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Baixar áudioO programa Brasil Antenado segue avançando no Pará, ampliando o acesso das famílias de baixa renda à nova parabólica digital. O estado conta, atualmente, com 15 municípios em duas frentes de execução: a Fase A, que teve o prazo de agendamento estendido até 11 de dezembro de 2025, e a Fase B, iniciada recentemente, que amplia o atendimento a novas localidades. No total, o estado possui 62 mil famílias aptas a solicitarem o benefício.
Na Fase A, famílias de oito municípios paraenses estão aptas a solicitar gratuitamente a instalação da antena digital por meio do Cadastro Único (CadÚnico). Já a Fase B contempla sete novos municípios do estado, que passaram a integrar o programa a partir de 13 de outubro.
O programa, voltado a regiões do país que não têm acesso a sinal de TV ou enfrentam dificuldades com sinal fraco ou instável, é uma iniciativa do Ministério das Comunicações (MCom) e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), executado pela Entidade Administradora da Faixa (EAF).
O CEO da EAF, Leandro Guerra, explica que “a ampliação do prazo traz uma oportunidade de expandir o atendimento e assegurar que mais famílias de baixa renda possam ser beneficiadas com acesso gratuito à informação e ao entretenimento de qualidade”.
“O objetivo do Brasil Antenado é garantir que todas as famílias brasileiras tenham acesso à informação de qualidade, entendida como um direito fundamental. É uma política pública para redução de desigualdades, aproximando os cidadãos brasileiros de conteúdos educativos, jornalísticos e culturais”, destaca Leandro Guerra.
Com a nova antena digital, as famílias passam a contar com uma programação com imagem e som de alta qualidade, maior estabilidade de sinal e acesso a mais de 100 canais gratuitos de televisão aberta.
Clara Maria, moradora de Curimatá (PI), estado que também faz parte do programa, é uma das beneficiárias do programa Brasil Antenado. Antes da instalação do kit, ela enfrentava dificuldades para assistir à TV. “Minha televisão não funcionava bem com a parabólica antiga e o sinal foi logo tirado do ar”, relata.
Com a chegada do novo equipamento, a rotina da família mudou. “Minha mãe, que é idosa e não conversa muito com a gente, agora se diverte assistindo às novelas e aos programas. Eu gosto de acompanhar os jornais. Estamos muito felizes”, afirma Clara.
Para receber o equipamento, o beneficiário deve estar inscrito no CadÚnico, possuir um aparelho de televisão e residir em um dos municípios contemplados pelo programa.
A instalação pode ser agendada pelo site ou pelo telefone 0800 729 2404, que também recebe mensagens via WhatsApp. Todo o processo é gratuito e inclui o fornecimento e a configuração da nova antena digital.
O projeto tem como objetivo ampliar o acesso à televisão aberta em regiões com cobertura limitada ou inexistente. Não é necessário ter uma parabólica antiga para solicitar o agendamento - o programa instala antenas novas nas residências.
Fase A
Fase B
O programa Brasil Antenado será implementado em 323 municípios de 16 estados brasileiros. A execução ocorre em três etapas, sendo duas já em andamento:
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Baixar áudioA Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) atualizou o Cadastro Nacional de Agentes de Veiculação de Publicidade (Midiacad), base que reúne informações de veículos e empresas que participam das campanhas publicitárias do governo federal. A medida foi oficializada pela Portaria nº32, publicada em 10 de setembro no Diário Oficial da União.
Segundo a Secom, a portaria não altera os procedimentos para inscrição nem os requisitos já exigidos para os agentes de mídia. A novidade está na modernização do funcionamento do Midiacad, que agora abarca de forma mais ampla todos os agentes de veiculação de publicidade.
Entre as atualizações, destaca-se que o uso e o tratamento dos dados do sistema deverão obedecer à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais). Cadastros poderão ser suspensos ou cancelados em caso de descumprimento da legislação.
