Depois de dois dias seguidos de queda, o valor da arroba do boi gordo voltou a subir, nesta quarta-feira (18). A elevação foi de 0,36% e a cotação atual é de R$ 310,90.
Em relação ao quilo do frango congelado e do resfriado, houve estabilidade nos preços. O primeiro segue comercializado a R$ 8,34 e o segundo a R$ 8,30. Para os dois produtos, as regiões de referência são da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.
O preço da carcaça suína especial, por sua vez, apresentou redução de 2,22% e o quilo custa R$ 13,66 na Grande São Paulo, enquanto o suíno vivo é negociado a R$ 8,21 em Santa Catarina e R$ 8,28 no Paraná.
Os dados são do Cepea.
O euro por sua vez, fechou em torno de R$ 6,40
O dólar encerrou o último pregão estável, a R$ 6,09, depois de oscilar consideravelmente ao longo da terça-feira (17). A moeda americana à vista chegou a registrar o maior valor nominal, aos R$ 6,20.
Mesmo se distanciando das máximas do dia, o dólar virou para o negativo depois de declarações do presidente da Câmara, Arthur Lira, de que a regulamentação da reforma tributária e o projeto de lei do pacote fiscal entrariam em votação.
O euro por sua vez, fechou em torno de R$ 6,40.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Entre as ações com maiores altas no último pregão estão as da Agrogalaxy, de 25%
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou a última sessão acima dos 124 mil pontos.
O quadro se deu diante das declarações do presidente da Câmara, Arthur Lira, no sentido de que os projetos de regulamentação da reforma tributária e do pacote fiscal entrariam em votação no Congresso Nacional.
Entre as ações com maiores altas no último pregão estão as da Agrogalaxy, de 25%. Já entre as maiores baixas estão as da Cristal, de 18,90%.
O volume total negociado na B3 chegou a R$ 27,7 bilhões, entre 5,7 milhões de negócios.
Os dados podem ser consultados no site da B3.
A saca de 60 quilos do café arábica sofreu a segunda elevação seguida no preço e começou esta quarta-feira cotada a R$ 2.178,34. No último fechamento, o salto foi de 1,05%. Quanto ao café robusta, o aumento foi de 0,35%, o que levou a saca ser negociada a R$ 1.841,61.
Já a saca de 60 quilos do milho chega à quarta alta consecutiva, com um aumento de 0,22% no último fechamento. Agora, a mercadoria é comercializada a R$ 72,73, para a região de referência de Campinas (SP).
Para o açúcar cristal, em São Paulo, houve redução de 0,21% e o produto é vendido a R$ 160,43. Já em Santos, no litoral paulista, o preço médio da saca de 50 quilos teve queda de 1,76% com a mercadoria negociada a R$ 154,23.
Os valores são do Cepea.
Outro produto que apresentou alta no valor dentro do estado do Paraná foi o trigo
O preço da soja caiu no interior do Paraná, nesta quarta-feira (18). De acordo com informação do Cepea, a saca de 60 quilos do grão recuou 0,11% e a mercadoria é negociada a R$ 137,47.
No litoral do estado, o sentido foi contrário, já que a saca do grão teve valorização. Em Paranaguá, houve aumento de 0,83% e o produto é vendido a R$ 140,96 por saca de 60 quilos.
Outro produto que apresentou alta no valor dentro do estado do Paraná foi o trigo. No caso, a elevação foi de 0,57%, com a tonelada da mercadoria vendida a R$ 1.397,12.
No Rio Grande do Sul, por sua vez, o preço caiu 0,01% e a mercadoria é negociada a R$ 1.236,21, por tonelada.
Levantamento divulgado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que, mesmo diante de relatos de falta de recursos, as prefeituras brasileiras têm se esforçado para pagar o 13º salário aos servidores públicos. De acordo com a entidade, o impacto financeiro desse benefício nos municípios pode chegar a R$ 29,75 bilhões. Em 98,3% das cidades, o que corresponde a 4.402 prefeituras que responderam à pesquisa, a folha de pagamento está em dia em 97,3% dos casos.
Ainda segundo o estudo, a tendência é que o pagamento do 13º salário ocorra até o dia 20 de dezembro. Até o momento, 60,2% dos municípios ouvidos na pesquisa – ou seja, 2.691 – informaram que já pagaram a primeira parcela ou a parcela única. Outros 1.644, número que corresponde a 36,8% dos entes entrevistados, afirmaram que farão o pagamento até 20 de dezembro. Apenas 58 cidades relataram que haverá atraso.
Já em relação às 2.571 prefeituras que pretendem fazer o pagamento do benefício em duas etapas, 94,2% afirmam que o repasse será feito dentro do prazo, ou seja, até 20 de dezembro. O levantamento mostra que somente 63 municípios terão atraso.
Ainda sobre o 13º salário, 94,1% dos entes, ou seja, 4.210, consideram que os recursos do adicional de 1% do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) devem contribuir para o pagamento do benefício.
O montante é cerca de 15% maior do que o valor repassado no mesmo período do ano passado
A segunda parcela do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) será repassada às prefeituras do país nesta sexta-feira (20). O montante, que correspondente a R$ 4.189.206.162,87, é cerca de 15% maior do que o valor repassado no mesmo período do ano passado, quando os municípios receberam R$ 3.617.256.227,80.
Na avaliação do especialista em orçamento público, César Lima, o valor da verba mantém a tendência positiva registrada ao longo do ano, o que favorece o cumprimento de obrigações financeiras por parte das prefeituras para os próximos meses.
“Um valor que vem expressivamente maior que o mesmo período do ano passado e também um pouco maior que o mesmo período do mês passado. Isso é um dado positivo que demonstra crescimento da arrecadação e dos repasses para os municípios brasileiros por meio dessa transferência constitucional”, considera.
CFEM: mais de 430 municípios afetados por atividades minerárias partilham mais de R$ 37 milhões
Crise financeira e falta de recursos desafiam a gestão de 71% dos prefeitos
Os recursos do FPM são formados pelo que a União arrecada via Imposto de Renda e Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Neste decêndio, entre as maiores parcelas estão as destinadas a municípios dos estados de São Paulo (R$ 516 milhões), Minas Gerais (R$ 513 milhões) e Bahia (R$ 335 milhões).
