O dólar comercial começa esta terça-feira (22) em queda de 0,14% cotado a R$ 5,69. O euro muda tendência e fecha segunda-feira em alta, cotado a R$ 6,16. No mês de outubro a moeda americana já acumula alta de 4,48% frente ao real.
No cenário exterior o dólar mostrou força e ganhou valor, puxado principalmente pela expectativa de cortes menores da taxa de juros daquele país e também pelas eleições presidenciais norte-americanas, que indicam uma possível vitória de Donald Trump.
Segundo especialistas, as tarifas e cortes de impostos, que são propostas de campanha de Trump, favorecem a alta da moeda norte-americana.
O dólar fechou as negociações da última sessão em alta de 0,68%, cotado a R$ 5,69. Ao longo da última semana, a moeda teve alta de 1,49%. Já o euro encerrou a R$ 6,19.
O valor do real foi afetado pela queda do minério de ferro, que terminou o pregão com recuo de 1,55% na bolsa chinesa, e do petróleo tipo Brent - considerado uma referência mundial - que fechou em baixa de 2,05%.
Na avaliação de especialistas do mercado financeiro, essa redução provocou pressão na moeda nacional, já que boa parte da economia do Brasil é baseada na exportação desse tipo de commodity.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Depois de sucessível altas, moeda americana caiu 0,08%
O dólar comercial começa esta sexta-feira (18) em leve queda de 0,08% cotado a R$ 5,66. O euro, também em queda, está cotado a R$ 6,13.
Depois de sucessivas altas ao longo da semana e de ter oscilado positivamente nesta quinta, a moeda americana acabou fechando em leve queda. Segundo especialistas, trata-se não de uma retração, mas de um ajuste técnico, depois das altas recorrentes da última semana.
Como a quinta-feira foi sem grandes destaques no noticiário doméstico fiscal, o ajuste para baixo foi importante, porque o valor acima de R$ 5,65 para o dólar é considerado elevado.
Euro teve recuo e fechou em R$ 6,15
O preço do dólar está cotado a R$ 5,67, após leve alta de 0,14% no último fechamento. Essa é a maior cotação desde agosto de 2024. Apesar disso, a moeda encerrou longe das máximas do dia, após o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmar que apresentou “propostas consistentes” de revisão de gastos do governo para que o arcabouço fiscal tenha durabilidade, o que trouxe alívio ao mercado.
A fala do ministro fez com que o dólar chegasse a cair durante o dia, mas a moeda voltou a subir em função das incertezas em relação à economia chinesa, que pressionaram o minério de ferro e o petróleo. Além disso, as falas do candidato à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre taxar as importações da China, contribuíram para o aumento do dólar em relação ao real brasileiro.
Já o euro teve um leve recuo em comparação ao último fechamento e está custando R$ 6,15.
As cotações são da companhia Morningstar.
Já o euro terminou o último pregão cotado a R$ 6,16
O dólar fechou a última sessão em alta. Após acelerar os ganhos em relação ao real, a moeda americana subiu 1,44% e está cotada a R$ 5,65. Já o euro terminou o último pregão cotado a R$ 6,16. Os dados são da companhia Morningstar.
O movimento de alta foi puxado, sobretudo, pela significativa queda do petróleo, em meio às informações de que Israel não tem intenção de atacar alvos relacionados à exploração de petróleo no Irã. Essa notícia passou uma sensação de alívio em meio ao clima apreensivo no Oriente Médio.
A redução dos valores do petróleo costuma afetar moedas de países emergentes – caso do Brasil –, já que esses lugares normalmente contam com parcelas significativas das economias baseadas em commodities.
Queda de 0,6% diante da declaração de Lula sobre corte de gastos
O dólar comercial começa esta terça-feira (15) em queda de 0,6% cotado a R$ 5,58. O euro, também em queda, está cotado a R$ 6,10.
Entre os motivos para a queda da moeda americana, segundo especialistas, foi a notícia de que o presidente Lula e a equipe econômica estariam preparando um pacote de contenção de gastos e despesas para ser divulgado logo após o segundo turno das eleições municipais.
Nas últimas semanas o mercado estava apreensivo com os gastos públicos brasileiros, o que fez a moeda americana subir. Hoje, com a notícia dos cortes, a situação se acalmou e o dólar voltou a cair. Ainda assim, neste mês de outubro a moeda norte-americana acumula uma valorização de 3,21% frente ao real.
O euro, por sua vez, fechou em R$ 6,14
O dólar ultrapassou os R$ 5,60, no fechamento da última sessão. Esse patamar não era atingido há cerca de um mês. A moeda americana chegou a bater R$ 5,65, mas recuou ao longo do pregão, fechando em alta de 0,50%. O euro, por sua vez, fechou em R$ 6,14.
Os resultados vieram após o presidente Lula defender a isenção de Imposto de Renda para as pessoas físicas que ganhem até R$ 5 mil. Para analistas do mercado financeiro, o posicionamento alavanca preocupações em relação à saúde fiscal do Brasil.
Além disso, segundo os economistas, os números da inflação acima do esperado nos Estados Unidos, somados às tensões dos conflitos no Oriente Médio, aumentaram o receio dos investidores, que optaram por moedas mais seguras no momento.
Os dados são das Companhia Morningstar.
O euro também teve queda e fechou em R$ 6,10
O preço do dólar está cotado a R$ 5,58 após leve queda de 0,02% no último fechamento. A moeda norte-americana abriu a manhã em alta, mas passou o resto do dia com variações. Segundo os economistas, os números da inflação acima do esperado nos Estados Unidos, somados às tensões dos conflitos no Oriente Médio, aumentaram o receio dos investidores, que optaram por moedas mais seguras no momento.
Mesmo assim, a expectativa de um corte de 0,25 p.p. nos juros dos EUA na próxima reunião do Fed (o Banco Central dos EUA) deu suporte à moeda doméstica e impediu a valorização do dólar.
O euro, também em queda em comparação ao último fechamento, está custando R$ 6,10. As cotações são da companhia Morningstar.
Alta reflete expectativa de dados da inflação
O dólar comercial começa esta quinta-feira (10) em alta de 0,98% cotado a R$ 5,58. O euro, também em alta, está cotado a R$ 6,12.
Entre os motivos para a alta da moeda americana está a inflação nos Estados Unidos, que continua impactando as políticas monetárias do Federal Reserve (Fed). O Fed tem mantido uma postura firme em relação ao aumento das taxas de juros para controlar a inflação, o que torna o dólar mais atraente para investidores internacionais.
Além disso, a falta de novos estímulos econômicos na China tem afetado as moedas de mercados emergentes, incluindo o real brasileiro, uma vez que a China é um dos principais parceiros comerciais do Brasil. As tensões geopolíticas, como os conflitos no Oriente Médio, também têm contribuído para um ambiente de aversão ao risco, favorecendo moedas consideradas seguras, como o dólar.
Alta reflete expectativa de dados da inflação
O dólar comercial começa esta terça-feira (8) em alta de 0,55% cotado a R$ 5,48. O euro, também em alta, está cotado a R$ 6,03.
Depois de começar o dia em queda, a moeda americana teve uma escalada frente ao real e a boa parte das moedas emergentes do exterior, levando ao fechamento em alta. O avanço também tem relação com a expectativa de divulgação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) que mede a inflação.
Inflação que, por sua vez, tem influência na taxa de juros do país, a Selic.
Os dados são da companhia Morningstar.