O preço do quilo do frango congelado teve queda e o produto é vendido a R$7,20
A cotação da arroba do boi gordo começou a terça-feira (26) com queda de 0,59%. O produto é negociado a R$222,99 no estado de São Paulo. No mercado financeiro, a arroba do boi também caiu 0,59% e a cotação é de R$220,80.
O preço do quilo do frango congelado teve estabilidade e o produto é vendido a R$7,20. O preço do quilo do frango resfriado teve aumento de 0,14% e a mercadoria é comercializada a R$7,26 na Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.
O preço da carcaça suína especial teve queda de 0,71% nos preços e a mercadoria é comercializada a R$ 9,85, em atacados da Grande São Paulo. Com relação ao suíno vivo, nos estados houve leve queda ou estabilidade nos preços. Em Minas Gerais, o suíno vivo é vendido a R$ 6,67. No Paraná, o produto é comercializado à vista a R$ 6,39. Em Santa Catarina, a R$ 6,25; no Rio Grande do Sul a R$ 6,17; e em São Paulo a R$6,69.
Os valores são do Cepea.
Café arábica é negociado a R$798,61 na cidade de São Paulo
A saca de 60 quilos do café arábica começou a terça-feira (26) com queda de 0,18% no preço e é vendida a R$ 798,61 na cidade de São Paulo. O café robusta teve aumento de 0,74% e a saca de 60 kg líquido, à vista, é comercializada a R$649,29 para retirada nas imediações da região produtora de Colatina e São Gabriel da Palha, no estado do Espírito Santo.
O açúcar cristal teve aumento de 2,91% e o produto é vendido a R$158,94 em São Paulo. Em Santos, no litoral paulista, o valor da saca de 50 quilos, sem impostos, aumentou. O aumento foi de 3,07% e é comercializada a R$ 157,63.
Na B3, a bolsa financeira, o preço da saca de 60 quilos do milho teve aumento de 1,51% e é negociada a R$ 55,73.
Os valores são do Cepea.
No mercado financeiro, preço do indicador da soja teve aumento de 0,57% e é negociada a R$144,94
A saca de 60 quilos de soja começou a terça-feira (26) com aumento de 0,34% em seu preço e é vendida a R$ 136,87 para a região de referência do Paraná. O preço do trigo teve queda de 0,66% e a saca é comercializada a R$1.016,80 para retirada no Paraná. Já para a retirada no Rio Grande do Sul, a saca é comercializada a R$1.102,63, com queda de 1,46%.
Na B3, a bolsa de valores, o preço do indicador da soja teve aumento de 0,57% e é negociada a R$ 144,94.
Os valores são do Cepea.
Desastres como a seca e o excesso de chuvas têm provocado estragos em todo o país. Um estudo da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) revela que o Brasil teve R$ 401,3 bilhões em prejuízos causados por desastres entre 2013 e 2023. Rio Grande do Sul, com mais de R$ 67,5 bilhões, Minas Gerais, somando R$ 56 bilhões, e Bahia, com mais R$ 38,8 bilhões, foram os estados mais afetados pelos danos. A seca causou R$ 307,2 bilhões de prejuízos em todo o Brasil, correspondendo a 76,5% do total.
Um projeto de lei foi aprovado na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) para anistiar dívidas de operações de crédito rural, dos anos 2021 a 2023, contratadas por agricultores familiares que foram atingidos por perda de safra em razão de estiagem ou ou excesso hídrico. O PL (PL 7/2022) propõe uma metodologia de apuração, determinada na forma de regulamento, que apure ao menos 50% do conjunto da produção agrícola perdida para a concessão do benefício aos agricultores.
Apenas os municípios que declararam estado de calamidade ou tiveram situação de emergência reconhecida em ato oficial terão os benefícios efetivados. O texto segue agora para a análise na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), em decisão terminativa. A proposta é do senador Weverton Rocha (PDT-MA).
“Apresentei esse projeto porque entendo que para o pequeno agricultor, que sofreu com alguma catástrofe natural, a recuperação é lenta e às vezes muito difícil. Não defendo o calote, mas é preciso dar a mão a quem sofreu com as enchentes, para que essas pessoas possam se reorganizar e, então, voltar a produzir e contribuir”, explica o senador.
Para o advogado especialista em direito ambiental, Evandro Grili, a medida é positiva para o setor. “Além de permitir uma forma de regularização dessas dívidas, que acabaram sendo pagas por conta das catástrofes ambientais climáticas, ela serve também para trazer de volta o bom nome do produtor ao mercado de crédito, porque você vai readmitir esse produtor para poder fazer novas solicitações de financiamento da produção”, avalia.
