Moeda americana subiu 1% em meio a temores de recessão dos EUA
Nesta terça-feira (11) o dólar é cotado a R$ 5,85, em alta de 1,13%. Segundo especialistas, a alta da moeda americana frente ao real e outras moedas emergentes veio porque os investidores estariam fugindo de ativos de riscos diante do temor de uma recessão americana.
As tarifas alfandegárias impostas pelo presidente americano, junto com resultados negativos de pesquisas recentes, vem deixando o mercado preocupado com o futuro da maior economia do mundo.
A agitação desta segunda veio depois de uma entrevista de Trump a uma rede de TV americana, em que o presidente americano afirmou que o país deverá passar por um período de transição por conta das medidas adotadas.
A saca de 60 quilos de soja custa R$ 128,46 nesta terça-feira (11), em queda de 1,07% em relação ao último fechamento em diferentes regiões do interior do Paraná. No litoral paranaense, a commodity segue tendência contrária sobe 0,50%. Hoje, a saca é negociada a R$ 134,86, em Paranaguá.
O trigo, no Paraná, tem alta de 0,79% e a tonelada custa R$ 1.512,40.
No Rio Grande do Sul, estável, custa R$ 1.344,76/tonelada.
Os valores são do Cepea.
Índice encerrou segunda-feira aos 124 mil pontos
Foram sucessivas altas do índice da bolsa de valores brasileira neste mês, até que, nesta segunda, o Ibovespa seguiu a tendência mundial e caiu 0,41%, terminando o dia a 124 mil pontos.
A baixa do índice seguiu a tendência mundial, mas caiu bem menos do que as principais bolsas do mundo, que derreteram nesta segunda. Tudo por conta de uma entrevista do presidente Trump a uma rede de TV americana, em que disse que o país deve passar por um “período de transição” em função das medidas fiscais que vem adotando no país.
Por aqui, Vale teve expressiva queda de 1,62% e Petrobras com leve baixa de 0,03%. Dos bancos, todos tiveram baixa, com exceção do Itaú, que fechou o dia em alta de 0,89%.
Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.
O quilo do frango congelado, também em baixa, é negociado a R$ 8,32
Nesta terça-feira (11) o boi gordo está cotado a R$ 311,45, em São Paulo, em queda de 0,06%.
O quilo dos frangos congelado e resfriado, ambos em queda de 0,36%, valem R$ 8,32.
A carcaça suína especial, em queda de 2,05%, custa R$ 13,37. O quilo do suíno vivo, estável, é cotado a R$ 8,71 em Minas Gerais. Em baixa no Paraná, custa R$ 8,39 e em Santa Catarina, R$ 8,33.
Os valores são do Cepea.
Saca de 60 kg volta a registrar alta, de 0,41%
Nesta terça-feira (11), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.525,06, em São Paulo, voltando a registrar alta, de 0,41%. O café robusta, também em alta, de 0,84%, é cotado a R$ 1.998,20.
O açúcar cristal, em queda de 1,88%, custa R$ 140,40 na capital paulista. No litoral, em forte alta de 3,32%, vale R$ 144,34.
Já a saca de 60 kg do milho voltou a fechar em queda, de 0,21%, e é negociada a R$ 88,52 para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
Depois de quase seis anos, o projeto de lei que reduz em dez vezes a alíquota da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) incidente sobre o calcário para uso agrícola pode ser apreciado nesta quarta-feira (12) pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado.
A proposta deve ser apreciada junto com outros 10 projetos ligados ao agro, como o que estimula o uso de bioinsumos na agricultura. O PL 3.591/19 do senador Luis Carlos Heinze (PP-RS) altera a Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, e propõe a redução da alíquota da CFEM de 2% para 0,2%. A proposta, segundo o autor, pode contribuir para o crescimento do consumo do calcário para uso agrícola no país, uma vez que incentiva o agronegócio.
Para o relator da proposta, senador Chico Rodrigues (PSB-RR), a redução da alíquota contribuiria para o barateamento do custo de produção agrícola, fomentando assim sua produtividade e gerando mais empregos.
O calcário agrícola é usado para corrigir a acidez do solo, melhorar a nutrição das plantas e aumentar a produtividade das lavouras. Além disso, o mineral ainda fornece cálcio e magnésio para o solo, nutrientes fundamentais para o desenvolvimento saudável das plantas, e estimula o crescimento das raízes, aumentando a eficiência da absorção de água e de outros nutrientes essenciais.
A produção do calcário no Brasil ainda é deficitária, segundo dados da Associação Brasileira dos Produtores de Calcário Agrícola, a ABRACAL. A estimativa da associação é de que o agro brasileiro carece de 24 milhões de toneladas do mineral por ano, o que representa 30% de tudo que consumimos. Enquanto a produção interna gira em torno de 54 milhões de toneladas, o setor precisaria de pelo menos 80 milhões de toneladas para suprir a demanda interna.
Segundo a Associação Brasileira dos Produtores de Calcário Agrícola, entre os estados produtores de calcário no Brasil estão:
Parlamentares defendem previsibilidade dos recursos para o setor
Um dos setores afetados pelo atraso na votação da Lei Orçamentária deste ano é o agro, que teve parte dos recursos do Plano Safra 2024/25 contingenciados. A contenção foi remediada com uma medida provisória posterior, que liberou os recursos emergencialmente. Para evitar que casos como este voltem a acontecer, os deputados da Frente Parlamentar da Agropecuária defendem que tanto o Plano Safra quanto o Seguro Rural estejam previstos como despesas obrigatórias do Orçamento e não sofram limitações em caso de atraso na votação.
Na Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2024 (Lei 15.080/24) quatro tipos de subsídios agrícolas foram incluídos entre as despesas que não podem ser contingenciadas, consideradas obrigatórias, mas todos os itens foram vetados pelo governo.
Para este ano, o objetivo da FPA é discutir mudanças estruturais, para que o Plano Safra não passe por incertezas e garanta mais previsibilidade aos produtores. Segundo a FPA, atualmente o planejamento do Plano Safra é feito no meio do ano. O pedido da Frente é para que o programa passe a fazer parte da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e da Lei Orçamentária Anual (LOA), garantindo recursos ao setor.
Quem reforça os pedidos do setor é o vice-presidente da FPA na Câmara, deputado Arnaldo Jardim, do Cidadania de São Paulo. Em entrevista à Rádio Câmara, o parlamentar criticou o contingenciamento.
