Nova geração da televisão promete imagem superior e áudio de cinema; transmissões começam em 2026
A televisão brasileira está prestes a viver sua maior revolução desde 2007 com a chegada da TV 3.0, novo padrão de transmissão que vai substituir o atual sistema digital. A proposta, segundo o Ministério das Comunicações, é oferecer imagem e som em altíssima qualidade, mais interatividade, personalização de conteúdo e integração com a internet.
Mas afinal, o que muda para o telespectador, quando a novidade chega e quais aparelhos serão compatíveis?
A TV 3.0 é a nova geração da TV digital que o Brasil vai adotar nos próximos anos. Ela se baseia em tecnologias avançadas de transmissão, com destaque para o 5G Broadcast e para o padrão de compressão VVC (Versatile Video Coding), permitindo imagens em 4K e até 8K, som imersivo e novos recursos interativos. Na prática, será possível ter uma experiência muito mais próxima do cinema, mas acessível gratuitamente pelo sinal aberto.
A TV 3.0 trará mudanças que vão além da qualidade de imagem, entre elas:
Segundo o Ministério das Comunicações e o Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD), os primeiros testes já estão em andamento e as primeiras transmissões da TV 3.0 devem ocorrer no primeiro semestre de 2026, nas grandes capitais. O processo de expansão até atingir a cobertura de todo o território nacional deve levar até 15 anos, período semelhante à transição da TV analógica para a digital, concluída em 2018.
Essa é uma das maiores dúvidas do público. Para receber o sinal da TV 3.0, será necessário ter um televisor compatível com o novo padrão ou utilizar um set-top box, aparelho que faz a conversão do sinal. Assim como na transição para a TV digital, os equipamentos serão disponibilizados gradualmente no mercado. Fabricantes já trabalham no desenvolvimento de novos modelos de TVs que chegarão às lojas até o fim deste ano.
Não. A proposta da TV 3.0 é concorrer em qualidade e interatividade, mas também se integrar ao universo do streaming. O sistema permitirá acessar aplicativos e conteúdos sob demanda diretamente da TV aberta, unindo a transmissão tradicional e a internet em uma mesma experiência.
Sim. Assim como a TV aberta atual, a TV 3.0 continuará gratuita, financiada principalmente por publicidade. A diferença é que os anúncios poderão ser personalizados, aumentando a relevância para cada telespectador.
Além de melhorar a experiência do público, a TV 3.0 abre novas oportunidades de negócios para emissoras e anunciantes. A publicidade será direcionada por perfil e região, o que aumenta a eficácia das campanhas. Também haverá maior possibilidade de integração com o comércio eletrônico e promoções em tempo real.
A televisão “tradicional” segue firme no hábito de consumo das famílias brasileiras. De acordo com pesquisa da Nexus, 46% dos brasileiros das classes A, B e C afirmaram assistir sempre (30%) ou frequentemente (16%) à TV aberta ou por assinatura. Outros 21% disseram assistir às vezes, 15% raramente e 17% afirmaram nunca assistir.
Os dados mostram que a chegada dos serviços de streaming não eliminou o consumo da TV convencional, em muitos casos os dois formatos se complementam. Para 35% dos entrevistados, o hábito de assistir televisão aumentou depois da assinatura de plataformas digitais. Por outro lado, 23% disseram que reduziram esse tipo de consumo e apenas 5% afirmaram ter abandonado a TV após começar a usar streaming.
“Os dados da pesquisa da Nexus desafiam aquela narrativa de que o streaming irá matar a TV tradicional. Pelo contrário, o que vemos é uma complementariedade do consumo. A TV tradicional, com sua programação linear e a experiência de assistir em família, na sala, ainda mantém uma forte relevância cultural para metade dos brasileiros da classe ABC. O streaming não é um inimigo da TV aberta, mas sim uma camada adicional de conteúdo que se integra à rotina do espectador. O desafio agora é entender como esses dois ecossistemas se influenciam e coexistem no lazer”, destaca o diretor de Pesquisa da Nexus, André Jácomo.
O levantamento também revela diferenças importantes entre gerações. Entre os baby boomers (61 a 79 anos), 61% assistem sempre ou frequentemente à TV, percentual que cai para 48% entre a geração X (45 a 60 anos), 42% entre os millennials (29 a 44 anos) e 38% na geração Z (13 a 28 anos).
