01/12/2025 08:00h

Ao todo, a embarcação vai atender três localidades neste período, com os serviços de desbloqueio de cartões e cadastro de senhas para recebimento de benefícios sociais

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Atenção! A Agência-Barco Chico Mendes, da CAIXA, já tem as datas de atendimento definidas para o mês de dezembro.

Ao todo, a embarcação vai atender quatro localidades neste período, com os serviços de desbloqueio de cartões e cadastro de senhas para recebimento de benefícios sociais, como FGTS, Seguro-Desemprego, Bolsa Família e INSS, entre outros serviços, com exceção de movimentação de dinheiro em espécie.

Confira o cronograma e anote a data em que a CAIXA vai estar mais perto de você.

Inicialmente, a embarcação vai atender a população de Anamã, entre os dias 1 e 3 de dezembro.  

Na sequência, a Agência-Barco Chico Mendes segue para Careiro da Várzea, onde oferecerá os serviços CAIXA aos moradores, nos dias 4 e 5.

Para finalizar o calendário do mês, a embarcação estará em Barcelos, entre os dias 15 ao dia 19.

O horário de atendimento da Agência-Barco Chico Mendes é das 9 horas da manhã às 3 horas da tarde.

Para mais detalhes, acesse caixa.gov.br.
 

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01/12/2025 07:00h

As embarcações oferecem os serviços de desbloqueio de cartões e cadastro de senhas para recebimento de benefícios sociais

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Atenção, você que está esperando os atendimentos da CAIXA no seu município: a Agência-Barco Ilha do Marajó já tem data para chegar! E, em dezembro, a região continua a receber os serviços em duas embarcações. Os moradores também vão ser atendidos no PrevBarco, em uma parceria da CAIXA com o INSS.

As embarcações oferecem os serviços de desbloqueio de cartões e cadastro de senhas para recebimento de benefícios sociais, como FGTS, Seguro-Desemprego, Bolsa Família e INSS, entre outros serviços, com exceção de movimentação de dinheiro em espécie. 

Confira agora o cronograma e anote a data e o local em que os atendimentos estarão disponíveis.

Na região, os atendimentos começam com o PrevBarco, no dia 1 de dezembro, quando a embarcação estará em Baião. No local, os serviços estarão disponíveis até o dia 5.

Já entre os dias 8 e 12 de novembro, os atendimentos serão realizados no município de Mocajuba. Depois o atendimento será em Limoeiro do Ajuru, entre os dias 15 e 19.

Nos dias 1 e 3, os moradores de São Sebastião da Boa Vista são quem vão contar com os serviços do Banco, por meio da Agência-Barco Ilha do Marajó. E nos dias 4 e 5, o atendimento será em Curralinho.

Na sequência, o atendimento segue para Anajás nos dias 9 e 10, e em Afuá, nos dias 11 e 12.

Nas últimas paradas do mês, nos dias 15 e 16, o atendimento será em Bagre, e por fim, chega a Oeiras do Pará do dia 17 até 19.

O horário de atendimento da Agência-Barco Ilha do Marajó é das 9 horas da manhã às 3 horas da tarde.

Para mais detalhes, acesse caixa.gov.br.
 

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Mesmo com alta do ICEI em 19 setores, avaliações negativas sobre a economia e juros elevados ainda freiam o otimismo dos empresários, aponta CNI

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O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) Setorial registrou alta entre outubro e novembro de 2025 em todos os portes de empresas, em quatro das cinco regiões do país e em 19 dos 29 setores avaliados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Segundo o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, com o aumento do índice, nove setores superaram a marca de 50 pontos, o que indica confiança. No mês anterior, apenas cinco setores superaram esse patamar.

Apesar da melhora, a desconfiança ainda predomina entre os industriais: 20 setores avaliados seguem abaixo dos 50 pontos.