“Nós sempre defendemos isso com relação ao Plano Safra e aos recursos para o Seguro Rural também: que não possam ser contingenciados por conta dessa possibilidade do agro não postergar decisões", afirmou o parlamentar.
O Plano Safra é um programa de governo voltado para todos os tipos de produtores rurais, mas que prioriza pequenos e médios produtores e financia a atividade agrícola. O Plano Safra 2024/25 tem um orçamento previsto de R$ 21,8 bilhões. Deste valor, R$ 11,5 bilhões são para agricultura empresarial e R$ 10,3 bilhões para agricultura familiar.
Entre os pontos previsto pelo programa, estão:
Em 2025, até 1° de março, foram notificados 136.861 casos e 698 óbitos
De 1° de janeiro a 1° de março deste ano o Brasil teve 136.861 casos de Covid-19. Já os óbitos pela doença somaram 698. Na Semana Epidemiológica (SE) 09/2025, correspondente ao período de 23/02 a 01/03, foram registrados 6.354 novos casos e 34 mortes pela doença. Segundo o Informe do Ministério da Saúde (MS), houve diminuição de 11,5% na média móvel de casos e diminuição de 19,2% na média móvel de óbitos em comparação à SE 8/25 – que diz respeito ao período de 16/02 a 22/02 – quando foram registrados 22.097 novos casos e 153 mortes. Os dados são do Painel da Covid-19 no Brasil, do MS.
Clique no banner e acesse painel do Brasil 61 com dados da Covid no país, nas UFs e nos municípios brasileiros.
Segundo o Informe, é possível observar uma maior proporção da covid-19 entre os casos e óbitos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), especialmente entre idosos. Além disso, nas últimas semanas, o vírus sincicial respiratório (VSR) apresenta tendência de aumento.
O documento aponta, ainda, que as unidades federativas (UFs) com maiores taxas de incidência, variando de 8,3 a 73,6 casos por 100 mil habitantes, foram PR, SC, ES, MT e TO. O informe cita que, "nas últimas semanas, foi relatada instabilidade no sistema, resultando em casos represados que estão sendo informados com atraso nesta semana Desta forma, alguns estados não conseguiram atualizar seus dados, sendo RO, AC, RR, MA, PI, CE, PB, MG, SP, GO e DF."
O Painel da Saúde mostra que PR e TO registraram o maior número de novos casos da doença no país na SE 9/2025, sendo 1.202 e 1.158, respectivamente. Ambos foram os únicos que notificaram mais de mil novos casos.
O primeiro caso confirmado de uma pessoa infectada pelo coronavírus no Brasil ocorreu no dia 26 de fevereiro de 2020. Cinco anos depois, em 2025, o país atingiu o menor número de casos e mortes por covid-19 desde então.
Em 2025, até 25/02, as secretarias reportaram ao Ministério da Saúde 130.507 casos e 664 óbitos pela doença. No mesmo período de 2024 foram notificados no mesmo período 310.874 casos e 1.536 óbitos. Conforme a pasta, os dados de 2025 ainda são preliminares e estão sujeitos à atualização.
Segundo a Saúde, em 2024 houve uma redução no número de casos de 54,1% em comparação com 2023, e de 93,8% em comparação com 2022. Também houve redução de 59,6% no número de óbitos em 2024 na comparação com 2023 e de 92% em relação aos dados de 2022.
Apesar das reduções nos números de casos da doença e de mortes por covid-19, em nota do MS a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA), Ethel Maciel, destacou que as medidas de prevenção continuam muito relevantes, tendo em vista que o SARS-CoV-2, em conjunto com outras condições ou fatores de risco, pode induzir o agravamento da doença.
“Embora os números estejam diminuindo ao longo dos anos, a doença continua causando a perda de vidas na população brasileira, além de consequências graves como a síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica. Por isso, é importante que as pessoas continuem atentas aos cuidados necessários para prevenir casos graves e óbitos pela covid-19”, disse a secretária em nota da pasta.
No acumulado, desde 2020, são 39,2 milhões de casos e 715.295 mortes.
O lixo de uns é o luxo de outros. A frase se aplica a muitas situações e foi justamente dessa máxima que nasceu a Raízes do Açaí — uma empresa fundada no Norte do país que produz bebidas energéticas a partir do aproveitamento do grão do açaí, em um processo de produção totalmente baseado em inovação e sustentabilidade.
Rosilan Farias, fundadora da empresa, sabia que tinha um produto promissor: uma bebida de fácil preparo — feita por meio de infusão —, com um sabor marcante, mas produzida a partir de uma matéria-prima tradicionalmente bem aceita fora do Brasil, principalmente no mercado norte-americano: o açaí.
As vendas começaram em Macapá (AP) e Belém (PA) e logo chegaram a outros estados — hoje são 12 em todo o país. A base da produção? Rosilan conta: “Entregamos qualidade em todos os processos, desde a seleção até a comercialização e distribuição dos produtos.” Além disso, a empresa também faz investimentos constantes em pesquisa e desenvolvimento e não abre mão de parcerias estratégicas com o ecossistema de inovação e bioeconomia. Mas para expandir as vendas para fora das fronteiras brasileiras, outro apoio foi essencial, conta Rosilan.
“A ApexBrasil teve um papel importante e fundamental para que a gente pudesse se capacitar e entender um pouquinho desse universo da exportação. Então, a gente fica muito feliz em ter participado do programa Peiex, que trouxe toda essa expertise do mercado e que a gente pôde fazer um planejamento de exportação.”
Depois da qualificação com o Programa de Qualificação para Exportação, o Peiex , da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), veio a expansão. A Raízes do Açaí vende para a Argentina e está em negociação para abrir mercados nos Estados Unidos e Austrália.
Rosilan Farias conta que já conhecia a ApexBrasil e que o suporte da agência foi fundamental para que a empresa pudesse construir seu planejamento de exportação. Para a empresária, foi esse apoio que os impulsionou a fazer a primeira venda para fora do país, mas que o acompanhamento para abertura de novos mercados continua, inclusive com a participação em outros programas.
“Agora, temos esse acompanhamento também com o programa ‘Elas Exportam’, conseguimos nos inscrever a tempo e estamos participando e, além disso, participamos de uma feira, no ano passado — nossa primeira feira internacional junto com a ApexBrasil — que foi a ‘Plant Based Expo’. Foi muito interessante a gente perceber a presença e o impacto da Apex no mercado internacional.”
