O número de casos prováveis de dengue em Belém atingiu a marca de 735 em 2025, apontam os dados do Ministério da Saúde (dados até 7/6/2025). A cidade registrou dois óbitos pela doença este ano.
Esse é um dos motivos pelos quais toda a população de Belém e dos municípios da microrregião da capital deve manter as medidas de prevenção aos focos do aedes aegypti, mosquito transmissor, e ficar atenta aos sintomas da dengue.
A coordenadora estadual de Arboviroses da Secretaria de Saúde Pública do Pará, Aline Carneiro, orienta quais os pontos de atenção que você deve ter dentro de casa, nessa vistoria semanal para evitar os focos do mosquito:
"Uma vez por semana – ou sexta, ou sábado –, fazer rotineiramente a verificação dos possíveis criadouros. Calhas, caixa d'água, aquela ‘aguazinha’ que fica atrás da geladeira frost free, lavar o vasilhame do animal doméstico e acondicionar muito bem o lixo, colocá-lo para fora próximo ao horário da coleta."
Fique atento aos sintomas da dengue. Se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo, beba bastante água, não tome remédio por contra própria e procure uma unidade de saúde.
O secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Fabiano Geraldo Pimenta Junior, destaca: no surgimento dos sintomas, é fundamental procurar atendimento imediatamente.
"As arboviroses têm alguns sintomas comuns. São febre, dor no corpo, no caso da dengue, dor ao redor dos olhos, dor nas articulações. Mas, o mais importante para a população é que, na manifestação desses sintomas, procurar imediatamente uma Unidade Básica de Saúde (UBS). A UBS vai, através dos profissionais capacitados e de alguns exames que são relativamente simples, por exemplo, um hemograma, dar a melhor condução ao caso.”
Manter-se bem hidratado é fundamental para ter uma boa recuperação e previne casos graves da doença. Além disso, nada de tomar remédio por conta própria.
Saiba mais em gov.br/mosquito ou ligue 136.
Caminhoneiros que prestam serviços para a Vibra Energia - antiga BR Distribuidora - e transportam combustíveis e derivados de petróleo suspenderam a greve iniciada na madrugada da segunda-feira (9). No entanto, a categoria afirma que a paralização poderá ser retomado, caso as reivindicações não sejam atendidas.
A informação é do presidente do Sindicato dos Transportadores de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Estado de Minas Gerais (Sindtaque-MG), Irani Gomes. A companhia assumiu o compromisso de atender às reivindicações dos transportadores até esta quarta-feira (11).
Um grupo da categoria havia se concentrado nas proximidades da base da companhia, no município de Betim, localizado na região metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais.
Gomes também cobrou do Ministério dos Transportes, por meio da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), “maior fiscalização para o efetivo cumprimento das leis”, independentemente da empresa contratante de serviços de frete.
Os transportadores reivindicam o pagamento do Piso Mínimo de Frete, previsto na Lei 13.703/2018; e do Vale-Pedágio Obrigatório, como destaca a Lei 10.209/2001, regulamentada ANTT.
Fundeb: recursos poderão ser aplicados em obras escolares
Ainda segundo Irani Gomes, a entidade apoiava o movimento por entender que há um descumprimento dessas leis por parte das empresas.
“Com o descumprimento do Piso Mínimo de Frete e do Vale-Pedágio Obrigatório em Minas, os transportadores vêm acumulando prejuízos incalculáveis. Exigimos da Vibra o cumprimento imediato desses direitos dos transportadores, bem como a ampliação e intensificação da fiscalização aos contratantes de serviços de frete por parte da ANTT”, disse.
Por meio de nota, o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais (Minaspetro) destacou que foi comunicado sobre a greve e que monitorava o movimento, assim como impactos que a paralização poderia proporcionar.
Também por meio de nota, a Vibra Energia havia destacado que estava adotando medidas necessárias para reduzir possíveis riscos de desabastecimento e atendimento aos seus clientes. "Ressaltamos que os contratos firmados entre Vibra e empresas transportadoras encontram-se vigentes e precisam ser cumpridos, sob pena da aplicação das penalidades previstas", disse
O relatório do Índice de Progresso Social do Brasil (IPS Brasil) 2025 realizado pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), listou as 20 cidades com a melhor e a pior qualidade de vida no Brasil em 2025. O documento mostra que sete, das dez melhores cidades para morar no Brasil, estão localizadas no estado de São Paulo.
O IPS mede o desempenho social e ambiental de territórios e esta foi a segunda edição da publicação. Os dados coletados abrangem todos os 5.570 municípios brasileiros.
O estudo mostra que, em 2025, havia uma desigualdade significativa na distribuição do progresso social entre os municípios brasileiros. O cenário retrata um relevante contraste entre a Região Norte, especialmente na Amazônia Legal, onde se concentra a maioria dos municípios críticos, e o Sudeste do Brasil – onde estão os municípios com maiores notas do IPS.
O levantamento mostra que a Amazônia Legal teve a pior nota do componente Qualidade do Meio Ambiente. Segundo o estudo, o resultado é influenciado pelo desmatamento e pela concentração de emissões associadas de Gases de Efeito Estufa (GEE) na região.
Em relação ao cenário nacional, o estudo revela que a dimensão de oportunidades apresentou o pior resultado (46,07), com resultados baixos relacionados aos Direitos Individuais (32,41), Acesso à Educação Superior (47,39) e Inclusão Social (47,21).
Para calcular o IPS Brasil 2025, foram utilizados 57 indicadores, oriundos de fontes públicas oficiais. As notas variam de 0 a 100 e os são divididos em três dimensões, sendo oportunidades, que inclui direitos individuais e acesso à educação superior, entre outros; necessidades humanas básicas, que abarca nutrição e cuidados médicos básicos, água e saneamento, moradia, entre outros e, por fim, fundamentos do bem-estar, que abrange desde acesso à informação e comunicação à saúde saúde e bem-estar.
Inclusive, na dimensão de necessidades humanas básicas, o país alcançou a melhor pontuação geral média (74,79).
Pela segunda vez seguida, Gavião Peixoto (SP) liderou o ranking com a melhor pontuação no IPS 2025. O município fica localizado no interior do estado de São Paulo.
Entre as dez cidades com melhor qualidade de vida no país, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Minas Gerais também aparecem com um município cada.
Confira o ranking das 10 melhores cidades para morar no Brasil:
Apesar do resultado expressivo de municípios paulistas, nas regiões mais ricas do Brasil como Sul e Sudeste, o IPS aponta que o componente Saúde e Bem-estar demonstrou fragilidade. De acordo com o estudo, o resultado é influenciado pelas taxas elevadas de obesidade, suicídio e mortalidade por Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) – como diabetes e doenças respiratórias.
O município que registrou o pior índice do IPS em 2025 é, mais uma vez, o município de Uiramutã (RR), que obteve 37,59 no índice.
Entre as dez cidades com pior qualidade de vida no país, sete estão localizadas no Pará e três em Roraima. Entre as 20 cidades listadas no ranking, também estão Japorã (MS), Marajá do Sena (MA) e Peritoró (MA) e outras três cidades do Acre: Santa Rosa do Purus e Feijó.
