Em seguida, Nordeste e Centro-Oeste fazem parte deste ranking. A maioria das vítimas são mulheres
Na última quinta-feira (18), Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, o Ministério da Saúde lançou um boletim epidemiológico com dados de violência sexual contra crianças e adolescentes entre 2015 e 2021.
O evento foi realizado pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, no Palácio do Planalto, em Brasília (DF), e contou com a presença do o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Na ocasião, Lula reforçou a importância do combate à exploração sexual de vulneráveis e enalteceu ao trabalho realizado pelos profissionais que atuam no combate desse crime.
Em 2021, o boletim epidemiológico identificou que dentre as regiões brasileiras com maior número de serviços prestados às pessoas em situação de violência sexual estão o Sudeste com 299, o Nordeste com 230 e, em seguida, a região Centro-Oeste, com total de 200 atendimentos. Durante todo o período analisado no levantamento, 202 mil 948 casos de violência sexual foram notificados no Brasil, sendo 119 mil 377 casos contra adolescentes e 83 mil 571 contra crianças. O maior número de casos foi registrado em 2021.
O núcleo familiar é o ambiente com grande recorrência do crime de abuso contra crianças e adolescentes. A doutora em Direito das Relações Sociais, Lygia Copi, explica quais comportamentos estão configurados neste crime. “O termo abuso sexual inclui: carícias, toques íntimos, masturbação, exibicionismo, penetração vaginal, anal ou oral e também outras práticas que não tenham ato físico como, por exemplo, expor a criança a vídeos pornográficos. A importunação sexual também se configura como um ato de abuso sexual infantil”.
Ela fala ainda sobre os direitos que as pessoas em situação de violência sexual podem usufruir. “Essa criança ou adolescente, assim que chega na unidade de saúde, tem o direito de receber o atendimento médico a fim de verificar a necessidade de assistência naquele momento. Também deve receber assistência psicológica naquele momento e, também, após. Um atendimento que se estenda para o momento futuro”.
O crime de estupro de vulnerável, que significa ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com pessoa menor de 14 anos, a pena prevista pelo código penal é de 8 a 15 anos de reclusão. Trata-se de um crime inafiançável.
O artigo 205 da Constituição Federal Brasileira assegura que a educação é direito de todos e dever do Estado e da família. Mas de acordo com dados mais recentes divulgados pelo UNICEF, cerca de dois milhões de crianças e adolescentes entre 11 a 19 anos, não estão frequentando a escola. O motivo seria o trabalho infantil e a dificuldade de aprendizagem na educação básica.
Além disso, o UNICEF ainda aponta que em 2020, no pico da pandemia, aproximadamente 5,2 milhões de crianças e adolescentes de 6 a 17 anos não tiveram acesso à educação, pela falta de internete, tecnologia, entre outros fatores.
Diante desses números, o UNICEF, a Undime e o Itaú Social lançaram um guia sobre "papel das organizações da sociedade civil no enfrentamento à exclusão Escolar”. O documento tem o objetivo de "ensinar e apoiar a atuação das organizações no fortalecimento das redes de proteção empenhadas na transformação do Brasil pela educação".
Especialista em educação pela Universidade de Brasília (UnB), Catarina Santos explica que é dever do poder público garantir o direito à educação a crianças, adolescentes e adultos que não tiveram acesso ainda jovens, mas a sociedade civil precisa estar ativa para colaborar com as organizações.
“A participação da sociedade civil nesse processo de busca ativa é importante e fundamental. É responsabilidade também da sociedade nessa oferta, nesta garantia do direito à educação. A própria constituição estabelece que estado e a família entre em colaboração com a sociedade”, explica Catarina Santos.
O guia lançado contém estratégias de busca ativa escolar, compostas por uma metodologia social e uma ferramenta tecnológica com o objetivo de apoiar os governos na identificação, registro, controle e acompanhamento de crianças e adolescentes que estão fora da escola ou em risco de evasão.
Ainda sobre o tema, Catarina Santos afirma que a evasão escolar tem múltiplos fatores e precisam ser resolvidos na raiz, já que a grande maioria dos problemas com desigualdade social e racial, trabalho infantil e de inúmeros tipos de violências, principalmente a violência sexual, além das condições da estrutura escolar que o governo oferece, entre outros.
A mãe da Valentina, de 7 anos de idade, Carolina Pujol, acredita que o guia vai servir para ajudar nas informações necessárias para combater a evasão escolar.
