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São 65.500 vacinas da AstraZeneca
A Secretaria da Saúde de Goiás divulgou uma nota informativa sobre a destinação das vacinas contra Covid-19 que chegaram a Goiânia no início da tarde deste domingo (24). Segundo a nota, em relação às 65.500 vacinas da AstraZeneca recebidas, serão exclusivamente para vacinação dos trabalhadores de saúde, seguindo a ordem de prioridade: Hospitais; Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) / Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) / Sistema Integrado de Atendimento ao Trauma e Emergências (Siate); Unidades Básicas de Saúde (UBSs); e por fim, Consultórios/Laboratórios.
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Quanto aos hospitais, os primeiros que devem ser considerados são aqueles exclusivos e dedicados a atendimentos Covid-19. Na sequência, os hospitais gerais que não são dedicados e exclusivos aos casos de coronavírus. Esta ordem de priorização se aplica para hospitais públicos, filantrópicos e privados, sem distinção de natureza jurídica.
As oportunidades contemplam estudantes do nível superior, técnico e médio
O IEL Goiás está com 623 vagas de estágio abertas em todo o estado para as mais variadas áreas de atuação. As oportunidades contemplam estudantes do nível superior, técnico e médio. O estado tem o maior número de vagas em 23 cidades e as bolsas variam entre R$ 250 a R$ 1.500. Uma oportunidade para os estudantes começarem o ano ingressando no mercado de trabalho.
As vagas disponíveis são para os municípios de Anápolis, Catalão, Ipameri, Goiânia, Jandaia, Goianira, Ouvidor, Inhumas, Aparecida de Goiânia, Senador Canedo, Bela Vista de Goiás, Jataí, Indiara, Acreúna, Córrego do Ouro, Itumbiara, Formosa, Cidade Ocidental, Padre Bernardo, Valparaíso de Goiás, Luziânia, Águas Lindas de Goiás e Rio Verde.
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Para o professor do curso de administração do Centro Universitário IESB, Marco Lucinda, o estágio é uma oportunidade de o aluno conhecer melhor sua futura atividade e escolher uma área de atuação, além de criar contatos profissionais importantes para o futuro.
“Sabemos que muitos dos alunos que fazem estágio acabam sendo contratados e se não são contratados eles recebem indicação do responsável pelo estágio para outros empregos. Então é uma ótima, é uma excelente oportunidade, de fazer o networking dele”, afirmou.
Informações detalhadas sobre as vagas disponíveis e as inscrições devem ser feitas por meio do site do IEL Goiás. Por meio do programa nacional de estágio, o IEL oferece 914 vagas de estágio abertas em 9 estados, com bolsas que podem chegar a até R$ 2.000.
Há vagas para aulas de empreendedorismo, marketing em mídias sociais, agricultura familiar, entre outras
O governo de Goiás está oferecendo 3.990 vagas para 96 cursos gratuitos, sendo 51 de capacitação e 45 de qualificação. Os cursos podem ser feitos por moradores de qualquer município do estado.
As aulas serão dadas de forma remota. O edital conta com a oferta de cursos de vendedor, empreendedorismo, assistente de recursos humanos, recreador, marketing em mídias sociais, agricultura familiar, entre outros. Para alguns cursos, as inscrições seguem até 25 de janeiro e, para outros, até 3 de fevereiro.
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Os interessados podem se matricular por meio dos sites www.fundacaoantares.org.br e www.ibraceds.org.br. Por meio dessas páginas, também há informações sobre a documentação exigida para a matrícula.
Projeto foi o segundo colocado em desafio promovido pelo Sesi voltado para a volta às aulas presenciais
E se a máxima “cortar o mal pela raiz” pudesse se aplicar ao novo coronavírus? De uma certa forma, foi esse o objetivo dos integrantes da L.J. Old School, equipe do Sesi Planalto, de Goiânia (GO), que conquistou o 2º lugar no Torneio Sesi de Robótica – Desafio Relâmpago – Volta às Aulas. A competição foi criada para que estudantes de todo o Brasil apresentassem soluções para o retorno seguro às aulas presenciais.
Diante do problema identificado, isto é, o frequente contato dos alunos com superfícies de uso comum nas escolas, como mesas, maçanetas e bebedouros, a equipe goiana propôs uma solução que tem nome complexo, mas que é simples e eficaz: o SLA, sigla para Silicone Líquido Antiproliferativo. A jovem Lorrany Cirqueira, 16 anos, explica a proposta.
