No Hemisfério Sul, o outono começou no dia 20 de março e vai até o dia 20 de junho, às 23h42 (horário de Brasília). A estação é considerada de transição entre o verão quente e úmido e o inverno frio e seco, em especial, no Brasil Central. Neste período, as chuvas são mais escassas no interior do país, em particular no semiárido nordestino. Para o norte das Regiões Norte e Nordeste ainda são registrados volumes importantes de chuva. O prognóstico é do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Os dois institutos apontaram, na Nota Técnica conjunta INMET / INPE, que durante esta estação são observadas as primeiras formações de fenômenos adversos, como: nevoeiros nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste; geadas nas regiões Sul e Sudeste e no Mato Grosso do Sul; neve nas áreas serranas e nos planaltos da Região Sul; e friagem no sul da Região Norte e nos estados de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e até mesmo no sul de Goiás.
Norte
O prognóstico climático para os meses de abril a junho/2025 indica condições favoráveis para o predomínio de chuvas acima da média histórica no centro-norte da Região Norte. Já a porção sul da região possui condições favoráveis para chuvas próximas ou abaixo da média durante o trimestre. O documento diz que a temperatura média do ar é prevista para prevalecer acima da média histórica (climatologia) em quase toda a região, com valores podendo atingir 1ºC a 2ºC acima da média, no sudeste do Pará e oeste do Tocantins.
Nordeste
Para a Região Nordeste, o documento indica condições desfavoráveis para as chuvas, com predomínio de condições de chuvas abaixo da média histórica no centro-sul da região. A previsão é de chuvas mais regulares na porção norte da região. Com relação à temperatura do ar, a previsão é que seja acima da média histórica em grande parte da região nos próximos meses. Porém, temperaturas mais amenas poderão ser registradas no interior, em função de dias consecutivos de chuva.
Centro-Oeste
O outono na Região Centro-Oeste possui tendência de chuvas abaixo da média histórica em grande parte do território. Mas é comum a redução de chuvas a partir de abril, que representa um mês de transição entre o período chuvoso e o período seco na parte central do país. Quanto às temperaturas, pode haver predomínio de números acima da climatologia.
Região Sudeste
Para a região, chuvas abaixo da média histórica em todo o Sudeste. Segundo o Inmet e o Inpe, não se descartam eventos de chuvas intensas na porção leste da região. Para a temperatura, as previsões indicam números acima da média histórica. Porém, há a possibilidade de incursões de massas de ar frio nos próximos meses. O documento aponta que o movimento pode provocar queda nas temperaturas, especialmente em localidades de maior altitude.
Região Sul
São indicadas condições desfavoráveis para as chuvas na Região Sul neste outono, com predomínio de chuvas abaixo da média histórica, em especial, nos estados do Paraná, Santa Catarina e norte do Rio Grande do Sul. Já no centro-sul do Rio Grande do Sul, a expectativa é de condições de chuvas variando entre próximas a acima da média. Com relação às temperaturas, é indicado predomínio de valores acima da média histórica em grande parte da região.
Em Goiás, as pancadas de chuva e trovoadas isoladas se limitam a uma área do sul do estado
O Centro-Oeste do Brasil terá, nesta quinta-feira (13), chuva em quase toda a região. Em Mato Grosso do Sul, a previsão é de céu com muitas nuvens, pancadas de chuva e trovoadas isoladas em toda a unidade da federação. A condição será notada, por exemplo, em cidades do sul do estado, como Aral Moreira e Amambai.
Em Mato Grosso, a situação é semelhante. Em praticamente toda a unidade da federação, o dia será de pancadas de chuva e trovoadas isoladas. Apenas em uma pequena parte do leste do estado terá pancadas de chuva isoladas, onde estão localizadas cidades como Nova Nazaré e Cocalinho.
Em Goiás, as pancadas de chuva e trovoadas isoladas se limitam a uma área do sul do estado, em municípios como Serranópolis e Jataí. Para as demais áreas, a previsão é de possibilidade de chuva – mesma condição do Distrito Federal.
Entre as capitais, a temperatura mínima deve chegar a 19°C, em Goiânia. Já a máxima prevista é de 32°C, em Campo Grande. A umidade relativa do ar varia entre 45% e 95%.