“De uma forma geral, vemos uma melhora da confiança muito atrelada a expectativas melhores das empresas com relação a elas mesmas ou à economia brasileira. [No entanto], a avaliação da empresa ou da própria economia ainda é bastante negativa, especialmente por conta da elevação da taxa de juros, o que penaliza a indústria. Então, essa avaliação ainda segura a [retomada da] confiança”, explica.

Setores com maior confiança:

  • Perfumaria, limpeza e higiene pessoal — 56,9
  • Farmoquímicos e farmacêuticos — 53,5
  • Extração de minerais não-metálicos — 51,5
  • Máquinas e materiais elétricos — 51,1

Setores menos confiantes:

  • Biocombustíveis — 40,6
  • Couros e artefatos de couro — 41,7
  • Metalurgia — 42,4
  • Máquinas e equipamentos — 45,4

Falta de confiança perde força

O ICEI cresceu pelo segundo mês seguido em todos os portes de empresas. Nas pequenas indústrias, houve alta de 1,6 ponto, levando o indicador ao maior nível desde janeiro (48,3). Entre as médias, foi a terceira elevação consecutiva, alcançando 48,7 pontos. Já as grandes empresas registraram avanço de 0,3 ponto, chegando a 48,9 pontos.

Mesmo ainda abaixo da linha dos 50 pontos, a proximidade desse limite indica que a falta de confiança está menos disseminada. “Os índices mostram, portanto, apenas uma redução dessa falta de confiança na passagem de outubro a novembro”, complementa Marcelo Azevedo.

Confiança regional

Em novembro, quatro regiões brasileiras registraram aumento da confiança industrial. O Nordeste permaneceu estável.

O Centro-Oeste voltou a se destacar, após oscilações fortes nos meses anteriores, com alta de 3,5 pontos e retorno ao território de confiança, atingindo 53,1 pontos.

No Norte, o indicador cresceu 1,8 ponto, alcançando 48,6 pontos. Sudeste (+0,5 ponto) e Sul (+1,2 ponto) emplacaram o terceiro mês seguido de alta, mas continuam abaixo dos 50 pontos, indicando falta de confiança dos industriais.

ICEI por região

  • Norte — 48,6
  • Nordeste — 52,1
  • Sudeste — 47,3
  • Sul — 46,3
  • Centro-Oeste — 53,1

O ICEI Setorial

Para esta edição do ICEI Setorial, a CNI consultou 1.747 empresas. Desse total, 718 são de pequeno porte; 617 de médio porte; e 412 de grande porte. As análises foram feitas entre 2 e 12 de novembro de 2025.

O levantamento completo pode ser consultado no Portal da Indústria.

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01/12/2025 04:50h

Simulador do Observatório da Indústria mostra que fabricar um terço do que o Brasil importa hoje impulsionaria arrecadação, inovação e cadeias produtivas de alta complexidade

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O Brasil poderia criar 226 mil empregos diretos e indiretos e arrecadar R$9,9 bilhões em tributos indiretos e contribuições sociais caso produzisse cerca de um terço dos produtos de defesa e segurança que importa de outros países atualmente. A constatação pode ser verificada no novo simulador de impacto elaborado pelo Observatório Nacional da Indústria, da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

De acordo com o levantamento, o impacto total no valor da produção seria de R$60,9 bilhões. Hoje, o Brasil importa, em média, R$70,8 bilhões em produtos dessa área, por ano. Entre os itens estão coletes balísticos, trajes antibombas e mísseis, além de peças e componentes para aeronaves militares.

Os dados foram apresentados durante a 26ª reunião do Conselho de Desenvolvimento da Indústria de Defesa (Condefesa), na última quinta (27). O evento, realizado na CNI, em Brasília, contou com a presença de empresários, especialistas e representantes das forças armadas do país.