Evento que abriu os horizontes da empresária, que alça planos para o futuro, com expectativa de expandir as exportações, sobretudo para o mercado norte-americano — onde já percebeu grande aceitação dos consumidores com base em sua experiência na feira.
O Peiex foi só o primeiro em que a fundadora da Raízes do Açaí participou. Hoje a empresa participa de outras iniciativas da ApexBrasil. Mas credita ao programa o fato de ter conseguido abrir seus primeiros mercados no exterior.
Entre 2023 e 2024, mais de 6,2 mil empresas foram atendidas pelo Peiex e cerca de 1,1 mil delas exportaram US$ 3,27 bilhões no período. Quem participa do programa recebe um diagnóstico completo sobre seu negócio e um plano de exportação personalizado, com etapas a serem implementadas para que a empresa esteja apta às exportações.
Para mais informações sobre o Peiex, clique aqui. Se quiser saber mais sobre outros programas da ApexBrasil, acesse www.apexbrasil.com.br/solucoes.
A tendinite calcária, também chamada de tendinopatia calcária, ocorre quando há acúmulo de cálcio nos tendões do ombro, causando inflamação e dor intensa. Os principais sintomas incluem dor persistente, especialmente à noite, e desconforto, que pode dificultar movimentos simples do dia a dia.
O diagnóstico é feito por exames de imagem, como radiografia, ultrassonografia e ressonância magnética. O tratamento inicial é conservador, com medicamentos para alívio da dor e inflamação, além de fisioterapia. Em casos mais graves, pode ser necessária infiltração, terapia por ondas de choque ou cirurgia.
A causa exata do problema não é totalmente conhecida, mas a prevenção inclui alongamentos, fortalecimento muscular e evitar sobrecargas em atividades repetitivas. Se houver sintomas, o ideal é procurar um ortopedista especialista em ombro.
Veja ao vídeo com a explicação do especialista:
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A Meridian Mining anuncia os resultados positivos do Estudo de Viabilidade Preliminar (PFS) realizado pela Ausenco do (juntas “Ausenco”), apoiado pela GE 21 Mineral Consultants Ltd., para o depósito avançado de ouro-cobre-prata de Cabaçal, no estado de Mato Grosso. Segundo o estudo, o PFS “confirma o potencial econômico excepcional de Cabaçal, posicionando-o como o próximo ativo de produção de nível médio do Brasil com um programa paralelo de desenvolvimento de recursos e potencial de exploração”.
O estudo prevê, para colocr Cabaçal em operação, um Capex de US$ 248 milhões, incluindo um pré-investimento visando a expansão para 4,5 milhões t/ano de minério a partir do quarto ano. A reserva estimada do depósito é de 47,1 milhões de toneladas a 0,63 gramas de ouro por tonelada, mais 0,44% de cobre e 1,64 gramas por tonelada de prata, incluindo 89% na categoria reserva provada. O VPL estimado, após impostos, é de US$ 984 milhões, com TIR (Taxa Interna de Retorno) de 61,2%, assumindo preços de US$ 2.119 por onça de ouro, US$ 4,16 por libra de cobre e US$ 26,89 por onça de prata. Já o VPL após impostos assumindo preços do ouro de US$ 2.917 seria de US$ 1,41 bilhão.
A produção prevista é de 141 mil onças de ouro equivalente ao longo de 10 anos, sendo que os primeiros cinco anos a produção seria de 178 mil onças, com custos AISC de US$ 742 por onça de ouro equivalente.
Gilbert Clark, CEO da Meridian, afirma que o PFS “é um divisor de águas para nossa empresa. Demonstramos quase 1 bilhão de dólares americanos em valor pós-impostos. Isso salta para quase US$ 1,5 bilhão usando os preços spot de ouro e cobre, confirmando Cabaçal como uma mina de Au-Cu-Ag de alta margem. Começa com mais de 178.000 onças de ouro equivalente por ano durante 5 anos e tem uma média de mais de 141.000 onças ao longo da vida útil da mina. Mostramos esses resultados fortes usando preços de consenso de longo prazo e baixos custos operacionais, ao mesmo tempo em que planejamos com antecedência um aumento para a produção de 4,5 milhões de toneladas. Acredito que seja apenas o começo do que podemos fazer neste cinturão VMS de ouro-cobre-prata altamente prospectivo”.
Ele acrescenta que a empresa estará iniciando o Estudo de Viabilidade em breve, trabalhando na primeira estimativa de recursos para Santa Helena e explorando novas oportunidades. Com nosso financiamento recente, temos o financiamento para fazer esses marcos acontecerem.
“Com a força do PFS, estamos expandindo a equipe executiva e a equipe de engenheiros proprietários à medida que progredimos no Estudo de Viabilidade. David Halkyard foi nomeado para a função de Vice-Presidente Sênior – Finanças, onde liderará a equipe de financiamento de projetos da Cabaçal. Conheço David há mais de uma década e sua vasta experiência em financiamento de projetos internacionais é uma adição essencial à equipe. Este ano de transformação para os acionistas da Meridian está apenas começando”, acrescentou.
Há alerta de chuvas intensas para regiões do MA, PI, CE e da BA pela manhã
A região Nordeste terá muitas nuvens e chuva, nesta terça-feira (11).
Há alerta de chuvas intensas para regiões do MA, PI, CE e da BA pela manhã. A chuva deve ter até 50 mm e afeta o Centro Norte Baiano e o Nordeste Baiano, bem como central cearense e leste, sul e centro maranhense.
Já para Ceará e Norte Piauiense o alerta é de perigo, com chuva até 100 mm pela manhã. Nestas localidades há risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 23°C, em São Luís. Já a máxima pode chegar a 32°C, em Salvador e Teresina.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
A região Norte do país terá chuvas intensas, nesta terça-feira (11).
O aviso cobre todos os estados da região com chuva de até 50 mm pela manhã que deve afetar Acre, Rondônia, Roraima, Pará, Amapá e Ocidental e Oriental do Tocantins.
Para Vale do Acre e as regiões Norte e Sul do Amapá, bem como para o Leste Rondoniense, Centro, Sudoeste, Norte e Sul Amazonense, o aviso é de perigo, com chuva até 100 mm pela manhã. Nestas localidades há risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
A temperatura mínima prevista é de 23°C, em Macapá, Belém e Palmas. Já a máxima pode chegar a 36°C, em Boa Vista.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Aviso de chuvas intensas cobre quase todo o território
A região Centro-Oeste do país terá chuvas intensas em quase todo o território nesta terça-feira (11).
