Semana começa em baixa de 0,38% aos 130,5 mil pontos
A semana começa com perdas para a bolsa de valores brasileira, que há cinco fechamentos consecutivos está em baixa. A segunda-feira foi de queda de 0,38% a 130.568 pontos. É o patamar mais baixo desde 8 de agosto, quando o índice encerrou com 128.660 pontos.
Segundo especialistas em mercado, as seguidas baixas têm a ver com o pessimismo fiscal vivido pelo país depois de mais um anúncio do governo federal de bloqueios e contingenciamentos de gastos. A ideia da Fazenda é conseguir zerar o déficit e, para isso, mais cortes estão sendo feitos.
Uma das altas mais importantes do dia ficou com a Santos Brasil (STBP3): mais 16,44%. Embraer (EMBR3) subiu 2,20% e a Azul (AZUL4) também fechou em alta de 1,90%.
As baixas vieram dos bancos. Bradesco (BBDC4) caiu 2,58% e BB (BBAS3) recuou 0,36%. A B3 (B3SA3), que foi a ação mais negociada do dia, caiu 3,45%.
Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.
O quilo do frango congelado começa a semana em estabilidade e o produto é negociado a R$ 7,34
O quilo do frango congelado começa a semana em estabilidade e o produto é negociado a R$ 7,34
Nesta terça-feira (24), o boi gordo está cotado a R$ 261,70 no estado de São Paulo, depois de sucessivas altas desde a semana passada.
O valor do quilo do frango congelado se mantém estável desde o último fechamento e é negociado a R$ 7,34. Já o quilo do frango resfriado teve alta de 0,40% com o produto cotado a R$ 7,51. Para ambos, as regiões de referência são a Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.
Já o preço da carcaça suína especial mantém estabilidade há uma semana e é cotado a R$ 13,01, no atacado da Grande São Paulo. O quilo do suíno vivo também se mantém estável desde a semana passada e é cotado nesta terça-feira (24) a R$ 8,96, em Minas Gerais. No Paraná, o valor é R$ 8,50; e em Santa Catarina, R$ 8,38.
Os valores são do Cepea.
No Paraná, o grão é cotado a R$ 136,85
A saca de 60 quilos de soja custa R$ 136,85, nesta terça-feira (24), em alta de 1,55% em relação ao último fechamento em diferentes regiões do interior do Paraná. No litoral paranaense, também ocorreu a tendência de alta de preços. Hoje, a saca é negociada a R$ 140,66 em Paranaguá.
Para o trigo, no Paraná, houve alta de 0,22% no último fechamento, a R$ 1.468,70/tonelada.
No Rio Grande do Sul, o preço teve leve queda de 0,52% — e a commodity é negociada a R$ 1.355,59/tonelada.
Os valores são do Cepea.
Saca de 60 kg é negociada a R$ 1.487,93 na cidade de São Paulo (SP)
Nesta terça-feira (24), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 1.487,93 na cidade de São Paulo, em alta de 1,9%. O café robusta também registra alta ainda maior, de 2,8% em relação ao último fechamento, e a saca de 60 quilos, preço líquido, à vista, é comercializada a R$ 1.509,99 para retirada nas imediações da região produtora de Colatina e São Gabriel da Palha, no Espírito Santo.
Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço subiu, a R$ 144,30. No litoral paulista, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos teve queda de 0,5% e está cotado a R$ 160,19
Já a saca de 60 kg do milho teve alta de 0,79% e é negociada a R$ 62,69 para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
Faltam trabalhadores especializados em instalação, manutenção e renovação de sistemas
Vista como uma das potências mundiais na transição energética e produção de hidrogênio verde, o Brasil ainda precisa fortalecer tecnicamente sua mão de obra para atender a demanda que vem pela frente. Pelo menos é isso que mostra uma pesquisa do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), em parceria com o projeto H2Brasil.
A pesquisa foi baseada em entrevistas com especialistas da área e mostrou que o sucesso da implementação de plantas de hidrogênio verde e da transição energética no Brasil depende da boa formação técnica especializada de quem estará na linha de frente.
Outro ponto da pesquisa mostrou que, com suporte adequado de políticas públicas e cooperação internacional, o país tem grande potencial de crescimento e inovação na área.
Segundo os especialistas ouvidos pela pesquisa, há déficit de mão de obra em todos os níveis, desde o baixo — que depende de trabalhadores semiqualificados e não qualificados — onde a demanda é de cerca de 2,2 mil trabalhadores adicionais; de nível médio — com técnicos e trabalhadores qualificados — que a demanda ultrapassa os 2,8 mil novos profissionais; até profissionais de alto nível, como cientistas e engenheiros. Para essas vagas, existe uma demanda relativamente menor, que está concentrada em universidades e centros de pesquisa.
Parte dessa lacuna deve ser resolvida com a criação da primeira pós-graduação em H2V da rede, pelo SENAI, por meio do UniSENAI.digital. Um centro de excelência no Rio Grande do Norte, além de cinco laboratórios regionais voltados para a educação profissional e superior nesse novo setor também devem ajudar a qualificar mão de obra e colocar o Brasil na vanguarda da produção de Hidrogênio Verde no mundo.
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Os trabalhadores que ainda não sacaram o abono salarial PIS-Pasep 2024 - ano-base 2022 – têm até o dia 27 de dezembro para retirarem o dinheiro referente ao benefício. Até essa data, os pagamentos vão continuar sendo feitos nos dias 15 de cada mês, ou no dia útil seguinte.
O abono salarial corresponde a um valor de até um salário-mínimo, concedido todos os anos aos trabalhadores e servidores que atendem aos requisitos do programa. De acordo com o Ministério do Trabalho, até o fim de agosto um total de R$ 283,4 milhões do abono salarial ainda havia sido sacado.
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Os valores são destinados aos trabalhadores da iniciativa privada, via PIS, e para os servidores públicos, via Pasep. Os valores para as categorias variam entre R$ 118,00 e R$ 1.412,00, levando em conta o número de meses trabalhados ao longo do ano-base 2022.
O abono salarial do PIS/Pasep é pago a trabalhadores que atuam com carteira assinada e a servidores públicos que receberam salário mensal médio de até dois salários-mínimos ao longo do ano-base. Diante disso, trabalhadores rurais ou urbanos empregados por pessoa física, assim como empregadas domésticas, não recebem o benefício. Confira quem tem direito ao abono:
Está nas mãos do Congresso a aprovação de uma medida provisória publicada na semana passada que facilita a liberação de recursos aos estados que precisarem combater incêndios. A demanda partiu dos próprios parlamentares diante da situação de emergência em queimadas que atingem grande parte do país.
O assessor de orçamento Cesar Lima lembra que na semana passada o governo federal já havia editado outra MP, liberando R$ 514 milhões em crédito para o combate aos incêndios florestais espalhados pelo país. Mas essa medida tem outro caráter.
“Essa medida é um pouco diferente, ela não abre crédito, mas facilita que os governos recebam dinheiro, façam empréstimos e peguem dinheiro em instituições financeiras ainda que estejam com pendências na praça”, detalha Cesar Lima.
Para ter acesso aos recursos, o estado precisa ter o estado de calamidade pública ou situação de emergência reconhecido pelo governo federal. E este acesso tem validade durante o período em que esse estado de calamidade estiver em vigor.
