31/10/2025 19:00h

Foram enviados recursos a todas as unidades da federação habilitadas; 25 estados receberam e já podem publicar editais e dar início à execução de projetos

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Todos os estados e o Distrito Federal foram beneficiados neste mês de outubro com recursos do Ministério da Cultura e do governo federal para investir em ações culturais. No total, o MinC pagou R$ 1.007.244.529,47. O valor é referente à primeira parcela do segundo ciclo da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura.

Os valores totais previstos em lei serão repassados em quatro parcelas para cada ente federativo. Os repasses da primeira tiveram início em 6 de outubro. Ao longo do mês, foram contempladas todas as unidades da federação que executaram pelo menos 60% do recurso anteriormente recebido e tiveram habilitados seus Planos de Aplicação dos Recursos.

A partir do recebimento do recurso, os entes já podem começar a publicar os editais e iniciar a execução do Ciclo 2 da Política Nacional Aldir Blanc. O que garantirá o lançamento e a continuidade de projetos e ações que fortaleçam a produção cultural local, promovam a diversidade, gerem emprego e renda, e assegurem o acesso da população à arte e à cultura. 

Para a ministra da Cultura, Margareth Menezes, este ciclo é um passo essencial na consolidação de uma política pública contínua para o setor cultural em todo o Brasil: “Essa lei é uma lei revolucionária, uma conquista do setor cultural brasileiro e que vai continuar irrigando esse nosso sistema, Sistema Nacional de Cultura, para que todas as cidades e os municípios brasileiros tenham esse aporte, esse suporte para fazer ações de cultura”.

A ministra ressalta, ainda, que a Política Nacional Aldir Blanc é resultado da articulação entre as esferas federal, estadual e municipal. E, também, do engajamento direto dos agentes culturais, coletivos, espaços e redes de cultura em todos os cantos do país.

De acordo com o calendário definido pelo MinC, o início do repasse aos municípios está previsto para 24 de novembro.

Clique aqui para conferir os valores totais destinados a cada UF.

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31/10/2025 17:00h

Estão abertas as inscrições para o curso Curadoria para as Artes Visuais, da Escult

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Estão abertas as inscrições para o curso Curadoria para as Artes Visuais, da Escult, a Escola Solano Trindade de Formação e Qualificação em Arte, Cultura e Economia Criativa, do Ministério da Cultura.

O curso gratuito e online é voltado a artistas visuais, curadores, produtores culturais, pesquisadores e interessados em artes e crítica contemporânea. As inscrições podem ser feitas pelo site escult.cultura.gov.br

A formação será ministrada pelo historiador de arte e professor Kleber Amâncio. Ele é docente da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, doutor em História Social pela Universidade de São Paulo e pesquisador visitante na Harvard University.

“Em vez de simplesmente reproduzir modelos eurocentrados de exposição e mediação, o curso estimula os participantes a compreenderem as práticas curatoriais como formas de produção de conhecimento, de memória e de reparação simbólica”, explica Amâncio.

Com carga horária de 60 horas e certificado, o curso prepara os participantes para conceber, planejar e executar projetos curatoriais completos, combinando fundamentos teóricos e práticos.

O professor Kleber Amâncio destaca outra característica importante: “O diferencial desse curso de curadoria para as artes visuais está em propor uma formação crítica e situada, voltada para pensar a curadoria a partir das perspectivas afrodiaspóricas e latino-americanas".

Ofertado pelo MinC em parceria com o Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas (Cecult), da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, a formação conta com recursos de acessibilidade, como tradução em Libras, legendas e audiodescrição.

A Escult é uma iniciativa do Ministério da Cultura que oferece cursos e formações gratuitas em todo Brasil, ampliando o acesso à qualificação profissional no setor cultural.

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30/10/2025 13:00h

A mostra “Habitar a Floresta”, realizada pelo Centro Cultural Banco da Amazônia, apresenta soluções arquitetônicas inspiradas nas tradições e na convivência harmônica com o meio ambiente

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O Centro Cultural Banco da Amazônia inaugura, nesta quinta-feita (30), a 2ª Galeria com a exposição “Habitar a Floresta”, em Belém (PA). A mostra propõe uma reflexão sobre formas sustentáveis de habitação em áreas de floresta e o futuro da Amazônia, com 13 construções. 

As instalações mostram como unir técnicas de arquitetura com a sabedoria ancestral, criando soluções colaborativas. Programada para durar 60 dias, a expectativa é receber 80 mil visitantes.