Entre as cidades, destacam-se Indaiatuba (SP), que recebe cerca de R$ 1,9 milhão; Sete Lagoas (MG), que conta com mais de R$ 2 milhões; e Vitória da Conquista (BA), com quase R$ 2,5 milhões.
Até o dia 16 de dezembro, 39 municípios estavam impedidos de receber recursos do FPM. Confira quais são:
Os pagamentos são realizados na conta CAIXA Tem ou na Poupança da CAIXA
A CAIXA inicia, nesta quarta-feira (18), o pagamento do Bolsa Família referente ao mês de dezembro para os beneficiários com o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 7.
Os pagamentos são realizados na conta CAIXA Tem ou na Poupança da CAIXA. Com a conta CAIXA Tem, os beneficiários podem pagar contas e fazer transferências diretamente pelo aplicativo no celular.
O benefício também pode ser movimentado com o cartão de débito em comércios, Unidades Lotéricas, Correspondentes CAIXA Aqui, terminais de autoatendimento e Agências da CAIXA. Além disso, é possível realizar saques sem cartão, utilizando a identificação biométrica previamente cadastrada.
No aplicativo Bolsa Família é possível acompanhar as informações do benefício, além de receber atualizações e novidades sobre o Programa.
Para baixar os aplicativos CAIXA Tem e Bolsa Família, basta acessar a loja de aplicativos do seu smartphone.
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Para baixar os aplicativos CAIXA Tem e Bolsa Família, basta acessar a loja de aplicativos do seu smartphone. É gratuito. Não se esqueça!
Segundo projeções da Confederação Nacional da Indústria (CNI), a economia do país deve crescer 2,4% em 2025. A projeção compõe o relatório Economia Brasileira 2024-2025, divulgado na terça-feira (17). De acordo com a confederação, fatores como a alta dos juros, a evolução mais lenta do mercado de trabalho e redução do impulso fiscal de governos das três esferas devem influenciar a desaceleração do crescimento.
“O grande fator de preocupação e de contenção da economia para o ano que vem é a política monetária, é a alta na taxa de juros”, afirmou o superintendente de economia da CNI, Mario Sergio Telles.
A entidade prevê, ainda, que o Banco Central continuará com a política de aperto monetário até a metade de 2025, com a taxa Selic projetada para encerrar o ano em 12,75%.
Com relação ao ciclo de alta na taxa de juros, que deve ser mantido no primeiro trimestre de 2025 até chegar a 14,25%, a entidade aponta que o movimento de aumento causará diversos efeitos, implicando também na concessão de crédito.
Mario Sergio Telles destacou que as regras do novo arcabouço fiscal e o pacote de redução do governo reduzem o impulso fiscal. Além disso, os governos regionais também devem reduzir o estímulo fiscal em 1,5%. As projeções da CNI para o ano que vem consideram o pacote de medidas de ajuste fiscal apresentado pelo governo na ordem de R$ 22 bi.
“A política fiscal no ano que vem vai estar mais em linha com o movimento esperado pela política monetária de redução de crescimento da demanda interna”, disse Mario Sergio Telles.
Para o presidente da CNI, Antonio Ricardo Alban, o cenário para economia brasileira no ano que vem é preocupante.
“Eu diria que torço para que a gente esteja errado, e espero que nós sejamos surpreendidos de novo com a economia em 2025, como todos foram surpreendidos em 2024, de alguma forma em 2023, mas sabemos que alguns cenários são mais preocupantes para 2025 na realidade de hoje”, avaliou o presidente em entrevista coletiva.
Segundo o relatório da CNI, a agropecuária deve se recuperar da queda prevista para 2024 (2,7%) e crescer 4,2% em 2025. A entidade afirma no documento que é esperada para o ano que vem uma retomada da produção agrícola, com prognóstico de safra indicando alta de 5,8% em relação à deste ano, conforme Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) do IBGE.
Já o setor de serviços deve ter aumento de 1,9%, menos do que 2024, cuja alta projetada foi de 3,7%. O relatório aponta que a queda se dá em função da demanda menor.
Por conta da redução do crescimento da demanda interna, o relatório aponta que a indústria deve crescer 2,1% em 2025. Além disso, a indústria de transformação deve subir 2% – caso a projeção seja alcançada, serão dois anos consecutivos de alta do setor.
A CNI aponta, ainda, que o IPCA deve fechar 2024 com alta de 4,8%, sendo 0,3 ponto percentual acima do teto da meta, de 4,5%. A entidade estima, ainda, que a inflação desacelere e feche 2025 em 4,2%.
Segundo a CNI, o mercado de trabalho mantém forte alta em 2024, com projeção de crescimento de 7,2%, frente a 6,9% de 2023. Já em 2025 o mercado de trabalho deverá crescer menos, com projeção de 1,2% para o número de pessoas ocupadas e 3,3% para a massa de rendimento real no ano que vem.
Fonte: Agência de Notícias da Indústria
Para 2024, a confederação subiu para 3,5% a expectativa de alta do PIB, exercendo o dobro em relação à estimativa anunciada no fim do ano passado, que foi de 1,7%.
A CNI projeta, ainda, que a indústria deve crescer 3,3% este ano. Já a indústria de transformação deve subir 3,5%. E os serviços devem crescer 3,7%.
“Apesar do câmbio desfavorável, as importações devem registrar alta de 10,6% em 2024, na comparação com o ano passado”, diz documento da CNI.
Mas há possibilidade de chuva isolada no litoral de Santa Catarina
Tempo firme e sem chuvas predomina no Sul do país, nesta quarta-feira (18). O céu varia entre poucas e muitas nuvens nos três estados da região.
Mas há possibilidade de chuva isolada no litoral de Santa Catarina.
