04/07/2024 19:17h

Com o benefício, as famílias gaúchas garantiram o direito ao valor de R$ 5,1 mil, em parcela única, para ajudar na recuperação de bens perdidos no desastre

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No Rio Grande do Sul, o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, se reuniu, nesta quinta-feira (4), com prefeitos e secretários da Região Metropolitana de Porto Alegre. O ministro da Secretaria Extraordinária da Presidência da República de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, e o secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, também participaram.

Na reunião, o ministro Waldez falou, entre outros assuntos, sobre o Auxílio Reconstrução. O benefício foi criado pela Medida Provisória nº 1.219, editada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A Portaria nº 1.774, que regulamenta a MP, foi publicada no dia 21 de maio. Com o auxílio, as famílias gaúchas garantiram o direito ao valor de R$ 5,1 mil, em parcela única, para ajudar na recuperação de bens perdidos no desastre. Não há critério definido para a utilização do recurso. O valor pode ser usado da maneira que as vítimas acharem melhor. “As famílias podem comprar cama, geladeira, fogão ou o que acharem mais importante, o critério é delas”, afirmou o ministro.Ao todo, 444 cidades estão com os reconhecimentos federais de situação de emergência ou de estado de calamidade pública vigentes e podem solicitar o benefício para as famílias residentes em área efetivamente atingida pelas enchentes. Os municípios têm até o dia 12 de julho para pedir o benefício, conforme portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU).

No primeiro momento, foi definido o valor de R$ 1,23 bilhão para alcançar 240 mil famílias gaúchas com o benefício. No dia 19 de junho, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) conseguiu mais R$ 689,6 milhões para ajudar as vítimas. O crédito extraordinário está previsto em medida provisória.

Com o novo crédito, 135 mil famílias puderam ser incluídas no cadastro de beneficiários do auxílio. O recurso para pagamento do Auxílio Reconstrução para todas as 375 mil famílias, desde o início do benefício, representa investimento de R$ 1,9 bilhão.

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04/07/2024 18:14h

Jovens tiveram a chance de conhecer como a atuação dos profissionais da área se aplica na realidade da formulação e estabelecimento das políticas públicas

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Estudantes do Curso de Geografia da Universidade de Brasília (UnB) participaram, nesta quinta-feira (4), de encontro promovido por integrantes do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) para debater a Política de Desenvolvimento Regional e Ordenamento Territorial (PNOT).

O evento ocorreu no auditório do MIDR e faz parte do programa Encontros da Ciência com o Território, criado pela Secretaria Nacional de Desenvolvimento Regional e Territorial (SDR) para incrementar a formação de profissionais mais capacitados na área de Geografia e outras relacionadas.

O objetivo é discutir temas relevantes para as políticas de desenvolvimento regional e territorial, além de explorar novas formas de comunicação e engajamento com a sociedade civil, sobretudo o público jovem.

O diretor do Departamento de Políticas de Desenvolvimento Regional e Ordenamento Territorial, João Mendes, declarou que os alunos ficaram satisfeitos com o encontro. “Foi um evento bastante produtivo para eles, segundo as falas dos estudantes e da professora presente. Tivemos a oportunidade de discutir aspectos das principais políticas da SDR, PNDR e PNOT, associando a questões teóricas do campo da geografia”, afirmou o diretor.

João Mendes comentou que os estudantes tiveram a chance de conhecer como a atuação dos profissionais se aplica na realidade da formulação e estabelecimento das políticas públicas.

A coordenadora-geral de Fortalecimento de Capacidades dos Entes Federados da SDR, Taciana Leme, concorda com o diretor João Mendes. “Recebemos alunos de Geografia e tivemos um diálogo muito interessante, pois há troca de experiências. Eles aprendem como poderão colocar o conhecimento em prática. É importante para a gente também colher percepções de quem está se formando”, destacou Taciana Leme.

Para a coordenadora, nesses ambientes, o MIDR contribui com a formação dos futuros profissionais. “Temos a oportunidade de testar novas formas de diálogo, de acolhimento com a sociedade e trazer esse público mais jovem para se interessar pelas políticas públicas”, completou Taciana Leme.

Esse trabalho é realizado no âmbito do Programa de Desenvolvimento de Capacidades para Integração e Desenvolvimento Regional (PCDR) instituído pela Portaria N º 1.642. 

Saiba como agendar reuniões do Encontros da Ciência com o Território com o MIDR


Quem pode utilizar esse serviço?

Professores universitários de cursos de graduação ou pós-graduação que tenham interesse em colocar seus alunos para conhecer e debater sobre perspectivas para o desenvolvimento regional e ordenamento territorial.


Etapas para a realização deste serviço
Etapa 1 – Agendar on line (formulário on line
Etapa 2 – Confirmação de data e horário (envio de link, se for online). O responsável receberá um e-mail de confirmação do encontro com orientações sobre a participação.
Etapa 3 – Participar da atividade
Tempo médio 2 horas.
Etapa 4 – avaliar o serviço

Fonte: MIDR

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04/07/2024 18:09h

Já foi publicada a portaria que estabelece os valores da assistência financeira de junho. Municípios como Duque de Caxias e Belford Roxo receberão cerca de R$ 500 mil

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Os valores referentes à parcela de junho da Assistência Financeira Complementar (AFC) do Rio de Janeiro já estão disponíveis para consulta. Ao todo, o estado receberá R$ 5.622.738,57. Em cumprimento a Lei n.º 14.434, de 4 de agosto de 2022 — que estabelece o piso nacional da enfermagem — o Ministério da Saúde publicou a Portaria GM/MS 4.631, de 27 de junho, para complementação do salário da categoria. Só o município de Nova Iguaçu receberá R$ 773.561,44. Já os municípios Duque de Caxias e Belford Roxo receberão cerca de R$ 500 mil.

Para Miriam Lopes, presidente do Sindicato dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem do Município do Rio de Janeiro (SATEMRJ), mesmo os profissionais insatisfeitos com os desdobramentos das reivindicações devem ficar atentos e é importante que os gestores entendam que o repasse é um direito do trabalhador e precisa ser feito com mais seriedade.

“Esta assistência financeira não é bem o que queríamos. Não fomos para as ruas para que isso viesse a acontecer. Nossa proposta sempre foi o PISO na base. Hoje os trabalhadores vêm recebendo esta assistência de forma sempre atrasada, tem secretaria que só pagou até agora o mês de fevereiro. O trabalhador precisa deste financeiro nas sua conta. É um direito do trabalhador, que conta com esta assistência para pagar seus compromissos”, ressalta.

De acordo com a pasta, compete aos gestores o pagamento dos colaboradores diretos — sejam servidores ou empregados —, bem como a transferência dos recursos às entidades privadas contratualizadas ou conveniadas, que atendam, pelo menos, 60% de seus pacientes pelo Sistema Único de Saúde (SUS).   

Assistência Financeira Complementar

A cada mês, o Ministério da Saúde edita portaria para atualizar os valores, corrigir informações e identificar a forma pela qual os repasses devem ser feitos para os municípios. Para o vice-presidente do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), Daniel Menezes, é fundamental que as devidas correções sejam feitas para não prejudicar os profissionais.

“Esses repasses representam nada mais do que um direito garantido por meio da criação da lei do piso e que não foi pago em período anterior por conta de divergências no cadastro entre as instituições e entes federados que são beneficiados. Então, é uma correção de uma injustiça em relação ao não repasse para os profissionais que têm direito”, ressaltou o vice-presidente do Cofen, Daniel Menezes.  

Os repasses estão sendo realizados pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS). Conforme o Ministério da Saúde, foi aberta uma conta específica para o envio de repasses. Após a transferência da União, cabe aos gestores os pagamentos aos profissionais.

Mas é importante que a aplicação dos recursos seja fiscalizada em todo o país para garantir que os valores cheguem aos contracheques, como explica o advogado especialista em direito médico Josenir Teixeira.