“Eu achei uma ótima iniciativa. Eu acredito que vai ajudar a enfrentar a evasão escolar dos alunos e vai ser melhor para a educação”, elogia a e empreendedora.
O guia foi desenvolvido de maneira didática para que todos possam ter acesso e entendimento sobre como utilizá-lo.
Em 2050, metade da população mundial terá miopia. A projeção é da Academia Americana de Oftalmologia (AAO). Trata-se de um distúrbio na visão cuja principal característica é a dificuldade de enxergar de longe. Um dos principais motivos apontados para o cenário é o uso excessivo de telas digitais, como celulares e televisores por crianças e adolescentes.
As vítimas mais comuns são os jovens. A estimativa é de que 20% dos jovens em idade escolar são diagnosticados com doenças visuais. No Brasil, o número de prescrições de óculos por oftalmologistas triplicou para crianças de 6 a 8 anos, comparado há cinco anos.
“Os maiores problemas com a miopia podem acontecer na escola, por exemplo, para enxergar o quadro. Também para enxergar placas de trânsito ou letreiros de ônibus ou assistir TV. Tudo o que for mais distante pode ser dificultado”, destaca a médica oftalmologista, Fabíola Marazato.
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De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a miopia é um dos problemas de saúde pública que mais evoluem em todo o mundo. Até os cinco anos, por exemplo, a quantidade de crianças que sofrem com a condição é de cerca de 1%. Aos 10 anos, a taxa vai para 8% e aos 15, chega aos 15%.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica (SBOP) e com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), os pais devem estimular os filhos a olhar mais para o horizonte. Isso pode ser orientado por meio de brincadeiras. Além disso, é preciso evitar a exposição de telas por crianças menores de dois anos.
Quando elas têm 5 anos, é necessário limitar o tempo máximo a uma hora por dia. Para crianças com idade entre 6 e 10 anos, o tempo limite deve ser de duas horas diárias. Já os adolescentes, até três horas.
As unidades de saúde do SUS de todo o País já aplicaram mais de 3,6 milhões de doses da vacina contra a paralisia infantil, desde o começo da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e de Multivacinação, iniciada no último dia 8 de agosto.
Em Belo Horizonte, são cerca de 47 mil doses aplicadas contra a pólio. O dado preliminar é do painel montado pelo Ministério da Saúde, com base nas notificações feitas em tempo real por estados e municípios. O público-alvo é de cerca de 104 mil bebês e crianças menores de cinco anos. A Bruna mora na cidade e mantém a caderneta de vacinação do filho em dia.
“A orientação que eu dou é essa: busque conhecimento. Busque entender o que é [vacina], para que serve, como é o processo. E você vai ver que é o maior benefício que você pode deixar para o seu filho e dar a ele saúde.”
O objetivo da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, também conhecida como paralisia infantil, é vacinar 95% da população menor de cinco anos de idade. Além de reduzir o número de crianças e adolescentes menores de 15 anos que estão com vacinas atrasadas, com a Campanha da Multivacinação.
A infectologista Joana D’arc alerta: o Brasil apresenta redução nas coberturas vacinais, o que pode ser um risco para a população. “Essa campanha é importante porque a gente tem tido uma redução muito grande do número de pessoas vacinadas no Brasil e isso faz com que a gente tenha risco de reintrodução de doenças, podendo ter surtos e epidemias de doenças já controladas. Vacinar é um gesto de amor porque a gente tem a certeza de que nossos filhos vão estar protegidos.”
CADERNETA DE VACINAÇÃO: Pais devem manter documento atualizado
POLIOMIELITE: Entenda os riscos de não vacinar as crianças
A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e de Multivacinação vai até o dia 30 de setembro nas unidades básicas. Para as crianças e adolescentes estão disponíveis as vacinas BCG; hepatite A, hepatite B; penta; pneumocócica 10-valente; pneumocócica 23-valente; poliomielite inativada (VIP) e poliomielite oral (VOP); rotavírus humano; meningocócica C (conjugada), meningocócica ACWY (conjugada); febre amarela; tríplice viral; tetraviral; tríplice bacteriana (DTP); dupla adulto (dT); varicela e HPV quadrivalente.
Em Belo Horizonte, a mobilização acontece de segunda a sexta-feira em todos os centros de saúde. O endereço das unidades e os horários de funcionamento podem ser consultados no site da prefeitura da capital: prefeitura.pbh.gov.br.
