A saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.561,17, na cidade de São Paulo, nesta quarta-feira (12). O valor foi definido após alta de 1,43%. Para o café robusta, houve aumento de 1,14% no preço e a mercadoria é negociada a R$ 2.020,97.
Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço caiu 0,09% e o produto é vendido a R$ 140,28. Na cidade de Santos, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, teve queda de 0,64%, com a mercadoria negociada a R$ 143,42.
Já a saca de 60 kg do milho apresentou salto de 0,63% no preço e é negociada a R$ 89,08, para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) encerrou a última sessão acima dos 123 mil pontos.
A cotação foi registrada em meio ao anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no sentido de que estava considerando rever tarifas para o Canadá, depois de Ontário suspender taxa sobre energia.
No pregão, as ações com maiores altas foram da Panatlântica e das Casas Bahia, com elevações de 12,50% e 10,87%, respectivamente.
Já as maiores baixas foram de ações da Pague Menos e da AZT Energia, com respectivas quedas de 9,68% e 8,87%.
O volume total negociado na B3 foi de R$ 19,5 bilhões, entre 3,8 milhões de negócios.
Os dados podem ser consultados no site da B3.
Já no litoral do estado, a mercadoria registra queda de 0,25% no valor
Após alta de 0,15% no preço, a saca de 60 quilos de soja passou a ser negociada a R$ 128,65, nesta quarta-feira (12), em diferentes regiões do interior do Paraná.
No litoral do estado, o movimento no preço do produto foi de redução. Em Paranaguá, o valor da saca de 60 quilos caiu 0,25% e a mercadoria é negociada a R$ 134,52.
Em relação ao trigo, no Paraná, houve salto de 0,09% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.513,70.
No Rio Grande do Sul, por sua vez, o preço subiu 1,13% e a mercadoria é negociada a R$ 1.359,91, por tonelada.
Os valores são do Cepea.
O euro, por sua vez, fechou cotado a R$ 6,33
O dólar fechou o último pregão em queda de 0,68%, cotado a R$ 5,81. Quase ao fim da sessão, a moeda americana passou por momentos de alta volatilidade.
A movimentação foi causada pelo anúncio feito pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no sentido de que estava considerando rever tarifas para o Canadá, depois de Ontário suspender taxa sobre energia.
Na manhã dessa terça-feira (11), o presidente americano havia afirmado que tinha intenção de dobrar as taxas impostas ao alumínio do país, em meio à retaliação do Canadá sobre as alíquotas já adotadas pelos Estados Unidos contra o país vizinho.
O euro, por sua vez, fechou cotado a R$ 6,33.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Um projeto de lei que prevê a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na compra de veículos novos para pessoas com diagnóstico de câncer está em tramitação na Câmara dos Deputados. O PL 200/25 tem o objetivo de auxiliar pacientes que enfrentam altos custos durante o tratamento da doença.
Segundo a autora do projeto, a deputada Luísa Canziani (PSD-PR), a iniciativa ajuda a amenizar o impacto financeiro que pacientes com câncer enfrentam. “Muitas vezes, os tratamentos não são totalmente cobertos por planos de saúde ou pelo sistema público, o que gera uma carga financeira significativa para o paciente e sua família", justifica a parlamentar.
O PL altera a Lei 8.989/95, que já isenta o valor do IPI dos veículos para taxistas, pessoas com deficiência e indivíduos com transtorno do espectro autista. Se o projeto virar lei, a isenção do imposto valerá por cinco anos para pacientes oncológicos.
O texto ainda vai passar por análise das comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania para, então, ir a plenário na Câmara e no Senado Federal.
A internet 5G já chegou a mais de 800 municípios de Norte a Sul do país. A expansão da tecnologia está inserida no Novo Programa de Aceleração do Crescimento do governo federal, com investimentos para implantação do 5G em todas as cidades do Brasil.
O eixo de inclusão digital do Novo PAC, coordenado pelo Ministério das Comunicações, levará à população mais internet de alta velocidade, conectividade às escolas públicas de educação básica e beneficiará populações que demandam melhor acesso à internet.
O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, fala sobre os avanços do 5G no país."O 5G vem expandindo no país. Conseguimos, nessa primeira etapa, a limpeza da faixa de frequência, isso já chegou a todos os municípios do Brasil e agora estamos seguindo o cronograma da implantação. Ou seja, implantando a cada mês em novas cidades, ao mesmo tempo que também tem um aumento da capacidade de número de antenas nas cidades que já tem nas capitais, nas grandes cidades que foram as primeiras a receber a tecnologia. Isso anda em paralelo. Temos um cronograma até 2030 que foi estabelecido pelo leilão do 5G."
O ministro destaca, também, a lei geral das antenas para garantir a chegada da internet 5G nas cidades brasileiras. "A Lei das Antenas é muito importante para poder haver essa chegada nessas cidades. Então, a gente sempre vem alertando isso e buscando atuar dentro, claro, das nossas limitações. Então, a gente vem buscando atuar junto à Confederação Nacional dos Municípios, junto às federações estaduais de municípios, para que eles possam estar encaminhando minutas, modelos de projetos de lei, encaminhando e aprovando nas câmaras municipais e deixando ali as suas cidades e os seus municípios aptos para receber o mais breve possível dentro do cronograma estabelecido essa tecnologia 5G para a população."
O 5G está presente em 342 municípios no Sudeste, em 222 no Sul, em 123 no Nordeste, em 71 no Centro-Oeste e em 54 no Norte. Ao todo são 812 cidades que contam com a tecnologia. São Paulo (165), Minas Gerais (109) e Paraná (99) são os estados que lideram a expansão da tecnologia.
Confira painel do Brasil 61 com a geolocalização dos municípios com a tecnologia 5G (dados extraídos do painel de Outorga e Licenciamento/Estações do SMP, da Agência Nacional de Telecomunicações, Anatel):
Com informações do MCom
O projeto de concessão de um trecho de 600 km da Hidrovia do Rio Paraguai, entre Corumbá (MS) e a Foz do Rio Apa – a primeira iniciativa do tipo no Brasil –, prevê a dragagem de manutenção para evitar o assoreamento e garantir a segurança da navegação, reduzindo riscos ambientais. A informação é do secretário Nacional de Hidrovias e Navegação do Ministério de Portos e Aeroportos (MPOR), Dino Antunes
Segundo Antunes, a dragagem será pontual e ajudará a manter o curso natural do rio. “É natural, de todos os rios, que a água vá carregando areia, carregando sedimentos. A gente avalia o canal de navegação e vê se algum desses pontos de assoreamento está sendo formado. A gente tem levantado, na pior das hipóteses, 33 pontos, nesses 600 quilômetros onde, em geral, há necessidade de algum tipo de desassoreamento. A gente simplesmente tira a areia daquele ponto e coloca em outro lugar dentro do mesmo rio”, explicou.
O processo de dragagem é essencial para evitar o encalhamento de embarcações e garantir a fluidez do transporte. “Estamos falando em retirar esses pontos de areia que vão sendo formados durante o ano. Então, nesse sentido, a gente também traz mais segurança para a própria questão ambiental, porque a gente evita, dessa maneira, qualquer tipo de incidente ou acidente na navegação”, acrescentou o secretário.
O Rio Paraguai tem dois segmentos de navegação: o Tramo Sul, entre Corumbá (MS) e a Foz do Rio Apa, e o Tramo Norte, entre Corumbá e Cáceres (MT). A concessão será apenas para o Tramo Sul, onde há maior volume de cargas e menor impacto ambiental.
