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As inscrições devem ser feitas até esta sexta-feira (26) no site prosas.com.br
Está aberto um edital para selecionar soluções que contribuem para o alcance de um ou mais Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030. As inscrições devem ser feitas até esta sexta-feira (26) no site prosas.com.br.
Ramal do Agreste promete distribuir água para até 2,2 milhões de pessoas
ES: desempenho positivo de Aracruz na indústria repercute no Congresso Nacional
São esperadas soluções inovadoras que geram impacto socioambiental positivo, que promovam o desenvolvimento local e sustentável e possam influenciar políticas públicas, com capacidade de adaptação para outras localidades.
A iniciativa parte do Grupo de Trabalho da Sociedade Civil para a Agenda 2030 e o do Instituto Democracia e Sustentabilidade.
O deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA) lembra que o município é bem localizado geograficamente e agora ganha mais um destaque que pode atingir proporções internacionais de investimento
Tido como o melhor município brasileiro para se investir no setor industrial, Camaçari, na Bahia, liderou o ranking da pesquisa “Melhores Cidades para Fazer Negócios 2.0”, da Urban Systems, publicada em dezembro. O desempenho da cidade repercutiu no Congresso Nacional.
O deputado federal Daniel Almeida (PCdoB-BA) lembra que o município é bem localizado geograficamente e agora ganha mais um destaque que pode atingir proporções internacionais de investimento.
“A indicação de Camaçari como um município com tanta capacidade de atrair empresas vai, naturalmente, garantir que os investimentos continuem a chegar. Também espero que a economia brasileira se recupere rapidamente e que Camaçari tenha cada vez mais capacidade de atrair indústrias, serviços e empregos, pois é o que estamos precisando”, pontua.
O município é responsável por R$ 1 em cada R$ 5 em riquezas produzidas pela indústria baiana. Camaçari é responsável por quase 30% de tudo o que a Bahia exporta e, cerca de 10% da arrecadação estadual, segundo o levantamento.
Segundo o superintendente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), Vladson Menezes, mesmo com o fechamento de uma grande fábrica automotiva na cidade, anunciado recentemente, a cidade manteve o patamar e o destaque no setor industrial.
“Ser considerada a cidade mais atrativa para investimentos industriais, obviamente, é muito importante. Mostra que por estar bem posicionada e ser a primeira colocada, tem boa possibilidade de atração de investimentos. A cidade sofreu com a saída da Ford, está sofrendo, mas tem todo um ambiente que permite a reversão desse quadro”, avalia.
O levantamento que classifica as 100 Melhores Cidades para Fazer Negócios é publicado pela Urban Systems anualmente, desde 2014. Até 2019, a metodologia para elaboração do ranking não sofreu muitas mudanças. O estudo apresentava uma lista única das melhores cidades para se investir e levava em conta quatro eixos: desenvolvimento econômico e social, capital humano e infraestrutura.
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Projeto “Na Fábrica” aproxima setor produtivo industrial e órgãos do governo do Pará
Com os efeitos causados pela pandemia, no entanto, assim como intenção de manter o estudo atual e renovado, a publicação de 2020 mudou e aposta em uma análise mais segmentada dos melhores municípios para negócios. Entre os pontos levados em consideração estão os resultados para seis setores da economia: indústria, comércio, serviços, educação, mercado imobiliário e agropecuária.
Para chegar ao ranking, o estudo utiliza oito indicadores como base para todas as cidades. Eles estão atrelados ao impacto da Covid na saúde da população e na economia, além do desempenho econômico das cidades em aspectos como empregabilidade, por exemplo. Além disso, para cada setor são utilizados indicadores específicos para atribuir pontuação.
A cidade é a sétima melhor do Brasil para se investir, de acordo com o estudo da Urban Systems, publicado no fim de 2020
O desempenho do município de Aracruz (ES) em relação ao setor industrial tem repercutido positivamente no Congresso Nacional. A cidade é a sétima melhor do Brasil para se investir, de acordo com o estudo da Urban Systems, publicado no fim de 2020.
Para o deputado federal Felipe Rigoni (PSB-ES), isso começou com a implantação da Aracruz Celulose e a evolução do município no setor naval, metal-mecânica e outras áreas da indústria.
