Ao todo, serão 308 mil crianças beneficiadas
O Governo do Estado de São Paulo entregará 55 milhões de litros de leite até o final de 2023, beneficiando 308 mil crianças em todo o estado. Serão 4,6 milhões de litros de leite entregues por mês, por meio do Vivaleite, maior programa de distribuição de leite pasteurizado e enriquecido do Brasil. O investimento é de R$ 290 milhões por ano.
A endocrinologista Lorena Balestra explica que o leite é uma fonte de ferro e pode ajudar na prevenção da anemia.
“O leite é uma boa fonte de nutrientes como proteínas, vitaminas, principalmente a B doze, cálcio e alguns minerais que inclui o ferro”, destacou a endocrinologista.
De acordo com estudo liderado pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), uma a cada três crianças de até 7 anos sofre de anemia por deficiência de ferro no Brasil.
Para as crianças, o leite auxilia no crescimento e desenvolvimento, fornece nutrientes essenciais e também é uma fonte de hidratação. No caso dos idosos, o leite fortificado auxilia na saúde óssea e fornece proteínas importantes para a massa muscular.
Em Manaus, a Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) disponibiliza o serviço em 171 salas de vacinação
A Prefeitura de Manaus reforçou a importância da vacinação contra a febre amarela após a confirmação de novos casos da doença no Estado de São Paulo, após três anos sem registros. A Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) disponibiliza o serviço de vacinação em 171 salas de vacinação na cidade.
O imunizante deve ser administrado aos nove meses de vida, com uma dose de reforço aos quatro anos de idade. Em Manaus, a Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) disponibiliza o serviço em 171 salas de vacinação.
A professora e infectologista da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Raquel Stucchi afirma que todas as regiões com grande concentração de Aedes aegypti, são áreas de risco para febre amarela.
“Todas as regiões de mato e todas as regiões que a gente tem uma concentração grande do Aedes aegypti, são áreas de risco para febre amarela. Portanto, o Brasil é um país de risco para a febre amarela, por isso todos devem ser vacinados”, recomenda a infectologista.
De acordo com especialistas, o período de incubação do vírus é de 3 a 6 dias, podendo chegar a 15 dias. E a doença. advertem, pode evoluir rapidamente para casos graves com alta letalidade. Pessoas não- vacinadas que vivem em áreas endêmicas, como o interior do Amazonas e outros países da região amazônica, também estão em maior risco de infecção.
Enquanto metade dos casos é assintomática ou leve, os sintomas da febre amarela incluem calafrios, febre súbita, dor nas costas, prostração, dor de cabeça intensa e contínua, falta de apetite, náuseas, vômitos e dores musculares. Nos casos graves, podem ocorrer diarreia, icterícia (coloração amarelada na pele e nos olhos), artéria (parada de urinar), aumento dos vômitos, sangramentos e danos ao fígado e rins, podendo levar à queda de pressão e coma.
Não há tratamento específico para a febre amarela. Os casos graves são tratados em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), onde são realizadas ações de suporte, como hemodiálise e o uso de medicamentos para tratar o choque hemodinâmico.
A cobertura vacinal contra a febre amarela em Manaus, considerando crianças menores de 1 ano de idade, foi de 66,04% em 2022, abaixo da meta preconizada pelo Ministério da Saúde, que é de 95%.
A expectativa inicial de realizar 79 mil cirurgias já foi superada
O Mutirão de Cirurgia Eletiva, promovido pela Secretaria da Saúde do Estado da Bahia, já ultrapassou a marca de 150 mil procedimentos realizados em pouco mais de um ano. A ação começou em abril de 2022 e faz parte do Programa Estadual de ampliação do acesso às cirurgias eletivas, que busca aumentar a oferta de procedimentos de média e alta complexidade, priorizando a demanda reprimida durante o pico da pandemia da Covid-19 no Estado.