As chuvas devem ter até 50 mm pela manhã em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e nas regiões Norte, Sul, Centro e Noroeste de Goiás.
Para a central goiana e para o DF, possibilidade de chuva isolada ao longo do dia.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 17°C, em Brasília. Já a máxima pode chegar a 35°C, em Goiânia.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Chuvas intensas só não cobrem o ES
A região Sudeste do país terá céu com muitas nuvens e chuva, nesta terça-feira (11). Aviso de chuvas intensas só não cobre o ES, que deve ter céu com muitas nuvens.
As chuvas intensas de até 50 mm devem afetar SP, RJ e MG. As áreas cobertas serão Metropolitana de São Paulo, Macro Metropolitana Paulista e os municípios de São José do Rio Preto, Marília, Assis e Bauru, bem como Oeste e Sul/Sudoeste de Minas e Metropolitana de Belo Horizonte, além do Norte, Sul, Centro e Noroeste Fluminense.
O Norte mineiro deve ter céu variando entre poucas e muitas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista nesta terça-feira é de 17°C, em São Paulo. Já a máxima pode chegar a 34°C, em Vitória.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Alerta de chuvas intensas cobre o PR
O Sul terá muitas nuvens e chuva, nesta terça-feira (11).
Para o estado do Paraná, alerta de chuvas intensas de até 50 mm pela manhã. A previsão é de céu com muitas nuvens com pancadas de chuva isoladas para a tarde no estado.
Já SC deve ter muitas nuvens com pancadas de chuva isoladas.
Céu variando entre poucas e muitas nuvens no Rio Grande do Sul.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 17°C, em Curitiba. Já a máxima pode chegar a 31°C, em Porto Alegre.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta segunda-feira (10), a situação de emergência na cidade pernambucana de Betânia, afetada pela estiagem. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, Pernambuco tem 76 reconhecimentos vigentes, dos quais 72 por estiagem e quatro por chuvas intensas.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Fonte: MIDR
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta segunda-feira (10), a situação de emergência em oito cidades gaúchas afetadas pela estiagem. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Estão na lista os municípios de Alegrete, Benjamin Constant do Sul, Campina das Missões, Nova Palma, Porto Mauá, Tunas, Tuparendi e Ubiretama.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Rio Grande do Sul tem 99 reconhecimentos vigentes, dos quais 73 por estiagem, 16 por chuvas intensas, cinco por queda de granizo e cinco por vendaval.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Fonte: MIDR
Estão na lista municípios dos estados de Pernambuco e Rio Grande do Sul
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta segunda-feira (10), a situação de emergência em nove cidades afetadas pela estiagem. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Estão na lista os municípios de Betânia, em Pernambuco, e Alegrete, Benjamin Constant do Sul, Campina das Missões, Nova Palma, Porto Mauá, Tunas, Tuparendi e Ubiretama, no Rio Grande do Sul.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Serão atendidos municípios nos estados do Amazonas, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta segunda-feira (10), o repasse de R$ 11,9 milhões para ações de recuperação em cidades do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Amazonas.
As portarias com os repasses foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira abaixo:
Manicoré (AM) - R$ 7.949.879,40
Nova Laranjeiras (PR) - R$ 911.394,09
Pitanga (PR) - R$ 1.675.445,00
Urussanga (SC) - R$ 363.953,77
Sede Nova (RS) - R$ 194.800,00
Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
Como solicitar recursos
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD).
A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.
Capacitação para agentes de defesa civil
A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
O valor repassado pela União, na segunda-feira (10), chega a R$ 5,7 bilhões
União repassou, na segunda-feira (10), a primeira parcela de março do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O montante, que corresponde a R$ 5,7 bilhões, é destinado aos municípios brasileiros. Porém, algumas prefeituras podem deixar de receber recursos do fundo, por comporem a lista do Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAF).
Até o último dia 6 de março, 18 cidades estavam nesse grupo. A maioria pertence ao estado do Rio de Janeiro, que contava com 11 municípios bloqueados. Entre eles estavam Itaguaí, Rio Bonito, Santo Antônio de Pádua, São José de Ubá e Saquarema. Confira a lista completa:
A lista é formada por entes que apresentam alguma pendencia financeira, fiscal ou administrativa e, portanto, ficam impedidos de receber valores da União. É o que explica o especialista em orçamento público, Cesar Lima.
“Os municípios recorrentemente bloqueados no SIAF, muito provavelmente, estão aí com débitos não honrados perante a União. Sejam eles previdenciários ou mesmo relativos a empréstimos, tomados com a garantia da União. Então, a saída para que isso se resolva é que esses entes busquem regularizar sua situação frente à União, com o pagamento das dívidas e o ajuste das contas previdenciárias”, pontua.
Orçamento 2025: veja os impactos causados até agora pelo atraso na votação
Essas cidades ficam impossibilitadas de receber os repasses do FPM até que regularizem a situação. O bloqueio pode complicar o caixa das prefeituras, já que os valores são fundamentais para fechar as contas, por serem a principal fonte de renda dos municípios, principalmente dos menores.
Os municípios brasileiros partilharam R$ 5.726.915.286,10 (valor líquido) referentes ao primeiro decêndio de março de 2025. O valor é 2,8% maior do que o transferido no mesmo período do ano passado, quando o montante foi de R$ 5.568.501.309,70.
O especialista em orçamento público Cesar Lima avalia que, pelo que apontam os indicadores econômicos, é possível que haja uma redução nos repasses ao longo dos próximos meses.
“Temos, ainda, o IPCA [Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo] pressionando a inflação para fora da meta e, refreando a atividade econômica, com certeza trará impactos para o FPM, uma vez que haverá um menor recolhimento de impostos que formam esse repasse constitucional da União aos municípios”, destaca.
Orçamento 2025: veja os impactos causados até agora pelo atraso na votação
Os valores do FPM são compostos de recursos arrecadados pela União, por meio do Imposto de Renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Os percentuais de participação de cada município são calculados pelo Tribunal de Contas da União (TCU), de acordo com o número de habitantes de cada cidade e a renda per capita.
São Paulo segue como a unidade da federação que recebe o maior valor: R$ 705.691.576,60. Dentro do estado, o destaque vai para cidades como Cotia (R$ 3.080.689,52), Carapicuíba (R$ 3.080.689,52) e Bragança Paulista (R$ 3.080.689,52), entre outras que recebem os maiores valores.
