Dr. Ajuda
19/03/2024 00:06h

Neste episódio a pediatra, Bruna Abilio Gomes de Almeida, explica quando suspeitar de atraso no desenvolvimento da criança

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Todas as crianças, independentemente de possuírem alguma condição de saúde, têm o potencial de se desenvolver de maneira saudável quando estão inseridas em um ambiente seguro e amoroso.


É por meio de atividades como brincar, cantar, ler e dançar que os estímulos necessários são fornecidos para que a criança alcance todo o seu potencial. O desenvolvimento infantil ocorre em um ritmo próprio e único para cada criança, e não há um momento exato em que ela adquirirá uma nova habilidade.


No entanto, compreender os marcos do desenvolvimento para cada faixa etária é fundamental para saber o que esperar em cada etapa do crescimento. Essa compreensão auxilia os pais e cuidadores a identificar possíveis sinais de atraso ou necessidades específicas de cada criança, garantindo assim um acompanhamento adequado e apoio necessário ao seu desenvolvimento.


Sinais importantes para desconfiar que existe alteração no desenvolvimento de acordo com cada faixa etária:


2 meses: Não reage a sons altos e vozes; não acompanha com os olhos pessoas e movimentos; não sorri; não tenta levantar a cabeça quando está deitado de bruços.


4 meses: Não sustenta a cabeça; não faz barulhos com a boca; não leva as mão a boca.


6 meses: Não tenta pegar objetos que estão ao seu alcance; não tenta levar objetos na boca; não reage aos sons do ambiente; não rola; não interage com outras pessoas.


9 meses: Não se sustentam quando apoiados em pé; não senta sem apoio; não balbuciar sílabas; não se reconhece pelo nome ou não reconhece os pais.


12 meses: Não engatinha ou não se arrasta; não mostram interesse em brincadeiras de esconder; não fazem movimento como tchau ou não com a cabeça; perde alguma habilidade que já tinha conquistado.


18 meses: Ainda não anda; não aponta para algo que deseja; não copia os outros; não fala pelo menos seis palavras ou não aprende palavras novas.


2 anos: Não associa duas palavras como “me dá” ou esse não”; não copie ações e palavras; não seguem expressões simples como “pega o sapato pra mim”; não anda de forma equilibrada.


3 anos: Cai muito ou não consegue subir degraus; baba muito ou tem uma linguagem de difícil compreensão; não fantasia quando está brincando, por exemplo, fingir estar cuidando de uma boneca ou fingir que está dirigindo um carro; não quer brincar com outras crianças.


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Dr. Ajuda
16/03/2024 17:00h

Neste episódio a infectologista, Mirian de Freitas Dal Ben Corradi, fala sobre raiva

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A raiva é uma doença rara, mas muito grave, que mata entre 8 e 9 pessoas a cada 10 que ficam doentes. Ela é causada por um vírus transmitido pela mordida ou arranhão de animais contaminados. O vírus leva dias a semanas para percorrer a distância do local do ferimento até o cérebro, quando então a pessoa começa a sentir os sintomas.


No Brasil, são raros os casos de raiva humana, os poucos casos que ocorreram nos últimos 10 anos a maioria foram causados devido à mordida de morcegos, e raramente por macacos, cachorros e gatos, já que o Brasil possui um ótimo programa de vacinação contra a raiva para animais domésticos.


Sintomas 


No início os sintomas se assemelham a um resfriado, mas a pessoa doente começa a ficar confusa, ficar agressiva, alucinações, insônia e a dificuldade para ingerir líquidos. O tratamento serve justamente para aliviar esses sintomas pois ainda não há tratamento específico para a raiva, por isso, a prevenção é fundamental.


Prevenção 


A raiva humana é transmitida através da saliva dos animais infectados, principalmente por meio da mordida, mas também pode ser transmitida por arranhões e lambidas desses animais em locais com simples machucados.


Acariciar, ter contato com fezes ou urina de animais infectados não transmite a raiva e não são consideradas exposições preocupantes para a raiva.