Na opinião do professor de economia do Ibmec Brasília, Renan Silva, o projeto é adequado. “Trata-se da sobrevivência de diversas famílias que também dão a sustentação do nosso agronegócio. Temos que observar os diversos interesses, os interesses dos stakeholders e não só necessariamente a criação de valor. E isso ao longo prazo tem se mostrado mais eficiente do que simplesmente levar a inadimplência e a falência de diversos colaboradores do sistema”, observa.
De acordo com a CNM, os diversos desastres ocorridos no Brasil escondem muitas vezes a ausência de políticas públicas e mostram a precariedade da articulação de políticas de prevenção. A Confederação enfatiza que, dos três Entes da Federação, os municípios são os que sofrem diretamente os impactos negativos causados por calamidades, necessitando diretamente do apoio dos estados e do governo federal.
O advogado Evandro Grili lembra que, quando esse dinheiro não é emprestado, a produção não acontece, não gera emprego, não gera riqueza e não circula dinheiro no município. “Nos municípios onde houve a catástrofe ambiental, nos anos seguintes, você tem uma redução enorme da tomada de novas créditos, justamente porque esse produtor não conseguiu pagar a dívida do ano anterior e está inadimplente”, salienta.
O levantamento da CNM aponta 59.311 decretações de situação de emergência e estado de calamidade pública em todo Brasil entre janeiro de 2013 e fevereiro de 2023. A seca e a chuva são os desastres que apresentaram um maior número de decretos nos últimos dez anos. A maioria dos chamados está nos municípios de Minas Gerais (8.938), seguido de Bahia (5.789); Paraíba (4.885); Santa Catarina (4.796); Rio Grande do Norte (4.144); e Rio Grande do Sul (4.090).
A CNM também chama atenção para a falta de recursos para prevenção no orçamento de desastres do país, segundo a instituição, um dos principais motivos para a recorrência dos problemas. Para a minimização dos danos, a Confederação Nacional dos Municípios porpoe ações de prevenção e gestão de riscos para serem incorporadas à ação coordenada e articulada dos Entes federados.
Mais uma vez Mato Grosso foi destaque nacional na produção de soja, milho e algodão. Em 2022, a produção do estado gerou R$ 174,8 bilhões, um acréscimo de 15,2% em comparação a 2021. O estado também aumentou sua participação nacional para 21,1%, e agora está à frente de São Paulo (12,4%). Mais de de um quinto do valor de produção agrícola nacional se concentra no estado. Os dados fazem parte da Produção Agrícola Municipal 2022 (PAM), uma pesquisa anual realizada pelo IBGE.
De acordo com o levantamento, em 2022, os 10 municípios com os maiores valores da produção agrícola geraram juntos R$ 74,7 bilhões. Desses, seis pertenciam a Mato Grosso, enquanto Bahia e Goiás aparecem com dois municípios cada. Dentre eles, Sorriso (MT) apresentou o maior crescimento como explica o analista da pesquisa, Winicius de Lima Wagner.
“Entre os municípios, mais uma vez o destaque foi Sorriso no Mato Grosso que, sozinho, respondeu por 1,4% do valor produção agrícola nacional e totalizou R$ 11,5 bilhões em 2022, um crescimento de 15,2% no ano. O município é o maior produtor de soja e milho do Brasil, que são as principais culturas dentro da pauta de produção nacional”, destaca.
A segunda posição no ranking de valor da produção agrícola foi ocupada por Campo Novo do Parecis, totalizando R$ 8,2 bilhões, com alta de 7,9% em relação ao gerado em 2021. A produção de soja, algodão e milho foram destaques no município. Sapezal, registrou o terceiro maior valor da produção agrícola do país, com R$ 8 bilhões, retração de 11,5% na comparação com o ano anterior. O município se destacou na produção de algodão.
O preço do quilo do frango congelado teve queda e o produto é vendido a R$7,20
A cotação da arroba do boi gordo começou a segunda-feira (25) com aumento de 1,54%. O produto é negociado a R$224,31 no estado de São Paulo. No mercado financeiro, a arroba do boi também aumentou 1,58% e a cotação é de R$222,10.
O preço do quilo do frango congelado teve queda de 0,28% e o produto é vendido a R$7,20. O preço do quilo do frango resfriado também teve queda de 0,28% e a mercadoria é comercializada a R$7,25 na Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.