A secretária de saúde Roberta Santana afirma que, nesta ação, estão sendo disponibilizados mais de 30 tipos de cirurgias eletivas.
“Ao todo estão sendo disponibilizados mais de 36 procedimentos que vão desde catarata, remoção de mioma, histerectomia, vasectomia, entre outros procedimentos. Essa oferta das cirurgias vem ocorrendo de forma descentralizada e regional, junto aos municípios, priorizando as filas de espera existentes”, afirmou Roberta Santana.
O investimento para a iniciativa já chega a R$ 206,9 milhões e a expectativa inicial de realizar 79 mil cirurgias já foi superado. Os serviços estão sendo executados por 85 unidades da rede de saúde pública, filantrópica e privada, no âmbito do Estado, de acordo com o respectivo perfil e complexidade.
A campanha de vacinação contra a influenza, em São Paulo, será estendida até o dia 30 de junho. A mudança, anunciada pela Secretaria de Estado de Saúde, é válida para a população acima de seis meses de idade. No estado a cobertura vacinal atingiu 32,9% da população ou seja 61 milhões de doses aplicadas. A meta do governo estadual era atingir 90% da população vacinada.
A médica infectologista na Quality Life Clinic Joana D’arc destaca a relevância para a saúde de a pessoa se imunizar com a vacina contra a gripe.
“É uma vacina que é atualizada anualmente, então todos os anos a gente precisa fazer porque tem novas variantes. E a gente tomando anualmente a gente está protegido. Vale a pena você tomar a sua dose, fazer o seu reforço, mesmo quem não está dentro da população de risco pode fazer uso da vacina sem problema nenhum. É uma proteção a mais para sua saúde”, ressalta.
De acordo com a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, a vacina, desenvolvida pelo Instituto Butantan, é segura e eficaz. Como o vírus tem uma alta capacidade de mutação e muda suas particularidades ao longo do tempo, é preciso tomar a dose todos os anos para se imunizar.
As doses aplicadas contra a Influenza do vírus H1N1, neste ano de 2023, são diferenciadas em relação ao que foi fabricado no ano passado.
O governador do estado do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior assinou o decreto 2.243/23 , que isenta o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de 87 medicamentos usados no tratamento de diversos tipos de câncer. Com a medida, os remédios poderão ficar até 20% mais baratos.
Os 87 medicamentos do novo rol juntam-se a outros 82 remédios que já usufruíram do benefício. Com a atualização, um total de 169 fármacos usados no tratamento de câncer passam a ser contemplados pela isenção fiscal.
Advogado tributarista, Fernando Zilveti explica que essa foi uma medida extremamente acertada.
“Extremamente acertada a medida do governador Carlos Massa, que cumpre a constituição. Ele está cumprindo a constituição. E num país onde não se cumpre a constituição, o cumprir a constituição que deveria ser o óbvio, merece todo o respeito”, afirmou Zilveti.
Para que os medicamentos sejam comercializados com a isenção fiscal, o valor que era destinado ao ICMS deve ser deduzido do preço final do produto. A dedução deve ser expressamente demonstrada no documento fiscal.
A expectativa é que sejam realizadas 900 cirurgias por semana
A Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO) anunciou o início da primeira fase do programa de cirurgias eletivas do Ministério da Saúde. Os primeiros municípios goianos que vão realizar as cirurgias já receberam do governo federal a primeira parcela das verbas destinadas ao programa.
Nesta primeira fase, o governo federal vai repassar R$20 milhões para custeio de cerca de 10 mil cirurgias. A expectativa é que sejam realizadas 900 cirurgias por semana em 68 hospitais da rede privada e municipal cadastrados.
Além desse repasse, para acelerar a fila de cirurgias, o estado vai complementar os valores dos procedimentos, pagando o dobro da tabela SUS para que unidades particulares e de alguns municípios realizem as cirurgias. Dessa forma, o governo de Goiás investirá outros R$ 20 milhões no programa.