“Os profissionais da enfermagem devem ficar atentos a acompanhar o repasse que os municípios irão receber, para que os municípios efetivamente repassem os valores às suas empregadoras, para que, finalmente, as suas empregadoras paguem os valores dentro da folha de pagamento. Vamos ver se realmente esses valores repassados pela União serão suficientes para cumprir o que disse a lei”, avalia. 

O repasse de junho soma R$ 829.433.687,10, destinados aos entes federados. O empenho e o repasse devem ocorrer até o último dia útil de cada mês. Segundo o governo federal, de janeiro a junho deste ano, já foram repassados R$ 5.145.081.039,81 para a AFC da União. O Ministério da Saúde também publicou a Portaria GM/MS 4.155 para acerto de contas de entes federados, que descreve o repasse de R$ 172,1 milhões a 1.626 municípios e 10 estados contemplados na revisão de dados da parcela de maio a agosto de 2023.
 

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04/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 13ºC e 31ºC

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Nesta sexta-feira (5), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de baixa umidade no Distrito Federal.

A previsão para esta sexta é de tempo claro na capital do país. 

A temperatura mínima fica em torno de 13°C e a máxima prevista é de 31ºC. A umidade relativa do ar varia entre 35% e 90%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

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04/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 13ºC e 34ºC

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Nesta sexta-feira (5), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de baixa umidade em todo o estado de Goiás, atingindo cidades como Luziânia, Posse e São João d'Aliança.

A previsão é de tempo claro e poucas nuvens em todo o estado.

A temperatura mínima fica em torno de 13°C, em Ipameri, e a máxima prevista é de 34°C, em Itapirapuã. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 80%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

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04/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 15ºC e 38ºC

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Nesta sexta-feira (5), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de baixa umidade no centro-sul, nordeste, norte, sudeste e sudoeste mato-grossense, atingindo cidades como Barra do Garças, Cuiabá e Nova Marilândia.

A previsão é de tempo encoberto nas microrregiões de Aripuanã e Alta Floresta. Nas demais localidades do estado, poucas nuvens e sem chuvas. 

A temperatura mínima fica em torno de 15°C, em Pontes e Lacerda, e a máxima prevista é de 38ºC, em Colniza. A umidade relativa do ar varia entre 15% e 55%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

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04/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 17°C e 36ºC

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Nesta sexta-feira (5), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de baixa umidade em todo o Mato Grosso do Sul, atingindo cidades como Nova Andradina, Chapadão do Sul e Aquidauana. 

O dia começa com poucas nuvens em quase todo o estado, com exceção das cidades de Tacuru, Paranhos, Sete Quedas, Japorã, Mundo Novo e Eldorado. Durante a tarde e à noite, tempo encoberto apenas no sudoeste sul mato-grossense. 

A temperatura mínima fica em torno de 17°C, em Água Clara, e a máxima prevista é de 36ºC, em Corumbá. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 45%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

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04/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 12ºC e 31°C

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Esta sexta-feira (5) começa com tempo encoberto nas microrregiões de São Mateus e Montanha. Poucas nuvens nas demais regiões do estado. Durante a tarde, muitas nuvens em São Mateus, Montanha, Barra de São Francisco e Nova Venécia. À noite, poucas nuvens em todo o estado. 

A temperatura mínima fica em torno de 12°C, em Domingos Martins, e a máxima prevista é de 31ºC, em Presidente Kennedy. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 90%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

 

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04/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 13ºC e 31ºC

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Nesta sexta-feira (5), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de baixa umidade no Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Metropolitana de Belo Horizonte, central mineira, sul/sudoeste, oeste, noroeste e norte de Minas, atingindo cidades como Araxá, Bocaiúva e Ituiutaba,

A previsão é de poucas nuvens em quase todo o estado de Minas Gerais. Muitas nuvens apenas no Vale do Mucuri e microrregiões de Almenara e Pedra Azul. 

A temperatura mínima fica em torno de 13°C, em Gouveia, e a máxima prevista é de 31ºC, em Unaí. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 70%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

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04/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 11ºC e 33ºC

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A previsão para esta sexta-feira (5) é de poucas nuvens e sem chuvas em todo o estado do Rio de Janeiro, em cidades como Santo Antônio de Pádua, Paracambi e Cabo Frio. 

A temperatura mínima fica em torno de 11°C, em Itatiaia, e a máxima prevista é de 33ºC, em Nova Iguaçu. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 80%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

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04/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 13ºC e 33ºC

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Nesta sexta-feira (5), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de baixa umidade em todo o estado de São Paulo, atingindo cidades como Bauru, Ribeirão Preto e Tatuí. 

O dia começa com poucas nuvens em grande parte do estado. Tempo encoberto apenas no Vale do Paraíba, Litoral Sul e Metropolitana de São Paulo. Durante a tarde e à noite, poucas nuvens em todo o estado.  

A temperatura mínima fica em torno de 13°C, em São José do Barreiro, e a máxima prevista é de 33ºC, em Araçatuba. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 80%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

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04/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 18ºC e 37ºC

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Durante a manhã e à tarde desta sexta-feira (5), a previsão é de tempo encoberto e sem chuvas em todo o Acre. À noite, há possibilidade de chuva em todo o estado, atingindo cidades como Sena Madureira, Epitaciolândia e Cruzeiro do Sul.

A temperatura mínima fica em torno de 18°C, em Rio Branco, e a máxima prevista é de 37ºC, em Porto Walter. A umidade relativa do ar varia entre 45% e 85%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

 

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04/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 19ºC e 36ºC

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Nesta sexta-feira (5), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de baixa umidade no leste rondoniense, atingindo cidades como Cerejeiras, Cacoal e Vilhena.

O dia começa com tempo encoberto em quase todo o estado de Rondônia, exceto nas microrregiões de Vilhena e Colorado do Oeste, onde o tempo fica com poucas nuvens. Durante a tarde, tempo encoberto em todo o estado e possibilidade de chuva nas microrregiões de Porto Velho, Ariquemes e Ji-Paraná. À noite, há possibilidade de chuva apenas na microrregião de Porto Velho.

A temperatura mínima fica em torno de 19°C, em Vilhena, e a máxima prevista é de 36ºC, em Machadinho d’Oeste. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 95%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

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04/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 15ºC e 38ºC

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Nesta sexta-feira (5), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de baixa umidade no ocidental e oriental do Tocantins, atingindo cidades como Palmas, Gurupi e Dianópolis. 

A previsão é de poucas nuvens em todo o Tocantins. 

A temperatura mínima fica em torno de 15°C, em Taguatinga e a máxima prevista é de 38ºC, em Araguatins. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 85%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

 

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04/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 16ºC e 39ºC

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Nesta sexta-feira (5), o dia começa com pancadas de chuva acompanhadas por trovoadas isoladas no norte amazonense. Possibilidade de chuva no sudoeste e centro amazonenses. 

Durante a tarde e à noite, as fortes chuvas continuam no norte e se estendem para o centro e sudoeste amazonenses, em cidades como Manaus, Tefé e Coari. Nas demais regiões do estado, há possibilidade de chuva. 

A temperatura mínima fica em torno de 16°C, em Santa Isabel do Rio Negro, e a máxima prevista é de 39ºC, em Apuí. A umidade relativa do ar varia entre 60% e 96%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

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04/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 20ºC e 34ºC

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Esta sexta-feira (5) começa com tempo encoberto em todo o Amapá. Pancadas de chuva acompanhadas por trovoadas isoladas são esperadas nos municípios de Oiapoque, Amapá, Tartarugalzinho, Cutias, Pracuúba, Serra do Navio e Calçoene. Nas demais regiões do estado, há possibilidade de chuva. 

