Avanço foi de 0,47%, sendo o maior nível desde setembro
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou o último pregão aos 133.149 pontos. Com alta de 0,47%, o índice atingiu o maior nível desde setembro.
O resultado de alta foi puxado, especialmente, pelos avanços das ações da Petrobras e da Vale. Os papéis preferenciais da Petrobras subiram 0,75%, e os da mineradora Vale subiram 0,8%.
JBS também subiu, mas 5,83%, e BRF avançou 2,64%.
No cenário doméstico, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) subiu 0,64% em março, uma desaceleração em relação à alta de 1,23% em fevereiro e abaixo das expectativas dos investidores.
O Banco Central atualizou projeções para a economia brasileira no Relatório de Política Monetária (RPM), com previsão de inflação em 5,1% neste ano. O BC também reduziu a estimativa de crescimento econômico do Brasil este ano de 2,1% para 1,9%.
Nos Estados Unidos, os investidores seguiram reagindo ao anúncio tarifário do presidente americano, Donald de Trump, sobre as montadoras estrangeiras.
Entre os recuos, Casas Bahia (BHIA3), depois de altas, voltou a cair, agora com 3,19%. Já Americanas recuou 25,97%.
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou a última sessão em alta de 0,57%, cotado a 132.068 pontos.
Ao longo do pregão, o índice atingiu 133 mil pontos, mas registrou queda após os juros futuros voltarem a subir.
As ações da LIGHT e das Casas Bahia apresentaram as maiores altas, com elevações de 18,02% e 17,62%, respectivamente.
Já as maiores baixas ficaram por conta de ações da WDC Networks e da Alliar, com respectivos recuos de 14,21% e 12,04%.
O volume total negociado na B3 foi de R$ 19,8 bilhões, entre 3,7 milhões de negócios.
Os dados podem ser consultados no site da B3.
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou a última sessão em queda de 0,38%, acima dos 132 mil pontos.
A redução da projeção do Banco Central dos Estados Unidos para o PIB do país norte-americano em 2025 contribuiu para o resultado, uma vez que houve pressão sobre o apetite por risco dos investidores hoje.
No pregão, as ações com maiores altas foram da Hotéis Othon, com elevação de 8,55%; e da Minerva, com salto de 8,41%.
Já entre as maiores quedas estão ações da Agro Buriti e da Guararapes, com respectivos recuos de 81,25% e 13,27%.
O volume total negociado na B3 foi de R$ 24,2 bilhões, entre 4,1 milhões de negócios.
Os dados podem ser consultados no site da B3.
No encerramento, chegou aos 132.508 pontos
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) concluiu o último pregão com alta de 0,79%, aos 132.508 pontos.
Esta foi a sexta alta consecutiva, registrando o maior nível de fechamento desde 2 de outubro, quando o índice terminou aos 133.515 pontos.
No cenário externo, o Fed, banco central dos Estados Unidos, decidiu manter o patamar de juros, como esperado.
No cenário interno, o resultado de alta veio antes do anúncio do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, sobre a nova taxa de juros, a Selic.
Apesar do fechamento em alta, Vale e Petrobras recuaram 0,17% e 0,08%, respectivamente.
Já Bradesco avançou 0,89% e B3 teve alta de 2,57%.
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou a última sessão em alta, acima dos 131 mil pontos.
A cotação foi registrada em um dia marcado pela apresentação do projeto do governo federal que trata da isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil.
No pregão, as maiores altas foram de ações do Banrisul e da JBS, com respectivas elevações de 19,96% e 17,89%.
Já as maiores baixas foram de ações da Baumer, com queda de 11,69%; e da Santanense, com recuo de 7,59%.
O volume total negociado na B3 foi de R$ 21,4 bilhões, entre 3,8 milhões de negócios.
Os dados podem ser consultados no site da B3.
Bolsa fechou o último pregão aos 125.637,11 pontos
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) concluiu o último pregão com alta de 1,43%, aos 125.637,11 pontos.
Esta foi a segunda alta consecutiva e o melhor fechamento desde 14 de fevereiro, quando a bolsa registrou valorização de 2,70%.