Em Curitiba (PR), mínima de 14ºC e máxima de 26ºC. Florianópolis (SC) deve registrar mínima de 20ºC e máxima de 22ºC. Os termômetros devem variar entre mínima de 16ºC e máxima de 28ºC em Porto Alegre (RS).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
As chuvas ainda atingem Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e o norte de São Paulo nesta quarta-feira (18). Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia, Inmet, um sistema que está sobre o oceano ainda gera instabilidades, que favorecem grandes acúmulos de chuva no Espírito Santo, Minas e Rio.
O alerta do Inmet para tempestades ainda vale para a manhã desta quarta. As fortes chuvas devem atingir as seguintes regiões: Central Mineira, Vale do Rio Doce, Vale do Mucuri, Metropolitana de Belo Horizonte, Jequitinhonha, Norte de Minas, Zona da Mata e Noroeste de Minas e as regiões Central, Sul, Noroeste e Litoral Norte espírito-santenses.
Entre as capitais, temperaturas mínimas de 16ºC em Belo Horizonte (MG) e de 17ºC em São Paulo (SP). Máximas de 24ºC no Rio de Janeiro (RJ) e de 30ºC em Vitória (ES)
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Possibilidade de chuva no norte e Pantanais de Mato Grosso do Sul
As instabilidades ainda persistem no Centro-Oeste e devem proporcionar chuvas que podem ser significativas em Mato Grosso do Sul e em grande parte de Goiás, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia, Inmet.
Nesta quarta-feira (18), previsão de muitas nuvens com pancadas de chuva e trovoadas isoladas em Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal. Possibilidade de chuva no norte e Pantanais de Mato Grosso do Sul. No restante do estado sul-mato-grossense, o céu deve variar entre muitas e poucas nuvens.
Entre as capitais, temperatura mínima de 22ºC em Goiânia (GO) e Brasília (DF). Máximas de 33ºC em Campo Grande (MS) e de 35ºC em Cuiabá (MT).
O tempo permanece quente e com baixa probabilidade de chuva no interior do Nordeste, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia, Inmet. O céu varia entre muitas e poucas nuvens na maior parte dos estados, como o Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Alagoas e Bahia.
Previsão de chuva no Maranhão, Piauí e oeste da Bahia. Há possibilidade de chuva no litoral norte do Ceará e do Rio Grande do Norte.
Ainda vale o alerta emitido pelo Inmet, de perigo potencial de chuvas intensas para as regiões sul e oeste maranhenses, para o sudoeste piauiense e para extremo oeste, centro sul e sul baianos.
Entre as capitais, temperaturas mínimas de 24ºC em Salvador (BA) e João Pessoa (PB), e de 25ºC em Maceió (AL), Natal (RN) e São Luís (MA). Máximas de 31ºC em Recife (PE) e Fortaleza (CE), de 32ºC em Aracaju (SE) e de 37ºC em Teresina (PI).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Áreas de instabilidade associadas ao calor e à alta umidade continuam provocando pancadas de chuva no Norte do país, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia, Inmet. Em grande parte da região, essas chuvas devem registrar acumulados entre de 30 mm e 50 mm.
Nesta quarta-feira (18), a previsão é de muitas nuvens com pancadas de chuva e trovoadas isoladas em todos os estados. Ainda vale o alerta emitido pelo Inmet, de perigo potencial de chuvas intensas para o Acre, Rondônia, Amazonas, Tocantins e sul do Pará.
Entre as capitais, temperaturas mínimas de 22ºC em Palmas (TO) e de 24ºC em Rio Branco (AC), Porto Velho (RO) e Manaus (AM). Máximas de 33ºC em Macapá (AP), de 34ºC em Belém (PA) e de 37ºC em Boa Vista (RR).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Há alertas de chuvas intensas em MG, ES e RJ, bem como em algumas regiões de SP
Nesta terça-feira (17), a região Sudeste tem alerta para chuvas intensas em boa parte do território com grau de severidade de perigo potencial. As chuvas podem ter até 50 mm e ventos intensos de até 60 km/h. O alerta recobre todo o território dos estados de Minas Gerais, Espírito Santo e do Rio de Janeiro.
Para São Paulo o alerta de chuvas intensas pode afetar as regiões macro metropolitana paulista e Vale do Paraíba, bem como os municípios de São José do Rio Preto, Ribeirão Preto e Taubaté.
Espírito Santo e a região central mineira devem ter céu com muitas nuvens com pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 18°C, em Belo Horizonte e São Paulo. Já a máxima pode chegar a 36°C, em Vitória. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
A CAIXA atuou tanto na execução de novas unidades como na retomada de obras paralisadas
Ter uma casa própria representa grande conquista para gerações de brasileiras e brasileiros. E a professora mineira de Juiz de Fora, Jaqueline Santos Oliveira, de 28 anos, revela com orgulho que já realizou esse “sonho”.
“Sempre foi meu sonho, porque venho de uma família que sempre morou de aluguel e sempre passou dificuldades com o aluguel. O programa Minha Casa, Minha Vida possibilitou [o sonho da casa própria]. É um sentimento de conquista, de independência. tenho 28 anos, moro sozinha, trabalho sozinha. para mim, foi algo muito importante, essa política pública, essa forma de você ter acesso a uma propriedade sua. É um divisor de águas mesmo.”
Jaqueline recebeu as chaves do apartamento em julho deste ano – um imóvel no bairro Paineiras, financiado pela CAIXA, por meio do programa Minha Casa, Minha Vida. Para ela, a localização central do imóvel facilita a ida e vinda do trabalho. Além disso, ter a própria moradia representa dignidade e melhoria na qualidade de vida.
"Vivia de aluguel. Morei de aluguel durante sete anos sozinha, tinha dificuldade de alterar muito [reajuste no aluguel]. E para mim, o impacto de poder ter um imóvel, financiar, poder ficar tranquilamente sem ser ‘pedida’ para ser despejada, nem qualquer coisa do tipo. Então, isso dá uma segurança maior, sim, para uma pessoa que tem a questão financeira limitada."
Só em 2024, a CAIXA e o governo federal realizaram o sonho da casa própria de mais de 170 mil famílias brasileiras. O banco atuou tanto na execução de novas unidades como na retomada de obras paralisadas.
