Ibovespa

28/03/2025 01:48h

Avanço foi de 0,47%, sendo o maior nível desde setembro

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O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou o último pregão aos 133.149 pontos. Com alta de 0,47%, o índice atingiu o maior nível desde setembro.

O resultado de alta foi puxado, especialmente, pelos avanços das ações da Petrobras e da Vale. Os papéis preferenciais da Petrobras subiram 0,75%, e os da mineradora Vale subiram 0,8%.

JBS também subiu, mas 5,83%, e BRF avançou 2,64%. 

No cenário doméstico, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) subiu 0,64% em março, uma desaceleração em relação à alta de 1,23% em fevereiro e abaixo das expectativas dos investidores.

O Banco Central atualizou projeções para a economia brasileira no Relatório de Política Monetária (RPM), com previsão de inflação em 5,1% neste ano. O BC também reduziu a estimativa de crescimento econômico do Brasil este ano de 2,1% para 1,9%.

Nos Estados Unidos,  os investidores seguiram reagindo ao anúncio tarifário do presidente americano, Donald de Trump, sobre as montadoras estrangeiras. 

Entre os recuos, Casas Bahia (BHIA3), depois de altas, voltou a cair, agora com 3,19%. Já Americanas recuou 25,97%.

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26/03/2025 00:55h

Ao longo do pregão, o índice atingiu 133 mil pontos, mas registrou queda após os juros futuros voltarem a subir

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O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou a última sessão em alta de 0,57%, cotado a 132.068 pontos. 

Ao longo do pregão, o índice atingiu 133 mil pontos, mas registrou queda após os juros futuros voltarem a subir.

As ações da LIGHT e das Casas Bahia apresentaram as maiores altas, com elevações de 18,02% e 17,62%, respectivamente. 

Já as maiores baixas ficaram por conta de ações da WDC Networks e da Alliar, com respectivos recuos de 14,21% e 12,04%. 

O volume total negociado na B3 foi de R$ 19,8 bilhões, entre 3,7 milhões de negócios. 

Os dados podem ser consultados no site da B3. 
 

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21/03/2025 00:33h

No pregão, as ações com maiores altas foram da Hotéis Othon, com elevação de 8,55%; e da Minerva, com salto de 8,41%

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O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou a última sessão em queda de 0,38%, acima dos 132 mil pontos.

A redução da projeção do Banco Central dos Estados Unidos para o PIB do país norte-americano em 2025 contribuiu para o resultado, uma vez que houve pressão sobre o apetite por risco dos investidores hoje. 

No pregão, as ações com maiores altas foram da Hotéis Othon, com elevação de 8,55%; e da Minerva, com salto de 8,41%.

Já entre as maiores quedas estão ações da Agro Buriti e da Guararapes, com respectivos recuos de 81,25% e 13,27%. 

O volume total negociado na B3 foi de R$ 24,2 bilhões, entre 4,1 milhões de negócios. 

Os dados podem ser consultados no site da B3.
 

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20/03/2025 01:00h

No encerramento, chegou aos 132.508 pontos

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O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) concluiu o último pregão com alta de 0,79%, aos 132.508 pontos.

Esta foi a sexta alta consecutiva, registrando o maior nível de fechamento desde 2 de outubro, quando o índice terminou aos 133.515 pontos.

No cenário externo, o Fed, banco central dos Estados Unidos, decidiu manter o patamar de juros, como esperado. 

No cenário interno, o resultado de alta veio antes do anúncio do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, sobre a nova taxa de juros, a Selic.

Apesar do fechamento em alta, Vale e Petrobras recuaram 0,17% e 0,08%, respectivamente. 

Já Bradesco avançou 0,89% e B3 teve alta de 2,57%.

 

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19/03/2025 00:44h

No pregão, as maiores altas foram de ações do Banrisul e da JBS, com respectivas elevações de 19,96% e 17,89%

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O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou a última sessão em alta, acima dos 131 mil pontos. 

A cotação foi registrada em um dia marcado pela apresentação do projeto do governo federal que trata da isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. 

No pregão, as maiores altas foram de ações do Banrisul e da JBS, com respectivas elevações de 19,96% e 17,89%. 

Já as maiores baixas foram de ações da Baumer, com queda de 11,69%; e da Santanense, com recuo de 7,59%. 

O volume total negociado na B3 foi de R$ 21,4 bilhões, entre 3,8 milhões de negócios. 

Os dados podem ser consultados no site da B3. 
 

 

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13/03/2025 17:39h

Bolsa fechou o último pregão aos 125.637,11 pontos

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O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) concluiu o último pregão com alta de 1,43%, aos 125.637,11 pontos.