As informações são Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
O calor tem afetado os moradores do Rio Grande do Sul. Segundo Informe do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a onda de calor atuará até 11/02 e deixará as temperaturas elevadas no estado, com previsão entre 30°C e 38°C, podendo ultrapassar os 40°C em alguns locais. O fenômeno climático é caracterizado pelo aumento anormal das temperaturas por uma sequência de dias. Nos alertas do Inmet, há indicação de risco à saúde. Porém, as plantações também podem ser afetadas pelas altas temperaturas.
O agrometeorologista e pesquisador da Embrapa Pecuária Sudeste, José Ricardo Macedo Pezzopane, destaca que ainda não há previsões específicas de como a onda de calor irá afetar as lavouras do Rio Grande do Sul. Mas é possível afirmar que o fenômeno pode prejudicar a safra 2024/2025 de soja no estado, tendo em vista que atualmente está numa fase crucial do processo de desenvolvimento, conforme explica o especialista.
"As lavouras de soja que foram semeadas final de outubro, começo de novembro, estão numa fase agora que a gente chama fase reprodutiva, ou enchimento de grão. É quando a planta precisa ter condições hídricas muito boas para que a produção se reflita, que os grãos se formem e que garanta a produção. Então, ondas de calor ou períodos secos nessa fase, vai fatalmente ter um prejuízo na safra. A soja, no momento agora, é a principal lavoura que está sendo cultivada no estado, então os produtores em algumas regiões já esperam um efeito negativo na produtividade", pontua Pezzopane.
O Informativo do Inmet aponta, ainda, que a partir de do dia 12/02, a aproximação de uma frente fria declinará as máximas para a região Sul do país, e as temperaturas irão oscilar 22°C e 32°C. O pesquisador da Embrapa alerta para outro fenômeno que pode acontecer após a onda de calor, que é a chegada de frentes frias.
"Quando as frentes frias começam a retornar e rompem isso, a gente tem um choque térmico, um encontro da frente com aquele calor e isso acaba provocando tempestades. Não tem previsão ainda para isso, mas é um fenômeno que pode acontecer. Então esses fenômenos assim, essas anomalias nunca são boas, porque durante esse período tem uma série de prejuízos e o final dele também geralmente se dá com eventos de chuva muito intensos e isso não é legal", ressalta Pezzopane.
Em relação sobre o quanto a presença de altas temperaturas pode afetar o plantio no Rio Grande do Sul, Pezzopane afirma que vai depender da época de plantio. "Se as lavouras foram plantadas um pouco mais precoces do que essa época que eu falei, elas já tem um passado pela fase mais crítica de enchimento de grão. Ou se elas foram plantadas muito tarde, aí vai prejudicar mais ainda. Quando esses eventos extremos, essas anomalias, um excesso de calor e uma seca junto ocorrem, com certeza tem prejuízo na produção", diz o agrometeorologista.
Outros impactos no RS
Na última esta segunda-feira (10), alunos das 2.320 escolas da rede estadual do estado deveriam voltar às aulas, mas por conta da forte onda de calor o governo cancelou o início das atividades.
Também na segunda-feira (10), Porto Alegre se tornou a capital mais quente do Brasil, com temperatura máxima de 37,9°C, de acordo com medições do Inmet. A informação foi publicada pelo G1.
SP deve ter pancada chuva isolada em todo o território. Não há previsão de chuva para o ES
A terça-feira (12) no Sudeste do país terá céu com muitas nuvens em toda a região. Para São Paulo, a previsão é de pancada chuva isolada em todo o estado.
Em Minas Gerais a previsão é de chuva isolada nas regiões sul e leste.
Para a cidade do Rio de Janeiro a previsão é de pancadas de chuva isoladas. Já o litoral norte deve ter muitas nuvens.
No Espírito Santo não há previsão de chuva.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 17°C, em São Paulo. Já a máxima pode chegar a 37°C, no Rio de Janeiro. A umidade relativa do ar varia entre 35% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) apontam que, da área central do país - onde estão localizados estados como Mato Grosso e Goiás - até o litoral nordestino, como em áreas do Ceará e Rio Grande do Norte, há alerta de perigo para baixa umidade do ar e presença de vendavais, ao longo desta semana.