O preço da carcaça suína especial teve queda de 0,50% nos preços e a mercadoria é comercializada a R$ 9,92, em atacados da Grande São Paulo. Com relação ao suíno vivo, nos estados houve leve queda ou estabilidade nos preços. Em Minas Gerais, o suíno vivo é vendido a R$ 6,86. No Paraná, o produto é comercializado à vista a R$ 6,41. Em Santa Catarina, a R$ 6,; no Rio Grande do Sul a R$ 6,17; e em São Paulo a R$6,71.
Os valores são do Cepea.
Café arábica é negociado a R$800,08 na cidade de São Paulo
A saca de 60 quilos do café arábica começou a segunda-feira (25) com queda de 1,94% no preço e é vendida a R$ 800,08 na cidade de São Paulo. O café robusta teve queda de 0,58% e a saca de 60 kg líquido, à vista, é comercializada a R$644,49 para retirada nas imediações da região produtora de Colatina e São Gabriel da Palha, no estado do Espírito Santo.
O açúcar cristal teve queda de 0,28% e o produto é vendido a R$154,44 em São Paulo. Em Santos, no litoral paulista, o valor da saca de 50 quilos, sem impostos, caiu. A queda foi de 2,65% e é comercializada a R$ 152,93.
Na B3, a bolsa financeira, o preço da saca de 60 quilos do milho teve aumento de 0,86% e é negociada a R$ 54,90.
Os valores são do Cepea.
O governo do Estado de São Paulo vai promover, entre outubro deste ano e janeiro de 2024, o 1º Concurso Estadual de Qualidade da Cachaça Paulista, “Cachaça SP”. A expectativa é que cerca de 200 rótulos disputem, em três categorias, quais são as melhores cachaças do estado. A divulgação dos vencedores será feita durante a Agrishow de 2024, em Ribeirão Preto.
Coordenador das Câmaras Setoriais e Temáticas, José Carlos de Faria Junior é o responsável em organizar o concurso. Ele explica que todos os produtores de cachaça alambique e artesanal, do estado de São Paulo, podem participar do concurso. “O intuito é apresentar ao público a quantidade de cachaças que temos no estado, de ótima qualidade. Esses produtores terão como premiação um certificado, vão ter direito a usar um selo nos seus rótulos”, explica.
De acordo com Faria, os critérios técnicos serão publicados em uma resolução que trata do concurso até o fim do mês de setembro, no site da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. “A questão de sanidade, sabor e outras questões que levam ao público ter uma experiência agradável com a degustação do produto serão levadas em conta”, ressalta.
Segundo a Secretaria, São Paulo representa 45% da produção nacional da cachaça, com mais de 400 unidades que produzem a bebida no território paulista. Faria informa que o estado é o maior produtor de cachaça no Brasil; além de ser o maior mercado consumidor e exportador. “Inclusive as cachaças do estado são as mais premiadas no exterior. Então a gente quer com esse concurso é aproximar o consumidor desse produtor, incentivar o turismo rural e outras atividades ligadas à produção da cachaça”, afirma.
Hoje, a estimativa é a de que o Brasil tem capacidade para fabricar mais de um bilhão de litros de cachaça anualmente, o que gera mais de 600 mil empregos diretos e indiretos. A liderança na indústria de cachaça é atribuída à considerável produção de cana de açúcar no estado de São Paulo.
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No mercado financeiro, o preço do indicador da soja teve aumento de 0,48% e é negociada a R$144,12
A saca de 60 quilos de soja começou a segunda-feira (25) com aumento de 0,33% em seu preço e é vendida a R$ 136,40 para a região de referência do Paraná. O preço do trigo teve aumento de 1,06% e a saca é comercializada a R$1.023,60 para retirada no Paraná. Já para a retirada no Rio Grande do Sul, a saca é comercializada a R$1.118,99, com queda de 1,27%.
Na B3, a bolsa de valores, o preço do indicador da soja teve aumento de 0,48% e é negociada a R$ 144,12.
Os valores são do Cepea.
No mercado financeiro, o preço do indicador da soja teve aumento de 0,29% e é negociada a R$143,43
A saca de 60 quilos de soja começou a sexta-feira (22) com queda de 0,12% em seu preço e é vendida a R$ 135,95 para a região de referência do Paraná. O preço do trigo teve queda de 3,56% e a saca é comercializada a R$1.012,82 para retirada no Paraná. Já para a retirada no Rio Grande do Sul, a saca é comercializada a R$1.133,40, com queda de 2,45%.
Na B3, a bolsa de valores, o preço do indicador da soja teve aumento de 0,29% e é negociada a R$ 143,43.
Os valores são do Cepea.