Esta foi a segunda alta consecutiva e o melhor fechamento desde 14 de fevereiro, quando a bolsa registrou valorização de 2,70%.

Os investidores seguem de olho na escalada da guerra comercial do governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com ataques à União Europeia, e ameaça de aplicar tarifa de 200% sobre bebidas alcoólicas europeias caso a União Europeia não remova tarifa sobre o uísque dos Estados Unidos.

O mandatário norte-americano também anunciou que não mudará de ideia sobre a imposição de tarifas comerciais recíprocas abrangentes sobre todos os parceiros comerciais em 2 de abril. 

No setor petrolífero, as ações ordinárias e preferenciais da Petrobras subiram 0,71% e 1,00%, respectivamente. A Vale avançou 1,40%. Já a Gerdau teve baixa de 0,24%. e a Usiminas (USIM5) desvalorizou 2,90%.

No setor bancário, Santander (SANB11) teve valorização 1,75%. 

No varejo, Magazine Luiza caiu 2,10%. Já as ações das Lojas Americanas desvalorizaram 10,96%. Casas Bahia teve valorização de 13,19%.

 

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13/03/2025 01:00h

Bolsa fechou o último pregão aos 123.863,50 pontos

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​​​​​​O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) concluiu o último pregão com alta de 0,29%, aos 123.863,50 pontos.

Resultado foi puxado pelas divulgações dos indicadores de inflação ao consumidor de fevereiro, tanto no Brasil, o IPCA, quanto nos EUA. No Brasil, o percentual veio como esperado pelos economistas. Porém, o percentual foi de 1,31% – sendo o índice mais alto em 22 anos. No país norte-americano, os dados vieram um pouco abaixo do esperado.

Entre as quedas, Vale desvalorizou 1,25% e Embraer caiu 0,36%.

Já Casas Bahia teve mais uma alta, agora de 5,00%.

 

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12/03/2025 01:00h

No pregão, as ações com maiores altas foram da Panatlântica e das Casas Bahia, com elevações de 12,50% e 10,87%, respectivamente

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O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) encerrou a última sessão acima dos 123 mil pontos. 

A cotação foi registrada em meio ao anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no sentido de que estava considerando rever tarifas para o Canadá, depois de Ontário suspender taxa sobre energia.

No pregão, as ações com maiores altas foram da Panatlântica e das Casas Bahia, com elevações de 12,50% e 10,87%, respectivamente. 

Já as maiores baixas foram de ações da Pague Menos e da AZT Energia, com respectivas quedas de 9,68% e 8,87%. 

O volume total negociado na B3 foi de R$ 19,5 bilhões, entre 3,8 milhões de negócios.

Os dados podem ser consultados no site da B3. 
 

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10/03/2025 02:00h

A cotação veio em meio a uma expressiva queda dos juros futuros, que reagiam à desaceleração do PIB brasileiro no 4º trimestre

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O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou a última sessão acima dos 125 mil pontos. 

A cotação veio em meio a uma expressiva queda dos juros futuros, que reagiam à desaceleração do PIB brasileiro no 4º trimestre. 

Já no cenário externo, o payroll - principal relatório do mercado de trabalho dos Estados Unidos - mostrou que o número de vagas veio menor do que o esperado para fevereiro. 

Na sessão, as ações com maiores altas foram da PDG Real e das Casas Bahia, com elevações de 20,22% e 18,81%, respectivamente. 

Já as maiores baixas foram de ações da Meliuz e da Monteiro Aranha, com respectivas quedas de 8,07% e 7,14%.

O volume total negociado na B3 foi de R$ 18,2 bilhões, entre 4,1 milhões de negócios. 

Os dados podem ser consultados no site da B3. 


 

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06/03/2025 18:40h

Bolsa fechou o último pregão aos 123.357,55 pontos

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O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) concluiu o último pregão desta quinta-feira (6) com alta de 0,25%, aos 123.357,55 pontos.

No cenário doméstico, um eventual anúncio de medidas para conter a alta dos alimentos no Brasil demandava cautela maior dos investidores locais. Já os olhares para o exterior acompanhavam um cenário de maior volatilidade com o vaivém da política tarifária dos Estados Unidos, com recuo das tarifas de Trump ao México e Canadá.

O resultado da bolsa brasileira foi puxado especialmente pelo setor metalúrgico. Por exemplo, a Vale teve ganho de 1,10% e a Gerdau, 1,20%.

A Petrobras teve recuo de 0,75% nas ações ON e de 1,04% nos papéis PN.

As ações da Natura&Co ficaram entre as maiores altas, no valor de 5,83%.

Já entre as maiores quedas estão Marcopolo, com desvalorização de 8,60%, e Brava, com queda de 2,66%.

 

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