Bolsa fechou o último pregão aos 125.637,11 pontos
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) concluiu o último pregão com alta de 1,43%, aos 125.637,11 pontos.
Esta foi a segunda alta consecutiva e o melhor fechamento desde 14 de fevereiro, quando a bolsa registrou valorização de 2,70%.
Os investidores seguem de olho na escalada da guerra comercial do governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com ataques à União Europeia, e ameaça de aplicar tarifa de 200% sobre bebidas alcoólicas europeias caso a União Europeia não remova tarifa sobre o uísque dos Estados Unidos.
O mandatário norte-americano também anunciou que não mudará de ideia sobre a imposição de tarifas comerciais recíprocas abrangentes sobre todos os parceiros comerciais em 2 de abril.
No setor petrolífero, as ações ordinárias e preferenciais da Petrobras subiram 0,71% e 1,00%, respectivamente. A Vale avançou 1,40%. Já a Gerdau teve baixa de 0,24%. e a Usiminas (USIM5) desvalorizou 2,90%.
No setor bancário, Santander (SANB11) teve valorização 1,75%.
No varejo, Magazine Luiza caiu 2,10%. Já as ações das Lojas Americanas desvalorizaram 10,96%. Casas Bahia teve valorização de 13,19%.
Bolsa fechou o último pregão aos 123.863,50 pontos
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) concluiu o último pregão com alta de 0,29%, aos 123.863,50 pontos.
Resultado foi puxado pelas divulgações dos indicadores de inflação ao consumidor de fevereiro, tanto no Brasil, o IPCA, quanto nos EUA. No Brasil, o percentual veio como esperado pelos economistas. Porém, o percentual foi de 1,31% – sendo o índice mais alto em 22 anos. No país norte-americano, os dados vieram um pouco abaixo do esperado.
Entre as quedas, Vale desvalorizou 1,25% e Embraer caiu 0,36%.
Já Casas Bahia teve mais uma alta, agora de 5,00%.
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) encerrou a última sessão acima dos 123 mil pontos.
A cotação foi registrada em meio ao anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no sentido de que estava considerando rever tarifas para o Canadá, depois de Ontário suspender taxa sobre energia.
No pregão, as ações com maiores altas foram da Panatlântica e das Casas Bahia, com elevações de 12,50% e 10,87%, respectivamente.
Já as maiores baixas foram de ações da Pague Menos e da AZT Energia, com respectivas quedas de 9,68% e 8,87%.
O volume total negociado na B3 foi de R$ 19,5 bilhões, entre 3,8 milhões de negócios.
Os dados podem ser consultados no site da B3.
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou a última sessão acima dos 125 mil pontos.
A cotação veio em meio a uma expressiva queda dos juros futuros, que reagiam à desaceleração do PIB brasileiro no 4º trimestre.
Já no cenário externo, o payroll - principal relatório do mercado de trabalho dos Estados Unidos - mostrou que o número de vagas veio menor do que o esperado para fevereiro.
Na sessão, as ações com maiores altas foram da PDG Real e das Casas Bahia, com elevações de 20,22% e 18,81%, respectivamente.
Já as maiores baixas foram de ações da Meliuz e da Monteiro Aranha, com respectivas quedas de 8,07% e 7,14%.
O volume total negociado na B3 foi de R$ 18,2 bilhões, entre 4,1 milhões de negócios.
Os dados podem ser consultados no site da B3.
Bolsa fechou o último pregão aos 123.357,55 pontos
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) concluiu o último pregão desta quinta-feira (6) com alta de 0,25%, aos 123.357,55 pontos.
No cenário doméstico, um eventual anúncio de medidas para conter a alta dos alimentos no Brasil demandava cautela maior dos investidores locais. Já os olhares para o exterior acompanhavam um cenário de maior volatilidade com o vaivém da política tarifária dos Estados Unidos, com recuo das tarifas de Trump ao México e Canadá.
O resultado da bolsa brasileira foi puxado especialmente pelo setor metalúrgico. Por exemplo, a Vale teve ganho de 1,10% e a Gerdau, 1,20%.