Para saber como realizar o sonho da casa própria, acesse: www.caixa.gov.br.
Dos R$ 47,3 bilhões do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) programados para 2025, uma porcentagem significativa de 12% será destinada ao setor industrial, com R$ 5,67 bilhões. A previsão está na programação financeira do FNE, definida pelo Conselho Deliberativo (Condel) da Sudene, que traz ainda a divisão por setores considerados prioritários para o desenvolvimento regional.
O maior valor dos últimos anos a ser investido pelo FNE no setor industrial acompanha uma tendência de cumprimento de metas e agilidade nas contratações da Sudene, conforme destacou o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góis. “Em 2024, estamos repetindo o sucesso alcançado em 2023. Conseguimos aplicar o fundo constitucional em sua totalidade até o dia 30 de novembro deste ano, atingindo todas as metas estabelecidas. Isso demonstra claramente a agilidade nas contratações que estamos implementando”, ressaltou.
Pecuária lidera a lista de setores
O orçamento de R$ 47,3 bilhões é distribuído entre os setores prioritários, respeitando os valores mínimos por estado e os limites para cada área. Este montante representa um aumento de 18,6% em relação à estimativa inicial para 2024.
De acordo com a projeção estipulada de aplicação do FNE por setor, a maior fatia será repassada a pecuária (R$ 11,5 bilhões), seguida pelas áreas de comércio e serviços (R$ 9,9 bilhões), infraestrutura (R$ 9,5 bilhões), agricultura (R$ 9 bilhões), turismo (R$ 1,3 bilhão) e pessoa física (R$ 229 milhões).
Mudanças nos financiamentos para 2025
O superintendente da Sudene, Danilo Cabral, comentou que a programação financeira do FNE para o exercício de 2025 também traz mudanças nos financiamentos para irrigação, energias renováveis e a ampliação dos recursos para os micros, mini, pequenos-médios empreendedores.
“Esse direcionamento está alinhado com as diretrizes que estabelecemos para este importante fundo regional, que priorizará empreendimentos que dialoguem com a nova política industrial do País, a Nova Indústria Brasil (NIB), e o Plano de Transformação Tecnológica”, frisou o superintendente da Sudene.
Para os portes prioritários (mini, micro, pequeno e pequeno-médio) serão repassados R$ 29,32 bilhões. O montante, em valores absolutos, representa um acréscimo de 18,2% em relação à programação do FNE 2024. Já aos portes médio e grande serão destinados R$ 17,97 bilhões.
A divisão por estado projetou R$ 9,98 bilhões (21,1%) para a Bahia, vindo na sequência o Ceará (R$ 6,31 bilhões), Pernambuco (R$ 5,64 bilhões), Maranhão (R$ 5,01 bilhões), Piauí (R$ 4,61 bilhões), Rio Grande do Norte (R$ 3,33 bilhões), Paraíba (R$ 3,28 bilhões), Minas Gerais (2,87 bilhões), Alagoas (R$ 2,54 bilhões), Sergipe (R$ 2,48 bilhões) e Espírito Santo (R$ 1,19 bilhão).
Fonte: MIDR
A Defesa Civil Nacional autorizou, nesta terça-feira (17), o repasse de R$ 5,8 milhões para ações de recuperação em municípios do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
No Rio Grande do Sul, serão contempladas as cidades de Estrela, Caxias do Sul, Rolante, Candelária, Feliz e Serafina Corrêa. Em Santa Catarina, Jacinto Machado e Praia Grande.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como esses valores podem ser aplicados. "Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre.”
Os recursos destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre, número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em Proteção e Defesa Civil, acesse http://mdr.gov.br .
A Agência Nacional de Mineração (ANM) autorizou a distribuição de R$ 37.868.736,85 entre 434 municípios brasileiros não produtores de minérios, mas que são afetados pela presença de ferrovias e portos, por exemplo. O montante corresponde a recolhimentos da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) feitos em novembro de 2024.
De acordo com a ANM, Açailândia (MA) é o município afetado que mais recebeu recursos da CFEM, com um total acima de R$ 2,40 milhões, ou seja, 6,3% do total. Na sequência aparece São Luís (MA), que contou com aproximadamente R$ 2,30 milhões; e Marabá (PA), que ganhou cerca de R$ 2,25 milhões.
Vale lembrar que o valor partilhado entre esse grupo de cidades poderá ser complementado após a ANM simular o cálculo das parcelas devidas aos municípios produtores que podem receber como afetados, além do recálculo dos índices de distribuição, conforme previsto no Anexo I da Resolução ANM nº 143/2023. A agência também deve calcular os valores remanescentes que serão destinados aos municípios que fazem divisa com os produtores de minérios.
De acordo com a Lei nº 13.540, de 18 de dezembro de 2017, a distribuição da CFEM é feita de acordo com os seguintes percentuais e critérios:
Segundo a ANM, a distribuição da CFEM somente deve acontecer após a divulgação da lista final dos beneficiários.
O doutor em Geotécnica, Rideci Farias explica como funciona o calendário de pagamentos da compensação.
“O pagamento é incidente a um determinado ciclo anual de distribuição da CFEM aos municípios afetados e se refere ao período de 12 meses — que compreende a arrecadação recolhida entre 1º de maio de um ano e 30 de abril do ano seguinte. E, por parte das empresas, o pagamento da compensação financeira é efetuado mensalmente até o último dia útil do mês subsequente ao fato gerador, devidamente corrigido”, destaca.
Para ter acesso à lista com os valores recebidos por municípios, acesse o link.
A ANM também distribuiu, há cerca de uma semana, R$ 446.162.145,64 aos estados, Distrito Federal e municípios produtores minerais. Esse montante corresponde à cota-parte da CFEM, arrecadada durante o mês de novembro e distribuída em dezembro.
Do valor total, R$ 89.232.430,64 são destinados aos estados e ao Distrito Federal. Já R$ 356.929.715,00 serão partilhados entre 2.079 municípios.