A carga principal está em Corumbá e segue para o sul. "Em termos logísticos, não faz muito sentido a gente falar em navegação no Tramo Norte. Porque a carga que estaria mais ao norte, e que em tese navegaria pelo Tramo Norte, já é naturalmente atraída pelas soluções do que a gente chama de Arco Norte. Essa navegação que nos interessa aqui, que é a navegação de maior porte, interessa realmente no Tramo Sul”, pontuou Antunes.
Mesmo assim, segundo o secretário, a ideia é que também haja um monitoramento do Tramo Norte para garantir a segurança ambiental da área. “Sabemos dessa sensibilidade ambiental do Tramo Norte. Então, a nossa proposta foi trazer para o Tramo Norte um processo de monitoramento ambiental que hoje ainda não existe. Apesar do nosso futuro concessionário ser responsável só por melhorar a navegação do Tramo Sul, a gente está propondo que esse mesmo concessionário faça ações de monitoramento ambiental também no Tramo Norte”, reforçou.
A concessão da hidrovia está em fase de consulta pública. A segunda audiência pública sobre o projeto será em 10 de abril, em Corumbá (MS). O evento permitirá que a sociedade local contribua com sugestões para o aprimoramento dos documentos, assim como a modelagem sugerida para a concessão da hidrovia. Segundo a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), os interessados em se manifestar durante a audiência deverão se inscrever presencialmente no local do evento. O endereço será informado em breve, ainda de acordo com a agência. As inscrições começam uma hora antes do início da sessão.
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Essa é a primeira concessão de uma hidrovia no Brasil debatida com a sociedade. O objetivo é melhorar a logística e reduzir as emissões de gases de efeito estufa. “Não estamos fazendo esse projeto para o governo. Estamos fazendo para aqueles que transportam, os armadores, os embarcadores. A população ribeirinha também vai se beneficiar com a concessão e não vai pagar nada por isso. Ela [a concessão] vai ser fundamental para viabilizar não só o transporte de minério de ferro, mas também o transporte de granel sólido agrícola da região, principalmente mais ao sul do Mato Grosso do Sul”, destacou Antunes.
O contrato de concessão terá duração de 15 anos, com possibilidade de prorrogação por mais 15. Nos primeiros anos, devem ser investidos R$ 63,8 milhões. A tarifa prevista é de até R$ 1,27 por tonelada de carga, podendo ser reduzida no leilão.
O transporte de passageiros e pequenas cargas será gratuito. A cobrança para cargas comerciais só ocorrerá após a entrega das melhorias previstas na primeira fase do contrato.
Com a concessão, a movimentação de cargas na hidrovia pode atingir 30 milhões de toneladas até 2030. Em 2024, o volume transportado foi de 7,95 milhões de toneladas, um aumento de 72,57% em relação a 2022.
Em 2023, as hidrovias brasileiras movimentaram mais de 157 milhões de toneladas de carga, representando cerca de 10% do transporte aquaviário nacional.
A redução da jornada de trabalho de 44 horas semanais é defendida por 65% dos brasileiros. É o que revela uma pesquisa feita pela Nexus – Pesquisa e Inteligência de Dados. De acordo com o levantamento, outros 27% são contrários a essa alteração.
Segundo o CEO da Nexus, Marcelo Tokarski, a pesquisa mostra que, de maneira geral, há um entendimento, por parte da maior parcela da população do país, de que a chamada escala 6x1 não é vista como positiva, o que torna o debate sobre o assunto um ponto relevante.
“Mostra que a discussão no Congresso Nacional, a respeito desse tema, tem uma guarida muito significativa em grande parcela sociedade. Claro que a discussão política e econômica é outra, mas, em termos de opinião pública, há uma adesão bastante forte ao projeto de redução da jornada”, avalia.
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Já entre aqueles que estão no mercado de trabalho, seja formal ou informal, o apoio à redução é de 66%. Quando questionado acerca da redução da carga máxima de trabalho para quem está desempregado, o percentual aumenta para 73%.
Entre os jovens de 16 a 24 anos, o apoio é ainda maior, atingindo 76%. Essa porcentagem diminui conforme o avanço da idade:
Para Tokarski, esse recorte está diretamente ligado ao perfil de cada idade, levando em conta que os jovens tendem a querer utilizar o tempo fora do trabalho para outras atividades, como lazer, por exemplo. “Também há um outro ponto, que é uma certa expectativa dos jovens de que uma eventual redução da jornada gere mais oportunidade de emprego”, considera.
Os debates sobre a Proposta de Emenda à Constituição que pretende reduzir a carga horária de trabalho de 44 para 36 horas semanais seguem em evidência no Congresso Nacional, com a medida já protocolada. Mas, afinal, que setores da economia serão mais afetados por essa medida?
O advogado especialista em Direito do Trabalho, Thiago Baptista de Oliveira, afirma que as categorias mais impactadas seriam as que atuam no setor de Comércio e de Serviços, como hotéis, bares e restaurantes. Além disso, ele pontua quais seriam as consequências para os empregadores.
“Os custos estão atrelados justamente aos impactos econômicos que essa redução trará, pois, teremos aumento dos custos operacionais para as empresas, especialmente nas de pequeno e médio porte. Também há perda de renda da economia, pressão para manter o mesmo nível de produção e serviço, necessidade de contratar mais trabalhadores e aumento das despesas permanentes”, destaca.
Outro setor afetado pelas mudanças seria a Indústria. Um estudo divulgado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) mostra que a diminuição da jornada de trabalho semanal para 36 horas, em quatro dias por semana, pode custar R$ 115,9 bilhões ao ano para o setor, no país.
Para a entidade, o custo total com gastos com pessoal pode ter uma elevação de 15,1%. Segmentos como Extração de Petróleo e Gás Natural podem ser ainda mais impactados, com aumento de 19,3%.
Além disso, uma análise divulgada pela FVG Ibre revela que, no caso de uma redução para 40 horas semanais, haveria uma perda de renda da economia de 2,6%. Se essa redução cair para 36 horas, no mesmo período, a perda é de 7,4%.
A mudança pode ter forte impacto sobre os direitos trabalhistas no Brasil, que são historicamente protegidos por uma legislação robusta. Segundo o mestre em Direito das Relações Sociais e Trabalhistas, Washington Barbosa, a imposição de uma jornada dessa natureza pode ainda fortalecer um outro movimento: o da pejotização.
“O empregador busca fugir da contratação CLT. Ele contrata como uma pessoa jurídica, e assim, o trabalhador não terá direito a nada — nem a essa jornada, podendo escrever uma outra jornada até mesmo maior que 44 horas — sem direito a nada. Sem FGTS, aviso prévio, férias”, afirma.
A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) já estabelece um limite para a jornada semanal de trabalho de 44 horas, com um descanso mínimo de 24 horas consecutivas. Embora a CLT permita certas flexibilizações — como escalas alternativas de trabalho e pagamento por hora.
O Inmet emitiu um alerta de acumulado de chuva para os litorais catarinense e paranaense para esta quarta-feira. O aviso vale para a região metropolitana de Curitiba, Grande Florianópolis, Norte Catarinense e para o Vale do Itajaí. Nestes locais há risco de alagamentos, deslizamentos de encostas e transbordamentos de rios.
Outro alerta é para perigo potencial de chuvas intensas em todo o estado do Paraná e Santa Catarina, onde pode chover um grande volume em um curto período de tempo. Tanta chuva faz despencar as temperaturas. Em Curitiba a máxima não passa dos 22ºC e em Florianópolis, 24ºC.
Já o Rio Grande do Sul está fora da zona de alerta e terá mais um dia de muito sol, com pequenas chances de chover. O tempo continua quente, mas com máximas previstas dentro da média para o período. Na capital Porto Alegre, a máxima fica em 27ºC.
