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Baixar áudioAtenção! A Agência-Barco Chico Mendes, da CAIXA, já tem as datas de atendimento definidas para o mês de dezembro.
Ao todo, a embarcação vai atender quatro localidades neste período, com os serviços de desbloqueio de cartões e cadastro de senhas para recebimento de benefícios sociais, como FGTS, Seguro-Desemprego, Bolsa Família e INSS, entre outros serviços, com exceção de movimentação de dinheiro em espécie.
Confira o cronograma e anote a data em que a CAIXA vai estar mais perto de você.
Inicialmente, a embarcação vai atender a população de Anamã, entre os dias 1 e 3 de dezembro.
Na sequência, a Agência-Barco Chico Mendes segue para Careiro da Várzea, onde oferecerá os serviços CAIXA aos moradores, nos dias 4 e 5.
Para finalizar o calendário do mês, a embarcação estará em Barcelos, entre os dias 15 ao dia 19.
O horário de atendimento da Agência-Barco Chico Mendes é das 9 horas da manhã às 3 horas da tarde.
Para mais detalhes, acesse caixa.gov.br.
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Baixar áudioAtenção, você que está esperando os atendimentos da CAIXA no seu município: a Agência-Barco Ilha do Marajó já tem data para chegar! E, em dezembro, a região continua a receber os serviços em duas embarcações. Os moradores também vão ser atendidos no PrevBarco, em uma parceria da CAIXA com o INSS.
As embarcações oferecem os serviços de desbloqueio de cartões e cadastro de senhas para recebimento de benefícios sociais, como FGTS, Seguro-Desemprego, Bolsa Família e INSS, entre outros serviços, com exceção de movimentação de dinheiro em espécie.
Confira agora o cronograma e anote a data e o local em que os atendimentos estarão disponíveis.
Na região, os atendimentos começam com o PrevBarco, no dia 1 de dezembro, quando a embarcação estará em Baião. No local, os serviços estarão disponíveis até o dia 5.
Já entre os dias 8 e 12 de novembro, os atendimentos serão realizados no município de Mocajuba. Depois o atendimento será em Limoeiro do Ajuru, entre os dias 15 e 19.
Nos dias 1 e 3, os moradores de São Sebastião da Boa Vista são quem vão contar com os serviços do Banco, por meio da Agência-Barco Ilha do Marajó. E nos dias 4 e 5, o atendimento será em Curralinho.
Na sequência, o atendimento segue para Anajás nos dias 9 e 10, e em Afuá, nos dias 11 e 12.
Nas últimas paradas do mês, nos dias 15 e 16, o atendimento será em Bagre, e por fim, chega a Oeiras do Pará do dia 17 até 19.
O horário de atendimento da Agência-Barco Ilha do Marajó é das 9 horas da manhã às 3 horas da tarde.
Para mais detalhes, acesse caixa.gov.br.
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Baixar áudioO Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) Setorial registrou alta entre outubro e novembro de 2025 em todos os portes de empresas, em quatro das cinco regiões do país e em 19 dos 29 setores avaliados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Segundo o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, com o aumento do índice, nove setores superaram a marca de 50 pontos, o que indica confiança. No mês anterior, apenas cinco setores superaram esse patamar.
Apesar da melhora, a desconfiança ainda predomina entre os industriais: 20 setores avaliados seguem abaixo dos 50 pontos.
“De uma forma geral, vemos uma melhora da confiança muito atrelada a expectativas melhores das empresas com relação a elas mesmas ou à economia brasileira. [No entanto], a avaliação da empresa ou da própria economia ainda é bastante negativa, especialmente por conta da elevação da taxa de juros, o que penaliza a indústria. Então, essa avaliação ainda segura a [retomada da] confiança”, explica.
Setores com maior confiança:
Setores menos confiantes:
O ICEI cresceu pelo segundo mês seguido em todos os portes de empresas. Nas pequenas indústrias, houve alta de 1,6 ponto, levando o indicador ao maior nível desde janeiro (48,3). Entre as médias, foi a terceira elevação consecutiva, alcançando 48,7 pontos. Já as grandes empresas registraram avanço de 0,3 ponto, chegando a 48,9 pontos.