Já em Minas Gerais - outro estado que conta com um valor representativo (R$ 701.861.782,18) - as maiores quantias serão destinadas a municípios como Uberlândia (R$ 3.266.380,51), Divinópolis (R$ 3.266.380,51) e Betim (R$ 3.266.380,51).
Até o dia 6 de março de 2025, 18 municípios estavam impossibilitados de receber valores do FPM. Esse impedimento pode ser causado por algum débito ou falta de documentação. Confira a lista das cidades:
Os valores do FPM são repassados aos municípios brasileiros todos os meses, a cada 10 dias. Caso a data caia no final de semana ou feriado, o pagamento é feito no primeiro dia útil anterior.
Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço subiu 2,24% e o produto é vendido a R$ 143,09
A saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.514,82, na cidade de São Paulo, nesta segunda-feira (10). O valor foi definido após queda de 1,11%. Para o café robusta, houve redução de 1,30% no preço e a mercadoria é negociada a R$ 1.981,46.
Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço subiu 2,24% e o produto é vendido a R$ 143,09. Na cidade de Santos, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, teve salto de 0,16%, com a mercadoria negociada a R$ 139,70.
Já a saca de 60 quilos do milho apresentou elevação de 0,98% no preço e é negociada a R$ 88,71, para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
Depois de subir 0,78%, a saca de 60 quilos de soja passou a ser negociada a R$ 129,85, nesta segunda-feira (10), em diferentes regiões do interior do Paraná.
Já no litoral do estado, o movimento no preço do produto foi de queda. Em Paranaguá, o valor da saca de 60 quilos recuou 1,13% e a mercadoria é negociada a R$ 134,19.
Em relação ao trigo, no Paraná, houve salto de 0,03% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.500,52.
No Rio Grande do Sul, por sua vez, o preço subiu 0,38% e a mercadoria é negociada a R$ 1.344,72, por tonelada.
Os valores são do Cepea.
O euro, por sua vez, fechou o último pregão a R$ 6,27
O dólar concluiu o último pregão em alta de 0,57%, cotado a R$ 5,79. Ao longo da última semana, a divisa acumulou queda de 2,13%.
Na última sessão, os analistas voltaram a atenção para uma sequência de dados relevantes para a economia interna e externa.
Nos Estados Unidos, por exemplo, o payroll - considerado o principal relatório do mercado de trabalho daquele país - revelou que o número de vagas veio menor do que o esperado para fevereiro.
Além disso, para analistas do mercado financeiro, o real tem acompanhado a dinâmica mista das moedas emergentes fora do Brasil.
O euro, por sua vez, fechou o último pregão a R$ 6,27.
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou a última sessão acima dos 125 mil pontos.
A cotação veio em meio a uma expressiva queda dos juros futuros, que reagiam à desaceleração do PIB brasileiro no 4º trimestre.
Já no cenário externo, o payroll - principal relatório do mercado de trabalho dos Estados Unidos - mostrou que o número de vagas veio menor do que o esperado para fevereiro.
Na sessão, as ações com maiores altas foram da PDG Real e das Casas Bahia, com elevações de 20,22% e 18,81%, respectivamente.
Já as maiores baixas foram de ações da Meliuz e da Monteiro Aranha, com respectivas quedas de 8,07% e 7,14%.
O volume total negociado na B3 foi de R$ 18,2 bilhões, entre 4,1 milhões de negócios.
Os dados podem ser consultados no site da B3.
Estado está entre os que mais registraram outorgas no ano passado
Piauí obteve, no ano passado, 15 novas autorizações de canais digitais de TV, concedidas pelo Ministério das Comunicações. O estado está entre os que receberam o maior número de outorgas em 2024.
As autorizações estão distribuídas em 10 municípios, beneficiando mais de 1,2 milhão de habitantes. O Ceará foi o estado que mais registrou novos canais (97 em 78 cidades).
No Piauí, foram autorizados canais em Campo Maior (2 outorgas), Caracol, Gilbués (3), José de Freitas, Luzilândia, Picos, Piriri (2), São Pedro do Piauí, Teresina (2) e Valença do Piauí.
Segundo o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, o objetivo é conceder o maior número de canais possíveis para levar mais cultura, entretenimento, prestação de serviço e informação de qualidade a todos os cantos do país, principalmente em lugares mais remotos.
“A TV é um veículo democrático, acessível e que conta com informação de credibilidade e muita qualidade, o que é essencial hoje em dia, em tempos de desinformação e notícias falsas. A nossa missão é proporcionar mais opções de canais aos cidadãos de todo o Brasil. E é o que estamos fazendo”, afirmou o ministro.
Fonte: MCom
A cotação do boi gordo apresentou alta de 0,21%, nesta segunda-feira (10). Com o resultado, a arroba do produto passou a custar R$ 311,65, no estado de São Paulo.
Em relação ao quilo dos frangos congelado e resfriado, houve queda nos preços. Os recuos foram de 0,36% e 0,24%, respectivamente. Os dois são negociados a R$ 8,35. As regiões de referência são da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.
Já a carcaça suína especial apresentou manutenção no preço e o quilo da mercadoria ainda é comercializado a R$ 13,65, em atacados da Grande São Paulo. Para o quilo do suíno vivo, a tendência foi de queda nos preços na maioria dos estados analisados pelo Cepea, como é o caso de Minas Gerais, onde o produto é vendido a R$ 8,71.
As informações são do Cepea.
O Maranhão obteve, no ano passado, 23 novas autorizações de canais digitais de TV, concedidas pelo Ministério das Comunicações. O estado está entre os que receberam o maior número de outorgas em 2024.
As autorizações estão distribuídas em 18 municípios, beneficiando 1,3 milhão de habitantes. O Ceará foi o estado que mais registrou novos canais (97 em 78 cidades).
No Maranhão, os canais foram autorizados em Açailândia, Amarante do Maranhão, Bacabal (2 outorgas), Balsas (2), Barão de Grajaú, Carutapera, Caxias, Codó, Cururupu (2), Humberto de Campos (2), Imperatriz, Lago Verde, Pedreiras, Presidente Dutra, Santa Helena, Santa Luzia (2), São Luís Gonzaga do Maranhão e Zé Doca.
Segundo o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, o objetivo é conceder o maior número de canais possíveis para levar mais cultura, entretenimento, prestação de serviço e informação de qualidade a todos os cantos do país, principalmente em lugares mais remotos.
“A TV é um veículo democrático, acessível e que conta com informação de credibilidade e muita qualidade, o que é essencial hoje em dia, em tempos de desinformação e notícias falsas. A nossa missão é proporcionar mais opções de canais aos cidadãos de todo o Brasil. E é o que estamos fazendo”, afirmou o ministro.