As informações são do Inmet
Sul de Minas e interior carioca estão sob alerta de perigo potencial
Mais um dia com alerta de perigo potencial para chuvas intensas para parte dos estados do Sudeste. O Inmet emitiu notificação que vale para todo o estado de São Paulo, sul e Zona da Mata mineira e interior do Rio de Janeiro. Nesses locais pode chover em volume maior em um curto período de tempo.
O tempo fica firme e ensolarado no centro-norte mineiro e no norte do Espírito Santo, locais onde o sol aparece e faz calor. Em Paracatu (MG) faz 36ºC e máxima em Ponto Belo (ES) 32ºC. Nas capitais, Vitória, Belo Horizonte e Rio de Janeiro faz calor, 33ºC, e todas têm previsão de pancadas de chuva em áreas isoladas.
Em todo o estado de São Paulo tem previsão de maior volume de chuva, com tempo abafado e máxima podendo chegar aos 31ºC na capital e Cananéia no litoral faz 27ºC de máxima.
As informações são do Inmet.
Goiás e Distrito federal com previsão de tempo firme
O Instituto Nacional de Meteorologia voltou a emitir alerta amarelo — de perigo potencial para chuvas intensas — para grande parte do Centro-Oeste. O alerta vale para todo o estado de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e oeste de Goiás.
O leste de Goiás e todo o Distrito Federal ficam fora da área de risco e devem ter um dia quente, seco e ensolarado. Brasília e Goiânia, onde a umidade do ar caiu a 20% nesses últimos dias, mantêm períodos de seca, sobretudo nos horários mais quentes, e devem ter máximas de 36ºC na capital goiana e 31ºC na capital federal.
Em Cuiabá (MT) as chances são de uma quarta-feira chuvosa e muito calor, o que contribui para a formação de nuvens carregadas. Por lá, a máxima chega aos 36ºC. Já Campo Grande (MS), também com tempo chuvoso, faz 30ºC.
As informações são do Inmet
O Maranhão tem, mais uma vez, alerta de perigo para chuvas intensas emitido pelo Inmet para esta quarta-feira. Todo o estado, incluindo o litoral, pode ter um volume grande de chuva em pouco tempo, com risco de alagamentos, deslizamentos de terra e queda de energia. Este mesmo alerta se estende para o norte do Piaui e litoral e norte cearenses.
São Luís (MA) é a capital com maior chance de volume de chuva no Nordeste e tem temperaturas variando entre 23ºC e 28ºC. Já Teresina (PI) faz calor, com chance de chuva em pontos isolados e 33ºC de máxima. Fortaleza (CE) e Natal (RN), devem ter pancadas de chuva isoladas e máximas de 30ºC.
Nos demais estados da região a previsão muda completamente e o tempo fica claro, com sol aparecendo e poucas chances de chuva. Na faixa litorânea que vai do norte da Bahia até a Paraíba, há previsão de muitas nuvens e tempo seco, com máximas entre 31ºC e 32ºC nas capitais e cidades litorâneas. No interior desses estados, sol forte e tempo seco.
Mesma previsão que vale para todo o estado da Bahia, onde não deve chover e tem muito calor previsto, principalmente no sertão, com máximas chegando aos 40 °C em Bom Jesus da Lapa.
As informações são do Inmet
Estados da região têm alerta amarelo, de perigo potencial
A quarta-feira será marcada por mais chuva na Região Norte. O Inmet emitiu alerta de perigo potencial para os estados do Amazonas, Tocantins, oeste de Roraima, leste do Amapá e noroeste do Pará. Nesses locais há risco de chuvas intensas e rajadas de vento.
O Acre e boa parte do Pará ficam fora da zona de risco e devem ter um dia mais firme, com possibilidade apenas de chuvas isoladas. Já o noroeste do Tocantins tem outro alerta emitido, que indica perigo de chuvas intensas com risco de alagamentos e queda de energia.
Entre as capitais mais chuvosas estão Manaus, Porto Velho, Belém e Macapá, onde as temperaturas variam entre 30ºC e 32ºC de máxima. Já Boa Vista deve ter chuvas isoladas e tempo mais firme, com máxima chegando aos 33ºC.
As informações são do Inmet
A decisão da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) é de caráter cautelar
Com a suspensão, em caráter cautelar, das operações aéreas da Voepass — formada pela Passaredo Transportes Aéreos e pela MAP Linhas Aéreas — a partir da última terça-feira (11), surgem dúvidas quanto aos direitos dos passageiros. A orientação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para o caso de voos cancelados é que se procure a empresa ou agência de viagem responsável pela venda do bilhete para reembolso ou reacomodação em outras companhias aéreas.
Em nota oficial ao Brasil 61, a Voepass afirmou que “colocará todos seus esforços para retomar a operação o mais breve possível.” Além disso, reforçou que os clientes afetados serão devidamente atendidos.
“Todos os passageiros que forem impactados neste momento serão atendidos nos termos do previsto pela ANAC, na Resolução 400 — que dispõe sobre as Condições Gerais de Transporte aplicáveis aos atrasos e cancelamentos de voos”, diz um trecho da nota. Confira a nota na íntegra ao final desta matéria.
A advogada, diretora jurídica do Instituto de Defesa do Consumidor e do Contribuinte - IDC, membro da Comissão de Direito do Consumidor da OAB/SP, Renata Abalém, explica que os passageiros afetados com o cancelamento dos voos da Voepass têm os mesmos direitos que todos os consumidores quando existe cancelamento de um voo: o reembolso total do valor da passagem, a realocação em voos de terceiros ou próprios ou a remarcação.
A especialista alerta que ainda não há previsão de retorno para as operações da Voepass, ou seja, a opção mais acertada neste momento é escolher voar com outras companhias.
“[Os passageiros] podem ser realocados para outros voos da companhia, não vão ser esses, porque não se sabe quando ela vai voltar a operar novamente, mas eles têm direito de ser realocados em outras companhias aéreas ou esperar para remarcar esse voo para um outro momento. O que eu acho que não deveria ser a opção do consumidor, até porque a gente não sabe quando essa companhia vai recomeçar a operar novamente”, aponta Renata.
Para realizar a remarcação do voo, Remata menciona que o cliente pode fazer esse procedimento ao entrar num chat ou atendimento online da empresa e tentar remarcar.
“Mas remarcar para quando, daqui a um ano? Qual seria o tempo suficiente que a empresa demoraria para voltar a operar novamente? Mesmo assim, o consumidor pode tentar remarcar para daqui a dois meses e acompanhar essa situação da Voepass para saber se daqui a dois meses ela já vai estar operando normalmente”, sugere.
Segundo a especialista, a Voepass é obrigada a realocar o passageiro em outra companhia, “dentro da disposição das outras companhias”, frisa.
As ações de atendimento aos passageiros lesados têm sido acompanhadas de perto por equipes do Procon-SP no Aeroporto de Congonhas (CGH). Na terça-feira (11), o órgão notificou a Voepass e enviou fiscais para CGH para verificar como a empresa estava orientando os consumidores afetados pela suspensão das operações.
Além disso, conforme nota do Procon-SP, a Latam também deverá explicar os procedimentos para atender passageiros que compraram voos operados pela Voepass.
Conforme o órgão, as passagens de voos operados pela empresa Voepass são comercializadas diretamente pela empresa, pela Latam e por agências de viagens. O Procon-SP informa que o dever de informar os passageiros sobre as alterações e cancelamentos de voos é da empresa responsável pela comercialização dos bilhetes.
Conforme informações da Anac, a Voepass conta com seis aeronaves e a operação da empresa inclui 15 localidades com voos comerciais e duas com contratos de fretamento.