Mesmo ainda abaixo da linha dos 50 pontos, a proximidade desse limite indica que a falta de confiança está menos disseminada. “Os índices mostram, portanto, apenas uma redução dessa falta de confiança na passagem de outubro a novembro”, complementa Marcelo Azevedo.
Em novembro, quatro regiões brasileiras registraram aumento da confiança industrial. O Nordeste permaneceu estável.
O Centro-Oeste voltou a se destacar, após oscilações fortes nos meses anteriores, com alta de 3,5 pontos e retorno ao território de confiança, atingindo 53,1 pontos.
No Norte, o indicador cresceu 1,8 ponto, alcançando 48,6 pontos. Sudeste (+0,5 ponto) e Sul (+1,2 ponto) emplacaram o terceiro mês seguido de alta, mas continuam abaixo dos 50 pontos, indicando falta de confiança dos industriais.
ICEI por região
Para esta edição do ICEI Setorial, a CNI consultou 1.747 empresas. Desse total, 718 são de pequeno porte; 617 de médio porte; e 412 de grande porte. As análises foram feitas entre 2 e 12 de novembro de 2025.
O levantamento completo pode ser consultado no Portal da Indústria.
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Baixar áudioO Brasil poderia criar 226 mil empregos diretos e indiretos e arrecadar R$9,9 bilhões em tributos indiretos e contribuições sociais caso produzisse cerca de um terço dos produtos de defesa e segurança que importa de outros países atualmente. A constatação pode ser verificada no novo simulador de impacto elaborado pelo Observatório Nacional da Indústria, da Confederação Nacional da Indústria (CNI).
De acordo com o levantamento, o impacto total no valor da produção seria de R$60,9 bilhões. Hoje, o Brasil importa, em média, R$70,8 bilhões em produtos dessa área, por ano. Entre os itens estão coletes balísticos, trajes antibombas e mísseis, além de peças e componentes para aeronaves militares.
Os dados foram apresentados durante a 26ª reunião do Conselho de Desenvolvimento da Indústria de Defesa (Condefesa), na última quinta (27). O evento, realizado na CNI, em Brasília, contou com a presença de empresários, especialistas e representantes das forças armadas do país.
Na avaliação do presidente do Conselho de Desenvolvimento da Indústria de Defesa e da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), Mário Aguiar, a base industrial de defesa do Brasil já tem capacidade de produzir armamentos, radares, mísseis e aeronaves militares. Porém, ele entende que o país ainda conta com certa dependência da importação de insumos críticos e produtos acabados.
“Compras públicas de defesa são um instrumento estratégico para estimular a produção nacional, adensar cadeias industriais e impulsionar pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) com efeitos multiplicadores em toda a economia”, afirma.
Dados disponibilizados pela CNI também mostram que, atualmente, mais de 90% das importações no setor são de uso tanto militar quanto civil. Diante disso, há uma ampliação do potencial de desenvolvimento tecnológico e produtivo, com inclusão de setores como telecomunicações, aeroespacial, automotivo, cibernético e energético.
Para a entidade, mesmo que a nacionalização seja parcial, pode haver uma diminuição da vulnerabilidade externa em setores sensíveis. Além disso, promove um estímulo à inovação e ao fortalecimento da soberania tecnológica do país.
Faturamento da indústria recua 1,3% em setembro, revela estudo da CNI
O especialista em políticas e indústria da CNI, Danilo Severian, pontua que o fortalecimento da base industrial de defesa tem efeitos estruturantes sobre cadeias produtivas de alta complexidade.
“Historicamente, o fortalecimento do setor de defesa é parte da política de inovação dos países com estrutura industrial consolidada. Então, o fortalecimento e adequação das compras públicas no Brasil para o setor de segurança pública e defesa nacional é um instrumento poderoso para fortalecer nossa base industrial de defesa e segurança, gerar empregos qualificados e renda, gerar arrecadação tributária e colocar o país em um patamar tecnológico mais elevado”, destaca.
Caso o Brasil produza 30% do que hoje importa em produtos de defesa, os empregos criados para atender a essa nova demanda seriam, em grande parte, de alta qualificação técnica. O simulador do Observatório Nacional da Indústria projeta a geração de 123 mil vagas formais.