Durante a tarde e à noite, pancadas de chuva acompanhadas por trovoadas isoladas em todo o Amapá. 
A temperatura mínima fica em torno de 20°C, em Pedra Branca do Amapari, e a máxima prevista é de 34ºC, em Macapá. A umidade relativa do ar varia entre 65% e 96%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

 

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04/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 15ºC e 36°C

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A previsão para esta sexta-feira (5) é de tempo nublado, pancadas de chuva e trovoadas isoladas em todo o estado de Roraima, atingindo cidades como Bonfim, Caracaraí e Rorainópolis. 

A temperatura mínima fica em torno de 15°C, em Uiramutã, e a máxima prevista é de 36ºC em Boa Vista. A umidade relativa do ar varia entre 60% e 95%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

 

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04/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 19ºC e 39ºC

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Nesta sexta-feira (5), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de baixa umidade no sudeste e sudoeste paraenses, atingindo cidades como Altamira, Santana do Araguaia e São Félix do Xingu.

O dia começa com possibilidade de chuva no Baixo Amazonas e Marajó. Durante a tarde, as chuvas são fortes nessas localidades e se espalham para a metropolitana de Belém e microrregião de Bragantina. À noite, as pancadas de chuva ficam apenas no Baixo Amazonas e Marajó. 

A temperatura mínima fica em torno de 19°C, em Redenção, e a máxima prevista é de 39ºC, em Altamira. A umidade relativa do ar varia entre 55% e 95%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

 

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04/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 14ºC e 32ºC

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Nesta sexta-feira (5), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de baixa umidade no extremo oeste e centro sul baiano. A previsão é de possibilidade de chuva na metropolitana de Salvador, sul e nordeste baiano. Poucas nuvens são esperadas no Extremo Oeste Baiano, Juazeiro, Barra, Bom Jesus da Lapa, Irecê, Senhor do Bonfim, Jacobina, Boquira, Seabra, Livramento do Brumado, Guanambi e Brumado.

A temperatura mínima fica em torno de 14°C, em São Desidério— e a máxima prevista é de 32ºC, em Itaguaçu da Bahia. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 90%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

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04/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 19ºC e 30ºC

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A previsão para esta sexta-feira (5) é de tempo encoberto e com possibilidade de chuva em todo o estado de Sergipe, em cidades como Capela, Aracaju e Propriá. À noite, apenas no município de Canindé de São Francisco não há previsão de chuva. 

A temperatura mínima fica em torno de 19°C, em Carira — e a máxima prevista é de 30ºC, em Porto da Folha. A umidade relativa do ar varia entre 60% e 90%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

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04/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 18ºC e 30ºC

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A previsão para esta sexta-feira (5) é de tempo encoberto em todo o estado de Alagoas, com chuvas isoladas nas microrregiões de Serrana dos Quilombos, Mata Alagoana, Litoral Norte Alagoano e Maceió. À noite, a previsão é de tempo seco nas cidades de Mata Grande, Água Branca, Canapi, Inhapi, Olho d’Água do Casado, Piranhas, Delmiro Gouveia e Ouro Branco.

A temperatura mínima fica em torno de 18°C, em Ibateguara. A máxima prevista é de 30ºC, em Penedo. A umidade relativa do ar varia entre 60% e 100%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

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04/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 16°C e 31ºC

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A previsão para esta sexta-feira (5) é de chuva isolada na mata e agreste pernambucano e metropolitana de Recife. Tem possibilidade de chuva no Sertão do Moxotó. Nas demais regiões do estado, tem variação entre muitas e poucas nuvens. Em cidades como Petrolina, Petrolândia e Serra Talhada, não há previsão de chuva. 

A temperatura mínima fica em torno de 16°C, em Garanhuns. A máxima prevista é de 31ºC, em Sertânia. A umidade relativa do ar varia entre 60% e 95%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

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04/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 15ºC e 35ºC

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A previsão para esta sexta-feira (5) é de tempo encoberto em toda a Paraíba. Chuvas isoladas são esperadas na mata paraibana. Tem possibilidade de chuva no agreste paraibano e microrregiões de Seridó Oriental Paraibano e Cariri Oriental. Em cidades como Piancó, Itaporanga e Sousa, não há previsão de chuva. 

A temperatura mínima fica em torno de 15°C, em Monteiro; e a máxima prevista é de 35ºC, em Belém do Brejo do Cruz. A umidade relativa do ar varia entre 60% e 95%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

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04/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 17ºC e 35ºC

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A previsão para essa sexta-feira (5) é de tempo encoberto em todo o Rio Grande do Norte. Chuvas isoladas são esperadas no leste e agreste potiguar. Tem possibilidade de chuva na central potiguar e microrregiões de Vale do Açu, Médio Oeste e Mossoró. Nas microrregiões de Serra de São Miguel, Pau dos Ferros, Umarizal e Seridó Ocidental, não há previsão de chuvas.

A temperatura mínima fica em torno de 17°C, em Equador; e a máxima prevista é de 35ºC, em São Fernando. A umidade relativa do ar varia entre 60% e 90%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

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04/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 16ºC e 35ºC

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A previsão para a manhã e à noite desta sexta-feira (5) é de possibilidade de chuva na metropolitana de Fortaleza e microrregiões de Itapipoca, Baixo Curu, Cascavel e Litoral de Aracati. Nas demais regiões do estado tem variação entre muitas e poucas nuvens. Durante a tarde, não há previsão de precipitações. Cidades como Santa Quitéria, Várzea Alegre e Tianguá não esperam chuvas. 

A temperatura mínima fica em torno de 16°C, em Brejo Santo e a máxima prevista é de 35ºC, em Granja. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 85%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

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04/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 18ºC e 36ºC

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Nesta sexta-feira (5), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de baixa umidade no sudeste, sudoeste, centro-norte piauiense, atingindo cidades como Bom Jesus, Corrente e Simões. 

A previsão é de tempo encoberto no norte piauiense e poucas nuvens nas demais regiões do estado. 

A temperatura mínima fica em torno de 18°C, em Parnaguá. A máxima prevista é de 36ºC, em Caxingó. A umidade relativa do ar varia entre 35% e 95%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

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04/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 18ºC e 36°C

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Nesta sexta-feira (5), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de baixa umidade no sul, leste e centro maranhense, atingindo cidades como Balsas, Estreito e São Raimundo das Mangabeiras. 

A previsão é de tempo encoberto no norte maranhense e nas microrregiões de Gurupi, Pindaré, Baixo Parnaíba Maranhense e Chapadinha. Poucas nuvens nas demais localidades e sem previsão de chuva em todo o estado.

A temperatura mínima fica em torno de 18°C, em Alto Parnaíba — e a máxima prevista é de 36ºC, em Araioses. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 90%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

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04/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 0ºC e 17ºC

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Nesta sexta-feira (5), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo de declínio de temperatura em todo o Rio Grande do Sul, atingindo cidades como Sant'Ana do Livramento, Pelotas e Bagé.

A previsão para a sexta é de tempo encoberto em todo o estado, com pancadas de chuvas na Região Metropolitana de Porto Alegre e no centro oriental gaúcho. Chuvas brandas são esperadas no centro ocidental, nordeste gaúcho e microrregiões de Campanha Ocidental, além dos municípios de Cruz Alta, Passo Fundo, Carazinho, Ijuí e Santo Ângelo.

A temperatura mínima fica em torno de 0°C, em Santa Vitória do Palmar, e a máxima prevista é de 17ºC, em Dois Irmãos das Missões. A umidade relativa do ar varia entre 70% e 100%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

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04/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 5ºC e 27ºC

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Nesta sexta-feira (5), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de declínio de temperatura na Grande Florianópolis, Serrana, Vale do Itajaí, oeste e sul catarinense, atingindo cidades como Lages, Tubarão e Alfredo Wagner. 

O dia começa com tempo encoberto em toda o estado de Santa Catarina. Chuvas isoladas são esperadas no sul catarinense, Grande Florianópolis e microrregião de Campos de Lages. Durante a tarde, devem ocorrer pancadas de chuva apenas nas microrregiões de Criciúma e Araranguá. À noite, as chuvas fortes continuam nessas microrregiões e chuvas brandas são esperadas nas demais regiões do sul catarinense, Grande Florianópolis e microrregião de Campos de Lages.