Entre os destinos cobertos pela empresa, conforme o site oficial, estão Carauari (AM), Fernando de Noronha, Florianópolis (SC), Guarulhos (SP), Ipatinga (MG), Joinville (SC), Juiz de Fora (MG), Manaus (AM), Pelotas (RS), Porto Urucu (AM), Presidente Prudente (SP), Recife (PE), Ribeirão Preto (SP), Rio de Janeiro (GIG), Santa Maria (RS), São Paulo (CGH).
A Voepass disse ao Portal G1 que, com a decisão da Anac, 34 voos programados para terça (11) foram cancelados. O cenário afetou 1.908 passageiros. Apenas no Aeroporto de Congonhas (CGH) foram dez cancelamentos neste dia. Confira:
Nesta quarta-feira (12), os cancelamentos de voos cobrem os mesmos dez destinos de ontem, partindo de Congonhas.
No início da madrugada da última terça-feira (11), a Anac suspendeu, em caráter cautelar, as operações aéreas da Voepass até que a empresa comprove a correção de não conformidades relacionadas aos seus sistemas de gestão previstos em regulamentos.
Conforme a agência, a decisão decorre da incapacidade da Voepass em solucionar irregularidades identificadas ao longo da supervisão realizada pela Anac, bem como da violação das condicionantes estabelecidas previamente para a continuidade dos serviços nos padrões de segurança exigidos.
A Anac destacou, em nota, que com o acidente aéreo que ocorreu no dia 9 de agosto de 2024 em Vinhedo (SP), houve a implantação de uma “operação assistida de fiscalização” da agência nas instalações da Voepass. Com isso, servidores da Agência estiveram nas bases de operação e manutenção da empresa para verificar as condições necessárias para garantir o nível adequado de segurança nas operações.
Algumas exigências foram feitas pela Anac em outubro de 2024, como redução da malha, aumento do tempo de solo das aeronaves visando à manutenção, troca de administradores e execução do plano de ações para as correções das irregularidades.
Já no final de fevereiro deste ano, após nova rodada de auditorias, segundo a agência, foi identificada a degradação da eficiência do sistema de gestão da empresa relacionada às atividades monitoradas e o descumprimento sistemático das exigências feitas, além da constatação de reincidência de irregularidades apontadas e consideradas sanadas pela agência nas ações de vigilância e fiscalização realizadas antes e a falta de efetividade do plano de ações corretivas.
Em nota, a agência afirmou que houve quebra de confiança por parte da empresa. “Ocorreu, assim, uma quebra de confiança em relação aos processos internos da empresa devido a evidências de que os sistemas da Voepass perderam a capacidade de dar respostas à identificação e correção de riscos da operação aérea”, diz um trecho da nota da Anac.
Confira a nota completa da Voepass ao Brasil 61:
“A VOEPASS Linhas Aéreas informa que recebeu a notificação da ANAC de suspensão de sua operação e iniciou as tratativas internas para demonstrar, conforme solicitado, sua capacidade de garantir os níveis de segurança exigidos pela agência reguladora.
A companhia reitera que sua frota em operação é aeronavegável e apta a realizar voos seguindo as rigorosas exigências de padrões de segurança.
Essa decisão tem um impacto imensurável para milhares de brasileiros que utilizam a aviação regional todos os dias e contam com seu serviço, por isso, colocará todos seus esforços para retomar a operação o mais breve possível.
Todos os passageiros que forem impactados neste momento serão atendidos nos termos do previsto pela ANAC, na Resolução 400 - que dispõe sobre as Condições Gerais de Transporte aplicáveis aos atrasos e cancelamentos de voos.”
Estão na lista municípios dos estados do Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Ceará
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta terça-feira (11), o repasse de R$ 2,8 milhões a oito cidades afetadas por desastres. Serão atendidos municípios nos estados do Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Ceará.
As portarias com os repasses foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira abaixo.
São João do Manteninha (MG) R$ 446.353,76
Salto do Jacuí (RS) R$ 462.891,37
Faria Lemos (MG) R$ 318.058,74
Coronel Fabriciano (MG) R$ 85.317,86
Antônio Carlos (MG) R$ 29.339,43
No Ceará, o município de Russas utilizará o recurso para a compra de cestas básicas, kits de limpeza de residências, de higiene pessoal e locação de veículos, em razão dos danos causados por vendaval. No Rio Grande do Sul, Salto do Jacuí vai recuperar a ponte do distrito Rincão do Ivaí.
Em Minas Gerais, a cidade de São João do Manteninha dará continuidade ao restabelecimento da drenagem no córrego Barra Alegre. Em Jordânia, os recursos serão utilizados para a aquisição de cestas básicas e colchões, proporcionando suporte imediato às famílias afetadas e contribuindo para sua reestruturação devido às chuvas intensas.
Coronel Fabriciano investirá na construção de um muro de contenção e uma escada na Rua A/Rua Albert Scharlet. Em Faria Lemos, o foco será o restabelecimento da encosta adjacente à estrada de acesso à Vila do Cafarnaum, garantindo a segurança das vias de transporte locais.
Antônio Carlos destinará os fundos para consertar telhados quebrados. Por fim, em Itabirinha, a recuperação do bloco de fundação da ponte sobre o córrego Itabirinha será realizada, assegurando a passagem segura entre as comunidades.
Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
Como solicitar recursos
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD).
A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.
Fonte: MIDR
Participar de ações culturais e de assistência social, realizar atividades esportivas e de lazer. Tudo isso bem pertinho de casa, na praça do bairro. Essa é a realidade de muitas pessoas do Brasil que estão tendo acesso aos Centros de Artes e Esportes Unificados, os CÉUS das Artes do Ministério da Cultura.
“Os CÉUS são espaços de convívio, um convívio multidirecional com múltiplas atividades culturais de diversos gêneros artísticos, e é gratuito”, explica a subsecretária de Espaços e Equipamentos Culturais do MinC, Cecília de Sá.
O Brasil já conta com 294 CÉUS das Artes espalhados pelas cinco regiões do país. O espaço mais recente foi inaugurado no município de Contagem, Minas Gerais. O estado possui 37 unidades.
No local tem biblioteca, brinquedos, cine teatro e salas para oficinas. Também possui áreas de convivência, quadra poliesportiva, pista de skate e caminhada.
Instalados nas zonas vulneráveis das cidades, os CÉUS das Artes se tornaram a porta de entrada para o mundo das artes e dos esportes. Cada pessoa pode utilizar o equipamento do jeito que quiser. Toda experiência é válida.
“As pessoas podem ir para lá sem um fim específico. Elas podem curtir seu tempo livre, conhecer outras pessoas, como se fosse uma grande sala de estar desses bairros”, diz a subsecretária. E acrescenta: “Frequentar esses equipamentos acaba possibilitando uma ampliação do repertório cultural, mas também pode ser visto como um remédio, contra o vício das telas, contra o isolamento, contra a solidão que acabou acometendo diversas pessoas pós pandemia.”
Os CÉUS das Artes fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento – Novo PAC. É uma realização do Ministério da Cultura por meio da Subsecretaria de Espaços e Equipamentos Culturais do Minc, em parceria com a Casa Civil da Presidência da República. Para mais informações, acesse o site www.gov.br/cultura
O lixo de uns é o luxo de outros. A frase se aplica a muitas situações e foi justamente dessa máxima que nasceu a Raízes do Açaí — uma empresa fundada no Norte do país que produz bebidas energéticas a partir do aproveitamento do grão do açaí, em um processo de produção totalmente baseado em inovação e sustentabilidade.
Rosilan Farias, fundadora da empresa, sabia que tinha um produto promissor: uma bebida de fácil preparo — feita por meio de infusão —, com um sabor marcante, mas produzida a partir de uma matéria-prima tradicionalmente bem aceita fora do Brasil, principalmente no mercado norte-americano: o açaí.