“Pode ser compra de equipamento, contratação de empresas especialistas para recompor as matas que forem destruídas, tudo isso é possível com os empréstimos que vierem a ser tomados,” explica Cesar Lima.
Além disso, prevê a medida provisória, que os estados também poderão importar equipamentos, softwares ou outros serviços, se os fornecedores nacionais não forem capazes de atender aos pedidos.
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A ação humana é uma das principais causas da seca mais severa da história do Brasil. Segundo análise mais recente do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), a seca em 2024 é a de maior extensão e intensidade já registrada no país. Ao todo, são cerca de 5 milhões de km² com alguma condição de seca, o equivalente a 58% do território nacional.
Entre as causas da seca recorde, estão:
A professora Ana Ávila, pesquisadora do Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura da Universidade Estadual de Campinas (Cepagri/Unicamp), explica que a ação do ser humano é fator importante para as mudanças climáticas, tanto para a seca extrema quanto para os grandes volumes de chuvas na Região Sul do país.
“A mudança de uso e ocupação do solo, o desmatamento das matas ciliares, tudo isso tem impactado as nascentes dos rios. O regime de chuvas vem mudando em função da emissão de gases de efeito estufa, que tende a prolongar os períodos de estiagem. E, por outro lado, os sistemas meteorológicos que provocam chuva passam mais rapidamente ou ficam mais retidos na Região Sul, com chuvas mais intensas, sobretudo na região dos Pampas, no Rio Grande do Sul, e pega um pouco a Argentina, o Uruguai.”
Entre os biomas brasileiros, os mais afetados pela seca são a Amazônia e o Cerrado. Segundo o Cemaden, em agosto de 2024, vários estados desses biomas registraram seca extrema, como Mato Grosso, Acre e oeste do Amazonas. O município de Santa Isabel do Rio Negro (AM) enfrenta seca severa e extrema há 12 meses e a cidade de Apiacás (MT) registra essa condição há 10 meses.
A projeção para setembro também destaca várias localidades no Amazonas e Mato Grosso.
Seca - Agosto/Setembro 2024 (Média Municipal)
Segundo a pesquisadora Ana Ávila, em geral, todos os biomas brasileiros foram afetados, especialmente pelas queimadas.
“É difícil a gente ter uma estimativa do quanto foi impactado sem ter uma análise mais criteriosa e nas diferentes especificidades. Então, a recuperação vai depender muito também de como as ações serão tomadas. Porque parte dessa queima, consequência dessa seca extrema, não vai regenerar, porque há uma intenção de exploração agrícola e pecuária. Então, parte se regenera, mas uma parte já não retoma em função desse interesse econômico.”
No passado da história do Brasil, outro período de seca levou à morte 500 mil pessoas de fome, sede e doenças. O período ficou conhecido como a Grande Seca e assolou a Região Nordeste entre os anos de 1877 e 1879. No entanto, a climatologista Ana Ávila afirma que fenômenos extremos, como secas, chuvas, não têm periodicidade.
“A Região Nordeste é uma região que, por si só, historicamente, tem o menor regime de chuvas. É a região que, com as mudanças climáticas, tende a ser muito impactada exatamente em função desse regime de chuvas que já castiga a região.”
Da mesma forma, nos anos 1940, as águas do lago Guaíba, no Rio Grande do Sul, transbordaram, o que deixou 70 mil pessoas desabrigadas. O número foi amplamente superado nas enchentes que ocorreram em 2024, quando mais de 500 mil pessoas ficaram desalojadas e todo o estado gaúcho foi amplamente afetado.
“Em 1940 houve chuvas por vários dias, volumosas, com impacto enorme, porém essa de agora, nesse volume, nessa proporção, não se compara à de 1940. Ela foi muito mais severa, com volume muito maior, em um período de tempo menor”, afirma Ana Ávila.
Segundo a pesquisadora, com as mudanças climáticas, os fenômenos severos devem ocorrer com mais frequência, intensidade e extensão.
“E o que a gente pode destacar é que esses eventos severos, por exemplo, como essa estiagem que a gente está vivendo agora, podem ser mais frequentes com as mudanças climáticas. Toda a região tropical do Brasil é altamente sensível às mudanças climáticas em função do regime de chuvas. Então, vários estudos apontam já uma tendência de redução da chuva nessa região central aqui do país.”
A doutora Ana Paula Cunha, pesquisadora do Cemaden, afirma que, diferentemente dos outros anos — quando a seca ocorria de forma localizada em algumas regiões —, em 2024 o fenômeno passou a afetar mais áreas do território nacional.
“Em 2020, a gente teve uma seca muito extensiva na Região Centro-Oeste do país. Entre 2012 e 2017, a gente teve uma seca bastante extensiva no Semiárido e, entre 2015 e 2016, em grande parte do Centro-Norte do país. No entanto, essa de 2023-2024 é a primeira que cobre desde o Norte até o Sudeste do país.”
Segundo a pesquisadora, em 2024, pela primeira vez foi identificada seca excepcional fora da região do Semiárido, desde que o Cemaden começou a monitorar as secas no país.
“Hoje, existem áreas, principalmente no Pará, no Mato Grosso e no estado de São Paulo, com essa categoria máxima de seca, que é a seca excepcional, que indica que além da super falta de chuva prolongada, também há umidade do solo extremamente baixa e a vegetação extremamente seca.”
Além da ação do ser humano, outros fenômenos naturais são apontados pelos climatologistas como causas para as secas severas. Entre eles, a pesquisadora do Cemaden, Ana Paula Cunha, destaca o El Niño.
“Nós tivemos a ocorrência do fenômeno El Niño, principalmente ao longo do segundo semestre de 2023. O El Niño foi se intensificando ao longo do ano e, consequentemente, costuma causar secas, sobretudo nas regiões Norte e Nordeste. Então, essa combinação de um Atlântico mais aquecido, junto com o El Niño , que é o Pacífico mais aquecido, contribuiu para que as secas ficassem mais regionalizadas ali entre as regiões Centro-Oeste e Norte, e também pegando parte do Sudeste.”
A partir de setembro, a previsão dos climatologistas é que haja a ação do fenômeno La Niña (e não mais do El Niño), que é o resfriamento das águas do Pacífico. Nessa previsão, também há um retorno gradual das chuvas durante a primavera, conforme explica a pesquisadora Ana Ávila.
“Os modelos estão apontando uma tendência de redução de chuvas, embora nesses próximos dias, por exemplo, haja uma situação de chuvas em excesso no Sul, com risco de alagamentos e enchentes no Rio Grande do Sul, principalmente. Mas a longo e médio prazo, não se espera chuvas mais tão volumosas, exatamente em função da La Ninã, que tem uma tendência de redução do volume de chuvas no sul do país e aumento do volume de chuvas no norte.”
Os meteorologistas afirmam que o La Niña já deve começar no Brasil agora em setembro, com 58% de chances de ocorrências no trimestre que vai até novembro. Já no trimestre de outubro a dezembro de 2024, a probabilidade de ocorrer o fenômeno aumenta para 60%.