“É um líquido que a gente pode passar nessa superfície, seja ela plástico, madeira ou qualquer outro tipo. Quando o vírus cair ali, ele vai ser inativado, porque na composição dessa nossa solução está presente o zinco e ele tem poder antisséptico, que consegue eliminar o vírus antes mesmo de ele se proliferar na superfície”, detalha.
Ex-aluno e, agora, líder do projeto, Hanrry Patrick Viana, ressalta que a solução traz outras vantagens quando comparada ao álcool em gel, por exemplo. “Quando você higieniza a superfície de uma maçaneta de metal, por exemplo, provavelmente ela vai sofrer efeito de corrosão, então vai ter um desgaste do material. Muitas pessoas também têm alergia ao álcool em gel. É outro problema. O álcool em gel também é altamente inflamável e só isso já é um problema”, diz.
Em testes que os membros da equipe realizaram, o silicone foi capaz de “proteger” as superfícies por até 19 horas, o que seria suficiente para um dia inteiro de aulas nas escolas. Além disso, a aplicação é fácil, bastando apenas um papel toalha ou pincel, garante Lorrany. A expectativa, agora, gira em torno de tirar a ideia do papel.
“A gente tem todo um plano de ação para colocar o nosso projeto em prática. Faltam algumas coisas ainda como a questão da patente, que são mais burocráticas e demoradas, mas a gente está correndo atrás para implementar a nossa ideia e conseguir fazer diferença na vida desses estudantes”, completa a estudante.
Apesar das limitações impostas pela pandemia e dificuldades para que a equipe se reunisse à distância, Hanrry conta que se sentiu muito feliz com a conquista, não apenas pelo resultado em si, mas pelo impacto que o projeto pode causar no ambiente escolar.
“O importante não foi só a premiação, mas o resultado apresentado, que é um projeto muito útil, viável e pode ser utilizado para melhorar a situação do nosso país, principalmente na volta às aulas, pois muitos alunos esperam e estão em dificuldade por causa disso”, recorda.
A equipe, agora, se prepara para participar do Festival Sesi de Robótica, previsto para o mês de maio. Fernando Barbosa, mentor da equipe, destaca que está orgulhoso pelo desempenho da L.J. Old School. “A liderança veio do Hanrry, que é um ex-aluno. Eu sempre via os meus alunos na competição tomando as decisões, sendo autônomos a ponto de saber fazer o que é certo. Para mim, foi uma sensação de orgulho muito grande ao ver a equipe toda gerada de forma independente. O trabalho feito por eles me deixa muito orgulhoso”, celebra.
Em discurso durante o torneio, o diretor superintendente do Departamento Nacional do Sesi, Rafael Lucchesi, elogiou todos os trabalhos e a contribuição de cada um para o enfrentamento à pandemia no País. “Vocês representam engajamento, solidariedade, preocupação com o próximo e o fazem construindo o futuro de vocês. Sessenta milhões. Esse é o tamanho da comunidade educacional no Brasil. É equivalente à população de Portugal e Espanha somadas. O Brasil é um país continental. Seguramente, a contribuição de vocês vai ser de reflexões importantes, criativas”, disse.
Além de Fernando, Hanrry e Lorrany, a equipe do Sesi Planalto conta com mais três integrantes: João Vitor Prudente, Mateus dos Santos Alves e Pedro Emanuel.
Estudo chinês aponta para sequelas como fraqueza muscular e transtornos mentais
Passados 10 meses da declaração da Organização Mundial de Saúde (OMS) de que o planeta vive uma pandemia do novo coronavírus, estudiosos ainda tentam compreender os efeitos da doença no corpo humano. Um estudo chinês publicado na revista científica Lancet mostrou que 76% de um total de 1.655 pacientes que contraíram a doença, e que foram internados, apresentaram sintomas e sequelas da enfermidade seis meses após a alta hospitalar.
Para a elaboração do estudo, os pesquisadores aplicaram um questionário a pessoas curadas da Covid-19, com idade entre 47 e 65 anos, para avaliar a qualidade de vida e os sintomas. Além disso, também foram realizados testes físicos. Fadiga ou fraqueza muscular foram os sintomas mais relatados (63%), seguido por sintomas de ansiedade e depressão (23%).
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Os pesquisadores afirmam também que a redução de anticorpos em pacientes com infecção aguda pela Covid-19 acende o sinal de alerta para uma reinfecção da doença.
A técnica de enfermagem Vania Lucia da Silva, 55 anos, moradora da região administrativa de Ceilândia, no Distrito Federal, precisou ficar internada e foi entubada após ser diagnosticada com a Covid-19. Após receber alta, ela conta que perdeu 14 kg e, até hoje, sente reflexos da doença em seu dia a dia.