As vendas começaram em Macapá (AP) e Belém (PA) e logo chegaram a outros estados — hoje são 12 em todo o país. A base da produção? Rosilan conta: “Entregamos qualidade em todos os processos, desde a seleção até a comercialização e distribuição dos produtos.” Além disso, a empresa também faz investimentos constantes em pesquisa e desenvolvimento e não abre mão de parcerias estratégicas com o ecossistema de inovação e bioeconomia. Mas para expandir as vendas para fora das fronteiras brasileiras, outro apoio foi essencial, conta Rosilan.
“A ApexBrasil teve um papel importante e fundamental para que a gente pudesse se capacitar e entender um pouquinho desse universo da exportação. Então, a gente fica muito feliz em ter participado do programa Peiex, que trouxe toda essa expertise do mercado e que a gente pôde fazer um planejamento de exportação.”
Depois da qualificação com o Programa de Qualificação para Exportação, o Peiex , da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), veio a expansão. A Raízes do Açaí vende para a Argentina e está em negociação para abrir mercados nos Estados Unidos e Austrália.
Rosilan Farias conta que já conhecia a ApexBrasil e que o suporte da agência foi fundamental para que a empresa pudesse construir seu planejamento de exportação. Para a empresária, foi esse apoio que os impulsionou a fazer a primeira venda para fora do país, mas que o acompanhamento para abertura de novos mercados continua, inclusive com a participação em outros programas.
“Agora, temos esse acompanhamento também com o programa ‘Elas Exportam’, conseguimos nos inscrever a tempo e estamos participando e, além disso, participamos de uma feira, no ano passado — nossa primeira feira internacional junto com a ApexBrasil — que foi a ‘Plant Based Expo’. Foi muito interessante a gente perceber a presença e o impacto da Apex no mercado internacional.”
Evento que abriu os horizontes da empresária, que alça planos para o futuro, com expectativa de expandir as exportações, sobretudo para o mercado norte-americano — onde já percebeu grande aceitação dos consumidores com base em sua experiência na feira.
O Peiex foi só o primeiro em que a fundadora da Raízes do Açaí participou. Hoje a empresa participa de outras iniciativas da ApexBrasil. Mas credita ao programa o fato de ter conseguido abrir seus primeiros mercados no exterior.
Entre 2023 e 2024, mais de 6,2 mil empresas foram atendidas pelo Peiex e cerca de 1,1 mil delas exportaram US$ 3,27 bilhões no período. Quem participa do programa recebe um diagnóstico completo sobre seu negócio e um plano de exportação personalizado, com etapas a serem implementadas para que a empresa esteja apta às exportações.
Para mais informações sobre o Peiex, clique aqui. Se quiser saber mais sobre outros programas da ApexBrasil, acesse www.apexbrasil.com.br/solucoes.
Moeda americana subiu 1% em meio a temores de recessão dos EUA
Nesta terça-feira (11) o dólar é cotado a R$ 5,85, em alta de 1,13%. Segundo especialistas, a alta da moeda americana frente ao real e outras moedas emergentes veio porque os investidores estariam fugindo de ativos de riscos diante do temor de uma recessão americana.
As tarifas alfandegárias impostas pelo presidente americano, junto com resultados negativos de pesquisas recentes, vem deixando o mercado preocupado com o futuro da maior economia do mundo.
A agitação desta segunda veio depois de uma entrevista de Trump a uma rede de TV americana, em que o presidente americano afirmou que o país deverá passar por um período de transição por conta das medidas adotadas.
A saca de 60 quilos de soja custa R$ 128,46 nesta terça-feira (11), em queda de 1,07% em relação ao último fechamento em diferentes regiões do interior do Paraná. No litoral paranaense, a commodity segue tendência contrária sobe 0,50%. Hoje, a saca é negociada a R$ 134,86, em Paranaguá.
O trigo, no Paraná, tem alta de 0,79% e a tonelada custa R$ 1.512,40.
No Rio Grande do Sul, estável, custa R$ 1.344,76/tonelada.
Os valores são do Cepea.
Índice encerrou segunda-feira aos 124 mil pontos
Foram sucessivas altas do índice da bolsa de valores brasileira neste mês, até que, nesta segunda, o Ibovespa seguiu a tendência mundial e caiu 0,41%, terminando o dia a 124 mil pontos.
A baixa do índice seguiu a tendência mundial, mas caiu bem menos do que as principais bolsas do mundo, que derreteram nesta segunda. Tudo por conta de uma entrevista do presidente Trump a uma rede de TV americana, em que disse que o país deve passar por um “período de transição” em função das medidas fiscais que vem adotando no país.
Por aqui, Vale teve expressiva queda de 1,62% e Petrobras com leve baixa de 0,03%. Dos bancos, todos tiveram baixa, com exceção do Itaú, que fechou o dia em alta de 0,89%.
Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.
O quilo do frango congelado, também em baixa, é negociado a R$ 8,32
Nesta terça-feira (11) o boi gordo está cotado a R$ 311,45, em São Paulo, em queda de 0,06%.
O quilo dos frangos congelado e resfriado, ambos em queda de 0,36%, valem R$ 8,32.
A carcaça suína especial, em queda de 2,05%, custa R$ 13,37. O quilo do suíno vivo, estável, é cotado a R$ 8,71 em Minas Gerais. Em baixa no Paraná, custa R$ 8,39 e em Santa Catarina, R$ 8,33.
Os valores são do Cepea.
Saca de 60 kg volta a registrar alta, de 0,41%
Nesta terça-feira (11), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.525,06, em São Paulo, voltando a registrar alta, de 0,41%. O café robusta, também em alta, de 0,84%, é cotado a R$ 1.998,20.
O açúcar cristal, em queda de 1,88%, custa R$ 140,40 na capital paulista. No litoral, em forte alta de 3,32%, vale R$ 144,34.
Já a saca de 60 kg do milho voltou a fechar em queda, de 0,21%, e é negociada a R$ 88,52 para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
Depois de quase seis anos, o projeto de lei que reduz em dez vezes a alíquota da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) incidente sobre o calcário para uso agrícola pode ser apreciado nesta quarta-feira (12) pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado.
A proposta deve ser apreciada junto com outros 10 projetos ligados ao agro, como o que estimula o uso de bioinsumos na agricultura. O PL 3.591/19 do senador Luis Carlos Heinze (PP-RS) altera a Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, e propõe a redução da alíquota da CFEM de 2% para 0,2%. A proposta, segundo o autor, pode contribuir para o crescimento do consumo do calcário para uso agrícola no país, uma vez que incentiva o agronegócio.
Para o relator da proposta, senador Chico Rodrigues (PSB-RR), a redução da alíquota contribuiria para o barateamento do custo de produção agrícola, fomentando assim sua produtividade e gerando mais empregos.
O calcário agrícola é usado para corrigir a acidez do solo, melhorar a nutrição das plantas e aumentar a produtividade das lavouras. Além disso, o mineral ainda fornece cálcio e magnésio para o solo, nutrientes fundamentais para o desenvolvimento saudável das plantas, e estimula o crescimento das raízes, aumentando a eficiência da absorção de água e de outros nutrientes essenciais.
A produção do calcário no Brasil ainda é deficitária, segundo dados da Associação Brasileira dos Produtores de Calcário Agrícola, a ABRACAL. A estimativa da associação é de que o agro brasileiro carece de 24 milhões de toneladas do mineral por ano, o que representa 30% de tudo que consumimos. Enquanto a produção interna gira em torno de 54 milhões de toneladas, o setor precisaria de pelo menos 80 milhões de toneladas para suprir a demanda interna.