A exposição integra a programação oficial da COP30 e tem entrada gratuita.

Com curadoria dos arquitetos Marcelo Rosenbaum e Fernando Serapião,  a exposição vai mostrar projetos que unem temáticas como “Habitar a mata” – com exemplos sustentáveis e “A cidade amazônica como aliada”.

A mostra tem como eixo central a sustentabilidade e a valorização dos saberes ancestrais, como salienta Marcelo Rosenbaum:

“São obras de resistência no Brasil, Colômbia, Equador e Peru, que nos provam que na Amazônia as fronteiras são irrelevantes. O que importa é que os povos da floresta possam permanecer em seus territórios, mantendo vivos seus lugares. Essa discussão é vital. Por isso, Habitar a Floresta integra a Agenda Oficial da COP30”, aponta Rosenbaum.

O público poderá acessar projetos e soluções arquitetônicas voltadas à convivência harmônica com o meio ambiente. A ideia é valorizar os saberes tradicionais e estimular o diálogo entre comunidades locais e instituições sobre o futuro da Amazônia.

Além da exposição, o projeto prevê atividades como visitas guiadas, palestras, exibição de dois filmes e o lançamento de um catálogo até o final da programação.

A exposição “Habitar a Floresta” vai inaugurar a segunda galeria do Centro Cultural Banco da Amazônia e ocupará um espaço de 262,48 metros quadrados. A iniciativa conta com o patrocínio do Banco da Amazônia para sua realização.

Sustentabilidade em pauta

A exposição será inteiramente pautada por práticas sustentáveis, desde a escolha dos materiais até a concepção do espaço. Os painéis, por exemplo, serão confeccionados em Ecoboard — um tipo de papelão 100% reciclado —, enquanto as estruturas do ambiente serão modulares, desmontáveis e produzidas em madeira de eucalipto de reflorestamento.

Os materiais impressos também seguirão esse princípio, sendo elaborados com papel reciclado ou certificado.

Os bancos que compõem o espaço expositivo foram criados pela organização Carpinteiros da Amazônia, que se dedica à valorização e à preservação dos saberes da carpintaria tradicional da região, unindo técnica artesanal e consciência ambiental.

Além do compromisso com a sustentabilidade, a mostra busca estimular novos olhares sobre a arquitetura sustentável, propondo um diálogo entre o desenvolvimento urbano, a floresta e as comunidades amazônicas.

Com isso, a iniciativa pretende contribuir para a preservação ambiental e para a permanência digna das populações locais na Amazônia, reforçando a importância de uma arquitetura integrada ao território e à cultura regional.

Fortalecimento regional

A expectativa é de que a exposição promova a contratação de cerca de 50 profissionais para execução de diversas atividades. Os colaboradores poderão trabalhar com montagem, produção, mediação, audiovisual, comunicação e serviços diversos. 

Também serão promovidas oito visitas guiadas com a equipe educativa do projeto.

A iniciativa contará, ainda, com recursos de acessibilidade – como audiodescrição e placas de legendas em braille.
 

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25/10/2025 10:33h

Espaço funciona sábado e domingo com entrada gratuita e destaque para a mostra sobre Nelson Mandela

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Os moradores de Belém (PA) têm mais uma opção cultural para o fim de semana. O Centro Cultural Banco da Amazônia estará aberto neste sábado e domingo, das 9h às 13h, com entrada gratuita. O espaço, que conecta a Amazônia ao mundo, funciona durante a semana de segunda a sexta, das 14h às 20h, na Avenida Presidente Vargas, 800, bairro Campina.

Instalado no prédio histórico do Banco da Amazônia, o centro oferece uma estrutura moderna e acessível, com três galerias, biblioteca, minilab de inteligência artificial, seis salas de oficina, restaurante e café.

A exposição de estreia “Mandela – Ícone Mundial de Reconciliação”, promovida pelo Instituto Brasil África e pela Fundação Nelson Mandela, segue em cartaz e é um dos grandes destaques da programação. A mostra reúne 50 painéis de fotografias e uma instalação audiovisual para mostrar a trajetória de vida de Mandela desde a infância, passando pela luta contra o apartheid, os 27 anos de prisão e a histórica eleição como o primeiro presidente negro da África do Sul.

A coordenadora de comunicação do Instituto Brasil África, Elisa Parente, explica que a exposição também foi pensada para promover acessibilidade para dificientes visuais.

