Queda do dólar e alta da bolsa de valores refletem situação econômica nesta sexta-feira (2).
O valor da moeda americana abriu esta sexta-feira (2) cotado a R$ 5,01. A cotação representa uma baixa de 1,19% em relação ao último fechamento.
O que favorece a valorização da moeda brasileira frente ao dólar nesta manhã é o resultado do PIB, acima do esperado, a aprovação de um acordo para o teto da dívida norte-americana, além da alta das commodities.
O euro seguiu a tendência de queda e abriu a cotação do dia a R$ 5,41 para compra, praticamente o mesmo valor para venda. Este valor é 0,26% menor que a cotação anterior.
O índice da bolsa de valores, o Ibovespa, por sua vez, rompeu os 110 mil pontos, com alta de 2,06%. A bolsa abriu a manhã de sexta a 110.564 pontos. Entre outros pontos, o aumento do índice também ocorre frente a aprovação de políticas fiscais no congresso. As principais ações que puxaram o índice foram as blue chips (principais empresas da bolsa de valores), principalmente Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4).
Em relação ao último fechamento, o dólar teve uma alta de 0,72%.
O dólar americano apresentou alta de 0,72% em relação ao último fechamento. Na manhã desta quinta-feira (01), a cotação da moeda americana chegou ao patamar de R$ 5,09 para compra e venda.
Já o Euro começou o dia cotado a R$ 5,42 para compra e venda, de acordo com dados do Banco Central Europeu.
O Ibovespa abre o dia em baixa de 0,58%, em 108.335 pontos. Porém, no fechamento do mês de maio, o índice teve ganhos de 3,7%.
A moeda americana abre o pregão nesta quarta-feira (31) em alta de 1,28% e volta ao patamar de R$5,00, cotada em R$5,05 para compra e para a venda.
A alta do dólar é influenciada por um movimento no mercado interno. Com o resultado de que o principal medidor de inflação, IGP-M, teve queda e deve permanecer assim para as próximas semanas, há expectativas de que o Banco Central venha a baixar a taxa de juros base da economia, a Selic.
Taxas menores de juros influenciam menos compras de títulos nacionais por investidores estrangeiros e venda de títulos atuais. A menor disponibilidade de dólares no mercado, em vista de expectativas com relação ao futuro, faz com que a oferta da moeda diminua e seu preço suba.
Ocorre um movimento de desvalorização do real frente à moeda estadunidense nesta quarta-feira (31).
O euro segue o mesmo movimento internacional de mercados descrito acima e abre a cotação do dia (31) a R$5,42 para compra e para venda.
Até mesmo a moeda argentina, ainda que desvalorizada frente ao real, abriu a cotação a R$0,02119 para compra e para venda, 1% mais valorizada do que no dia anterior.
A bolsa de valores Ibovespa, por sua vez, caiu 1,24% e abre o dia em 108.967 pontos. O recuo reflete a baixa das commodities, como das blue chips (principais empresas do mercado financeiro), Vale e Petrobras. As ações da Vale caíram 2,35% e são negociadas a R$ 64,28, enquanto a Petrobras caiu 0,94%, tendo ações negociadas a R$ 29,57.
Dólar opera nesta terça-feira (30) a R$ 4,99
Segundo as estatísticas do Banco Central, o dólar abre pregão cotado a R$4,99, em meio a negociações acerca do teto da dívida estadunidense.
Em relação ao último fechamento, o dólar teve uma queda de 0,31% e retorna à casa dos R$ 4,00.
A alta recente da moeda está relacionada à escassez de dólar no mercado, enquanto investidores "digerem" acordo que evite um calote da principal economia global, dos Estados Unidos.
O Euro segue esta tendência e começa o dia cotado a R$ 5,34 para compra e R$ 5,35 para venda, de acordo com dados do Banco Central Europeu. Para ambas as cotações, a queda foi de 0,32% com relação ao dia anterior.
O peso argentino também teve mais uma queda em seu valor e segue cotado a R$ 0,020.
O Ibovespa, por sua vez, abre o dia em queda de 0,37%, cotado a 110.498. Entretanto, ainda com a baixa, em média, o índice segue com tendência de alta frente ao novo marco fiscal e a votação do texto para aumento da dívida dos Estados Unidos.
A moeda americana abre o pregão nesta segunda-feira (29) em queda de 0,92% a R$4,99. Após relativa forte alta de 1,80%, na última semana, a moeda abre a semana em queda em vista da expectativa positiva dos investidores de que as lideranças políticas nos Estados Unidos estejam próximas a firmarem um acordo acerca do teto de gastos naquele país.
Assim, ocorre um movimento de valorização do real frente à moeda estadunidense.