“Quando eu saí do hospital, eu fiquei duas semanas no oxigênio e precisei fazer fisioterapia pulmonar por quase dois meses. A minha força muscular e minha resistência física também diminuíram.”
Neste ano, a Secretaria de Saúde de Goiás deu início ao programa Reabilita Goiás, que tem o objetivo de qualificar as equipes de Atenção Primária e fortalecer a assistência integral à saúde a pessoas infectadas pelo coronavírus que ainda apresentam sequelas ou limitações resultantes da doença. A iniciativa está sendo aplicada apenas no município de Inhumas, mas a pasta afirma que pretende expandi-la em outras localidades.
O tratamento terá duração de oito semanas e a reabilitação será feita três vezes por semana, sendo um dia de forma presencial e dois dias de forma remota. Essa divisão visa submeter o paciente a exercícios físicos e, assim, aumentar a intensidade deles aos poucos.
Hemerson Luz, médico especialista em Infectologia, explica que diversas pessoas que tiveram casos graves da Covid-19 apresentam complicações no pulmão, o que dificulta a realização até mesmo de tarefas cotidianas simples.
“Esses pacientes geralmente têm uma perda importante de capacidade pulmonar e podem ter cansaço constante e falta de ar em atividades que antes eles conseguiam fazer. A fisioterapia respiratória precoce é uma forma de tratar esse problema”, diz.
Por se tratar de uma doença nova, médicos e pesquisadores de todo o planeta ainda investigam os efeitos a médio e longo prazo da Covid-19 em pacientes curados. Também há relatos de pessoas que, mesmo curadas, tiveram sequelas no cérebro, coração, rins, e no sistema vascular.
Espaço deve ser inaugurado em janeiro, com capacidade para realizar cerca de 800 análises de testes, diariamente
Goiás ganha reforço no combate à Covid-19. Laboratório de Biologia Molecular, do Instituto Senai de Tecnologia em Alimentos e Bebidas, vai analisar amostras de testes da Covid-19, aumentando a capacidade do estado goiano de realizar testagem em massa na população. O ambiente possui estrutura qualificada para realizar, diariamente, cerca de 800 testes do tipo RT-qPCR, considerado “padrão ouro” pela Organização Mundial da Saúde.
A gerente do Instituto Senai de Tecnologia (IST), Karolline Fernandes, detalha a estrutura do LabMol. “Os ambientes foram planejados especificamente nessa atuação de diagnóstico molecular, para enfrentamento da Covid. Todos os ambientes contam com cabines de segurança biológica; nós temos um ultrafreezer, com capacidade de menos 86 graus, e equipamento moderno para análise de RT-qPCR”, detalha.
O espaço de 130 metros quadrados fica localizado no Setor Vila Nova Canaã, em Goiânia, no prédio do Instituto Senai de Tecnologia, no entanto está aguardando a liberação da Vigilância Sanitária, para início de operação. Segundo a gerente Karolline Fernandes, a expectativa é que a inauguração ocorra ainda no mês de janeiro.
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Segundo o epidemiologista da Sala de Situação da Universidade de Brasília, Jonas Brant, os testes de RT-qPCR são mais eficientes para detectar o novo coronavírus e têm menores chances de dar um falso negativo, se comparado aos testes rápidos. Ele explica que os testes rápidos e sorológicos conseguem identificar anticorpos contra o vírus no organismo, mas podem levar de 7 a 15 dias para ter um resultado eficiente – tempo que o corpo humano leva para produzir essa defesa.
Já a técnica RT-qPCR é capaz de detectar diretamente a presença do vírus no organismo, como explica a gerente do IST, Karolline Fernandes. “A tecnologia utilizada pelo LabMol consiste na tecnologia de biologia molecular, onde se detecta a presença do vírus, na amostra do paciente. E para fazer essa análise é utilizado um equipamento que se chama amplificador”, explica.
O LabMol é um prestador de serviço para os laboratórios de análises clínicas, que fazem a coleta swab nasal (cotonete), para realização do RT-qPCR. Portanto, o espaço do Instituto Senai não realiza o exame diretamente no paciente, mas recebe as amostras enviadas pelos laboratórios credenciados.
A gerente do IST, Karolline Fernandes, recomenda que quem estiver com sintomas, entre 3 e 5 dias, deve procurar os postos públicos e os planos de saúde. Além disso, a população também pode procurar o posto de coleta do SESI, na Avenida Anhanguera, próximo ao Teatro Goiânia. “Essa coleta não precisa ser agendada. A amostra será encaminhada para o LabMol, para fazer a análise, e o resultado é disponibilizado em até 24 horas”, destaca a gerente.
O epidemiologista da UnB, Jonas Brant, fala sobre a importância da testagem em massa para retomada das atividades econômicas. “O que a gente precisa organizar é o rastreamento dos casos de contatos. A partir de uma pessoa suspeita, vou coletar uma amostra dela, para saber se ela tem Covid, e vou buscar as pessoas com quem ela teve contato, para garantir que essas pessoas fiquem isoladas e possam ser testadas rapidamente. Então, vou criando barreiras para tentar garantir que a doença não se espalhe”, detalha.
O laboratório do Instituto Senai de Tecnologia faz parte da Rede de Biologia Molecular, cujo objetivo é apoiar diversos setores da economia na retomada segura de suas atividades, como escolas, indústrias, hospitais, universidades, comércio, etc.
Além disso, o IST criou o Projeto Senai Zero COV, que – com o apoio do Laboratório de Biologia Molecular – vai realizar a testagem de Covid-19 em superfícies de locais de uso comum, como maçanetas, mesas, cadeiras, entre outros. Conforme explica a gerente do IST, Karolline Fernandes, com essa ação, empresas, indústrias e comércio podem agir de forma corretiva e preventiva, para limitar o impacto da transmissão do vírus.
Governo local diz que medida visa reduzir impactos econômicos em famílias de baixa renda
Já está em vigor no estado de Goiás a lei que concede redução no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em alimentos que compõem a cesta básica. Pela legislação, o arroz e o feijão, por exemplo, tiveram redução do ICMS de 17% para 12%.
O projeto que agora é lei era de autoria do Poder Executivo local. Na justificativa da proposta, o governador Ronaldo Caiado afirma que esses produtos são essenciais e estão sempre presentes nas mesas das famílias goianas, sobretudo nas de baixa renda, que foram as mais impactadas durante a pandemia.
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A nova legislação permitirá que comércios do estado adquiram arroz e feijão com alíquotas mais baixas, independentemente de sua origem e da qualificação do contribuinte que realizar operações com tais produtos. Dessa forma, o valor desses itens será reduzido ao consumidor final.
Secretaria de Economia fará um mutirão para agilizar os procedimentos
Entre 11 de janeiro e 26 de fevereiro, a Secretaria de Economia de Goiás fará um mutirão para atualização cadastral e prova de vida de beneficiários de pensões pagas com recurso do Tesouro Estadual, além de aposentados e pensionistas. O órgão afirma que a medida visa garantir a correta aplicação dos recursos públicos.
Em 30 de dezembro de 2020, o governo de Goiás publicou uma portaria com todas as regras e uma lista de documentos obrigatórios a serem apresentados pelos beneficiários ou pelos seus representantes legais, assim como a relação das pessoas que devem fazer a atualização cadastral.
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Segundo a Secretaria de Economia, quem não realizar a atualização cadastral e a prova de vida nos termos da portaria terá o benefício de março bloqueado até que a situação seja regularizada. Para mais informações, acesse www.economia.go.gov.br
Enquanto isso, o PIB da indústria brasileira foi de -0,9%
O Produto Interno Bruto (PIB) da indústria de Goiás cresceu 6% no terceiro trimestre de 2020, se comparado com o mesmo período de 2019. Apesar disso, o PIB do Brasil para esse setor foi de -0,9%, também na comparação com o ano de 2019. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Instituto Mauro Borges (IMB). A indústria está no rumo de fechar o ano de 2020 como um caminho para ajudar no processo de recuperação da economia no pós-pandemia da Covid-19.
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De acordo com a avaliação, o setor em Goiás apresentou números positivos consecutivos nos três trimestres. Durante o enfrentamento da pandemia, o governo do Estado priorizou ações relacionadas à saúde, mas sem deixar de lado outros setores, como a área social e a geração de emprego e renda. Para o governo de Goiás, o índice alçando pelo PIB estadual é resultado desse cuidado.
A temperatura mínima na região pode ser de 21ºC e a máxima de 33ºC
Durante o sábado (19), a região Centro-Oeste do país apresenta tempo firme predominando em praticamente todos os estados, mas podendo ocorrer pancadas de chuva isoladas em algumas localidades entre o Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, podendo avançar também para o estado de Goiás. Apesar disso, ao longo do dia não se descarta o risco para temporais nos três estados e na Capital Federal. A temperatura pode variar entre 21 e 33 graus por toda região, enquanto a umidade relativa do ar segue abaixo dos 45%.
As informações são do Somar Meteorologia.