Segundo o secretário de atenção especializada à saúde, do Ministério da Saúde, Helvécio Miranda, a participação da equipe responsável pela saúde municipal é importante para que se possa fazer uma avaliação da quantidade de pessoas que estão na fila de espera e, assim, criar estratégias para otimizar a oferta dos procedimentos.
“A gente vai tentar consolidar e ofertar soluções inclusive tecnológicas junto com o DATASUS, para facilitar esse manejo, esse reconhecimento das filas em cada estado”, afirmou Miranda.
A ordem de seleção obedece ao critério do tempo de espera, ou seja, quem aguarda há mais tempo terá prioridade.
O Brasil chegou à marca de 37.511.921 casos confirmados de Covid-19. Desses, 23.950 foram registrados nos sistemas nacionais durante a semana epidemiológica (SE) 18, é o que apontam dados mais recentes do Ministério da Saúde.
Em relação às mortes, o país tem 702.116 mortes por coronavírus. Na SE 18, foram registrados 283 mortes nos sistemas oficiais.
De acordo com o Ministério da Saúde, quase 514 milhões de doses de vacinas já foram aplicadas, entre primeira e segunda dose, além de doses únicas.
O infectologista Julival Ribeiro destaca que o reforço vacinal é muito importante para que o vírus em circulação perca a força.
"É muito importante a população saber que o vírus ainda continua circulando e a coisa mais importante é quem não se vacinou ainda tomar o seu ciclo de vacina. E para aqueles que estão completamente vacinados, fazer a sua dose de reforço”, recomenda o infectologista.
A cineasta de Taguatinga Norte, no Distrito Federal, Luyla Vieira (26) conta que pretende tomar sua dose de reforço bivalente para se proteger ainda mais e proteger quem está ao seu redor.
“Eu pretendo tomar a vacina bivalente para me proteger das novas cepas da Covid e porque é muito importante a gente manter o calendário de vacina atualizado. Tanto das vacinas de Covid com todas as doses, quanto de outras vacinas, porque quando a gente toma vacina a gente está protegendo a gente mesmo e quem está ao nosso redor”, diz a cineasta.
São Paulo e Minas Gerais continuam liderando o ranking de estados com mais casos de confirmação do coronavírus.
No Brasil, a taxa de mortalidade por hipertensão arterial atingiu o maior valor dos últimos 10 anos, com o total de 18,7 mortes por 100 mil habitantes em 2021, segundo informações do Ministério da Saúde. Esse levantamento foi feito com base nos dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) para o ano de 2021.
A partir de 2020, houve um aumento significativo na taxa de mortalidade pela doença, que foi de 12,6 mortes por 100 mil habitantes em 2019 para 17,8 em 2020. Entre os anos de 2011 a 2018, essa taxa manteve-se relativamente estável, não excedendo 13 mortes por 100 mil habitantes e variando entre 11,4 e 12,4.
Segundo o SIM, entre os anos de 2010 a 2020, foram registradas 551.262 mortes por doenças hipertensivas, sendo 292.339 em mulheres e 258.871 em homens. Os 3 estados com maior taxa de mortalidade em 2020 são Piauí com 45,7 mortes por 100 mil habitantes, Rio de Janeiro com 44,6 por 100 mil habitantes e Alagoas com 38,8, por 100 mil habitantes.
A cardiologista Fabiana Boaventura explica que por se tratar de dados dos anos de 2020 e 2021, anos em que a pandemia ainda estava bastante acentuada, houve prejuízos tanto para prevenção, quanto para o tratamento da hipertensão arterial e por se tratar de uma doença crônica, que necessita de prevenção. Ela diz que muitas pessoas ficaram com medo de contrair Covid-19, o que acarretou em uma drástica redução na procura por atendimento médico para prevenção, tratamento e atendimento hospitalar, no caso de descontroles mais avançados da pressão.