Confira o ranking das 10 piores cidades para morar no Brasil:
Segundo o IPS 2025, Curitiba (PR) é a capital com melhor qualidade de vida no Brasil, seguida por Campo Grande (MS) e Brasília (DF). Na quarta posição aparece São Paulo (SP) e no 5° lugar, Belo Horizonte (BH). Além disso, Palmas (TO) é a melhor capital da região Norte, enquanto João Pessoa (PB) lidera o ranking de progresso social no Nordeste.
Entre as capitais, Porto Velho (RO) ficou em último lugar, com Macapá (AP) logo atrás.
As medidas alternativas aos dois decretos que aumentaram o IOF não foram bem recebidas por diversas entidades do setor produtivo, que reagiram logo após o anúncio. Entre essas entidades está a CACB (Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil). O presidente, Alfredo Cotait, subiu o tom:
“Esta conta também não é nossa. Nós lançamos o Gasto Brasil, onde mostramos que o governo está gastando mais do que arrecada. Até maio, mais de 500 bilhões de reais é o desequilíbrio das contas públicas. Nós temos que trabalhar para falar para o governo: corte de gastos já! Equilíbrio nas contas. É isso que o povo está pedindo”, afirmou Cotait.
A reação ocorre em meio ao esforço do governo federal para encontrar alternativas ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), após pressão de setores empresariais e do Congresso Nacional. O recuo foi anunciado após críticas de que a elevação do imposto penalizaria a atividade econômica e encareceria o crédito em um momento de baixo crescimento.
Alta do IOF pressiona empresas e acende alerta sobre crédito, consumo e investimentos
Diante da necessidade de compensar a perda de arrecadação prevista com o recuo do IOF, o Ministério da Fazenda apresentou um pacote de medidas que inclui a reoneração de setores específicos, a revisão de subsídios e a antecipação de receitas extraordinárias, como dividendos de estatais. A estratégia, no entanto, foi recebida com ceticismo pelo setor produtivo, que vê nas propostas mais uma forma de transferir a conta do ajuste fiscal para empresas e consumidores.
Para a CACB, o governo deveria priorizar cortes de gastos e maior eficiência da máquina pública, em vez de lançar mão de medidas que, segundo afirmam, apenas adiam o enfrentamento do desequilíbrio fiscal.
Segundo o analista de mercado, Eduardo Domenico, algumas das medidas sugeridas, como a taxação das bets, são válidas. “Principalmente, com relação à questão social, para se coibir o que pode se tornar um vício entre os usuários.” Outras, porém, ele acredita não serem tão fáceis de aprovar:
“Acredito ser bem difícil a aprovação da nova tributação dos LCIs e LCAs, sendo que o agro e a construção civil são os grandes fomentadores do PIB e do emprego no Brasil. Criar novas alíquotas para esses segmentos vai dificultar e encarecer ainda mais a obtenção de crédito”, avalia o especialista.
Enquanto isso, o clima entre empresários é de alerta. A percepção é que, independentemente do formato, o ajuste pode resultar em aumento da carga tributária ou redução da competitividade.
O quilo do frango congelado volta a cair e é negociado a R$ 7,36
Nesta quarta-feira (11), o boi gordo registra alta de 0,14% e é negociado a R$ 312,20 em São Paulo, conforme dados do Cepea.
Entre as aves, o quilo do frango congelado voltou a cair — 0,67% — e custa R$ 7,36, enquanto o frango resfriado, também em queda, está cotado a R$ 7,57.
Já no mercado de suínos, a carcaça especial subiu 0,80%, chegando a R$ 12,55. O suíno vivo teve alta em Minas Gerais e é vendido a R$ 8,47; no Paraná o valor caiu e chegou a R$ 7,89; já em Santa Catarina, em alta, vale R$ 7,94.
Os valores são do Cepea.
Saca de 60 kg tem queda de 1,17%
Nesta quarta-feira (11), o café arábica registrou queda de 1,17%, com a saca de 60 kg cotada a R$ 2.276,92. No mesmo movimento, mas caindo um pouco menos, o café robusta perdeu 0,59%, sendo negociado a R$ 1.367,66.
O açúcar cristal, na capital paulista, caiu 1,81% e é vendido a R$ 130,08. Já no litoral, teve baixa de 0,93%, com a saca a R$ 125,26.
O milho também teve queda de 1,54%, com a saca de 60 kg negociada a R$ 67,73 na região de referência de Campinas (SP).
Os dados são do Cepea.
Veja 8 dicas essenciais para prevenir bolinhas na barba
Você já teve pelos encravados após fazer a barba ou depilar? Isso pode ser pseudofoliculite, uma inflamação superficial ao redor dos folículos causada quando o pelo cresce e volta para dentro da pele.
Ela não é causada por bactérias, mas pode levar a infecções se não for tratada corretamente. Em casos mais intensos ou repetitivos, o médico pode indicar medicamentos ou até a depilação a laser como solução definitiva.
Mas, na maioria das vezes, medidas simples ajudam a evitar o problema:
• Não faça a barba todos os dias;
• Lave o rosto com água morna antes de barbear;
• Use produtos próprios para barbear;
• Prefira lâminas novas e afiadas;
• Sempre barbeie no sentido do pelo;
• E finalize com um pós-barba hidratante.
Se mesmo assim os pelos continuarem encravando, procure um dermatologista para avaliar o melhor tratamento.
Nesta quarta-feira (11), a saca de 60 kg da soja é negociada a R$ 128,97 no interior do Paraná, com alta de 0,23%. No litoral do estado, a cotação subiu menos, 0,02%, chegando a R$ 134,09 em Paranaguá.
O trigo, no Paraná, teve queda de 1,33%, com a tonelada cotada a R$ 1.512,36.
Já no Rio Grande do Sul, em queda, a tonelada é cotada a R$ 1.361,22.
Os dados são do Cepea.
O Ibovespa encerrou a terça-feira (10) em alta de 0,54%, aos 136 mil pontos, impulsionado pela divulgação do IPCA de maio, que veio abaixo das expectativas do mercado, com alta de 0,26%. A surpresa positiva na inflação, influenciada pela queda nos preços da gasolina e de bens duráveis, fortaleceu a percepção de que o Comitê de Política Monetária (Copom) poderá manter a Selic em 14,75% na próxima reunião. A menor pressão inflacionária também animou o setor de varejo, com Magazine Luiza subindo 0,21% e Lojas Renner avançando 2,35%.
Outro destaque da sessão foi a Petrobras, que disparou 3,02% acompanhando o otimismo em torno das conversas comerciais entre Estados Unidos e China, que ajudaram a sustentar os preços do petróleo durante boa parte do dia. A Vale também subiu, mesmo com a queda do minério de ferro na China, marcando sua quinta valorização consecutiva.
Apesar do desempenho positivo geral, o setor bancário pesou no índice, com Banco do Brasil recuando 0,87%.
Os dados da bolsa podem ser consultados no site da B3.