Fatores socioeconômicos também influenciam o hábito. O consumo mais intenso aparece entre pessoas com até o ensino fundamental completo (40%), brasileiros da classe C (37%) e moradores das regiões Norte e Centro-Oeste (36%).
Apesar do fortalecimento do streaming, 69% dos entrevistados afirmam assistir a mais filmes e séries nas plataformas digitais do que na TV tradicional, e 58% dizem consumir “muito mais” streaming.
A pesquisa ouviu 1.000 brasileiros das classes A, B e C, com idade a partir de 16 anos, em todas as 27 unidades da federação, entre os dias 14 e 20 de julho de 2025. A margem de erro é de três pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%.
Clique aqui para conferir a pesquisa completa.
O Ministério das Comunicações (MCom) e a Controladoria-Geral da União (CGU) firmaram nesta terça-feira (22) um Acordo de Cooperação Técnica com o objetivo de fortalecer os mecanismos de integridade e transparência nos processos de concessão e autorização de serviços de radiodifusão no país. A iniciativa prevê o compartilhamento estruturado de dados e informações, com foco na prevenção de irregularidades e na promoção da conformidade legal nos atos administrativos que envolvem emissoras de rádio e televisão.
A solenidade de assinatura foi conduzida pelo ministro das Comunicações, Juscelino Filho, e pelo ministro da Controladoria-Geral da União, Vinícius Marques de Carvalho. O acordo estabelece diretrizes para que os dois órgãos atuem de forma coordenada na identificação de riscos relacionados à integridade, especialmente no que se refere ao perfil dos sócios, à regularidade fiscal e à existência de eventuais vínculos com agentes públicos ou pessoas politicamente expostas.
O instrumento de cooperação permitirá à CGU realizar cruzamentos sistemáticos entre os dados disponibilizados pelo MCom e diversas bases públicas, a fim de identificar inconformidades, como o uso indevido de outorgas, a existência de sócios falecidos ou inaptos, acúmulo irregular de concessões e outros indícios de desconformidade com a legislação vigente.
Segundo o ministro das Comunicações, a parceria representa um passo decisivo para garantir mais segurança, integridade e transparência nos processos que envolvem a radiodifusão no Brasil. Para o ministro da CGU, a atuação conjunta é uma medida concreta em direção a uma administração pública mais íntegra e responsável.
O acordo abrange todas as modalidades de radiodifusão, incluindo comercial, educativa e comunitária, e inclui a definição de um Plano de Trabalho que orientará o fluxo de dados e a análise de riscos. A atualização desse plano poderá ser realizada anualmente, conforme as necessidades identificadas pelas instituições.
A CGU e o MCom comprometem-se a garantir a confidencialidade e a proteção das informações compartilhadas, de acordo com as normas legais e os protocolos de segurança da informação vigentes na administração pública federal.
Além disso, cada órgão deverá designar, no prazo de até 30 dias, os servidores responsáveis pela execução e acompanhamento das atividades previstas no acordo.
A formalização da parceria decorre, em parte, de auditorias realizadas anteriormente pela CGU, as quais apontaram fragilidades no controle das concessões de radiodifusão. Entre os principais problemas identificados, estavam a ausência de sistemas informatizados integrados, o uso de planilhas não seguras, atrasos em editais públicos e a presença de parlamentares como dirigentes de emissoras, o que configura conflito de interesses.
O Ministério das Comunicações ampliou o programa Siga Antenado, que leva sinal de TV digital com mais qualidade exatamente para quem mais precisa. A partir de agora, famílias de baixa renda de 323 municípios brasileiros poderão receber, de graça, kits de antena parabólica digital, mesmo que ainda não possuam o equipamento tradicional instalado em casa.
A iniciativa beneficia cidades dos estados da Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul e Tocantins.
Anteriormente, apenas os inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) que utilizavam antenas parabólicas convencionais tinham direito ao benefício.
O secretário de Comunicação Social Eletrônica do Ministério das Comunicações, Wilson Wellisch, fala sobre a importância do programa Siga Antenado para a democratização do acesso à informação
"É uma política pública do Ministério das Comunicações que visa justamente levar informação de qualidade para a população brasileira, em especial aquela que está nas regiões mais remotas democratizando o acesso à informação. Então é por isso que a gente costuma dizer aqui no Ministério das Comunicações que é a partir da inclusão digital que se faz inclusão social. E esse programa diz justamente isso, levar sinal digital para as regiões mais remotas é fazer inclusão digital e, portanto, também é fazer inclusão social."
