Alerta de chuvas intensas cobre o sul de MS
Centro-Oeste varia entre poucas e muitas nuvens, nesta terça-feira (3). Condição será notada em MT, DF e norte de GO.
Alerta de chuvas intensas, de perigo potencial de até 50 mm, pela manhã, cobre o sul de MS.
Para Sul de GO, muitas nuvens com pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
Entre as capitais, as temperaturas mínima e máxima previstas concentram-se em Goiânia, com mínima de 16°, que pode chegar a 32°C.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Nesta terça-feira (3) representantes de entidades ligadas ao comércio se reúnem com o Ministério do Trabalho para discutir os impactos da Portaria nº 3.665/2023 — norma considerada polêmica pelo setor produtivo e que já foi postergada três vezes. A medida determina que o funcionamento de estabelecimentos comerciais aos domingos e feriados só poderá ocorrer mediante negociação coletiva com os sindicatos da categoria, retirando a autorização automática para abrir nesses dias.
Para os empregadores, essa mudança vem implicar em mais um dever — que é negociar com o sindicato e firmar convenção ou acordo coletivo antes de escalar trabalhadores para os feriados e domingos —, avalia a advogada Priscilla Pacheco, especialista em Direito e Processo do Trabalho e sócia do escritório Albuquerque Melo Advogados. Segundo ela, “sem isso, o funcionamento nesses dias será considerado irregular, podendo gerar autuações pelo Ministério do Trabalho e até ações judiciais.”
“Além disso, essa exigência pode representar custos adicionais para a empresa, já que muitas convenções coletivas impõem contrapartidas, como pagamento em dobro, folgas compensatórias específicas ou até mesmo benefícios adicionais. Outro ponto é que as empresas também devem se preparar com antecedência, analisando suas políticas internas, revendo escalas de trabalho e preparando RH e gestores para evitar passivos trabalhistas", explica a advogada.
A mudança preocupa empresários e trabalhadores, especialmente porque fins de semana e feriados são considerados os períodos de maior fluxo de clientes e de maior faturamento. Para o setor, a exigência representa aumento de custos, perda de competitividade e ameaça à geração de empregos — principalmente entre pequenos e médios empreendedores que dependem da movimentação contínua.
Segundo o Novo Caged, o comércio é um dos principais motores da geração de empregos formais no Brasil. Somente em 2024, foram criados 336.110 novos postos com carteira assinada, um crescimento de 3,28% em relação ao ano anterior. Em fevereiro de 2025, o comércio adicionou 46.587 empregos formais no país — demonstrando resiliência e relevância econômica.
Atualmente, o Brasil possui 47,21 milhões de vínculos celetistas ativos e o comércio representa uma parcela significativa desse total. Para entidades do setor, restringir o funcionamento nos dias de maior movimento é ir na contramão de um setor que contribui ativamente para o crescimento econômico, a arrecadação de tributos e a geração de oportunidades.
A Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), que representa cerca de 2.300 associações comerciais em todo o país, cobra a revogação da portaria. O presidente da entidade, Alfredo Cotait, entende que a norma interfere na autonomia dos trabalhadores — que enxergam nos turnos alternativos uma oportunidade de aumentar a renda — e impõe restrições ao comércio, representando um retrocesso.
"Ela é um retrocesso. Exatamente nos domingos e feriados que os nossos comerciantes, de várias atividades, têm os seus melhores dias para fazer as vendas. Estão todos necessitados de gerar mais renda e vender os seus produtos.”
Confira o posicionamento oficial da CACB sobre a Portaria nº 3.665/2023
A Portaria nº 3.665/2023 está prevista para entrar em vigor no dia 1º de julho, após três adiamentos consecutivos. A expectativa do setor é de que o encontro desta terça-feira (3) com o governo federal possa resultar em ajustes ou até mesmo na revogação da norma.
Apesar de reforçar que está aberto ao diálogo, o setor empresarial afirma que qualquer regulação deve respeitar a liberdade econômica e a realidade do empreendedor brasileiro.
Alerta cobre PR, SC e norte do RS
Sul terá chuvas intensas, nesta terça-feira (3). Alerta é de perigo potencial pela manhã, com chuva de até 50 mm que deve cobrir PR, SC, exceto os litorais, e a região norte do RS.
Para o sul do RS, poucas nuvens.
Já litorais e porção leste de SC e do PR terão muitas nuvens com pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
Entre as capitais, as temperaturas mínima e máxima previstas concentram-se em Curitiba, com mínima de 11°, que pode chegar aos 24.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social, o INSS, que podem ter sido vítimas de descontos não autorizados realizados por entidades associativas, já podem consultar, contestar e acompanhar a análise desses descontos diretamente nas agências dos Correios.
Para ser atendido em uma agência dos Correios, o aposentado ou pensionista precisa apenas de um documento de identificação. Em casos de pessoas acamadas ou com dificuldade de locomoção, é possível que uma terceira pessoa compareça ao local, desde que tenha uma procuração.
A iniciativa amplia de forma significativa a rede de atendimento presencial para beneficiários do INSS, especialmente em localidades sem unidades próprias do instituto.
A diretora de Governança e Estratégia dos Correios, Juliana Agatte, explica que a parceria entre os Correios e o INSS fará com que os serviços cheguem aonde as pessoas precisam.
"O atendimento presencial nas agências dos Correios aos aposentados e pensionistas nessa parceria com o INSS é mais uma oportunidade de democratizar o acesso a informação, o acesso ao serviço nas agências dos Correios. Os aposentados e pensionistas serão bem atendidos de um jeito acolhedor, então via de regra é um público que está presente nas agências dos Correios. Então com isso a estatal cumpre o seu objetivo estratégico nacional de contribuir pra realização de uma política pública. Garantir que o serviço chegue onde as pessoas moram, onde as pessoas precisam. Então, com certeza essa parceria entre Correios e INSS fundamental pra garantir o melhor atendimento presencial aos aposentados e pensionistas e resolver as situações que forem identificadas", expõe.
O papel dos Correios será identificar se o aposentado ou pensionista sofreu descontos mensais, qual foi a entidade responsável, protocolar o pedido de informações adicionais, informar o INSS sobre esse pedido e orientar o beneficiário sobre como realizar a contestação e solicitar o ressarcimento.
Para acessar a lista de todas as agências que prestarão esse atendimento clique aqui. A lista também estará disponível no telefone 135.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta segunda-feira (2), o repasse de R$ 1,2 milhão para ações de resposta nas cidades de Heliópolis, na Bahia, Aripuanã, no Amazonas e Redentora, no Rio Grande do Sul.
As portarias com os repasses foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira:
Os valores destinados a cada localidade são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre, número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.
A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos em andamento.
Clientes do Banco da Amazônia (BASA) agora têm mais facilidade para realizar operações como saques e depósitos no Tocantins. A novidade é resultado de uma parceria entre o BASA e a Caixa Econômica Federal, que permite a movimentação de dinheiro nas casas lotéricas do estado. Ao todo, 163 unidades estão disponíveis para atender os usuários da instituição financeira.
Os clientes do Banco da Amazônia (BASA) passaram a ter mais facilidade para acessar serviços como saques e depósitos, por exemplo, no Tocantins. Isso porque a instituição financeira firmou uma parceria com a Caixa Econômica Federal que permite a esses usuários movimentarem dinheiro nas casas lotéricas espalhadas pelo estado. Ao todo, a unidade da federação conta com 163 estabelecimentos disponíveis.
O presidente do BASA, Luiz Lessa, destaca que a medida visa melhorar o atendimento e impulsionar o desenvolvimento regional. Segundo ele, trata-se de uma iniciativa que, inclusive, promove mais qualidade de vida para os clientes. “Para que a gente possa oferecer à população o melhor serviço bancário, o melhor crédito, oferecer o crédito onde precisa, para que a gente possa desenvolver aquela região, gerar emprego e renda, e é isso que o Brasil precisa”, considera.
“A gente conhece o tamanho da Caixa, a importância que a Caixa tem e o Banco da Amazônia tem a sua relevância na Região Norte. E a combinação dessas duas coisas é a união de forças dos bancos federais. Afinal, trabalhamos debaixo do mesmo guarda-chuva, que é levar à população serviço bancário, crédito para quem precisa, levar a bancarização da população e, acima de tudo, dentro dos nossos financiamentos, para gerar emprego e renda para a população”, complementa Lessa.
Em toda a Amazônia Legal, estarão disponíveis 1,3 mil lotéricas. Essas unidades ficam distribuídas entre 696 municípios da região. Nesse caso, os usuários vão poder sacar até R$ 2 mil por dia e depositar até R$ 1 mil. Na avaliação do Banco da Amazônia, a iniciativa contribui para a inclusão financeira e para o desenvolvimento socioeconômico da população que vive nessas localidades.
A implementação dos serviços de saque e depósito do BASA nas casas lotéricas apresenta benefícios tanto para a instituição financeira, quanto para os clientes e para comunidade em geral.
