A projeção da produção dos Cafés do Brasil - incluindo o somatório das espécies arábica e canephora - totaliza o volume físico correspondente a 55,67 milhões de sacas de 60kg. Os dados são da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Caso a estimativa seja confirmada ao longo do ano, representará um acréscimo de 2,7%, na comparação com o resultado obtido na safra do ano anterior, cuja produção totalizou 54,21 milhões de sacas.
Em relação às duas espécies, o destaque vai para o Sudeste do Brasil, cuja safra prevista para este ano totaliza 48,38 milhões de sacas de 60kg. Esse volume físico equivale a cerca de 87% do total nacional. A região lidera o ranking há algumas décadas.
Em seguida aparece o Nordeste do país, que teve a produção de cafés estimada em 3,67 milhões de sacas para 2025. Essa projeção representa aproximadamente 6,6% da nacional. A Região Norte aparece em terceiro, com estimativa de 2,30 milhões de sacas, ou 4,2% do total do país.
O Sul do Brasil, por sua vez, aparece na sequência, com 711,9 mil sacas, ou seja, 1,3% do desempenho esperado nacionalmente. E, por fim, com produção prevista em 475,4 mil sacas, está o Centro-Oeste, com volume correspondente a menos de 1% do total da safra nacional estimada para este ano.
Agrobalsas 2025: Banco da Amazônia estima atingir R$ 5 milhões em crédito ao longo do evento
De maneira geral, em relação especificamente aos dados da safra da espécie de café arábica de 2025, a projeção aponta que a produção a nível nacional deverá chegar a 36,97 milhões de sacas, o que corresponderá a 66,40%.
Já levando em conta os dados estimados para a espécie de café canephora, a produção foi calculada em 18,70 milhões de sacas de 60kg, ou seja, cerca de 33,60% da previsão total para a safra nacional.
Saca de 60 kg tem baixa de 1,33%
Nesta quinta-feira (15), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.472,07, registrando queda de 1,33%. O café robusta segue a mesma tendência e cai ainda mais, 2,73%, cotado a R$ 1.555,74.
O açúcar cristal, em baixa de 0,53%, custa R$ 138,71 na capital paulista. No litoral, em baixa de 0,35%, vale R$ 135,10.
Já a saca de 60 kg do milho fechou em baixa de 0,61% e é negociada a R$ 73,12 para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
A saca de 60 quilos de soja custa R$ 128,25 nesta quinta-feira (15), em queda de 0,20% no interior do Paraná. No litoral do estado, a commodity segue a tendência oposta e sobe 0,03%. Hoje, a saca é negociada a R$ 132,98 em Paranaguá.
O trigo, no Paraná, teve forte queda de 2,78% e a tonelada custa R$ 1.532,53.
No Rio Grande do Sul, também em baixa, custa R$ 1.415,54/tonelada.
Os valores são do Cepea.
O quilo do frango congelado, estável, é negociado a R$ 8,73
Nesta quinta-feira (15) o boi gordo está cotado a R$ 308 em São Paulo, em queda de 0,11%.
Os quilos dos frangos congelado e resfriado também caíram de preço. O congelado vale R$ 8,70 e o resfriado R$ 8,81.
A carcaça suína especial, em queda, é cotada a R$ 12,83. O quilo do suíno vivo se manteve estável em Minas Gerais, custando R$ 8,53. No Paraná, em alta, vale R$ 8,21 e em Santa Catarina, também em alta, custa R$ 8,14.
Os valores são do Cepea.
Considerada uma das maiores feiras de agronegócio do Maranhão, a Agrobalsas 2025 contou com ações do Banco da Amazônia (BASA), que formalizou contratos de crédito com agricultores familiares e microempreendedores da região. A abertura do evento foi na segunda-feira (12). A feira é realizada em Balsas - cidade conhecida como a capital maranhense do agronegócio.
Na ocasião, o presidente da instituição financeira, Luiz Lessa, destacou a importância do setor agro para a economia local e reforçou que a disponibilidade das linhas de crédito contribui para a evolução dessa área, independentemente do porte do produtor ou empreendedor.
“A Agrobalsas é a maior feira da região e uma oportunidade única para fortalecer o agronegócio local. Estamos aqui para apoiar tanto grandes quanto pequenos produtores, oferecendo soluções financeiras que impulsionam o crescimento sustentável”, disse.
O presidente Luiz Lessa também participou do lançamento da Pedra Fundamental da Frigobalsas. Trata-se de um projeto desenvolvido com o intuito de fortalecer a cadeia produtiva da carne na região.
O estande do BASA também recebeu visitantes em busca de orientação sobre crédito e serviços. Segundo o superintendente do Banco, André Vargas, os recursos adquiridos são voltados para as mais variadas atuações dentro do agronegócio.
“Temos linhas para aquisição de máquinas, equipamentos, implementos agrícolas, veículos utilitários, custeio pecuário e agrícola; silos, energia solar, além de outros investimentos. O Banco da Amazônia tem como missão desenvolver uma Amazônia sustentável, por meio de crédito e soluções eficazes, como o principal banco de desenvolvimento, inovador, com colaboradores engajados e resultados sólidos”, pontua.
BASA estima aplicar R$ 10 bi em crédito para projetos sustentáveis nos próximos 4 anos
Na avaliação dele, o primeiro dia já apresentou bons resultados. “Estamos formalizando 12 operações para a agricultura familiar, em um montante de cerca de R$ 1,17 milhão", afirmou Vargas, que também responde pela Rede Varejo Micro da Região Leste do Banco da Amazônia.