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Com mais de mil casos registrados no Brasil em 2024, a doença que surgiu em 2022 é causada por um vírus e pode ser transmitida não só entre pessoas, mas também por meio de objetos infectados. Os primeiros casos de Mpox foram diagnosticados no país em 2022, ano em que foram notificados mais de 10 mil casos da doença. Desde então, foram registrados 16 óbitos, sendo o mais recente em abril de 2023.
Para entender quais os principais sintomas dessa doença, as formas de transmissão e como evitar o contágio, o Brasil 61 conversou com Draurio Barreira, Diretor do Departamento de HIV/AIDS, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente do Ministério da Saúde. Ele tirou as principais dúvidas e explicou a melhor forma de evitar se contaminar com a doença.
Dr Draurio, o que é a Mpox?
Todas as doenças causadas pela família de vírus ‘pox’ são doenças que têm sintomas, principalmente de pele, com manifestação e lesões cutâneas, como bolhas. Vesículas que secam e curam espontaneamente. Ela transcorre igual uma catapora. Começa com pequenas lesões de pele, as bolhas estouram, viram uma casquinha e a pessoa fica boa. Isso também acompanhado de dor, febre, inflamação dos gânglios, as chamadas ínguas, especialmente próximas dos locais mais afetados.
De que forma a Mpox é transmitida?
A transmissão é de contato com o material da secreção das bolhas. Só que, muitas vezes, as bolhas não são tão visíveis. Às vezes, você tem uma pequena bolha que se transmite também pelos objetos. Se uma pessoa com Mpox se enxugar numa toalha e outra se enxugar depois, ela pode pegar a doença mesmo sem ter tido contato com pessoa infectada.
Existem grupos mais vulneráveis?
O grupo mais vulnerável até hoje no Brasil é da população vivendo com HIV. Então, o perfil epidemiológico dos casos do Brasil são de imunodeficiência, por Aids, câncer ou HIV.
Qual a primeira atitude que a pessoa deve ter se suspeitar que contraiu a doença?
Qualquer lesão de pele que se manifeste, você deve procurar assistência médica. Mas algumas populações devem ficar ainda mais atentas, como crianças, gestantes, pessoas imunodeprimidas com HIV, com diabetes, que fazem uso de corticoides ou que tenham qualquer doença que leve à imunodepressão, sobretudo as que vivem com HIV/Aids.
Ainda não existem medicamentos específicos para a Mpox. Então, qual é o tratamento indicado?
O tratamento de suporte consiste em analgésicos, isolamento, cuidados com as feridas e evitar contato com outras pessoas. O medicamento ‘tecovirimat’ que está em processo de aquisição, não é um medicamento que foi desenvolvido para a Mpox, concluiu-se que ele contribua para a cura. Mas depois, outros estudos mostraram que, mais que medicamento, o que contribui com a cura é ter acesso à saúde.
A vacina é produzida por apenas um laboratório e não será fornecida em larga escala. Ela é a melhor estratégia de prevenção?
Não, a vacina não é a melhor estratégia para prevenção. Diferentemente de todas as outras doenças que costumamos tratar, mesmo que a essa vacina estivesse amplamente disponível, não é para a população. Ela é indicada para profissionais de saúde e para quem já teve a doença. Mais importante para a prevenção não é vacinar, é estar atento às manifestações clínicas das lesões de pele e aí sim, imunizar essas pessoas.
A atenção primária à saúde do SUS está preparada para atender os casos suspeitos de Mpox. O coordenador do Ministério da Saúde ainda ressalta a importância do isolamento do paciente diagnosticado para evitar a infecção de outras pessoas, mas tranquiliza a população com relação aos cuidados, já que o tratamento da Mpox é simples e não tem complexidade.
O pagamento é realizado preferencialmente na conta CAIXA Tem ou na Poupança CAIXA.
Nesta terça-feira (24), a CAIXA realiza o pagamento do Bolsa Família referente ao mês de setembro para os beneficiários com o Número de Identificação Social - NIS, terminado em 6.
O pagamento é realizado preferencialmente na conta CAIXA Tem ou na Poupança CAIXA. Vale lembrar que, com a conta CAIXA Tem, o beneficiário pode fazer transferências, pagar contas e fazer PIX direto no aplicativo do celular.
O benefício também pode ser movimentado utilizando o cartão de débito da conta nos comércios ou nas Unidades Lotéricas, Correspondentes CAIXA Aqui, terminais de autoatendimento e em Agências da CAIXA.
Para baixar os aplicativos CAIXA Tem e Bolsa Família é bem fácil, basta entrar na loja de aplicativos do seu smartphone.
O prazo para prestação de contas e detalhamento de gastos de emendas de transferência especial – conhecida como “emendas Pix” – foi prorrogado pela Controladoria-Geral da União, a CGU. Com isso, os 200 entes federativos relacionados a essa questão têm até o próximo dia 27 de setembro para o envio das informações.
Entre os dados que devem ser enviados pelos gestores públicos estão: a unidade responsável pelo empenho da despesa, o número do empenho, o valor empenhado, o valor efetivamente pago, CNPJ ou CPF do favorecido, além da razão social e do objeto da despesa.
Confira a lista dos 200 entes que devem prestar informações
De acordo com informações disponibilizadas pela Confederação Nacional de Municípios, a CNM, é necessário que cada emenda seja preenchida de forma individual no formulário, por meio de uma chave de acesso indicada no anexo do ofício enviado a cada município.
Nesse caso, se a prefeitura tiver recebido a solicitação para esclarecimento de dez emendas, por exemplo, terá que preencher o formulário dez vezes, individualizando, inclusive, informações dos empenhos com seus respectivos pagamentos.
Clique aqui e tenha acesso ao formulário para o preenchimento por parte dos entes.
Os gestores públicos que tiverem dúvidas podem entrar em contato por meio dos seguintes canais de atendimento:
Esse tipo de emenda é constituído com recursos na modalidade de “transferência especial” direta para estados, municípios ou o Distrito Federal. Elas fazem parte das emendas parlamentares individuais, indicadas por deputados e senadores.
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De acordo com informações da Câmara dos Deputados, as emendas Pix foram instituídas com o intuito de acabar com a necessidade de convênios para o repasse de recursos, dando mais agilidade à execução. Esse tipo de emenda não exige finalidade específica e nem programa de trabalho.
A temperatura na Região Sudeste do país pode variar entre 17°C e 35°C
Nesta terça-feira (24), a Região Sudeste encara mais um dia quente e seco. A previsão é de céu com poucas nuvens ao longo do dia em todos os estados. Somente pela manhã, há possibilidade de chuvas isoladas no Litoral Sul Paulista, Região Metropolitana de São Paulo e Vale do Paraíba Paulista.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de perigo potencial de baixa umidade para as regiões do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Central Mineira, Sul/Sudoeste, Noroeste, Oeste e Norte de Minas e regiões paulistas de Presidente Prudente, São José do Rio Preto, Campinas, Bauru, Piracicaba, Itapetininga, Ribeirão Preto, Araçatuba, Marília, Araraquara, Assis, Macro Metropolitana Paulista e Vale do Paraíba Paulista.
Também há alerta de perigo potencial de onda de calor para quase todo o estado de São Paulo e Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, Oeste e Sul/Sudoeste de Minas.