Fonte: Mcom
Neste episódio o clínico geral José A. Atta, explica sobre sedentarismo
Uma pessoa é classificada como sedentária quando realiza menos de 150 minutos (por semana) de atividades físicas moderadas, como caminhar, pedalar, pular, dançar ou nadar, ou menos de 75 minutos (por semana) de atividades intensas, como correr ou praticar esportes.
Ao longo das gerações, os meios de locomoção, trabalho e atividades recreativas estão se tornando menos físicas e mais sentadas. No passado, poucas pessoas possuíam carros e o transporte público era bem limitado e grande parte das pessoas tinham o costume de caminhar bastante, boa parte dos trabalhos exigiam um esforço físico e até mesmo em casa as atividades domésticas eram quase sempre manuais.
Atualmente os meios de transporte estão todos melhores e mais evoluídos, então em vez de caminhar, as pessoas passam horas no trânsito sentadas em seus carros ou ônibus. Na cidade grande, estima-se que gastamos entre 1 a 4 horas do nosso dia no trânsito. As atividades domésticas também já são quase todas automatizadas, usamos a escada rolante ao invés da escada normal e muitas pessoas trabalham sentadas na frente do computador.
Estima-se que aproximadamente 46% da população brasileira seja sedentária.
O ideal é reservar um tempo para as atividades físicas, mas caso você já pratique exercícios, existem algumas formas de aumentar os benefícios, como:
Lembre-se sempre de consultar um profissional de saúde antes de iniciar um novo programa de exercícios, especialmente se houver preocupações específicas com a saúde.
Para mais informações, assista ao vídeo no canal Doutor Ajuda.
Um levantamento feito pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) revela que, de todas as unidades da federação brasileiras, São Paulo apresenta o melhor desempenho em relação à inovação. Entre 2014 e 2024, o estado paulista passou de um índice de 0,877 para 0,891 pontos, em um cenário onde a escala tem um valor máximo de 1 ponto.
O economista chefe do INPI, Rodrigo Ventura, afirma que São Paulo lidera o ranking há pelo menos 10 anos. Segundo ele, só a capital paulista concentra mais de 60% dos investimentos nacionais, com mais de 2 mil empreendimentos voltados para a área de tecnologia, além de abrigar gigantes multinacionais.
“Essa estrutura de inovação não se restringe à capital. Em São Paulo, existe o Parque de Inovação Tecnológica de São José dos Campos. Também tem a Unicamp, que é referência; além de São Carlos, outra referência em desenvolvimento tecnológico na área de ciências agrárias. Por isso que, no IBID [Índice Brasil de Inovação e Desenvolvimento], São Paulo é líder nacional em 40 dos 74 indicadores que compõem o índice do INPI”, explica.
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De acordo com o estudo, a região Sul do Brasil apresentou uma evolução significativa, influenciada, sobretudo, pelos resultados do Paraná e de Santa Catarina. No período analisado, o estado paranaense subiu da 6ª para a 3ª posição no ranking.
No primeiro ano avaliado, a unidade da federação performava com 0,358 pontos e agora conta com uma pontuação de 0,406. Santa Catarina está ainda melhor, já que atualmente ocupa a segunda posição, com 0,415 pontos, desbancando o Rio de Janeiro.
Segundo o advogado e mestre em Gestão de Riscos e Inteligência Artificial da Universidade de Brasília (UnB), Frank Ned Santa Cruz, em regra, inovação representa um processo de risco, mas que pode atrair investimentos expressivos. Nesse sentido, ele destaca o que pode ser levado em conta para a execução dessas iniciativas.
“Entre os elementos que podem destacar uma cidade com inovação, está a criação de espaços de inovação, viabilizando uma plataforma de incentivo aos programas de inovação. Isso vai desde benefícios fiscais previstos em legislação, mas também criando um ambiente, fóruns, espaços de diálogos e chamamento público para que empresas, inclusive da iniciativa privada, possam contribuir no fomento das inovações”, pontua.
O levantamento mostra, ainda, que nenhum estado do Nordeste configura entre os dez primeiros do ranking. Maranhão, por exemplo, mais uma vez amarga as últimas colocações. Em 2024, o estado era o 25° colocado, com 0,123 pontos. Desta vez, em meio à gestão de Flavio Dino e de seu sucessor, o atual governador Carlos Brandão (PSB), o estado está na penúltima posição, com 0,125 pontos.
Na avaliação do economista chefe do INPI, Rodrigo Ventura, esse cenário em relação ao Nordeste se dá, entre outros fatores, pelo resultado das dimensões que compõe o chamado macroambiente - que tornam o estado mais ou menos propício à atividade inovativa.
“Os estados do Nordeste, em termos relativos, comparativos a outros estados, não vão muito bem em dimensões como ambiente institucional, ambiente regulatório, infraestrutura geral, notadamente tecnologias ou acesso a tecnologias da informação e comunicação; e também não vão bem em termos de qualificação da força de trabalho”, considera.
Em 2014, o pior desempenho foi obtido pelo estado de Alagoas, que ocupou a última posição do ranking, com 0,121 pontos. No ano passado, a unidade da federação conseguiu subir seis colocações, fechando 2024 em 21°, com 0,143 pontos. No balanço mais recente, a última posição foi ocupada pelo Acre, que caiu quatro posições, com 0,111 pontos.
M
inas Gerais obteve, no ano passado, 39 novas autorizações de canais digitais de TV, concedidas pelo Ministério das Comunicações. O estado foi o segundo que recebeu o maior número de outorgas em 2024.
As autorizações estão distribuídas em 34 municípios, beneficiando quase 5 milhões de habitantes. O Ceará foi o que mais registrou novos canais (97 em 78 municípios).
Os canais, em MG, foram autorizados em Alpercata, Bambuí, Barroso (2 outorgas), Belo Horizonte, Bocaiúva, Campina Verde (2), Capitão Enéas, Cássia, Curvelo, Divinópolis, Guanhães, Itamarandiba, Itapecerica (2), Jequitinhonha, Juiz de Fora, Lavras, Luz, Mar de Espanha, Monte Carmelo, Monte Santo de Minas, Nova Ponte, Ouro Preto, Perdigão, Prados, Santa Rita do Sapucaí, Santa Rosa da Serra, Santa Vitória, São João da Ponte (2), São João del Rei (2), São Sebastião do Paraíso, Sete Lagoas, Tocos do Moji, Toledo e Uberaba.
