Ao longo da semana, o índice acumulou alta de 1,02%
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) encerrou as negociações em alta de 0,21%, cotado a 136.512 pontos. Ao longo da semana, o índice acumulou alta de 1,02%.
Na sessão, as ações com maiores altas foram da Recrusul e da Panatlântica, com elevações de 26,62% e 19,48%, respectivamente.
Já as maiores baixas foram de ações da RDVC City, com recuo de 49,99%; e da Gol, com queda de 25,21%.
O volume total negociado na B3 foi de R$ 30,4 bilhões.
Os dados podem ser consultados no site da B3.
Ao longo da semana, a divisa acumulou alta de 0,02%.
O dólar concluiu o último pregão em queda de 0,11%, a R$ 5,65. Ao longo da semana, a divisa acumulou alta de 0,02%.
No Brasil, o câmbio seguiu o enfraquecimento global da moeda americana em meio às expectativas para o início das negociações comerciais entre Estados Unidos e China.
Mesmo com escalada na tensão entre os países no último mês, o presidente norte-americano, Donald Trump, havia sinalizado uma possibilidade de diminuir as tarifas atualmente impostas ao país asiático.
Já o euro fechou cotado a R$ 6,35.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Bolsa brasileira fecha sessão aos 136 mil pontos
O Ibovespa começa a sexta-feira (9) em forte alta de 2,12%. Durante o pregão desta quinta-feira a bolsa brasileira atingiu máxima histórica, chegando aos 137 mil pontos. Mas acabou fechando em 136,2 mil pontos.
No cenário externo, acordos tarifários entre os Estados Unidos e o Reino Unido influenciaram no mercado, que ficou mais otimista. Também há indícios de que se aproxima uma trégua fiscal entre o país americano e a China.
Entre as ações, desempenho muito positivo com destaque para o Bradesco, que subiu 15,64% ponto; o índice B3 teve alta de 8,37% e Santander avanço de 4,13%.
Destaque ainda para as varejistas, como C&A, com alta de 13,35%, e Lojas Renner, de 7,45%.
Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.
Depois de três altas seguidas, moeda americana fechou em queda de 1,47%
Nesta sexta-feira (9) o dólar é cotado a R$ 5,66, em queda de 1,47% depois de uma semana inteira de sucessivas altas.
A divisa americana perdeu força depois que EUA e Reino Unidos firmaram um acordo tarifário, o que acalmou os ânimos de todo o mundo; além disso, há uma tendência de aproximação com a China — que serviu para já animar o mercado.
Apesar dos recentes acordos, as tarifas básicas impostas a todos os países — de 10% — estão mantidas, segundo o presidente americano.
Por aqui, dados positivos deixaram o mercado mais otimista, entre eles o dos preços ao produtor, que apresentaram deflação pelo segundo mês seguido em março.
O resultado veio em um dia de decisão de juros do Banco Central dos Estados Unidos
O dólar encerrou o último pregão em alta de 0,62%, cotado a R$ 5,74.
O resultado veio em um dia de decisão de juros do Banco Central dos Estados Unidos.
Para analistas do mercado financeiro, manter as taxas americanas elevadas por mais tempo atrai fluxo de capital para a renda fixa do país norte-americano.
A sessão também foi marcada pelo mau humor gerado a partir da frustração dos agentes financeiros com as medidas de estímulo à economia da China.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,48.
Os dados são da Companhia Morningstar.
A cotação foi registrada em um dia decisão de juros do Banco Central dos Estados Unidos
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou a última sessão acima dos 133 mil pontos.
A cotação foi registrada em um dia decisão de juros do Banco Central dos Estados Unidos.
Além disso, houve frustração dos agentes financeiros com as medidas de estímulo à economia da China.
No pregão, entre as ações com maiores altas estavam as da Infracom e da Vulcabras, com respectivas elevações de 2,50% e 9,81%.
Já as maiores baixas foram de ações da Bardella, com queda de 15,79%; e da Raiadrogasil, com recuo de 14,76%.
O volume total negociado na B3 foi de R$ 19,8 bilhões, entre 3,2 milhões de negócios.
Os dados podem ser consultados no site da B3.
A saca de 60 quilos de soja custa R$ 133,30 nesta quarta (7), com alta de de 0,89%, no Paraná.
No litoral paranaense, a saca registra recuo de 0,08% e o produto é negociado a R$ 127,92, em Paranaguá.
O trigo caiu 0,52% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.556,72, no Paraná.
No Rio Grande do Sul, o preço caiu 0,96% e a tonelada é negociada a R$ 1.457,64.
Os valores são do Cepea.
Nesta quarta, (7), o boi gordo inicia o dia cotado a R$ 316,50, no estado de São Paulo, com recuo de 0,92% no último fechamento.
Quilos dos frangos congelado e resfriado apresentam estabilidade. Com isso, o congelado custa R$ 8,70 e o resfriado é negociado a R$ 8,79, no atacado das regiões da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.
A carcaça suína especial também ficou estável e o quilo custa R$ 12,91, em São Paulo. Já o suíno vivo é negociado a R$ 8,12, no Rio Grande do Sul, e a R$ 8,56, em São Paulo e Minas Gerais.
Os valores são do Cepea.
Em dia de ansiedade pela nova taxa de juros, moeda americana tem alta de 0,61%
Nesta terça-feira (6) o dólar é cotado a R$ 5,69, em alta de 0,61%.
A moeda americana ganhou força depois do anúncio de negociações sobre as tarifas de importação entre os Estados Unidos e demais países do mundo.
Por aqui, o cenário é de ansiedade pela decisão da nova taxa básica de juros. Especialistas acreditam que a Selic deve passar dos atuais 14,25% para 14,75%. Assunto para a próxima quarta-feira.
Ao longo da semana, a moeda caiu 0,58%
O dólar concluiu a última sessão em queda de 0,41%, cotado a R$ 5,65. Ao longo da semana, a moeda caiu 0,58%.
Para analistas do mercado financeiro, o câmbio reagiu à movimentação de ganho da quarta-feira (30), último pregão antes do feriado.
A divisa também reagiu à sinalização de abertura da China para conversas com os EUA. Essa movimentação tende aliviar as tensões sobre o conflito tarifário.
Já o euro fechou cotado a R$ 6,38.
Os dados são da Companhia Morningstar.