Para que um veículo ou agente participe de campanhas do governo federal, não basta estar registrado no Midiacad. É necessário atender a uma série de requisitos específicos, que variam de acordo com o meio de veiculação. Entre as exigências comuns a todos os participantes, está a apresentação de códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) compatíveis com as atividades efetivamente desempenhadas.
A Secom é responsável por gerir os acessos, considerando as necessidades e o nível de autorização de cada perfil de usuário. Para micro e pequenas empresas constituídas sob a legislação brasileira, com sede e administração no país, o processo de acesso será simplificado.
Criado há mais de dez anos, o sistema tem como objetivo reforçar a segurança na elaboração, execução e no faturamento dos planos de mídia do governo federal. O cadastro reúne dados cadastrais, comerciais e negociais de veículos de comunicação em diversos formatos, incluindo televisão, rádio, jornais, revistas, internet, mídia exterior e cinema.
O acesso ao Midiacad é gratuito, mas restrito. Apenas representantes legais dos veículos cadastrados, profissionais de agências de publicidade contratadas e agentes públicos vinculados ao Sistema de Comunicação de Governo do Poder Executivo Federal (Sicom) podem consultar a base.
Em caso de dúvidas sobre a situação cadastral, os interessados devem procurar o Núcleo de Mídia pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (61) 3411-8760.
Informações da Secom
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Baixar áudioEm julho de 2025, o volume de serviços no Brasil cresceu 0,3% em relação a junho, segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi o sexto resultado positivo consecutivo e manteve o setor em trajetória ascendente.
No acumulado de janeiro a julho, o avanço foi de 2,6% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Já na comparação dos últimos 12 meses (2,9%), houve uma ligeira desaceleração em relação ao ritmo observado até junho, quando o índice estava em 3,0%.
Setores que mais influenciaram o resultado
O crescimento foi impulsionado principalmente pelo grupo de informação e comunicação, que avançou 1,0%, puxado por telecomunicações e serviços de tecnologia da informação. Também tiveram alta os serviços profissionais, administrativos e complementares (0,4%) e os serviços prestados às famílias (0,3%).
Na contramão, o setor de transportes recuou 0,6%, assim como o grupo de outros serviços também apresentando retração de 0,2%. As atividades turísticas caíram 0,7% frente a junho, no terceiro mês consecutivo de baixa, acumulando perdas de 2,3% no período.
| Atividades de Divulgação | Mês/Mês anterior (1) | Mensal (2) | Acumulado no ano (3) | Últimos 12 meses (4) | ||||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| MAI | JUN | JUL | MAI | JUN | JUL | JAN-MAI | JAN-JUN | JAN-JUL | Até MAI | Até JUN | Até JUL | |