Para os veterinários, a prevenção é feita através de vacinas antes da exposição;
Já para as pessoas que se envolveram em acidentes com animais de risco, como mordidas, arranhões ou lambidas em pele machucada, a prevenção pós-exposição é feita com cuidados adequados nas feridas e administração da vacina e soro antirrábico.


O que fazer após mordida ou exposição?


Em primeiro lugar o ferimento deve ser sempre super limpo com água e sabão e deve imediatamente procurar o atendimento médico. Se você for mordido por um gato ou cachorro, é importante verificar se o animal é vacinado contra a raiva e garantir que vai conseguir observar o comportamento desse animal nos próximos 10 dias, isso porque os cães e gatos começam a eliminar o vírus da raiva de 2 a 5 dias antes de começarem a ter sintomas da doença. A morte do animal acontece geralmente entre 5 a 7 dias após apresentarem os sintomas. 


Se o animal que mordeu a pessoa permanecer vivo e saudável pelos 10 dias após o ocorrido não tem a necessidade de realizar a vacinação da vacina antirrábica. Já se o animal não puder ser observado ou apresentar alterações no comportamento ou adoecer nesse período, o médico provavelmente irá iniciar o tratamento, que consiste na vacina para raiva e às vezes o soro antirrábico. No caso de mordida de animais silvestres (macacos, raposas, morcegos, etc.), a vacina e o soro são sempre indicados. 


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Dr. Ajuda
13/03/2024 00:05h

Neste episódio a dermatologista, Vivian Barzi Loureiro, fala sobre os cravos

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Os cravos são lesões na pele extremamente comuns e que costumam aparecer na adolescência.

Cravos nada mais são do que poros obstruídos. Na nossa pele existem as glândulas sebáceas que produzem o sebo, cujo objetivo é manter a pele saudável, macia e protegida. Os poros são as aberturas dessas glândulas na superfície da pele, e é por eles que o sebo é liberado, e quando os poros ficam obstruídos os cravos se formam.

A obstrução pode ser causada pelo excesso de produção de sebo, sebo espesso, acúmulo de células mortas e queratina. Os cravos aparecem nas partes mais oleosas da pele.

Na adolescência, ocorre uma elevação dos hormônios, causando aumento na secreção das glândulas sebáceas e, consequentemente, formação de mais cravos.

Qual é a diferença entre cravo e espinha?

Basicamente, a espinha é o cravo inflamado. O cravo é a lesão inicial da acne, quando ocorre uma inflamação ao redor do cravo, temos uma espinha. Todo mundo que tem acne, obrigatoriamente tem cravos, mas bem todo mundo tem espinhas. Apenas de estarem relacionados, o cravo e a espinha não são a mesma coisa.

Cravo tem tratamento?

Sim. O tratamento tem como objetivo controlar a produção de sebo e diminuir a obstrução dos poros, e para isso é fundamental ter uma rotina adequada de cuidados com a pele.

Lave o rosto duas vezes ao dia com o sabonete indicado para o seu tipo de pele, caso necessário pode incluir um tônico para complementar a limpeza e remover o excesso da oleosidade. Escolha produtos não oleosos e que não obstruem os poros. Um esfoliante suave pode ser usado uma ou duas vezes por semana, e deve ser feito com muita cautela. 

Não é recomendado tentar espremer os cravos em casa, pois pode causar inflamação, infecção, manchas e até  cicatrizes permanentes. A remoção dos cravos deve ser feita sempre por um bom profissional que irá utilizar produtos e instrumentos específicos para isso.

Se você se sente incomodado com os cravos, procure um médico dermatologista. 

Para mais informações, assista ao vídeo no canal Doutor Ajuda e acesse o site: www.portaldoutorajuda.com.br.

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Dr. Ajuda
10/03/2024 17:00h

Neste episódio o neurocirurgião, Brasil Jeng, fala sobre coma.

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O coma prevê uma redução importante ou até completa de consciência, mas isso não significa a ausência de sensibilidade a estímulos, sejam eles visuais, sonoros, táteis ou mesmo dolorosos.


Pode-se dizer que pessoas em coma podem ouvir, mas não escutar. Ou seja, se o sistema auditivo estiver preservado, o som é recebido, processado, mas não é percebido, assimilado e nem compreendido, pois isso depende da consciência que está prejudicada durante o coma. O mesmo vale para o tato e para a dor.