“Agora, com a implementação do porto da Imetame, com a concessão de Barra do Riacho e com a ampliação de Praia Mole, esse ambiente favorável à indústria e um ambiente de negócios melhorado vai ser ainda mais potencializado em Aracruz. Isso é ótimo para a cidade, para a região e para o estado”, afirma.
Denominado “Melhores Cidades para Fazer Negócios 2.0”, a pesquisa analisou dados e indicadores de 326 municípios brasileiros, todos com mais de 100 mil habitantes. A 80 km da capital Vitória, Aracruz ficou entre as mais atrativas para investimentos no setor industrial. Segundo o conselheiro da Federação das Indústrias do Estado do Espírito Santo (Findes), Luís Soares, a classificação pode ser explicada por diversos fatores.
“Aracruz conta com portos, ferrovia e uma boa malha rodoviária. Isso coloca a condição logística da cidade entre uma das mais privilegiadas do Espírito Santo. Também conta com grandes empresas, produção de petróleo, uma rede de gasodutos, o estaleiro de Aracruz, além de um parque metal-mecânico composto por empresas que têm atuação nacional”, pontua.
Além desses fatores, Soares também destaca a articulação da classe empresarial, a atuação da própria Findes e de autoridades municipais, estaduais e federais como essenciais para o desempenho do município nos pontos avaliados.
“Aracruz com esse resultado de sétimo lugar, sem dúvida alguma, vai atrair mais negócios e mais investimentos para o nosso município. Estamos honrados com essa colocação nessa importante pesquisa”, diz.
O levantamento que classifica as 100 Melhores Cidades para Fazer Negócios é publicado pela Urban Systems anualmente, desde 2014. Até 2019, a metodologia para elaboração do ranking não sofreu muitas mudanças. O estudo apresentava uma lista única das melhores cidades para se investir e levava em conta quatro eixos: desenvolvimento econômico e social, capital humano e infraestrutura.
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Projeto “Na Fábrica” aproxima setor produtivo industrial e órgãos do governo do Pará
Com os efeitos causados pela pandemia, no entanto, assim como intenção de manter o estudo atual e renovado, a publicação de 2020 mudou e aposta em uma análise mais segmentada dos melhores municípios para negócios. Entre os pontos levados em consideração estão os resultados para seis setores da economia: indústria, comércio, serviços, educação, mercado imobiliário e agropecuária.
Para chegar ao ranking, o estudo utiliza oito indicadores como base para todas as cidades. Eles estão atrelados ao impacto da Covid-19 na saúde da população e na economia, além do desempenho econômico das cidades em aspectos como empregabilidade, por exemplo. Além disso, para cada setor são utilizados indicadores específicos para atribuir pontuação.
Equipamento, denominado Inspire, é fabricado desde julho do ano passado
Quarenta respiradores fabricados por pesquisadores da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) e do Centro Tecnológico da Marinha foram entregues em Manaus (AM).
Cinco unidades do respirador, que foi denominado Inspire, também foram entregues em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo.
Aumento do consumo de álcool na pandemia pode levar à dependência e outros problemas de saúde
O produto, que é fabricado desde julho do ano passado, foi projetado e desenvolvido pelos pesquisadores da USP. O Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo é o responsável pelo apoio técnico, produção e montagem desses equipamentos.
Segundo a Capes, havia 4.650 programas desta modalidade no ano passado
Levantamento da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) aponta que a pós-graduação stricto sensu no Brasil cresceu 48,6% na última década. Em 2011, havia 3.128 programas dessa modalidade, que cresceram para 4.650 em 2020.
O presidente da entidade, Benedito Aguiar, cita o Programa de Combate a Epidemias da Capes como uma importante ferramenta para impulsionar a pesquisa no País e, ao mesmo tempo, combate a pandemia do coronavírus.
Inep aponta disparidades no acesso à internet em escolas brasileiras
O programa conta com um investimento de R$ 200 milhões, com duração de quatro anos. Ao todo serão concedidas 2.600 bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado.