A Agência Nacional de Mineração (ANM) registrou, em maio de 2025, a produção de um diamante bruto de 646,78 quilates em uma área com Permissão de Lavra Garimpeira (PLG) regularmente titulada e fiscalizada no município de Coromandel (MG). A área produtora do diamante possui título minerário vigente e é submetida a vistorias periódicas pela Unidade Avançada da ANM em Patos de Minas (MG), conforme estabelece o artigo 17, inciso I, alínea “a”, da Resolução ANM nº 106/2022. A fiscalização rotineira assegura que as operações estejam de acordo com os critérios legais.
A eventual comercialização do diamante — seja no mercado interno ou por meio de exportação — deverá atender as normas do Processo de Certificação de Kimberley (CPK), sistema internacional que visa impedir o uso de diamantes para o financiamento de conflitos armados ou de atividades ilegais. O Brasil é signatário do CPK, sendo a ANM o órgão responsável pela representação nacional no processo. Mais informações estão disponíveis em www.kimberleyprocess.com.
Durante o processo de certificação, a ANM é responsável por identificar e caracterizar o lote, com informações como distribuição por peso e quilates, registro fotográfico, dados estimados de valor, origem da produção e destino previsto. Finalizada essa etapa, o lote é conferido, embalado e lacrado por um fiscal da Agência, o que viabiliza a emissão do Certificado de Kimberley, desde que todos os requisitos estejam atendidos. O diamante foi declarado oficialmente no Relatório de Transações Comerciais (RTC) do Cadastro Nacional de Comércio de Diamantes (CNCD), em 29 de maio de 2025, pelo titular da PLG. Este é o segundo maior diamante já registrado no Brasil. O maior, conhecido como "Getúlio Vargas", também foi encontrado em Coromandel, no ano de 1938, com 727 quilates.
O dólar interrompeu nesta terça-feira (10) uma sequência de três quedas consecutivas e fechou em leve alta de 0,11%, cotado a R$ 5,56. A valorização da moeda reflete a cautela dos investidores em relação ao pacote fiscal anunciado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que prevê a compensação da redução de alíquotas do IOF, mas ainda sem apresentar cortes estruturais de despesas. A expectativa gira em torno da medida provisória prometida para esta semana, que deve detalhar como o governo pretende manter o equilíbrio fiscal sem recorrer a novos tributos.
No cenário internacional, os mercados também monitoram a retomada das negociações entre Estados Unidos e China sobre os controles de exportação, em seu segundo dia nesta terça-feira, o que adiciona volatilidade ao câmbio.
Internamente, o IPCA de maio subiu 0,26%, abaixo das projeções e desacelerando frente aos meses anteriores, com alta acumulada de 5,32% em 12 meses. O dado é o último antes da reunião do Banco Central na próxima semana, que pode revisar a taxa Selic, atualmente em 14,75% ao ano.
O repasse do primeiro decêndio de junho do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) deste ano foi feito nesta terça-feira (10), mas 4 municípios podem não ter recebido os valores na data porque estão bloqueados no Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi). Ao todo, foram creditados R$ 6,8 bilhões neste repasse.
O Rio de Janeiro tem três municípios impedidos de receber os recursos da União. O outro município pertence ao estado do Piauí.
Um destaque deve ser dado ao município fluminense de Cabo Frio. A cidade está bloqueada para receber esses recursos constitucionais há pelo menos 14 decêndios seguidos, ou seja, desde o segundo repasse de janeiro de 2025.
Os municípios que constam nesta lista do Siafi só podem receber os valores após a regularização da situação, como explica o consultor de orçamento César Lima. Ele ressalta também a importância desses recursos para os municípios.
“É importante, principalmente para esses municípios que dependem mais do FPM, que eles mantenham em dia as contas previdenciárias e também os pagamentos, caso haja empréstimos contratados com o aval da União, pois a inadimplência nesse sentido pode gerar bloqueio dos valores do FPM para os municípios”, explica.
Em relação ao valor repassado no mesmo período do ano passado, este repasse teve um aumento de 2,4%.
O estado de São Paulo manteve a liderança no volume de recursos recebidos no primeiro repasse do Fundo de Participação dos Municípios de junho de 2025, com um total estimado de R$ 840 milhões.
Entre os municípios paulistas com os maiores repasses estão Araçatuba, Araraquara e Atibaia, cada um recebendo R$ 3,6 milhões. Essas cidades se destacam entre as que mais arrecadaram com o FPM neste mês.
Alerta só não afeta faixa litorânea
A Região Sul terá céu claro e com poucas nuvens ao longo desta quarta-feira (11).
Alerta de geada cobre RS, Oeste, Norte, Sul de SC e Grande Florianópolis, além das regiões centro ocidental, noroeste, sudoeste, norte central e centro sul do PR na madrugada. A temperatura mínima deve ser de 3°C.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 6°C, em Porto Alegre. Já a máxima pode chegar a 19°C, em Florianópolis.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
O Centro-Oeste do Brasil registrou uma movimentação acima de 9 milhões de passageiros nos quatro principais aeroportos da região, no primeiro quadrimestre de 2025. Os dados foram divulgados pelo Ministério de Portos e Aeroportos (MPor).
O aeroporto de Brasília (DF) segue como o principal polo aéreo da região, com cerca de 7,5 milhões de usuários no período analisado. O volume corresponde a uma alta de 32,8% em relação a 2024, quando o total de passageiros chegou a 5,6 milhões.
Outros terminais, como o de Goiânia (GO), também apresentaram desempenho positivo. Nesse aeroporto, foram mais de 760 mil passageiros até abril de 2025, frente aos 627 mil registrados no ano passado – um salto de 21,2%.
Aeroportos: Nordeste ultrapassa marca de 12 milhões de passageiros em 2025
Aeroportos do Norte batem recorde de passageiros em abril, com alta de 13%
O aeroporto de Cuiabá (MT), por sua vez, contou com movimentação de aproximadamente 555 mil embarques e desembarques nos primeiros quatro meses do ano, ante os 492 mil do ano anterior. O resultado representa um avanço de 12,8%.
Já no terminal de Campo Grande (MS), foram registrados 407 mil usuários do setor aéreo em 2025. O total é 14,6% maior do que o verificado no ano anterior, quando foram registrados 355 mil passageiros.
“O crescimento econômico observado neste início de ano na região é refletido também na movimentação aérea. Mais uma prova de que o Brasil está crescendo e a aviação civil vem contribuindo com esse desenvolvimento”, destaca a secretária Nacional de Aviação Civil substituta, Thairyne Oliveira.
Em relação à movimentação de carga aérea, o destaque vai para os terminais de Cuiabá e Campo Grande. Até abril, o aeroporto da capital mato-grossense movimentou mais de 7 mil toneladas. Já em Campo Grande, foram cerca de 5 mil toneladas.
Todo o Centro-Oeste brasileiro responde por cerca de 15% da carga aérea transportada no país. Na avaliação do governo federal, os resultados obtidos em 2025 mostram que os aeroportos de Cuiabá e Campo Grande seguem como os principais hubs logísticos para cargas, sobretudo de origem agroindustrial. Soja, milho e carne bovina são os produtos mais movimentados.