Famílias inscritas no CadÚnico que utilizam antenas parabólicas tradicionais têm até 30 de junho de 2025, às 20h (horário de Brasília), para solicitar a instalação. O agendamento pode ser feito pelo site www.sigaantenado.com.br ou pelo telefone 0800 729 2404.
A iniciativa é conduzida pela Entidade Administradora da Faixa (EAF), organização sem fins lucrativos criada por determinação da Anatel após o leilão do 5G. A entidade é responsável pela execução do programa Siga Antenado e é composta pelas operadoras Claro, Tim e Vivo — vencedoras dos lotes nacionais da faixa de 3,5 GHz. O objetivo é assegurar que a população de baixa renda continue tendo acesso à TV aberta com qualidade durante a transição tecnológica.
Aparelhos foram apresentados pela primeira vez no maior evento mundial do setor de radiodifusão
O secretário de Comunicação Social Eletrônica do Ministério das Comunicações, Wilson Diniz Wellisch, participou, na manhã do último domingo (6), em Las Vegas (EUA), da apresentação dos primeiros protótipos da antena e do conversor da TV 3.0. A demonstração foi conduzida pelo coordenador do Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre (SBTVD), Raymundo Barros, durante um painel na NAB Show — o maior evento de radiodifusão do mundo.
Ele também abordou uma das principais dúvidas a respeito do tema: o custo desses equipamentos para o telespectador. “Muito se fala em preços elevados, que vai encarecer demais a experiência de ver TV, mas é bom que, aqui, possamos desmistificar tudo isso”, complementou o secretário.
O presidente do Fórum SBTVD, Raymundo Barros, explicou que os custos serão acessíveis e não prejudicarão a experiência do telespectador. “Não pode ser caro no longo prazo — e não vai ser. Os primeiros produtos podem, sim, ter um custo um pouco mais alto no início, mas depois os preços caem rápido com a grande escala. A tendência é que os preços despenquem em um ano”, disse Raymundo.
O Fórum SBTVD é uma organização sem fins lucrativos que trabalha para desenvolver a TV digital no Brasil. A entidade foi criada em 2006 por meio de decreto presidencial e reúne representantes de empresas e organizações ligadas à radiodifusão.
A exemplo do que ocorreu na migração do sinal de TV analógico para o digital, existe a necessidade inicial de um conversor para usufruir da TV 3.0. A expectativa é que, futuramente, novos televisores já venham de fábrica com suporte a essa nova tecnologia.
Wilson Wellisch afirmou que o governo estuda a possibilidade de entregar os equipamentos gratuitamente para famílias de baixa renda.
A TV 3.0 é um novo padrão que promete revolucionar a TV aberta, integrando totalmente os canais à internet. Não haverá mais canais numéricos, mas apenas aplicativos nos aparelhos. A migração será gradativa, com início nas grandes capitais.
A navegação será mais interativa e inovadora, feita exclusivamente por aplicativos, substituindo o sistema tradicional por números. Isso permitirá que os canais ofereçam, além do conteúdo transmitido ao vivo, opções sob demanda — como séries, jogos ou programas diversos.
A qualidade da imagem irá, no mínimo, quadruplicar. O padrão atual, com TV digital em Full HD, passará para 4K ou até 8K. Haverá mais informações por espaço, o que aprimora cor, nitidez e contraste, com o uso de tecnologias como HDR (High Dynamic Range). Com som imersivo, o telespectador terá a sensação de estar dentro do ambiente exibido na tela.
Com informaçõe do MCom
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, enalteceu a TV 3.0, novo sistema de transmissão que vai mudar a maneira de assistir à televisão no Brasil.
A declaração foi feita durante discurso para apresentar as diversas entregas do governo federal nos dois primeiros anos de mandato.
De acordo com o presidente Lula, a TV 3.0 vai trazer inovações significativas para a população brasileira, com mais acesso à informação.
"Vem aí a TV 3.0, sistema que vai fazer o casamento definitivo da TV aberta com internet. Com isso, a população brasileira terá acesso à televisão de última geração com imagens e som de altíssima definição. Isso significa mais informação e mais qualidade para a população brasileira."