A temperatura mínima fica em torno de 5°C, em Orleans, e a máxima prevista é de 27ºC, em São José do Cedro. A umidade relativa do ar varia entre 70% e 90%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

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04/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 11ºC e 33ºC

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A previsão para esta sexta-feira (5) é de manhã e noite com tempo encoberto e nevoeiro na Região Metropolitana de Curitiba e em cidades como Paranaguá, Lapa e Cerro Azul. Muitas nuvens são esperadas no centro ocidental, oeste, sudoeste, centro-sul, sudeste e centro oriental paranaense. Nas demais regiões do estado, a previsão é de poucas nuvens. 

Durante a tarde, espera-se poucas nuvens em grande parte do Paraná, com exceção do Oeste, Sudoeste e Centro-Sul Paranaense, onde o tempo fica encoberto. 

A temperatura mínima fica em torno de 11°C, em Tijucas do Sul, e a máxima prevista é de 33ºC, em Icaraíma. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 100%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

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04/07/2024 17:59h

Já foi publicada a portaria que estabelece os valores da assistência financeira de junho. Municípios como Salvador e Feira de Santana receberão até R$ 4 milhões

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Os valores referentes à parcela de junho da Assistência Financeira Complementar (AFC) da Bahia já estão disponíveis para consulta. Ao todo, o estado receberá R$ 28.271.868,51. Em cumprimento a Lei n.º 14.434, de 4 de agosto de 2022 — que estabelece o piso nacional da enfermagem — o Ministério da Saúde publicou a Portaria GM/MS 4.631, de 27 de junho, para complementação do salário da categoria. Só a capital Salvador receberá R$ 4.398.249,55. Já os municípios Feira de Santana e Vitória da Conquista receberão até R$ 4 milhões.

 

Para a presidente do Sindicato dos Enfermeiros do Estado da Bahia, (SEEB), Alessandra Gadelha, é importante que os gestores entendam que o repasse é um direito do trabalhador e precisa ser feito com mais seriedade.

“Em alguns municípios não existe a responsabilidade por parte de alguns gestores para honrar definitivamente esse piso, esse complemento. Eu vou dar um exemplo do município de Feira de Santana, onde vários enfermeiros até hoje não receberam, onde esses valores não chegam para os seus trabalhadores”, lamenta.

De acordo com a pasta, compete aos gestores o pagamento dos colaboradores diretos — sejam servidores ou empregados —, bem como a transferência dos recursos às entidades privadas contratualizadas ou conveniadas, que atendam, pelo menos, 60% de seus pacientes pelo Sistema Único de Saúde (SUS).   

Assistência Financeira Complementar

A cada mês, o Ministério da Saúde edita portaria para atualizar os valores, corrigir informações e identificar a forma pela qual os repasses devem ser feitos para os municípios. Para o vice-presidente do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), Daniel Menezes, é fundamental que as devidas correções sejam feitas para não prejudicar os profissionais.

“Esses repasses representam nada mais do que um direito garantido por meio da criação da lei do piso e que não foi pago em período anterior por conta de divergências no cadastro entre as instituições e entes federados que são beneficiados. Então, é uma correção de uma injustiça em relação ao não repasse para os profissionais que têm direito”, ressaltou o vice-presidente do Cofen, Daniel Menezes.  

Os repasses estão sendo realizados pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS). Conforme o Ministério da Saúde, foi aberta uma conta específica para o envio de repasses. Após a transferência da União, cabe aos gestores os pagamentos aos profissionais.

Mas é importante que a aplicação dos recursos seja fiscalizada em todo o país para garantir que os valores cheguem aos contracheques, como explica o advogado especialista em direito médico Josenir Teixeira.

“Os profissionais da enfermagem devem ficar atentos a acompanhar o repasse que os municípios irão receber, para que os municípios efetivamente repassem os valores às suas empregadoras, para que, finalmente, as suas empregadoras paguem os valores dentro da folha de pagamento. Vamos ver se realmente esses valores repassados pela União serão suficientes para cumprir o que disse a lei”, avalia. 

O repasse de junho soma R$ 829.433.687,10, destinados aos entes federados. O empenho e o repasse devem ocorrer até o último dia útil de cada mês. Segundo o governo federal, de janeiro a junho deste ano, já foram repassados R$ 5.145.081.039,81 para a AFC da União. O Ministério da Saúde também publicou a Portaria GM/MS 4.155 para acerto de contas de entes federados, que descreve o repasse de R$ 172,1 milhões a 1.626 municípios e 10 estados contemplados na revisão de dados da parcela de maio a agosto de 2023.
 

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04/07/2024 17:49h

Já foi publicada a portaria que estabelece os valores da assistência financeira de junho. Municípios como Aracruz e Vila Velha receberão cerca de R$ 500 mil

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Os valores referentes à parcela de junho da Assistência Financeira Complementar (AFC) do Espírito Santo já estão disponíveis para consulta. Ao todo, o estado receberá R$ 8.919.229,02. Em cumprimento a Lei n.º 14.434, de 4 de agosto de 2022 — que estabelece o piso nacional da enfermagem — o Ministério da Saúde publicou a Portaria GM/MS 4.631, de 27 de junho, para complementação do salário da categoria. Municípios como Aracruz e Vila Velha receberão cerca de R$ 500 mil. Para a capital Vitória serão transferidos R$ 226.004,91.

Para a presidente do Sindicato dos Enfermeiros no Estado do Espírito Santo, Valeska Fernandes Morais de Souza, o piso da enfermagem já está na lei e precisa ser cumprido da forma como foi estabelecido. 

“As portarias estão saindo todo mês, mas quando não sai ou quando atrasa, sempre há o rumor de que não vai sair mais, que vão parar de fazer. Então esse cenário de incerteza é muito prejudicial também para o trabalhador. Tem que se definir até quando a União vai fazer, daqui quanto tempo vai ser por parte dos municípios, dos entes federais, ou se isso vai ser algo fornecido, ad eterna, pela União. Então assim, para nós trabalhadores, isso não está pacificado ainda”, lamenta.

De acordo com a pasta, compete aos gestores o pagamento dos colaboradores diretos — sejam servidores ou empregados —, bem como a transferência dos recursos às entidades privadas contratualizadas ou conveniadas, que atendam, pelo menos, 60% de seus pacientes pelo Sistema Único de Saúde (SUS).   

Assistência Financeira Complementar

A cada mês, o Ministério da Saúde edita portaria para atualizar os valores, corrigir informações e identificar a forma pela qual os repasses devem ser feitos para os municípios. Para o vice-presidente do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), Daniel Menezes, é fundamental que as devidas correções sejam feitas para não prejudicar os profissionais.

“Esses repasses representam nada mais do que um direito garantido por meio da criação da lei do piso e que não foi pago em período anterior por conta de divergências no cadastro entre as instituições e entes federados que são beneficiados. Então, é uma correção de uma injustiça em relação ao não repasse para os profissionais que têm direito”, ressaltou o vice-presidente do Cofen, Daniel Menezes.  

Os repasses estão sendo realizados pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS). Conforme o Ministério da Saúde, foi aberta uma conta específica para o envio de repasses. Após a transferência da União, cabe aos gestores os pagamentos aos profissionais.

Mas é importante que a aplicação dos recursos seja fiscalizada em todo o país para garantir que os valores cheguem aos contracheques, como explica o advogado especialista em direito médico Josenir Teixeira.

“Os profissionais da enfermagem devem ficar atentos a acompanhar o repasse que os municípios irão receber, para que os municípios efetivamente repassem os valores às suas empregadoras, para que, finalmente, as suas empregadoras paguem os valores dentro da folha de pagamento. Vamos ver se realmente esses valores repassados pela União serão suficientes para cumprir o que disse a lei”, avalia. 