Além disso, o coma também pode ser induzido propositalmente, utilizando medicamentos como anestesia geral, seja em procedimentos médicos ou em unidades de terapia intensiva, com o objetivo de proteger o cérebro.


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Dr. Ajuda
10/03/2024 00:05h

Neste episódio a nutricionista, Tânia Rodrigues, fala sobre dieta para insuficiência cardíaca

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Os rins têm como principais funções controlar a quantidade de água e sais do corpo e também auxiliar como filtro de outras substâncias que ficam no sangue, assim se você tem excesso de líquido ou está com muito sal no sangue, o rim irá eliminar esses excessos sendo retirados através da urina.

Uma das funções que fica prejudicada é o metabolismo de nutrientes, portanto, uma alimentação adequada é capaz de retardar a progressão da doença.

Pontos da alimentação que são importantes para se ter cuidado:

  • Proteínas: um dos principais nutrientes que se deve ter cuidado é com a proteína, uma dieta com menor quantidade de proteínas é eficiente para proteger a função que o rim ainda possui e melhorar a pressão arterial. Pode reduzir também os problemas urêmicos como vômito, diarréia, insônia e irritabilidade, náuseas e desnutrição, que aparecem quando a função renal já está muito baixa. Tanto as proteínas de origem animal (carne, frango e peixe) quanto as de origem vegetal (feijão, lentilha e soja), são importantes e podem fazer fazer parte da alimentação do paciente, o recomendado é reduzir as quantidades de todas as proteínas;
  • Carboidratos e gorduras: os carboidratos são super importantes para dar energia ao nosso corpo, mas sempre evite os que são ultraprocessados. O mesmo vale para as gorduras, mas nesse caso, evite as gorduras chamadas saturadas, como carnes mais gordas;
  • Sódio: a doença causa uma retenção de sódio e líquido no organismo e por isso deve ser consumido com moderação. Para pacientes com insuficiência renal, é recomendado a ingestão de 2 a 3 gramas por dia, o que equivale a menos de uma colher de chá de sal, mas isso pode variar em cada caso;
  • Potássio: dependendo do grau em que a doença se encontra, é possível ter um acúmulo de potássio no sangue, se esse for o caso, diminua a quantidade de frutas. Outra dica é cozinhar os vegetais antes de consumir.

O tratamento da insuficiência renal não é fácil e deve ser orientado por um médico junto com uma equipe multidisciplinar, no caso da alimentação, o nutricionista tem um papel muito importante para ajustar a ingestão de todos os nutrientes necessários.

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09/03/2024 00:02h

Neste episódio, o Cirurgião-Dentista, Vagner Ortega, fala sobre o que você deve fazer se quebrar o dente

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Ao bater a boca e quebrar um dente, a primeira coisa que você precisa fazer é verificar como está a boca: se o lábio está cortado, se a gengiva está machucada ou se apenas o dente está quebrado.


Se apenas um fragmento do dente foi quebrado, tente encontrá-lo e guarde-o em um local com água ou soro fisiológico. Em seguida, busque imediatamente por um dentista.


Saiba que esse fragmento pode ser colado no local após realizar uma radiografia da região para verificar que nada mais aconteceu.


No entanto, se o acidente foi grave e o dente todo saiu, pegue-o pela coroa dentária, limpe com água, soro ou com a própria saliva sem tocar na raiz do dente. Posicione o dente ou sua raiz na boca, sem tocar no local, e busque por um dentista o mais rápido possível.


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Dr. Ajuda
03/03/2024 00:08h

Neste episódio a geriatra, Sumika Mori, fala sobre o bem-estar de idosos acamados

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O nosso corpo foi feito para se movimentar, mas devido algumas circunstâncias, algumas pessoas perdem essa condição e acabam presos a uma cama, que sempre é causado devido a uma grave doença ou o acúmulo de várias doenças ao longo dos anos em função do processo de envelhecimento.


 Quais as principais causas da imobilidade no idoso?