Na avaliação do presidente do Conselho de Desenvolvimento da Indústria de Defesa e da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), Mário Aguiar, a base industrial de defesa do Brasil já tem capacidade de produzir armamentos, radares, mísseis e aeronaves militares. Porém, ele entende que o país ainda conta com certa dependência da importação de insumos críticos e produtos acabados.

“Compras públicas de defesa são um instrumento estratégico para estimular a produção nacional, adensar cadeias industriais e impulsionar pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) com efeitos multiplicadores em toda a economia”, afirma. 

Mais soberania e tecnologia

Dados disponibilizados pela CNI também mostram que, atualmente, mais de 90% das importações no setor são de uso tanto militar quanto civil. Diante disso, há uma ampliação do potencial de desenvolvimento tecnológico e produtivo, com inclusão de setores como telecomunicações, aeroespacial, automotivo, cibernético e energético.

Para a entidade, mesmo que a nacionalização seja parcial, pode haver uma diminuição da vulnerabilidade externa em setores sensíveis. Além disso, promove um estímulo à inovação e ao fortalecimento da soberania tecnológica do país.

Faturamento da indústria recua 1,3% em setembro, revela estudo da CNI

Produção industrial avança mas expectativa da demanda atinge menor nível para novembro na última década

O especialista em políticas e indústria da CNI, Danilo Severian, pontua que o fortalecimento da base industrial de defesa tem efeitos estruturantes sobre cadeias produtivas de alta complexidade.

“Historicamente, o fortalecimento do setor de defesa é parte da política de inovação dos países com estrutura industrial consolidada. Então, o fortalecimento e adequação das compras públicas no Brasil para o setor de segurança pública e defesa nacional é um instrumento poderoso para fortalecer nossa base industrial de defesa e segurança, gerar empregos qualificados e renda, gerar arrecadação tributária e colocar o país em um patamar tecnológico mais elevado”, destaca.

Mais mão de obra qualificada

Caso o Brasil produza 30% do que hoje importa em produtos de defesa, os empregos criados para atender a essa nova demanda seriam, em grande parte, de alta qualificação técnica. O simulador do Observatório Nacional da Indústria projeta a geração de 123 mil vagas formais.

Do total, 6,9 mil seriam ocupações inovativas. Já outras 2,4 mil seriam voltadas para áreas técnico-científicas ligadas à pesquisa e desenvolvimento (P&D), enquanto 5,3 mil seriam destinadas para técnicos e tecnólogos e 1,2 mil para engenheiros.

Nesse caso, Severian considera que esse perfil reforça o potencial do setor em relação à atração e retenção de profissionais qualificados, com impacto positivo na formação de competências estratégicas.

“Além de gerar emprego e renda, o fortalecimento da base industrial de defesa cria oportunidades de carreira em áreas de ponta e pode contribuir para reduzir a evasão de talentos brasileiros para o exterior”, afirma.

Termo de Licitação Especial

Na quarta-feira (26), a CNI, juntamente com o Ministério da Defesa, também debateu sobre o chamado Termo de Licitação Especial (TLE). Trata-se de uma modalidade de contratação pública voltada à aquisição direta de produtos estratégicos para a Defesa, de acordo com o que prevê a Lei nº 12.598/2012 e o Decreto nº 7.970/2013.

Esses procedimentos devem levar em conta a capacidade tecnológica e produtiva da indústria nacional, além da transferência de tecnologia, entre outros aspectos, como manutenção do sistema e logística necessária para garantir a segurança e a soberania nacional. Clique aqui para mais informações
 

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30/11/2025 04:50h

Terminais de Uso Privado (TUPs) foram o principal motor dessa expansão, com um crescimento de 13,6%

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A movimentação de cargas nos portos da Região Sudeste registrou um marco histórico no terceiro trimestre de 2025, alcançando 186,7 milhões de toneladas entre julho e setembro. O número corresponde a um aumento de 9,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. 

