O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,15
O dólar concluiu o último pregão em alta de 0,50%, cotado a R$ 5,67. A valorização da moeda americana foi registrada após dias de queda.
O resultado também veio um dia após o Banco Central dos Estados Unidos manter os juros daquele país no mesmo patamar, o que não foi uma surpresa. Porém, o rebaixamento na expectativa do avanço do PIB americano levou aos investidores se afastarem do risco.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,15.
Os dados são da Companhia Morningstar.
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou a última sessão em queda de 0,38%, acima dos 132 mil pontos.
A redução da projeção do Banco Central dos Estados Unidos para o PIB do país norte-americano em 2025 contribuiu para o resultado, uma vez que houve pressão sobre o apetite por risco dos investidores hoje.
No pregão, as ações com maiores altas foram da Hotéis Othon, com elevação de 8,55%; e da Minerva, com salto de 8,41%.
Já entre as maiores quedas estão ações da Agro Buriti e da Guararapes, com respectivos recuos de 81,25% e 13,27%.
O volume total negociado na B3 foi de R$ 24,2 bilhões, entre 4,1 milhões de negócios.
Os dados podem ser consultados no site da B3.
No encerramento, chegou aos 132.508 pontos
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) concluiu o último pregão com alta de 0,79%, aos 132.508 pontos.
Esta foi a sexta alta consecutiva, registrando o maior nível de fechamento desde 2 de outubro, quando o índice terminou aos 133.515 pontos.
No cenário externo, o Fed, banco central dos Estados Unidos, decidiu manter o patamar de juros, como esperado.
No cenário interno, o resultado de alta veio antes do anúncio do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, sobre a nova taxa de juros, a Selic.
Apesar do fechamento em alta, Vale e Petrobras recuaram 0,17% e 0,08%, respectivamente.
Já Bradesco avançou 0,89% e B3 teve alta de 2,57%.
Esta foi a sétima queda seguida
O dólar fechou a última sessão com leve queda, de 0,43%, a sétima consecutiva.
A moeda é cotada a R$ 5,64, o menor patamar em cinco meses.
O movimento da moeda veio após o Federal Reserve, Fed, o banco central dos Estados Unidos, anunciar sua decisão de política monetária de manter os juros americanos no mesmo patamar, entre 4,25% e 4,50%, e reduzir a perspectiva de crescimento da economia americana.
No cenário interno, o resultado veio antes do anúncio do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, da nova taxa de juros brasileira, a Selic.
Trata-se do menor patamar da divisa desde outubro de 2024.
O dólar encerrou o último pregão em queda de 0,25%, cotado a R$ 5,67. Trata-se do menor patamar da divisa desde outubro de 2024.
A sessão foi marcada pela apresentação do projeto do governo sobre a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil.
Para analistas do mercado financeiro, informações como essas ajudam no bom desempenho do real. O resultado também foi influenciado pela expectativa acerca da reunião de política monetária do Copom.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,19.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Pela primeira vez em 2025, índice encerrou a sessão superando a marca atingida apenas em 2024
Pela primeira vez no ano acima dos 130 mil pontos, o Ibovespa bateu nesta segunda uma alta significativa de 1,46%, atingindo o maior patamar desde outubro de 2024.
Segundo especialistas, a alta no índice foi puxada pela força das commodities no exterior.
As principais ações tiveram alta significativa, como a Vale, que subiu 1,44%, e a Petrobras, com avanço de 1,86%. Resultado positivo também para os bancos, que tiveram alta acima de 2%, com exceção do Bradesco, que subiu 1,48%.
Mais uma vez a Natura teve forte baixa, de 3,16%.
Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.
Reportagem, Lívia Braz
Saca é cotada a R$ 128,07, com alta de 0,38%
A saca de 60 quilos de soja inicia a sexta-feira (14) cotada a R$ 128,07 em diferentes regiões do interior do Paraná, com alta de 0,38% no último fechamento.
Já em Paranaguá (PR), a saca do produto subiu 1,90% e é negociada a R$ 134,88.
Em relação ao trigo, no estado paranaense, houve alta de 0,84% no último fechamento. A tonelada do produto está cotada a R$ 1.520,74.
No Rio Grande do Sul, o preço subiu 1,55% e a mercadoria é negociada a R$ 1.377,99, por tonelada.
Os valores são do Cepea.
Quilos dos frangos congelado e resfriado também seguem estáveis
Nesta sexta-feira (14), o boi gordo inicia o dia com estabilidade no preço, cotado a R$ 312,10, no estado de São Paulo.
Quilos dos frangos congelado e resfriado também seguem estáveis, custando R$ 8,51 e R$ 8,54, respectivamente, no atacado das regiões da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.
A carcaça suína especial também registou estabilidade e o quilo custa R$ 13,03, em São Paulo. Já o suíno vivo é negociado a R$ 8,20, em Santa Catarina, e a R$ 8,64 em Minas Gerais.
Os valores são do Cepea.
A saca de 60 quilos do café arábica inicia esta sexta-feira (14) negociada a R$ 2.541,58, registrando alta de 0,36% no último fechamento.
Já o café robusta recuou 0,08%. A saca é vendida a R$ 2.014,76.
O açúcar cristal subiu 2,02% e a saca de 50 quilos do produto custa R$ 142,76, em São Paulo. Na cidade de Santos, o preço da mercadoria recuou 1,97% e é negociada a R$ 145,46.
O milho subiu 0,55%. A saca de 60 kg do grão é negociada a R$ 89,88.
Os valores são do Cepea.
Moeda segue em estabilidade, cotada a R$ 5,80
O dólar fechou a última sessão com leve queda de 0,11%. A moeda segue em estabilidade cotada a R$ 5,80.
Esta foi a terceira baixa seguida da moeda norte-americana diante do real.
As cotações acompanharam as ameaças do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de aplicar tarifa de 200% sobre bebidas alcoólicas europeias caso a União Europeia (UE) não revogasse um imposto sobre o bourbon dos Estados Unidos. Tal medida foi implementada como resposta às tarifas sobre aço e alumínio impostas por Trump.
Já o euro comercial teve desvalorização de 0,49%, cotado a R$ 6,29.