Segundo o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, o objetivo é conceder o maior número de canais possíveis para levar mais cultura, entretenimento, prestação de serviço e informação de qualidade a todos os cantos do país, principalmente em lugares mais remotos.
“A TV é um veículo democrático, acessível e que conta com informação de credibilidade e muita qualidade, o que é essencial hoje em dia, em tempos de desinformação e notícias falsas. A nossa missão é proporcionar mais opções de canais aos cidadãos de todo o Brasil. E é o que estamos fazendo”, afirmou o ministro.
Fonte: MCom
Mais uma semana de trabalho começa no Congresso Nacional focada no assunto pendente mais importante ainda em definição: a votação do Orçamento 2025. A data prevista para a votação é 17 de março, conforme anunciou o relator da matéria, senador Ângelo Coronel (PSD-BA). As negociações e ajustes nos textos devem ser prioridade na Comissão Mista de Orçamento. Mas com as emendas parlamentares liberadas por meio de um acordo entre o Congresso e o Supremo Tribunal Federal, a votação da LOA pode sair ainda esta semana.
Com emendas liberadas, votação do Orçamento deve sair em 17 de março, prevê relator
As mudanças nas lideranças dos partidos já começaram em fevereiro, com a passagem do bastão da liderança no Senado para as mãos do senador Rogério Carvalho (PT-SE). Esta semana devem ser tomadas outras decisões. A principal delas deve ser a escolha do novo líder do governo na Câmara, que, ao que tudo indica, não deve mudar e continuar nas mãos do deputado José Guimarães (PT-CE).
Aprovado na Câmara no fim do ano passado, o PLP 108/24, que é o segundo projeto que regulamenta a reforma tributária, agora está em tramitação no Senado. A prioridade da Casa é votar o projeto que cria o Comitê Gestor do IBS, o novo imposto Sobre Bens e Serviços. Esse comitê irá reunir representantes de todos os entes federados para coordenar a arrecadação do novo tributo e ainda terá a função de fiscalizar, cobrar e distribuir o imposto.
O segundo texto que regulamenta a reforma precisa estar aprovado até 31 de dezembro deste ano, com o comitê gestor do IBS formado. Isso porque, em janeiro de 2026 já começa a implementação das obrigações acessórias da reforma e o comitê temporário — previsto pelo PLP 68/2024 — precisará ser desfeito, dando lugar ao definitivo.
Além da votação do Orçamento — que tem urgência para ser aprovado — outra prioridade do governo no Congresso este ano é a aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE). O PNE atual existe há 10 anos e já teve sua validade prorrogada até o fim de 2025. Por isso, o novo PNE previsto no PL 2.614/24 que tem validade até 2034, precisa ser aprovado nas duas Casas até o fim deste ano.
O PNE contém 18 objetivos, 58 metas e 253 estratégias que União, estados e municípios devem cumprir na educação básica, profissional e tecnológica e no ensino superior. Entre as metas previstas pelo plano estão superar o analfabetismo entre jovens e adultos e garantir equidade nas condições de oferta da educação básica.
O Brasil parece estar no foco dos investidores interessados na exploração de minerais críticos para a transição energética, a julgar pelo número de participantes no Brazilian Mining Day, que reuniu quase 200 pessoas e integrou as atividades brasileiras durante a convenção PDAC 2025, que acontece de 2 a 5 de março em Toronto, Canadá.
Para o embaixador do Brasil no Canadá, Carlos França, o Brasil emergiu como um dos líderes na exploração de minerais críticos para transição energética e deve desempenhar papel relevante na produção desses minerais.
Já a presidente do Conselho Diretor do Ibram, Ana Sanches, enfatizou que a mineração brasileira está mudando. “A visão de passado da mineração, de ser uma atividade arcaica, está dando lugar para conceitos como modernidade, inovação, sustentabilidade, inclusão, com o uso de equipamentos autônomos e drones nas operações”. Ana Sanches, primeira mulher a ocupar o cargo na história da entidade e que também é CEO da Anglo American Brasil, disse que a mineração brasileira conserva uma área que é 11 vezes maior do que aquela ocupada com as atividades de extração, emprega cerca de 2 milhões de pessoas (direta e indiretamente), responde por 4% do PIB do País e contribuiu com 47% do saldo da balança comercial brasileira em 2024.
Ela salientou, ainda, que o Brasil conta com grandes reservas de minerais estratégicos, energia renovável e um ambiente geopolítico estável, o que favorece a atração de investimentos no setor mineral brasileiro. No entanto, ela afirmou que há desafios a serem vencidos, mencionando especificamente a inclusão da mineração entre os setores sujeitos ao imposto seletivo, que deve ter um impacto de R$ 300 milhões sobre os custos da atividade.
Ainda na mesma sessão de abertura do Brazilian Mining Day, outros representantes de governo do País, como Vítor Saback (secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do MME), Mauro Souza (diretor geral da ANM) e Francisco Valdir Silveira (diretor de Geologia e Recursos Minerais do SGB) incentivaram os empresários a investir no setor mineral brasileiro, pois o país oferece uma legislação amigável e está aberto a quem deseja praticar uma mineração responsável, sustentável e ética.
No caso do representante do SGB, ele informou que foi concluído o processo de licitação para a execução de 1 mil quilômetros de levantamentos aerogeofísicos, o que muito contribuirá para ampliação do conhecimento do potencial do geológico brasileiro. (Por Francisco Alves, de Toronto. A cobertura de Brasil Mineral do PDAC 2025 tem apoio da True Mine)
Estado foi o que mais recebeu outorgas em 2024, beneficiando moradores de 78 municípios
O Ceará obteve, no ano passado, 97 novas autorizações de canais digitais de TV, concedidas pelo Ministério das Comunicações. O estado foi o que recebeu o maior número de outorgas em 2024.
As autorizações estão distribuídas em 78 municípios, beneficiando quase 5 milhões de habitantes. Confira, abaixo, a relação de todas as cidades que obtiveram outorgas.
Segundo o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, o objetivo é conceder o maior número de canais possíveis para levar mais cultura, entretenimento, prestação de serviço e informação de qualidade a todos os cantos do país, principalmente em lugares mais remotos.
“A TV é um veículo democrático, acessível e que conta com informação de credibilidade e muita qualidade, o que é essencial hoje em dia, em tempos de desinformação e notícias falsas. A nossa missão é proporcionar mais opções de canais aos cidadãos de todo o Brasil. E é o que estamos fazendo”, afirmou o ministro.