Em relação aos usuários, por exemplo, pode-se destacar como ponto positivo o aumento da conveniência, uma vez que os clientes terão acesso a serviços bancários básicos e essenciais, como saques e depósitos, com maior facilidade.
O convênio entre as instituições também promove a inclusão financeira e bancária, levando em conta que os serviços também serão ofertados para quem mora em localidades mais remotas.
Ainda de acordo com o Banco da Amazônia, outra vantagem é a redução das filas nas agências bancárias, já que, a partir dessa parceria, a tendência é de haja uma diminuição na demanda existente nos pontos tradicionais do BASA.
Clientes do Banco da Amazônia (BASA) agora têm mais facilidade para realizar operações como saques e depósitos em Roraima. A novidade é resultado de uma parceria entre o BASA e a Caixa Econômica Federal, que permite a movimentação de dinheiro nas casas lotéricas do estado. Ao todo, 29 unidades estão disponíveis para atender os usuários da instituição financeira.
O presidente do BASA, Luiz Lessa, destaca que a medida visa melhorar o atendimento e impulsionar o desenvolvimento regional. Segundo ele, trata-se de uma iniciativa que, inclusive, promove mais qualidade de vida para os clientes. “Para que a gente possa oferecer à população o melhor serviço bancário, o melhor crédito, oferecer o crédito onde precisa, para que a gente possa desenvolver aquela região, gerar emprego e renda, e é isso que o Brasil precisa”, considera.
“A gente conhece o tamanho da Caixa, a importância que a Caixa tem e o Banco da Amazônia tem a sua relevância na Região Norte. E a combinação dessas duas coisas é a união de forças dos bancos federais. Afinal, trabalhamos debaixo do mesmo guarda-chuva, que é levar à população serviço bancário, crédito para quem precisa, levar a bancarização da população e, acima de tudo, dentro dos nossos financiamentos, para gerar emprego e renda para a população”, complementa Lessa.
Em toda a Amazônia Legal, estarão disponíveis 1,3 mil lotéricas. Essas unidades ficam distribuídas entre 696 municípios da região. Nesse caso, os usuários vão poder sacar até R$ 2 mil por dia e depositar até R$ 1 mil. Na avaliação do Banco da Amazônia, a iniciativa contribui para a inclusão financeira e para o desenvolvimento socioeconômico da população que vive nessas localidades.
A implementação dos serviços de saque e depósito do BASA nas casas lotéricas apresenta benefícios tanto para a instituição financeira, quanto para os clientes e para comunidade em geral.
Em relação aos usuários, por exemplo, pode-se destacar como ponto positivo o aumento da conveniência, uma vez que os clientes terão acesso a serviços bancários básicos e essenciais, como saques e depósitos, com maior facilidade.
O convênio entre as instituições também promove a inclusão financeira e bancária, levando em conta que os serviços também serão ofertados para quem mora em localidades mais remotas.
Ainda de acordo com o Banco da Amazônia, outra vantagem é a redução das filas nas agências bancárias, já que, a partir dessa parceria, a tendência é de haja uma diminuição na demanda existente nos pontos tradicionais do BASA.
Clientes do Banco da Amazônia (BASA) agora têm mais facilidade para realizar operações como saques e depósitos em Rondônia. A novidade é resultado de uma parceria entre o BASA e a Caixa Econômica Federal, que permite a movimentação de dinheiro nas casas lotéricas do estado. Ao todo, 97 unidades estão disponíveis para atender os usuários da instituição financeira.
O presidente do BASA, Luiz Lessa, destaca que a medida visa melhorar o atendimento e impulsionar o desenvolvimento regional. Segundo ele, trata-se de uma iniciativa que, inclusive, promove mais qualidade de vida para os clientes. “Para que a gente possa oferecer à população o melhor serviço bancário, o melhor crédito, oferecer o crédito onde precisa, para que a gente possa desenvolver aquela região, gerar emprego e renda, e é isso que o Brasil precisa”, considera.
“A gente conhece o tamanho da Caixa, a importância que a Caixa tem e o Banco da Amazônia tem a sua relevância na Região Norte. E a combinação dessas duas coisas é a união de forças dos bancos federais. Afinal, trabalhamos debaixo do mesmo guarda-chuva, que é levar à população serviço bancário, crédito para quem precisa, levar a bancarização da população e, acima de tudo, dentro dos nossos financiamentos, para gerar emprego e renda para a população”, complementa Lessa.
Em toda a Amazônia Legal, estarão disponíveis 1,3 mil lotéricas. Essas unidades ficam distribuídas entre 696 municípios da região. Nesse caso, os usuários vão poder sacar até R$ 2 mil por dia e depositar até R$ 1 mil. Na avaliação do Banco da Amazônia, a iniciativa contribui para a inclusão financeira e para o desenvolvimento socioeconômico da população que vive nessas localidades.
A implementação dos serviços de saque e depósito do BASA nas casas lotéricas apresenta benefícios tanto para a instituição financeira, quanto para os clientes e para comunidade em geral.
Em relação aos usuários, por exemplo, pode-se destacar como ponto positivo o aumento da conveniência, uma vez que os clientes terão acesso a serviços bancários básicos e essenciais, como saques e depósitos, com maior facilidade.
O convênio entre as instituições também promove a inclusão financeira e bancária, levando em conta que os serviços também serão ofertados para quem mora em localidades mais remotas.
Ainda de acordo com o Banco da Amazônia, outra vantagem é a redução das filas nas agências bancárias, já que, a partir dessa parceria, a tendência é de haja uma diminuição na demanda existente nos pontos tradicionais do BASA.
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Clientes do Banco da Amazônia (BASA) agora têm mais facilidade para realizar operações como saques e depósitos no Pará. A novidade é resultado de uma parceria entre o BASA e a Caixa Econômica Federal, que permite a movimentação de dinheiro nas casas lotéricas do estado. Ao todo, 309 unidades estão disponíveis para atender os usuários da instituição financeira.
O presidente do BASA, Luiz Lessa, destaca que a medida visa melhorar o atendimento e impulsionar o desenvolvimento regional. Segundo ele, trata-se de uma iniciativa que, inclusive, promove mais qualidade de vida para os clientes. “Para que a gente possa oferecer à população o melhor serviço bancário, o melhor crédito, oferecer o crédito onde precisa, para que a gente possa desenvolver aquela região, gerar emprego e renda, e é isso que o Brasil precisa”, considera.
“A gente conhece o tamanho da Caixa, a importância que a Caixa tem e o Banco da Amazônia tem a sua relevância na Região Norte. E a combinação dessas duas coisas é a união de forças dos bancos federais. Afinal, trabalhamos debaixo do mesmo guarda-chuva, que é levar à população serviço bancário, crédito para quem precisa, levar a bancarização da população e, acima de tudo, dentro dos nossos financiamentos, para gerar emprego e renda para a população”, complementa Lessa.
Em toda a Amazônia Legal, estarão disponíveis 1,3 mil lotéricas. Essas unidades ficam distribuídas entre 696 municípios da região. Nesse caso, os usuários vão poder sacar até R$ 2 mil por dia e depositar até R$ 1 mil. Na avaliação do Banco da Amazônia, a iniciativa contribui para a inclusão financeira e para o desenvolvimento socioeconômico da população que vive nessas localidades.
A implementação dos serviços de saque e depósito do BASA nas casas lotéricas apresenta benefícios tanto para a instituição financeira, quanto para os clientes e para comunidade em geral.
Em relação aos usuários, por exemplo, pode-se destacar como ponto positivo o aumento da conveniência, uma vez que os clientes terão acesso a serviços bancários básicos e essenciais, como saques e depósitos, com maior facilidade.
O convênio entre as instituições também promove a inclusão financeira e bancária, levando em conta que os serviços também serão ofertados para quem mora em localidades mais remotas.
Ainda de acordo com o Banco da Amazônia, outra vantagem é a redução das filas nas agências bancárias, já que, a partir dessa parceria, a tendência é de haja uma diminuição na demanda existente nos pontos tradicionais do BASA.
Clientes do Banco da Amazônia (BASA) agora têm mais facilidade para realizar operações como saques e depósitos em Mato Grosso. A novidade é resultado de uma parceria entre o BASA e a Caixa Econômica Federal, que permite a movimentação de dinheiro nas casas lotéricas do estado. Ao todo, 236 unidades estão disponíveis para atender os usuários da instituição financeira.
O presidente do BASA, Luiz Lessa, destaca que a medida visa melhorar o atendimento e impulsionar o desenvolvimento regional. Segundo ele, trata-se de uma iniciativa que, inclusive, promove mais qualidade de vida para os clientes. “Para que a gente possa oferecer à população o melhor serviço bancário, o melhor crédito, oferecer o crédito onde precisa, para que a gente possa desenvolver aquela região, gerar emprego e renda, e é isso que o Brasil precisa”, considera.
“A gente conhece o tamanho da Caixa, a importância que a Caixa tem e o Banco da Amazônia tem a sua relevância na Região Norte. E a combinação dessas duas coisas é a união de forças dos bancos federais. Afinal, trabalhamos debaixo do mesmo guarda-chuva, que é levar à população serviço bancário, crédito para quem precisa, levar a bancarização da população e, acima de tudo, dentro dos nossos financiamentos, para gerar emprego e renda para a população”, complementa Lessa.