O repasse de junho soma R$ 829.433.687,10, destinados aos entes federados. O empenho e o repasse devem ocorrer até o último dia útil de cada mês. Segundo o governo federal, de janeiro a junho deste ano, já foram repassados R$ 5.145.081.039,81 para a AFC da União. O Ministério da Saúde também publicou a Portaria GM/MS 4.155 para acerto de contas de entes federados, que descreve o repasse de R$ 172,1 milhões a 1.626 municípios e 10 estados contemplados na revisão de dados da parcela de maio a agosto de 2023.
 

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04/07/2024 17:39h

As ações do Programa Brasil Saudável, que reúne 14 ministérios, para eliminação da doença até 2035 e o fim das mortes até 2030

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Transmitida pela picada do mosquito-prego infectado pelo parasita do gênero Plasmodium e caracterizada por febre, calafrios, tremores, suor excessivo e dores de cabeça e no corpo, a malária persiste como um problema de saúde pública em Roraima. Entre 2018 e 2022, foi responsável pela morte de 87 pessoas no estado. Apenas no ano passado, o estado registrou 34,5 mil casos dessa doença infecciosa, considerada pelas autoridades de saúde como uma doença socialmente determinada. Os dados são do Ministério da Saúde. 

Uma das pessoas que contraíram malária nos últimos anos foi a professora Darlene Moraes, de 34 anos, moradora de Boa Vista (RR). Ao longo da vida, ela teve a doença 10 vezes. A primeira foi aos sete anos, quando morava num assentamento no município de Iracema (RR). “Lá, não tinha saneamento básico. Era uma área nova, um assentamento da reforma agrária – e minha família foi uma das primeiras a desbravar o local –, não tinha nada, só mesmo a estrada”, descreve.

As condições relatadas pela Darlene estão ligadas ao surgimento de casos da doença. De acordo com o Ministério, a malária é mais presente em áreas rurais, assentamentos, terras indígenas e em regiões de garimpo. [veja infográfico abaixo]


Fonte: Ministério da Saúde 

Atualmente, Darlene vive em Boa Vista. Na cidade, ainda há casos de malária e ela conta que costuma se prevenir evitando áreas de mata e rios no início da manhã e após o entardecer — horários que o mosquito costuma picar mais. “Evitamos ficar em beiras de rio. Principalmente no período do inverno, quando as águas sobem muito”, completa a professora.

Malária: Programa Brasil Saudável e as metas de eliminação 

A malária é uma doença evitável e, se tratada adequadamente, tem cura, segundo o Ministério da Saúde. Mas as condições sociais têm forte influência na perpetuação da enfermidade enquanto problema de saúde pública. Para combater esta e outras 10 doenças e cinco infecções, em fevereiro o governo criou o programa Brasil Saudável. 

O programa reúne ações de 14 ministérios frente às populações e territórios prioritários para diagnóstico e tratamento da doença, acabar com a fome e a pobreza, promoção da proteção social e dos direitos humanos, capacitação de agentes sociais, estímulo à ciência, tecnologia e inovação e expansão de iniciativas em infraestrutura, saneamento e meio ambiente. 
“A gente tem que atuar em várias frentes. Assim se diminui a carga global da doença e, conjuntamente com isso, nós trabalhamos com a utilização de mosquiteiros, de inseticidas, na educação em saúde, repelentes, telas nas casas. Mas o mais importante é diagnosticar e tratar ", explica o coordenador de Eliminação da Malária do Ministério da Saúde, Alexander Vargas, pasta que coordena o Brasil Saudável.
A meta do programa é eliminar a transmissão da doença até 2035 e zerar as mortes até 2030.

Malária: enfrentamento em Roraima 

Para cumprir o Plano de Eliminação da Malária, recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que segue as mesmas metas do Brasil Saudável, o estado de Roraima se apoia em três pilares:

•    Garantir o acesso universal à prevenção, diagnóstico e tratamento de malária;
•    Acelerar os esforços rumo à eliminação e obtenção do status de país livre de malária;
•    Tornar a vigilância da malária uma intervenção central.

O estado fica responsável por receber do governo federal todos os insumos de enfrentamento como medicamentos, testes rápidos, mosquiteiros impregnados e inseticidas. Cabe aos gestores estaduais e municipais garantir à população o acesso ao serviço para o tratamento da malária, como explica o gerente do Núcleo Estadual de Controle da Malária, Gerson Castro.

“Aqui, organizamos os municípios descentralizados. Temos uma rede de laboratório muito ampla de microscopia de malária. Nos locais onde não tem microscopista para malária, descentralizamos e avançamos com o teste rápido, que possibilita o diagnóstico em 15 minutos e iniciar logo o tratamento”, explica o gestor. 

Os municípios ainda recebem do Ministério da Saúde um recurso para cuidar da Vigilância em Saúde. Cada cidade tem a sua própria gerência de endemia, com equipes capacitadas para supervisionar os microscopistas, “onde há um controle de qualidade muito grande para poder fazer um diagnóstico preciso da doença”, complementa Castro.

Malária: detecção e tratamento

A Atenção Primária do SUS está preparada para tratar a malária. O diagnóstico pode ser realizado tanto por exame microscópico, conhecido como gota espessa ou por teste rápido com resultado em poucos minutos. “Para ambos os métodos de diagnóstico, basta apenas coletar uma gotinha de sangue, ele pode ser feito por um microscópio”, complementa Alexander Vargas. Em áreas mais afastadas e de difícil acesso — como terras indígenas — microscopistas, agentes de endemia, agentes comunitários de saúde estão treinados e aptos a fazer o diagnóstico rapidamente. 

Assim como em outras doenças, o tratamento da malária é mais efetivo quando iniciado rapidamente — para que o parasito seja eliminado o quanto antes da corrente sanguínea e evite complicações. Se feito da forma correta e no tempo adequado, o tratamento garante a cura da doença.

Segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a recomendação da OMS é que o tratamento seja feito com combinações terapêuticas à base de artemisinina (ACTs) para o tratamento da malária falciparum. Já as infecções pelo Plasmodium vivax devem ser tratadas com cloroquina. Nos dois casos o paciente recebe o tratamento em regime ambulatorial, com comprimidos que são fornecidos gratuitamente pelo SUS. 

Em todas as vezes que pegou malária, a professora Darlene foi tratada na rede pública de saúde. Ela relata que todos os procedimentos ocorreram da mesma maneira: com Cloroquina e Primaquina. “Você toma primeiro os comprimidos brancos — Cloroquina — e depois os comprimidos marrons, de Primaquina. São sete dias de tratamento, os três primeiros com a cloroquina e depois fica só no outro medicamento”.  


O SUS está implementando um novo tratamento, com base na Tafenoquina. O Brasil é pioneiro no uso do medicamento, mais simples e eficaz.

De acordo com Alexander Vargas, trata-se de um medicamento ‘inovador’. “A vantagem é que ela é feita [administrada] num único dia — juntamente com a cloroquina que vai ser feita durante três dias — e a Tafenoquina fica até 28 dias no organismo evitando recaídas e aumentando a adesão das pessoas ao tratamento da malária”. 

Existem formas individuais e coletivas de se proteger da doença e ajudar nas metas de eliminação, são elas (Fonte: Ministério da Saúde): 
•    uso de mosquiteiros e telas em portas e janelas;
•    roupas que protejam pernas e braços;
•    uso de repelentes;
•    borrifação Residual intradomiciliar;
•    drenagem e aterro de criadouros;
•    pequenas obras de saneamento para eliminação de criadouros do vetor;
•    limpeza das margens dos criadouros;
•    modificação do fluxo da água;
•    controle da vegetação aquática;
•    melhoramento da moradia e das condições de trabalho;

Para mais informações sobre a malária e sobre o Programa Brasil Saudável, acesse www.gov.br/saude. Você também pode ligar para o Disque Saúde 136. O serviço funciona 24 horas e a ligação é gratuita.
 