Pesquisa do Ipea também mostrou que as mulheres são maioria no trabalho remoto
Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) aponta para uma redução no total de trabalhadores que fazem home office no Brasil. Segundo o levantamento, em novembro de 2020, 7,3 milhões de pessoas trabalhavam em casa, o que representa uma diminuição de cerca de 260 mil em comparação a outubro.
O trabalho remoto alcançou, em novembro, 9,1% do total de pessoas ocupadas e não afastadas, ante 9,6% em outubro. Foi o terceiro mês consecutivo com redução de pessoas atuando em home office.
Entre os trabalhadores que tiveram que abandonar o home office está a servidora pública Thais Barbosa de Farias, moradora de Brasília, que afirma que diversos procedimentos em seu trabalho foram simplificados com o advento da pandemia. Após 8 meses trabalhando em casa, ela lamenta ter tido que voltar a trabalhar presencialmente.
“Com o home office, muitos procedimentos foram desburocratizados e o meu trabalho dá para ser feito quase em sua totalidade de casa, onde eu consigo desenvolvê-lo muito bem”, afirma.
Mudança na CLT propõe mesma regra do presencial para home office
Por outro lado, o jornalista Victor Henrique, 22 anos, morador de Valparaíso (GO), prefere trabalhar presencialmente. Ele chegou a fazer home office, modalidade que, segundo ele, o exigia mais horas de trabalho. “Em casa, se produz muito mais, porém, você fica mais tempo trabalhando.”
Entre outros pontos, a pesquisa constatou que os trabalhadores em home office contribuíram com 17,4% da massa total de rendimentos efetivamente gerados em novembro. O estudo apontou ainda o perfil predominante das pessoas que trabalham de forma remota.
Em novembro, do total de pessoas em home office 84,8% encontrava-se no setor formal, 57,8% eram mulheres, 76 % das pessoas possuíam ensino superior completo e 31,8% estavam na faixa etária entre 30 e 39 anos.
Outro estudo, esse feito pela consultoria em recursos humanos Soluções em Remuneração (SAP) com apoio da Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades (Sobratt), também trouxe diferentes recortes sobre o home office no Brasil. De acordo com o levantamento, 72% das empresas pesquisas pretendem continuar com o trabalho remoto.
Empresas dos segmentos de tecnologia da informação (TI), químico e papel e celulose são as que mais aderiram à prática. Luis Otávio Camargo Pinto, presidente da Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades (Sobratt), acredita que a tendência do mercado de trabalho é de que empresas comecem a adotar mais o sistema híbrido.
“Muitas empresas, segundo pesquisas recentes, passarão a adotar o trabalho híbrido, ainda que o home office esteja presente em apenas um dia da semana”, afirma.
O estudo do Ipea concluiu que a região Sudeste (58,3%) é a que possui a maior concentração de pessoas em home office, seguida pelo Nordeste (16,1%), Sul (14,7%), Centro-Oeste (7,6%) e Norte (3,3%).
Segundo o Censo 2020, rede municipal é a que mais carece do serviço
Dados da 1ª fase do Censo Escolar 2020, produzido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), apontam enormes disparidades em relação ao acesso à tecnologia em instituições de ensino brasileiras. Enquanto 96,8% das escolas particulares de educação infantil possuem acesso à internet, em instituições estaduais esse percentual cai para 74,8%, ao passo que apenas 66,2% dos colégios da rede municipal dessa modalidade de ensino possuem o serviço.
No ensino fundamental, 97,6% das instituições particulares têm acesso à rede mundial de computadores; na rede estadual, 92,1%; e, na rede municipal, esse percentual cai para 64,7%. No ensino médio, em todos os tipos de escolas o acesso à internet supera os 90%. Luiz Miguel Martins Garcia, presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), vê com preocupação os resultados do censo, sobretudo em um momento em que a tecnologia tem se mostrado tão importante no cotidiano dos alunos brasileiros.
“Essa questão é muito preocupante, sobretudo nesse momento em que nós teremos um processo de retorno às aulas, que tudo indica será gradativo, de forma híbrida. Será fundamental termos instrumentos de tecnologia para potencializar a recuperação e a retomada dos direitos de aprendizagem não garantidos em 2020”, afirma.