A atualização da caderneta vacinal aumenta a proteção das crianças e adolescentes contra as doenças imunopreveníveis, evitando a ocorrência de surtos, hospitalizações e óbitos. Todos os imunizantes são seguros e estão registrados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa.
Saiba mais:
As unidades de saúde do SUS de todo o País já aplicaram mais de 3,6 milhões de doses da vacina contra a paralisia infantil, desde o começo da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e de Multivacinação, iniciada no último dia 8 de agosto.
Em João Pessoa, são mais de 13 mil doses aplicadas. O dado preliminar é do painel montado pelo Ministério da Saúde, com base nas notificações feitas em tempo real por estados e municípios.
O público-alvo da vacinação contra a pólio é de 41 mil bebês e crianças menores de cinco anos. De acordo com a prefeitura da cidade, somente no Dia D, ocorrido no último dia 20, foram aplicadas 2,8 mil doses contra a poliomielite. Em relação às vacinas do calendário básico de imunização das crianças e adolescentes, os postos aplicaram 4,6 mil doses. A Isabel mora na cidade, é mãe de duas crianças, e mantém a caderneta de vacinação dos pequenos em dia.
“Primeiro pela prevenção. Depois, para não contagiar outras pessoas. É importante vacinar, principalmente por conta do contágio das crianças na escola. Sabe? [A vacinação] É um meio de prevenção tanto para o seu filho quanto para o do próximo.”
O objetivo da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, também conhecida como paralisia infantil, é vacinar 95% da população menor de cinco anos de idade. Além de reduzir o número de crianças e adolescentes menores de 15 anos que estão com vacinas atrasadas, com a Campanha da Multivacinação.
A infectologista Joana D’arc alerta: o Brasil apresenta redução nas coberturas vacinais, o que pode ser um risco para a população.
“Essa campanha é importante porque a gente tem tido uma redução muito grande do número de pessoas vacinadas no Brasil e isso faz com que a gente tenha risco de reintrodução de doenças, podendo ter surtos e epidemias de doenças já controladas. Vacinar é um gesto de amor porque a gente tem a certeza de que nossos filhos vão estar protegidos.”
POLIOMIELITE: Entenda os riscos de não vacinar as crianças
CADERNETA DE VACINAÇÃO: Pais devem manter documento atualizado
A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e de Multivacinação vai até o dia 30 de setembro nas unidades básicas. Para as crianças e adolescentes estão disponíveis as vacinas BCG; hepatite A, hepatite B; penta; pneumocócica 10-valente; pneumocócica 23-valente; poliomielite inativada (VIP) e poliomielite oral (VOP); rotavírus humano; meningocócica C (conjugada), meningocócica ACWY (conjugada); febre amarela; tríplice viral; tetraviral; tríplice bacteriana (DTP); dupla adulto (dT); varicela e HPV quadrivalente.
Em João Pessoa, a mobilização acontece nas mais de 100 Unidades de Saúde da Família (USF). Há postos de vacinação também nas policlínicas municipais e no Centro Municipal de Imunização (CMI). Localizado na Avenida Ruy Barbosa, s/n, Torre, o centro fica aberto de segunda a sexta-feira, das sete às onze da manhã e do meio dia às quatro da tarde.
A atualização da caderneta vacinal aumenta a proteção das crianças e adolescentes contra as doenças imunopreveníveis, evitando a ocorrência de surtos, hospitalizações e óbitos. Todos os imunizantes são seguros e estão registrados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa.
Saiba mais:
As unidades de saúde do SUS de todo o País já aplicaram mais de 3,6 milhões de doses da vacina contra a paralisia infantil, desde o começo da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e de Multivacinação, iniciada no último dia 8 de agosto. Em Salvador, são mais de 13 mil doses aplicadas. O dado preliminar é do painel montado pelo Ministério da Saúde, com base nas notificações feitas em tempo real por estados e municípios. O público-alvo é de cerca de 121 mil bebês e crianças menores de cinco anos.
O Raphael mora na cidade e tem um filho de 5 anos. Para ele, a vacinação é a melhor maneira de proteger as crianças contra as doenças imunopreveníveis. “Seja para proteger o sistema imunológico [das crianças], seja para reforçar a proteção coletiva, para impedir que as doenças voltem. Vamos acreditar na ciência, confiar nos profissionais que se dedicam anos e anos nesses estudos, para que a gente consiga aumentar o número de pessoas vacinadas e proteger a população.”