O levantamento também trata da oferta de voos domésticos. Em 2025, Brasília já soma mais de 51 mil operações de janeiro a abril, o que aponta para uma possível superação das 150 mil operações registradas em 2024. Goiânia, Cuiabá e Campo Grande representam, juntas, mais de 33 mil voos no primeiro quadrimestre do ano, com destaque para a expansão gradual da malha aérea regional.
A taxa média de ocupação dos voos permanece em estabilidade, com variação entre 78% e 82%. O resultado é reflexo do aproveitamento da capacidade ofertada pelas companhias aéreas.
Alerta vale para MG, SP, RJ e ES
Sudeste terá declínio de temperatura, nesta quarta-feira (11). Alerta de perigo potencial vale para sul de MG, norte e sul de SP, RJ e sul do ES.
Para MG e SP, poucas nuvens. Já norte do ES terá muitas nuvens com chuva isolada. RJ deve ter céu com muitas nuvens ao longo do dia.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 11°C, em São Paulo. Já a máxima pode chegar a 25°C, em Vitória.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Centro-Oeste terá declínio de temperatura, nesta quarta-feira (11). Alerta de perigo potencial atinge área central de GO e MT e o DF. A queda de temperatura deve ser entre 3°C e 5°C.
Céu deve prevalecer com poucas nuvens em todos os estados da região.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 12°C, em Campo Grande. Já a máxima pode chegar a 30°C, em Goiânia.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
TO será o único estado com variação entre poucas e muitas nuvens
Norte terá chuvas intensas e declínio de temperatura, nesta quarta-feira (11). A queda de temperatura será notada no AC, RO e nas regiões sudoeste e sul do Amazonas. Declínio deve ser entre 3ºC e 5ºC.
Alerta de chuvas intensas de até 50 mm pela manhã afeta áreas do AM, PA e de RR. As regiões afetadas serão: Baixo Amazonas, Norte de Roraima, Norte Amazonense, Centro Amazonense e Sul de Roraima.
TO será o único estado com variação entre poucas e muitas nuvens. Já AP terá muitas nuvens com pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 21°C, em Palmas e Rio Branco. Já a máxima pode chegar a 39°C, em Palmas.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Litoral do MA deve ter pancadas de chuva e trovoadas isoladas
Nordeste terá muitas nuvens com possibilidade de chuva, nesta quarta-feira (11). Condição será notada nos litorais do PI, CE, PB, PE e BA.
Para os litorais do RN, AL e SE, a previsão é de céu com muitas nuvens. A região central desses estados varia entre poucas e muitas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 23°C, em Maceió e Aracaju. Já a máxima pode chegar a 34°C, em Teresina.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Último sorteio ocorreu nesta terça-feira (10), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O concurso 2874 da Mega-Sena foi realizado nesta terça-feira (10/06/2024), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. O sorteio não teve vencedores na faixa principal.
O prêmio acumulado para o próximo sorteio, marcado para quinta-feira (12), está estimado em R$ 91.000.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer.
04 - 05 - 09 - 17 - 49 - 53
Quer saber os números sorteados no concurso 2874 da Mega-Sena? Acesse o site oficial da Caixa e confira a lista completa!
As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio, em casas lotéricas credenciadas, pelo site das Loterias Caixa ou pelo aplicativo oficial. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5,00.
Para aumentar as chances de ganhar, é possível participar de bolões organizados pelas lotéricas ou formar um grupo de apostas. O valor mínimo por cota é de R$ 6,00, e o bolão pode ter de 2 a 100 cotas.
O concurso 3414 da Lotofácil foi realizado nesta terça-feira (10/06/2024), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. Quatro apostadores acertaram as 15 dezenas e conquistaram o prêmio de R$ 387.480,30. Um dos bilhetes premiados foi adquirido por meio do canal eletrônico e os outros em Três Passos (RS) e Ribeirão Pires (SP).
O próximo concurso da Lotofácil, de número 3415, será realizado na quarta-feira, 11 de junho de 2025, com prêmio estimado em R$ 1.800.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!
01 - 02 - 04 - 05 - 06 - 10 - 12 - 13 - 14 - 16 - 18 - 21 - 22 - 24 - 25
Quer saber os números sorteados no concurso 3414 da Lotofácil? Acesse o site oficial da e confira a lista completa! Caixa
Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.
A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.
Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
---|---|
15 |
R$ 3 |
16 |
R$ 48 |
17 |
R$ 408 |
18 |
R$ 2.448 |
19 |
R$ 11.628 |
20 |
R$ 46.512 |
De segunda-feira a sábado, às 20h.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta terça-feira (10), o repasse de R$ 2,7 milhões para ações de resposta em dez cidades afetadas por desastres. Receberão os repasses municípios nos estados Amazonas, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais e Paraíba.
As portarias com os repasses foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira:
Santo Antônio do Tauá (PA) R$ 1.002.335,00
Ipixuna do Pará (PA) R$ 720.923,00
Porto de Moz (PA) R$ 243.867,00
São João do Paraíso (MG) R$ 79.646,40
Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.
A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos.
O leilão do canal de acesso ao Porto de Paranaguá (PR) deverá ocorrer em agosto de 2025. A previsão foi anunciada pelo ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, durante agenda oficial na França, juntamente com o presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva. O terminal é o segundo maior porto do Brasil e da América Latina, atrás apenas do Porto de Santos (SP).
Os documentos técnicos, com solicitação para agendamento do leilão, já foram encaminhados à Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). Segundo Costa Filho, a ideia é que, em seguida, sejam tomadas providências para dar início a leilões de outros terminais situados no Brasil.
“Essa parceria é muito saudável para o Brasil. Será um marco para o setor portuário brasileiro. Depois do leilão de Paranaguá, que pode chegar a R$ 1 bilhão, vamos fazer o leilão do canal do Porto de Santos, do Porto da Bahia e do Porto de Itajaí. Isso vai dar previsibilidade ao setor produtivo, sobretudo na rota do desenvolvimento do setor portuário do país”, afirmou o ministro.
Porto de Parintins (AM) recebe novos módulos flutuantes e reforça operações no Festival Folclórico
Pacto da Sustentabilidade: 59 empresas aderem à iniciativa do MPor e se comprometem com práticas ESG
A partir do leilão, o calado do canal passará de 13,5 metros de profundidade para 15,5 metros. Na prática, essa medida aumenta a capacidade do terminal para receber navios de maior porte, o que, consequentemente, também amplia a movimentação de cargas.
O Secretário Nacional de Portos do MPor, Alex Ávila, explica que cada centímetro a mais no calado do canal de acesso corresponde a um aumento de 60 toneladas de carga no porão do navio. Na avaliação dele, a concessão vai colocar o terminal em outro patamar em relação ao comércio internacional.