O microempreendedor Iago Silva, de Balsas, considera que as linhas de crédito oferecidas pelo BASA só têm a agregar ao desenvolvimento do setor. “O apoio do Banco da Amazônia foi fundamental para o crescimento do meu negócio. O crédito facilitado fez toda a diferença para expandir e gerar mais empregos na região”, considera.
De acordo com o Banco da Amazônia, a instituição financeira segue com o estande aberto ao público até o encerramento da feira, no dia 16 de maio.
No local, os visitantes têm a oportunidade de conhecer soluções de crédito para agricultura familiar, microempreendedores e projetos voltados ao agronegócio.
Em 2024, o Ministério da Agricultura Pecuária (MAPA) incluiu Balsas entre os 100 municípios brasileiros mais ricos no agronegócio, com R$ 1,959 bilhão movimentados no setor.
A cidade também se destaca na produção de soja. A média de produtividade da região é de aproximadamente 55 sacos por hectare. Esse patamar torna Balsas o maior produtor da oleaginosa no Maranhão.
No litoral do estado, o movimento no preço do produto também foi de redução
Após queda de 0,13% no preço, a saca de 60 quilos de soja passou a ser negociada a R$ 128,51, nesta quarta-feira (14), em diferentes regiões do interior do Paraná.
No litoral do estado, o movimento no preço do produto também foi de redução. Em Paranaguá, o valor da saca de 60 quilos caiu 0,36% e a mercadoria é negociada a R$ 132,94.
Em relação ao trigo, no Paraná, houve salto de 1,61% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.576,40.
No Rio Grande do Sul, por sua vez, o preço caiu 0,46% e a mercadoria é negociada a R$ 1.424,57, por tonelada.
Os valores são do Cepea.
A saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.505,29, na cidade de São Paulo, nesta quarta-feira (14). O valor foi definido após queda de 0,92%. Para o café robusta, houve elevação de 0,99% no preço e a mercadoria ainda é negociada a R$ 1.599,36.
Para o açúcar cristal, em São Paulo, houve redução de 1,20% no preço e o produto é vendido a R$ 139,45. Na cidade de Santos, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, teve alta de 1,76%, com a mercadoria negociada a R$ 135,58.
Já a saca de 60 quilos do milho apresentou recuo de 1,04% no preço e é negociada a R$ 73,57, para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
A cotação do boi gordo apresentou queda de 1,74%, nesta quarta-feira (14). Com o resultado, a arroba do produto passou a custar R$ 308,35, no estado de São Paulo.
Em relação aos quilos dos frangos congelado e resfriado, houve alta nos preços. O primeiro está comercializado a R$ 8,74 e o segundo a R$ 8,83. Para os dois produtos, as regiões de referência são da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.
Já a carcaça suína especial apresentou redução de 0,23% no preço e o quilo da mercadoria é comercializado a R$ 12,92, em atacados da Grande São Paulo.
Para o quilo do suíno vivo, a tendência foi de alta nos preços em quase todos os estados analisados pelo Cepea, como é o caso do Paraná, onde o produto é vendido a R$ 8,20.
As informações são do Cepea.
A Agrobalsas 2025 começou nesta segunda-feira (12) e segue até o dia 16 de maio. Trata-se de uma das maiores feiras de agronegócio do estado do Maranhão. O evento é realizado em Balsas - cidade conhecida como a capital maranhense do agronegócio. No evento, os produtores também têm a oportunidade de conhecer mais sobre as linhas de crédito oferecidas pelo Banco da Amazônia (BASA).
Os financiamentos também são oferecidos para microempreendedores. Segundo o superintendente do BASA, André Vargas, a expectativa é de que, até o fim do evento, sejam atingidos R$ 5 milhões em crédito tanto para agricultura familiar quanto para o empreendedor individual.
Até o momento, alguns contratos já foram firmados, entre eles, dois com microempreendedores individuais, no valor de R$ 48 mil.
BASA estima aplicar R$ 10 bi em crédito para projetos sustentáveis nos próximos 4 anos
Este ano, com o tema “Construindo Pontes”, o evento foca na integração entre produtores, pesquisadores e companhias ligadas ao setor, com o objetivo de buscar soluções para uma agricultura mais sustentável.
Ao longo da programação, o Banco da Amazônia também vai expor uma série de atividades relacionadas à capacitação de grupos ligados ao agronegócio, inclusive educadores e estudantes.
O objetivo, nesse caso, é incentivar a gestão eficiente das atividades do segmento, além de estimular parcerias institucionais. O BASA busca, ainda, facilitar o acesso ao mercado para produtos sustentáveis.
Em 2024, o Ministério da Agricultura Pecuária (MAPA) incluiu Balsas entre os 100 municípios brasileiros mais ricos no agronegócio, com R$ 1,959 bilhão movimentados no setor.
A cidade também se destaca na produção de soja. A média de produtividade da região é de aproximadamente 55 sacos por hectare. Esse patamar torna Balsas o maior produtor da oleaginosa no Maranhão.
Saca de 60 kg tem baixa de 0,32%
Nesta terça-feira (13), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.528,62, registrando queda de 0,96%. O café robusta segue a mesma tendência e cai ainda mais, 4,99%, cotado a R$ 1.583,74.
O açúcar cristal, em baixa de 0,10%, custa R$ 141,15 na capital paulista. No litoral, em baixa de 0,73%, vale R$ 133,23..
Já a saca de 60 kg do milho fechou em baixa de 0,97% e é negociada a R$ 74,34 para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.