| Volume de Serviços - Brasil | 0,2 | 0,4 | 0,3 | 3,8 | 2,8 | 2,8 | 2,5 | 2,6 | 2,6 | 3,0 | 3,0 | 2,9 | 
| 1. Serviços prestados às famílias | -0,1 | -1,5 | 0,3 | 3,2 | -1,1 | -1,8 | 2,5 | 1,9 | 1,3 | 3,6 | 3,1 | 2,8 | 
| 1.1 Serviços de alojamento e alimentação | -0,6 | -1,5 | 0,0 | 3,4 | -1,2 | -2,0 | 3,2 | 2,5 | 1,8 | 4,1 | 3,6 | 3,2 | 
| 1.1.1 Alojamento | - | - | - | 7,3 | 3,1 | 1,4 | 3,8 | 3,7 | 3,3 | 2,1 | 2,1 | 2,4 | 
| 1.1.2 Alimentação | - | - | - | 2,6 | -2,1 | -2,9 | 3,1 | 2,2 | 1,4 | 4,6 | 4,0 | 3,4 | 
| 1.2 Outros serviços prestados às famílias | 2,1 | -1,2 | 0,9 | 1,5 | -0,8 | -0,8 | -1,9 | -1,7 | -1,6 | 0,6 | 0,5 | 0,1 | 
| 2. Serviços de informação e comunicação | 0,8 | -0,1 | 1,0 | 6,8 | 5,8 | 4,6 | 6,3 | 6,2 | 6,0 | 6,6 | 6,7 | 6,3 | 
| 2.1 Serviços de tecnologia da informação e comunicação (TIC) | 0,9 | -0,1 | 1,4 | 7,2 | 6,2 | 6,2 | 6,8 | 6,7 | 6,6 | 6,9 | 7,0 | 6,8 | 
| 2.1.1 Telecomunicações | 0,3 | 0,0 | 0,7 | 1,1 | 0,3 | 0,5 | 1,3 | 1,2 | 1,0 | 3,3 | 2,9 | 2,4 | 
| 2.1.2 Serviços de tecnologia da informação | 1,4 | -0,5 | 1,2 | 13,7 | 12,4 | 12,2 | 12,9 | 12,8 | 12,7 | 10,6 | 11,4 | 11,5 | 
| 2.2 Serviços audiovisuais | 0,3 | 0,0 | -1,7 | 3,5 | 2,2 | -7,5 | 2,0 | 2,0 | 0,5 | 4,5 | 4,4 | 2,2 | 
| 3. Serviços profissionais, administrativos e complementares | 0,8 | 0,0 | 0,4 | 4,0 | 2,4 | 2,5 | 2,3 | 2,3 | 2,3 | 4,0 | 3,7 | 3,1 | 
| 3.1 Serviços técnico-profissionais | 1,7 | 0,8 | 0,8 | 4,8 | 6,1 | 5,9 | 1,3 | 2,1 | 2,6 | 7,0 | 6,2 | 5,0 | 
| 3.2 Serviços administrativos e complementares | -0,9 | -0,7 | -0,4 | 3,3 | -0,3 | 0,0 | 3,0 | 2,4 | 2,1 | 1,9 | 1,8 | 1,7 | 
| 3.2.1 Aluguéis não imobiliários | -1,6 | -2,2 | -0,2 | 1,0 | -3,2 | -4,6 | 1,5 | 0,7 | -0,1 | 1,4 | 1,0 | 0,3 | 
| 3.2.2 Serviços de apoio às atividades empresariais | -0,9 | 0,6 | -0,7 | 4,1 | 0,6 | 1,6 | 3,5 | 3,0 | 2,8 | 2,0 | 2,0 | 2,1 | 
| 4. Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio | -0,2 | 1,6 | -0,6 | 3,3 | 3,2 | 4,1 | 1,4 | 1,7 | 2,1 | 0,9 | 1,4 | 1,9 | 
| 4.1 Transporte terrestre | 0,5 | 1,0 | 0,5 | 0,8 | 1,2 | 3,5 | -2,3 | -1,7 | -0,9 | -2,5 | -2,0 | -1,3 | 
| 4.1.1 Rodoviário de cargas | - | - | - | -0,1 | 1,2 | 4,9 | -2,6 | -1,9 | -0,9 | -5,2 | -4,2 | -3,0 | 
| 4.1.2 Rodoviário de passageiros | - | - | - | 1,4 | 2,1 | 1,0 | -3,3 | -2,4 | -1,9 | 1,5 | 1,5 | 1,0 | 
| 4.1.3 Outros segmentos do transporte terrestre | - | - | - | 3,5 | -0,1 | 1,4 | 0,2 | 0,1 | 0,3 | 3,0 | 2,3 | 2,2 | 
| 4.2 Transporte aquaviário | -1,6 | 0,0 | -1,7 | 3,0 | 0,3 | -2,2 | 4,2 | 3,6 | 2,7 | 5,1 | 4,5 | 3,8 | 
| 4.3 Transporte aéreo | 4,2 | 2,4 | -4,0 | 37,2 | 21,7 | 18,2 | 21,1 | 21,2 | 20,7 | 17,0 | 18,2 | 20,0 | 
| 4.4 Armazenagem, serviços auxiliares aos transportes e correio | -2,3 | 0,5 | 1,2 | -1,5 | 1,6 | 1,9 | 3,2 | 2,9 | 2,7 | 2,8 | 3,1 | 3,0 | 
| 5. Outros serviços | 1,5 | -1,5 | -0,2 | -1,4 | -1,5 | -2,0 | -2,4 | -2,2 | -2,2 | -1,4 | -1,5 | -1,8 | 