Conforme o Ministério de Portos e Aeroportos (MPor), os números, divulgados pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), confirmam o avanço impulsionado pelos Terminais de Uso Privado (TUPs) e pelo forte desempenho das exportações de petróleo e minério de ferro.

Os TUPs registraram 124,5 milhões de toneladas movimentadas no período. Já os portos organizados, de administração pública, somaram 62,2 milhões de toneladas, com elevação mais modesta, de 1,09%.

Para o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, o recorde histórico é a prova de uma gestão voltada para a eficiência e a integração logística. “O crescimento no Sudeste, impulsionado pela performance dos terminais privados, mostra que a modernização e a confiança do investidor estão colocando o Brasil em um novo patamar de competitividade global”, destacou.

O secretário Nacional de Portos, Alex Ávila, ressaltou que o crescimento demonstra que “a infraestrutura está respondendo à demanda do país e do mercado internacional”. Ávila reforçou ainda a importância de uma maior integração entre terminais privados e portos públicos. “Esses resultados demonstram que estamos falando de eficiência, capacidade instalada e de um setor que continua crescendo de forma sustentável. Isso reforça a necessidade de seguirmos ampliando a competitividade, gerando empregos e colocando o Brasil em uma posição cada vez mais relevante no comércio global”.

Porto de Açu (RJ) é o principal destaque deste crescimento
Entre os destaques do trimestre estão o Terminal de Petróleo (TPET/TOIL), no Porto do Açu (RJ), que cresceu 38,06% e atingiu 17,8 milhões de toneladas, e o Terminal Aquaviário de Angra dos Reis (RJ), com avanço de 25,34%, totalizando 18,8 milhões de toneladas. Somados, os dois responderam pela maior parte do aumento na movimentação de granéis líquidos.

Portos públicos
Entre os portos públicos, Santos (SP) manteve a liderança absoluta com 38,4 milhões de toneladas movimentadas (alta de 2,68%), impulsionado pelo crescimento de 22,54% na cabotagem, especialmente no transporte de contêineres. Já o Porto de Itaguaí (RJ), especializado em minério de ferro, registrou 17,3 milhões de toneladas, com leve retração de 1,4% em comparação ao ano anterior.

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29/11/2025 04:55h

Encontro Nacional do Agro e dos Adidos Agrícolas reforça integração entre governo e setor privado; ApexBrasil registra US$ 74 bilhões em Investimentos Estrangeiros Diretos em 2025

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Com foco na definição de estratégias para ampliar as exportações do agronegócio e reforçar o acesso do setor aos mercados globais, o Encontro Nacional do Agro e dos Adidos Agrícolas encerrou sua programação com perspectivas consideradas positivas pelos organizadores.

O presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), Jorge Viana, destacou que, apenas em 2025, os Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) no Brasil somaram US$74 bilhões. Ele também lembrou que mais de 400 novos mercados internacionais foram abertos para produtos brasileiros desde 2023, movimento que, segundo Viana, tem potencial para impulsionar bilhões de dólares em exportações.

“Esse ano foi extraordinário por vários aspectos e desafiador por outros. E o próximo será ainda melhor. O Brasil deu um novo salto de sua presença no mundo, ajudando a alimentar o mundo, ajudando a gerar emprego no mundo, ajudando a resolver problemas sociais dentro e fora do país, a fazer a transição energética, a reduzir desmatamento e enfrentando as crises”, destacou.

Viana também ressaltou que, a partir de uma parceria entre governo, setor privado e representantes brasileiros no exterior, é possível criar mecanismos que ajudem o setor agro brasileiro a ser ainda mais fortificado no exterior. Para ele, trata-se de uma oportunidade de o país mostrar para o mundo as qualidades que detém no campo alimentício.

O evento, realizado entre os dias 25 e 28 de novembro, em Brasília, foi organizado pela ApexBrasil e pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Também houve participação do Ministério das Relações Exteriores (MRE) e do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).  