Do total, 6,9 mil seriam ocupações inovativas. Já outras 2,4 mil seriam voltadas para áreas técnico-científicas ligadas à pesquisa e desenvolvimento (P&D), enquanto 5,3 mil seriam destinadas para técnicos e tecnólogos e 1,2 mil para engenheiros.
Nesse caso, Severian considera que esse perfil reforça o potencial do setor em relação à atração e retenção de profissionais qualificados, com impacto positivo na formação de competências estratégicas.
“Além de gerar emprego e renda, o fortalecimento da base industrial de defesa cria oportunidades de carreira em áreas de ponta e pode contribuir para reduzir a evasão de talentos brasileiros para o exterior”, afirma.
Na quarta-feira (26), a CNI, juntamente com o Ministério da Defesa, também debateu sobre o chamado Termo de Licitação Especial (TLE). Trata-se de uma modalidade de contratação pública voltada à aquisição direta de produtos estratégicos para a Defesa, de acordo com o que prevê a Lei nº 12.598/2012 e o Decreto nº 7.970/2013.
Esses procedimentos devem levar em conta a capacidade tecnológica e produtiva da indústria nacional, além da transferência de tecnologia, entre outros aspectos, como manutenção do sistema e logística necessária para garantir a segurança e a soberania nacional. Clique aqui para mais informações.
Copiar o textoSaiba como descobrir suas alergias
Baixar áudioManchas vermelhas, coceira, chiado no peito, cólicas e enjoo após comer… tudo isso pode ser alergia. Estima-se que 20 a 30% da população sofra com algum tipo de reação alérgica e, muitas vezes, sem saber a causa.
“A alergia acontece quando o sistema imunológico monta uma defesa exagerada contra algo inofensivo, como alimentos, ácaros, pelos de animais ou medicamentos. Os sintomas podem surgir na pele, nas vias respiratórias ou no sistema gastrointestinal, e tendem a se repetir sempre que a pessoa tem contato com o agente causador”, explica o alergista Dr. Marcelo Aun (CRM: 117.190/SP | RQE: 34.062).
O diagnóstico pode envolver exames de sangue, testes na pele e testes de provocação. E o tratamento inclui evitar o alérgeno, usar medicações específicas e seguir orientações médicas. Se você desconfia, procure um alergista.
Tenha acesso aos conteúdos do Doutor Ajuda. Acesse o site.
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Baixar áudioA aposentadoria especial para agentes comunitários de saúde (ACS) e agentes de combate a endemias (ACE), aprovada esta semana pelo PLP 185/2024, gerou controvérsia entre Congresso Nacional e a Confederação Nacional de Municípios (CNM). O órgão alertou que o projeto terá grande impacto financeiro para os municípios brasileiros.
Veja mais sobre o projeto, que foi aprovado por unanimidade
A CNM estima que os municípios podem ter um aumento de R$ 103 bilhões no déficit, somando-se a uma dívida que já passa de R$ 1,1 trilhão. Em nota, a CNM reconhece a relevância dos profissionais, entretanto, o projeto não apresenta mecanismos de compensação financeira aos municípios e transfere integralmente o ônus de benefícios exclusivos a uma única categoria.
A regulamentação da proposta, comemorada pelos agentes de saúde, já era prevista pela Constituição de 1988, mas não havia sido detalhada. O projeto reconhece que esses trabalhadores estão expostos diariamente a riscos biológicos, condições adversas e deslocamentos constantes, o que justifica regras diferenciadas de aposentadoria. Entre as mudanças estão:
As informações podem ser consultadas no site da Confederação Nacional dos Municípios (CNM).
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Baixar áudioO Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR) assinaram, no último dia 27,um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) para ampliar o apoio técnico a estados e municípios na reconstrução de moradias e infraestruturas após desastres.
A parceria tem como meta credenciar arquitetos e urbanistas em âmbito nacional para atuar em situações de emergência e calamidade, fornecendo assistência técnica qualificada na elaboração de projetos, fiscalização de obras e reconstituição de infraestrutura pública e habitacional.
Além disso, o ACT prevê a criação e disponibilização de materiais técnicos e programas de capacitação dirigidos a gestores públicos e profissionais locais; a proposição de projetos-referência adaptáveis às diferentes realidades regionais; e o fortalecimento da integração federativa para dar suporte técnico aos municípios mais vulneráveis.