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04/07/2024 17:20h

As ações do Programa Brasil Saudável, que reúne 14 ministérios, para eliminação da doença até 2035 e o fim das mortes até 2030

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Transmitida pela picada do mosquito-prego infectado pelo parasito do gênero Plasmodium e caracterizada por febre, calafrios, tremores, suor excessivo e dores de cabeça e no corpo, a malária persiste como um problema de saúde pública no Pará. Entre 2018 e 2022, foi responsável pela morte de 23 pessoas no estado. Apenas no ano passado, o estado registrou 23,6 mil casos dessa doença infecciosa, considerada pelas autoridades de saúde como uma doença socialmente determinada. Os dados são do Ministério da Saúde. 

O médico veterinário Armando da Silva Fayal, de 64 anos, mora em Belém (PA), mas contraiu malária durante um trabalho em campo, no município de Jacareacanga (PA), no sudoeste paraense. Na ocasião, ele estava coletando mosquitos numa área onde há grande incidência da doença. Febre cíclica, que voltava sempre no fim da tarde, seguida de calafrios foram os primeiros sintomas, relata Fayal. 

Por conhecer a doença, ele já desconfiou e procurou uma Unidade Básica de Saúde, para diagnóstico e tratamento. “Em menos de 24 horas, o resultado saiu e já comecei a me tratar”, conta Fayal.

O veterinário descreve o local onde se infectou. “[Jacareacanga] É um município que tem 80% da população indígena. Existe garimpo e é um lugar que não tem muito saneamento. Na cidade, passa um rio que não tem influência de maré, são seis meses de cheia e seis meses de seca”.  O veterinário foi infectado em dezembro de 2022, no início das cheias, mesmo período em que os criadouros do vetor começam a se formar. 

As condições relatadas por Fayal contribuem para a perpetuação da doença. De acordo com o Ministério da Saúde, a malária é mais presente em áreas rurais, assentamentos, terras indígenas e em regiões de garimpo. [veja infográfico abaixo]


Fonte: Ministério da Saúde

Malária: Programa Brasil Saudável e as metas de eliminação 

A malária é uma doença evitável e, se tratada adequadamente, tem cura, segundo o Ministério da Saúde. Mas as condições sociais em que vive a população têm forte influência na manutenção enquanto problema de saúde pública. Para combater a malária e outras 10 doenças e cinco infecções, em fevereiro o governo criou o programa Brasil Saudável, que reúne 14 ministérios.

Sob coordenação do Ministério da Saúde, eles desenvolvem ações frente às populações e territórios prioritários para acabar com a fome e a pobreza, promoção da proteção social e dos direitos humanos, capacitação de agentes sociais, estímulo à ciência, tecnologia e inovação e expansão de iniciativas em infraestrutura, saneamento e meio ambiente, além do diagnóstico e tratamento das doenças.

“A gente tem que atuar em várias frentes. Assim se diminui a carga global da doença e, conjuntamente com isso, nós trabalhamos com a utilização de mosquiteiros, de inseticidas, na educação em saúde, repelentes, telas nas casas. Mas o mais importante é diagnosticar e tratar ", explica o coordenador de Eliminação da Malária do Ministério da Saúde, Alexander Vargas.
A meta do programa é eliminar a transmissão da doença até 2035 e zerar as mortes até 2030.

Malária: principais áreas de transmissão no Pará

O estado do Pará ainda apresenta duas regiões, com características diferentes, que concentram os maiores números de casos. Uma é o Baixo Amazonas, com grande concentração de garimpo nos municípios de Jacareacanga e Itaituba. Quem explica é a coordenadora estadual de Controle da Malária, Paoola Vieira.

“A atividade garimpeira e a movimentação dos garimpeiros acaba aumentando os números da malária. Além da questão ambiental, já que a própria destruição do ambiente através da atividade de garimpo propicia o aumento dos casos nesses dois municípios”, explica a coordenadora.

A segunda região é a do Marajó, onde a principal característica é serem municípios ribeirinhos com atividade de extrativismo. “O fato de essa comunidade adentrar a mata e morar dentro da floresta, propicia um aumento do número de casos”, completa Paoola. 

Para garantir o controle e reduzir a carga da doença, a Secretaria de Estado da Saúde do Pará (Sespa) distribuiu 7,5 mil mosquiteiros impregnados com inseticida de longa duração, entre janeiro e março deste ano. Além disso, a Sespa distribuiu 249,4 mil comprimidos de medicamentos antimaláricos nos três primeiros meses de 2024 e 7,5 mil testes rápidos. 

Malária: detecção e tratamento 

Assim como em outras doenças, o tratamento da malária é mais efetivo quando iniciado rapidamente — para que o parasita seja eliminado o quanto antes da corrente sanguínea e evite complicações. Se feito da forma correta e no tempo adequado, o tratamento garante a cura da doença.

Segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a recomendação da Organização Mundial da Saúde é que o tratamento seja feito com combinações terapêuticas à base de artemisinina (ACTs) para o tratamento da malária falciparum. Já as infecções pelo Plasmodium vivax devem ser tratadas com cloroquina. Nos dois casos o paciente recebe o tratamento em regime ambulatorial, com comprimidos que são fornecidos gratuitamente pelo SUS.

As unidades da Atenção Primária do SUS estão preparadas para tratar a malária. O diagnóstico pode ser realizado tanto por exame microscópico, conhecido como gota espessa ou por teste rápido com resultado em poucos minutos. “Para ambos os métodos de diagnóstico, basta apenas coletar uma gotinha de sangue, ele pode ser feito por um microscópio”, complementa o gestor do Ministério da Saúde. Em áreas mais afastadas e de difícil acesso — como terras indígenas — microscopistas, agentes de endemia, agentes comunitários de saúde — estão treinados e aptos a fazer o diagnóstico rapidamente, assim como realizar o tratamento.

O mais moderno, simples e eficaz começou a ser usado este ano. O Brasil é pioneiro no uso do medicamento que pode contribuir decisivamente para a eliminação da malária em nosso país, como explica Vargas: “Estamos implementando uma droga nova e inovadora no Brasil chamada Tafenoquina. A vantagem é que ela é feita [administrada] num único dia — juntamente com a cloroquina, que vai ser feita durante três dias — e a Tafenoquina fica até 28 dias no organismo evitando recaídas e aumentando a adesão das pessoas ao tratamento da malária”.

Em Belém, a unidade de referência para o tratamento da malária é o Hospital da Santa Casa de Misericórdia do Pará, Umarizal. O atendimento é feito todos os dias, 24 horas por dia. 

Malária: prevenção

Existem formas individuais e coletivas de se proteger da doença e ajudar nas metas de eliminação, são elas: 

  • uso de mosquiteiros e telas em portas e janelas;
  • roupas que protejam pernas e braços;
  • uso de repelentes;
  • borrifação Residual intradomiciliar;
  • drenagem e aterro de criadouros;
  • pequenas obras de saneamento para eliminação de criadouros do vetor;
  • limpeza das margens dos criadouros;
  • modificação do fluxo da água;
  • controle da vegetação aquática;
  • melhoramento da moradia e das condições de trabalho.


Para mais informações sobre a malária e sobre o Programa Brasil Saudável, acesse www.gov.br/saude. Você também pode ligar para o Disque Saúde 136. O serviço funciona 24 horas e a ligação é gratuita.
 

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04/07/2024 17:00h

As ações do Programa Brasil Saudável, que reúne 14 ministérios, para eliminação da doença até 2035 e o fim das mortes até 2030

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Transmitida pela picada do mosquito-prego infectado pelo parasito do gênero Plasmodium e caracterizada por febre, calafrios, tremores, suor excessivo e dores de cabeça e no corpo, a malária persiste como um problema de saúde pública no Amazonas. Entre 2018 e 2022, foi responsável pela morte de 55 pessoas no estado. Apenas no ano passado, o estado registrou 58,5 mil casos dessa doença infecciosa, considerada pelas autoridades de saúde como uma doença socialmente determinada. Os dados são do Ministério da Saúde. 