Essa condição pode ser causada por diversas doenças como:

  • Acidente vascular cerebral (AVC), ou popularmente conhecido por derrame;
  • Tumores;
  • Alzheimer;
  • Parkinson;
  • Problemas pulmonares ou cardíacos;
  • Covid.

Mesmo com doenças diferentes que os levam para essa situação, uma vez que ficam acamados, passam a apresentar uma série de mudanças no corpo que são comuns em grande parte dos pacientes. São elas:

 

  1. Músculos, ossos e articulações: uma pessoa acamada deixa de estimular uma série de músculos do corpo, e sem o estímulo vão se atrofiando e perdendo progressivamente massa muscular. Os ossos sem movimentos se enfraquecem e com o tempo podem até quebrar com um movimento simples na cama. As articulações, sem se mexerem, podem ficar rígidas e o resultado disso é cada vez mais a dificuldade de movimentação e dor;
  2. Hábito alimentar e peso: uma das principais dificuldades de uma pessoa acamada é conseguir comer e engolir adequadamente, muitas pessoas chegam até usar sonda por conta disso. Para os que ainda conseguem comer normalmente, é necessário redobrar a atenção para evitar engasgos;
  3. Intestino preso e incontinência fecal: o simples ato de caminhar ajuda o intestino a empurrar o bolo fecal no seu trajeto até sua liberação, e dessa forma também auxilia na eliminação dos gases. Dependendo da razão da imobilidade, pode ocorrer o contrário, a falta de controle na liberação das fezes, a chamada incontinência fecal;
  4. Respiração: os pulmões têm o seu melhor funcionamento quando estamos sentados ou em pé. Quando a pessoa fica permanentemente deitada, os pulmões tendem a murchar, diminuindo a capacidade de oxigenação no corpo, portanto a situação pode ser crítica para pessoas acamadas que possuem problemas respiratórios. Além disso, os pulmões mais murchos, tendem a acumular mais secreções;
  5. Problemas urinários: muitas vezes, os problemas do sistema nervoso que levaram o idoso a imobilidade também alteram o comando dos órgãos como intestino e bexiga, sendo assim, em algumas pessoas pode ocorrer a retenção de urina involuntária, aumentando as chances de proliferação de bactérias e infecção de urina;
  6. Trombose: a imobilidade prejudica a circulação, principalmente do sangue presente na veia, aumentando o risco de trombose. 


O que fazer? 


Para algumas condições, é possível reverter o quadro de imobilidade e por isso o acompanhamento médico adequado é fundamental. Nos casos em que isso não é possível, algumas medidas de cuidado podem minimizar e afastar doenças que frequentemente comprometem essas pessoas. 

 

  • Mexer os braços e pernas da pessoa gentilmente com frequência podem trazer alívio e bem estar;
  • Mudança da posição do corpo na cama a cada duas horas;
  • Cuidados com a alimentação oferecendo comidas pastosas e fáceis de engolir;
  • Higiene adequada.

Essas medidas são gerais e podem ajudar, existem muitas outras medidas que podem ser indicadas a depender do caso, como anticoagulantes, laxantes ou sondas, mas isso quem deve orientar é o médico após uma avaliação adequada.


Se você tiver algum parente ou conhecido nessa situação, não deixe de procurar um médico, e de preferência um geriatra.


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Dr. Ajuda
27/02/2024 12:05h

Neste episódio Rafael Yanes, pediatra explica sobre o teste do pezinho

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Realizar diagnósticos em bebês é um grande desafio, muitas vezes as doenças demoram a aparecer os sintomas e quando aparecem, nem sempre são fáceis de reconhecer. Em muitos casos existe uma demora muito grande em fazer o diagnóstico, o problema é que para muitas doenças do recém nascido  o tempo para iniciar o tratamento é decisivo, quanto antes começar o tratamento, menor são as chances de sequelas. 

E é para isso que existe o teste do pezinho, para ajudar a descobrir algumas doenças do recém nascido em que o diagnóstico e o tratamento precoce, podem fazer toda a diferença.

O teste do pezinho é realizado a partir de algumas gotinhas de sangue, obtidas através de um furinho no calcanhar do recém-nascido, entre 48 horas e cinco dias após o nascimento do bebê.