Para gestores municipais e comunidades afetadas por tragédias naturais, o acordo representa um passo importante para superar um dos maiores obstáculos à reconstrução pós-desastre: a falta de profissionais habilitados em arquitetura e urbanismo. Em muitos municípios, sobretudo os de pequeno porte, essa carência inviabiliza intervenções técnicas e seguras na reconstrução de casas e infraestrutura urbana.
Com essa ação coordenada, o governo e o CAU/BR esperam acelerar a recuperação das cidades atingidas, assegurar a reconstrução com qualidade e promover a prevenção de riscos urbanos futuros, com planejamento técnico, segurança e respeito às normas habitacionais.
As informações são do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional.
Copiar o textoEspécie invasora representa um risco para a produção de alimentos e à saúde pública do país
Baixar áudioDados do Sistema de Informação de Manejo de Fauna (Simaf), operado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e obtidos com exclusividade pelo portal Brasil 61, mostram que os 511.466 javalis abatidos neste ano no país, só até o mês de agosto, são um novo recorde.
Os abates autorizados, que são declarados voluntariamente por usuários cadastrados no Simaf, aumentaram em 465% desde 2020 (90.528). Desde então, foram 1,710 milhão de animais mortos oficialmente.

Para o professor e coordenador de capivaras e javalis da Universidade Federal de São Paulo (USP/ESALQ-LOG), Paulo Bezerra, o dado pode ser até 5 vezes maior.
“Nós fizemos uma enquete com os caçadores: nenhum caçador abate 1, 2 animais por autorização com validade de 6 meses. Eles abatem, no mínimo, três. Então, na realidade, os relatórios são declaratórios. Portanto, eles abatem 10, 20, 30, 50 animais, mas não têm coragem, nem tempo, nem paciência para preencher o relatório no Simaf. Então, eles preenchem os dados relatando o abate de 1 ou 2 animais”, alerta o pesquisador.
O especialista afirma que a forma mais eficaz de fazer o controle desses animais é pela caçada. Endêmica da Europa e da Ásia, a espécie não possui predador natural no Brasil e, somada à rápida reprodução, se tornou uma praga principalmente no Centro-Sul do país.
Em Mato Grosso do Sul, a crescente população de javalis faz estragos por onde passa. De fazendas de soja e milho a áreas turísticas de Bonito, passando por encostas de rios e áreas de proteção permanente, os relatos dos transtornos de produtores, ambientalistas e entidades demonstram como o problema vem se agravando.
“Eles causam prejuízos direto às lavouras, especialmente de milho, soja, cana de açúcar e pastagens, destruindo áreas durante a alimentação e o deslocamento. Além dos danos econômicos, representam um risco sanitário para diversas cadeias produtivas, por poderem transmitir doenças e comprometer a bioseguridade”, afirma Fernanda Lopes de Oliveira, consultora técnica da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (FAMASUL).
A entidade defende uma integração entre produtores, iniciativa privada e poder público para fazer o manejo populacional efetivo, bem como a necessidade de investimento em pesquisa para dados mais precisos sobre a ocorrência do animal. A Assembleia Legislativa estadual discute um projeto de lei para reconhecer os javalis como pragas e endurecer o combate à espécie.
O oeste de Santa Catarina também vem se transformando numa nova fronteira para os javalis. A Embrapa Suínos e Aves está estudando a expansão da praga pelo estado e os impactos à população. “Essa invasão traz riscos sanitários para os animais e para o homem, pelos impactos que eles causam também no ambiente, contaminando ambientes, solo, água e isso também veicula patógenos que podem acometer outras espécies”, conta a pesquisadora Virginia Santiago.
O controle de javalis está previsto em uma norma técnica de 2013 do Ibama. Para realizar esse controle, é necessário obter autorização e registro como controlador junto ao órgão. Os estados também podem redigir as próprias regras, desde que não sobreponham as definições federais. Até o momento, apenas São Paulo e, mais recentemente, Minas Gerais, aprovaram lei sobre o tema.
Rafael Salermo, engenheiro agrônomo e fundador da Associação Brasileira de Caçadores Aqui tem Javali, pede não apenas que os órgãos de fiscalização apoiem a caça à espécie mas deixem de perseguir os caçadores. “O caçador hoje é uma pessoa que é muito sabatinada, muito averiguada para estar fazendo esse controle. Até porque o produtor rural também não permitiria que uma pessoa que não fosse da sua confiança adentrasse, inclusive armado, na sua propriedade para realizar essa atividade”, protesta.