Todos os painéis da exposição contam com a audiodescrição e narração dos textos. “Recursos que permitem que pessoas com deficiência visual ou com diferentes formas de percepção possam vivenciar plenamente a experiência”, menciona Parente.

O público pode acessar o conteúdo acessível por meio de um QR Code na entrada da exposição. A ferramenta direciona o visitante a uma plataforma personalizada com todos os áudios que contam a trajetória e o legado de Nelson Mandela. 

Centro Cultural

Com investimento de R$ 30 milhões, o espaço é o primeiro centro cultural da região amazônica ligado a uma instituição financeira pública federal e reafirma o compromisso do Banco da Amazônia com a cultura e o desenvolvimento regional. Segundo o presidente Luiz Lessa, o local “coloca Belém na rota do turismo internacional”.

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24/10/2025 13:00h

Serão disponibilizados mais de R$ 55 milhões para setor cultural gaúcho

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O estado do Rio Grande do Sul começou a receber os repasses do segundo ciclo da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura. O Ministério da Cultura deu início neste mês ao pagamento no valor de 55 milhões de reais.

E já na última segunda-feira, dia 20, o estado anunciou o lançamento de sete editais, com inscrições abertas até 20 de janeiro de 2026.

O Rio Grande do Sul foi a única unidade federativa em que 100% dos municípios aderiram ao segundo ciclo da Política Aldir Blanc.

De acordo com calendário definido pelo MinC, a primeira parcela será paga durante o mês de outubro a todos os estados que executaram pelo menos 60% do recurso recebido anteriormente e tiveram seus Planos de Aplicação dos Recursos habilitados.

Para a ministra da Cultura, Margareth Menezes, este ciclo é um passo essencial na consolidação de uma política pública contínua para o setor cultural em todo o Brasil.  
“Essa lei que é uma lei revolucionária, uma conquista do setor cultural brasileiro e que vai continuar irrigando esse nosso sistema, Sistema Nacional de Cultura, para que todas as cidades e os municípios brasileiros tenham aí esse aporte, esse suporte para fazer ações de cultura”.  
 
A ministra afirma que, para ser efetiva, a Aldir Blanc depende de uma articulação entre governo federal, estados e municípios. É o modelo de gestão compartilhada que garante que os recursos cheguem aos fazedores de cultura em todo o país de forma mais justa e eficaz.  Por isso, faz uma convocação aos secretários de Cultura estaduais e distrital: “Vamos começar a incentivar o pessoal a se preparar, porque vem aí a lei Aldir Blanc, mais uma vez, fazendo a cultura acontecer em todo o Brasil.”  
   
Os valores destinados a cada unidade federativa podem ser conferidos no site do Ministério da Cultura.
 

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20/10/2025 16:05h

Evento debate papel da cultura nas políticas globais de enfrentamento à crise climática e prepara agenda para a COP30

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Um evento no Rio de Janeiro vai reunir representantes de governos, instituições culturais, organizações internacionais, artistas, pesquisadores e lideranças da sociedade civil. O objetivo é fortalecer o diálogo sobre cultura e ação climática.

Realizado pelo Ministério da Cultura, o 2º Seminário Internacional sobre Cultura e Mudança do Clima acontece entre os dias 31 de outubro e 2 de novembro, no Palácio Gustavo Capanema

A ministra da Cultura, Margareth Menezes, participa da abertura oficial, no dia 31, às 10h da manhã.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo formulário disponível no site do MinC.

Inspirado pelo chamado da COP 30, que será realizada em Belém, o seminário propõe integrar as dimensões culturais às políticas ambientais. 

A programação contará com sete painéis. O primeiro deles vai debater A Cultura como Pilar das Políticas de Ação Climática. No segundo, o tema é Da Mondiacult à COP 30: Um Esforço Coletivo Global para Colocar a Cultura no Centro da Ação Climática. O painel 3 vai debater Um Tempo de Monstros: Cultura, Arte e Imaginação Coletiva diante da Crise Planetária.
 
Os temas O Papel da Narrativa na Ação Climática; Financiando um Setor Cultural Sustentável e Resiliente; Territórios da Cultura e  Arte, Cultura e Participação: Ações para o Fortalecimento da Capacitação Climática serão abordados nos painéis 4, 5, 6 e 7

Além das mesas de debate, o encontro promoverá espaços de articulação e trocas entre os participantes.
 