| 5.1 Esgoto, gestão de resíduos, recuperação de materiais e descontaminação | - | - | - | 0,8 | -2,8 | -6,0 | 2,6 | 1,6 | 0,5 | 5,0 | 4,2 | 2,6 | 
| 5.2 Atividades auxiliares dos serviços financeiros | - | - | - | -1,7 | -0,9 | -1,2 | -3,6 | -3,1 | -2,9 | -3,2 | -3,0 | -3,1 | 
| 5.3 Atividades imobiliárias | - | - | - | -2,1 | -3,8 | -2,3 | 1,1 | 0,3 | -0,1 | 2,0 | 1,6 | 1,2 | 
| 5.4 Outros serviços não especificados anteriormente | - | - | - | -1,7 | -1,0 | 0,3 | -5,7 | -4,9 | -4,1 | -2,4 | -2,4 | -2,6 | 
Fonte: PMS - Pesquisa Mensal de Serviços/IBGE
Desempenho regional
O avanço dos serviços não foi uniforme entre os estados. Apenas 12 das 27 unidades da federação tiveram alta em julho. Entre os maiores destaques positivos estão:
Já as maiores quedas ocorreram no Rio de Janeiro (−1,8%), Minas Gerais (−0,7%) e Amazonas (−3,5%). No acumulado do ano, 19 estados registraram crescimento, com destaque para o Distrito Federal (+6,3%), para São Paulo e Santa Catarina (ambos +4,3%), Rio de Janeiro (1,3%).
Para o economista César Bergo, os números confirmam o papel central dos serviços no crescimento econômico deste ano. Segundo ele, os efeitos também são sentidos nos municípios, já que o ISS (Imposto Sobre Serviços) é a principal arrecadação do local.
“O setor de serviços vem contribuindo decisivamente para que o país alcance um bom crescimento econômico em 2025. A tendência é que se mantenha nesse patamar, apesar de uma desaceleração da economia neste momento, a gente vem observando em outros indicadores, o setor de serviços vem surpreendendo. Agora, para os municípios é positivo, porque é o principal imposto cobrado, que é o Imposto Sobre Serviço, ISS, que é o imposto municipal. Então, isso de fato ajuda os municípios a se fortalecerem financeiramente e esperamos que continue dessa forma."
 
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Copiar o textoNova geração da televisão promete imagem superior e áudio de cinema; transmissões começam em 2026
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Baixar áudioA televisão brasileira está prestes a viver sua maior revolução desde 2007 com a chegada da TV 3.0, novo padrão de transmissão que vai substituir o atual sistema digital. A proposta, segundo o Ministério das Comunicações, é oferecer imagem e som em altíssima qualidade, mais interatividade, personalização de conteúdo e integração com a internet.
Mas afinal, o que muda para o telespectador, quando a novidade chega e quais aparelhos serão compatíveis?
A TV 3.0 é a nova geração da TV digital que o Brasil vai adotar nos próximos anos. Ela se baseia em tecnologias avançadas de transmissão, com destaque para o 5G Broadcast e para o padrão de compressão VVC (Versatile Video Coding), permitindo imagens em 4K e até 8K, som imersivo e novos recursos interativos. Na prática, será possível ter uma experiência muito mais próxima do cinema, mas acessível gratuitamente pelo sinal aberto.