O objetivo da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, também conhecida como paralisia infantil, é vacinar 95% da população menor de cinco anos de idade. Além de reduzir o número de crianças e adolescentes menores de 15 anos que estão com vacinas atrasadas, com a Campanha da Multivacinação.
Para esta faixa etária, o público-alvo na capital é de 121 mil pessoas, de acordo com a prefeitura. A infectologista Joana D’arc alerta: o Brasil apresenta redução nas coberturas vacinais, o que pode ser um risco para a população . “Essa campanha é importante porque a gente tem tido uma redução muito grande do número de pessoas vacinadas no Brasil e isso faz com que a gente tenha risco de reintrodução de doenças, podendo ter surtos e epidemias de doenças já controladas. Vacinar é um gesto de amor porque a gente tem a certeza de que nossos filhos vão estar protegidos.”
CADERNETA DE VACINAÇÃO: Pais devem manter documento atualizado
POLIOMIELITE: Entenda os riscos de não vacinar as crianças
A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e de Multivacinação vai até o dia 30 de setembro nas unidades básicas. Para as crianças e adolescentes estão disponíveis as vacinas BCG; hepatite A, hepatite B; penta; pneumocócica 10-valente; pneumocócica 23-valente; poliomielite inativada (VIP) e poliomielite oral (VOP); rotavírus humano; meningocócica C (conjugada), meningocócica ACWY (conjugada); febre amarela; tríplice viral; tetraviral; tríplice bacteriana (DTP); dupla adulto (dT); varicela e HPV quadrivalente.
Em Salvador, a mobilização acontece nas 156 salas de vacinas instaladas nos postos de saúde da rede básica, de segunda a sexta-feira, das oito da manhã às cinco da tarde.
A atualização da caderneta vacinal aumenta a proteção das crianças e adolescentes contra as doenças imunopreveníveis, evitando a ocorrência de surtos, hospitalizações e óbitos. Todos os imunizantes são seguros e estão registrados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa.
Saiba mais:
As unidades de saúde do SUS de todo o País já aplicaram mais de 3,6 milhões de doses da vacina contra a paralisia infantil, desde o começo da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e de Multivacinação, iniciada no último dia 8 de agosto.
Em Curitiba, são cerca de 22 mil doses aplicadas. O dado preliminar é do painel montado pelo Ministério da Saúde, com base nas notificações feitas em tempo real por estados e municípios. O público-alvo é de cerca de 89 mil bebês e crianças menores de cinco anos.
A Patrícia mora na cidade e nunca deixou de vacinar seus dois filhos. Ela faz um apelo para os pais e responsáveis de crianças e adolescentes, até 15 anos de idade, curitibanos: “Vacinem! Vacinem, porque tem doenças que já estavam eliminadas no Brasil e estão retornando. Então, acho que tem que vacinar sim! Para você proteger tanto o seu filho, como as outras crianças.”
O objetivo da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, também conhecida como paralisia infantil, é vacinar 95% da população menor de cinco anos de idade. Além de reduzir o número de crianças e adolescentes menores de 15 anos que estão com vacinas atrasadas, com a Campanha da Multivacinação.
A infectologista Joana D’arc alerta: o Brasil apresenta redução nas coberturas vacinais, o que pode ser um risco para a população.
“Essa campanha é importante porque a gente tem tido uma redução muito grande do número de pessoas vacinadas no Brasil e isso faz com que a gente tenha risco de reintrodução de doenças, podendo ter surtos e epidemias de doenças já controladas. Vacinar é um gesto de amor porque a gente tem a certeza de que nossos filhos vão estar protegidos.”
POLIOMIELITE: Entenda os riscos de não vacinar as crianças
CADERNETA DE VACINAÇÃO: Pais devem manter documento atualizado
A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e de Multivacinação vai até o dia 30 de setembro nas unidades básicas. Para as crianças e adolescentes estão disponíveis as vacinas BCG; hepatite A, hepatite B; penta; pneumocócica 10-valente; pneumocócica 23-valente; poliomielite inativada (VIP) e poliomielite oral (VOP); rotavírus humano; meningocócica C (conjugada), meningocócica ACWY (conjugada); febre amarela; tríplice viral; tetraviral; tríplice bacteriana (DTP); dupla adulto (dT); varicela e HPV quadrivalente.