A  especialista da gerência de Agronegócios da ApexBrasil, Deborah Rossoni, deu mais detalhes sobre o propósito do encontro e destacou o papel central da ApexBrasil na integração entre governo, setor produtivo e adidos agrícolas para qualificação dos produtos brasileiros apresentados no exterior. "Temos aqui representantes da adidância agrícola do MAPA conversando com as nossas entidades setoriais sobre assuntos diversos de cada setor, interesses, tarifas, aberturas de mercado, oportunidades e desafios de cada país.

É uma ação extremamente relevante para o nosso negócio. Cada entidade traz as suas dúvidas, passa para os adidos, eles fazem uma pesquisa intensa a respeito de cada setor para que nós possamos encontrar as melhores oportunidades em cada país para cada setor que a ApexBrasil atende", explica.

O que é um adido agrícola

Normalmente, um adido agrícola é um servidor público que atua na abertura, manutenção e ampliação de mercados para o agronegócio brasileiro. Essa pessoa tem o papel de identificar oportunidades, desafios e possibilidades de comércio, investimentos e cooperação.  

Com isso, a ideia é que mantenham interlocução com representantes dos setores público e privado e interajam com relevantes formadores de opinião na sociedade civil, imprensa e academia. A definição é do Mapa.

“Agro Brasil 50”

Em meio à programação, o embaixador Especial da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO - sigla do inglês Food and Agriculture Organization) para o Cooperativismo, Roberto Rodrigues, anunciou que está elaborando o estudo “Agro Brasil 50”.

Ele explicou que a ideia é saber se, até 2050, quem vai produzir o que no mundo. Os dados servirão para orientar e definir as futuras rotas de comércio e possíveis estratégias.

“Nós vamos ser os patrocinadores da paz mundial com o modelo do agro tropical brasileiro sendo replicado no mundo todo”, acrescentou Rodrigues, que também é ex-ministro da Agricultura e coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Trabalho em conjunto

Presente ao encontro, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, afirmou que o avanço do setor depende de boas relações de amizade, comerciais e diplomáticas entre o Brasil e o mundo. O ministro destacou ainda que a articulação promovida pela ApexBrasil, especialmente por meio de seus escritórios internacionais, fortalece a presença do agro brasileiro em mercados estratégicos. Clique aqui para ter mais informações sobre os adidos agrícolas.

Já o secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura e Pecuária, Luís Rua, entende que os adidos agrícolas têm um papel importante na abertura de novos mercados estratégicos. “Neste encontro, estamos fortalecendo todo este trabalho feito em conjunto e mirando os avanços para 2026”, pontuou.

Novo escritório da ApexBrasil em Cuiabá (MT) fortalece comércio exterior do agronegócio

Fórum Nacional de PPPs destaca novos produtos para atrair investimentos estrangeiros em setores estratégicos

Rua também citou a abertura oficial do Escritório da ApexBrasil em Cuiabá (MT), na segunda-feira (24), e destacou a relevância do processo de interiorização para ajudar micro e pequenas empresas a exportarem.

“Sabemos que exportar não é algo simples.  E o nosso papel conjunto é justamente facilitar e ser os facilitadores que ajudam esses pequenos, micros e médios empreendedores a seguirem esse caminho da exportação”, afirmou secretário.

Centro Internacional de Referência Agrofloresta e Agricultura Tropical

No encontro, a presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Silvia Massruhá, anunciou a criação do Centro Internacional de Referência Agrofloresta e Agricultura Tropical. O projeto para a criação do Centro foi apresentado pela Embrapa e aceito este ano pela FAO.

“O Brasil conseguiu passar uma mensagem para o mundo todo que a agricultura brasileira é uma potência agroambiental e que a gente sabe da nossa responsabilidade para contribuir para a segurança alimentar, garantir alimentos mais saudáveis e qualidade de vida das pessoas e contribuir com a sustentabilidade do planeta”, destacou Silvia.