Este cenário, segundo o meteorologista do INMET, Heráclito Alves, favorece o surgimento de queimadas, assim como a expansão do fogo nas áreas que já são atingidas.
“Durante esse período, de agosto e setembro, que costuma ter estiagem, normalmente ocorre essa baixa umidade. Então, vários dias seguidos com baixa umidade já é um fator que favorece a ocorrência de queimadas. Além disso, temos as temperaturas. Tem áreas no Centro-Oeste do país em que as temperaturas podem chegar a 38°C, 42°C. O vento ajuda a propagar, estender essas queimadas, ou intensificar as que já existem”, explica.
De acordo com o INMET, a área destacada em amarelo indica que a umidade do ar fica entre 30% e 20% (perigo potencial). Já na área com a cor laranja, a variação é entre 20% e 12% (perigo). O aviso na cor vermelha, por sua vez, indica que a área conta com umidade do ar abaixo de 12% (grande perigo).
De acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), ao longo de 2024, até esta terça-feira (17), o Brasil registrava 188.623 focos de queimadas. Apenas o estado do Mato Grosso respondia por 41.527 deles. No Pará, a quantidade chegava a 33.066, enquanto no Amazonas era de 19.996.
O tenente-coronel Anderson Ventura, do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, destaca que, apesar da prática de colocar fogo em vegetação ser vedada por lei, mais de 90% dos incêndios florestais são causados pela atividade humana.
“As pessoas fazem uso do fogo para, por exemplo, limpar lotes, queimar lixos. As pessoas também usam [fogo] para se aquecer, quando vão acampar, fazem uma fogueirinha. Depois não apagam ela corretamente e perdem o controle. Tem rituais religiosos que envolvem fogo. O uso do fogo faz parte das atividades humanas. Só que nesse período de agora, agosto, setembro, se a população pudesse não usar o fogo, seria o ideal. Não use o fogo para nada”, recomenda.
Em meio a essa situação, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino autorizou a abertura de crédito extraordinário ao governo federal para ajudar no combate aos incêndios florestais que atingem, sobretudo, a Amazônia e o Pantanal, e na contratação imediata de brigadistas. De acordo com informações disponibilizadas pelo STF, esse crédito deve ficar fora da meta fiscal do governo, estabelecida pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
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Além disso, o governo federal deverá destinar R$ 514,5 milhões para ações emergenciais de combate aos efeitos dos incêndios e à situação de estiagem presente em parte do Norte do país e na Amazônia Legal.
Já o Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio da Polícia Federal, deverá cobrir despesas com equipe policial, com atuação em investigações in loco. Também serão destinados valores ao Fundo Nacional de Segurança Pública para que a Força Nacional de Segurança Pública possa atuar, durante cem dias, com 180 novos profissionais.
Após forte onda de calor, o Brasil enfrentará uma nova onda de frio que irá atingir os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), as temperaturas devem ficar entre 3°C e 5°C abaixo da média nas regiões afetadas.
Andrea Ramos, meteorologista do Inmet, explica que mesmo com a frente fria, em regiões como o norte de Minas, o oeste e o noroeste de São Paulo, o calor vai continuar. “O Mato Grosso do Sul já tem chuvas associadas à incursão dessa frente, que vai atingir mais a parte sul do estado”, comenta.
O infectologista Hemerson Luz alerta que a variação térmica típica das mudanças climáticas torna o organismo mais vulnerável a diversas doenças, como as respiratórias, além de aumentar o risco de choques térmicos, insolação e outras condições.
“Em ambos os casos, no frio e no calor, é importante manter a hidratação, tentar manter uma alimentação adequada e aquele período de sono reparador. A imunidade, quando ela não está em equilíbrio, facilita a disposição dessas doenças”, explica.
Luz afirma que o maior problema está nos grupos de risco, como em crianças muito novas, bebês e idosos, que não conseguem se alimentar, se hidratar por conta própria e se proteger do frio.