Essas gotinhas são colocadas em um papel e é enviado para um laboratório para obter o resultado, que é liberado entre uma e duas semanas depois da realização.

Como o teste do pezinho é um teste de triagem e não o teste de diagnóstico, caso o teste der positivo para alguma doença, isso não define que o bebê tenha a doença. Nesse caso, exames específicos serão solicitados para a confirmação do diagnóstico. Todas as crianças devem realizar o teste do pezinho, sem nenhuma exceção, pois é obrigatório por lei e deve ser colhido preferencialmente ainda na maternidade.

O teste do pezinho indica uma lista de doenças genéticas, metabólicas e infecciosas, tais como hipotireoidismo, fenilcetonúria, anemia falciforme, entre outras.

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Dr. Ajuda
23/02/2024 16:00h

Neste episódio o clínico geral, Rodrigo Antônio Brandão Neto, fala sobre engasgo

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Ao se deparar com um adulto engasgado, é fundamental manter a calma e agir rapidamente, pois o engasgo pode causar falta de ar devido a alimentos, caroços ou até mesmo objetos estranhos, como dentes, que podem ser ingeridos pela pessoa.

  • Avalie a situação: ao identificar que alguém está engasgado, avalie a gravidade da situação e a necessidade de intervenção imediata;
  • Manobra inicial: se a pessoa não estiver tossindo, inicialmente, tente dar tapas nas costas dela. Caso isso não seja eficaz, é necessário realizar a Manobra de Heimlich.

Manobra de Heimlich

  1. Posicione-se atrás da vítima;
  2. Abrace-a por trás, com os braços ao redor da barriga;
  3. Mantenha uma das mãos fechadas na boca do estômago;
  4. Com a outra mão, comprima a primeira mão, pressionando a vítima para dentro e para cima, como se estivesse levantando a vítima do chão;
  5. Repita se necessário: continue realizando a Manobra de Heimlich até que o corpo estranho seja eliminado. Se a vítima perder a consciência, inicie as manobras de suporte básico de vida.

Se a manobra não for eficaz e a obstrução persistir, leve a vítima imediatamente ao pronto-socorro ou chame ajuda médica de emergência.

Lembre-se de que a segurança e o bem-estar da vítima são prioridade. Agir de forma rápida e eficiente pode fazer a diferença em casos de engasgo.

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Dr. Ajuda
21/02/2024 11:30h

Neste episódio a médica cirurgiã plástica, Rita Narikawa, fala sobre rugas e botox

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A nossa face é composta por mais de 20 músculos, e muitos deles são responsáveis pelas expressões faciais, quando eles se contraem apresentam diversas emoções. Com o envelhecimento, eles vão criando "memórias" e marcando a pele, causando rugas estáticas. As rugas mais comuns são os pés de galinha, o “código de barras”, que são as rugas acima dos lábios, as linhas na testa e entre as sobrancelhas. 

Mais do que um problema estético, as rugas mudam o rosto das pessoas e provoca um esforço negativo no real estado emocional, de tristeza, cansaço e impactando diretamente na autoestima e na qualidade de vida delas.

Um dos tratamentos é a aplicação da toxina botulínica, o botox, que tem como função paralisar parcialmente o músculo. No caso das rugas, o objetivo é aplicar exatamente no músculo que fica contraído e que causa o surgimento da ruga, para que ele fique enfraquecido, resultando em uma expressão mais relaxada para o paciente.

Um uso muito comum da toxina é para a prevenção, a aplicação é feita em pacientes mais jovens, antes do aparecimento das marcas para evitar as chamadas linhas de expressão. O efeito da toxina pode ser percebido a partir de três dias da sua aplicação e dura em torno de quatro a seis meses.

Nos casos em que a aplicação é feita no músculo errado ou que em uma quantidade excessiva, pode haver consequências como uma boca torta, um sorriso estranho ou até mesmo uma pálpebra caída dificultando a visão do paciente.

Por isso, se você possui interesse em realizar esse procedimento, é importante que procure um cirurgião plástico ou um dermatologista especializado.

Para mais informações, assista ao vídeo no canal Doutor Ajuda.

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