A TV 3.0 trará mudanças que vão além da qualidade de imagem, entre elas:
Segundo o Ministério das Comunicações e o Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD), os primeiros testes já estão em andamento e as primeiras transmissões da TV 3.0 devem ocorrer no primeiro semestre de 2026, nas grandes capitais. O processo de expansão até atingir a cobertura de todo o território nacional deve levar até 15 anos, período semelhante à transição da TV analógica para a digital, concluída em 2018.
Essa é uma das maiores dúvidas do público. Para receber o sinal da TV 3.0, será necessário ter um televisor compatível com o novo padrão ou utilizar um set-top box, aparelho que faz a conversão do sinal. Assim como na transição para a TV digital, os equipamentos serão disponibilizados gradualmente no mercado. Fabricantes já trabalham no desenvolvimento de novos modelos de TVs que chegarão às lojas até o fim deste ano.
Não. A proposta da TV 3.0 é concorrer em qualidade e interatividade, mas também se integrar ao universo do streaming. O sistema permitirá acessar aplicativos e conteúdos sob demanda diretamente da TV aberta, unindo a transmissão tradicional e a internet em uma mesma experiência.
Sim. Assim como a TV aberta atual, a TV 3.0 continuará gratuita, financiada principalmente por publicidade. A diferença é que os anúncios poderão ser personalizados, aumentando a relevância para cada telespectador.
Além de melhorar a experiência do público, a TV 3.0 abre novas oportunidades de negócios para emissoras e anunciantes. A publicidade será direcionada por perfil e região, o que aumenta a eficácia das campanhas. Também haverá maior possibilidade de integração com o comércio eletrônico e promoções em tempo real.
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Baixar áudioMais 80 cidades brasileiras vão contar, em breve, com novas opções de canais digitais de TV. O ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho, assinou dois novos contratos, no valor total de R$ 32 milhões, para a instalação de estações transmissoras em municípios que ainda não contam com canais da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) ou da Rede Legislativa.
Os recursos do programa são do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC).
A iniciativa faz parte do Programa Brasil Digital, que já está em expansão e prevê beneficiar, no total, 250 cidades em todo o território nacional. Os equipamentos serão instalados em espaços cedidos por órgãos públicos, promovendo economia e agilidade na implementação.
Em Santa Catarina, os moradores da cidade de Balneário Camboriú serão beneficiados.
“Levar o sinal digital de TV para todos os cantos do país, especialmente nas regiões mais remotas, é uma das metas do governo. A população tem o direito de acessar informação de qualidade, cultura e serviços públicos na tela da TV”, destacou o ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho.
Com a ampliação, milhões de brasileiros poderão acompanhar a programação de canais públicos como TV Brasil, TV Educação, TV Saúde, Canal GOV, além das emissoras da Rede Legislativa, que transmitem conteúdos da Câmara dos Deputados, Senado Federal, câmaras municipais e assembleias legislativas.
Os novos contratos contemplam municípios em 16 estados, com destaque para, além de Minas, Pará (10), Piauí (11) e São Paulo (8). Todos os locais passarão por vistorias técnicas para confirmação da viabilidade de instalação. As estruturas poderão, ainda, ser compartilhadas com outras emissoras, públicas ou privadas, caso haja capacidade disponível.
A empresa contratada, Kokusai Denki Electric Linear S/A, será responsável pela instalação das estações. A ação segue as diretrizes da Portaria nº 13.345, publicada em maio de 2023, que rege o Brasil Digital.
A lista de cidades pode sofrer alterações conforme os critérios técnicos da vistoria. A expectativa é que as transmissões estejam em funcionamento nos próximos meses, ampliando o alcance da TV Digital pública e fortalecendo o papel da comunicação como serviço essencial à cidadania.