O seminário integra o esforço internacional do Grupo de Amigos da Ação Climática Baseada na Cultura, criado na COP 28 sob a liderança do Brasil e dos Emirados Árabes Unidos. O objetivo é reforçar o papel da arte, do patrimônio e das indústrias criativas na construção de um futuro sustentável e inclusivo. 

Realizado em parceria com a Unesco e a Organização de Estados Ibero-americanos, o 2º Seminário Internacional sobre Cultura e Mudança do Clima do MinC dá continuidade às discussões iniciadas em Salvador, em 2024, durante o G20 da Cultura. 

Para fazer sua inscrição e mais informações, acesse o site do MinC.   
 

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20/10/2025 15:05h

Proponentes possuem até 24 de outubro para apresentar recurso

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O Ministério da Cultura divulgou o resultado provisório das propostas culturais selecionadas no programa Rouanet Nordeste. A listagem contempla mais de 2,8 mil iniciativas culturais submetidas ao edital e está disponível no site do MinC e na página do programa.

Com a divulgação da seleção provisória, os proponentes têm até o dia 24 de outubro de 2025 para apresentarem recursos, exclusivamente pelo Sistema de Apoio às Leis de Incentivo à Cultura (Salic).

“Esse programa é muito especial, principalmente pelo volume de recursos destinados a ações culturais nesses estados. O presidente Lula, a ministra Margareth e o secretário Henilton acertaram na composição deste edital, que vai gerar emprego e renda e transformar a dinâmica das ações culturais na região”, destaca o diretor de Fomento Indireto da Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura do Min, Odecir Costa.

Ele também reforça a atenção ao prazo e às regras para a fase de recursos: 

“Os proponentes têm agora até o dia 24 de outubro para apresentar seus recursos. Exclusivamente pelo sistema de apoio às leis de incentivo à cultura para terem seus recursos avaliados na melhor forma possível, visando o alcance de bons resultados para a execução dessas ações culturais” 

Com investimento de R$ 40 milhões, o Rouanet Nordeste foi criado para fortalecer a diversidade cultural da região Nordeste e dos municípios do norte de Minas Gerais e do Espírito Santo. O objetivo é ampliar oportunidades e descentralizar o acesso aos recursos da Lei Rouanet.

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15/10/2025 11:00h

São Paulo começou a receber os repasses do segundo ciclo da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura. O Ministério da Cultura deu início ao pagamento no valor de 210,5 milhões de reais

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A partir de agora, o governo de São Paulo pode começar a publicar editais e dar continuidade a projetos e ações culturais financiadas com os recursos do Governo Federal para a cultura

O estado de São Paulo começou a receber os repasses do segundo ciclo da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura. O Ministério da Cultura deu início ao pagamento no valor de 210,5 milhões de reais. 

De acordo com calendário definido pelo MinC, a primeira parcela será paga durante este mês de outubro a todas as unidades federativas que executaram pelo menos 60% do recurso recebido anteriormente. Os valores serão liberados para os estados à medida que tiverem seus Planos de Aplicação dos Recursos habilitados. 

Os primeiros a receber foram o Distrito Federal e os estados de São Paulo, Paraíba, Tocantins, Ceará, Sergipe, Minas Gerais e Goiás. Os oito entes federativos habilitados solicitaram os valores e receberão um total de R$ 492 milhões.

Para a ministra da Cultura, Margareth Menezes, este ciclo é um passo essencial na consolidação de uma política pública contínua para o setor cultural em todo o Brasil.

“Estamos iniciando o repasse da primeira parcela do segundo ciclo da lei Aldir Blanc. Essa lei é revolucionária, uma conquista do setor cultural brasileiro e que vai continuar irrigando esse nosso sistema, o Sistema Nacional de Cultura, para que todas as cidades e os municípios brasileiros tenham esse aporte, esse suporte, para fazer ações de cultura”, diz a ministra.

A ministra afirma que, para ser efetiva, a Aldir Blanc depende de uma articulação entre governo federal, estados e municípios. É o modelo de gestão compartilhada que garante que os recursos cheguem aos fazedores de cultura em todo o país de forma mais justa e eficaz.

Por isso, faz um chamado aos secretários estaduais de Cultura: Vamos começar a incentivar o pessoal a se preparar porque vem aí a lei Aldir Blanc que mais uma vez fazendo a cultura acontecer em todo o Brasil.” 