Para 71,2% dos municípios brasileiros, a crise financeira e a falta de recursos são os maiores desafios de gestão nos últimos quatro anos. Essa porcentagem corresponde a 3.186 prefeituras. A informação foi divulgada em um estudo elaborado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM). Ao todo, o levantamento foi realizado junto a 4.473 cidades.
De acordo com a pesquisa, 53,1% dos entes relataram como dificuldade de gestão a instabilidade política e econômica. Questões relacionadas a reajustes salariais e à saúde também estão entre as mais apontadas pelos gestores públicos, com 47,8%. No Nordeste brasileiro, por exemplo, esse relato foi mais frequente entre prefeituras da Bahia, abrangendo 167 cidades, ou 13%.
As prefeituras também responderam sobre o Censo e as estimativas populacionais. Nesse caso, a taxa chegou a 45,1%, com destaque para Minas Gerais entre os estados do Sudeste. Nessa unidade da federação, o total de municípios atingiu 215, ou seja, 7% dos entrevistados. Já sobre desastres naturais, no geral, o percentual foi de 34,2%, com destaque para o Rio Grande do Sul entre os estados do Sul, abrangendo 391 municípios e uma taxa de 20%.
Houve, ainda, um questionamento aos prefeitos reeleitos sobre a confiança no desempenho dos recursos financeiros para 2025. Nesse caso, o estudo mostra equilíbrio entre as respostas. Enquanto 49,3% declararam estar confiantes ou muito confiantes, 49,1% afirmaram estar pouco confiantes ou nada confiantes.
Cidades do Sul e Sudeste aparecem no topo do ranking da eficiência da máquina pública
De maneira geral, mesmo que a maioria tenha enfrentado dificuldades financeiras, 80,9% dos gestores responderam que encerrarão o ano e o mandato com as contas em dia. Do total de entrevistados, 1.055 – ou 22,5% – afirmaram que concluirão os mandatos deixando restos a pagar para a próxima gestão, enquanto outros 3.162 – ou 70,7% – não deixarão esse tipo de pendência.
Com a percepção de que os pequenos negócios têm potencial para movimentar a economia, o Banco da Amazônia (BASA) disponibiliza financiamentos específicos para essas categorias, desde aqueles que atuam na cidade até os que trabalham no campo.
Por meio da linha de microcrédito, a instituição financeira oferta, por exemplo, o programa BASA Acredita Rural, que conta com taxas atrativas, de até dois anos para pagamento e limite de crédito de até R$ 15 mil.
Esse modelo é destinado à concessão de financiamento para investimento e custeio das atividades agropecuárias e não agropecuárias desenvolvidas no estabelecimento rural ou em áreas comunitárias próximas. O produto é oferecido aos agricultores familiares do PRONAF B, na região amazônica.
Segundo o gerente executivo de microcrédito do Banco da Amazônia, Esmar Prado, para ter acesso a esse tipo de financiamento, o trabalhador só precisa apresentar documentos básicos. “RG, CPF, comprovante de endereço e documentos específicos da propriedade, como Cadastro de Agricultor Familiar, Declaração de Aptidão ao PRONAF e Cadastro Ambiental Rural”, explica.
Desde o início do programa BASA Acredita, já foram aplicados cerca de R$ 1,8 bilhão, beneficiando 44,7 mil agricultores familiares e mais de 630 mil empreendedores da zona urbana.
“Cerca de 70% dos empreendedores atendidos pelo programa conseguiram aumentar sua renda familiar e a do negócio atendido, retirando-se, em muitos casos, da condição de pobreza extrema. Além disso, dois terços desses clientes são mulheres, chefes de família, que acabam realizando o sonho de proporcionar uma vida melhor para a família, para os filhos e para si próprias”, destaca o gerente executivo.
Diante disso, o BASA também atua com uma linha de crédito que fortalece os negócios desenvolvidos por mulheres da Amazônia e região. As condições são disponibilizadas para agricultoras familiares, microempreendedoras urbanas, empreendedoras do setor de comércio e serviços e artistas que propagam a cultura regional.
Em relação ao programa BASA Acredita Urbano, o banco disponibiliza um financiamento direcionado a grupos de empreendedores ou indivíduos com renda anual bruta de até R$ 360 mil.
Atividades financiadas pelo BASA Acredita Urbano:
Nesse caso, a linha de microcrédito conta com uma Taxa de Abertura de Crédito (TAC) de 3% sobre o valor do crédito concedido e juros de 2,74% ao mês.
Quanto ao investimento em grupo solidário ou individual, o limite varia de R$ 300 a R$ 6 mil na primeira operação. A condição é a mesma para capital de giro em grupo solidário ou individual. Nos dois casos, as operações subsequentes poderão ter incrementos progressivos de até R$ 21 mil.
Prado explica, ainda, que o Programa Basa Acredita funciona por meio de uma parceria entre o Banco da Amazônia e uma instituição especializada em microcrédito, denominada AmazonCred. O projeto, segundo ele, conta com profissionais treinados e capacitados para atender empreendedores populares em seus próprios negócios.
“Prestam atendimento personalizado, realizando a solicitação de crédito, levantamento socioeconômico do negócio e d família do empreendedor, prestando também assessoria na gestão do negócio. Todo o processo de concessão do crédito acontece no próprio empreendimento do cliente, onde o cadastro e a proposta do crédito são encaminhados pelo assessor de microcrédito ao banco de forma virtual, pela plataforma digital do Basa Acredita. Assim, chegamos até aos clientes de comunidades longínquas”, pontua.
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Ainda dentro do pacote de microcrédito do Banco da Amazônia, a instituição financeira também oferta uma linha individual complementar para quem já é cliente do banco na modalidade de microcrédito em grupos solidários: o BASA Acredita FNO.
Para ter acesso a esse formato, o interessado precisa ter quitado em dia o crédito na modalidade de grupos solidários, que envolve de três a dez empreendedores, e o limite de crédito é de até R$ 6 mil.
Para atender à Lei 13.636, as operações de crédito do BASA Acredita FNO são realizadas 100% de forma digital, em parceria com a instituição que opera o microcrédito para o Banco da Amazônia.