Entre as capitais, a temperatura mínima deve ficar em torno de 17°C em Belo Horizonte (MG) e a máxima pode chegar aos 35°C na cidade do Rio de Janeiro. A umidade relativa do ar pode variar entre 90% e 20%
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
A temperatura na Região Centro-Oeste do país pode variar entre 19°C e 42°C
Nesta terça-feira (24), a Região Centro-Oeste encara mais um dia quente e sem chuvas. Somente no noroeste do Mato Grosso, mais precisamente nas microrregiões de Aripuanã e Alta Floresta, há possibilidade de pancadas de chuvas ao longo do dia.
Já no Distrito Federal e boa parte do território goiano deve haver névoa seca a qualquer hora.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de perigo potencial de baixa umidade que abrange todos os estados da Região Centro-Oeste e o DF. O instituto também alerta sobre o perigo potencial de onda de calor nas regiões do Norte, Nordeste, Centro-Sul, Sudoeste e Sudeste Mato-grossense; Pantanais Sul Mato-grossenses; Sudoeste, Leste, Centro e Norte do Mato Grosso do Sul; Noroeste, Sul e Centro Goiano.
Entre as capitais, a temperatura mínima deve ficar em torno de 19°C em Brasília e a máxima pode chegar aos 42°C em Cuiabá (MT). A umidade relativa do ar pode variar entre 55% e 15%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
A temperatura na Região Norte do país pode variar entre 23°C e 41°C
Nesta terça-feira (24), há previsão de pancadas de chuvas isoladas em todo o território de Roraima, Amazonas e Acre, além da parte norte de Rondônia e leste do Pará.
Pela manhã, chove com mais intensidade na Mesorregião Norte Amazonense, onde pode haver, inclusive, trovoadas isoladas. À tarde, a chuva se intensifica no Sudoeste Amazonense e nas microrregiões de Purus e Boca do Acre, além de todo o território do estado acreano. À noite, pode haver pancadas de chuvas também na região central e nordeste do estado do Pará, além da Microrregião de Mazagão no Amapá. Já no Tocantins, não chove.
O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu um alerta de perigo potencial de baixa umidade do ar para as regiões do Ocidental e Oriental do Tocantins, Sudoeste Paraense, Leste Rondoniense e Madeira-Guaporé, em Rondônia.
Também tem alerta de perigo potencial de onda de calor para as regiões do Vale do Acre, Leste Rondoniense e Madeira-Guaporé.
Entre as capitais, a temperatura mínima deve ficar em torno de 23°C em Rio Branco (AC) e a máxima pode chegar aos 41°C em Palmas (TO). A umidade relativa do ar pode variar entre 95% e 15%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
A temperatura na Região Nordeste do país pode variar entre 21°C e 39°C
Nesta terça-feira (24), há previsão de chuvas em áreas isoladas em todos os estados da Região Nordeste. Pela manhã, as precipitações devem ocorrer somente no Litoral Sul do Rio Grande do Norte, Litoral Norte da Paraíba, Região Metropolitana de João Pessoa, Leste Sergipano, Leste Alagoano, Metropolitana de Salvador e Microrregião de Ilhéus Itabuna.
À tarde e à noite, as nuvens de chuvas percorrem o norte do Maranhão até chegar no norte de Sergipe, passando pelo norte do Piauí, centro-sul do Ceará, sudoeste do Rio Grande do Norte, oeste da Paraíba, centro de Pernambuco e todo o território de Alagoas. Nessas regiões, a expectativa é de muitas nuvens com pancadas de chuvas isoladas.
Nas demais áreas do Nordeste, a terça-feira será de poucas nuvens e sem chuva. Inclusive no Extremo Oeste Baiano, deve haver uma névoa seca ao longo de todo o dia.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de perigo potencial de baixa umidade para todos os estados do Nordeste, com exceção de Sergipe e Alagoas. O alerta é válido para as localidades do interior, mais próximas à região central do Brasil.
Entre as capitais, a temperatura mínima deve ficar em torno de 21°C em Salvador (BA) e a máxima pode chegar aos 39°C em Teresina (PI). A umidade relativa do ar pode variar entre 95% e 25%
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
A temperatura na Região Sul do país pode variar entre 18°C e 31°C
Nesta terça-feira (24), a Região Sul deve enfrentar uma onda de calor, apesar das previsões de chuvas. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), há previsão de chuva o dia todo na região centro-sul do Rio Grande do Sul. Em Santa Catarina e no Paraná, o dia terá variação entre poucas e muitas nuvens.
No período da manhã, pode chover ainda na Região Metropolitana de Curitiba, no Paraná, e Microrregião de Joinville, em Santa Catarina. À tarde, pode ter pancadas de chuvas isoladas na Microrregião de Araranguá, no estado catarinense. E à noite, além de chover em todo o estado do Rio Grande do Sul, as precipitações se estendem para boa parte do território catarinense, exceto no norte do estado.
O Inmet emitiu três alertas para a Região Sul. O primeiro é de perigo potencial de tempestade nas regiões do Centro Ocidental, Centro Oriental, Sudoeste, Sudeste e Noroeste do Rio Grande do Sul e Região Metropolitana de Porto Alegre.
O segundo é perigo potencial de baixa umidade para quase todo o estado do Paraná, além do Oeste Catarinense.
O terceiro alerta é de perigo potencial de onda de calor no Paraná, em Santa Catarina e em boa parte do Rio Grande do Sul.
Entre as capitais, a temperatura mínima deve ficar em torno de 18°C em Curitiba (PR) e a máxima pode chegar aos 31°C também na capital paranaense. A umidade relativa do ar pode variar entre 20% e 100%
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Já o euro terminou o último pregão cotado a R$ 6,16
Após sete quedas seguidas, o dólar americano terminou o último pregão em alta, a R$ 5,51. Já o euro estava cotado a R$ 6,16. A movimentação do dólar em relação a outras moedas apresentou significativas oscilações. Os dados são da companhia Morningstar.
Na avaliação de especialistas do mercado financeiro, até o momento o mercado ainda apresenta volatilidade, em meio às expectativas de inflação que se manifestaram nos últimos três meses. Esse cenário contribuiu para a oscilação do câmbio.
Na última quarta-feira (18), o Banco Central dos Estados Unidos reduziu os juros em 0,5 ponto percentual. Foi a primeira queda em quatro anos. Já o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a taxa básica de juros no Brasil em 0,25 ponto percentual. Com isso, a Selic subiu para 10,75%. Cenários como esse também interferem na movimentação das moedas.
No acumulado da semana, o Ibovespa registrou um recuo de 2,83%
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) concluiu o último pregão em queda de 1,55%, cotado a 131.065 pontos. O resultado veio em meio a forte alta dos juros futuros.
No acumulado da semana, o Ibovespa registrou um recuo de 2,83%. O volume financeiro do índice foi de R$ 25 bilhões. Já na B3, foi de R$ 33,4 bilhões.
Entre as ações que mais contribuíram para o resultado da última sessão, estão as da Agrogalaxy, com queda de 21,92%, e da Recrusul, com redução de 16,98%.
Diante desse cenário, analistas do mercado financeiro avaliam que o Comitê de Política Monetária (Copom) terá que acelerar o passo de alta dos juros na reunião do mês de novembro de 2024.
Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.