Segundo a Associação Brasileira dos Produtores de Calcário Agrícola, entre os estados produtores de calcário no Brasil estão:
Um levantamento feito pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) revela que, de todas as unidades da federação brasileiras, São Paulo apresenta o melhor desempenho em relação à inovação. Entre 2014 e 2024, o estado paulista passou de um índice de 0,877 para 0,891 pontos, em um cenário onde a escala tem um valor máximo de 1 ponto.
O economista chefe do INPI, Rodrigo Ventura, afirma que São Paulo lidera o ranking há pelo menos 10 anos. Segundo ele, só a capital paulista concentra mais de 60% dos investimentos nacionais, com mais de 2 mil empreendimentos voltados para a área de tecnologia, além de abrigar gigantes multinacionais.
“Essa estrutura de inovação não se restringe à capital. Em São Paulo, existe o Parque de Inovação Tecnológica de São José dos Campos. Também tem a Unicamp, que é referência; além de São Carlos, outra referência em desenvolvimento tecnológico na área de ciências agrárias. Por isso que, no IBID [Índice Brasil de Inovação e Desenvolvimento], São Paulo é líder nacional em 40 dos 74 indicadores que compõem o índice do INPI”, explica.
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De acordo com o estudo, a região Sul do Brasil apresentou uma evolução significativa, influenciada, sobretudo, pelos resultados do Paraná e de Santa Catarina. No período analisado, o estado paranaense subiu da 6ª para a 3ª posição no ranking.
No primeiro ano avaliado, a unidade da federação performava com 0,358 pontos e agora conta com uma pontuação de 0,406. Santa Catarina está ainda melhor, já que atualmente ocupa a segunda posição, com 0,415 pontos, desbancando o Rio de Janeiro.
Segundo o advogado e mestre em Gestão de Riscos e Inteligência Artificial da Universidade de Brasília (UnB), Frank Ned Santa Cruz, em regra, inovação representa um processo de risco, mas que pode atrair investimentos expressivos. Nesse sentido, ele destaca o que pode ser levado em conta para a execução dessas iniciativas.
“Entre os elementos que podem destacar uma cidade com inovação, está a criação de espaços de inovação, viabilizando uma plataforma de incentivo aos programas de inovação. Isso vai desde benefícios fiscais previstos em legislação, mas também criando um ambiente, fóruns, espaços de diálogos e chamamento público para que empresas, inclusive da iniciativa privada, possam contribuir no fomento das inovações”, pontua.
O levantamento mostra, ainda, que nenhum estado do Nordeste configura entre os dez primeiros do ranking. Maranhão, por exemplo, mais uma vez amarga as últimas colocações. Em 2024, o estado era o 25° colocado, com 0,123 pontos. Desta vez, em meio à gestão de Flavio Dino e de seu sucessor, o atual governador Carlos Brandão (PSB), o estado está na penúltima posição, com 0,125 pontos.
Na avaliação do economista chefe do INPI, Rodrigo Ventura, esse cenário em relação ao Nordeste se dá, entre outros fatores, pelo resultado das dimensões que compõe o chamado macroambiente - que tornam o estado mais ou menos propício à atividade inovativa.
“Os estados do Nordeste, em termos relativos, comparativos a outros estados, não vão muito bem em dimensões como ambiente institucional, ambiente regulatório, infraestrutura geral, notadamente tecnologias ou acesso a tecnologias da informação e comunicação; e também não vão bem em termos de qualificação da força de trabalho”, considera.
Em 2014, o pior desempenho foi obtido pelo estado de Alagoas, que ocupou a última posição do ranking, com 0,121 pontos. No ano passado, a unidade da federação conseguiu subir seis colocações, fechando 2024 em 21°, com 0,143 pontos. No balanço mais recente, a última posição foi ocupada pelo Acre, que caiu quatro posições, com 0,111 pontos.
Parlamentares defendem previsibilidade dos recursos para o setor
Um dos setores afetados pelo atraso na votação da Lei Orçamentária deste ano é o agro, que teve parte dos recursos do Plano Safra 2024/25 contingenciados. A contenção foi remediada com uma medida provisória posterior, que liberou os recursos emergencialmente. Para evitar que casos como este voltem a acontecer, os deputados da Frente Parlamentar da Agropecuária defendem que tanto o Plano Safra quanto o Seguro Rural estejam previstos como despesas obrigatórias do Orçamento e não sofram limitações em caso de atraso na votação.
Na Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2024 (Lei 15.080/24) quatro tipos de subsídios agrícolas foram incluídos entre as despesas que não podem ser contingenciadas, consideradas obrigatórias, mas todos os itens foram vetados pelo governo.
Para este ano, o objetivo da FPA é discutir mudanças estruturais, para que o Plano Safra não passe por incertezas e garanta mais previsibilidade aos produtores. Segundo a FPA, atualmente o planejamento do Plano Safra é feito no meio do ano. O pedido da Frente é para que o programa passe a fazer parte da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e da Lei Orçamentária Anual (LOA), garantindo recursos ao setor.
Quem reforça os pedidos do setor é o vice-presidente da FPA na Câmara, deputado Arnaldo Jardim, do Cidadania de São Paulo. Em entrevista à Rádio Câmara, o parlamentar criticou o contingenciamento.
“Nós sempre defendemos isso com relação ao Plano Safra e aos recursos para o Seguro Rural também: que não possam ser contingenciados por conta dessa possibilidade do agro não postergar decisões", afirmou o parlamentar.
O Plano Safra é um programa de governo voltado para todos os tipos de produtores rurais, mas que prioriza pequenos e médios produtores e financia a atividade agrícola. O Plano Safra 2024/25 tem um orçamento previsto de R$ 21,8 bilhões. Deste valor, R$ 11,5 bilhões são para agricultura empresarial e R$ 10,3 bilhões para agricultura familiar.
Entre os pontos previsto pelo programa, estão:
Em 2025, até 1° de março, foram notificados 136.861 casos e 698 óbitos
De 1° de janeiro a 1° de março deste ano o Brasil teve 136.861 casos de Covid-19. Já os óbitos pela doença somaram 698. Na Semana Epidemiológica (SE) 09/2025, correspondente ao período de 23/02 a 01/03, foram registrados 6.354 novos casos e 34 mortes pela doença. Segundo o Informe do Ministério da Saúde (MS), houve diminuição de 11,5% na média móvel de casos e diminuição de 19,2% na média móvel de óbitos em comparação à SE 8/25 – que diz respeito ao período de 16/02 a 22/02 – quando foram registrados 22.097 novos casos e 153 mortes. Os dados são do Painel da Covid-19 no Brasil, do MS.
Clique no banner e acesse painel do Brasil 61 com dados da Covid no país, nas UFs e nos municípios brasileiros.
Segundo o Informe, é possível observar uma maior proporção da covid-19 entre os casos e óbitos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), especialmente entre idosos. Além disso, nas últimas semanas, o vírus sincicial respiratório (VSR) apresenta tendência de aumento.
O documento aponta, ainda, que as unidades federativas (UFs) com maiores taxas de incidência, variando de 8,3 a 73,6 casos por 100 mil habitantes, foram PR, SC, ES, MT e TO. O informe cita que, "nas últimas semanas, foi relatada instabilidade no sistema, resultando em casos represados que estão sendo informados com atraso nesta semana Desta forma, alguns estados não conseguiram atualizar seus dados, sendo RO, AC, RR, MA, PI, CE, PB, MG, SP, GO e DF."
O Painel da Saúde mostra que PR e TO registraram o maior número de novos casos da doença no país na SE 9/2025, sendo 1.202 e 1.158, respectivamente. Ambos foram os únicos que notificaram mais de mil novos casos.