“Estamos bastante confiantes nesse modelo de leilão, que seguramente terá muita competição. A concessão vai elevar o Porto de Paranaguá a um patamar de 15,5 metros, então teremos um ganho substancial. Além do ganho de escala que virá com o aumento do número de navios”, afirmou.
Dados divulgados pela Portos Paraná mostram que o terminal de Paranaguá movimentou, em 2024, 66.769.001 toneladas. O resultado representa um salto de 2,1% em relação ao ano anterior. O volume corresponde a 80% da produção de grãos de toda a região Sul do Brasil. (https://www.portosdoparana.pr.gov.br/Noticia/Porto-de-Paranagua-mostra-eficiencia-e-bate-recorde-de-movimentacao-em-2024)
No ano passado, foram registradas 40 milhões de toneladas em exportação e 26,7 milhões em importação. Os tipos de cargas mais enviados a outros países foram:
Já as principais cargas trazidas ao Brasil por Paranaguá foram:
Atualmente, o Porto de Paranaguá recebe 2,6 mil navios por ano. O destaque é para cargas de granéis sólidos, como soja e proteína animal. Para o governo federal, a concessão vai proporcionar mais eficiência à operação portuária, inclusive com ampliação da quantidade de embarcações.
A plataforma Gasto Brasil, lançada em abril, acaba de ser atualizada com funcionalidades que tornam mais fácil e preciso acompanhar como estados, municípios e a União aplicam o dinheiro público. A principal novidade é o painel de MAPAS, que permite visualizar, por município, o gasto por habitante com encargos sociais e investimentos, facilitando a comparação da qualidade do gasto público, e não apenas dos valores totais.
Idealizada pelo consultor Cláudio Queiroz, da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) e da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), a ferramenta reúne dados de todas as esferas do governo, além do Banco Central e de empresas públicas não financeiras.
“É uma plataforma que ajuda a entender melhor onde e quanto o governo está gastando, e se esses gastos fazem sentido do ponto de vista da eficiência e do retorno à sociedade”, afirma Queiroz. “Ela está em constante evolução e caminha para medir a qualidade dos gastos dos entes públicos.”
A nova versão da ferramenta passou a mostrar, em cada município, os quatro principais grupos de despesa:
Segundo Queiroz, “Ela [plataforma] cada dia vai migrar para ver a qualidade dos gastos do governo — para ver se o ente está gastando muito ou não e onde ele está gastando”.
“A nova funcionalidade, ao expor a qualidade dos gastos e não apenas o valor global, muitas vezes mostra que o município está gastando mal seus recursos”, detalha o consultor.
Com gráficos disponíveis desde fevereiro de 2018, o Gasto Brasil evidencia a distribuição de recursos públicos. Em boa parte dos municípios, observa-se crescimento contínuo das despesas com pessoal e previdência, enquanto os investimentos evoluem em ritmo bem menor.
“O Gasto Brasil surgiu com o intuito de trazer mais transparência sobre as despesas gerais da máquina do governo, e não de forma fragmentada”, diz Queiroz. A plataforma serve também como centro de pesquisa, permitindo consultas bimestrais sobre quem gasta mais e em que áreas.
Dados do Ministério da Fazenda mostram superávit primário de R$ 17,7 bilhões em abril e de R$ 72,3 bilhões no quadrimestre. As despesas, porém, permaneceram altas, totalizando R$ 194,9 bilhões em abril e R$ 716,9 bilhões no ano — queda real de 1,9% ante 2024, mas ainda expressivas.
Apesar do resultado fiscal positivo, Cláudio Queiroz alerta: “o governo vem gastando sempre mais, prova disso é a busca incessante por mais fontes de receita”. O aumento do IOF, decretado no fim de maio e parcialmente revogado após pressão do setor produtivo, foi substituído por um novo pacote de arrecadação anunciado neste domingo (9). Entre as medidas estão:
Na avaliação de Queiroz, a necessidade de arrecadar mais evidencia problemas estruturais no gasto público. “As novas funcionalidades da plataforma deixam claro que o problema não está só na receita, mas na má alocação dos recursos. Gastamos muito e, muitas vezes, mal”, conclui.
Na madrugada de hoje, 10 de junho, usuários do ChatGPT em todo o mundo relataram dificuldades para acessar o serviço. A interrupção, que começou por volta meia-noite no horário de Brasília, afetou não apenas o chatbot, mas também a API da OpenAI e o Sora, seu modelo de geração de vídeos.
A OpenAI confirmou o incidente em sua página de status, classificando-o como uma interrupção de alto impacto. Segundo a empresa, os sistemas apresentaram:
"Elevated error rates" (taxas de erro acima do normal)
Latência aumentada (respostas lentas ou incompletas)
Falhas intermitentes em chamadas de API
Embora a OpenAI não tenha divulgado detalhes técnicos imediatos, especialistas em infraestrutura de TI sugerem que o problema pode estar relacionado a:
Sobrecarga de servidores – Pico incomum de requisições.
Falha em atualizações – Possível rollback defeituoso.
Ataque DDoS – Ainda não confirmado, mas investigado.
Empresas que dependem da API da OpenAI tiveram serviços interrompidos.
Usuários do ChatGPT Plus relataram lentidão mesmo após a recuperação.
O Sora ficou inacessível por cerca de 3 horas.
Assim que os problemas começaram, a comunidade de usuários rapidamente recorreu a plataformas como o Downdetector e o Reddit para reportar e discutir as falhas. O Downdetector registrou um pico de 85% nos relatos de problemas em menos de uma hora, com a maioria das ocorrências concentradas na América do Norte e Europa. Enquanto isso, no subreddit r/ChatGPT, os usuários compartilhavam prints de telas mostrando mensagens de erro como "502 Bad Gateway" e "Serviço indisponível", além de trocarem dicas sobre possíveis soluções temporárias.
A equipe de engenharia da OpenAI identificou a causa raiz (não divulgada publicamente) e aplicou correções. Por volta das 8h28 no horário de Nova York (11h28 no horário de Brasília), a maioria dos serviços foi normalizada, mas a empresa alertou que pequenas oscilações ainda poderiam ocorrer.
Saiba onde está o problema no paladar alterado
Você sabia que o nosso paladar depende de vários sentidos trabalhando juntos? As papilas gustativas, localizadas na língua, detectam sabores como doce, salgado, azedo e amargo. Elas enviam sinais aos nervos e, junto com o olfato, levam essas informações ao cérebro, onde os sabores são interpretados.
Se algo nesse caminho estiver comprometido, o paladar pode ser afetado. Entre as causas estão problemas na boca, como vômitos frequentes ou cirurgias, alterações nos nervos causadas pelo diabetes, gripes, sinusites, AVC, tumores cerebrais, uso de medicamentos, cigarro e álcool.
O tratamento depende da causa, mas muitos casos têm solução com o diagnóstico certo. Em caso de mudança no paladar, procure orientação médica.