Para quem já é cliente do Programa BASA Acredita, basta baixar o aplicativo “BASA Acredita” clicando aqui.
Ao longo do pregão, a moeda americana chegou à mínima de R$ 6,02
O dólar fechou a última sessão em alta, cotado a R$ 6,09. Ao longo do pregão, a moeda americana chegou à mínima de R$ 6,02.
O euro, por sua vez, fechou a R$ 6,44. Os dados são da Companhia Morningstar.
O resultado veio em meio ao anúncio, pelo Banco Central, de um leilão de moeda à vista, no valor total de US$ 1,6 bilhão. Posteriormente foi feito outro leilão, de US$ 3 bilhões.
A cotação do boi gordo apresentou queda de 1,27%, nesta terça-feira (17). Com o resultado, a arroba do produto passou a custar R$ 309,80, no estado de São Paulo.
Em relação ao quilo do frango congelado e do resfriado, houve estabilidade nos preços. O primeiro segue comercializado a R$ 8,34 e o segundo a R$ 8,30. Para os dois produtos, as regiões de referência são da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.
Já a carcaça suína especial apresentou queda de 0,64% no preço e o quilo da mercadoria é comercializado a R$ 13,97, em atacados da Grande São Paulo. Para o quilo do suíno vivo, a tendência foi de redução de preço em todos os estados analisados pelo Cepea, como é o caso Minas Gerais, onde o produto é vendido a R$ 8,23.
As informações são do Cepea.
O índice da bolsa de valores (Ibovespa) fechou o último pregão em torno de 123 mil pontos.
O resultado veio em meio às expectativas do mercado sobre as movimentações no Congresso Nacional acerca do ajuste fiscal e da regulamentação da reforma tributária.
O cenário também está relacionado ao anúncio, pelo Banco Central, de um leilão do dólar à vista, no valor total de US$ 1,6 bilhão. Posteriormente foi feito outro leilão, de US$ 3 bilhões.
Entre as ações com maiores altas estão as da Azevedo, de 23%, enquanto as maiores quedas estão entre ações da Infracom, de 20%.
O volume total negociado na B3 foi de R$ 22,6 bilhões.
As informações sobre o Ibovespa podem ser consultadas no site da B3.
Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço caiu 0,32% e o produto é vendido a R$ 160,77
A saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.155,75, na cidade de São Paulo, nesta terça-feira (17). O valor foi definido após alta de 0,65%. Para o café robusta, houve elevação de 1,65% no preço e a mercadoria é negociada a R$ 1.835,10.
Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço caiu 0,32% e o produto é vendido a R$ 160,77. Na cidade de Santos, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, teve queda de 0,02%, com a mercadoria negociada a R$ 157.
Já a saca de 60 quilos do milho apresentou redução de 0,05% no preço e é negociada a R$ 72,89, para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
Após queda de 0,95% no preço, a saca de 60 quilos de soja passou a ser negociada a R$ 137,62, nesta terça-feira (17), em diferentes regiões do interior do Paraná.
A tendência de queda também se repetiu no litoral do estado, após redução de 1,29% no valor do produto, que é vendido a R$ 139,80 em Paranaguá.
Já em relação ao trigo, no Paraná, houve salto de 0,11% no último fechamento, com a tonelada do produto negociada a R$ 1.389,26.
No Rio Grande do Sul, por sua vez, o preço subiu 0,02% e a mercadoria é negociada a R$ 1.236,30, por tonelada.
Os valores são do Cepea.
Segundo números da Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), o consumo de produtos de alumínio cresceu 12,1% entre janeiro e setembro de 2024 e registrou um volume de 1,225 milhão de toneladas, frente a 1,092 milhão de toneladas na comparação com o mesmo período de 2023. O número marca o quarto trimestre consecutivo de crescimento. No terceiro trimestre, o consumo interno de alumínio atingiu 437,9 mil toneladas. No mesmo período, em 2023, o volume registrado foi de 377,9 mil toneladas. Os principais segmentos consumidores – de embalagens, transportes, eletricidade, construção civil e bens de consumo - registraram alta na comparação com os primeiros nove meses do ano passado e impulsionaram o consumo de alumínio no País em 2024.
O segmento de eletricidade registrou um crescimento de 16,6% no período, impulsionado pelo aumento da demanda por cabos elétricos, devido à expansão da distribuição de energia e à expectativa de grandes investimentos em novas linhas de transmissão.
O alumínio se destaca como material preferido para fios e cabos elétricos graças à sua alta condutividade e menor peso em comparação a outros metais, como o cobre. Já a construção civil teve acréscimo de 14,9% na demanda, impulsionado pela maior concessão de crédito para o mercado habitacional e pela retomada de projetos imobiliários financiados pelo SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) e FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço). Além disso, a busca por construções mais sustentáveis e eficientes tem favorecido o uso do alumínio em fachadas, esquadrias e sistemas de ventilação, devido às suas propriedades de durabilidade e leveza.
O segmento de embalagens registrou um crescimento de 11,7%, acompanhando o aquecimento da economia doméstica nos primeiros nove meses do ano. A recuperação do mercado de trabalho e o alívio inflacionário, especialmente nos preços de alimentos e bebidas, contribuíram para a melhora dos indicadores do setor, enquanto o de Bens de consumo teve acréscimo de 10,3%, impulsionado pela recuperação da produção doméstica de eletroeletrônicos e eletrodomésticos, como refrigeradores e aparelhos de ar-condicionado, favorecida pelas condições climáticas.
Outro fator relevante foi a antecipação da produção na Zona Franca de Manaus, onde os fabricantes ajustaram suas operações ao longo do ano para mitigar os riscos de interrupções causadas por secas em rotas de navegação de cabotagem. Já o setor de Transportes aumentou 9,4%, impulsionada pela forte produção de caminhões, carrocerias de ônibus e implementos rodoviários, atendendo à crescente demanda do mercado e o e Máquinas/equipamentos teve alta de 12,1%, decorrente da antecipação de estoques e da formação de demanda, refletindo a preparação do mercado para atender às necessidades crescentes de diversos setores.
