O dólar comercial encerrou o último pregão cotado a R$5,34, com recuo de 0,24%. Enquanto isso, o real foi uma das moedas que mais se valorizou frente à moeda dos Estados Unidos. Outras moedas acompanharam a desaceleração do dólar.

De acordo com especialistas, o anúncio do Comitê de Política Monetária (Copom) foi considerado mais duro e conservador, o que valoriza o real. Apesar do recuo, com as eleições à espreita, pode haver mais volatilidade na cotação e a comparação dos juros brasileiros com outras economias pode atenuar as instabilidades do fim do ano.

Cotação do euro

O euro, por sua vez, encerrou a sessão cotado a R$6,18, o que representa uma alta de 0,27%.

Cotações

A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.

Os dados são da Investing.com
 

À espera da reunião do Copom, que deve anunciar a manutenção dos juros brasileiros em 15%, o dólar comercial encerrou o último pregão em queda de 0,76%, cotado a R$5,36. Entre as 31 moedas mais líquidas do mundo perante o dólar, o real teve o melhor desempenho da sessão.

A divulgação do relatório da ADP, que evidenciou a criação de 42 mil empregos no setor privado estadunidense em outubro, teve resultado além das expectativas de analistas, que previam a geração de 38 mil postos. Segundo especialistas, os números trazidos pelo ADP sugerem que o Fed — Banco Central dos EUA — pode trazer outro corte nos juros do país em dezembro, o que daria suporte ao real, principalmente com a manutenção da Selic a 15%.

Além dos fatores já mencionados, outros analistas argumentam que o desempenho do câmbio pode ter sido influenciado pelo recuo da popularidade do governo, evidenciado pela última pesquisa encomendada pelo Planalto. Para eles, o pregão foi de apetite a risco.

Cotação do euro

O euro, por sua vez, encerrou a sessão cotado a R$6,16, o que representa uma queda de 0,62%.

Cotações

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Os dados são da Investing.com

O dólar encerrou o último pregão em alta de 0,77%, cotado a R$ 5,39. A valorização foi influenciada por um movimento global de aversão ao risco, após sinais de desconfiança em relação ao desempenho recente das ações nos Estados Unidos.

A busca por títulos do Tesouro americano, considerados investimentos mais seguros, aumentou e pressionou as moedas de países emergentes, incluindo o real.

O cenário reflete as dúvidas sobre a possibilidade de um corte de juros pelo Federal Reserve ainda neste ano, o que mantém os investidores cautelosos e favorece o fortalecimento da moeda americana frente ao real.

Cotação do euro

Já o euro encerrou o último pregão cotado a R$ 6,19.

Cotações

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O dólar comercial encerrou o último pregão cotado a R$5,35, com desvalorização de 0,42%. 

De acordo com especialistas, as declarações favoráveis ao corte de juros de dirigentes votantes do Fed, o Sistema de Reserva Federal dos Estados Unidos, influenciaram a baixa da moeda. A dúvida se haverá corte de juros trouxe incertezas aos investidores, enquanto a divulgação positiva de dados como PMI, o índice de gerentes de compras dos EUA, possibilitam um certo apetite ao risco. 

Cotação do euro

Já o euro encerrou o último pregão cotado a R$ 6,18, em desvalorização frente à sessão anterior.

Cotações

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Os dados são da Investing.com
 

O dólar concluiu a última sessão em leve queda de 0,01%, cotado a R$ 5,37. No mês, a divisa registou elevação de 1,1%.

O resultado do último pregão teve influência do resultado da Pnad Contínua, com taxa de desemprego de 5,6% no terceiro trimestre de 2025. 

Para analistas do mercado financeiro, é possível que a moeda norte-americana tenha ainda mais valorização até o fim do ano, principalmente devido ao aumento do envio de remessas ao exterior em dezembro.

Cotação do euro

Já o euro encerrou o último pregão cotado a R$ 6,20.

Cotações

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Os dados são da Investing.com. 
 

O dólar comercial encerrou a última sessão em alta de 0,47% frente ao real, cotado a R$5,38. A moeda estadunidense teve avanço generalizado ante outras divisas no exterior, ainda influenciada pelo corte de 0,25% na taxa de juros do país — anunciado na última quarta-feira (29) pelo Federal Reserve (Fed) — e também pelo acordo comercial firmado entre EUA e China nesta quinta-feira (30), que estabelece a redução das tarifas e suspende os controles sobre as exportações de terras raras.

Analistas do mercado alegam que a movimentação do dólar acende dúvidas quanto a um possível (e esperado por alguns) outro futuro corte na taxa de juros estadunidense em dezembro. Segundo eles, o presidente do Fed, Jerome Powell, mostrou incerteza quanto aos próximos passos da instituição. Ainda segundo analistas, uma diminuição dos juros dos EUA fortaleceria o real, enquanto a estabilidade da taxa confere mais força ao dólar.

Cotação do euro

Já o euro encerrou o último pregão cotado a R$ 6,23, em estabilidade frente à sessão anterior.

Cotações

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Os dados são da Investing.com

O dólar encerrou o último pregão praticamente estável, cotado a R$5,35, com ligeira baixa de 0,03%. O dia começou com forte queda da moeda, mas se recuperou após Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed), o banco central americano, não confirmar corte de juros em dezembro. 

De acordo com especialistas, a dúvida em relação ao novo corte de juros fortaleceu a moeda e a reunião entre os presidentes Donald Trump e Xi Jinping, nesta quinta (30), diminuiu as tensões comerciais entre as duas nações. 

Cotação do euro

O euro encerrou o último pregão em queda, cotado a R$ 6,20.

Cotações

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Os dados são da Investing.com
 

Após um dia de pequenas oscilações, o dólar comercial fechou o último pregão em leve queda de 0,19%, cotado a R$ 5,36. O movimento refletiu a postura cautelosa dos investidores, que aguardam a decisão do Federal Reserve (Fed) — o banco central dos Estados Unidos — sobre a taxa de juros, prevista para ser anunciada nesta quarta-feira (29). A expectativa do mercado é de um corte de 25 pontos-base.

Também contribuiu para a estabilidade da moeda a expectativa em torno do encontro entre os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da China, Xi Jinping, marcado para esta quinta-feira (30). A reunião deve tratar de possíveis soluções para os impasses tarifários entre as duas potências.

Cotação do euro

O euro, por sua vez, encerrou a sessão cotado a R$6,25, o que representa uma queda de 0,12% e uma tendência à estabilidade.

Cotações

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O dólar encerrou o último pregão cotado a R$5,37, com recuo de 0,41%. 

De acordo com especialistas, a diminuição de risco na questão tarifária entre os EUA e a China contribuiu para menos oscilações no câmbio. Os investidores reagiram positivamente ao encontro entre os presidentes Lula e Donald Trump, que aconteceu na Malásia, neste domingo (26).

Cotação do euro

O euro encerrou o último pregão em queda, cotado a R$ 6,25.

Cotações

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O dólar encerrou a última sessão em alta de 0,11%, cotado a R$ 5,39. O resultado foi influenciado, entre outros fatores, pelas expectativas do encontro entre Lula e Donald Trump na Malásia, com o tópico central da pauta voltado para os 50% em tarifas. 

Além disso, analistas do mercado financeiro acreditam que as intenções de voto dos brasileiros para as eleições do ano que vêm também pesaram sobre o resultado. 

Cotação do euro

Já o euro encerrou o último pregão cotado a R$ 6,26.

Cotações

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