Para o frango congelado, o último fechamento também foi de alta de preços
A arroba do boi gordo custa R$ 261,05, em São Paulo, em alta de preços no último fechamento. De acordo com os pesquisadores do Cepea/USP, há diminuição da diferença de preços da arroba do estado em relação a outras regiões, principalmente em Mato Grosso do Sul.
Para o frango congelado, o último fechamento também foi de alta nos valores, com salto de 0,14% e o produto negociado a R$ 7,34. Já o frango resfriado teve queda de 0,27% e custa R$ 7,48. Os valores são praticados em atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.
Já o preço da carcaça suína especial se manteve estável e o quilo do produto custa R$ 13,01 na Grande São Paulo, enquanto o suíno vivo é negociado a R$ 8,96 em Minas Gerais e R$ 8,15 no Rio Grande do Sul.
As informações são do Cepea/USP.
Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço subiu 1,48% e o produto é vendido a R$ 143,54
A saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 1.460,14, na cidade de São Paulo, nesta segunda-feira (23). O valor foi definido após queda de 0,25%. Para o café robusta, houve redução de 2,26% no preço e a mercadoria é negociada a R$ 1.468,87. Os valores se referem à saca de 60 quilos, preço líquido, à vista, para retirada nas imediações da região produtora de Colatina e São Gabriel da Palha, no Espírito Santo.
Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço subiu 1,48% e o produto é vendido a R$ 143,54. Na cidade de Santos, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, teve aumento de 4,92%, com a mercadoria negociada a R$ 160,99.
Já a saca de 60 kg do milho apresentou redução de 0,18% no preço e é negociada a R$ 62,20, para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
Após alta de 0,17% no preço, a saca de 60 quilos de soja passou a ser negociada a R$ 134,76, nesta segunda-feira (23), em diferentes regiões do interior do Paraná.
A tendência de alta também se repetiu no litoral do estado, após aumento de 0,42% no valor do produto, que é vendido a R$ 138,12 em Paranaguá.
Já em relação ao trigo, no Paraná, houve aumento de 0,34% no último fechamento, com a tonelada do produto negociada a R$ 1.465,48.
No Rio Grande do Sul, por sua vez, o preço caiu 0,01% e a mercadoria é negociada a R$ 1.362,71, por tonelada.
Os valores são do Cepea.
De acordo com o iRadarPPP, o estoque de investimento alcançou o patamar de R$ 1,7 trilhão
Mesmo com o adiamento de alguns projetos municipais para depois das eleições de outubro de 2024, há o registro de desenvolvimento de parcerias público-privadas (PPPs) e concessões no âmbito das cidades, com licitações sendo publicadas e contratos sendo assinados. Essa movimentação consta no iRadarPPP, que apresentou nova alta de 0,50%, depois de um forte salto notado no segundo trimestre de 2024.
De acordo com esse panorama, o estoque de investimento alcançou o patamar de R$ 1,7 trilhão. Em julho deste ano, foram identificadas 40 novas iniciativas, além de 9 projetos que alcançaram a fase de consulta pública e 36 licitações publicadas. A maioria deles é voltada para projetos de Iluminação Pública, Meio Ambiente, Rodovias, Educação e Eficiência Energética e Tecnologia.
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Em meio a esse contexto, o Fórum Jurídico da Infraestrutura - realizado recentemente em São Paulo – trouxe alguns debates sobre pontos relacionados às PPPs, no Brasil. Entre as temáticas abordadas, estava a modelagem jurídica e o desenho de contratos, com o intuito discutir sobre estratégias para garantir segurança e eficiência nesse tipo de projeto.
Presente no encontro, o advogado especialista em infraestrutura e sócio-fundador do Vernalha Pereira, Fernando Vernalha, destacou a percepção de risco do mercado e do setor privado em relação à atuação dos órgãos controladores, como o TCU, sobre os projetos de infraestrutura. Segundo ele, esse fator traz prejuízo à imparcialidade regulatória dos processos.
“Isso gera um déficit de confiança dos investidores, porque torna as decisões regulatórias instáveis, que podem ser superadas pela intervenção do controle e isso tem ocorrido com uma certa frequência. Preciso reconhecer a importância do controle, mas, controle maximalista também gera externalidades negativas, e, atualmente, é reconhecido como fator de risco pelos investidores de longo prazo”, considera.
Ainda de acordo com o iRadarPPP, entre as iniciativas que merecem destaque no período, estão as concessões florestais da Flona Bom Futuro, em desenvolvimento pelo Governo Federal, e a da Área de Proteção Ambiental Triunfo do Xingu, em consulta pública coordenada pelo governo estadual do Pará. Os dois projetos incorporam projeções com a exploração de créditos de carbono como elemento central para viabilidade dos negócios.
O setor de infraestrutura, sobretudo o de transportes, está preocupado com a regulamentação da Reforma Tributária. Os projetos de lei complementares que tramitam tanto na Câmara quanto no Senado ainda têm pontos que precisam ser debatidos, para que não haja prejuízos.
Especialistas de diversos setores se reuniram em audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado para debater sobre a importância de aprimorar os textos, para garantir segurança jurídica nos contratos e diminuir as distorções. Entre os pontos de atenção, segundo os especialistas presentes no encontro, estão: risco de cumulatividade de tributos, aumento de alíquotas em setores estratégicos e incertezas sobre a sustentabilidade de concessões ao setor privado.
A Confederação Nacional dos Transportes (CNT) esteve na audiência e representada pela consultora tributária Alessandra Brandão, expôs preocupação com os seguintes pontos:
Outras audiências ainda serão realizadas pelo grupo de trabalho da CAE. O senador Izalci Lucas (PL/DF) deve entregar seu relatório com sugestões de alterações ao senador Eduardo Braga (MDB/AM), no mês de outubro.
Um projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados prevê que os municípios façam obrigatoriamente uma avaliação periódica de suas zonas de risco de deslizamento e alagamento. O objetivo do texto de autoria do deputado Amom Mandel (CIDADANIA-AM) é criar medidas de prevenção a desastres e de planejamento urbano, para dar mais segurança à população e promover a sustentabilidade ambiental.
"O nosso projeto obriga a reavaliação periódica das zonas de risco de alagamento e deslizamento a cada cinco anos, dos municípios. Levantamento que vai servir para criar um cadastro nacional de zonas de risco", explica o deputado.
Um levantamento da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) mostra que só nos primeiros meses deste ano, o Brasil teve mais de R$ 32 bilhões em prejuízos causados por desastres naturais. Impactos econômicos e sociais, que segundo Paulo Ziulkoski, presidente da CNM, poderiam ser menores com políticas de gestão urbana e prevenção do risco de desastres.
“2.474 municípios não receberam recursos nem da União nem dos estados para auxiliar em ações de prevenção de eventos climáticos extremos, seca, inundações, alagamentos, deslizamentos, encosta, entre outros. Até incêndios também. Então isso aqui é uma resposta efetiva lá na ponta”, lamenta.
Pelo texto do PL 2257/24, órgãos estaduais e federais de meio ambiente e de defesa civil deverão auxiliar os municípios a identificar e classificar as zonas de risco existentes em seu território a cada cinco anos; restringir a concessão de novos alvarás de construção em áreas classificadas como de alto risco, além de promover a realocação de moradores de áreas classificadas como de alto risco para locais seguros, garantindo o direito à moradia adequada.
