VoltarSaiba como evitar a trombose devido a uma viagem longa
Baixar áudioQuem vai passar muitas horas em avião, ônibus ou carro precisa tomar alguns cuidados importantes para prevenir a trombose venosa profunda, condição que pode ser grave.
"Ficar muito tempo parado dificulta o retorno do sangue das pernas ao coração, aumentando o risco de coágulos", alerta o cirurgião vascular, Dr. Vitor Cervantes Gornati (CRM: 135.129/SP).
As orientações principais são: mover os pés e tornozelos com frequência ou levantar-se a cada 2 horas; manter-se bem hidratado (evitando álcool); e usar meias de compressão, se houver indicação médica.
Pessoas com varizes, histórico de trombose ou fatores de risco devem conversar com o médico antes da viagem para avaliar medidas específicas.
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Copiar o textoSíndrome pode dobrar o risco de infarto, AVC e diabetes
Baixar áudioA síndrome metabólica afeta 1 em cada 3 brasileiros e pode dobrar o risco de infarto e AVC.
“Ela não é uma doença única, mas a combinação de pelo menos três entre cinco fatores: circunferência abdominal aumentada, pressão alta, glicose elevada, triglicerídeos altos e colesterol HDL baixo”, explica o endocrinologista Dr. Márcio Aurélio (CRM: 112.092/SP).
Essa combinação geralmente ocorre por acúmulo de gordura visceral, que libera substâncias inflamatórias e compromete órgãos como fígado e pâncreas.
O tratamento foca em reduzir essa gordura com alimentação hipocalórica, exercícios aeróbicos e musculação. Em casos mais graves, pode ser necessário usar medicamentos ou cirurgia bariátrica. Medir a circunferência abdominal é um passo inicial importante para a prevenção.
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Copiar o textoSaiba o que fazer no caso de uma fratura exposta
Baixar áudioSe você já viu alguém com o osso para fora após um acidente, provavelmente presenciou uma fratura exposta, um tipo grave de fratura com rompimento da pele.
"Além do risco elevado de infecção, a fratura exposta exige cirurgia imediata”, explica o ortopedista Dr. Rodrigo Calil (CRM: 112.123/SP | RQE: 88.895/SP).
Ela costuma ocorrer em acidentes graves, como quedas de altura ou colisões de moto. Se presenciar um caso assim, nunca tente colocar o osso no lugar. Ligue para o socorro, cubra a ferida com pano limpo e mantenha o membro imóvel e elevado até a chegada do atendimento.
O tempo de recuperação pode ser longo e exigir fisioterapia. Evitar acidentes é a melhor forma de prevenção.
Copiar o textoSaiba como funciona e quem deve considerar
Baixar áudioSe você está se aproximando dos 35 anos e pensa em ser mãe mais tarde, o congelamento de óvulos pode ser uma alternativa.
"A fertilidade feminina diminui com o tempo: aos 30 anos, 1 em cada 10 mulheres tem dificuldade para engravidar; aos 35, é 1 em 5; e aos 40, 1 em 3”, explica o ginecologista Dr. Luiz Henrique (CRM: 120.314/SP).
O congelamento permite preservar óvulos com a qualidade da idade atual, mesmo que sejam usados anos depois. É indicado para quem deseja postergar a maternidade, fará cirurgias ovarianas ou passará por tratamentos como a quimioterapia.
O processo dura cerca de 10 dias, com estimulação ovariana e coleta sob sedação. Os óvulos ficam armazenados em nitrogênio líquido por tempo indefinido. Embora não garanta gravidez, preserva a chance de engravidar no futuro.
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Copiar o textoNesta edição do Dr. Ajuda, especialista explica como o congelamento de óvulos preserva a fertilidade
Baixar áudioSe você está se aproximando dos 35 anos e pensa em ser mãe mais tarde, o congelamento de óvulos pode ser uma alternativa.
"A fertilidade feminina diminui com o tempo: aos 30 anos, 1 em cada 10 mulheres tem dificuldade para engravidar; aos 35, é 1 em 5; e aos 40, 1 em 3”, explica o ginecologista Dr. Luiz Henrique (CRM: 120.314/SP).
O congelamento permite preservar óvulos com a qualidade da idade atual, mesmo que sejam usados anos depois. É indicado para quem deseja postergar a maternidade, fará cirurgias ovarianas ou passará por tratamentos como a quimioterapia.
O processo dura cerca de 10 dias, com estimulação ovariana e coleta sob sedação. Os óvulos ficam armazenados em nitrogênio líquido por tempo indefinido. Embora não garanta gravidez, preserva a chance de engravidar no futuro.
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Copiar o textoFraqueza nas pernas depois de uma gripe? Pode ser algo mais sério!