Em toda a Amazônia Legal, estarão disponíveis 1,3 mil lotéricas. Essas unidades ficam distribuídas entre 696 municípios da região. Nesse caso, os usuários vão poder sacar até R$ 2 mil por dia e depositar até R$ 1 mil. Na avaliação do Banco da Amazônia, a iniciativa contribui para a inclusão financeira e para o desenvolvimento socioeconômico da população que vive nessas localidades.
A implementação dos serviços de saque e depósito do BASA nas casas lotéricas apresenta benefícios tanto para a instituição financeira, quanto para os clientes e para comunidade em geral.
Em relação aos usuários, por exemplo, pode-se destacar como ponto positivo o aumento da conveniência, uma vez que os clientes terão acesso a serviços bancários básicos e essenciais, como saques e depósitos, com maior facilidade.
O convênio entre as instituições também promove a inclusão financeira e bancária, levando em conta que os serviços também serão ofertados para quem mora em localidades mais remotas.
Ainda de acordo com o Banco da Amazônia, outra vantagem é a redução das filas nas agências bancárias, já que, a partir dessa parceria, a tendência é de haja uma diminuição na demanda existente nos pontos tradicionais do BASA.
Clientes do Banco da Amazônia (BASA) agora têm mais facilidade para realizar operações como saques e depósitos no Maranhão. A novidade é resultado de uma parceria entre o BASA e a Caixa Econômica Federal, que permite a movimentação de dinheiro nas casas lotéricas do estado. Ao todo, 335 unidades estão disponíveis para atender os usuários da instituição financeira.
O presidente do BASA, Luiz Lessa, destaca que a medida visa melhorar o atendimento e impulsionar o desenvolvimento regional. Segundo ele, trata-se de uma iniciativa que, inclusive, promove mais qualidade de vida para os clientes. “Para que a gente possa oferecer à população o melhor serviço bancário, o melhor crédito, oferecer o crédito onde precisa, para que a gente possa desenvolver aquela região, gerar emprego e renda, e é isso que o Brasil precisa”, considera.
“A gente conhece o tamanho da Caixa, a importância que a Caixa tem e o Banco da Amazônia tem a sua relevância na Região Norte. E a combinação dessas duas coisas é a união de forças dos bancos federais. Afinal, trabalhamos debaixo do mesmo guarda-chuva, que é levar à população serviço bancário, crédito para quem precisa, levar a bancarização da população e, acima de tudo, dentro dos nossos financiamentos, para gerar emprego e renda para a população”, complementa Lessa.
Em toda a Amazônia Legal, estarão disponíveis 1,3 mil lotéricas. Essas unidades ficam distribuídas entre 696 municípios da região. Nesse caso, os usuários vão poder sacar até R$ 2 mil por dia e depositar até R$ 1 mil. Na avaliação do Banco da Amazônia, a iniciativa contribui para a inclusão financeira e para o desenvolvimento socioeconômico da população que vive nessas localidades.
A implementação dos serviços de saque e depósito do BASA nas casas lotéricas apresenta benefícios tanto para a instituição financeira, quanto para os clientes e para comunidade em geral.
Em relação aos usuários, por exemplo, pode-se destacar como ponto positivo o aumento da conveniência, uma vez que os clientes terão acesso a serviços bancários básicos e essenciais, como saques e depósitos, com maior facilidade.
O convênio entre as instituições também promove a inclusão financeira e bancária, levando em conta que os serviços também serão ofertados para quem mora em localidades mais remotas.
Ainda de acordo com o Banco da Amazônia, outra vantagem é a redução das filas nas agências bancárias, já que, a partir dessa parceria, a tendência é de haja uma diminuição na demanda existente nos pontos tradicionais do BASA.
Clientes do Banco da Amazônia (BASA) agora têm mais facilidade para realizar operações como saques e depósitos no Amapá. A novidade é resultado de uma parceria entre o BASA e a Caixa Econômica Federal, que permite a movimentação de dinheiro nas casas lotéricas do estado. Ao todo, 23 unidades estão disponíveis para atender os usuários da instituição financeira.
O presidente do BASA, Luiz Lessa, destaca que a medida visa melhorar o atendimento e impulsionar o desenvolvimento regional. Segundo ele, trata-se de uma iniciativa que, inclusive, promove mais qualidade de vida para os clientes. “Para que a gente possa oferecer à população o melhor serviço bancário, o melhor crédito, oferecer o crédito onde precisa, para que a gente possa desenvolver aquela região, gerar emprego e renda, e é isso que o Brasil precisa”, considera.
“A gente conhece o tamanho da Caixa, a importância que a Caixa tem e o Banco da Amazônia tem a sua relevância na Região Norte. E a combinação dessas duas coisas é a união de forças dos bancos federais. Afinal, trabalhamos debaixo do mesmo guarda-chuva, que é levar à população serviço bancário, crédito para quem precisa, levar a bancarização da população e, acima de tudo, dentro dos nossos financiamentos, para gerar emprego e renda para a população”, complementa Lessa.
Em toda a Amazônia Legal, estarão disponíveis 1,3 mil lotéricas. Essas unidades ficam distribuídas entre 696 municípios da região. Nesse caso, os usuários vão poder sacar até R$ 2 mil por dia e depositar até R$ 1 mil. Na avaliação do Banco da Amazônia, a iniciativa contribui para a inclusão financeira e para o desenvolvimento socioeconômico da população que vive nessas localidades.
A implementação dos serviços de saque e depósito do BASA nas casas lotéricas apresenta benefícios tanto para a instituição financeira, quanto para os clientes e para comunidade em geral.
Em relação aos usuários, por exemplo, pode-se destacar como ponto positivo o aumento da conveniência, uma vez que os clientes terão acesso a serviços bancários básicos e essenciais, como saques e depósitos, com maior facilidade.
O convênio entre as instituições também promove a inclusão financeira e bancária, levando em conta que os serviços também serão ofertados para quem mora em localidades mais remotas.
Ainda de acordo com o Banco da Amazônia, outra vantagem é a redução das filas nas agências bancárias, já que, a partir dessa parceria, a tendência é de haja uma diminuição na demanda existente nos pontos tradicionais do BASA.
Clientes do Banco da Amazônia (BASA) agora têm mais facilidade para realizar operações como saques e depósitos no Amazonas. A novidade é resultado de uma parceria entre o BASA e a Caixa Econômica Federal, que permite a movimentação de dinheiro nas casas lotéricas do estado. Ao todo, 158 unidades estão disponíveis para atender os usuários da instituição financeira.
O presidente do BASA, Luiz Lessa, destaca que a medida visa melhorar o atendimento e impulsionar o desenvolvimento regional. Segundo ele, trata-se de uma iniciativa que, inclusive, promove mais qualidade de vida para os clientes. “Para que a gente possa oferecer à população o melhor serviço bancário, o melhor crédito, oferecer o crédito onde precisa, para que a gente possa desenvolver aquela região, gerar emprego e renda, e é isso que o Brasil precisa”, considera.
“A gente conhece o tamanho da Caixa, a importância que a Caixa tem e o Banco da Amazônia tem a sua relevância na Região Norte. E a combinação dessas duas coisas é a união de forças dos bancos federais. Afinal, trabalhamos debaixo do mesmo guarda-chuva, que é levar à população serviço bancário, crédito para quem precisa, levar a bancarização da população e, acima de tudo, dentro dos nossos financiamentos, para gerar emprego e renda para a população”, complementa Lessa.
Em toda a Amazônia Legal, estarão disponíveis 1,3 mil lotéricas. Essas unidades ficam distribuídas entre 696 municípios da região. Nesse caso, os usuários vão poder sacar até R$ 2 mil por dia e depositar até R$ 1 mil. Na avaliação do Banco da Amazônia, a iniciativa contribui para a inclusão financeira e para o desenvolvimento socioeconômico da população que vive nessas localidades.
A implementação dos serviços de saque e depósito do BASA nas casas lotéricas apresenta benefícios tanto para a instituição financeira, quanto para os clientes e para comunidade em geral.
Em relação aos usuários, por exemplo, pode-se destacar como ponto positivo o aumento da conveniência, uma vez que os clientes terão acesso a serviços bancários básicos e essenciais, como saques e depósitos, com maior facilidade.
O convênio entre as instituições também promove a inclusão financeira e bancária, levando em conta que os serviços também serão ofertados para quem mora em localidades mais remotas.
Ainda de acordo com o Banco da Amazônia, outra vantagem é a redução das filas nas agências bancárias, já que, a partir dessa parceria, a tendência é de haja uma diminuição na demanda existente nos pontos tradicionais do BASA.
Clientes do Banco da Amazônia (BASA) agora têm mais facilidade para realizar operações como saques e depósitos no Acre. A novidade é resultado de uma parceria entre o BASA e a Caixa Econômica Federal, que permite a movimentação de dinheiro nas casas lotéricas do estado. Ao todo, 40 unidades estão disponíveis para atender os usuários da instituição financeira.