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Copiar o textoPrograma do Ministério das Comunicações amplia transmissões em diversos municípios brasileiros
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Baixar áudioMais 80 cidades brasileiras vão contar, em breve, com novas opções de canais digitais de TV. O ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho, assinou dois novos contratos, no valor total de R$ 32 milhões, para a instalação de estações transmissoras em municípios que ainda não contam com canais da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) ou da Rede Legislativa.
Os recursos do programa são do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC).
A iniciativa faz parte do Programa Brasil Digital, que já está em expansão e prevê beneficiar, no total, 250 cidades em todo o território nacional. Os equipamentos serão instalados em espaços cedidos por órgãos públicos, promovendo economia e agilidade na implementação.
Em Goiás, os moradores da cidade de Anápolis serão beneficiados pelo investimento. O programa vai chegar também a outros 79 municípios do país.
“Levar o sinal digital de TV para todos os cantos do país, especialmente nas regiões mais remotas, é uma das metas do governo. A população tem o direito de acessar informação de qualidade, cultura e serviços públicos na tela da TV”, destacou o ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho.
Com a ampliação, milhões de brasileiros poderão acompanhar a programação de canais públicos como TV Brasil, TV Educação, TV Saúde, Canal GOV, além das emissoras da Rede Legislativa, que transmitem conteúdos da Câmara dos Deputados, Senado Federal, câmaras municipais e assembleias legislativas.
Os novos contratos contemplam municípios em 16 estados, com destaque para, além de Minas, Pará (10), Piauí (11) e São Paulo (8). Todos os locais passarão por vistorias técnicas para confirmação da viabilidade de instalação. As estruturas poderão, ainda, ser compartilhadas com outras emissoras, públicas ou privadas, caso haja capacidade disponível.
A empresa contratada, Kokusai Denki Electric Linear S/A, será responsável pela instalação das estações. A ação segue as diretrizes da Portaria nº 13.345, publicada em maio de 2023, que rege o Brasil Digital.
A lista de cidades pode sofrer alterações conforme os critérios técnicos da vistoria. A expectativa é que as transmissões estejam em funcionamento nos próximos meses, ampliando o alcance da TV Digital pública e fortalecendo o papel da comunicação como serviço essencial à cidadania.
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Baixar áudioMais 80 cidades brasileiras vão contar, em breve, com novas opções de canais digitais de TV. O ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho, assinou dois novos contratos, no valor total de R$ 32 milhões, para a instalação de estações transmissoras em municípios que ainda não contam com canais da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) ou da Rede Legislativa.
Os recursos do programa são do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC).
A iniciativa faz parte do Programa Brasil Digital, que já está em expansão e prevê beneficiar, no total, 250 cidades em todo o território nacional. Os equipamentos serão instalados em espaços cedidos por órgãos públicos, promovendo economia e agilidade na implementação.
No Rio Grande do Sul, os moradores dos municípios de Alegrete, Erechim, Ijuí e Passo Fundo serão beneficiados.
“Levar o sinal digital de TV para todos os cantos do país, especialmente nas regiões mais remotas, é uma das metas do governo. A população tem o direito de acessar informação de qualidade, cultura e serviços públicos na tela da TV”, destacou o ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho.
Com a ampliação, milhões de brasileiros poderão acompanhar a programação de canais públicos como TV Brasil, TV Educação, TV Saúde, Canal GOV, além das emissoras da Rede Legislativa, que transmitem conteúdos da Câmara dos Deputados, Senado Federal, câmaras municipais e assembleias legislativas.
Os novos contratos contemplam municípios em 16 estados, com destaque para, além de Minas, Pará (10), Piauí (11) e São Paulo (8). Todos os locais passarão por vistorias técnicas para confirmação da viabilidade de instalação. As estruturas poderão, ainda, ser compartilhadas com outras emissoras, públicas ou privadas, caso haja capacidade disponível.