No Brasil, mais de 60% dos moradores da Região Nordeste e do Sul são adeptos do catolicismo. Apesar do quantitativo, de 2010 a 2022, houve uma redução no número de católicos no país – caindo de 65,1% para 56,7% em 2022. Em contrapartida, houve um aumento na proporção de evangélicos, passando de 21,6% em 2010 para 26,9% em 2022. Entre as regiões, os evangélicos estavam em maior número no Norte e no Centro-Oeste. Os dados são do Censo Demográfico de 2022, Religiões: Resultados preliminares da amostra, do IBGE.
Os resultados apontam, ainda, que houve aumento nas religiões de umbanda e candomblé – de 0,3 % em 2010 para 1,0%, em 2022. Outro crescimento foi registrado em outras religiosidades, de 2,7% para 4,0%. Além disso, foi observado um pequeno declínio na religião espírita, que caiu de 2,2% para 1,8%. Já as religiosidades de tradições indígenas representaram 0,1% das declarações.
Apesar da redução de católicos no país entre 2010 e 2022, naquele ano o catolicismo liderou em todas as grandes regiões do Brasil – com maior concentração no Nordeste, com 63,9%, e no Sul, sendo 62,4% da população católica. A menor proporção de católicos foi notada na Região Norte, 50,5%.
Por outro lado, os evangélicos estavam em maior proporção no Norte, sendo 36,8%, e no Centro-Oeste, com 31,4%. O menor percentual foi identificado no Nordeste, de 22,5%.
Na Região Sudeste, o destaque vai para aqueles que se declararam espíritas (2,7%). Além disso, os umbandistas e candomblecistas estavam mais presentes no Sul (1,6%) e no Sudeste (1,4%). O Sudeste também reunia, em 2022, a maior quantidade de pessoas sem religião, totalizando 10,5% – a única com proporção acima da média do país, representando 7,9 milhões de pessoas. Nesse aspecto, a menor proporção estava na Região Sul, com 7,1%.
Os membros da Igreja Católica Apostólica Romana também lideram em relação ao montante de adeptos nas unidades da federação. Das 27 UFs, 13 possuem proporção de católicos apostólicos romanos superior à média nacional, de 56,7%, na população com 10 anos ou mais de idade.
O Piauí registrou a maior proporção registrada no país, com 77,4% da população católica. O estado também tem o menor percentual de evangélicos (15,6%).
Conforme o Censo 2022, as menores proporções de católicos apostólicos romanos foram encontradas em Roraima, com 37,9%, Rio de Janeiro e Acre,38,9%.
Já em relação aos evangélicos, a maior proporção foi identificada no Acre, sendo 44,4% da população – e a menor no Piauí, com 15,6%.
O Rio de Janeiro tinha, portanto, o maior quantitativo proporcional de espíritas (3,5%). Por sua vez, a maior proporção de praticantes de Umbanda e Candomblé foi encontrada no Rio Grande do Sul (3,2%).
Quanto à população sem religião entre as unidades da federação, Roraima e Rio de Janeiro tiveram a maior proporção de pessoas sem religião, sendo 16,9%, além de outras religiosidades, com 7,8%, e de adeptos de tradições indígenas, totalizando 1,7%. Na outra ponta, as menores proporções foram identificadas no Piauí (4,3%), Ceará (5,3%) e Minas Gerais (5,7%).
Moeda americana chega ao menor valor desde outubro, cotada a R$ 5,56
O dólar começa a terça-feira (10) em leve queda de 0,13%, cotado a R$ 5,56 — o menor valor do ano e o mais baixo desde 8 de outubro do ano passado. A desvalorização da moeda norte-americana reflete o otimismo do mercado diante das sinalizações do governo federal sobre a agenda fiscal, especialmente após o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciar que será publicada ainda nesta semana uma medida provisória com novas medidas para aumentar a arrecadação e substituir o decreto que elevava o IOF.
Entre as medidas confirmadas, estão a taxação de 5% sobre títulos atualmente isentos, como LCIs e LCAs, e a elevação da tributação sobre as chamadas “bets”. Haddad também destacou que o governo e o Congresso chegaram a um entendimento para discutir a redução de ao menos 10% nas isenções fiscais e revisar propostas de cortes de gastos em tramitação. A percepção de maior articulação entre Executivo e Legislativo na condução das contas públicas foi bem recebida por investidores e contribuiu para o fortalecimento do real frente ao dólar.
Recursos serão aplicados em ações de resposta no município
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta segunda-feira (9), o repasse de R$ 879 mil para ações de resposta na cidade baiana de Santo Amaro. A portaria com o repasse foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira:
Os valores destinados a cada localidade são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre, número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.
A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos em andamento.
Uma das maiores economias do país ainda desperdiça um potencial gigantesco de crescimento, desenvolvimento econômico e impactos sociais positivos. Falo do Rio Grande do Sul, um estado que, apesar de ocupar o 5º lugar no ranking dos que mais contribuem com o PIB (produto interno bruto) brasileiro, perde a oportunidade de ir muito além dos 6,1% de participação nas riquezas produzidas pelo Brasil. Isso, muito em razão de não explorar e aproveitar os benefícios que seriam gerados por suas reservas minerais.
Estudos desenvolvidos em diferentes áreas do Rio Grande do Sul apontam a ocorrência de depósitos de metais nobres, como ouro, prata, cobre e zinco; minerais não metálicos, como calcário, fosfato e rochas ornamentais; e agregados para a construção civil. Uma riqueza inexplorada que, se bem aproveitada, poderia resultar em geração de emprego e renda, aumento no recolhimento de impostos, desenvolvimento da atividade industrial, além da perspectiva de um futuro melhor para as populações locais.
Apesar de todo esse potencial, e devido a entraves que dificultam a produção, o Rio Grande do Sul aproveita muito pouco dos benefícios que uma atividade de mineração responsável e sustentável pode proporcionar.
Para termos uma ideia do cenário, a participação do setor mineral no PIB estadual do Rio Grande do Sul é de apenas 0,8%. Em comparação, na Bahia, esse percentual é de 1,98% e, em Goiás, 3,16%. Ainda no RS, a arrecadação com a CFEM (Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais) rende, por ano, aos cofres públicos R$ 33,4 milhões, segundo dados da Agência Nacional de Mineração (ANM), em 2024. Na Bahia são R$ 166,6 milhões, e outros R$ 203,6 mi em Goiás. Um montante que, se ampliado, poderia significar mais investimentos públicos em benefício das comunidades locais, com projetos de infraestrutura, segurança, saúde, educação.
Importante registrar que é possível, sim, desenvolver um projeto de mineração que una desenvolvimento econômico à responsabilidade social e ambiental. Há inúmeros exemplos positivos no Brasil e no mundo. São iniciativas ligadas à educação, geração de renda, treinamento e capacitação profissional da população, valorização do patrimônio público e cultural, campanhas de saúde, entre muitos outros.
Segundo o Instituto Brasileiro de Mineração, o IBRAM, mais de 90% das mineradoras no país já tinham mapeado, em 2023, as necessidades e/ou prioridades das comunidades onde estão inseridas, mapeamentos esses que servem como base para o desenvolvimento de projetos com foco nessas populações. Ainda de acordo com o IBRAM, os investimentos em projetos de mineração devem aumentar 6,6% nos próximos anos, somando US$ 68,4 bilhões até 2029, sendo que cerca de 17 % desse total serão destinados a ações socioambientais.