“O crescimento do índice de consumo doméstico de alumínio no país por quatro trimestres consecutivos confirma o viés de retomada do setor. Projetamos cautelosamente um fechamento de 2024 positivo após dois anos de um ciclo de queda moderada para a nossa indústria”, avalia Janaina Donas, presidente-executiva da ABAL.
Janaina diz que a expectativa positiva se baseia no cenário macroeconômico doméstico: “A evolução da taxa de investimentos no mercado interno, a recuperação do mercado de trabalho e dos níveis de geração de renda, na melhoria do ambiente de crédito, além do aumento dos indicadores de confiança dos agentes da indústria em geral provoca confiança neste sentido”, finaliza.
Os agricultores familiares e pequenos produtores rurais brasileiros poderão ter suas dívidas renegociadas, segundo estabelece o projeto de lei (PL 2.691/2024) que cria o Programa Nacional de Recuperação de Crédito dos Pequenos Agricultores. A proposta é de iniciativa do senador Mecias de Jesus (Republicanos-RR) e recebeu parecer favorável do senador Alan Rick (União-AC), com emendas, na Comissão de Agricultura (CRA). Agora, a matéria segue para a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).
De acordo com o projeto, o objetivo da iniciativa é recuperar a capacidade de produção das famílias da agricultura familiar e de pequenas propriedades rurais. Pelo texto, o programa de renegociação de dívidas de agricultores familiares e pequenos produtores rurais terá a duração de três anos – contados a partir da data de publicação da lei.
Pela proposta, os descontos serão de até 95%. Além disso, a previsão é de que um regulamento defina a priorização das parcelas de dívidas prorrogadas durante anos de desastres climáticos e problemas de mercado.
Poderão participar do programa Desenrola Rural, na condição de devedores, agricultores familiares e empreendedores familiares rurais, bem como agricultores de pequenas propriedades que estejam inadimplentes e cujas operações de crédito rural tenham sido contratadas até a data de publicação da futura lei.
Como justificativa, o autor Mecias de Jesus (Republicanos-RR) destaca a importância do setor para a segurança alimentar do país, geração de empregos, fixação da população no campo e desenvolvimento regional. Ele destaca que adversidades recaíram sobre os agricultores familiares, como a pandemia de Covid-19, que, segundo ele, desestruturou várias cadeias produtivas resultando em prejuízos de difícil recuperação.
“A renegociação das dívidas permitirá que eles possam reestruturar seus passivos financeiros, aliviando a pressão imediata e proporcionando um alívio necessário para que possam voltar a investir no campo e no beneficiamento de seus produtos”, afirmou o senador na justificativa.
O projeto determina que o Ministério da Fazenda crie, em até 180 dias da publicação da futura lei, uma Central de Consolidação de Dívidas Inadimplidas de Pequenos Agricultores. O intuito é agregar informações de vários tipos de passivos de pequenos agricultores em um ambiente eletrônico consolidado com vistas a facilitar a renegociação.
Pela proposta, os custos de operação da nova central serão arcados por tarifas a serem cobradas das instituições financeiras participantes do Desenrola Rural. Inclusive, poderão participar do programa na condição de agentes financeiros as instituições financeiras criadas por lei própria ou autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil que detenham autorização para realizar operações de crédito rural.
Tais instituições poderão gerar crédito presumido na apuração do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) para os custos de renegociação de dívidas que assumirem.
Além disso, o projeto destaca que, a critério da União, essas instituições financeiras credoras poderão requerer garantias do Fundo Garantidor de Operações (FGO).
O relator, senador Alan Rick (União-AC), propôs duas emendas. Uma para tornar a criação da Central de Consolidação de Dívidas Inadimplidas de Pequenos Agricultores autorizativa e não uma obrigação para o Ministério da Fazenda. Ele defende que tal determinação pode ser questionada quanto a vício de iniciativa, já que a organização de órgãos de governo é de iniciativa privativa do Poder Executivo.
A outra emenda retira do texto um dispositivo que impõe um fluxo mensal de pagamentos às novas operações de crédito no âmbito do Desenrola Rural. Para o senador, a periodicidade é inadequada para as operações, tendo em vista que o crédito rural segue a lógica do ciclo de produção e comercialização agrícola e a amortização dos valores financiados costuma ser realizada por ano ou semestre.
Agora, a matéria segue para a CAE em decisão terminativa.
Os pagamentos são realizados na conta CAIXA Tem ou na Poupança da CAIXA
A CAIXA inicia, nesta terça-feira (17), o pagamento do Bolsa Família referente ao mês de dezembro para os beneficiários com o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 6.
Os pagamentos são realizados na conta CAIXA Tem ou na Poupança da CAIXA. Com a conta CAIXA Tem, os beneficiários podem pagar contas e fazer transferências diretamente pelo aplicativo no celular.
O benefício também pode ser movimentado com o cartão de débito em comércios, Unidades Lotéricas, Correspondentes CAIXA Aqui, terminais de autoatendimento e Agências da CAIXA. Além disso, é possível realizar saques sem cartão, utilizando a identificação biométrica previamente cadastrada.
No aplicativo Bolsa Família é possível acompanhar as informações do benefício, além de receber atualizações e novidades sobre o Programa.
Para baixar os aplicativos CAIXA Tem e Bolsa Família, basta acessar a loja de aplicativos do seu smartphone.