O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, destaca a importância dessa política para o setor de comunicação do país.
"Quanto à TV 3.0, é importante colocar que trata-se de uma evolução tecnológica na televisão brasileira. Então, a gente está falando de uma TV aberta de melhor qualidade de imagem, de som, TV gratuita. Hoje o Brasil é um dos maiores mercados consumidores. Então, através dessa nova tecnologia, vai ter isso de melhor qualidade. O diferencial é que quando tiver a internet, porque a TV 3.0 é a TV aberta gratuita para a população, quando tiver a internet, vai poder ter a interatividade na TV aberta. Então, é um processo que nós vamos trabalhar gradativamente, fazer o que for possível para que ela seja uma realidade o mais rápido possível."
Além da TV 3.0, o presidente Lula destacou as ações do governo federal, ao longo de 2023 e 2024.
Ele citou, por exemplo, que o país voltou ao top 10 das maiores economias do mundo. Disse também que, em 2024, o Brasil registrou a menor taxa de desemprego dos últimos 12 anos e que, desde 2023, mais de 3,2 milhões de empregos formais foram gerados. Além disso, ressaltou que o salário mínimo voltou a ter crescimento acima da inflação.
O secretário de Comunicação Social Eletrônica do Ministério das Comunicações, Wilson Diniz Wellisch, disse nesta quinta-feira (20) que a Pasta planeja lançar, ainda no primeiro semestre deste ano, o Plano Nacional de Radiodifusão. O objetivo é divulgar um planejamento que vai dar previsibilidade às ações do ministério e garantir maior transparência nos planos e trabalhos a serem executados nos próximos anos.
“O objetivo é fazer com que o setor tenha, de uma forma muito clara, à disposição, todas as informações envolvendo as ações do ministério, no que diz respeito à outorgas, fiscalizações, novas regulamentações, licitações, processos seletivos, entre outras informações importantes. Tudo isso vai compor o ‘Plano Nacional de Radiodifusão’, que vai tratar de todos os temas”, afirmou Wilson.
A declaração foi feita durante o SET Sudeste, realizado no Rio de Janeiro (RJ).
A SET – Tecnologia e Negócios em Mídia e Entretenimento é uma associação técnico-científica, sem fins lucrativos, que reúne profissionais de engenharia, operação, pesquisa, instituições de ensino e empresas, que tem por finalidade fomentar o aperfeiçoamento das tecnologias envolvendo o setor de radiodifusão.
Haverá, ainda, outros quatro encontros durante ano, que ocorrerão nas outras regiões do país (Centro-Oeste, Nordeste, Norte e Sul).
Wilson falou também sobre o decreto da TV 3.0.
Em dezembro do ano passado, o Ministério das Comunicações enviou à Casa Civil a minuta do decreto que define o modelo da “TV do Futuro” no Brasil. De acordo com o secretário, a regulamentação deve sair em breve.
“Foram anos de discussões e debates envolvendo o setor público e privado, a academia e vários grupos de trabalho. A expectativa é que o decreto seja publicado muito em breve”, afirmou.
A TV 3.0 é um novo padrão que vai revolucionar a TV aberta. A migração será gradativa, com início nas grandes capitais.
A navegação será mais interativa e inovadora, pois passará a ser feita apenas por aplicativos, abandonando o atual sistema por números. Isso permitirá que os canais ofereçam, além do que já é transmitido ao vivo por sinal aberto, conteúdos adicionais sob demanda.
A qualidade da imagem irá, no mínimo, quadruplicar. Haverá mais informações por espaço, melhorando a cor e a nitidez.
O SET Sudeste debateu e analisou, também, as últimas novidades e tendências do mercado de produção e distribuição de conteúdo audiovisual, em seminários conduzidos por profissionais renomados do setor.
Entre os temas debatidos estão “Distribuição por Satélite e Novos Modelos de Negócios: Conectando Oportunidades”, “Convergência 5G: Prepare-se para Infraestrutura IP e a Evolução das Redes de Comunicação”, “IA na Produção Audiovisual: Criação e Automação Inteligente, da Captação à Distribuição”, “O Novo Cenário da Produção Audiovisual: Mais Qualidade, Agilidade e Eficiência com otimização de investimentos”, “DTV+ A Revolução da Televisão Digital: Tecnologia e Novos Modelos de Negócios” e “TV 3.0 no Brasil: Avanços de 2024 e Cenários para 2025”.
Fonte: MCom
O Maranhão obteve, no ano passado, 23 novas autorizações de canais digitais de TV, concedidas pelo Ministério das Comunicações. O estado está entre os que receberam o maior número de outorgas em 2024.
As autorizações estão distribuídas em 18 municípios, beneficiando 1,3 milhão de habitantes. O Ceará foi o estado que mais registrou novos canais (97 em 78 cidades).
No Maranhão, os canais foram autorizados em Açailândia, Amarante do Maranhão, Bacabal (2 outorgas), Balsas (2), Barão de Grajaú, Carutapera, Caxias, Codó, Cururupu (2), Humberto de Campos (2), Imperatriz, Lago Verde, Pedreiras, Presidente Dutra, Santa Helena, Santa Luzia (2), São Luís Gonzaga do Maranhão e Zé Doca.
Segundo o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, o objetivo é conceder o maior número de canais possíveis para levar mais cultura, entretenimento, prestação de serviço e informação de qualidade a todos os cantos do país, principalmente em lugares mais remotos.
“A TV é um veículo democrático, acessível e que conta com informação de credibilidade e muita qualidade, o que é essencial hoje em dia, em tempos de desinformação e notícias falsas. A nossa missão é proporcionar mais opções de canais aos cidadãos de todo o Brasil. E é o que estamos fazendo”, afirmou o ministro.
Fonte: Mcom
Autorizações estão distribuídas em 16 cidades, beneficiando quase 5 milhões de pessoas
A Bahia obteve, no ano passado, 23 novas autorizações de canais digitais de TV, concedidas pelo Ministério das Comunicações. O estado está entre os que receberam o maior número de outorgas em 2024.
As autorizações estão distribuídas em 16 municípios, beneficiando quase 5 milhões de habitantes. O Ceará foi o estado que mais registrou novos canais (97 em 78 cidades).
Os canais foram autorizados em Barreiras, Belmonte, Buritirama (3 outorgas), Conceição do Coité, Formosa do Rio Preto (3), Ibicaraí, Itabuna, Jaguarari, João Dourado, Pojuca, Salvador, Santo Antônio de Jesus, Serra do Ramalho (3), Teixeira de Freitas, Teofilândia (2) e Xique-Xique.
Segundo o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, o objetivo é conceder o maior número de canais possíveis para levar mais cultura, entretenimento, prestação de serviço e informação de qualidade a todos os cantos do país, principalmente em lugares mais remotos.
“A TV é um veículo democrático, acessível e que conta com informação de credibilidade e muita qualidade, o que é essencial hoje em dia, em tempos de desinformação e notícias falsas. A nossa missão é proporcionar mais opções de canais aos cidadãos de todo o Brasil. E é o que estamos fazendo”, afirmou o ministro.
Fonte: MCom
Autorizações beneficiaram no ano passado mais de 500 mil pessoas em 12 municípios
O Espírito Santo obteve, no ano passado, 15 novas autorizações de canais digitais de TV, concedidas pelo Ministério das Comunicações. O estado está entre os que receberam o maior número de outorgas em 2024.
As autorizações estão distribuídas em 12 municípios, beneficiando mais de 500 mil habitantes. O Ceará foi o estado que mais registrou novos canais (97 em 78 cidades).
No Espírito Santo, os canais foram autorizados em Alegre, Aracruz, Guaçuí, Iúna, Muniz Freire, Nova Venécia (2 outorgas), Santa Leopoldina, Santa Maria de Jetibá (3), Santa Teresa, São Gabriel da Palha, São Mateus e Venda Nova do Imigrante.
Segundo o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, o objetivo é conceder o maior número de canais possíveis para levar mais cultura, entretenimento, prestação de serviço e informação de qualidade a todos os cantos do país, principalmente em lugares mais remotos.
“A TV é um veículo democrático, acessível e que conta com informação de credibilidade e muita qualidade, o que é essencial hoje em dia, em tempos de desinformação e notícias falsas. A nossa missão é proporcionar mais opções de canais aos cidadãos de todo o Brasil. E é o que estamos fazendo”, afirmou o ministro.
Fonte: MCom