Para isso, deverá ser criado um cadastro nacional de zonas de risco. Os dados deverão ficar acessíveis aos órgãos de planejamento urbano e à população com:
a localização geográfica das zonas de risco;
a classificação do nível de risco; e
as medidas adotadas pelo município para mitigação dos riscos.
Para a implantação das medidas, os recursos deverão vir do orçamento dos próprios municípios, de fundos estaduais e federais de meio ambiente e defesa civil e, ainda, de programas internacionais de apoio à gestão ambiental e urbana.
As sanções previstas no projeto para as cidades que não cumprirem a futura lei serão:
a suspensão de verbas federais destinadas à infraestrutura urbana e ambiental
além de multas, cuja arrecadação será revertida para fundos de mitigação de desastres naturais.
Amom Mandel avalia que a proposta pode resolver um problema antigo do país.
"O texto também auxilia na restrição da concessão de novos alvarás para construção nas zonas de alto risco e na realocação de moradores que moram nestas zonas. Nós queremos evitar que novos desastres como os que aconteceram em Manaus, Recife, São Paulo e outras áreas do país continuem acontecendo com a conivência dos municípios e do poder público em geral. E esse projeto pode resolver essa lacuna na organização a nível federal."
O projeto deve ser analisado em breve pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Dados da CNM revelam que, nos últimos dez anos, os desastres causaram R$ 639 bilhões de prejuízos, sem contar com as enchentes ocorridas no Rio Grande do Sul. O estudo aponta que todos os municípios do Brasil tiveram eventos da natureza nos últimos meses. Foram mais de 64 mil decretos de emergência ou calamidade e 418 milhões de pessoas afetadas, sendo 2.667 mortes, 925 milhões de desabrigados e 4,1 milhões de desalojados.
“Foram R$ 81 bilhões de prejuízo aos cofres públicos e o governo só autorizou o repasse de R$ 9 bilhões”, denunciou o presidente da CNM.
A alta do dólar pode ter relação com os ajustes fiscais frequentes que o Brasil tem passado
O dólar comercial começou a semana em alta de 0,26% cotado a R$ 5,53. O euro, por sua vez, está cotado a R$ 6,15 — em queda de 0,17% com relação ao último fechamento.
Apesar da alta recente, em setembro a moeda americana acumula perdas de 1,79%.
A alta do dólar pode ter relação com os ajustes fiscais frequentes que o Brasil tem passado e com mais um anúncio recente de cortes e contingenciamentos para zerar o déficit, como deseja o Ministério da Fazenda.
Os dados são da companhia Morningstar.
Segundo o relatório da Global Energy Monitor (GEM), o Brasil tem potencial para liderar o mercado de aço verde, graças à sua abundância de energia renovável e reservas de minério de ferro de alta qualidade. No entanto, 75% da siderurgia brasileira ainda depende do carvão, e as emissões do setor podem aumentar 33% até 2050 se não houver medidas para promover o aço de baixo carbono. O estudo aponta que a transição para o aço verde no Brasil pode ser facilitada pelo uso de hidrogênio de baixo carbono, produzido a partir de fontes renováveis, uma área em que o país possui vantagens significativas.
O governo Lula tem intensificado as ações e definiu que transição para o hidrogênio verde é fundamental para ampliar a produção energética limpa do Brasil nos próximos anos. O Brasil está entre os líderes globais em energia eólica e solar, com 180 GW de parques eólicos e 139 GW de projetos solares em andamento, ficando atrás apenas da China em ambos os casos. No entanto, investimentos em fornos a carvão podem atrasar a transição para o hidrogênio verde, e a troca pelo carvão vegetal ainda tem impacto limitado.
O aço verde deve ser um dos principais produtos renováveis na siderurgia ao redor do mundo ao longo dos próximos anos. Com o avanço de tecnologias verdes na China e na União Europeia, o Brasil pode se tornar um importante exportador do produto que deve ser cada vez mais importante nas cadeias de produção globais.
O pagamento é realizado preferencialmente na conta CAIXA Tem ou na Poupança CAIXA
Nesta segunda-feira (23), a CAIXA realiza o pagamento do Bolsa Família referente ao mês de setembro para os beneficiários com o Número de Identificação Social - NIS, terminado em 5.
O pagamento é realizado preferencialmente na conta CAIXA Tem ou na Poupança CAIXA. Vale lembrar que, com a conta CAIXA Tem, o beneficiário pode fazer transferências, pagar contas e fazer PIX direto no aplicativo do celular.
O benefício também pode ser movimentado utilizando o cartão de débito da conta nos comércios ou nas Unidades Lotéricas, Correspondentes CAIXA Aqui, terminais de autoatendimento e em Agências da CAIXA.
Para baixar os aplicativos CAIXA Tem e Bolsa Família é bem fácil, basta entrar na loja de aplicativos do seu smartphone.
As chuvas ainda atingem a região Sul nesta segunda-feira (23). A previsão é de muitas nuvens com pancadas de chuvas e trovoadas isoladas no Norte gaúcho, Metropolitana de Porto Alegre, Serrana e Sul catarinense.
No Paraná, muitas nuvens, com pancadas de chuva, na faixa que vai do Oeste, passando pelo Centro-Sul, Campos Gerais, Grande Curitiba até o litoral.
Temperatura mínima de 17°C, em Curitiba (PR); máximas de 35°C, em Porto Alegre (RS), e 27°C, em Florianópolis (SC).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia
No Norte, Noroeste e Centro mineiro, poucas nuvens.
O tempo para esta segunda-feira (23) deve ser de predomínio de muitas nuvens, sem chuvas, na região Sudeste. Essa previsão vale para o Espírito Santo, Rio de Janeiro e para regiões de Minas, como Rio Doce, Mata, Sul e Centro-Oeste.
No Norte, Noroeste e Centro mineiro, poucas nuvens.
Já em São Paulo, mais ao leste do estado paulista, há possibilidade de chuva. Essa previsão vale para os municípios da região metropolitana de São Paulo, do Vale do Paraíba, de Itapetininga e do Litoral.
Temperaturas mínimas de 18°C, em Belo Horizonte (MG) e de 19°C, em São Paulo (SP). Os termômetros podem chegar aos 35°C, no Rio de Janeiro (RJ) e aos 29°C, em Vitória (ES).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia
A previsão de tempo quente e seco se mantém para a região Centro-Oeste neste início de semana.
A segunda-feira (23) deverá ser de céu com poucas nuvens na maior parte do Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal. No Norte e Nordeste goiano, nas regiões de Porangatu e da Chapada dos Veadeiros, a previsão é de névoa seca e de altas temperaturas.
No Mato Grosso do Sul, a segunda poderá ser de muitas nuvens, com possibilidade de chuva no extremo sul, região de Iguatemi (MS).
Temperaturas mínimas de 20°C, em Brasília (DF) e de 23°C, em Goiânia (GO). Os termômetros podem chegar aos 42°C, em Cuiabá (MT) e aos 40°C, em Campo Grande (MS).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia
Muitas nuvens, com pancadas de chuvas e trovoadas isoladas no Oeste do Amazonas, Acre e Roraima
Nesta segunda-feira (23), o calor e a alta umidade ainda continuam a provocar pancadas de chuva no oeste da região Norte. A previsão é de chuvas com valores acima 50 mm.