A empresa contratada, Kokusai Denki Electric Linear S/A, será responsável pela instalação das estações. A ação segue as diretrizes da Portaria nº 13.345, publicada em maio de 2023, que rege o Brasil Digital.
A lista de cidades pode sofrer alterações conforme os critérios técnicos da vistoria. A expectativa é que as transmissões estejam em funcionamento nos próximos meses, ampliando o alcance da TV Digital pública e fortalecendo o papel da comunicação como serviço essencial à cidadania.
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Copiar o textoPrograma Brasil Digital amplia o acesso da população do munícipio de Crateús à programação pública
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Baixar áudioMais 80 cidades brasileiras vão contar, em breve, com novas opções de canais digitais de TV. O ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho, assinou dois novos contratos, no valor total de R$ 32 milhões, para a instalação de estações transmissoras em municípios que ainda não contam com canais da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) ou da Rede Legislativa.
Os recursos do programa são do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC).
A iniciativa faz parte do Programa Brasil Digital, que já está em expansão e prevê beneficiar, no total, 250 cidades em todo o território nacional. Os equipamentos serão instalados em espaços cedidos por órgãos públicos, promovendo economia e agilidade na implementação.
No Ceará, os moradores do município de Crateús serão contemplados com o benefício. O programa vai chegar também a outros 79 municípios do país.
“Levar o sinal digital de TV para todos os cantos do país, especialmente nas regiões mais remotas, é uma das metas do governo. A população tem o direito de acessar informação de qualidade, cultura e serviços públicos na tela da TV”, destacou o ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho.
Com a ampliação, milhões de brasileiros poderão acompanhar a programação de canais públicos como TV Brasil, TV Educação, TV Saúde, Canal GOV, além das emissoras da Rede Legislativa, que transmitem conteúdos da Câmara dos Deputados, Senado Federal, câmaras municipais e assembleias legislativas.
Os novos contratos contemplam municípios em 16 estados, com destaque para, além de Minas, Pará (10), Piauí (11) e São Paulo (8). Todos os locais passarão por vistorias técnicas para confirmação da viabilidade de instalação. As estruturas poderão, ainda, ser compartilhadas com outras emissoras, públicas ou privadas, caso haja capacidade disponível.
A empresa contratada, Kokusai Denki Electric Linear S/A, será responsável pela instalação das estações. A ação segue as diretrizes da Portaria nº 13.345, publicada em maio de 2023, que rege o Brasil Digital.
A lista de cidades pode sofrer alterações conforme os critérios técnicos da vistoria. A expectativa é que as transmissões estejam em funcionamento nos próximos meses, ampliando o alcance da TV Digital pública e fortalecendo o papel da comunicação como serviço essencial à cidadania.
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Baixar áudioO Brasil alcançou, nesta terça-feira (27), a marca surpreendente de mais de R$ 2,5 bilhões em operações contratadas com recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust). Desse total, R$ 2 bilhões foram viabilizados pelo Ministério das Comunicações (MCom) em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Os outros R$ 512 milhões foram operacionalizados com recursos do governo federal.
O investimento já possibilitou a instalação de 8 mil quilômetros de fibra óptica e o atendimento de 770 mil lares brasileiros, espalhados por 538 municípios e 679 favelas de todas as regiões do país. Além disso, 17 mil escolas públicas estão sendo conectadas, beneficiando diretamente mais de milhares de alunos com acesso à internet de qualidade, um passo essencial para uma educação mais digital e inclusiva.
Segundo o ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho, a política pública reforça o compromisso do governo com a democratização do acesso à internet. “A marca de R$ 2,5 bilhões em aprovações com recursos do Fust mostra que o Brasil está avançando com firmeza na missão de conectar quem mais precisa. Estamos levando internet a áreas antes esquecidas, fortalecendo pequenas empresas provedoras e garantindo acesso à informação, educação e cidadania digital. Essa é uma política que transforma realidades”, afirma.