O euro também abre a cotação do dia em baixa de 0,9%, a R$5,35, acompanhando o movimento e expectativa dos mercados internacionais com relação aos principais eventos da semana.
A moeda Argentina abriu a cotação do dia estável a R$0,021 e favorece o turismo de países latino-americanos na vizinha portenha, cuja moeda sofre forte depreciação frente às demais.
A bolsa de valores Ibovespa, por sua vez, teve alta de 0,77% e abre o dia em 110.905 pontos, puxada principalmente por Vale e Petrobras, além do otimismo do mercado externo na semana.
A moeda americana abre o pregão nesta sexta-feira (26) a R$5,03. A cotação representa uma alta de 1,65% em relação ao dia anterior e, segundo especialistas, é consequência sobretudo da tensão acerca de uma nova regra fiscal no Congresso estadunidense, que enfrenta impasses.
O certo otimismo nos dias anteriores do mês com o chamado "novo arcabouço fiscal" havia contribuído com, até então, a queda no preço do dólar e da apreciação do real frente a ela.
Hoje, o cenário é diferente e ocorre um movimento de desvalorização do real frente à moeda.
O euro também segue a tendência descrita acima e abriu a cotação do dia em alta, a R$5,40.
O aumento também é sentido na moeda argentina, que abre a cotação com leve alta, de R$ 0,021.
A bolsa de valores Ibovespa, por sua vez, registra alta de 1,15% e volta ao patamar dos 110 mil pontos. A alta se deve à notícia de prévia da inflação, medida pelo IPCA-15, que foi abaixo do esperado pelos analistas do mercado financeiro. Uma menor inflação esperada faz com que as expectativas sobre juros menores aumentem, aumentando também os incentivos para investimento na bolsa de valores em vez da renda fixa.
Entre outros, este movimento acerca de menor inflação esperada no Brasil e, consequentemente, menor curva de juros, ajuda a compreender também, a saída de dólares para o mercado estadunidense e uma depreciação do real frente à moeda.
O Ibovespa abriu a quarta-feira (24) em queda de 0,26% e é cotado em 109.928 pontos. As maiores altas do dia ficaram por conta das ações da Petrobras, cotadas a R$ 26,25, da Suzano, cotadas a R$ 45,86, do Bradesco, a R$ 16,05 e do Itaú Unibanco, a R$ 26,57.
Já as maiores baixas ficaram por conta da CVC Brasil, cujas ações foram cotadas a R$ 3,04, BRF, a R$ 7,75, Usiminas, a R$ 7,49 e Magazine Luiza, a 3,66.
As ações mais negociadas à vista foram da Vale, Petrobras, Bradesco, B3 e iShares Bova. No mercado a termo, as maiores negociações ficaram por conta da Energisa, Weg, Eletrobras, Magazine Luiza e Vale.
A queda experimentada na bolsa de valores nesta manhã é influenciada por movimentos internacionais no mercado. Neste caso, pela incerteza da aprovação do teto da dívida norte americana e um possível calote sem precedentes que pode afetar a economia global.
No Brasil, investidores também acompanham os desdobramentos da tramitação, na Câmara dos Deputados, do novo marco fiscal, conhecido como "novo arcabouço fiscal". Na noite dessa terça-feira (23), a Câmara aprovou o texto-base da regra que substitui o teto de gastos. Os efeitos desta aprovação devem ser sentidas pelo mercado ao longo desta quarta. O texto foi alvo de críticas de governistas e de agentes econômicos.
Em relação ao último fechamento, o dólar se manteve em patamar de R$4,97
A baixa de 0,012% no valor do dólar, para compra e venda, não deve ser sentida para quem utilizar a moeda nesta quarta-feira (24), que permanece em patamar de R$4,97. Apesar da volatilidade presente na cotação da moeda ao longo do dia anterior, em vista da ausência de acordo para aumentar o teto da dívida dos EUA, a moeda apresenta estabilidade para quem for comprá-la ou vendê-la.
Eventos internacionais importantes, como decisões acerca da política monetária e fiscal estadunidense, tem capacidade de influenciar movimentos de volatilidade na bolsa de valores e na cotação de moedas.
O Euro apresentou queda com relação a ontem, em 0,32%, e se encontra no valor de R$5,34 para compra e de R$5,35 para venda.
A moeda argentina custa R$0,021, sem apresentar variações significativas com relação ao dia anterior. A desvalorização da moeda argentina frente ao real e a outras moedas de países latino americanos representa um maior poder de compra para quem for viajar para a vizinha sul-americana.
Ibovespa abre em queda de 0,27% em relação ao fechamento anterior e é cotado em 109.915 pontos. A baixa foi pressionada por queda nas ações da Vale, mas atenuadas pela alta da Petrobras.