Muitas nuvens, com pancadas de chuvas e trovoadas isoladas no oeste do Amazonas, Acre e Roraima. No Amapá, a segunda será de muitas nuvens com possibilidade de chuva isolada.
Nas demais áreas da região Norte, o tempo sem chuvas predomina. O céu varia entre muitas e poucas nuvens no Pará. No estado paraense, há possiblidade de chuva isolada apenas em áreas do Baixo Amazonas e do Marajó.
No Tocantins, poucas nuvens e com névoa seca.
Temperaturas mínimas de 24°C, em Belém (PA), 23°C, em Rio Branco (AC), de 25°C, em Porto Velho (RO) e Boa Vista (RR) e de 26°C, em Macapá (AP). Os termômetros podem chegar aos 41°C, em Palmas (TO) e aos 38°C, em Manaus (AM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia
O tempo quente e seco ainda predomina na Região Nordeste, nesta segunda-feira (23).
Poucas nuvens com névoa seca no sudoeste piauiense e no oeste baiano, na região de Barreiras (BA), onde a umidade pode cair até os 20%.
Poucas nuvens na faixa de desce do centro-norte do Piauí, passando pelo sertão da Paraíba, sertão e São Francisco de Pernambuco até o interior da Bahia.
A segunda-feira será de muitas nuvens na faixa litorânea. Há possibilidade de chuva isolada no litoral da Paraíba, de Pernambuco, de Alagoas e de parte do litoral baiano.
Temperaturas mínimas de 22°C, em Maceió (AL), de 23°C, em Salvador (BA), e de 24°C, em Recife (PE) e João Pessoa (PB). Máximas de 33°C, em São Luís (MA), de 39°C, em Teresina (PI), de 32°C, em Fortaleza (CE), de 30°C, em Natal (RN) e Aracaju (SE).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia
Pesquisa da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) revela que em 64,7% dos municípios brasileiros faltam vacinas, especialmente os imunizantes voltados para crianças. Segundo a CNM, o Ministério da Saúde é o responsável por comprar e distribuir todas as vacinas do Calendário Nacional de Vacinação, enquanto os estados são incumbidos de prover as seringas e agulhas.
De acordo com o estudo, os municípios sinalizaram que a falta de vacinas ocorre há mais de um mês. Em algumas localidades, os imunizantes estão em falta há mais de 90 dias. A varicela foi apontada como a vacina que está mais desfalcada, não chegando a 1.210 estoques municipais. O imunizante é utilizado como reforço contra a catapora em crianças de 4 anos.
Já a vacina contra a Covid-19 para crianças é a segunda mais desfalcada, em falta em 770 municípios, com uma média de 30 dias de atraso. A Meningocócica C, responsável por proteger crianças contra a meningite, está em falta em 546 cidades, com uma média de 90 dias sem o imunizante.
Outras doses também estão em falta, como a tetraviral — que combate sarampo, caxumba, varicela e rubéola — desfalcada em 447 municípios; hepatite A, em 307 municípios; e a DTP — que protege contra difteria, tétano e coqueluche —, desfalcada em 288 cidades.
Segundo o levantamento, o estado que possui a maior falta de vacinas nos municípios é Santa Catarina, onde 128 gestores municipais relataram esse cenário. Na sequência estão Pernambuco, com 58, e Paraná, com 155.
A CNM enviou um ofício ao Ministério da Saúde cobrando providências para sanar a falta de vacinas nas cidades brasileiras.
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Uma parceria entre a Universidade Federal do Pará (UFPA) e a Norte Energia resultou na construção do primeiro barco elétrico e sustentável da Amazônia. O Poraquê – como foi denominada a embarcação, em alusão a um peixe-elétrico típico da região, é movido a energia solar e possui autonomia de até 8 horas.
Segundo a gerente de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Norte Energia, Andréia Antloga, o barco evita a emissão de cerca de 125 toneladas de dióxido de carbono na atmosfera, anualmente. Por meio da iniciativa, a ideia é revolucionar o transporte fluvial na Amazônia, com a redução da emissão de gases do efeito estufa.
“Esse projeto fala muito com a COP 30, porque você está mudando a matriz energética para outra renovável, sustentável, que é a intenção da COP 30. Estamos muito orgulhosos pelo que conquistamos”, destaca.
O Sistema Inteligente Multimodal da Amazônia, que engloba o barco, também inclui dois ônibus elétricos. Entre os motivos de o projeto ter sido lançado na Amazônia está o fato de os barcos serem o principal meio de transporte da população que vive na região.
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O Poraquê é movido a energia solar fotovoltaica e utiliza dois motores elétricos, cada um de 12 KW. Além disso, conta com três conjuntos de baterias com capacidade para armazenar 47 kW e 22 placas fotovoltaicas instaladas na cobertura do barco. A embarcação tem 12 metros de comprimento e 6 metros de largura.
O mais recente levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que os três municípios brasileiros com os maiores ganhos de participação no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil foram Maricá (RJ), Saquarema (RJ) e Niterói (RJ), com saltos de 0,5; 0,3 e 0,2 ponto percentual, respectivamente. Os dados se referem ao período entre os anos 2021 e 2022.
Por outro lado, as três quedas de participação mais intensas foram São Paulo (SP), com recuo de 0,6 ponto percentual; Rio de Janeiro (RJ), com redução de 0,4 ponto percentual; e Brasília (DF), com diminuição de 0,3 ponto percentual.
Ainda de acordo com o estudo, 11 municípios responderam por quase 25% do PIB nacional e 16,6% da população brasileira. Por outro lado, as 87 cidades com os maiores PIBs representavam cerca de 50% do PIB e 36,7% da população do país.
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Segundo o geógrafo do IBGE, Marcelo Delizio Araujo, existe uma tendência histórica de as grandes concentrações urbanas perderem participação no PIB, em relação às cidades menores. Para ele, isso contribui para a redução das desigualdades espaciais do país.
“Na comparação com 2020, embora o município do Rio de Janeiro tenha perdido participação no cenário nacional, em 2021 a concentração urbana do Rio de Janeiro saiu de 7,5% para 7,8% do PIB do Brasil, O resultado foi puxado pelo bom desempenho da indústria extrativa, sobretudo no município de Maricá”, destaca.
Fonte: IBGE
Levantamento do Brasil 61 também revela que, em 2021, noventa e duas cidades do país apresentaram receita acima de R$ 1 bilhão. Esses municípios representam mais de um terço da população brasileira e têm um orçamento total de R$ 344,3 bilhões.
São Paulo se destaca como o estado que concentra o maior número de representantes da lista. Ao todo, são 29 cidades paulistas bilionárias. Além da capital, outras seis cidades do estado figuram entre as 20 mais ricas do país. Minas Gerais, que conta com oito municípios entre os 92, aparece na sequência.
Já os estados do Paraná e Rio de Janeiro contam sete cidades com receita superior a R$ 1 bilhão. No Rio Grande do Sul, além de Porto Alegre, outros cinco municípios compõem a lista. Os estados de Santa Catarina (4), Goiás (4), Pará (4), Bahia (3), Pernambuco (3), Espírito Santo (2), Mato Grosso do Sul (2) e Paraíba (2) são aqueles que contam com mais de um município bilionário.