Baixar áudioVocê já teve uma gripe forte e, depois, começou a sentir fraqueza nas pernas ou formigamento subindo pelo corpo? Esses podem ser sinais da síndrome de Guillain-Barré, uma doença autoimune rara que ataca o sistema nervoso periférico.
"O sistema imunológico passa a atacar por engano a bainha de mielina, prejudicando a condução dos impulsos nervosos", explica o neurologista Dr. Alexandre Motta Mecê (CRM: 190.946/SP).
Os sintomas incluem dormência, fraqueza muscular progressiva, dor profunda, perda de coordenação e, em casos graves, dificuldade para engolir ou respirar. A síndrome pode surgir após infecções virais ou bacterianas e requer diagnóstico precoce.
O tratamento envolve plasmaferese (procedimento médico em que o plasma sanguíneo é separado do sangue total), imunoglobulina venosa e reabilitação física. Com atendimento rápido, a maioria dos pacientes se recupera completamente ou com sequelas mínimas.
Procure ajuda médica se notar esses sintomas.
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Copiar o textoSaiba quando suspeitar de berne
Baixar áudioVocê já viu aquela espinha com um furinho no meio que não sara e só piora com o tempo? Pode ser um berne, ou miíase furunculoide, causada pela larva da mosca Dermatobia hominis.
"A lesão parece um furúnculo, mas tem um ponto escuro no centro por onde a larva respira e causa dor que piora com o movimento", explica a Dra. Paula Sanchez, Dermatologista (CRM: 144.418/SP).
Outros sinais incluem secreção serosa, sensação de formigamento e ausência de melhora com antibióticos. O tratamento exige a remoção da larva, por compressão ou asfixia com curativo oclusivo.
A prevenção inclui repelente, roupas compridas e evitar acúmulo de lixo, que atrai mosquitos usados pela mosca para depositar seus ovos. Se notar esses sinais, não esprema. Procure um médico para avaliação.
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Copiar o textoSaiba as principais causas e tratamentos para dor na nuca
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Baixar áudioA dor na nuca, região atrás do pescoço, costuma estar ligada ao uso excessivo do celular e postura incorreta. Segundo o ortopedista Dr. Nelson Astur Neto (CRM: 125.010/SP), “ajustar a altura da tela e evitar inclinar a cabeça para frente pode prevenir grande parte dos casos”.
Torcicolo, artrose (em pessoas acima dos 50) e hérnia de disco também causam dor na região. Fique atento se houver formigamento ou fraqueza nos braços, dor com febre ou início súbito e intenso, nesses casos, procure atendimento imediato.
A dor pode estar ainda relacionada à cefaleia tensional ou até fibromialgia, especialmente se vier com cansaço e dores em todo o corpo.
Alongamentos, travesseiro adequado e pausas ao longo do dia ajudam a prevenir.
“A dor na nuca nem sempre é simples. Observe os sinais e cuide da postura”, reforça o especialista.
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Copiar o textoMãos rígidas ao acordar? Pode ser mais do que cansaço
Baixar áudioVocê acorda com os dedos “travados”, como se estivessem enferrujados? A reumatologista Dra. Emily Figueiredo Neves Yuki (CRM: 144.235/SP) alerta: "a rigidez nas mãos pode ter causas variadas e merece atenção".
Formigamento e perda de força ao segurar objetos simples, como uma caneta, podem indicar síndrome do túnel do carpo, causada pela compressão de um nervo no punho.
Se o inchaço matinal vier acompanhado de rigidez durando mais de uma hora, principalmente em ambas as mãos, pode ser artrite reumatoide. Diabéticos também podem ter endurecimento dos tendões e da pele, dificultando os movimentos.
Já a artrose, comum com o envelhecimento, costuma causar rigidez que melhora com o movimento ao longo do dia. "Se notar alterações persistentes, procure um médico", reforça a especialista.
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Baixar áudioTransmitida por mosquitos, a febre amarela é uma doença grave e de rápida evolução. Segundo a infectologista Dra. Juliana Framil (CRM: 151.988/SP), “de cada 10 pessoas que desenvolvem a forma grave, até 5 podem morrer”.
Os sinais mais graves incluem pele e olhos amarelados, sangramentos e falência de órgãos. E o pior: não há tratamento específico. A única forma de prevenção é a vacina.
Desde 2014, o vírus circula em diversas regiões do Brasil e não apenas na Amazônia. A vacina é gratuita pelo SUS: crianças devem tomar aos 9 meses e reforçar aos 4 anos; adultos precisam apenas de uma dose ao longo da vida. Alguns grupos não podem se vacinar, como bebês menores de 6 meses, gestantes, imunossuprimidos e pessoas alérgicas a ovo.
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