O advogado Érico Oliveira, morador de Manaus, contraiu malária seis vezes ao longo de seus 43 anos. Ele tem uma casa no Tarumã, localizado em área rural da capital. Acredita ter contraído a doença nesta propriedade. “É uma região com preservação florestal, próxima ao Rio Negro e com muita incidência do mosquito que causa a doença”. 

De acordo com o Ministério, a malária é mais presente em áreas rurais, assentamentos, terras indígenas e em regiões de garimpo. [veja infográfico abaixo]

Fonte: Ministério da Saúde

Malária: Programa Brasil Saudável e as metas de eliminação 

A malária é uma doença evitável e, se tratada adequadamente, tem cura, segundo o Ministério da Saúde. Mas as condições sociais em que vive a população têm forte influência na perpetuação da enfermidade como problema de saúde pública. Para combater a malária e outras 10 doenças e cinco infecções, em fevereiro o governo criou o programa Brasil Saudável, que reúne 14 ministérios.

Sob coordenação do Ministério da Saúde, desenvolvem, juntos, ações frente às populações e territórios prioritários para acabar com a fome e a pobreza, promoção da proteção social e dos direitos humanos, capacitação de agentes sociais, estímulo à ciência, tecnologia e inovação e expansão de iniciativas em infraestrutura, saneamento e meio ambiente, além do diagnóstico e tratamento das doenças.

“A gente tem que atuar em várias frentes. Assim se diminui a carga global da doença e, conjuntamente com isso, nós trabalhamos com a utilização de mosquiteiros, de inseticidas, na educação em saúde, repelentes, telas nas casas. Mas o mais importante é diagnosticar e tratar ", explica o coordenador de Eliminação da Malária do Ministério da Saúde, Alexander Vargas.
A meta do programa é eliminar a transmissão da doença até 2035 e zerar as mortes até 2030.

Malária: enfrentamento no Amazonas

A gerente de Malária e outros Hemoparasitas da Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas, Myrna Barata, explica como os gestores locais têm agido para enfrentar o problema. “O estado do Amazonas tem investido maciçamente no fortalecimento dos programas de malária intermunicipal por meio de doação de equipamentos como microscópios, bombas de borrifação intradomiciliar, transporte terrestre, fluvial. Tem doado aos municípios os meios de transporte para chegar aonde acontece o problema.”

Malária: detecção e tratamento 

Assim como em outras doenças, o tratamento da malária é mais efetivo quando iniciado rapidamente — para que o parasito seja eliminado o quanto antes da corrente sanguínea e evite complicações. Se feito da forma correta e no tempo adequado, o tratamento garante a cura da doença.

Segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a recomendação da Organização Mundial da Saúde é que o tratamento seja feito com combinações terapêuticas à base de artemisinina (ACTs) para o tratamento da malária falciparum. Já as infecções pelo Plasmodium vivax devem ser tratadas com cloroquina. Nos dois casos o paciente recebe o tratamento em regime ambulatorial, com comprimidos que são fornecidos gratuitamente pelo SUS.

As unidades da Atenção Primária do SUS estão preparadas para tratar a malária. O diagnóstico pode ser realizado tanto por exame microscópico, conhecido como gota espessa ou por teste rápido com resultado em poucos minutos. “Para ambos os métodos de diagnóstico, basta apenas coletar uma gotinha de sangue, ele pode ser feito por um microscópio”, complementa o gestor do Ministério da Saúde. Em áreas mais afastadas e de difícil acesso — como terras indígenas — microscopistas, agentes de endemia, agentes comunitários de saúde estão treinados e aptos a fazer o diagnóstico rapidamente, assim como realizar o tratamento.

O mais moderno, simples e eficaz começou a ser usado este ano. O Brasil é pioneiro no uso do medicamento que pode contribuir decisivamente para a eliminação da malária em nosso país, como explica Vargas: “Estamos implementando uma droga nova e inovadora no Brasil chamada Tafenoquina. A vantagem é que ela é feita [administrada] num único dia — juntamente com a cloroquina, que vai ser feita durante três dias — e a Tafenoquina fica até 28 dias no organismo, evitando recaídas e aumentando a adesão das pessoas ao tratamento da malária”.


Malária: prevenção

  • Existem formas individuais e coletivas de se proteger da doença e ajudar nas metas de eliminação, são elas: 
  • uso de mosquiteiros e telas em portas e janelas;
  • roupas que protejam pernas e braços;
  • uso de repelentes;    
  • borrifação Residual intradomiciliar
  • drenagem e aterro de criadouros;
  • pequenas obras de saneamento para eliminação de criadouros do vetor;
  • limpeza das margens dos criadouros;
  • modificação do fluxo da água;
  • controle da vegetação aquática;
  • melhoramento da moradia e das condições de trabalho.

Para mais informações sobre a malária e sobre o Programa Brasil Saudável, acesse www.gov.br/saude. Você também pode ligar para o Disque Saúde 136. O serviço funciona 24 horas e a ligação é gratuita.
 

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04/07/2024 17:00h

Infectologista recomenda aguardar entre 48 e 72 horas até a melhora completa do quadro clínico para se imunizar

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A mobilização das unidades de saúde do SUS segue em todo o país para a vacinação contra a gripe. Todos com mais de seis meses de idade podem se vacinar. Para quem quer se proteger contra a influenza mas apresenta sintomas gripais, o coordenador do Núcleo de Controle de Infecções do Hospital de Base do Distrito Federal, Julival Ribeiro, faz um alerta.

“A pessoa, se estiver com febre, um sintoma de uma doença infecciosa, não deve tomar a vacina da gripe. Tem que aguardar passar essa fase para tomar a vacina da gripe, que só começa, na realidade, a ter função após duas semanas do uso da vacina.”

A recomendação do infectologista é aguardar entre 48 e 72 horas até a melhora completa do quadro clínico e o desaparecimento dos sintomas para tomar a dose da vacina contra a gripe. 

A vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção provocada pelo vírus da influenza, como explica o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti. 

“A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Por isso é importante, acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”

Faça parte do Movimento Nacional Pela Vacinação e diga sim para a vacina contra a gripe. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto.

Para mais informações, acesse: www.gov.br/vacinacao.

VSR: Fiocruz alerta para o aumento nas internações por infecções respiratórias

Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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04/07/2024 16:00h

Neste episódio Gabriela Boufelli de Freitas, mastologista, fala sobre prevenção do câncer de mama

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O câncer de mama é um problema grave e muito frequente, estima-se que 1 em cada 8 mulheres vai ter que lidar com o câncer ao longo da vida, só no Brasil, mais de 60 mil mulheres são diagnosticadas com a doença todo ano. 

 

Existem dois tipos de prevenção que devem ser feitas para o câncer de mama: prevenção primária e secundária.

  • Prevenção primária: Tem o objetivo de evitar o desenvolvimento da doença;
  • Prevenção secundária: Tem o objetivo de orientar sobre como fazer o diagnóstico precoce.

 

Quanto mais cedo o diagnóstico da doença for feito, menor a necessidade de tratamentos complexos e principalmente, maior a chance de cura. De acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia, toda mulher com mais de 40 anos deve fazer a mamografia todo ano, sempre que possível. 

 

Como é feita a mamografia?

A mamografia é um raio X específico da mama, para ter melhor avaliação do conteúdo da mesma, ela precisa ser comprimida. Geralmente a paciente fica em pé, com as mamas apoiadas em um placa, então são comprimidas, uma por vez, para a realização da imagem. Com o exame é possível identificar microcalcificações suspeitas, nódulos, assimetrias, distorções, etc., todas características que podem sugerir a presença do câncer de mama. 