Recurso deve ser utilizado para ações de recuperação em localidades atingidas por desastres
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta segunda-feira (16), o repasse de R$ 16,109,127.67 milhões para ações de recuperação em localidades atingidas por desastres. Serão atendidos municípios dos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pará, Maranhão, Paraná e Rio Grande do Sul. Confira a lista dos municípios beneficiados:
Barros Cassal (RS) R$ 1.339.100,00
Porto Alegre (RS) R$ 172.005,94
Arvorezinha (RS) R$ 226.432,50
Cerro Branco (RS) R$ 116.504,63
Novo Cabrais (RS) R$ 435.910,02
Bom Princípio (RS) R$ 2.913.543,66
Passo Fundo (RS) R$ 584.907,61
São José do Divino (MG) R$ 221.623,21
Estrela Velha (RS) R$ 85.249,87
Bento Gonçalves (RS) R$ 513.686,60
Bento Gonçalves (RS) R$ 421.379,74
Capitão Leônidas Marques (PR) R$ 31.496,00
Capitão Poço (PA) R$ 1.326.936,00
São Sebastião da Boa Vista (PA) R$ 842.790,33
Curralinho (PA) R$ 1.049.250,00
Senador José Porfírio (PA) R$ 1.005.376,20
São Geraldo do Araguaia (PA) R$ 471.191,20
Novo Repartimento (PA) R$ 679.306,84
Santa Helena (MA) R$ 1.222.930,00
Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
Como solicitar recursos
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.
Capacitação para agentes de defesa civil
A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu nesta segunda-feira (16), a situação de emergência na cidade de Almenara, em Minas Gerais, afetada pela seca. Confira mais detalhes abaixo:
Agora, a prefeitura está apta a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
Até o momento, o estado do Minas Gerais tem 74 municípios com reconhecimentos vigentes, 60 em decorrência da seca, sete por chuvas intensas e sete por incêndios florestais.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Para regiões do MA e da BA há aviso de chuvas intensas
O céu da região Nordeste irá variar entre poucas e muitas nuvens em boa parte do território, nesta terça-feira (17). A condição será notada nos estados de Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e em grande parte do Piauí e da Bahia.
Para os litorais desde o Rio Grande do Norte até Alagoas, a previsão é de céu com muitas nuvens, bem como para o litoral sul baiano, que deve ter chuva isolada.
Há aviso de chuvas intensas com grau de severidade de perigo potencial para a região sul do estado do Maranhão. Já o leste do estado deve ter céu com muitas nuvens com possibilidade de chuva isolada.
O alerta de chuvas intensas também se estende para as regiões sul, centro sul e extremo oeste baiano.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 24°C, em Maceió e Salvador. Já a máxima pode chegar a 37°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 45% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Aviso só não recobre norte do AP e a maior parte de RR
A região Norte terá chuvas intensas em quase todos os estados pela manhã, nesta terça-feira (17). O alerta serve para Amazonas, Acre, Rondônia, Tocantins e sul do Pará e de Roraima. A chuva pode ser de até 50mm e os ventos podem ser intensos, de até 60 km/h.
O aviso de chuvas intensas só não recobre o estado do Amapá, cujo céu deve ter muitas nuvens com pancadas de chuva isoladas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 23°C, em Rio Branco, Porto Velho e Palmas. Já a máxima pode chegar a 35°C, em Boa Vista. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 98%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Alertas são para todo território de MT, GO, DF e algumas regiões de MS
A região Centro-Oeste do país terá chuvas intensas em boa parte do território, nesta terça-feira (17). Para todo o território de Mato Grosso, Distrito Federal e Goiás a previsão é de chuvas intensas com grau de severidade de perigo potencial pela manhã. A chuva terá até 50 mm. A previsão é de céu com muitas nuvens com pancadas de chuva isoladas ao longo do dia.
Para Mato Grosso do Sul, o alerta para chuvas intensas serve para as regiões leste e centro norte. Já para o sul do estado a previsão é de céu com muitas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 18°C, em Brasília. Já a máxima pode chegar a 33°C, em Cuiabá e Campo Grande. A umidade relativa do ar varia entre 45% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Oeste dos estados devem ter céu com poucas nuvens
Nesta terça-feira (17), a região Sul do país terá chuvas intensas ao longo de todo o território pela manhã. O grau de severidade do alerta é de perigo potencial e a chuva pode ser de até 50mm.
Nas capitais do Paraná e de Santa Catarina a previsão é de céu nublado com chuva isolada.
Para as regiões norte e sul dos três estados da região a previsão é de céu com muitas nuvens; já os municípios sulistas da faixa oeste devem ter céu com poucas nuvens.
Entre as capitais, Curitiba registrará as temperaturas mínima e máxima da região, de 13°C podendo chegar a 25°C, temperatura máxima também registrada em Florianópolis. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 90%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu nesta sexta-feira (13), a situação de emergência na cidade de Fartura do Piauí, no Piauí, afetada pela estiagem. Confira mais detalhes abaixo:
Agora, a prefeitura está apta a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
Até o momento, o estado do Piauí tem 111 reconhecimentos vigentes, 5 por estiagem e 106 pela seca.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (13), a situação de emergência nas cidades pernambucanas de Exu, Manari, Passira e Pedra afetadas pela estiagem. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Confira mais detalhes abaixo:
Agora, as prefeituras estão aptas a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
Até o momento, Pernambuco tem 87 reconhecimentos vigentes, todos por estiagem.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (13), a situação de emergência em três cidades do Ceará afetadas por desastres. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
O município de Mombaça enfrenta a estiagem, enquanto Choró e Jaguaribe a seca, que é um período de ausência de chuva mais prolongado do que a estiagem.
Confira mais detalhes abaixo:
Agora, as prefeituras estão aptas a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
Até o momento, o Ceará tem 26 reconhecimentos vigentes, dos quais 22 por estiagem e quatro por seca.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu nesta sexta-feira (13), a situação de emergência na cidade de Agronômica, em Santa Catarina afetada por tempestades de granizo. Confira mais detalhes abaixo:
Agora, a prefeitura está apta a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
Até o momento, o Santa Catarina possui seis reconhecimentos vigentes sendo quatro por chuvas intensas, um por deslizamento e um por tempestade de granizo.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Recurso será destinado a ações de resposta a desastres naturais
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta sexta-feira (13), o repasse de R$ 823.863,80 para ações de resposta para o município paraense de Oeiras do Pará.
Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
As portarias com os repasses foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira abaixo.
Oeiras do Pará - PA R$ 823.863,80
Como solicitar recursos
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD).
A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.
Capacitação para agentes de defesa civil
A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR