O dólar encerrou a última sessão em alta de 0,34%. A moeda é cotada a R$ 5,75.
O dia não foi agradável para moedas da América Latina, o real perdeu valor junto com outras divisas, como o peso mexicano e o chileno
O resultado da cotação da moeda americana vem em meio às incertezas quanto às medidas tarifárias do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O cenário incerto segue trazendo volatilidade aos ativos.
A moeda avançou no meio da tarde após notícias de que o Brasil poderia compor lista de países alvo das tarifas recíprocas pelo país norte-americano.
Já o euro comercial avançou 0,74%, cotado a R$ 6,20.
Já o euro fechou a sessão cotado a R$ 6,14.
O dólar concluiu o último pregão em queda de 0,75%, cotado a R$ 5,70. O resultado veio após dados do mercado imobiliário e de confiança do consumidor apresentarem redução da atividade nos Estados Unidos.
Para analistas do mercado financeiro, esse cenário contribui para a projeção do Banco Central do país norte-americano de mais dois cortes de juros, em 2025 – movimento que enfraquece o dólar.
Outro fator que corroborou para a valorização do real foi a divulgação, no Brasil, da ata do Copom, que veio em tom mais duro que o anunciado anteriormente.
Já o euro fechou a sessão cotado a R$ 6,14.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Moeda americana subiu 0,65% em meio a expectativa de mais tarifas alfandegárias nos EUA
Nesta terça-feira (25) o dólar é cotado a R$ 5,75, em alta de 0,65%, a terceira consecutiva. O avanço da moeda norte-americana no exterior impactou a divisa mais uma vez e, em três dias, a moeda americana já acumula alta de 1,84%.
No cenário doméstico o maior burburinho veio da reação do mercado às falas do ministro da Fazenda Fernando Haddad, que durante um evento de mercado financeiro afirmou que assim que o Brasil atingir a estabilidade da dívida pública, será possível mudar os parâmetros que norteiam o arcabouço fiscal.
Já no cenário exterior, além da moeda americana ganhar força, ainda há mais expectativa e ansiedade do mercado de que novas tarifas alfandegárias sejam impostas por Trump às importações. A especulação dessa vez gira em torno de automóveis, alumínio e produtos farmacêuticos.
Mesmo com o resultado, a divisa acumulou queda de 0,46% na semana
O dólar fechou a última sessão em alta de 0,73%, cotado a R$ 5,71. Mesmo com o resultado, a divisa acumulou queda de 0,46% na semana. Ao longo de março, as perdas chegam a 3,37%.
O último pregão foi marcado pela aversão ao risco global, o que proporciona uma fuga ao dólar, já que é tida como uma moeda segura.
As incertezas proporcionadas pela política tarifária do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ainda pressionam ativos considerados mais arriscados.
Já o euro encerrou em torno de R$ 6,21.
Os dados são da Companhia Morningstar.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,15
O dólar concluiu o último pregão em alta de 0,50%, cotado a R$ 5,67. A valorização da moeda americana foi registrada após dias de queda.
O resultado também veio um dia após o Banco Central dos Estados Unidos manter os juros daquele país no mesmo patamar, o que não foi uma surpresa. Porém, o rebaixamento na expectativa do avanço do PIB americano levou aos investidores se afastarem do risco.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,15.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Esta foi a sétima queda seguida
O dólar fechou a última sessão com leve queda, de 0,43%, a sétima consecutiva.
A moeda é cotada a R$ 5,64, o menor patamar em cinco meses.
O movimento da moeda veio após o Federal Reserve, Fed, o banco central dos Estados Unidos, anunciar sua decisão de política monetária de manter os juros americanos no mesmo patamar, entre 4,25% e 4,50%, e reduzir a perspectiva de crescimento da economia americana.
No cenário interno, o resultado veio antes do anúncio do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, da nova taxa de juros brasileira, a Selic.
Trata-se do menor patamar da divisa desde outubro de 2024.
O dólar encerrou o último pregão em queda de 0,25%, cotado a R$ 5,67. Trata-se do menor patamar da divisa desde outubro de 2024.
A sessão foi marcada pela apresentação do projeto do governo sobre a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil.
Para analistas do mercado financeiro, informações como essas ajudam no bom desempenho do real. O resultado também foi influenciado pela expectativa acerca da reunião de política monetária do Copom.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,19.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Moeda americana caiu 1% seguindo tendência do exterior
Nesta terça-feira (18) o dólar é cotado a R$ 5,68, em queda de 1,03%. Este é o menor valor da moeda americana desde novembro do ano passado, quando a divisa chegou a R$ 5,67.
Com uma semana agitada no cenário econômico, a queda da moeda americana pode ter relação com a expectativa do mercado para a próxima reunião do Copom, o Comitê de Política Monetária do Banco Central, que deve aumentar a taxa de juros em 1%, passando para 14,25% ao ano.
No cenário externo também há expectativa do mercado para a taxa de juros nos Estados Unidos, que deve ser anunciada pelo Federal Reserve.
Moeda segue em estabilidade, cotada a R$ 5,80
O dólar fechou a última sessão com leve queda de 0,11%. A moeda segue em estabilidade cotada a R$ 5,80.
Esta foi a terceira baixa seguida da moeda norte-americana diante do real.
As cotações acompanharam as ameaças do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de aplicar tarifa de 200% sobre bebidas alcoólicas europeias caso a União Europeia (UE) não revogasse um imposto sobre o bourbon dos Estados Unidos. Tal medida foi implementada como resposta às tarifas sobre aço e alumínio impostas por Trump.
Já o euro comercial teve desvalorização de 0,49%, cotado a R$ 6,29.
Mercado acompanhou política comercial e divulgação dos dados de inflação norte-americanos
O dólar fechou a última sessão com leve queda de 0,07%, praticamente estável. A moeda é cotada a R$ 5,80.
O mercado seguiu atento à divulgação dos dados de inflação norte-americanos, que vieram um pouco abaixo do esperado. Além disso, acompanhou a política comercial dos EUA, com o início da guerra comercial desencadeada pelo presidente norte-americano Donald Trump, que definiu tarifas de 25% sobre as importações de aço e alumínio do Brasil.
As tarifas entraram em vigor a partir da meia noite desta quarta (12) e o governo brasileiro ainda não possui uma resposta estabelecida para o movimento dos EUA.