O primeiro caso confirmado de uma pessoa infectada pelo coronavírus no Brasil ocorreu no dia 26 de fevereiro de 2020. Cinco anos depois, em 2025, o país atingiu o menor número de casos e mortes por covid-19 desde então.
Em 2025, até 25/02, as secretarias reportaram ao Ministério da Saúde 130.507 casos e 664 óbitos pela doença. No mesmo período de 2024 foram notificados no mesmo período 310.874 casos e 1.536 óbitos. Conforme a pasta, os dados de 2025 ainda são preliminares e estão sujeitos à atualização.
Segundo a Saúde, em 2024 houve uma redução no número de casos de 54,1% em comparação com 2023, e de 93,8% em comparação com 2022. Também houve redução de 59,6% no número de óbitos em 2024 na comparação com 2023 e de 92% em relação aos dados de 2022.
Apesar das reduções nos números de casos da doença e de mortes por covid-19, em nota do MS a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA), Ethel Maciel, destacou que as medidas de prevenção continuam muito relevantes, tendo em vista que o SARS-CoV-2, em conjunto com outras condições ou fatores de risco, pode induzir o agravamento da doença.
“Embora os números estejam diminuindo ao longo dos anos, a doença continua causando a perda de vidas na população brasileira, além de consequências graves como a síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica. Por isso, é importante que as pessoas continuem atentas aos cuidados necessários para prevenir casos graves e óbitos pela covid-19”, disse a secretária em nota da pasta.
No acumulado, desde 2020, são 39,2 milhões de casos e 715.295 mortes.
A tendinite calcária, também chamada de tendinopatia calcária, ocorre quando há acúmulo de cálcio nos tendões do ombro, causando inflamação e dor intensa. Os principais sintomas incluem dor persistente, especialmente à noite, e desconforto, que pode dificultar movimentos simples do dia a dia.
O diagnóstico é feito por exames de imagem, como radiografia, ultrassonografia e ressonância magnética. O tratamento inicial é conservador, com medicamentos para alívio da dor e inflamação, além de fisioterapia. Em casos mais graves, pode ser necessária infiltração, terapia por ondas de choque ou cirurgia.
A causa exata do problema não é totalmente conhecida, mas a prevenção inclui alongamentos, fortalecimento muscular e evitar sobrecargas em atividades repetitivas. Se houver sintomas, o ideal é procurar um ortopedista especialista em ombro.
Veja ao vídeo com a explicação do especialista:
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A Meridian Mining anuncia os resultados positivos do Estudo de Viabilidade Preliminar (PFS) realizado pela Ausenco do (juntas “Ausenco”), apoiado pela GE 21 Mineral Consultants Ltd., para o depósito avançado de ouro-cobre-prata de Cabaçal, no estado de Mato Grosso. Segundo o estudo, o PFS “confirma o potencial econômico excepcional de Cabaçal, posicionando-o como o próximo ativo de produção de nível médio do Brasil com um programa paralelo de desenvolvimento de recursos e potencial de exploração”.
O estudo prevê, para colocr Cabaçal em operação, um Capex de US$ 248 milhões, incluindo um pré-investimento visando a expansão para 4,5 milhões t/ano de minério a partir do quarto ano. A reserva estimada do depósito é de 47,1 milhões de toneladas a 0,63 gramas de ouro por tonelada, mais 0,44% de cobre e 1,64 gramas por tonelada de prata, incluindo 89% na categoria reserva provada. O VPL estimado, após impostos, é de US$ 984 milhões, com TIR (Taxa Interna de Retorno) de 61,2%, assumindo preços de US$ 2.119 por onça de ouro, US$ 4,16 por libra de cobre e US$ 26,89 por onça de prata. Já o VPL após impostos assumindo preços do ouro de US$ 2.917 seria de US$ 1,41 bilhão.
A produção prevista é de 141 mil onças de ouro equivalente ao longo de 10 anos, sendo que os primeiros cinco anos a produção seria de 178 mil onças, com custos AISC de US$ 742 por onça de ouro equivalente.
Gilbert Clark, CEO da Meridian, afirma que o PFS “é um divisor de águas para nossa empresa. Demonstramos quase 1 bilhão de dólares americanos em valor pós-impostos. Isso salta para quase US$ 1,5 bilhão usando os preços spot de ouro e cobre, confirmando Cabaçal como uma mina de Au-Cu-Ag de alta margem. Começa com mais de 178.000 onças de ouro equivalente por ano durante 5 anos e tem uma média de mais de 141.000 onças ao longo da vida útil da mina. Mostramos esses resultados fortes usando preços de consenso de longo prazo e baixos custos operacionais, ao mesmo tempo em que planejamos com antecedência um aumento para a produção de 4,5 milhões de toneladas. Acredito que seja apenas o começo do que podemos fazer neste cinturão VMS de ouro-cobre-prata altamente prospectivo”.
Ele acrescenta que a empresa estará iniciando o Estudo de Viabilidade em breve, trabalhando na primeira estimativa de recursos para Santa Helena e explorando novas oportunidades. Com nosso financiamento recente, temos o financiamento para fazer esses marcos acontecerem.
“Com a força do PFS, estamos expandindo a equipe executiva e a equipe de engenheiros proprietários à medida que progredimos no Estudo de Viabilidade. David Halkyard foi nomeado para a função de Vice-Presidente Sênior – Finanças, onde liderará a equipe de financiamento de projetos da Cabaçal. Conheço David há mais de uma década e sua vasta experiência em financiamento de projetos internacionais é uma adição essencial à equipe. Este ano de transformação para os acionistas da Meridian está apenas começando”, acrescentou.
Há alerta de chuvas intensas para regiões do MA, PI, CE e da BA pela manhã
A região Nordeste terá muitas nuvens e chuva, nesta terça-feira (11).
Há alerta de chuvas intensas para regiões do MA, PI, CE e da BA pela manhã. A chuva deve ter até 50 mm e afeta o Centro Norte Baiano e o Nordeste Baiano, bem como central cearense e leste, sul e centro maranhense.
Já para Ceará e Norte Piauiense o alerta é de perigo, com chuva até 100 mm pela manhã. Nestas localidades há risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 23°C, em São Luís. Já a máxima pode chegar a 32°C, em Salvador e Teresina.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
A região Norte do país terá chuvas intensas, nesta terça-feira (11).
O aviso cobre todos os estados da região com chuva de até 50 mm pela manhã que deve afetar Acre, Rondônia, Roraima, Pará, Amapá e Ocidental e Oriental do Tocantins.
Para Vale do Acre e as regiões Norte e Sul do Amapá, bem como para o Leste Rondoniense, Centro, Sudoeste, Norte e Sul Amazonense, o aviso é de perigo, com chuva até 100 mm pela manhã. Nestas localidades há risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
A temperatura mínima prevista é de 23°C, em Macapá, Belém e Palmas. Já a máxima pode chegar a 36°C, em Boa Vista.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Aviso de chuvas intensas cobre quase todo o território
A região Centro-Oeste do país terá chuvas intensas em quase todo o território nesta terça-feira (11).
As chuvas devem ter até 50 mm pela manhã em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e nas regiões Norte, Sul, Centro e Noroeste de Goiás.
Para a central goiana e para o DF, possibilidade de chuva isolada ao longo do dia.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 17°C, em Brasília. Já a máxima pode chegar a 35°C, em Goiânia.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Chuvas intensas só não cobrem o ES
A região Sudeste do país terá céu com muitas nuvens e chuva, nesta terça-feira (11). Aviso de chuvas intensas só não cobre o ES, que deve ter céu com muitas nuvens.