Fonte: MCom
20 cidades mato-grossenses receberam 24 autorizações, beneficiando mais de 1,1 milhão de habitantes
Mato Grosso obteve, no ano passado, 24 novas autorizações de canais digitais de TV, concedidas pelo Ministério das Comunicações. O estado está entre os que receberam o maior número de outorgas em 2024.
As autorizações estão distribuídas em 20 municípios, beneficiando mais de 1,1 milhão de habitantes. O Ceará foi o estado que mais registrou novos canais (97 em 78 cidades).
No Mato Grosso, os canais foram autorizados em Água Boa, Alta Floresta (2 outorgas), Aripuanã, Cáceres, Campo Verde (2), Campos de Júlio, Comodoro, Conquista D'Oeste, Curvelândia, Jaciara, Lucas do Rio Verde, Nova Guarita, Nova Mutum, Poxoréu, Primavera do Leste (2), Rondonópolis (2), São Pedro da Cipa, Sapezal, Sinop e Vila Rica.
Segundo o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, o objetivo é conceder o maior número de canais possíveis para levar mais cultura, entretenimento, prestação de serviço e informação de qualidade a todos os cantos do país, principalmente em lugares mais remotos.
“A TV é um veículo democrático, acessível e que conta com informação de credibilidade e muita qualidade, o que é essencial hoje em dia, em tempos de desinformação e notícias falsas. A nossa missão é proporcionar mais opções de canais aos cidadãos de todo o Brasil. E é o que estamos fazendo”, afirmou o ministro.
Fonte: MCom
Autorizações estão distribuídas em 16 cidades, beneficiando quase 5 milhões de pessoas
A Bahia obteve, no ano passado, 23 novas autorizações de canais digitais de TV, concedidas pelo Ministério das Comunicações. O estado está entre os que receberam o maior número de outorgas em 2024.
As autorizações estão distribuídas em 16 municípios, beneficiando quase 5 milhões de habitantes. O Ceará foi o estado que mais registrou novos canais (97 em 78 cidades).
Os canais foram autorizados em Barreiras, Belmonte, Buritirama (3 outorgas), Conceição do Coité, Formosa do Rio Preto (3), Ibicaraí, Itabuna, Jaguarari, João Dourado, Pojuca, Salvador, Santo Antônio de Jesus, Serra do Ramalho (3), Teixeira de Freitas, Teofilândia (2) e Xique-Xique.
Segundo o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, o objetivo é conceder o maior número de canais possíveis para levar mais cultura, entretenimento, prestação de serviço e informação de qualidade a todos os cantos do país, principalmente em lugares mais remotos.
“A TV é um veículo democrático, acessível e que conta com informação de credibilidade e muita qualidade, o que é essencial hoje em dia, em tempos de desinformação e notícias falsas. A nossa missão é proporcionar mais opções de canais aos cidadãos de todo o Brasil. E é o que estamos fazendo”, afirmou o ministro.
Fonte: MCom
Autorizações beneficiaram no ano passado mais de 500 mil pessoas em 12 municípios
O Espírito Santo obteve, no ano passado, 15 novas autorizações de canais digitais de TV, concedidas pelo Ministério das Comunicações. O estado está entre os que receberam o maior número de outorgas em 2024.
As autorizações estão distribuídas em 12 municípios, beneficiando mais de 500 mil habitantes. O Ceará foi o estado que mais registrou novos canais (97 em 78 cidades).
No Espírito Santo, os canais foram autorizados em Alegre, Aracruz, Guaçuí, Iúna, Muniz Freire, Nova Venécia (2 outorgas), Santa Leopoldina, Santa Maria de Jetibá (3), Santa Teresa, São Gabriel da Palha, São Mateus e Venda Nova do Imigrante.
Segundo o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, o objetivo é conceder o maior número de canais possíveis para levar mais cultura, entretenimento, prestação de serviço e informação de qualidade a todos os cantos do país, principalmente em lugares mais remotos.
“A TV é um veículo democrático, acessível e que conta com informação de credibilidade e muita qualidade, o que é essencial hoje em dia, em tempos de desinformação e notícias falsas. A nossa missão é proporcionar mais opções de canais aos cidadãos de todo o Brasil. E é o que estamos fazendo”, afirmou o ministro.
Fonte: MCom
Alerta de declínio de temperaturas no Rio Grande do Sul
Tempo com chuvas prevalece na região Sul, nesta segunda-feira (10). Previsão de pancadas de chuva isoladas em grande parte do Paraná e de Santa Catarina. No Rio Grande do Sul, chuva isolada pela manhã. Ao longo do dia, o tempo fica firme, com céu variando entre muitas e poucas nuvens, no estado gaúcho.
Ainda vale para a manhã desta segunda o alerta de tempestades, emitido Instituto Nacional de Meteorologia, Inmet. O comunicado vale para as seguintes áreas: Serrana, Oeste Catarinense, Vale do Itajaí, Noroeste Rio-grandense, Grande Florianópolis, Metropolitana de Curitiba, Nordeste Rio-grandense, Sudeste Paranaense, Norte Catarinense, Sul Catarinense, Metropolitana de Porto Alegre, Litoral Sul Paulista e Centro-Sul Paranaense.
Há outro alerta do Inmet para declínio de temperaturas, com previsão de quedas maiores que 5ºC. Vale para o Sudoeste Rio-grandense, Sudeste Rio-grandense, Metropolitana de Porto Alegre, Centro Oriental Rio-grandense, Centro Ocidental Rio-grandense.
Entre as capitais, temperaturas mínimas de 16ºC em Porto Alegre (RS) e de 17ºC em Curitiba (PR). Máxima de 26ºC em Florianópolis (SC).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia, Inmet.
Em Minas Gerais e Espírito Santo, predomínio de tempo firme
O tempo com chuvas permanece em São Paulo, Rio de Janeiro e em áreas do Espírito Santo e Minas Gerais, nesta segunda-feira (10).
Previsão de pancadas de chuva isoladas em grande parte nos estados paulista e fluminense, Zona da Mata e no Sul/Sudoeste mineiro.
Tempo firme prevalece no restante de Minas Gerais e no Espírito Santo.
Entre as capitais, temperaturas mínimas de 19ºC em São Paulo (SP) e de 22ºC no Rio de Janeiro (RJ). Máximas de 33ºC em Belo Horizonte (MG) e de 34ºC em Vitória (ES).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia, Inmet.