Sobre o evento

O evento contou com mais de 50 adidos agrícolas. Do total, 40 estão em missão e 14 foram recém-designados. O encontro também contou com a participação dos chefes dos Escritórios internacionais da ApexBrasil em Bogotá (Colômbia), Miami (Estados Unidos), Bruxelas (Bélgica), Moscou (Rússia), Dubai (Emirados Árabes Unidos), Lisboa (Portugal) e Pequim (China). A presença dos escritórios da ApexBrasil reforça a estratégia de internacionalização e inteligência comercial que sustenta o avanço das exportações brasileiras

Na programação, debates, painéis regionais, alinhamento estratégico e diálogo com setores produtivos. Entre as autoridades presentes também estavam o diretor do Departamento de Promoção Comercial, Investimentos e Agricultura do MRE; o embaixador Alex Giacomelli; e o secretário de Promoção Comercial, Ciência, Tecnologia, Inovação e Cultura do MRE, embaixador Laudemar Aguiar; entre outros nomes.
 

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28/11/2025 21:30h

Entre as maiores altas, as ações da Oi e da Karsten SA se destacam, enquanto a Reag Investimentos e o Oranjebtc registram as maiores quedas

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Após renovar máxima histórica, o Índice da Bolsa de Valores Brasileira (Ibovespa) fechou a última sessão aos 159.072 pontos, com alta de 0,45% e ganho de mais de 700 pontos

O índice renova recorde pela 29ª vez no ano e acumula uma valorização de 6,37% no mês de novembro, o melhor desempenho do ano. 

De acordo com especialistas, o mercado brasileiro está em um bom momento e os investimentos advindos do mercado dos Estados Unidos são um dos motivos. A alta de bancos, como o Itaú e o BTG, ajudaram a manter a bolsa valorizada, como também as ações da Vale.

Maiores altas e quedas do Ibovespa

Confira as ações com melhor  e pior desempenho no último fechamento:

Ações em alta no Ibovespa

  • Oi S.A. (OIBR3):  +42,11%
  • Karsten S.A. (CTKA3):  +25,00%

Ações em queda no Ibovespa

  • REAG Investimentos SA (REAG3):  −20,00%
  • Oranjebtc SA (OBTC3): −6,65%

O volume total negociado na B3 foi de R$ R$ 25.209.234.719, em meio a 4.093.115 negócios.

Os dados da bolsa podem ser consultados no site da B3.  

O que é o Ibovespa e como ele funciona?

O Ibovespa (Índice Bovespa) é o principal indicador do mercado acionário brasileiro. Calculado pela B3, ele reflete a média do desempenho das ações mais negociadas na bolsa, com base em critérios de volume e liquidez. O índice é composto por uma carteira teórica de ativos, que representa cerca de 80% do volume financeiro total negociado no mercado.

O que é a B3, a bolsa de valores do Brasil?

A B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) é a bolsa de valores oficial do Brasil, sediada em São Paulo. É responsável pela negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio e outros ativos financeiros. A B3 está entre as maiores bolsas do mundo em infraestrutura e valor de mercado.

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28/11/2025 21:15h

O movimento acontece no último dia útil do mês, que costuma ser influenciado pela formação de contratos cambiais para o próximo mês

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O dólar fechou a última sessão em queda de 0,31%, cotado a R$ 5,33. O movimento acontece no último dia útil do mês, que costuma ser influenciado pela formação de contratos cambiais para o próximo mês.  

Segundo analistas, o pregão teve um fluxo baixo por causa do encerramento mais cedo de operações do mercado dos Estados Unidos. No cenário nacional, outro fator que levou à queda da moeda americana é a perspectiva da Selic, taxa básica de juros, se manter alta. A postura do Banco Central demonstra uma análise fiscal rígida, o que atrai a entrada de dólares.

Cotação do euro

Já o euro encerrou o último pregão cotado a R$ 6,18, com recuo de 0,25%.