Os investidores seguem de olho na escalada da guerra comercial do governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com ataques à União Europeia, e ameaça de aplicar tarifa de 200% sobre bebidas alcoólicas europeias caso a União Europeia não remova tarifa sobre o uísque dos Estados Unidos.
O mandatário norte-americano também anunciou que não mudará de ideia sobre a imposição de tarifas comerciais recíprocas abrangentes sobre todos os parceiros comerciais em 2 de abril.
No setor petrolífero, as ações ordinárias e preferenciais da Petrobras subiram 0,71% e 1,00%, respectivamente. A Vale avançou 1,40%. Já a Gerdau teve baixa de 0,24%. e a Usiminas (USIM5) desvalorizou 2,90%.
No setor bancário, Santander (SANB11) teve valorização 1,75%.
No varejo, Magazine Luiza caiu 2,10%. Já as ações das Lojas Americanas desvalorizaram 10,96%. Casas Bahia teve valorização de 13,19%.
Bolsa fechou o último pregão aos 123.863,50 pontos
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) concluiu o último pregão com alta de 0,29%, aos 123.863,50 pontos.
Resultado foi puxado pelas divulgações dos indicadores de inflação ao consumidor de fevereiro, tanto no Brasil, o IPCA, quanto nos EUA. No Brasil, o percentual veio como esperado pelos economistas. Porém, o percentual foi de 1,31% – sendo o índice mais alto em 22 anos. No país norte-americano, os dados vieram um pouco abaixo do esperado.
Entre as quedas, Vale desvalorizou 1,25% e Embraer caiu 0,36%.
Já Casas Bahia teve mais uma alta, agora de 5,00%.
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) encerrou a última sessão acima dos 123 mil pontos.
A cotação foi registrada em meio ao anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no sentido de que estava considerando rever tarifas para o Canadá, depois de Ontário suspender taxa sobre energia.
No pregão, as ações com maiores altas foram da Panatlântica e das Casas Bahia, com elevações de 12,50% e 10,87%, respectivamente.
Já as maiores baixas foram de ações da Pague Menos e da AZT Energia, com respectivas quedas de 9,68% e 8,87%.
O volume total negociado na B3 foi de R$ 19,5 bilhões, entre 3,8 milhões de negócios.
Os dados podem ser consultados no site da B3.
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou a última sessão acima dos 125 mil pontos.
A cotação veio em meio a uma expressiva queda dos juros futuros, que reagiam à desaceleração do PIB brasileiro no 4º trimestre.
Já no cenário externo, o payroll - principal relatório do mercado de trabalho dos Estados Unidos - mostrou que o número de vagas veio menor do que o esperado para fevereiro.
Na sessão, as ações com maiores altas foram da PDG Real e das Casas Bahia, com elevações de 20,22% e 18,81%, respectivamente.
Já as maiores baixas foram de ações da Meliuz e da Monteiro Aranha, com respectivas quedas de 8,07% e 7,14%.
O volume total negociado na B3 foi de R$ 18,2 bilhões, entre 4,1 milhões de negócios.
Os dados podem ser consultados no site da B3.
Bolsa fechou o último pregão aos 123.357,55 pontos
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) concluiu o último pregão desta quinta-feira (6) com alta de 0,25%, aos 123.357,55 pontos.
No cenário doméstico, um eventual anúncio de medidas para conter a alta dos alimentos no Brasil demandava cautela maior dos investidores locais. Já os olhares para o exterior acompanhavam um cenário de maior volatilidade com o vaivém da política tarifária dos Estados Unidos, com recuo das tarifas de Trump ao México e Canadá.
O resultado da bolsa brasileira foi puxado especialmente pelo setor metalúrgico. Por exemplo, a Vale teve ganho de 1,10% e a Gerdau, 1,20%.
A Petrobras teve recuo de 0,75% nas ações ON e de 1,04% nos papéis PN.
As ações da Natura&Co ficaram entre as maiores altas, no valor de 5,83%.
Já entre as maiores quedas estão Marcopolo, com desvalorização de 8,60%, e Brava, com queda de 2,66%.