O presidente do BASA, Luiz Lessa, destaca que a medida visa melhorar o atendimento e impulsionar o desenvolvimento regional. Segundo ele, trata-se de uma iniciativa que, inclusive, promove mais qualidade de vida para os clientes. “Para que a gente possa oferecer à população o melhor serviço bancário, o melhor crédito, oferecer o crédito onde precisa, para que a gente possa desenvolver aquela região, gerar emprego e renda, e é isso que o Brasil precisa”, considera.
“A gente conhece o tamanho da Caixa, a importância que a Caixa tem e o Banco da Amazônia tem a sua relevância na Região Norte. E a combinação dessas duas coisas é a união de forças dos bancos federais. Afinal, trabalhamos debaixo do mesmo guarda-chuva, que é levar à população serviço bancário, crédito para quem precisa, levar a bancarização da população e, acima de tudo, dentro dos nossos financiamentos, para gerar emprego e renda para a população”, complementa Lessa.
Em toda a Amazônia Legal, estarão disponíveis 1,3 mil lotéricas. Essas unidades ficam distribuídas entre 696 municípios da região. Nesse caso, os usuários vão poder sacar até R$ 2 mil por dia e depositar até R$ 1 mil. Na avaliação do Banco da Amazônia, a iniciativa contribui para a inclusão financeira e para o desenvolvimento socioeconômico da população que vive nessas localidades.
A implementação dos serviços de saque e depósito do BASA nas casas lotéricas apresenta benefícios tanto para a instituição financeira, quanto para os clientes e para comunidade em geral.
Em relação aos usuários, por exemplo, pode-se destacar como ponto positivo o aumento da conveniência, uma vez que os clientes terão acesso a serviços bancários básicos e essenciais, como saques e depósitos, com maior facilidade.
O convênio entre as instituições também promove a inclusão financeira e bancária, levando em conta que os serviços também serão ofertados para quem mora em localidades mais remotas.
Ainda de acordo com o Banco da Amazônia, outra vantagem é a redução das filas nas agências bancárias, já que, a partir dessa parceria, a tendência é de haja uma diminuição na demanda existente nos pontos tradicionais do BASA.
A embarcação vai atender 6 municípios neste período
Atenção, você que está esperando a Agência-Barco Chico Mendes, da CAIXA, chegar às cidades ribeirinhas do Amazonas! O percurso e as datas de junho de 2025 saíram.
A embarcação vai atender seis municípios neste período, com serviços de desbloqueio de cartões e cadastro de senhas para recebimento de benefícios sociais, como FGTS, Seguro Desemprego, Bolsa Família e INSS, entre outras operações. Todos os serviços de uma agência bancária podem ser realizados no barco, com exceção de movimentação de dinheiro em espécie.
Escute agora o cronograma e anote a data em que a CAIXA vai estar mais perto de você no mês de junho.
A Agência-Barco Chico Mendes iniciará os trabalhos do mês por Anori, no dia 2, onde fará os atendimentos até o dia 6. Já do dia 9 ao dia 11, os serviços serão oferecidos à população de Beruri.
Entre 12 e 13 de junho, os moradores de Anamã vão ser atendidos pela CAIXA.
No dia 16, os serviços serão destinados à população de Manaquiri, onde a embarcação fará os atendimentos até o dia 18.
Nos dias 19 e 20, será a vez dos moradores de Careiro da Várzea receberem os atendimentos.
A última parada do mês será em Alvarães, no dia 30.
O horário de atendimento é das 9 horas da manhã às três horas da tarde.
Para mais informações, acesse: caixa.gov.br.
O menor percentual foi registrado no Amazonas, que conta com apenas 5,6%
No Brasil, mais de 174 milhões de pessoas moram em áreas com características urbanas. Desse total, quase 120 milhões, ou seja, 68,8%, residem em cidades com vias sem rampas para cadeirantes. Os dados foram divulgados recentemente pelo IBGE e se referem ao Censo 2022.
Mato Grosso do Sul é a unidade da federação brasileira com o maior percentual de pessoas residentes que dispõem de vias com existência desta infraestrutura. A taxa chega a 41,1%. De acordo com o levantamento, o Paraná aparece na sequência, com 37,3%.
Já em terceiro no ranking está o Distrito Federal, com 30,4%. O menor percentual foi registrado no Amazonas, apenas 5,6%, acompanhado de Pernambuco e Maranhão, com 6,2% e 6,4%, respectivamente.
Já entre os municípios, um dos destaques é para Maringá. Entre os entes com mais de 100 mil habitantes, a cidade paranaense aparece com 77,3% de seus habitantes com acesso a vias com rampas para cadeirantes. Já Itapevi, em São Paulo, registra a menor taxa, com 1,3% de seus moradores nesta situação.
UF | Rampa para cadeirante (%) | Via sinalizada para bicicleta (%) | Calçada / Passeio (%) | Obstáculo na calçada - Não existe (%) |
---|---|---|---|---|
Mato Grosso do Sul | 41,1 | 1,1 | 84,1 | 23,4 |
Paraná | 37,3 | 1,9 | 88,1 | 26,8 |
Distrito Federal | 30,4 | 4,1 | 92,9 | 20,9 |
Mato Grosso | 22,4 | 1,4 | 82,7 | 27,4 |
Rio Grande do Sul | 20,2 | 1,5 | 82 | 28,7 |
Santa Catarina | 19,9 | 5,2 | 78,1 | 26,3 |
Sergipe | 17,4 | 2,3 | 90,3 | 12 |
Goiás | 16,9 | 0,9 | 92,6 | 21,1 |
Espírito Santo | 16,6 | 2,5 | 79 | 16,7 |
Roraima | 15,5 | 1,3 | 60,3 | 19,5 |
Brasil | 15,2 | 1,9 | 84 | 18,8 |
Amapá | 14,8 | 3,1 | 57,1 | 11,1 |
São Paulo | 14,8 | 2,2 | 91,6 | 25,5 |
Minas Gerais | 14,2 | 0,9 | 90,3 | 15,3 |
Rio Grande do Norte | 14,1 | 0,9 | 86,7 | 10,8 |
Tocantins | 13,3 | 0,6 | 84,7 | 11,8 |
Rondônia | 12,7 | 1 | 68,8 | 11,9 |
Alagoas | 12,0 | 0,9 | 85,6 | 11,7 |
Rio de Janeiro | 12,0 | 2,5 | 79,4 | 19,2 |
Acre | 10,2 | 2,9 | 72 | 5,6 |
Paraíba | 9,2 | 1,5 | 85,3 | 10 |
Bahia | 8,9 | 1,3 | 74,4 | 12,9 |
Piauí | 8,4 | 1,5 | 83,1 | 4,9 |
Ceará | 7,1 | 3,2 | 85 | 10,8 |
Pará | 7,0 | 2,1 | 64,8 | 8,8 |
Maranhão | 6,4 | 0,5 | 77,1 | 4,6 |
Pernambuco | 6,2 | 1,8 | 71,2 | 8,5 |
Amazonas | 5,6 | 0,5 | 73,8 | 7,5 |
Fonte: IBGE - Censo Demográfico |
As informações revelam, ainda, que 32,8 milhões de pessoas residem em cidades com vias calçadas livres de obstáculos. Esse número corresponde a 18,8% do total da pesquisa. Nesse caso, as menores taxas foram notadas no Maranhão, que conta com 4,7%; no Piauí, com 4,9%; e no Acre, com 5,6%. Os destaques positivos, por sua vez, foram para o Rio Grande do Sul, com 28,7%, Mato Grosso, com 27,4% e São Paulo, com 25,5%.
Nesse aspecto, entre os municípios com mais de 100 mil habitantes, o destaque foi para Santos, em São Paulo. A cidade tem 64,5% dos moradores com acesso a vias com calçadas livres de obstáculos. Quanto às capitais, o melhor quadro registrado foi de Porto Alegre (RS) com 46,6%. No geral, o município maranhense de Bacabal tem o menor índice, com 1%.
Ainda de acordo com o estudo, a infraestrutura de drenagem representada pela presença do bueiro ou boca de lobo nas vias está presente para 53,7% dos moradores de todo o país, o que corresponde a 93,6 milhões de habitantes. Em 2010, esse percentual era de 39,3%, ou seja, 60,3 milhões de pessoas.
A unidade da federação com o maior percentual de moradores com acesso a essa infraestrutura é Santa Catarina, com 85,2%. Na sequência aparece o Paraná, com 83,4%. Na outra ponta estão os estados do Piauí (11,6%), do Rio Grande do Norte (19,2%) e do Ceará (20,9%).
Planaltina (GO) tem 6% de seus moradores com acesso a vias com bueiro ou boca de lobo. Trata-se do menor percentual para os municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes.
Nesta segunda, (2), o boi gordo inicia o dia cotado a R$ 306,10, no estado de São Paulo, com recuo de 0,13% no último fechamento.