“Cerca de 90% das operações aprovadas do Fust são para micro, pequenas e médias empresas provedoras de internet. O fundo contribui para democratizar o acesso ao crédito, fortalecer a concorrência setorial e estimular a interiorização da banda larga em todo o país, além de abrir portas para o futuro, garantindo que os jovens tenham acesso a mais informação e a mais oportunidades num mundo cada vez mais digitalizado. Essa é uma prioridade do governo Lula", explica o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.
As ações do Fust também foram decisivas para a reconstrução do Rio Grande do Sul após as enchentes. Com R$ 322 milhões em crédito emergencial, foram apoiados 85 provedores em 350 municípios gaúchos, o que permitiu restabelecer ou garantir 794 mil acessos à internet, serviço essencial à retomada da vida e da economia local.
O programa tem forte atuação junto aos pequenos e médios provedores de internet, que representam cerca de 90% das operações aprovadas. Só em 2025, 79 empresas já foram apoiadas — mais que o triplo de todo o ano de 2024. Ao todo, 104 empresas de telecomunicação já receberam apoio desde setembro de 2023.
O Fust é gerido pelo Conselho Gestor vinculado ao MCom e tem como missão promover a inclusão digital em todo o país. O apoio aos pequenos provedores, aliado ao financiamento de infraestrutura em regiões remotas, representa um passo concreto para que o Brasil se torne uma nação plenamente conectada — com internet de qualidade, acessível, e que chega onde antes não chegava.
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Baixar áudioA transformação digital chegou mais perto da vida de milhares de brasileiros no sertão nordestino. Em cerimônia realizada nesta sexta-feira (13), na Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), em Juazeiro (BA), o Ministério das Comunicações anunciou um importante passo para a promoção da inclusão digital: um investimento superior a R$ 3 milhões em projetos de Robótica Educativa e na ampliação do programa Computadores para Inclusão.
Os recursos vão beneficiar diretamente moradores de comunidades nos estados da Bahia, Pernambuco e Piauí, com a criação de 160 laboratórios de informática, três laboratórios de robótica (sendo dois na Bahia e um no Piauí), capacitação de 4 mil pessoas em cursos de informática e robótica, além do recondicionamento de 1.600 computadores para doação a escolas públicas e instituições sociais. Também está prevista a aquisição de kits de robótica para uso educacional.
“Robótica é uma área de tecnologia do futuro. Além de estarmos celebrando hoje a certificação de mil alunos, estamos ampliando a parceria com a Univasf, assinando dois termos aditivos que totalizam mais de 3 milhões de reais. O que queremos com esse projeto é mais do que apenas treinar e capacitar os alunos: é despertar o interesse pela tecnologia no país. O Brasil precisa de profissionais qualificados na área de tecnologia, e é isso que buscamos com esse investimento”, afirma o secretário das Telecomunicações, Hermano Tercius.
Os investimentos incluem R$ 1,5 milhão para a manutenção do Centro de Recondicionamento de Computadores (CRC) da Univasf, que integra o Programa Computadores para Inclusão, e mais R$ 1,5 milhão destinados à expansão do projeto Robótica Educativa, com a instalação de laboratórios — inclusive um modelo móvel — e a compra de novos equipamentos.
O CRC da Univasf é coordenado pelo reitor Telio Nobre Leite, que celebrou a chegada dos recursos. Para ele, a iniciativa representa mais que acesso à tecnologia: significa acesso à dignidade.
“O investimento do Ministério das Comunicações demonstra a confiança no trabalho que a Universidade Federal do Vale do São Francisco vem realizando para a promoção da inclusão digital. Com isso, conseguimos integrar bem a educação básica e superior, estimulando a juventude a pensar no desenvolvimento da área de tecnologia no nosso país. Essa parceria propicia a formação de profissionais de alta qualidade”, conta o reitor da universidade, Telio Nobre Leite.
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