Moeda segue em estabilidade, cotada a R$ 5,80
O dólar fechou a última sessão com leve queda de 0,11%. A moeda segue em estabilidade cotada a R$ 5,80.
Esta foi a terceira baixa seguida da moeda norte-americana diante do real.
As cotações acompanharam as ameaças do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de aplicar tarifa de 200% sobre bebidas alcoólicas europeias caso a União Europeia (UE) não revogasse um imposto sobre o bourbon dos Estados Unidos. Tal medida foi implementada como resposta às tarifas sobre aço e alumínio impostas por Trump.
Já o euro comercial teve desvalorização de 0,49%, cotado a R$ 6,29.
Mercado acompanhou política comercial e divulgação dos dados de inflação norte-americanos
O dólar fechou a última sessão com leve queda de 0,07%, praticamente estável. A moeda é cotada a R$ 5,80.
O mercado seguiu atento à divulgação dos dados de inflação norte-americanos, que vieram um pouco abaixo do esperado. Além disso, acompanhou a política comercial dos EUA, com o início da guerra comercial desencadeada pelo presidente norte-americano Donald Trump, que definiu tarifas de 25% sobre as importações de aço e alumínio do Brasil.
As tarifas entraram em vigor a partir da meia noite desta quarta (12) e o governo brasileiro ainda não possui uma resposta estabelecida para o movimento dos EUA.
O euro, por sua vez, fechou cotado a R$ 6,33
O dólar fechou o último pregão em queda de 0,68%, cotado a R$ 5,81. Quase ao fim da sessão, a moeda americana passou por momentos de alta volatilidade.
A movimentação foi causada pelo anúncio feito pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no sentido de que estava considerando rever tarifas para o Canadá, depois de Ontário suspender taxa sobre energia.
Na manhã dessa terça-feira (11), o presidente americano havia afirmado que tinha intenção de dobrar as taxas impostas ao alumínio do país, em meio à retaliação do Canadá sobre as alíquotas já adotadas pelos Estados Unidos contra o país vizinho.
O euro, por sua vez, fechou cotado a R$ 6,33.
Os dados são da Companhia Morningstar.
O euro, por sua vez, fechou o último pregão a R$ 6,27
O dólar concluiu o último pregão em alta de 0,57%, cotado a R$ 5,79. Ao longo da última semana, a divisa acumulou queda de 2,13%.
Na última sessão, os analistas voltaram a atenção para uma sequência de dados relevantes para a economia interna e externa.
Nos Estados Unidos, por exemplo, o payroll - considerado o principal relatório do mercado de trabalho daquele país - revelou que o número de vagas veio menor do que o esperado para fevereiro.
Além disso, para analistas do mercado financeiro, o real tem acompanhado a dinâmica mista das moedas emergentes fora do Brasil.
O euro, por sua vez, fechou o último pregão a R$ 6,27.
Alta foi de 0,02%, com recuo de tarifas de Trump
O dólar fechou a última sessão quase estável. Com alta de 0,02%, é cotado a R$ 5,75.
O resultado foi puxado, no cenário externo, pelo recuo do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre tarifas. O chefe estadunidense adiou a obrigatoriedade das tarifas para produtos mexicanos que estejam no Acordo Estados Unidos-México-Canadá (USMCA) até o dia 2 de abril. O movimento também ocorre um dia após Trump adiar as taxas sobre as montadoras.
No cenário doméstico, investidores ficaram à espera de medidas pelo governo para conter a inflação sobre os alimentos.
O dólar fechou o último pregão em alta de 1,50%, a R$ 5,91. Trata-se da maior cotação desde o fim de janeiro. Ao longo da sessão, a moeda americana operou em alta.
Em nível local, os investidores reagiram à informação de que a deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR) vai assumir a Secretaria de Relações Institucionais. A petista vai substituir Alexandre Padilha, que deixou a pasta para ficar à frente do Ministério da Saúde.
Já no cenário internacional, o que contribuiu para a alta do dólar foi a reunião entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o líder da Ucrânia, Volodymyr Zelensky.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,10.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Moeda encerrou cotada a R$ 5,82, com avanço de 0,45%
O dólar fechou a última sessão em alta após anúncio de tarifas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmando medidas tarifárias contra o México e o Canadá, que devem começar a valer semana que vem. Com avanço de 0,45%, a moeda é cotada a R$ 5,82.
No cenário interno, os investires seguiram cautelosos em virtude da taxa de desemprego no Brasil que, mesmo que tenha subido, figurou abaixo do esperado pelos economistas.
Já o euro comercial teve desvalorização de 0,37%, cotado a R$ 6,06.
O dólar encerrou a última sessão em queda de 0,01%, cotado a R$ 5,75.
O pregão foi marcado por volatilidade para a divisa americana, que chegou a valer R$ 5,81, antes de zerar os ganhos.
Para analistas do mercado financeiro, investidores estiveram insatisfeitos com a condução da política fiscal no Brasil. A projeção é de que a atividade siga aquecida e que o governo tome medidas para reverter a redução de popularidade, que causaram receio no mercado.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,03.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Pela segunda sessão consecutiva, moeda americana se valoriza; nesta segunda-feira alta foi de 0,42%
Nesta terça-feira (25), o dólar é cotado a R$ 5,75, registrando alta de 0,42% em sua segunda sessão consecutiva de valorização.
Em um dia desfavorável para os ativos brasileiros, a moeda americana, que iniciou a segunda-feira em queda, se fortaleceu ao longo da tarde, acompanhando a desvalorização das ações na B3.
Apesar da valorização, o mercado operou com cautela, aguardando a divulgação dos dados da inflação de fevereiro, prevista para esta terça-feira (25).
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 5,99
O dólar fechou o último pregão em alta de 0,46%, cotado a R$ 5,73. Na semana, a moeda americana acumulou elevação de 0,61%.
Os investidores ficaram atentos às informações sobre a descoberta de um novo coronavírus na China.
A notícia aumentou a aversão a risco no dia, o que provoca uma fuga de ativos como as moedas emergentes, grupo do qual a divisa brasileira faz parte.
Outro fator que contribuiu para a alta do dólar foi a queda das cotações de petróleo.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 5,99.
Os dados são da Companhia Morningstar.