Quilos dos frangos congelado e resfriado recuam 0,61% e 0,48%, respectivamente. Com isso, o congelado custa R$ 8,14 e o resfriado é negociado a R$ 8,22, no atacado das regiões da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.
A carcaça suína especial recuou 0,81% e o quilo custa R$ 12,28, em São Paulo. Já o suíno vivo é negociado a R$ 7,69, em Santa Catarina, e a R$ 8,40, em São Paulo.
Os valores são do Cepea.
A Câmara dos Deputados aprovou o projeto da Lei do Mar, que institui a Política Nacional para a Gestão Integrada, a Conservação e o Uso Sustentável do Sistema Costeiro-Marinho (PNGCMar). A proposta tramita na Câmara desde 2013 e estabelece princípios e diretrizes para os ecossistemas marinhos. O Projeto de Lei (PL 6969/13) foi aprovado com substitutivo do relator, deputado Túlio Gadêlha (Rede-PE), e agora segue para análise do Senado.
O Sistema Costeiro-Marinho abarca o mar territorial e as áreas costeiras que interagem com o oceano a partir de rios, lagos e mangues.
Entre os objetivos da legislação estão promover o uso compartilhado e sustentável dos ecossistemas e recursos marinhos e costeiros associados, além de monitorar, prevenir e mitigar os impactos socioambientais negativos ocasionados por atividades do ser humano no Sistema Costeiro Marinho.
A zona costeira do Brasil é definida no Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro (PNGC II), aprovado em 1997, e compreende 274 municípios em 17 estados.
Entre outras medidas, o projeto de lei estabelece que os municípios costeiros serão obrigados a incluir nos planos diretores diretrizes para a conservação e o uso sustentável dos recursos e ecossistemas do Sistema Costeiro-Marinho.
As prefeituras deverão considerar os Planos Nacional e Estaduais de Gerenciamento Costeiro, o Plano Nacional sobre Mudança do Clima e o Plano Nacional de Adaptação à Mudança do Clima, além dos planos setoriais e regionais de mitigação e adaptação às mudanças climáticas e o planejamento espacial marinho, incluindo medidas de adaptação à elevação do nível do mar, entre outros dispositivos.
Os prefeitos terão o prazo de até quatro anos para a adequação dos planos, após a lei entrar em vigor.
Entre os princípios estabelecidos na proposta está o conceito de "poluidor-pagador", que impõe ao poluidor a obrigação de recuperar ou indenizar os danos ambientais causados em um ecossistema. Outro conceito estabelecido é o de que "protetores-recebedores" poderão ser beneficiados e compensados por serviços ambientais realizados em defesa do meio ambiente.
Entre as diretrizes da política tem destaque a prevenção, mitigação e reparação da poluição de todos os tipos e outras formas de degradação ambiental, além do apoio a programas de consumo de pescado vindos da pesca sustentável por meio de rastreabilidade da origem do pescado.
O projeto também traz como diretriz o desenvolvimento de ações para combater a pesca ilegal, não declarada ou não regulamentada. Inclusive, um dos instrumentos estabelecidos pela legislação será a aplicação de medidas de interdição de pesca e aquicultura, quando for necessário.
Os municípios considerados críticos têm, em média, apenas um médico para dois mil habitantes
Levantamento divulgado recentemente pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) revela que a maior parte dos municípios brasileiros conta com desempenho moderado em relação ao desenvolvimento na área da saúde.
Porém, o estudo mostra que os municípios considerados críticos têm, em média, apenas um médico para dois mil habitantes. Nas cidades com alto desenvolvimento são sete para a mesma quantidade de pessoas.
O índice leva em conta aspectos como cobertura vacinal, percentual de gestantes que realizam consultas pré-natais, incidência de gravidez na adolescência, número de internações por condições sensíveis à atenção básica e por problemas relacionados ao saneamento inadequado, entre outros.
Do total de cidades analisadas, 2.961, ou seja, 53,2%, registram pontuações entre 0,6 e 0,8 no Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM). Porém, mais de 39% dos entes, ou seja, 2.179 municípios, continuam em situação de baixo desenvolvimento.
De acordo com o levantamento, nos extremos, 5,8% - que corresponde a 323 cidades - registram desempenho crítico e somente 1,9%, ou 107 cidades, tem alto desenvolvimento.
Ainda de acordo com a análise, entre os municípios críticos, há 74 internações por saneamento inadequado a cada dez mil habitantes. Nas cidades mais desenvolvidas são quatro.
GRIPE: Mobilização nacional pretende vacinar 81,6 milhões de pessoas
O estudo também verificou casos de gravidez na adolescência. Nos entes com situação crítica, 41% das gestações são de adolescentes. Essa taxa é mais de três vezes superior à das cidades de alto desenvolvimento, com 12%.
Já as internações por causas sensíveis à atenção básica representam 33,2% do total nas cidades críticas, ou seja, mais que o dobro da proporção verificada nas cidades mais desenvolvidas, com 13,7%.
A saca de 60 quilos de soja custa R$ 128,76 nesta segunda (2), com queda de 0,45%, no Paraná.
No litoral paranaense, a saca registra alta de 1,17%% e o produto é negociado a R$ 134,56, em Paranaguá.
O trigo caiu 0,25% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.532,15, no Paraná.
No Rio Grande do Sul, o preço avançou 0,65% e a tonelada é negociada a R$ 1.363,32.
Os valores são do Cepea.
Os trabalhadores brasileiros nascidos em junho podem realizar o saque-aniversário do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) a partir desta segunda-feira (2). Os nascidos em junho e optantes pela modalidade têm até 29 de agosto de 2025 para fazer o saque.
O saque-aniversário é uma modalidade que permite que o trabalhador saque parte do saldo de sua conta do FGTS no mês em que faz aniversário. É possível optar por ele no primeiro dia útil do mês de aniversário do trabalhador e o saque pode ser feito em até 60 dias.
Caso seja demitido e seja optante pela modalidade, o trabalhador poderá sacar apenas o valor referente à multa rescisória e não poderá sacar o valor integral da conta – como ocorre tradicionalmente, no caso, o saque-rescisão.
As liberações do saque-aniversário são efetuadas conforme o mês de nascimento do trabalhador e há um período para realizar o saque. Por exemplo, os nascidos em abril tem até dia 30 de junho de 2025 para realizar o saque.
Confira:
A adesão não é obrigatória e deve ser feita por meio do site ou do aplicativo do FGTS. Caso solicite a adesão à modalidade no mês de aniversário, o valor será creditado em até cinco dias úteis, conforme a Caixa.
Em relação ao valor do saque, o montante é calculado com base no saldo da sua conta do FGTS e em uma tabela de percentuais e parcelas adicionais fixas. O valor é determinado pela faixa de saldo em que o trabalhador se encontra e pode variar de 50% a 5% do saldo, com valores fixos adicionais.
Com informações da Agência Estado
Saca é negociada a R$ 1.394,45
A saca de 60 quilos do café arábica inicia esta segunda (2) negociada a R$ 2.335,77, registrando queda de 1,57% no último fechamento.
Já o café robusta recuou 2,10%. A saca é vendida a R$ 1.394,45.
O açúcar cristal recuou 2,07% e a saca de 50 quilos do produto custa R$ 133,59, em São Paulo. Na cidade de Santos, o preço da mercadoria subiu 1,12% e é negociada a R$ 132,48.
O milho recuou 0,32%. A saca de 60 kg do grão é negociada a R$ 68,95.
Os valores são do Cepea.
A semana no Congresso começa com a instalação de um grupo de trabalho na Câmara dos Deputados para discutir uma nova proposta de reforma administrativa. Criado por ato do presidente da Casa, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), o colegiado tem 45 dias para apresentar um texto que modernize a administração pública sem desestruturar os serviços já existentes. O grupo será coordenado pelo deputado Pedro Paulo (PSD-RJ), conhecido por sua atuação em pautas econômicas, e contará com 14 integrantes de partidos diversos.
A movimentação ocorre após a aprovação do reajuste salarial dos servidores federais, o que reacendeu a discussão sobre o equilíbrio fiscal e a eficiência do setor público. A expectativa é que o novo texto busque maior consenso político do que versões anteriores, como a proposta do governo Bolsonaro, engavetada após forte resistência.
Outro tema que deve dominar os debates é a elevação das alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), medida anunciada pelo governo federal e fortemente criticada por parlamentares. Hugo Motta deu um ultimato de 10 dias ao Executivo para apresentar uma alternativa ao aumento, sob risco de o Congresso sustar o decreto.
Em resposta, o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, admitiu que ainda não há uma proposta concreta, mas destacou que a arrecadação é considerada “imprescindível” para cumprir as metas fiscais. A revisão das isenções fiscais, que geram perdas de até R$ 800 milhões anuais, também deve entrar na pauta como possível caminho para compensar a arrecadação.
Nos bastidores do Senado, o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União-AP), articula a retomada do trecho da PEC 12/2022 que amplia de oito para dez anos o mandato dos senadores. A proposta de emenda à Constituição, que também estabelece o fim da reeleição para cargos do Executivo, foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) com uma versão alterada pelo relator, senador Marcelo Castro (MDB-PI), que reduziu os mandatos para cinco anos após resistência da oposição.