“Isso fez com que a doença progredisse de uma forma mais acentuada, porque a intervenção acabou sendo muito prejudicada pelo medo de procurar ajuda tanto dos médicos, quanto dos hospitais, quanto das farmácias”, enfatiza.
Fabiana aponta que a hipertensão é multifatorial, ou seja, pode ser desencadeada por diversos fatores. "Então, temos a parte da hereditariedade e temos também a parte da idade em si. Quanto maior a idade, maior o enrijecimento das artérias e consequentemente isso faz com que a doença apareça mais”, completa.
Outros fatores que podem desencadear a hipertensão arterial:
O controle da pressão arterial tem papel fundamental na prevenção do acidente vascular cerebral (AVC), pois este é o seu principal fator de risco. O AVC, popularmente conhecido como derrame cerebral, ocorre quando o fluxo sanguíneo para o cérebro é reduzido ou bloqueado, causando perda de funções neurológicas.
O neurocirurgião Victor Hugo Espíndola expõe que a hipertensão arterial pode provocar tanto o AVC isquêmico, quanto o AVC hemorrágico. “Ao exercer uma pressão elevada na parede das artérias, promove a deposição de placa de gordura, por um processo inflamatório que é no fim desse processo, o que a gente chama de doença aterosclerótica, que é a formação progressiva de placas de gordura na parede da artéria que pode provocar AVC isquêmico”, explica.
Já no caso do AVC hemorrágico, Espíndola pontua que a pressão elevada na parede da artéria pode levar à ruptura dela, provocando o extravasamento do sangue para dentro tecido cerebral. Ou a longo prazo a pressão elevada na parede da artéria leva a uma dilatação progressiva dessa parede formando os aneurismas cerebrais que à medida que eles forem crescendo podem se romper, também causando o extravasamento de sangue para o cérebro.
A cardiologista comenta que a hipertensão arterial é uma doença silenciosa, pois os aumentos dos níveis tensionais acontecem sem dar nenhum tipo de sintoma e isso pode se prolongar por vários anos, até chegar ao ponto de danificação dos vasos da microcirculação, causando maior sofrimento para os órgãos nobres como o coração, rins, cérebro e olhos.
“Então a gente não pode esperar dar sintomas, porque esses sintomas por vezes estão relacionados a uma fase já avançada da doença, já com prejuízos, mas mesmo assim sempre atentar para dor no peito, batedeira, palpitações, aceleramento, arritmia, taquicardia, dor de cabeça, náuseas, são sintomas muito inespecíficos”, orienta.
A médica reforça que é preciso ter atenção em relação à qualidade de vida, como por exemplo, optar por alimentações mais saudáveis com menos sal, menos alimentos industrializados, praticar exercícios físicos e moderar o consumo de álcool.
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Os Ministérios da Integração e do Desenvolvimento Regional, o MIDR, e da Saúde, o MS, vão trabalhar juntos em um programa de bioeconomia para fortalecer a cadeia de fármacos e fitoterápicos ligados aos biomas brasileiros, em especial a Caatinga, a Amazônia e o Cerrado.
A ação faz parte do programa Rotas de Integração Nacional, do MIDR, que busca fomentar cadeias produtivas estratégicas capazes de promover a inclusão produtiva e o desenvolvimento sustentável.
Para o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, a parceria entre os dois ministérios é muito importante.
“Nós pretendemos estruturar a partir já das cadeias produtivas que nós trabalhamos com as rotas, dentro da cadeia produtiva da biodiversidade, os fármacos e fitoterápicos na Amazônia, na caatinga e também no cerrado. Fizemos a solicitação para nossa ministra Nísia Trindade, do MS, para além dessa parceria interministerial pudéssemos fazer parte do colegiado nacional que trata desse assunto da bioeconomia e parte de cadeias produtivas voltadas para os fármacos e fitoterápicos e a ministra de pronto aprovou”.