A Petrobras teve recuo de 0,75% nas ações ON e de 1,04% nos papéis PN.
As ações da Natura&Co ficaram entre as maiores altas, no valor de 5,83%.
Já entre as maiores quedas estão Marcopolo, com desvalorização de 8,60%, e Brava, com queda de 2,66%.
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) encerrou o último pregão a quase 123 mil pontos.
A cotação foi registrada em meio ao anúncio de que a deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR) assumirá a Secretaria de Relações Institucionais no lugar de Alexandre Padilha, que estará à frente do Ministério da Saúde.
Na sessão, entre as ações com maiores altas estavam da PLASCAR, com elevação de 15,50%; e da Oncoclínicas, com salto de 11,07%.
Já entre as ações com maiores baixas estavam da PDG Real e da AZT Energia, com recuos de 43,20% e 10,32%, respectivamente.
O volume total negociado na B3 foi de R$ 36,6 bilhões, entre 4,4 milhões de negócios.
As informações podem ser consultadas no site da B3.
Com alta de apenas 0,02%, bolsa encerra aos 124.798 pontos
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) concluiu o último pregão praticamente estável. Com leve alta de 0,02%, bolsa encerrou a quinta-feira (27) aos 124.798 pontos.
A estabilidade veio mesmo após a Petrobras figurar puxando o desempenho do índice pra baixo. A companhia anunciou, na última quarta-feira (26), que encerrou o quarto trimestre de 2024 com um prejuízo de R$ 17,04 bilhões e com lucro líquido registrando queda de 70,6% em relação a 2023.
Com isso, PETR3 e PETR4 foram as maiores quedas do dia, com recuo de 5,56% e 3,53%, respectivamente.
No setor bancário, Itaú e Banco do Brasil tiveram baixas de 0,09% e 0,39%, respectivamente. Bradesco teve desvalorização de 0,61%.
Já as ações das Lojas Americanas avançaram 2,05%; Casas Bahia teve valorização de 1,48%.
As ações com maiores quedas foram da Biomm e da Camil, com recuos de 12,86% e 9%, respectivamente
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) concluiu o último pregão a quase 126 mil pontos.
Ao longo da sessão, os investidores estiveram insatisfeitos com a condução da política fiscal no Brasil. A projeção é de que a atividade siga aquecida e que o governo adote medidas para reverter a queda de popularidade.
As ações com maiores quedas foram da Biomm e da Camil, com recuos de 12,86% e 9%, respectivamente.
Já entre as maiores altas estão ações da Azevedo, com elevação de 9,38%, e da Azul, com salto de 8,47%.
O volume total negociado na B3 foi de R$ 21,7 bilhões, entre 3,8 milhões de negócios.
Os dados podem ser consultados no site da B3.
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou a última sessão acima dos 127 mil pontos.
A cotação veio em meio às notícias sobre a descoberta de um novo coronavírus na China, o que repercutiu no mercado financeiro.
No pregão, as ações com maiores altas foram da Azevedo e da Oncoclínicas, com elevações de 26,19% e 22,50%, respectivamente.
Já as ações com maiores baixas foram da Agrogalax, com queda de 14,06%; e das Lojas Renner, com recuo de 14%.
O volume total negociado na B3 foi de R$ 24,4 bilhões, entre 3,8 milhões de negócios.
Os dados podem ser consultados no site da B3.
Avanço foi de 0,23%, com incentivo da Vale
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) concluiu o último pregão aos 127.600 pontos, com alta de 0,23%.
Resultado foi puxado pelo anúncio do pagamento de dividendos extraordinários pela Vale, aliado à alta das ações da Petrobras.
As ações da Vale encerraram com elevação de 3,68%. Já as ações preferenciais da Petrobras tiveram avanço de 0,16%.
Em contrapartida, Banco do Brasil teve queda de 2,98%. Assaí terminou com queda de 1,69%.
O volume financeiro foi de R$ 19,4 bilhões e de R$ 24,4 bilhões na B3.