Agora, Alcolumbre busca restaurar a proposta original durante a votação em plenário, prevista para esta semana. A medida conta com apoio de senadores do centrão, da base do governo e até de parte da oposição, embora haja críticas de que o aumento de mandato poderia representar um movimento de legisladores em benefício próprio. Caso aprovada no Senado, a PEC seguirá para análise na Câmara dos Deputados.
Ainda no Senado, avança a regulamentação da publicidade de apostas esportivas. Aprovado nesta semana, o projeto proíbe o uso de atletas, artistas e influenciadores em campanhas publicitárias de casas de apostas. O texto agora segue para análise na Câmara dos Deputados.
Outro tema sensível será o projeto que flexibiliza o licenciamento ambiental, apelidado por críticos de “PL da devastação”. A proposta já foi aprovada no Senado e enfrenta resistência de organizações indígenas, ambientalistas e da Funai. A expectativa é de que a pressão por mudanças se intensifique nos próximos dias.
O Projeto de Lei 3845/23, que facilita o pagamento para migrar rádio AM para FM, foi aprovado pela Comissão de Comunicação da Câmara dos Deputados. A proposta permite que a outorga do serviço de rádio seja paga com espaços publicitários para o poder público, quando for decorrente da migração do serviço de AM para FM. O texto altera a lei que regulamenta as promoções comerciais (Lei 5.768/71).
O deputado David Soares (União-SP), relator da proposta, apresentou parecer favorável ao projeto apresentado pelo deputado Marcelo Crivella (Republicanos-RJ).
“Estamos certos que dessa forma estaremos dando uma solução que garante às emissoras AM realizarem uma transição viável do ponto de vista econômico, sem, no entanto, ter que competir diretamente ou de forma predatória com as emissoras FM em captação de publicidade, apenas para a quitação dessa importante dívida contraída”, afirma em um trecho do relatório.
Ele explicou que o governo ofereceu a possibilidade de aproximadamente 1.700 rádios AM migrarem para a chamada faixa de FM estendida, a partir do pagamento de preço público de adaptação das outorgas em 2013, por meio do Decreto 8.139/13.
A proposta será analisada em caráter conclusivo – ou seja, não precisará passar pelo Plenário – e será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Para virar lei, o projeto tem que ser aprovado pela Câmara e pelo Senado Federal.
O relator destacou na justificativa do parecer que houve a fixação dos valores em diversas categorias. Ele explicou que, para cidades com população acima de 7 milhões de habitantes e uma potência superior a 100 KW, o preço da adaptação é acima dos R$ 4 milhões. Já para estações de até 1/2 KW localizadas em cidades com até 10 mil habitantes, o pagamento é inferior a R$ 10 mil.
Mesmo comparando os valores, o parlamentar avalia que os valores são muito altos. “Ainda mais em se considerando a dificuldade de se captar recursos em publicidade atuando em competição direta com emissoras em FM já tradicionais e perfeitamente estabelecidas no mercado”, diz no relatório.
Para o relator, deputado David Soares, a ação de disponibilizar espaços publicitários para campanhas de governo nessas rádios se tornará uma “contraprestação” que irá viabilizar as iniciativas tanto do ponto de vista econômico, como também de interesse público – já que o governo federal realiza diversas campanhas, como de vacinação, prevenção a doenças ou contra a violência no trânsito.
A CAIXA paga nesta segunda-feira, 2 de junho, para os estudantes nascidos nos meses de novembro e dezembro, uma nova parcela do Incentivo Frequência do Programa Pé-de-Meia.
O incentivo será creditado na conta Poupança CAIXA Tem e os valores podem ser movimentados pelo CAIXA Tem.
O estudante pode pagar contas, fazer transferências e PIX, direto no aplicativo.
Além disso, pode movimentar os valores com o cartão do programa, fazendo compras e pagamentos.
O Programa Pé-de-Meia apoia a permanência e a conclusão escolar dos estudantes matriculados no Ensino Médio e na Educação de Jovens e Adultos da rede pública.
Para mais informações sobre os pagamentos do Pé-de-Meia, acesse: www.caixa.gov.br.
As embarcações vão atender 11 municípios durante o mês de junho
Atenção, você que está esperando os atendimentos da CAIXA no seu município. A Agência-Barco Ilha do Marajó já tem data para chegar!
E, neste mês de junho, a região continua a receber os serviços em duas embarcações. Além da Agência-Barco Ilha do Marajó, os moradores também vão ser atendidos no PrevBarco, em uma parceria da CAIXA com o INSS.
As embarcações vão atender onze municípios durante todo o mês de junho, com os serviços de desbloqueio de cartões e cadastro de senhas para recebimento de benefícios sociais, como FGTS, Seguro-Desemprego, Bolsa Família e INSS, entre outros serviços, com exceção de movimentação de dinheiro em espécie.
Confira o cronograma e anote a data e o local em que os atendimentos estarão disponíveis.
Do dia 2 ao dia 6, os atendimentos serão realizados em Soure. No dia 9, a população de Limoeiro do Ajuru será atendida.
Nos dias 10 e 11, os serviços chegarão à população de São Sebastião da Boa Vista.
Entre 12 e 13 de junho, os atendimentos da CAIXA serão destinados aos moradores de Curralinho. Do dia 16 ao dia 18, os moradores de Gurupá serão atendidos. Os serviços também estarão disponíveis do dia 16 até o dia 27 para a população de Breu Branco.
No dia 20, a população de Bagre será atendida, assim como no dia 23.
Entre os dias 24 e 25, os serviços estarão disponíveis para a população de Oeiras do Pará. Nos dias 26 e 27, será a vez dos moradores de Ponta de Pedras serem atendidos.
De 30 de junho a 4 de julho, os atendimentos serão oferecidos ao município de Baião.
O horário de atendimento da Agência-Barco Ilha do Marajó é das 9 horas da manhã às 3 horas da tarde.
Para mais detalhes, acesse caixa.gov.br.
Nesta segunda-feira (2), há previsão de pancadas de chuva em áreas do norte e noroeste do Paraná, avançando para o oeste de Santa Catarina e extremo norte do Rio Grande do Sul. Chuvas isoladas atingem o centro e parte do oeste catarinense, além do centro-sul do Paraná.
Nas regiões centro-sul e campanha gaúcha, há possibilidade de geada devido às temperaturas mais baixas. Nas demais áreas da Região Sul, tempo encoberto.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 7°C, em Porto Alegre. Já a máxima pode chegar a 23°C, em Florianópolis.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Nesta segunda-feira (2), há previsão de chuvas em todo o Mato Grosso do Sul, com maior intensidade no sudoeste do estado. Também são esperadas chuvas no sudoeste e centro-sul do Mato Grosso. Nas demais áreas da Região Centro-Oeste, o tempo permanece encoberto, mas sem previsão de chuva.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 16°C, em Brasília. Já a máxima pode chegar a 30°C, em Goiânia.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Nesta segunda-feira (2), a previsão é de fortes chuvas no noroeste, litoral norte e região central do Espírito Santo, além do Vale do Mucuri e das microrregiões mineiras de Almenara, Nanuque, Mantena, Governador Valadares e Aimorés. Há também chuvas isoladas no estado do Rio de Janeiro, no Vale do Paraíba Paulista, na Região Metropolitana de São Paulo, Macro Metropolitana Paulista, e nas regiões de Presidente Prudente, Adamantina e Dracena.
Em Minas Gerais, também pode chover de forma isolada nas microrregiões de Pouso Alegre, Santa Rita do Sapucaí, Cataguases e Juiz de Fora.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista nesta segunda-feira é de 14°C, em São Paulo. Já a máxima pode chegar a 25°C em todas as capitais do Sudeste.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Para esta segunda-feira (2), a previsão é de pancadas de chuva acompanhadas por trovoadas isoladas em Roraima, Amapá, norte, centro e sudoeste do Amazonas, Baixo Amazonas, Marajó, Metropolitana de Belém e nordeste do Pará. Há possibilidade de chuva no Vale do Juruá, no Acre. Tempo encoberto nas demais regiões do Norte.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 21°C, em Porto Velho e Rio Branco. Já a máxima pode chegar a 34°C, em Boa Vista e Palmas.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Nesta segunda-feira (2), há previsão de pancadas de chuva em Sergipe e Alagoas, além do norte do Maranhão, leste e agreste do Rio Grande do Norte, mata e agreste da Paraíba, Borborema, mata e agreste de Pernambuco, Região Metropolitana do Recife, nordeste e sul da Bahia e também na Região Metropolitana de Salvador.
Há possibilidade de chuva no norte do Piauí, noroeste e norte do Ceará, Jaguaribe, Região Metropolitana de Fortaleza e oeste do Rio Grande do Norte.