Segundo a secretária nacional de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial do MIDR, Adriana Melo, essa parceria vai trazer vários benefícios para as cadeias produtivas.
“Para o desenvolvimento regional, esse tema tem fundamental relevância, visto que os nossos biomas são dotados de grandes potencialidades que vêm auxiliar o desenvolvimento das regiões.”
Para mais informações sobre as ações do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, acesse mdr.gov.br.
Dos quatro casos confirmados, 3 foram no estado de Roraima e 1 no Paraná
Recentemente o sorotipo 3 (DENV-3) do vírus da dengue ressurgiu após mais de 15 anos sem causar epidemias no Brasil, o que fez com que o Ministério da Saúde acendesse um alerta para o risco de uma epidemia da doença, que é causada por esse sorotipo viral.
Um estudo da Fiocruz, coordenado pela Fiocruz Amazônia e pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), apresenta a caracterização genética dos vírus referentes a quatro casos da infecção registrados este ano, em Roraima e no Paraná. A circulação de um sorotipo há tanto tempo ausente preocupa os especialistas.
Dos quatro casos analisados, 3 são referentes a pacientes que se infectaram no estado de Roraima e não tinham histórico de viagem. Já no Paraná, o diagnóstico veio de uma pessoa vinda do Suriname (País da América do Sul).
Durante o lançamento da campanha nacional para o combate das arboviroses, a diretora do Departamento de Doenças Transmissíveis da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde (SVSA/MS), Alda Cruz, expôs que o Aedes Aegypti tem como característica ser um mosquito com grande adaptação aos cenários urbanos, o que cria uma dificuldade muito grande no combate a esse vetor.
“Com relação aos fatores determinantes, eles são múltiplos. Tanto a variabilidade climática, quanto fatores demográficos, sociais e econômicos, a própria mobilidade das pessoas e também as características biológicas e a ecologia tanto de vetores, mas também de hospedeiro”, alerta.
A dengue possui 4 sorotipos diferentes (DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4). A infecção por um sorotipo dá imunidade a essa variante específica, mas não impede uma nova infecção por um sorotipo diferente. Segundo a Fiocruz, a preocupação com o ressurgimento do sorotipo 3 deve-se à baixa imunidade da população, pois poucos foram expostos a ele desde os surtos iniciais na década de 2000.
De acordo com o Ministério da Saúde, em 2023, até o final de abril, houve aumento de 30% no número de casos prováveis de dengue em comparação ao mesmo período de 2022, em todo Brasil. As ocorrências passaram de 690,8 mil casos, no ano passado, para 899,5 mil neste ano, com 333 mortes confirmados.
Alda Cruz apresentou uma das ações do Ministério da Saúde para o enfrentamento da epidemia dessas arboviroses, que foi a instituição do Centro de Operações de Emergência em Saúde (Coe Arboviroses). E, segundo ela, está com 50 dias de ativação. Esse centro de operações é ativado quando há registro de casos acima da curva esperada para aquele período.
“A instalação desse Coe é muito importante, porque ele permite uma ação coordenada não apenas da nossa secretaria, mas também com outras secretarias do ministério e outras instâncias, como Conas, Conasems, Anvisa, Fiocruz, entre outras, que se reúnem diariamente para que a gente possa discutir os cenários e orientar as tomadas de decisões”, explica.
De acordo com a pasta, em 2023, foram investidos mais de R$ 84 milhões na compra de quatro tipos de insumos para o controle vetorial do Aedes. Popularmente conhecido como fumacê. A expectativa é que o Ministério da Saúde receba cerca de 275 mil litros do produto neste mês de maio, normalizando o envio aos estados e Distrito Federal.
Sara Oliveira, assistente de pesquisa do InfoDengue, informa que os sintomas mais comuns da dengue são:
Todo local de água parada deve ser eliminado, pois é lá que o mosquito transmissor coloca os seus ovos.
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