Cerca de 404 cidades enfrentam seca extrema e 1.361, a seca severa
Aproximadamente 1.765 municípios brasileiros foram gravemente afetados pela seca desde o ano passado, com cerca de 404 cidades enfrentando seca extrema e 1.361 a seca severa, conforme dados da planilha de classificação de seca nos municípios, enviada pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) ao portal Brasil 61.
Segundo Marcelo Zeri, pesquisador em Agrometeorologia do Cemaden, a seca que afeta o Brasil já se arrasta desde 2023. Inicialmente, ela estava associada ao fenômeno El Niño, seguida por uma estação chuvosa curta e um início repentino da estação seca.
“A seca também continua bastante forte na região Norte do país. A gente tem muitos rios com níveis muito baixos, como por exemplo os rios Madeira e Purus, na região sul do Amazonas. Isso está afetando o transporte fluvial e uma série de outras atividades na região”, completa.
O pesquisador da Embrapa Meio Ambiente Vinicius Bufon afirma que o aumento na frequência e intensidade das secas no Cerrado, consequência das mudanças climáticas, impacta diretamente o desenvolvimento, a produtividade e a qualidade da produção agrícola na região.
“Esse agravamento das secas impacta direta e intensamente a economia nacional e local, dado que reduz a oferta de alimentos, biocombustíveis e fibras, gera pressão por aumento de preço e inflação e reduz a arrecadação de impostos, a renda e o poder de compra dos brasileiros”, explica.
O pesquisador também destaca que o impacto negativo das secas não se limita ao ano em que ocorrem. Em diversas culturas, há um efeito residual que persiste nos anos seguintes, mesmo após o retorno das chuvas à normalidade.
De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a previsão para este mês de agosto indica chuvas acima da média no norte da Região Norte e em áreas pontuais do leste das regiões Nordeste, Sudeste e Sul. No entanto, grande parte do Centro-Oeste, Sudeste e sul da Região Norte, interior do Nordeste e oeste da Região Sul deve ter chuvas próximas ou abaixo da média, devido à persistência de massas de ar seco, que reduzem a umidade e aumentam o risco de queimadas e doenças respiratórias.
Ainda de acordo com o Inmet, a previsão indica temperaturas acima da média em grande parte do Brasil, com dias de calor intenso, especialmente no sudeste do Pará, Tocantins, Maranhão e Piauí, onde as médias podem ultrapassar os 30ºC.
Nas regiões da Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e no norte de Minas Gerais as temperaturas devem ficar próximas da média, variando entre 20ºC e 22ºC.
Na Região Sul, as temperaturas serão em geral acima da média, exceto no sul do Rio Grande do Sul e oeste do Paraná, onde devem ficar próximas à média. Em áreas de maior altitude das regiões Sul e Sudeste, são esperadas temperaturas próximas ou abaixo de 12ºC, com possibilidade de geadas devido à entrada de massas de ar frio.
Fonte: Inmet
Os tons em laranja no mapa representam as temperaturas acima da média e os tons em cinza, as temperaturas próximas da média.
Devido à incursão de uma frente fria, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alertas laranja, indicando perigo à saúde por causa do declínio acentuado das temperaturas e da onda de frio.
De acordo com o Inmet, a previsão para o fim de semana é de que, no sábado (10), o ar frio se propague para áreas de Goiás, noroeste, sul, oeste e Zona da Mata de Minas Gerais, além de outras regiões do Rio de Janeiro. O frio também avança para parte da Região Norte, causando queda nas temperaturas no Acre, sul do Amazonas e sudoeste do Pará.
Já no domingo (11), mesmo que mais fraca, a massa de ar frio ainda provocará declínio nas temperaturas no norte de Goiás, Distrito Federal, área central de Minas Gerais e centro-sul do Espírito Santo.
Segundo Andrea Ramos, meteorologista do Inmet, “todo esse frio que está acontecendo é justamente em função da incursão de uma frente fria que está mais posicionada entre Mato Grosso e São Paulo. No final de semana, principalmente no sábado, ainda chove muito no leste de São Paulo, sudeste de Minas Gerais e Rio de Janeiro”.
Fonte: Inmet
A temperatura pode variar entre 13ºC e 36ºC
Domingo (14) com chuvas fortes no litoral do Nordeste.