Nas demais áreas do Nordeste, o dia terá variação de nuvens, mas sem previsão de chuva.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 22°C, em Maceió. Já a máxima pode chegar a 34°C, em Teresina.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Saiba quais são os sintomas que podem afetar a pele, respiração, intestino e circulação
Você sabia que uma alergia alimentar pode causar sintomas na pele, na respiração, no intestino e até na circulação? Justamente por afetar tantas áreas, o diagnóstico pode ser confundido com outras doenças.
Um dos principais sinais é o surgimento de vermelhidão ou inchaço no rosto logo após a ingestão de certos alimentos. A pele é o órgão mais afetado, com manifestações como urticária - placas avermelhadas que somem em poucas horas - ou angioedema, um inchaço mais profundo, especialmente no rosto.
Se esses sintomas aparecem de forma recorrente e sempre após comer determinados alimentos, pode ser um sinal de alergia. Anotar esses episódios ajuda no diagnóstico. Em caso de suspeita, procure um médico alergista para uma avaliação adequada.
O segundo painel abordou o tema ‘Uso social futuro de áreas mineradas, custeio da reabilitação e como envolver a sociedade’ e teve como convidados Vânia Andrade (Conselheira de Brasil Mineral), Débora Toci, do Inst. Rio Metrópole/Brasil Mineral, Luis Antônio Vessani, presidente do MINDE, Fábio Perlatti, Especialista em Recursos Minerais da ANM e a Gerente de Recuperação de Áreas de Mineração da FEAM, Patricia Fernandes. A mesa-redonda teve a mediação do Diretor-presidente da Fundação Renova, Camilo Farace.
Vânia Andrade tratou dos Novos Usos Socioeconômicos do Território Pós-Minerado’, informando que trabalhou em projetos relevantes da Vale, como o Sossego, depois veio o S11D, reiterando que a mineração traz benefícios para comunidades, mesmo que finitos. Para ela, se a empresa não criar um novo destino para os territórios, a imagem pode ficar comprometida. “Então, o que podemos deixar para os territórios? Nós teremos um problema de imagem sem um uso-futuro dos territórios. O novo código de Mineração inclui o fechamento de minas e atualizações. Isso é obedecer à lei, mas poucas vezes isso tem isso feito.
“Vemos sempre um embate entre mineração e sociedade, pois a comunidade muitas vezes não quer a atividade em seu quintal. Isso é grave e a questão das responsabilidades social e ambiental estão entre os cinco maiores riscos. O Brasil tem cerca de quatro mil minas abandonadas, sendo quase 520 paralisadas em Minas Gerais. Uma mina sem uso é uma imagem ruim para o setor, e temos que encontrar possibilidade de uso depois do projeto concluído. Um exemplo positivo é a Copelmi, que transformou a cava em um aterro sanitário e outro é o projeto de lazer, cultura e comercial da AngloGold Ashanti em Nova Lima, então, defendemos o fechamento das minas para o novo benefício social”.
Vânia explica que há seis pilares para que a mina tenha um uso futuro planejado e o primeiro deles é o financiamento em que a empresa precisa ter recursos financeiros para fazer isso, com governança, flexibilização, participação da comunidade, integração territorial e indicadores de legado. “É difícil ter consenso na nossa indústria, pois a gente não quer ser tolerada, mas desejada para mudar a imagem do setor. Temos que gerar credibilidade e valor compartilhado para que o legado seja positivo e legitime as promessas das mineradoras – Mineração com propósito gera territórios com futuro”. O fechamento de uma mina deixada com cicatriz prejudica a imagem da mineração e as empresas têm que ser mais pragmáticas para que a comunidade usufrua de um território pós-minerado. “As empresas têm que cumprir o que prometeram e usar as conquistas para provar que continuarão assim no futuro”.
Logo depois, Vessani disse que o principal é a informação correta para debater com o ouvinte o que é realmente existe. “Em Goiás, a mineração é mais amiga, por não ter tido eventos como os ocorridos em Minas Gerais. Eu produzo fertilizantes naturais e alternativos à indústria química e ótimos para a solução ambiental. Informação é fundamental”. Vessani explica que nenhuma empresa pode fechar uma mina sem a devida autorização da ANM, por ter todo um processo. A empresa que tem uma mina, como a AngloGold Ashant, agiu perfeitamente para não ter um passivo pendente. Para abordarmos minas abandonadas, precisamos da participação do governo para que o empresário tenha segurança jurídica para fechar as minas. Temos a obrigação de cumprir o PRAD (Plano de Recuperação de Áreas Degradadas), pois pagamos CFEM para preparar a comunidade sobre a conclusão da mineração nos territórios, sem embates”.
A representante do Inst. Rio Metrópole, Debora Tocci, disse que para o poder público o olhar local, regional e estratégico é muito importante. A primeira frente é a resolução do passivo, para que não ocorra o abandono de uma cava e a segunda é como vamos minerar e incentivar o setor com o melhor aproveitamento dos recursos minerais. “As mineradoras têm o foco em um tal minério, mas o poder público precisa saber quais ela está extraindo, para que a área possa ser concedida para outras companhias otimizarem os serviços”. Para Débora, o poder público é culpado quando não toma providências no caso de uma empresa abandonar uma cava se não tiver um novo reaproveitamento para a concessão para explorar novos minérios em uma cava inerte. “A mineração é o inimigo no Rio de Janeiro e temos que pensar o que vamos aproveitar em territórios livres e como vamos nos relacionar com as comunidades. Há espaços enclausurados em que se precisa pensar com planos diretores. No Rio, foram marcados os polos minerais após encontros com órgãos ambientais do estado, mas com o tempo tivemos problemas com agricultores e silvicultores, já que demarcaram as áreas previamente selecionadas para a atividade mineral. Conseguimos resolver o problema com muito diálogo e convencimento, ao mostrar que o uso atual das áreas é para mineração, para preparação do terreno para essas atividades. O uso futuro é definido para a agricultura e silvicultura, mas antes usada pela mineração. Em Seropédica, em parceria com o órgão ambiental, vai preparar um grande reservatório de água para uso no futuro. A gestão pública precisa atuar pois o passivo em primeiro lugar é da gestão pública, disse ela.
Fábio Perlatti, Especialista em Recursos Minerais da ANM, disse que os dados sobre as minas abandonas são do Instituto Escolhas e das quatro mil cavas, 1.200 são referentes a pedidos de renúncia pendentes de análise. Quando ocorre esse pedido, as mineradoras já estão autorizadas a paralisar as atividades, mas a ANM precisa ir ao local para homologar e extinguir o título. Por falta de estrutura, a ANM não consegue realizar todo esse serviço. Das outras 2.800, cerca de 1.500 estão suspensas há quase 20 anos e as empresas usam um subterfúgio da suspensão da lavra para evitar os custos para fechamento da mina, o que é um problema mundial. “Fechamos acordo de cooperação técnica recentemente para classificar as minas abandonadas em um inventário para filtrarmos as reais minas abandonadas, em áreas sensíveis. Já o plano de fechamento de minas é o conceito básico de sustentabilidade e isso começa no planejamento da mina. Se você não sabe como fechar, é melhor nem abrir, em razão dos custos”.
Para a Gerente de Recuperação de Áreas de Mineração da FEAM, Patricia Fernandes, Minas Gerais é o único estado a ter um plano de fechamento de minas (2008), revisado em 2018, que apresenta diretrizes para fechamento, abandono e paralisação temporária. “A principal revisão da revisão foi a ausência da vinda dos empreendedores para fechamento de mina. O problema é que a legislação de 2008 foi feita com base no minério de ferro e no Quadrilátero Ferrífero. A atualização incluiu gemas, agregados, construção civil para diferenciar exigências e estudos, então atualmente pequenos e médio mineradores precisam apresentar o Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) e as grandes mineradoras o PAFEM - Plano Ambiental de Fechamento de Mina. Em relação às minas paralisadas, elas nunca fecham, pois enquanto houver uma reserva algum minerador pode querer explorar e a FEAM se estrutura para gestão de dados com o objetivo de evitar o abandono das minas. O abandono é responsabilidade do empreendedor e da gestão pública e exigimos relatórios de paralisação de dois em dois anos. Muitas vezes, as minas abandonadas exigem atuação de diversos entes públicos para investigação de passivo, fechamento de mina e isto será custeado pelo estado. Uma vez que o estado assume o ônus, tem que se criar fluxos de responsabilização do empreendedor pelo abandono. Hoje o fechamento de mina precisa da abertura de um processo ambiental. Existe tem uma taxa administrativa vinculada à análise e o processo é um fórum de discussão técnica e social”. O uso futuro tem que ser flexível, pode ser alterado ao longo do processo de fechamento de mina, e não se pode esquecer que a mineração passou no território. Nem tudo é negativo nas minas abandonadas, já que há um legado ou o uso por outro minerador. A FEAM tem um Programa Estadual de Fechamento de Minas onde trabalharemos por eixos de paralisação e em cooperação com outros entes, em parceria com a ANM, para que possamos melhorar a segurança jurídica e técnica. “É uma mudança de chave para o Brasil, já que a ANM quer levar o projeto para outros estados”.
Zika e Chikungunya, assim como a dengue, são doenças causadas por arbovírus transmitidos pelo aedes aegypti. Por apresentarem sintomas iniciais parecidos, como febre e dores no corpo, muitas vezes são confundidas. No entanto, cada uma tem suas particularidades e exige cuidados específicos. Por isso, estar atento aos sinais e buscar orientação médica logo nos primeiros sintomas é essencial para o diagnóstico correto e o tratamento adequado.
Segundo Fabiano Geraldo Pimenta Junior, secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde, alguns sintomas são sinais de alerta para todas as arboviroses e indicam a necessidade de atendimento imediato:
“É muito importante que ela procure aí sim uma porta de urgência, ou seja, uma unidade de pronto atendimento, um hospital que faz um atendimento de urgência, porque horas fazem a diferença para um desfecho favorável.”
Na chikungunya, a febre costuma começar de forma súbita e é acompanhada por dores intensas nas articulações, principalmente nas mãos e pés. Essas dores podem durar semanas, meses ou até anos, comprometendo a qualidade de vida.
Já a zika costuma causar febre mais baixa e se caracteriza por manchas vermelhas na pele com coceira (exantema), além de conjuntivite não purulenta (olhos vermelhos, mas sem secreção). Em gestantes, a infecção por Zika pode causar complicações graves, como microcefalia e outras alterações neurológicas no bebê.
Fabiano reforça a importância de procurar uma unidade de saúde já nos primeiros sintomas: “Mesmo nos períodos de baixa transmissão, sempre a população que está com febre, dor no corpo, dor nas articulações, procure a unidade de saúde, porque sempre é importante pensar que pode ser um caso de dengue, de chikungunya ou de zika vírus, e a conduta é sempre indicada.”
O gestor também alerta para os riscos da automedicação: “Por isso que a gente insiste que dengue, chikungunya, elas não são doenças que a pessoa pode se automedicar. É muito importante que ela procure uma unidade de saúde aos primeiros sintomas.”
Para mais informações sobre zika, chikungunya, dengue e outras arboviroses, acesse gov.br/mosquito ou ligue para o OuvSUS, no número 136.
A conclusão da dragagem e derrocamento do Pedral do Lourenço, no Rio Tocantins, contribuirá para o desenvolvimento da atividade econômica brasileira, principalmente por meio do escoamento da safra agrícola. É o que projeta o Ministério de Portos e Aeroportos (MPor).
De acordo com a Pasta, a estimativa é de que a iniciativa dará ao estado um potencial para movimentar mais de 20 milhões de toneladas por ano. O volume equivale a cerca de 500 mil caminhões.
No último dia 26 de maio, o Ibama concedeu licença ambiental para permitir a remoção da formação rochosa do fundo do rio, que restringe a passagem segura de embarcações de carga. O trecho rochoso tem aproximadamente 40 quilômetros.
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A hidrovia do Tocantins – considerada um dos principais canais de transporte sustentável entre as regiões Centro-Oeste e Norte do país - se estende por mais de 1,7 mil quilômetros e fica entre o município tocantinense de Peixe e Belém, no Pará.
A iniciativa permite a redução de até 30% nos custos logísticos, o que amplia a competitividade da produção nacional. Segundo o secretário Nacional de Hidrovias e Navegação, Dino Antunes, os maiores beneficiados serão os estados que compõem a região do MATOPIBA, ou seja, Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. Trata-se de uma das áreas agrícolas que mais crescem no país.
“Precisamos de muita alternativa de escoamento e essa será uma alternativa barata. Essa região, potencialmente impactada por essa logística nova, trazida pela hidrovia, não tem nenhuma outra alternativa aquaviária. Atualmente, se faz muita coisa rodoviária, mas a alternativa aquaviária é, de longe, a que emite menos poluição, que tem menos problema de acidente ou atropelamento de fauna”, destaca o secretário.
Estimativas do MPor também apontam que, além dos ganhos logísticos, o projeto deve impulsionar o desenvolvimento regional por meio da geração de empregos diretos e indiretos, assim como pela atração de investimentos privados.
A execução da obra seguirá uma agenda socioambiental, construída no processo de licenciamento. Ao todo, 26 programas ambientais foram aprovados. Entre eles destacam-se os seguintes:
O projeto será conduzido pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), em parceria com a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e com o apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
A obra está inserida no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) e alinhada ao planejamento do governo federal para a futura concessão da Hidrovia do Tapajós, o que também deve fortalecer a expansão da malha fluvial na Amazônia Legal.
Alguém com sarampo pode passar a doença para 90% das pessoas próximas, caso elas não estejam vacinadas. E se engana quem pensa que é só mais uma virose como tantas outras. Além de altamente contagioso, o sarampo já foi uma das principais causas de mortalidade infantil em todo o mundo. Em 2019, o Brasil recuperou a certificação de país livre do vírus do sarampo.
O desafio agora é manter esse título. Após a confirmação de casos de sarampo no Rio de Janeiro, o Ministério da Saúde anunciou um reforço da vacinação no estado para bloquear o vírus.
O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica que o Rio recebe muitos estrangeiros, o que favorece a circulação do sarampo.
“O desafio no Rio de Janeiro é muito maior. Então a gente tá tendo que fazer uma série de ações de busca ativa e vacinação e o estado tem sido um parceiro enorme, os municípios têm sido muito colaborativos nessa atividade. E a gente certamente vai aproveitar todas essas ações para ampliar a cobertura vacinal de tríplice viral no Rio de Janeiro e em todo o Brasil.”
A proteção contra o sarampo vem da vacina tríplice viral, aplicada em crianças de 12 meses a quatro anos de idade. O imunizante também oferece proteção contra a caxumba e a rubéola.
Após o sucesso das campanhas de vacinação, o Brasil não teve mais casos de rubéola surgidos aqui desde 2009. A infecção preocupa na gravidez, porque causa complicações para a mãe, como aborto; e para o bebê, como surdez e malformações cardíacas.
Já a caxumba é mais comum em crianças no período escolar e em adolescentes. Geralmente, o paciente não tem complicações. Mas em alguns casos raros pode levar a internações e até a morte. A caxumba já foi uma doença comum no Brasil, mas o número de casos caiu drasticamente após a vacina.
A tríplice viral é oferecida em todos os postos de saúde, para crianças de 12 meses a quatro anos de idade, e é de graça.
Participe da mobilização nacional pela vacinação contra o sarampo, a caxumba e a rubéola. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto e garanta imunização contra essas doenças.
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
O tradicional sorteio da Quina de São João 2025 já tem data marcada: será no dia 28 de junho (sábado), às 20h, no Espaço da Sorte, em São Paulo (SP). O prêmio estimado pela Caixa Econômica Federal é o maior da história do concurso: R$ 230 milhões. O prêmio não acumula, ou seja, se ninguém acertar os cinco números, o valor será dividido entre os acertadores da quadra, do terno ou até de um duque.
Onde apostar:
Como funciona:
Dicas práticas para apostar com mais estratégia:
Ano |
Concurso |
Data |
Números Sorteados |
2024 |
6462 |
22/06/2024 |
21 38 60 64 70 |
2023 |
6172 |
24/06/2023 |
12 13 45 47 70 |
2022 |
5881 |
25/06/2022 |
35 36 49 75 80 |
2021 |
5590 |
26/06/2021 |
25 28 36 60 61 |
2020 |
5299 |
27/06/2020 |
07 17 29 55 78 |
O domingo (1) começa com tempo claro no interior da Região Sul, com tempo encoberto em áreas do norte e leste do Paraná.
À tarde, o sol predomina em boa parte da região. Já à noite, a nebulosidade aumenta, especialmente no leste do Rio Grande do Sul, sul de Santa Catarina e leste do Paraná, com chuvas fracas e isoladas em áreas costeiras.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 6°C, em Porto Alegre. Já a máxima pode chegar a 21°C, em Curitiba.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Último sorteio ocorreu no sábado (31), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O concurso 2870 da Mega-Sena foi realizado neste sábado (31/05/2024), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. O sorteio não teve vencedores na faixa principal.
Com isso, o prêmio acumulado para o próximo sorteio, marcado para terça-feira (3), está estimado em R$ 40.000.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer
06 – 13 – 15 – 19 – 32 – 60.
Quer saber os números sorteados no concurso 2870 da Mega-Sena? Acesse o site oficial da Caixa e confira a lista completa!
As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio, em casas lotéricas credenciadas, pelo site das Loterias Caixa ou pelo aplicativo oficial. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5.
Para aumentar as chances de ganhar, é possível participar de bolões organizados pelas lotéricas ou formar um grupo de apostas. O valor mínimo por cota é de R$ 6, e o bolão pode ter de 2 a 100 cotas.
O domingo (1) começa com tempo claro em praticamente todo o Centro-Oeste, com céu encoberto apenas em áreas do norte de Mato Grosso.
Durante a tarde, o tempo segue estável e seco, com predomínio de sol. À noite, há alguns trechos com nuvens, mas sem expectativa de chuva significativa em nenhuma das áreas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 14°C, em Campo Grande. Já a máxima pode chegar a 32°C, em Cuiabá.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.