As chuvas intensas de até 50 mm devem afetar SP, RJ e MG. As áreas cobertas serão Metropolitana de São Paulo, Macro Metropolitana Paulista e os municípios de São José do Rio Preto, Marília, Assis e Bauru, bem como Oeste e Sul/Sudoeste de Minas e Metropolitana de Belo Horizonte, além do Norte, Sul, Centro e Noroeste Fluminense.
O Norte mineiro deve ter céu variando entre poucas e muitas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista nesta terça-feira é de 17°C, em São Paulo. Já a máxima pode chegar a 34°C, em Vitória.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Alerta de chuvas intensas cobre o PR
O Sul terá muitas nuvens e chuva, nesta terça-feira (11).
Para o estado do Paraná, alerta de chuvas intensas de até 50 mm pela manhã. A previsão é de céu com muitas nuvens com pancadas de chuva isoladas para a tarde no estado.
Já SC deve ter muitas nuvens com pancadas de chuva isoladas.
Céu variando entre poucas e muitas nuvens no Rio Grande do Sul.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 17°C, em Curitiba. Já a máxima pode chegar a 31°C, em Porto Alegre.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta segunda-feira (10), a situação de emergência na cidade pernambucana de Betânia, afetada pela estiagem. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, Pernambuco tem 76 reconhecimentos vigentes, dos quais 72 por estiagem e quatro por chuvas intensas.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Fonte: MIDR
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta segunda-feira (10), a situação de emergência em oito cidades gaúchas afetadas pela estiagem. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Estão na lista os municípios de Alegrete, Benjamin Constant do Sul, Campina das Missões, Nova Palma, Porto Mauá, Tunas, Tuparendi e Ubiretama.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Rio Grande do Sul tem 99 reconhecimentos vigentes, dos quais 73 por estiagem, 16 por chuvas intensas, cinco por queda de granizo e cinco por vendaval.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Fonte: MIDR
Estão na lista municípios dos estados de Pernambuco e Rio Grande do Sul
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta segunda-feira (10), a situação de emergência em nove cidades afetadas pela estiagem. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Estão na lista os municípios de Betânia, em Pernambuco, e Alegrete, Benjamin Constant do Sul, Campina das Missões, Nova Palma, Porto Mauá, Tunas, Tuparendi e Ubiretama, no Rio Grande do Sul.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Serão atendidos municípios nos estados do Amazonas, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta segunda-feira (10), o repasse de R$ 11,9 milhões para ações de recuperação em cidades do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Amazonas.
As portarias com os repasses foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira abaixo:
Manicoré (AM) - R$ 7.949.879,40
Nova Laranjeiras (PR) - R$ 911.394,09
Pitanga (PR) - R$ 1.675.445,00
Urussanga (SC) - R$ 363.953,77
Sede Nova (RS) - R$ 194.800,00
Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
Como solicitar recursos
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD).
A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.
Capacitação para agentes de defesa civil
A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
O Maranhão obteve, no ano passado, 23 novas autorizações de canais digitais de TV, concedidas pelo Ministério das Comunicações. O estado está entre os que receberam o maior número de outorgas em 2024.
As autorizações estão distribuídas em 18 municípios, beneficiando 1,3 milhão de habitantes. O Ceará foi o estado que mais registrou novos canais (97 em 78 cidades).
No Maranhão, os canais foram autorizados em Açailândia, Amarante do Maranhão, Bacabal (2 outorgas), Balsas (2), Barão de Grajaú, Carutapera, Caxias, Codó, Cururupu (2), Humberto de Campos (2), Imperatriz, Lago Verde, Pedreiras, Presidente Dutra, Santa Helena, Santa Luzia (2), São Luís Gonzaga do Maranhão e Zé Doca.
Segundo o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, o objetivo é conceder o maior número de canais possíveis para levar mais cultura, entretenimento, prestação de serviço e informação de qualidade a todos os cantos do país, principalmente em lugares mais remotos.
“A TV é um veículo democrático, acessível e que conta com informação de credibilidade e muita qualidade, o que é essencial hoje em dia, em tempos de desinformação e notícias falsas. A nossa missão é proporcionar mais opções de canais aos cidadãos de todo o Brasil. E é o que estamos fazendo”, afirmou o ministro.
Fonte: Mcom
O valor repassado pela União, na segunda-feira (10), chega a R$ 5,7 bilhões
União repassou, na segunda-feira (10), a primeira parcela de março do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O montante, que corresponde a R$ 5,7 bilhões, é destinado aos municípios brasileiros. Porém, algumas prefeituras podem deixar de receber recursos do fundo, por comporem a lista do Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAF).
Até o último dia 6 de março, 18 cidades estavam nesse grupo. A maioria pertence ao estado do Rio de Janeiro, que contava com 11 municípios bloqueados. Entre eles estavam Itaguaí, Rio Bonito, Santo Antônio de Pádua, São José de Ubá e Saquarema. Confira a lista completa:
A lista é formada por entes que apresentam alguma pendencia financeira, fiscal ou administrativa e, portanto, ficam impedidos de receber valores da União. É o que explica o especialista em orçamento público, Cesar Lima.
“Os municípios recorrentemente bloqueados no SIAF, muito provavelmente, estão aí com débitos não honrados perante a União. Sejam eles previdenciários ou mesmo relativos a empréstimos, tomados com a garantia da União. Então, a saída para que isso se resolva é que esses entes busquem regularizar sua situação frente à União, com o pagamento das dívidas e o ajuste das contas previdenciárias”, pontua.
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Essas cidades ficam impossibilitadas de receber os repasses do FPM até que regularizem a situação. O bloqueio pode complicar o caixa das prefeituras, já que os valores são fundamentais para fechar as contas, por serem a principal fonte de renda dos municípios, principalmente dos menores.
Os municípios brasileiros partilharam R$ 5.726.915.286,10 (valor líquido) referentes ao primeiro decêndio de março de 2025. O valor é 2,8% maior do que o transferido no mesmo período do ano passado, quando o montante foi de R$ 5.568.501.309,70.
O especialista em orçamento público Cesar Lima avalia que, pelo que apontam os indicadores econômicos, é possível que haja uma redução nos repasses ao longo dos próximos meses.
“Temos, ainda, o IPCA [Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo] pressionando a inflação para fora da meta e, refreando a atividade econômica, com certeza trará impactos para o FPM, uma vez que haverá um menor recolhimento de impostos que formam esse repasse constitucional da União aos municípios”, destaca.
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Os valores do FPM são compostos de recursos arrecadados pela União, por meio do Imposto de Renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Os percentuais de participação de cada município são calculados pelo Tribunal de Contas da União (TCU), de acordo com o número de habitantes de cada cidade e a renda per capita.
São Paulo segue como a unidade da federação que recebe o maior valor: R$ 705.691.576,60. Dentro do estado, o destaque vai para cidades como Cotia (R$ 3.080.689,52), Carapicuíba (R$ 3.080.689,52) e Bragança Paulista (R$ 3.080.689,52), entre outras que recebem os maiores valores.
Já em Minas Gerais - outro estado que conta com um valor representativo (R$ 701.861.782,18) - as maiores quantias serão destinadas a municípios como Uberlândia (R$ 3.266.380,51), Divinópolis (R$ 3.266.380,51) e Betim (R$ 3.266.380,51).
Até o dia 6 de março de 2025, 18 municípios estavam impossibilitados de receber valores do FPM. Esse impedimento pode ser causado por algum débito ou falta de documentação. Confira a lista das cidades:
Os valores do FPM são repassados aos municípios brasileiros todos os meses, a cada 10 dias. Caso a data caia no final de semana ou feriado, o pagamento é feito no primeiro dia útil anterior.