Isso sem contar no impacto direto da geração de empregos. Ainda segundo o IBRAM, são 2,7 milhões os trabalhadores brasileiros envolvidos, de alguma forma, com a atividade da mineração. E, para cada emprego direto no setor, outros 13 são gerados na cadeia que envolve fornecedores e parceiros.
Precisamos lembrar que a mineração é, também, essencial para o futuro do planeta. As matérias-primas necessárias para o processo de transição energética, que tanto discutimos, são fruto da atividade mineral. Baterias, veículos elétricos e até tecnologias como a inteligência artificial dependem desses materiais.
Mineração responsável significa desenvolvimento econômico e qualidade de vida. Essa é a realidade que queremos para o Rio Grande do Sul. Um estado que, como sabemos, está em um processo de reconstrução importante e que deve durar muitos anos, após as enchentes de 2024. E, por isso, precisa contar com todo o apoio disponível, seja no poder público ou na iniciativa privada. (Por Paulo Serpa - membro da Frente pelo Desenvolvimento da Região da Campanha do Rio Grande do Sul e presidente da Lavras do Sul Mineração).
Especialistas atribuem mais uma baixa à questões envolvendo IOF
O Ibovespa encerrou esta segunda-feira (9) em queda de 0,33%, aos 135 mil pontos; é a quarta baixa seguida do índice brasileiro. A principal razão para o recuo foi a repercussão das novas propostas fiscais anunciadas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, após reunião com líderes do Congresso. A chamada “novela do IOF” gerou incertezas no mercado, especialmente com a sinalização de taxação de investimentos atualmente isentos, como LCIs e LCAs, além do aumento do imposto sobre Juros sobre Capital Próprio (JCP) e a possibilidade de Fundos Imobiliários (FIIs) e Fiagros também serem incluídos nas novas regras.
Apesar da intenção do governo de apresentar uma Medida Provisória ainda nesta semana para “recalibrar” o decreto do IOF e instituir medidas de arrecadação, não houve compromisso dos líderes do Legislativo em aprovar as propostas.
No pregão, a Petrobras teve perdas de 1,55%, após corte de recomendação por analistas, enquanto Gerdau liderou os ganhos com alta de 6,41%, após elevação da recomendação de compra por um grande banco. A Vale teve desempenho misto, revertendo queda com alta de 0,59% ao final do dia.
Os dados da bolsa podem ser consultados no site da B3.
Nesta terça-feira (10), a saca de 60 kg da soja é negociada a R$ 128,68 no interior do Paraná, com alta de 0,43%. No litoral do estado, a cotação subiu um pouco menos, 0,22%, chegando a R$ 134,06 em Paranaguá.
O trigo, no Paraná, teve alta de 0,33%, com a tonelada cotada a R$ 1.529,67.
Já no Rio Grande do Sul, em queda, a tonelada é cotada a R$ 1.365,19.
Os dados são do Cepea.
O processo de nacionalização do Defesa Civil Alerta, ferramenta que emite avisos emergenciais diretamente aos celulares da população em áreas de risco, entrou em uma nova fase nesta segunda-feira (9). Equipes da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec), do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), deram início às capacitações nas regiões Norte e Centro-Oeste do país. A previsão é que o sistema esteja disponível em todo o território nacional até o fim de 2025.
Essa nova etapa ocorre após o sucesso da preparação no Nordeste, que está prestes a receber oficialmente o sistema. Como parte da implementação, será realizado neste sábado (14) um alerta de demonstração em 36 municípios da região, incluindo todas as capitais estaduais.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, reforçou o compromisso do Governo Federal com a ampliação da ferramenta para todo o Brasil.“Essa ferramenta foi criada para que o aviso chegue antes que o perigo alcance você. Nosso compromisso é salvar vidas, garantindo que a população receba alertas em tempo hábil para agir com segurança”, destacou o ministro.
A nacionalização do Defesa Civil Alerta vem sendo realizada em etapas, considerando as características climáticas e os principais riscos de cada região. Após a implantação no Sul e no Sudeste, e com o lançamento no Nordeste em curso, o foco agora está na preparação para o enfrentamento das cheias na Amazônia e, na sequência, para o período de incêndios e chuvas intensas no Centro-Oeste.
A coordenadora da Defesa Civil Nacional, Izabella Rufino, que lidera a capacitação no estado do Amazonas, ressaltou a importância da continuidade do trabalho. “Essa mesma capacitação está ocorrendo também nos demais estados das regiões Norte e Centro-Oeste. Tudo isso faz parte do processo de nacionalização da ferramenta. Aqui, contamos com uma equipe de agentes locais bastante entusiasmada”, afirmou.
Durante os treinamentos, lideranças e técnicos estaduais recebem instruções sobre a operação do sistema, que utiliza tecnologia de transmissão via telefonia celular (Cell Broadcast). Os alertas são exibidos sobre a tela do celular, acompanhados de aviso sonoro — mesmo com o aparelho em modo silencioso — e não exigem cadastro prévio da população.
Para o representante da Defesa Civil Estadual do Amazonas, tenente Charles Barroso, a capacitação chega em um momento estratégico.“Estamos recebendo treinamento para operar uma ferramenta essencial, que fortalecerá nossas ações preventivas em todo o estado. É de grande importância essa formação, pois ela permite que alcancemos o maior número possível de pessoas que vivem em áreas de risco, sem que seja necessário o cadastramento do celular para o recebimento dos alertas. Dessa forma, poderemos auxiliar essa população na tomada de decisões e na mitigação dos efeitos dos desastres”, declarou.
O alerta de demonstração deste sábado será enviado simultaneamente a quatro municípios de cada estado nordestino, a partir do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), em Brasília. A ação visa familiarizar a população com a nova tecnologia e prepará-la para sua implementação definitiva.
O Defesa Civil Alerta integra uma estratégia nacional para aprimorar a prevenção de desastres e reduzir os impactos à vida e ao patrimônio da população brasileira.
O quilo do frango congelado, em alta, é negociado a R$ 7,41
Nesta terça-feira (10), o boi gordo registra alta de 0,19% e é negociado a R$ 311,75 em São Paulo, conforme dados do Cepea.
Entre as aves, o quilo do frango congelado subiu 0,41% e custa R$ 7,41, enquanto o frango resfriado subiu ainda mais, 0,80%, e está cotado a R$ 7,60.
Já no mercado de suínos, a carcaça especial subiu para R$ 12,45. O suíno vivo teve alta em Minas Gerais e é vendido a R$ 8,34; assim como no Paraná e em Santa Catarina, que valem R$ 7,91 e R$ 7,80, respectivamente.
Os valores são do Cepea.
Saca de 60 kg tem queda de 0,53%
Nesta terça-feira (10), o café arábica registrou queda de 0,53%, com a saca de 60 kg cotada a R$ 2.303,94. No movimento contrário, o café robusta subiu 0,93%, sendo negociado a R$ 1.375,84.