Na Câmara dos Deputados, o deputado Alceu Moreira (MDB-RS) apresentou uma proposta que entrega a competência do combate a espécies nocivas aos estados e municípios e flexibiliza a comercialização de produtos para o controle. “O que queremos é fazer isso de maneira ordenada, com pessoas que vão fazer de maneira espontânea, com custo próprio, mas que tenham condição de fazer de maneira regrada, de tal maneira que têm o controle disso que vai se transformando numa epidemia com grandes riscos para a economia do país.”
O projeto está em análise pela Comissão de Saúde da casa. A intenção do autor e da Frente Parlamentar de Agropecuária é aprovar um requerimento de urgência e votar a matéria no plenário da Casa ainda este ano.
Copiar o textoO preço do café volta a subir, enquanto o açúcar sofre reajustes
Baixar áudioO preço do café arábica abre esta segunda-feira (1º) em alta de 0,51%, com a saca de 60 kg negociada a R$ 2.252,95 na cidade de São Paulo.
INDICADOR DO CAFÉ ARÁBICA CEPEA/ESALQ
| DATA | VALOR R$ | VAR./DIA | VAR./MÊS | VALOR US$ |
|---|---|---|---|---|
| 28/11/2025 | 2.252,95 | 0,51% | 2,10% | 422,53 |
| 27/11/2025 | 2.241,53 | 0,11% | 1,58% | 418,67 |
| 26/11/2025 | 2.239,07 | -0,49% | 1,47% | 419,62 |
| 25/11/2025 | 2.250,10 | 2,33% | 1,97% | 418,55 |
| 24/11/2025 | 2.198,88 | 0,79% | -0,35% | 407,65 |
O café robusta teve alta de 0,52% no preço, sendo comercializado a R$ 1.404,48.
INDICADOR DO CAFÉ ROBUSTA CEPEA/ESALQ
| DATA | VALOR R$ | VAR./DIA | VAR./MÊS | VALOR US$ |
|---|---|---|---|---|
| 28/11/2025 | 1.404,48 | 0,52% | -0,10% | 263,41 |
| 27/11/2025 | 1.397,26 | 0,02% | -0,62% | 260,98 |
| 26/11/2025 | 1.396,99 | -0,05% | -0,63% | 261,80 |
| 25/11/2025 | 1.397,67 | 1,76% | -0,59% | 259,98 |
| 24/11/2025 | 1.373,50 | 1,95% | -2,31% | 254,63 |
Açúcar
Já o preço do açúcar cristal apresenta variações entre as principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg aponta alta de 0,98%, cotada a R$ 108,50.
INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL BRANCO CEPEA/ESALQ - SÃO PAULO
| DATA | VALOR R$* | VAR./DIA | VAR./MÊS | VALOR US$* |
|---|---|---|---|---|
| 28/11/2025 | 108,50 | 0,98% | -4,53% | 20,35 |
| 27/11/2025 | 107,45 | 0,44% | -5,46% | 20,07 |
| 26/11/2025 | 106,98 | 1,38% | -5,87% | 20,05 |
| 25/11/2025 | 105,52 | -0,57% | -7,15% | 19,63 |
| 24/11/2025 | 106,12 | -0,36% | -6,63% | 19,67 |
Em Santos (SP), a mercadoria é negociada a R$ 115,39, após alta de 0,30% na média de preços sem impostos.
INDICADOR AÇÚCAR CRISTAL - SANTOS (FOB)
| DATA | VALOR R$* | VAR./DIA | VAR./MÊS | VALOR US$* |
|---|---|---|---|---|
| 28/11/2025 | 115,39 | 0,30% | 5,96% | 21,63 |
| 27/11/2025 | 115,05 | -0,60% | 5,65% | 21,51 |
| 26/11/2025 | 115,74 | 0,93% | 6,28% | 21,56 |
| 25/11/2025 | 114,67 | 0,17% | 5,30% | 21,30 |
| 24/11/2025 | 114,48 | 0,32% | 5,12% | 21,22 |
A saca de 60 kg do milho, por sua vez, é vendida a R$ 68,76, após alta de 0,20%.
INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA
| DATA | VALOR R$* | VAR./DIA | VAR./MÊS | VALOR US$* |
|---|---|---|---|---|
| 28/11/2025 | 68,76 | 0,20% | 3,95% | 12,90 |
| 27/11/2025 | 68,62 | 0,32% | 3,73% | 12,82 |
| 26/11/2025 | 68,40 | 0,23% | 3,40% | 12,82 |
| 25/11/2025 | 68,24 | 0,62% | 3,16% | 12,69 |
| 24/11/2025 | 67,82 | 0,22% | 2,52% | 12,57 |
Os valores são do Cepea.
Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.
A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.
A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho.
Copiar o textoA soja apresenta alta no Paraná e em Paranaguá; o trigo sofre reajustes
Baixar áudioO valor da saca de 60 kg da soja abre esta segunda-feira (1º) em alta, tanto no interior do Paraná quanto no litoral do estado, em Paranaguá.
Na primeira região, o grão teve valorização de 0,10% e é negociado a R$ 136,07; na segunda, o ajuste foi de 0,03%, com a mercadoria cotada a R$ 141,94.
INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANÁ
| DATA | VALOR R$* | VAR./DIA | VAR./MÊS | VALOR US$* |
|---|---|---|---|---|
| 28/11/2025 | 136,07 | 0,10% | 1,86% | 25,52 |
| 27/11/2025 | 135,93 | 0,14% | 1,76% | 25,39 |
| 26/11/2025 | 135,74 | 0,04% | 1,62% | 25,44 |
| 25/11/2025 | 135,69 | 0,82% | 1,58% | 25,24 |
| 24/11/2025 | 134,58 | -0,58% | 0,75% | 24,95 |
INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANAGUÁ
| DATA | VALOR R$* | VAR./DIA | VAR./MÊS | VALOR US$* |
|---|---|---|---|---|
| 28/11/2025 | 141,94 | 0,03% | 1,47% | 26,62 |
| 27/11/2025 | 141,90 | 0,14% | 1,44% | 26,50 |
| 26/11/2025 | 141,70 | 0,44% | 1,30% | 26,55 |
| 25/11/2025 | 141,08 | 0,39% | 0,86% | 26,24 |
| 24/11/2025 | 140,53 | -0,28% | 0,46% | 26,05 |
O preço do trigo, por sua vez, registra desvalorização de 0,31% no Paraná e valorização de 0,19% no Rio Grande do Sul. No primeiro estado, a tonelada é vendida a R$ 1.194,15, enquanto no segundo é comercializada a R$ 1.031,18.
PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - PARANÁ
| DATA | VALOR R$/T* | VAR./DIA | VAR./MÊS | VALOR US$/T* |
|---|---|---|---|---|
| 28/11/2025 | 1.194,15 | -0,31% | 0,05% | 223,96 |
| 27/11/2025 | 1.197,89 | -0,21% | 0,36% | 223,74 |
| 26/11/2025 | 1.200,39 | 0,07% | 0,57% | 224,96 |
| 25/11/2025 | 1.199,56 | 0,28% | 0,50% | 223,13 |
| 24/11/2025 | 1.196,20 | 0,17% | 0,22% | 221,77 |
PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - RIO GRANDE DO SUL
| DATA | VALOR R$/T* | VAR./DIA | VAR./MÊS | VALOR US$/T* |
|---|---|---|---|---|
| 28/11/2025 | 1.031,18 | 0,19% | -4,51% | 193,39 |
| 27/11/2025 | 1.029,26 | 0,00% | -4,68% | 192,24 |
| 26/11/2025 | 1.029,26 | -0,75% | -4,68% | 192,89 |
| 25/11/2025 | 1.037,08 | -0,21% | -3,96% | 192,91 |
| 24/11/2025 | 1.039,30 | -0,30% | -3,75% | 192,68 |
Os valores são do Cepea.
A saca de soja e a saca de trigo são as principais unidades de comercialização de grãos no Brasil. Cada saca equivale a 60 quilos, padrão adotado por órgãos oficiais como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Esse formato padronizado facilita o comércio da soja e do trigo, além de permitir um acompanhamento mais preciso das cotações e variações de preços no mercado nacional.
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