Os valores destinados a cada unidade federativa podem ser conferidos no site do Ministério da Cultura.

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15/10/2025 10:00h

Ceará começou a receber os repasses do segundo ciclo da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura. O Ministério da Cultura deu início ao pagamento no valor de 57,6 milhões de reais

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A partir de agora, o governo cearense pode começar a publicar editais e dar continuidade a projetos e ações culturais financiadas com os recursos do Governo Federal para a cultura

O estado do Ceará começou a receber os repasses do segundo ciclo da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura. O Ministério da Cultura deu início ao pagamento no valor de 57,6 milhões de reais

De acordo com calendário definido pelo MinC, a primeira parcela será paga durante este mês de outubro a todas as unidades federativas que executaram pelo menos 60% do recurso recebido anteriormente. Os valores serão liberados para os estados à medida que tiverem seus Planos de Aplicação dos Recursos habilitados. 

Os primeiros a receber foram o Distrito Federal e os estados de São Paulo, Paraíba, Tocantins, Ceará, Sergipe, Minas Gerais e Goiás. Os oito entes federativos habilitados solicitaram os valores e receberão um total de R$ 492 milhões.

Para a ministra da Cultura, Margareth Menezes, este ciclo é um passo essencial na consolidação de uma política pública contínua para o setor cultural em todo o Brasil.

“Estamos iniciando o repasse da primeira parcela do segundo ciclo da lei Aldir Blanc. Essa lei é revolucionária, uma conquista do setor cultural brasileiro e que vai continuar irrigando esse nosso sistema, o Sistema Nacional de Cultura, para que todas as cidades e os municípios brasileiros tenham esse aporte, esse suporte, para fazer ações de cultura”, diz a ministra.

A ministra afirma que, para ser efetiva, a Aldir Blanc depende de uma articulação entre governo federal, estados e municípios. É o modelo de gestão compartilhada que garante que os recursos cheguem aos fazedores de cultura em todo o país de forma mais justa e eficaz.

Por isso, faz um chamado aos secretários estaduais de Cultura: Vamos começar a incentivar o pessoal a se preparar porque vem aí a lei Aldir Blanc que mais uma vez fazendo a cultura acontecer em todo o Brasil.” 

Os valores destinados a cada unidade federativa podem ser conferidos no site do Ministério da Cultura.

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15/10/2025 09:00h

Goiás já começou a receber os repasses do segundo ciclo da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura

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A partir de agora, o governo goiano pode começar a publicar editais e dar continuidade a projetos e ações culturais financiadas com os recursos do Governo Federal para a cultura

O estado de Goiás já começou a receber os repasses do segundo ciclo da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura. O Ministério da Cultura deu início ao pagamento no valor de 38,9 milhões de reais

De acordo com calendário definido pelo MinC, a primeira parcela será paga durante este mês de outubro a todas as unidades federativas que executaram pelo menos 60% do recurso recebido anteriormente. Os valores serão liberados para os estados à medida que tiverem seus Planos de Aplicação dos Recursos habilitados. 

Os primeiros a receber foram o Distrito Federal e os estados de São Paulo, Paraíba, Tocantins, Ceará, Sergipe, Minas Gerais e Goiás. Os oito entes federativos habilitados solicitaram os valores e receberão um total de R$ 492 milhões.

Para a ministra da Cultura, Margareth Menezes, este ciclo é um passo essencial na consolidação de uma política pública contínua para o setor cultural em todo o Brasil.

“Estamos iniciando o repasse da primeira parcela do segundo ciclo da lei Aldir Blanc. Essa lei é revolucionária, uma conquista do setor cultural brasileiro e que vai continuar irrigando esse nosso sistema, o Sistema Nacional de Cultura, para que todas as cidades e os municípios brasileiros tenham esse aporte, esse suporte, para fazer ações de cultura”, diz a ministra.

A ministra afirma que, para ser efetiva, a Aldir Blanc depende de uma articulação entre governo federal, estados e municípios. É o modelo de gestão compartilhada que garante que os recursos cheguem aos fazedores de cultura em todo o país de forma mais justa e eficaz.

Por isso, faz um chamado aos secretários estaduais de Cultura: Vamos começar a incentivar o pessoal a se preparar porque vem aí a lei Aldir Blanc que mais uma vez fazendo a cultura acontecer em todo o Brasil.” 

Os valores destinados a cada unidade federativa podem ser conferidos no site do Ministério da Cultura.

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