Cotações

A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.

Código BRL USD EUR GBP JPY CHF CAD AUD
BRL 1 0,1876 0,1616 0,1416 29,2982 0,1507 0,2622 0,2862
USD 5,3295 1 0,8620 0,7551 156,16 0,8034 1,3972 1,5269
EUR 6,1874 1,1601 1 0,8760 181,17 0,9320 1,6208 1,7715
GBP 7,0635 1,3244 1,1415 1 206,81 1,0640 1,8503 2,0221
JPY 0,0341 0,0064 0,0055 0,0048 1 0,5145 0,0089 0,0098
CHF 6,6337 1,2448 1,0730 0,9400 194,39 1 1,7392 1,8997
CAD 3,8141 0,7157 0,6169 0,5405 111,77 0,5750 1 1,0927
AUD 3,4941 0,6550 0,5645 0,4946 102,28 0,5262 0,9151 1

Os dados são da Investing.com.

 

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28/11/2025 04:35h

Alta foi impulsionada por granéis e cargas conteinerizadas, com destaque para soja e petróleo; navegação interior também mostra forte expansão

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A movimentação portuária da Região Norte registrou crescimento de 3% no terceiro trimestre de 2025, com 43,3 milhões de toneladas transportadas entre julho e setembro, segundo dados da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). O desempenho positivo foi impulsionado principalmente pelas operações de granel sólido e pelas cargas conteinerizadas.

Conforme o secretário nacional de Portos, Alex Ávila, o crescimento reflete a consolidação do setor como suporte essencial à economia da região. “A movimentação aquaviária da Região Norte crescer 3% no terceiro trimestre é mais do que um resultado, é a confirmação de que a nossa logística fluvial e marítima está firme para dar suporte à Amazônia e ao Brasil”. 

O granel sólido somou 33,8 milhões de toneladas, aumento de 2,5% em relação ao mesmo período de 2024. Já o granel líquido alcançou 4,4 milhões de toneladas, com alta de 3,3%, puxada pelo transporte de petróleo e derivados. 

A carga conteinerizada apresentou crescimento de 9,93%, totalizando 3,2 milhões de toneladas. De acordo com o Ministério de Portos e Aeroportos (MPor), o resultado reflete a expansão da movimentação de bens industrializados e o fortalecimento dos portos da região como corredores logísticos estratégicos.

Integração logística do país
Entre os terminais públicos, o Porto de Vila do Conde, em Barcarena (PA), manteve o melhor desempenho, com 5,5 milhões de toneladas movimentadas, avanço de 2,9%. Entre os terminais privados, o Terminal Graneleiro Hermasa, em Itacoatiara (AM), teve crescimento de 43,9%, atingindo 3,1 milhões de toneladas.

No recorte por mercadorias, a soja registrou o maior aumento, com 83,5% de crescimento e 5,6 milhões de toneladas transportadas no trimestre. O petróleo e derivados (exceto óleo bruto) também tiveram alta de 5,6%, chegando a 3,4 milhões de toneladas.

O transporte pelas vias interiores da região manteve ritmo de expansão, com 30,3 milhões de toneladas movimentadas, avanço de 1,3%. O transporte nacional cresceu 8,2% e o internacional registrou aumento de 282%. Segundo o ministério, número que reforça o potencial da navegação interior como eixo estratégico para a integração logística da Amazônia. 

O longo curso também apresentou alta de 1,03%, com 17,6 milhões de toneladas movimentadas, impulsionado por um aumento de 10,5% nas importações.

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28/11/2025 04:20h

O incentivo será creditado em conta Poupança CAIXA Tem e os valores podem ser movimentados pelo App CAIXA Tem

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A CAIXA paga, nesta sexta-feira, 28 de novembro, nova parcela do Programa Pé-de-Meia para os estudantes do Ensino Médio Regular e Ensino Médio da Educação de Jovens e Adultos, a EJA, nascidos nos meses de setembro e outubro.