Em Curitiba, a mobilização acontece nas 106 Unidades de Saúde, das oito da manhã às cinco da tarde. No site Imuniza Já Curitiba, da prefeitura, é possível encontrar o endereço e telefone de cada unidade. O site é: imunizaja.curitiba.pr.gov.br
A atualização da caderneta vacinal aumenta a proteção das crianças e adolescentes contra as doenças imunopreveníveis, evitando a ocorrência de surtos, hospitalizações e óbitos. Todos os imunizantes são seguros e estão registrados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa.
Saiba mais:
Os pais e responsáveis por bebês, crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade devem ficar atentos: a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e de Multivacinação deste ano já começou. No Rio de Janeiro, a mobilização envolve as mais de 1,5 mil unidades de saúde do SUS espalhadas pelos municípios do estado. São 18 vacinas do Calendário Nacional de Vacinação, do Programa Nacional de Imunizações, que previnem contra doenças como a Poliomielite, Sarampo, Rubéola, Caxumba, entre outras.
A intenção é ampliar as coberturas vacinais das crianças e adolescentes. Em 2022, a cobertura vacinal da poliomielite, por exemplo, está em 35,6%, no estado. Já a cobertura da primeira dose da Tríplice Viral é de 44,5%. Dados parciais Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações.
Para que toda população fique livre dessas doenças graves, a taxa ideal de vacinação é de 95%. O pediatra Henrique explica as consequências da baixa cobertura vacinal.
“Quando temos uma baixa adesão à vacinação, acaba tendo ressurgimento dessas doenças, porque quanto mais pessoas não vacinadas, mais o vírus vai estar circulando entre a população, a exemplo o vírus que causa o Sarampo. Tem muita gente, principalmente pela pandemia, que acabou com medo de sair de casa e não vacinou seus filhos. E as metas de várias vacinas acabaram ficando abaixo de 70%.”
O foco da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, também conhecida como paralisia infantil, é de vacinar 95% da população menor de cinco anos de idade. Além de reduzir o número de crianças e adolescentes menores de 15 anos, não vacinados, que estão com vacinas atrasadas, com a Campanha de Multivacinação.
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A Antonia Lucinea mora na Zona Portuária da capital fluminense e tem três filhas. A dona de casa conta que levou a caçula Valentina, de 6 anos, para vacinar - a exemplo das duas irmãs mais velhas, que já estão com a caderneta de vacinação em dia.
“É muito importante os pais vacinarem as crianças, levarem para vacinar, porque protege. A minha pequena [Valentina], graças a Deus, está imune. E é muito importante a vacinação, não só para as crianças mas para todo mundo, para combater as doenças Imunopreveníveis.”
A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e de Multivacinação vai até o dia 9 de setembro nas unidades básicas. Para as crianças e adolescentes estão disponíveis as vacinas BCG; hepatite A, hepatite B; penta; pneumocócica 10-valente; pneumocócica 23-valente; poliomielite inativada(VIP) e poliomielite oral(VOP); rotavírus humano; meningocócica C (conjugada), meningocócica ACWY (conjugada); febre amarela; tríplice viral; tetraviral; tríplice bacteriana (DTP); dupla adulto (dT); varicela e HPV quadrivalente.
A atualização da caderneta vacinal aumenta a proteção das crianças e adolescentes contra as doenças imunopreveníveis, evitando a ocorrência de surtos, hospitalizações e óbitos. Todos os imunizantes são seguros e estão registrados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa.
Saiba mais:
Os pais e responsáveis por bebês, crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade devem ficar atentos: a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e de Multivacinação deste ano já começou. No estado de São Paulo, a mobilização envolve as mais de 4,4 mil unidades de saúde do SUS espalhadas pelos municípios paulistas. São 18 vacinas do Calendário Nacional de Vacinação, do Programa Nacional de Imunizações, que previnem contra doenças como a Poliomielite, Sarampo, Rubéola, Caxumba, entre outras.
A intenção é ampliar as coberturas vacinais das crianças e adolescentes. Em 2022, a cobertura vacinal da poliomielite, por exemplo, está em 47,6%, no estado. Já a cobertura da primeira dose da Tríplice Viral é de 48,8%. Dados parciais do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações.
A infectologista Ethel reforça: é fundamental ter altas coberturas vacinais para o controle das doenças imunopreveníveis.