Onze estados contam com somente uma cidade no ranking. São eles: Acre, Alagoas, Amazonas, Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Tocantins, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima e Sergipe.
A receita da cidade de São Paulo é superior à soma das receitas de Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza e Porto Alegre. O especialista em orçamento público Cesar Lima destaca a importância dessas cidades para a economia do país.
“Esses municípios representam hoje 4% do PIB brasileiro. E o número desses municípios tem crescido. Em 2018, tínhamos 65 municípios que arrecadavam acima de um bilhão de reais. Em 2019, 71. Em 2020, 82. E, no ano passado, nós fomos para 92, demonstrando uma melhora na economia. É a dinamização da economia, uma vez que você tem mais cidades nesse seleto grupo das cidades bilionárias”.
Santa Catarina e Paraná também tem aumento de nebulosidade neste domingo (22)
Uma frente fria que avança pelo Sul do Brasil desde o fim de semana traz chuva para toda a região. Apesar da previsão de nuvens e tempo mais úmido, faz calor. Em todo o estado gaúcho há previsão de aumento de nebulosidade ao longo do domingo, mas as máximas podem chegar a 30ºC em Porto Alegre e 25ºC, em Chuí.
Em Santa Catarina, o volume previsto de chuva é menor. Há um alerta do Inmet para perigo potencial de tempestade e rajadas de vento que podem chegar a 60km/h no norte e oeste paranaenses, e na região metropolitana de Curitiba.
Em Curitiba, que costuma ser a capital mais gelada do país, faz calor, com máxima prevista de 29ºC neste domingo e mínima de 16ºC. Já Florianópolis tem máxima de 26ºC e mínima de 18ºC
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia
Lívia Braz, o tempo e a temperatura.
O domingo (22) será de sol e tempo firme para quase todos os estados do Sudeste. Em Belo Horizonte, capital mineira, não chove há mais de 150 dias. Haverá aumento de nuvens e alguma expectativa de chuva em pontos isolados.
Nas capitais do Espírito Santo, Vitória, e do Rio de Janeiro, faz sol entre nuvens e a chance de chover é baixa. Só mesmo o estado de São Paulo tem previsão de chuva para o litoral e para a capital, mas faz calor. Máxima na capital pode chegar aos 30ºC.
O Inmet emitiu alerta de perigo de tempestades para parte do litoral, passando pela cidade de Itanhém até a divisa com Mato Grosso do Sul, em cidades como Presidente Prudente e Assis. Nestes locais, pode chover mais de 30 mm e há possibilidade de ventos intensos, de até 60 km por hora.
Faz 35ºC de máxima em BH, 28ºC em Vitória (ES) e 31ºC no Rio de Janeiro. Em Piraju, no interior paulista, a mínima chega a 18ºC e em Pedra Azul, no norte mineiro, a mínima deve cair a 15ºC.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia
Lívia Braz, o tempo e a temperatura.
Previsão de chuva apenas para uma pequena faixa da Bahia, Alagoas, Pernambuco e Rio Grande do Norte
O domingo (22) começa com previsão de chuva para alguns trechos do litoral nordestino. O volume de nuvens aumenta, assim como a umidade do ar e pode chover desde Canavieiras (BA) até Conde (BA) perto da divisa com Sergipe. A mesma previsão vale para as cidades do litoral de Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio grande do norte, onde terá aumento da nebulosidade e pode chover ao longo do dia.
Nos demais estados, o tempo fica firme, o sol brilha forte e tem previsão de baixa umidade do ar no oeste baiano e no sul do Piauí. Na cidade de Corrente (PI), o calor pode bater os 36ºC.
Em Salvador e região metropolitana, as temperaturas variam entre 21º e 30ºC. Teresina (PI) tem 38ºC de máxima e São Luiz, 33ºC. Já em Natal, Aracaju (SE) e Recife (PE) a mínima fica em 25ºC.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia
Lívia Braz, o tempo e a temperatura.
Chuva é prevista para noroeste do Amazonas, Acre, parte de Rondônia e Amapá
O domingo começa com previsão de chuva para todo o centro-oeste do Amazonas, além de todo o estado do Acre e oeste de Rondônia. No nordeste do Amapá também tem previsão de chuva em pontos isolados neste domingo (22).
Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia, a previsão é de tempo seco e firme, sem previsão de chuva, para todo o estado do Pará. Tocantins tem alerta de tempo seco e não há previsão de chuva em nenhum município do estado.
A chuva prevista para Santa Isabel do Rio Negro (AM) não reduz o calor e as temperaturas podem variar entre 18ºC e 36ºC. Onde o tempo fica seco, como na capital do Tocantins, Palmas, há previsão de névoa seca e a temperatura fica entre 25ºC e 41ºC. Belém (PA) tem possibilidade de chuva em pontos isolados e temperaturas variando entre 23ºC e 36ºC.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia
Lívia Braz, o tempo e a temperatura.
Mais de 17 milhões de beneficiários do INSS devem ter a comprovação automática de sua prova de vida este ano. A prova de vida — que garante a manutenção do recebimento dos benefícios de aposentadoria e pensão — continua sendo obrigatória. O que muda é que os beneficiários não precisarão mais ir aos bancos para fazer isso.
É que desde janeiro do ano passado, passou a ser do INSS a responsabilidade de comprovar que o beneficiário está vivo. Desta forma, com dados que o Instituto recebe de outros órgãos públicos federais, o cruzamento de informações que constam na base do governo é suficiente para comprovação da vida.
Excepcionalmente este ano, a Portaria MPS nº 723, de 8 de março de 2024, do Ministério da Previdência Social, prevê que não haverá bloqueio de pagamentos do INSS a beneficiários que não fizerem a prova de vida até 31 de dezembro de 2024. Ainda assim, a aposentada Ângela Cucolo, que recebe o benefício há 11 anos e não usa a biometria, foi até o banco fazer a renovação.
“Acabei de fazer minha prova de vida no banco, não demorou nem 10 minutos. É só levar o documento, apresentar e eles já fazem na hora. Vale lembrar que daqui um ano terei que voltar.” conta a aposentada.
Como explicou a dona Ângela, a portaria muda o período da contagem de 10 meses para a comprovação. Ou seja, ao invés de a contagem valer a partir da data de aniversário do segurado, ela agora começa da data da última atualização do benefício ou mesmo da última prova de vida.
É importante lembrar que, para comprovar a vida, o beneficiário até pode continuar fazendo a prova de vida nas agências bancárias ou em uma agência do INSS, mas isso não é mais necessário já que a comprovação pode ser feita pelo aplicativo Meu INSS.
Prevista pela Lei nº 8.212 a prova de vida existe desde 1991 e é uma forma de evitar golpes contra o sistema, explica o mestre de direito das relações sociais e trabalhistas, Washington Barbosa.
“A prova de vida é feita para evitar fraudes. Era relativamente comum que uma pessoa que tinha um benefício morria e um filho, cuidador, parente, pegava aquele cartão e continuava recebendo o benefício por anos e anos. Por isso foi criada a prova de vida.”
Para confirmar se a prova de vida está em dia e válida, a pessoa poderá acessar o aplicativo ou site Meu INSS ou ligar para a Central de Atendimento telefônico 135 para verificar a data da última confirmação de vida feita pelo INSS.