Em coletiva de imprensa, Carlos Moreno, diretor de estatísticas educacionais do Inep, disse que os resultados encontrados no levantamento indicam que principalmente as escolas municipais, onde o acesso à internet é menor, terão enormes desafios para aumentar a oferta de conectividade.
“Isso certamente tem uma forte influência sobre as estratégias adotadas por essas escolas que não detêm essa tecnologia para implementar mecanismos de ensino remoto. Serão dificuldades que terão de ser enfrentadas por essas instituições para a garantia do uso dessas tecnologias”, destacou Moreno.
Apesar de refletir dados de 2020, o levantamento foi realizado antes da pandemia de Covid-19, período em que o acesso às tecnologias se mostrou crucial.
No ano passado, segundo o censo, houve diminuição de aproximadamente 579 mil matrículas em comparação a 2019, o que representa um recuo de 1,2%. Foram registradas 47,3 milhões de matrículas no nível básico de ensino (pré-escola, ensino fundamental e ensino médio) em 2020.
De acordo com o Inep, a rede municipal de ensino lidera o total de matrículas, com 48,4%. A rede estadual foi responsável por 32,1% das matrículas em 2020, seguida pela rede privada (18,6%). Já as instituições federais que ofertam o ensino básico tiveram uma participação menor que 1% no total de matrículas.
Ao todo, no ano passado, havia 179.533 escolas de educação básica no Brasil.
Foram apresentados 42 ativos de inovação em biotecnologia em diferentes níveis de desenvolvimento
Rodada de negócios promovida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e seis empresas associadas à Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI) gerou resultados positivos, segundo balanço da companhia pública.
Realizada no final de janeiro, a rodada gerou projetos de parceria entre a Embrapa e a iniciativa privada. Um coquetel enzimático para desconstrução de biomassa vegetal com alta eficiência, produzido por pesquisadores da Embrapa, foi escolhido para receber investimentos.
De acordo com a Embrapa, foram apresentados 42 ativos de inovação em biotecnologia em diferentes níveis de desenvolvimento e que ainda não estão disponíveis no mercado. Destes , 15 foram selecionados por quatro empresas.
Os maiores recuos foram vistos em Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Salvador
Em janeiro deste ano, a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) caiu nas sete capitais analisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV), em comparação a dezembro de 2020. De acordo com a FGV, o indicador apresentou uma queda de 0,8 ponto percentual no mês passado, passando de 1,07% para 0,27%.
Os maiores recuos foram vistos em Belo Horizonte (-1,06 ponto percentual, passando de 1,22% para 0,16%), Rio de Janeiro (-1,04 ponto percentual, passando de 1,17% para 0,13%) e Salvador (-1 ponto percentual, passando de 1,03% para 0,03%).
Ausência de auxílios e pandemia podem representar reversão da retomada econômica no Brasil
Porto Alegre, Recife, São Paulo e Brasília tiveram quedas inferiores a 1 ponto percentual.
Os dados fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Em 2020, a indústria brasileira teve queda de 4,5% na produção, com desempenho afetado pela pandemia da Covid-19. No período de março e abril, quando houve medidas de isolamento social para enfrentar a doença, a indústria recuou 27,1%. Os dados fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e, de acordo com os dados, 20 dos 26 ramos industriais pesquisados tiveram queda na produção no ano.
Em seminário virtual, setor industrial e parlamentares debatem Agenda Legislativa de 2021
Anatel adia leilão que irá analisar proposta de edital para internet 5G
Mais de 60% dos 805 produtos pesquisados pelo IBGE tiveram redução. Entre as atividades industriais, a principal queda veio dos veículos automotores, reboques e carrocerias (-28,1%). Outras contribuições negativas vieram dos ramos de confecção de artigos do vestuário e acessórios (-23,7%), indústrias extrativas (-3,4%), metalurgia (-7,2%), couro, artigos para viagem e calçados (-18,8%), outros equipamentos de transporte (-29,1%) e impressão e reprodução de gravações (-38,0%). Apenas seis atividades tiveram aumento de produção no ano, com destaque para produtos alimentícios (4,2%).