O incentivo será creditado em conta Poupança CAIXA Tem e os valores podem ser movimentados pelo App CAIXA Tem.  

O estudante pode fazer transferências, PIX e pagar contas, direto no aplicativo.

Além disso, o estudante também pode movimentar os valores com o cartão do programa, fazendo compras e pagamentos. 

O Programa Pé-de-Meia apoia a permanência e a conclusão escolar dos estudantes matriculados no Ensino Médio e na Educação de Jovens e Adultos da rede pública. 

Para mais informações sobre os pagamentos do Pé-de-Meia, acesse: www.caixa.gov.br

O que é o Pé-de-Meia

O Pé-de-Meia é um programa de incentivo financeiro-educacional do Governo Federal para estudantes do ensino médio público inscritos no CadÚnico. Ele funciona como uma poupança para manter a frequência e estimular a conclusão do ensino médio, reduzindo desigualdades e promovendo inclusão e mobilidade social.

Quem tem direito ao pagamento

  • Estudantes matriculados no ensino médio público e beneficiários do CadÚnico.
  • Vale para ensino regular e para EJA (Educação de Jovens e Adultos), com regras de pagamento específicas.

Como funciona o pagamento do Pé-de-Meia

  • O MEC usa dados enviados pelas redes de ensino (federal, estadual, distrital ou municipal) para identificar quem cumpre os requisitos de matrícula e frequência.
  • Com as informações validadas, o MEC autoriza as folhas de pagamento e envia à Caixa Econômica Federal, que abre as contas e realiza os pagamentos.

Valores do pagamento (ensino regular)

  • R$ 200/mês de incentivo pela frequência (saque a qualquer momento).
  • R$ 1.000 ao final de cada ano concluído (fica bloqueado e só pode ser sacado após a formatura no ensino médio).
  • Bônus de R$ 200 pela participação no ENEM.
  • Total potencial ao longo do curso: até R$ 9.200 por aluno, somando parcelas mensais, depósitos anuais e o adicional do ENEM.

Valores do pagamento (EJA)

  • R$ 200 por comprovação de matrícula (saque imediato).
  • R$ 225 por frequência (saque imediato).
  • Mantêm-se os depósitos anuais de R$ 1.000 ao concluir cada etapa do ensino médio, com saque após a formatura.

Calendário e processamento do pagamento

  • As folhas de pagamento são geradas pelo MEC com base na matrícula e frequência informadas pelas redes de ensino.
  • A Caixa processa e efetiva o pagamento nas contas abertas para os beneficiários.
  • O estudante acompanha no app “Jornada do Estudante” quando o pagamento for liberado.

Como consultar e sacar o pagamento do Pé-de-Meia

  • Consulta: pelo aplicativo Jornada do Estudante (informações de elegibilidade, parcelas e status).
  • Saque: valores mensais (R$ 200 no regular; R$ 200 + R$ 225 no EJA) podem ser sacados a qualquer momento.
  • Depósitos anuais (R$ 1.000) ficam retidos e só podem ser sacados após a conclusão do ensino médio.

Perguntas rápidas sobre o pagamento Pé-de-Meia

  • Preciso comprovar frequência? Sim. A liberação do pagamento depende da matrícula e da frequência informadas pela rede de ensino.
  • Posso sacar tudo? Não. As parcelas mensais podem ser sacadas; os R$ 1.000 anuais ficam disponíveis apenas após a formatura.
  • O ENEM é obrigatório para receber o bônus? Para o adicional de R$ 200, é necessário participar do ENEM.
  • Onde vejo se caiu o pagamento? No app Jornada do Estudante.
  • Quem resolve erros no pagamento? A rede de ensino precisa corrigir dados de matrícula/frequência; a Caixa executa o pagamento após o envio correto das folhas pelo MEC.
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