 

Para a classificação das lesões de mama, é utilizada uma padronização chamada birads, ela é super importante na orientação de qual deve ser o próximo passo no tratamento. 

  • Birads 1 e 2: são para exames normais ou achados benignos;
  • Birads 3: alterações provavelmente benignas, essas pacientes devem realizar o próximo controle em seis meses para avaliar a estabilidade do que foi achado;
  • Birads 4: alteração suspeita, esta deve ser complementada com a biópsia, a chance de ser câncer é muito variável, entre 2 a 95%, ou seja, não se pode deixar de realizar a biópsia, mas pode não ser câncer; 
  • Birads 5: alteração com alta suspeita para câncer de mama, também precisa ser feita a biópsia;
  • Birads 0: exame inconclusivo, precisa ser complementado pois não conseguiu concluir se está tudo bem ou se há alguma lesão. A complementação pode ser feita com uma nova mamografia, ultrassom e até ressonância.

 

Se você fez a mamografia e não teve alteração nenhuma, mesmo assim deve realizar o exame no ano seguinte, pois o câncer ainda pode aparecer nesse espaço de tempo, por isso é recomendado o exame anual. Apenas em duas situações isso deve ser diferente, na primeira é se você apresentar os seguintes sintomas:

  • Uma das mamas começou a ficar maior do que a outra;
  • Uma papila, que é o bico do peito, que era pra fora, entrou;
  • A pele da mama apresenta uma mancha vermelha, uma área mais espessa;
  • Ao apalpar a mama percebeu a presença de um nódulo, caroço ou até mesmo um área mais retraída ou afundada;
  • O aparecimento de um caroço na axila que não melhora com o passar do tempo.

 

Nessas situações, você deve procurar o médico o quanto antes, esses sintomas podem estar associados ao câncer e é fundamental não perder tempo.  A segunda situação são os casos especiais, em que se deve fazer a mamografia antes dos 40 anos, que são mulheres com alto risco para o câncer de mama:

  • Mulheres com antecedentes familiar com diagnóstico, dependendo da idade em que o familiar apresentou o câncer, pode ser indicado iniciar o exame antes dos 40 anos;
  • Quando é encontrado um nódulo na mama;
  • Pacientes que realizaram a biópsia mamária com resultados com células atípicas.

 

O que fazer para evitar o câncer de mama?

A medicina não conhece ao certo a causa do câncer de mama, mas sabe-se que ao seguir algumas práticas e realizar o diagnóstico precoce, a taxa de prevenção e de cura aumentam. Para isso, é essencial ter uma alimentação saudável, fazer exercícios físicos, manter as consultas em dia e realizar exames de mamografia regularmente.

Para mais informações, assista ao vídeo no canal Doutor Ajuda no youtube

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04/07/2024 15:00h

Unidades básicas de saúde do SUS continuam campanha de vacinação contra a gripe em todo o país

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Unidades básicas de saúde do SUS continuam campanha de vacinação contra a gripe em todo o país. Agora, todas as pessoas acima de seis meses de idade podem se vacinar. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção causada pelo vírus da influenza. 

O coordenador do Núcleo de Controle de Infecções do Hospital de Base do Distrito Federal, Julival Ribeiro, afirma que muitas pessoas ainda deixam de se imunizar por conta de notícias falsas sobre a vacinação.

“Infelizmente está acontecendo no mundo inteiro — não só em relação à vacina contra a Covid-19, contra a gripe e outras vacinas — fake news, em que as pessoas estão com medo de se vacinar e, infelizmente [por isso], contraindo algumas doenças imunopreveníveis e, dessa maneira, tendo complicações graves e até a morte. Portanto, a vacina foi uma das melhores coisas que tem sido, até hoje, descoberta pelos cientistas.”

O infectologista Julival Ribeiro esclarece que a vacina contra a gripe é feita com o vírus inativado e, portanto, é segura.

“A vacina da gripe é inativada, ela vai estimular o nosso sistema imunológico para prevenir a gente de adquirir a gripe e, uma vez se adquirindo a gripe, — com a vacinação — a gente pode ter menos complicações da doença.”

Faça parte do Movimento Nacional Pela Vacinação e diga sim para a vacina contra a gripe. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto.

Para mais informações, acesse: www.gov.br/vacinacao.

VSR: Fiocruz alerta para o aumento nas internações por infecções respiratórias

Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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04/07/2024 12:00h

Vacinação é essencial para evitar complicações pela doença

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O Brasil já registrou mais de 4.900 óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave em 2024. O dado é do mais recente boletim InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz, a Fiocruz. Mais da metade testaram positivo para a presença de algum vírus respiratório; dentre eles 25% são por influenza A, o vírus da gripe.
O coordenador do Núcleo de Controle de Infecções do Hospital de Base do Distrito Federal, Julival Ribeiro, explica que a grande maioria dos pacientes não apresenta complicações do quadro. No entanto, algumas pessoas do grupo de risco podem evoluir para um caso grave.

“Indivíduos com doença crônica, idosos e crianças menores de dois anos podem ter quadros mais graves e ter algumas complicações mais comuns quando pegam gripe. Por exemplo, pode ter pneumonia bacteriana ou pneumonia viral, sinusite, otite. A pessoa pode ficar desidratada. Então, as pessoas têm que ficar atentas, sobretudo quem está no grupo de risco, porque pode ocorrer estas e outras complicações.”

As unidades de saúde do SUS continuam mobilizadas em todo o País para vacinação contra a gripe. Agora, todas as pessoas com mais de seis meses de idade podem se vacinar. Segundo o Ministério da Saúde, a vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção provocada pelo vírus da influenza.

Quem explica é o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti. 

“A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Por isso é importante, acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”

Faça parte do Movimento Nacional Pela Vacinação e diga sim para a vacina contra a gripe. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto.

Para mais informações, acesse: www.gov.br/vacinacao.

VSR: Fiocruz alerta para o aumento nas internações por infecções respiratórias

Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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04/07/2024 08:00h

Vacinação contra a gripe é essencial para evitar os casos graves da doença

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O clima ameno do outono e inverno brasileiro aumenta a circulação do vírus da gripe. Com as baixas temperaturas, as pessoas costumam ficar mais tempo aglomeradas em locais fechados e a baixa umidade do ar favorece o ressecamento das mucosas, facilitando a entrada de vírus pelas vias respiratórias.

Por isso, o coordenador do Núcleo de Controle de Infecções do Hospital de Base do Distrito Federal, Julival Ribeiro, alerta para os principais sintomas da gripe.

“Os principais sintomas da gripe são febre, dor de garganta, tosse, dor no corpo, dor de cabeça. Entretanto, você pode também apresentar outros sinais como, por exemplo, diarreia, vômitos, olhos avermelhados e lacrimejantes.”

O infectologista Julival Ribeiro explica que a grande maioria dos pacientes não apresenta complicações do quadro. No entanto, alguns podem evoluir para um caso grave.

“Indivíduos com doença crônica, idosos e crianças menores de dois anos podem ter quadros mais graves e ter algumas complicações mais comuns quando pegam gripe. Por exemplo, pode ter pneumonia bacteriana ou pneumonia viral, sinusite, otite. A pessoa pode ficar desidratada. Então, as pessoas têm que ficar atentas, sobretudo quem está no grupo de risco, porque pode ocorrer estas e outras complicações.”

As unidades de saúde do SUS continuam mobilizadas em todo o País para a vacinação contra a gripe. Agora, todas as pessoas com mais de seis meses de idade podem se vacinar. Segundo o Ministério da Saúde, a vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção provocada pelo vírus da influenza.

Quem explica é o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti. 

“A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Por isso é importante, acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”

Faça parte do Movimento Nacional Pela Vacinação e diga sim para a vacina contra a gripe. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto.

Para mais informações, acesse: www.gov.br/vacinacao.

VSR: Fiocruz alerta para o aumento nas internações por infecções respiratórias

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