O açúcar cristal, na capital paulista, subiu 0,52% e é vendido a R$ 132,48. Já no litoral, teve alta de 0,28%, com a saca a R$ 126,44.
O milho também teve queda de 1,06%, com a saca de 60 kg negociada a R$ 68,79 na região de referência de Campinas (SP).
Os dados são do Cepea.
Um quarto foco de vírus da influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) no Brasil foi detectado em uma criação de aves domésticas de subsistência no município de Campinápolis (MT). O anúncio foi feito pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), no domingo (8). Segundo a Pasta, o consumo e a exportação de produtos avícolas permanecem seguros.
Conforme o Mapa, o Serviço Veterinário Oficial interditou a propriedade e coletou amostras para análise em laboratório que deram positivo para gripe aviária. Ainda no domingo (8) foram iniciadas as medidas de erradicação, bem como as ações de vigilância, que ocorrem num raio de 10 km ao redor do foco.
O Mapa afirma que, no raio estipulado, não existem estabelecimentos avícolas comerciais.
Além disso, a Pasta informou que a confirmação do caso em Mato Grosso não altera o período de vazio sanitário de 28 dias na área em Montenegro (RS) – onde foi confirmado um foco de gripe aviária em um matrizeiro de aves comerciais.
Confira os focos em andamento de H5N1 no país:
O país ainda investiga 11 casos suspeitos de gripe aviária (H5N1), sendo cinco em criações de aves domésticas em Itaituba (PA), Nova Cruz (MG), Alegre (ES), Caçador (SC) e Viamão (RS). Em Eldorado dos Carajás (PA), a investigação ocorre em uma criação doméstica para subsistência.
Os dados constam no painel de monitoramento de síndromes respiratórias e nervosas em aves, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), atualizados na última segunda-feira (9).
O Mapa reiterou, em nota oficial, que “o consumo de carne de aves e de ovos não apresenta risco para a saúde”.
Quanto às restrições temporárias impostas às exportações brasileiras de carne de aves por causa da detecção de IAAP no município de Montenegro (RS), até o momento o Brasil suspendeu a exportação de carne de aves para 24 países.
O Kuwait suspendeu a importação de carne de frango de todo o país. Já a Macedônia do Norte ampliou a restrição do estado do Rio Grande do Sul para todo o território nacional. Em contrapartida, a Namíbia flexibilizou a medida, com restrição apenas ao estado do Rio Grande do Sul.
Confira como as suspensões estão distribuídas
Segundo o Mapa, a Pasta segue em articulação com as autoridades sanitárias dos países importadores com a prestação ágil e transparente de todas as informações técnicas necessárias sobre o caso.
Região também contará com declínio de temperatura
O Sul terá geada, nesta terça-feira (10). Condição será notada no RS, PR e SC.
Para as regiões Sudoeste, Sudeste, Centro Oriental e Ocidental e Metropolitana de Porto Alegre, alerta é de perigo, com risco de perda de plantações. A temperatura mínima será entre 3ºC e 0ºC.
Já norte, sul e oeste catarinense, bem como Centro-Sul, Sudoeste, Sudeste e Oeste Paranaense, a previsão é de temperatura mínima de até 3ºC.
Para SC e PR há alerta de declínio de temperatura. Para todos os estados, céu com poucas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 6°C, em Curitiba. Já a máxima pode chegar a 19°C, em Florianópolis.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
As prefeituras brasileiras recebem R$ 6,8 bilhões nesta terça-feira (10). O valor é referente à primeira parcela de junho do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Isso representa um aumento de 2,4% em relação ao mesmo período do ano passado, quando o repasse foi de R$ 6,6 bilhões.
Para o especialista em orçamento público, Cesar Lima, esse aumento pode representar melhorias para a população desses municípios, uma vez que significa mais recursos para serem investidos em áreas importantes para a sociedade.
“O aumento do FPM melhora a qualidade de vida da população, uma vez que esses recursos não são carimbados, por assim dizer. O executivo municipal pode tanto fazer investimento nas áreas de saúde, educação, infraestrutura, como também custear esses mesmos serviços para a população, como assistência social dentro do município”, destaca.
O estado de São Paulo mantém a liderança no volume de recursos recebidos pelo Fundo de Participação dos Municípios (FPM) de junho de 2025, com um total estimado de R$ 840 milhões.
Entre os municípios paulistas com os maiores repasses estão Araçatuba, Araraquara e Atibaia, cada um recebendo R$ 3,6 milhões. Essas cidades se destacam entre as que mais arrecadaram com o FPM neste mês.
Dia Mundial do Meio Ambiente alerta para urgência do fim da poluição plástica
O Fundo de Participação dos Municípios (FPM) de junho de 2025 vai repassar um total de R$ 835 milhões para prefeituras em Minas Gerais. O estado se destaca entre os que mais recebem recursos neste mês.
Entre os municípios mineiros que mais serão beneficiados com os repasses estão Divinópolis, Governador Valadares e Ipatinga, cada um com R$ 3,8 milhões.
Esse valor expressivo do FPM representa um importante reforço financeiro para as administrações locais, contribuindo para o custeio de serviços públicos e investimentos em áreas como saúde, educação e infraestrutura.
Até o último dia 4 de junho, 6 municípios estavam impedidos de receber o FPM, de acordo com o Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi). Verifique se a sua cidade está na lista:
Para desbloquear o repasse, o gestor público deve identificar o órgão que determinou o congelamento. Em seguida, deve conhecer o motivo e regularizar a situação. Vale lembrar que a prefeitura não perde os recursos bloqueados de forma definitiva. Eles ficam apenas congelados enquanto as pendências não são regularizadas.
Sudeste varia entre poucas e muitas nuvens, nesta terça-feira (10). Condição será notada em MG, SP e no RJ ao longo do dia.
Já ES terá muitas nuvens com chuva isolada.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 14°C, em São Paulo. Já a máxima pode chegar a 26°C, em Vitória.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Aviso de declínio de temperatura atinge MS, MT e GO
Centro-Oeste varia entre poucas e muitas nuvens, nesta terça-feira (10). Alerta cobre MS, MT e GO. Já DF deve ter poucas nuvens.
Aviso de declínio de temperatura atinge MS, MT e GO ao longo do dia. As áreas afetadas serão Sul Goiano, Sul, Sudeste e Centro-Sul Mato-grossense e todo o MS.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 10°C, em Campo Grande. Já a máxima pode chegar a 31°C, em Cuiabá.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Alerta de chuvas intensas atinge AM, RR e PA
Norte terá pancadas de chuva, nesta terça-feira (10). Condição será notada no AM, AC, PA, AP e RR.
Para RO, céu com muitas nuvens. Para TO, céu apenas com poucas nuvens.
Alerta de chuvas intensas atinge AM, RR e PA. As áreas afetadas serão: Baixo Amazonas, Norte e Sul de Roraima, Centro, Sudoeste e Norte Amazonense.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 20°C, em Palmas. Já a máxima pode chegar a 34°C, em Belém.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.