Confira agora a previsão do tempo no seu estado.
Alagoas
Para este domingo (14), a previsão é de possibilidade de chuva no leste alagoano.
Bahia
Possibilidade de chuva isolada apenas nas cidades de Conde e Jandaíra.
Ceará
A previsão para este domingo (14) é de poucas nuvens apenas no sul cearense. Tempo encoberto nas demais regiões do Ceará. Sem previsão de chuva em todo o estado.
Maranhão
Domingo (14) com pancadas de chuva acompanhadas por trovoadas isoladas nas cidades de Carutapera, Luís Domingues, Cândido Mendes, Godofredo Viana e Turiaçu. Chuvas isoladas nos municípios de Boa Vista do Gurupi, Amapá do Maranhão, Maracaçumé, Governador Nunes Freire, Turilândia, Serrano do Maranhão, Bacuri e Cururupu. Nas demais localidades, sem previsão de chuvas.
Paraíba
Domingo (14) com possibilidade de chuva na mata e agreste paraibano, em cidades como João Pessoa e Mamanguape.
Pernambuco
Para este domingo (14), há possibilidade de chuva na mata pernambucana e metropolitana de Recife. Chuvas brandas no litoral do estado, em cidades como Ipojuca e Tamandaré.
Piauí
Para este domingo (14), tempo encoberto no norte e centro-norte piauienses. Nas demais regiões do estado, poucas nuvens.
Rio Grande do Norte
Domingo (14) com chuvas brandas no leste e agreste potiguares, em cidades como Touros e Natal.
Sergipe
Para este domingo (14) há possibilidade de chuva no leste sergipano, em cidades como Aracaju e Estância.
Temperatura mínima e máxima na região
A temperatura mínima fica em torno de 13°C, no município de São Desidério, na Bahia — e a máxima prevista é de 36ºC, na cidade de Araioses, no Maranhão. A umidade relativa do ar varia entre 35% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
A temperatura pode variar entre 9ºC e 31ºC
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de declínio de temperatura no Itapetininga, Macro Metropolitana Paulista, Presidente Prudente, Vale do Paraíba Paulista, Metropolitana de São Paulo, Litoral Sul Paulista, Assis, Araçatuba, Campinas, Bauru e Piracicaba.
Também há alerta para baixa umidade no Noroeste e Norte de Minas.
Sábado (13), sem chuvas no Espírito Santo.
Confira agora a previsão do tempo no seu estado
Espírito Santo
A previsão para este sábado (13) é de tempo encoberto em todo o Espírito Santo.
Minas Gerais
O dia começa com tempo encoberto no Vale do Rio Doce, Sul e Sudoeste de Minas, Zona da Mata, Vale do Mucuri, Metropolitana de Belo Horizonte e microrregiões de Almenara, Pedra Azul, Araçuaí e Salinas. Durante a tarde, há possibilidade de chuva nas cidades de Camanducaia, Extrema, Itapeva, Sapucaí-Mirim e Gonçalves. À noite, tem chuvas isoladas nessas regiões que se estendem para os municípios de Bueno Brandão, Munhoz, Cambuí, Córrego do Bom Jesus e Toledo.
Rio de Janeiro
O sábado (13) começa com tempo encoberto em todo o estado do Rio de Janeiro. Durante a tarde, há possibilidade de chuva na Metropolitana do Rio de Janeiro, Baixadas Litorâneas, centro e sul fluminense. À noite, tem previsão de chuvas isoladas nessas regiões.
São Paulo
O dia começa com possibilidade de chuva no litoral sul e Metropolitana de São Paulo. Durante a tarde, as chuvas são fortes no litoral sul. Possibilidade de chuva no Vale do Paraíba Paulista, Macro Metropolitana Paulista, Itapetininga, Litoral Sul Paulista, Metropolitana de São Paulo, Campinas e Piracicaba. À noite, as chuvas continuam nessas regiões.
Temperatura mínima e máxima na região
A temperatura mínima fica em torno de 9°C em Ribeirão Branco, em São Paulo, e a máxima prevista é de 32ºC em Campina Verde, em Minas Gerais. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.