“O que significa atingirmos um percentual grande da população para faixa etária indicada para cada vacina. Em geral, a meta de vacinação está entre 90 e 95% do público-alvo a ser vacinado.”
O foco da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, também conhecida como paralisia infantil , é de vacinar 95% da população menor de cinco anos de idade. Além de reduzir o número de crianças e adolescentes menores de 15 anos, não vacinadas, que estão com vacinas atrasadas, com a Campanha de Multivacinação.
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O Fábio mora na cidade de São Paulo e mantém a caderneta de vacinação da filha de 13 anos sempre atualizada. Para o administrador, é importante que os pais pesquisem sobre os imunizantes e vacinem seus filhos.
“É importante vacinar os filhos, sim! Para combater doenças Imunopreveníveis. O que eu posso dizer para os pais é que estudem, pesquisem, saibam realmente os efeitos das vacinas, vejam se os estudos delas foram realmente realizados, concluídos. Porque vacinar é o melhor a se fazer."
A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e de Multivacinação vai até o dia 30 de setembro nas unidades básicas de saúde. Para as crianças e adolescentes estão disponíveis as vacinas BCG; hepatite A, hepatite B; penta; pneumocócica 10-valente; pneumocócica 23-valente; poliomielite inativada(VIP) e poliomielite oral(VOP); rotavírus humano; meningocócica C (conjugada), meningocócica ACWY (conjugada); febre amarela; tríplice viral; tetraviral; tríplice bacteriana (DTP); dupla adulto (dT); varicela e HPV quadrivalente.
A atualização da caderneta vacinal aumenta a proteção das crianças e adolescentes contra as doenças imunopreveníveis, evitando a ocorrência de surtos, hospitalizações e óbitos. Todos os imunizantes são seguros e estão registrados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa.
Saiba mais:
Os pais e responsáveis por bebês, crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade devem ficar atentos: a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e de Multivacinação deste ano já começou. Em Minas Gerais, a mobilização envolve as mais de 5,6 mil unidades de saúde do SUS espalhadas pelos municípios do estado. São 18 vacinas do Calendário Nacional de Vacinação, do Programa Nacional de Imunizações, que previnem doenças como a Poliomielite, Sarampo, Rubéola, Caxumba, entre outras.
A intenção é ampliar as coberturas vacinais das entre crianças e dos adolescentes menores de 15 anos de idade. Em 2022, a cobertura vacinal da poliomielite, por exemplo, está em 52,9%, no estado. Já a cobertura da primeira dose da Tríplice Viral é de 53,9%. Dados parciais do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações. A infectologista Ethel reforça: é fundamental ter altas coberturas vacinais para o controle das doenças imunopreveníveis. “O que significa atingirmos um percentual grande da população para faixa etária indicada para cada vacina. Em geral, a meta de vacinação está entre 90 e 95% do público-alvo a ser vacinado.”
O foco da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, também conhecida como paralisia infantil, é de 95% da população menor de cinco anos de idade. Além de reduzir o número de crianças e adolescentes menores de 15 anos, não vacinados, que estão com vacinas atrasadas, com a Campanha de Multivacinação. Moradora de Uberaba, Luana Cristina faz questão de levar os dois filhos ao posto de saúde para vacinar.
“Nunca deixei de vacinar meus filhos. Todo mundo tem que estar ciente dessa vacinação. Não só da vacinação de Covid-19, mas de todas as outras. Desde quando o bebezinho nasce até a fase adulta, tem que ter vacinar, sim! É muito importante.”
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A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e de Multivacinação vai até o dia 30 de setembro nas unidades básicas de saúde. Para as crianças e adolescentes estão disponíveis as vacinas BCG; hepatite A, hepatite B; penta; pneumocócica 10-valente; pneumocócica 23-valente; poliomielite inativada(VIP) e poliomielite oral(VOP); rotavírus humano; meningocócica C (conjugada), meningocócica ACWY (conjugada); febre amarela; tríplice viral; tetraviral; tríplice bacteriana (DTP); dupla adulto (dT); varicela e HPV quadrivalente.
A atualização da caderneta vacinal aumenta a proteção das crianças e adolescentes contra as doenças imunopreveníveis, evitando a ocorrência de surtos, hospitalizações e óbitos. Todos os imunizantes são seguros e estão registrados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa.
Saiba mais: