Integrante da comitiva de acompanhamento das obras do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, visitou o Rio Grande do Norte, nesta terça-feira (26), a convite do ministro da Casa Civil, Rui Costa. Acompanhados da governadora do estado do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, os ministros visitaram, em Natal, a obra da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Jaguaribe. Esta é a maior obra de esgotamento sanitário do Novo PAC com recursos do Orçamento Geral da União.
O investimento federal no estado e na região Nordeste como um todo foi um dos destaques de Waldez Góes, que indicou o bom andamento da agenda de entregas dos projetos que fazem parte do orçamento do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) no novo PAC. “Das 72 obras de segurança hídrica do Nordeste, grande parte está aqui no Rio Grande do Norte. Todas elas estão seguindo o cronograma que assumimos com o Presidente Lula para a população, com a coordenação do ministro Rui Costa”, ressaltou o ministro.
Na ETE Jaguaribe foram investidos R$276 milhões em recursos federais, com R$ 202 milhões de contrapartida do estado. Assim que for inaugurada, a estação de tratamento beneficiará 62 mil famílias. A obra terá o primeiro de dois módulos em funcionamento no início de 2025.
Infraestrutura hídrica
O Novo PAC concretizará 720 empreendimentos em diferentes setores no Rio Grande do Norte. Em relação a infraestrutura hídrica, são destaques a finalização da Barragem Oiticica, o Ramal do Apodi, a Adutora do Seridó Norte e a Barragem Passagem das Traíras, projetos conduzidos pela Secretaria Nacional de Segurança Hídrica do MIDR. Em novembro de 2024, por exemplo, o MIDR destinou mais de R$ 24 milhões à Barragem de Oiticica.
Segundo afirmou o ministro da Integração, a obra tem previsão de inauguração no início de 2025. “A Barragem de Oiticica tem 99% de obras já concluídas. Hoje, alinhei, junto ao ministro Rui Costa e a governadora Fátima, a previsão de inauguração para março de 2025, ou seja, no primeiro trimestre do ano que vem, Oiticica já terá impactado na segurança hídrica do Rio Grande do Norte”, declarou Waldez Góes. “O presidente deve vir fazer a inauguração dessa obra”, pontuou Rui Costa.
Outro exemplo é a Adutora do Seridó, onde o MIDR investiu R$ 18 milhões, via Novo PAC, no mês de novembro. “Seridó já está com 53% de obras avançadas, e a nossa previsão é até final de 2025, concluir”, emendou o ministro da Integração. O Projeto Seridó irá garantir segurança hídrica a cerca de 300 mil pessoas em 24 cidades potiguares, com a implantação de sistemas adutores para captação de água.
Fonte: MIDR
Uma resposta estratégica para suprir as necessidades locais de qualificação para prevenção à desastres ambientais. Esse é o objetivo do curso para Agente de Desenvolvimento Socioambiental, lançado em uma parceria entre o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e o Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG). A formação será oferecida na modalidade a distância, com 347 vagas disponíveis e início previsto para fevereiro de 2025.
O curso pretende ainda promover qualificação profissional no setor de estudos hidrológicos nas bacias, mais precisamente, para o Norte de Minas Gerais. Esses agentes formados terão potencial para elaboração de um Plano Estratégico de Revitalização das Bacias selecionadas. A região Norte de Minas Gerais enfrenta desafios significativos relacionados à gestão dos recursos hídricos, sendo crucial desenvolver profissionais capacitados para lidar com as demandas específicas dessa área.
A formação de Agentes de Desenvolvimento Socioambiental pretende contribuir para o desenvolvimento sustentável da região, na avaliação da diretora de Revitalização e Planejamento em Segurança Hídrica do MIDR, Fernanda Ayres. “O norte de Minas Gerais é caracterizado por uma significativa variabilidade climática, com períodos de seca intensa e chuvas irregulares. Isso demanda a implementação de sistemas de monitoramento hidrológico para uma gestão mais eficiente dos recursos hídricos”, ressaltou.
A diretora fala também da importância de focar nesses cursos, até mesmo, como forma de prevenção à possíveis problemas climáticos. "Investir na formação técnica ambiental de jovens é a ação mais eficiente para garantir a segurança hídrica do País no futuro", declarou Fernanda Ayres.
O curso de Agente de Desenvolvimento Socioambiental é gratuito e tem uma carga horária total de 160 horas. A formação capacita os participantes para atuar em projetos de apoio e preservação socioambiental em diversos contextos, incluindo órgãos públicos, ONGs, comunidades de conservação, empresas e cooperativas. Os egressos poderão auxiliar no planejamento de ações socioambientais coletivas e na mediação entre a sociedade e entidades envolvidas em projetos socioambientais.
Ministrado a distância, o curso oferece aulas ao vivo pelo YouTube com interações em tempo real, além de conteúdos gravados e atividades complementares como leituras, fóruns e avaliações on-line, com o suporte de tutores. Os webinários ocorrem entre uma e duas vezes por semana, no período noturno. O período de inscrição no Processo Seletivo Simplificado para ingresso no curso vai até 14 de dezembro de 2024. Clique aqui para fazer a sua sua inscrição.
Fonte: MIDR
Tem alerta de acumulado de chuvas emitido pelo Inmet nesta quarta-feira (27) para uma pequena faixa a sudoeste do estado gaúcho, onde pode chover, em pouco tempo, mais de 100 mm. A chuva forte e pouco esparsa pode causar deslizamentos de terra e transbordamentos de rios. A faixa fica perto da fronteira com o Uruguai e atinge cidades como Uruguaiana, onde a chuva não espanta o calor, que pode chegar aos 36ºC.
Na capital, Porto Alegre, tem sol aparecendo entre nuvens e pancadas de chuva previstas. O mesmo vale para o restante do estado, com temperatura máxima média de 27ºC.
Em Santa Catarina e Paraná, a previsão é de chuva no litoral e nas cidades que fazem fronteira com o Uruguai. No interior dos estados faz sol. A temperatura também sobe nas duas capitais, Floripa tem máxima de 31ºC e Curitiba, de 33ºC.
As informações são do Inmet
Pancadas de chuvas previstas para o litoral do estado de São Paulo
O sol na região Sudeste nesta quarta (27) deve aparecer entre nuvens na maioria dos estados, sobretudo no Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais. Em São Paulo, a previsão de chuva vale apenas para o litoral do estado. Na capital paulista o sol aparece entre nuvens e faz calor, máxima de 33ºC prevista.
Em todo o estado de Minas Gerais a previsão é de um dia ensolarado com poucas nuvens, o que vale para a capital BH, onde faz máxima de 31ºC. O Espírito Santo tem um dia claro, com poucas nuvens e faz calor, máxima de 33ºC. Mas onde a temperatura sobe mesmo é no Rio de janeiro. A capital carioca deve enfrentar uma quarta-feira quente, com máximas podendo chegar aos 38ºC, e sem previsão de chuva.
As informações são do Inmet
Alerta do Inmet vale para Mato Grosso, Goiás e DF
O Centro-Oeste continua na rota dos temporais e nesta quarta-feira, mais uma vez, há alerta de perigo de chuvas intensas para toda a região. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia, o maior volume é esperado para o nordeste do estado de Mato Grosso e extremo norte de Goiás. No centro-norte de Goiás, DF e em todo o restante do estado de Mato Grosso também pode chover, mas em menor volume.
Brasília e Goiás, capitais onde são esperadas pancadas de chuva com trovoadas a qualquer hora do dia, fazem 29ºC e 31ºC de máxima. Cuiabá e Campo Grande, onde a previsão também é de chuvas isoladas, esquenta ainda mais, máximas de 33ºC e 34ºC.
As informações são do Inmet
Chuva forte é prevista apenas para Bahia
A massa de ar frio que aumenta a umidade continua estacionada na Bahia e é responsável por mais um dia de chuva. O alerta do Inmet emitido na semana passada continua valendo para todo o centro-norte do estado, incluindo a capital Salvador.
Desde as cidades próximas à divisa com Goiás e Tocantins, como em Formosa do Rio Preto e Correntina, até Esplanada, a previsão é de um dia com chuva a qualquer momento e trovoadas. No sul da Bahia, a previsão é de tempo firme.
De Salvador a Aracaju tem alerta do Inmet para acumulado de chuva que pode provocar cheia de rios e deslizamentos de terra. Nas demais regiões, a prevalência é de sol entre nuvens e calor. Como em Recife e João Pessoa, onde faz máxima de 31ºC, e em São Luís (MA), onde os termômetros podem chegar aos 33ºC.
As informações são do Inmet
Alerta de chuvas intensas atinge AM, AC, RO e TO. Sul do Pará está em área de perigo para temporais
Mais um dia marcado pela chuva nos estados da Região Norte. O alerta de perigo potencial emitido pelo Instituto de Meteorologia vale para o centro-oeste amazonense, além dos estados do Acre, Rondônia e Tocantins. Uma faixa ao sul paraense tem alerta de chuvas intensas, que podem ultrapassar os 100 mm, causando risco de queda de galhos de árvores e de energia.
Fora da zona de risco e com previsão de tempo firme nesta quarta (27) estão o leste do Pará e o extremo norte do Tocantins. No Amapá e em Roraima também tem sol previsto, que aparece entre nuvens e com chance de chuvas e trovoadas em áreas isoladas.
A formação de nuvens carregadas é impulsionada pelo calor e pela alta umidade que marcam a temporada na região, em Manaus e em Roraima. A máxima chega aos 37ºC e em Belém faz 35ºC. Palmas fica entre 24ºC e 30ºC.
As informações são do Inmet
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu nesta terça-feira (26), a situação de emergência na cidade paraense de São Sebastião da Boa Vista, afetada pela estiagem. Confira mais detalhes abaixo:
Agora, a prefeitura está apta a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil. Até o momento, o Pará tem 91 reconhecimentos vigentes, dos quais 51 por estiagem, 38 por incêndios florestais, um por chuvas intensas e um por vendaval.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Recursos são destinados a ações de resposta e recuperação a desastres naturais
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta terça-feira (26), o repasse de R$ 17.317.889,59 para ações de resposta e recuperação a municípios dos estados do Amapá, Goiás, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Foram contemplados os municípios de Amapá (AP), Mazagão (AP), Bom Retiro (SC), Salvador do Sul (RS), Travesseiro (RS), Jacuizinho (RS), Carlos Barbosa (RS), Cerro Branco (RS) e Fontoura Xavier (GO).
Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
As portarias com os repasses foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira abaixo.
Salvador do Sul (RS) R$ 989.667,31
Travesseiro (RS) R$ 1.124.500,00
Carlos Barbosa (RS) R$ 1.626.900,00
Cerro Branco (RS) R$ 1.243.809,69
Fontoura Xavier (GO) R$ 10.560.560,59
Como solicitar recursos
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.
Capacitação para agentes de defesa civil
A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Um projeto de lei que está prestes a ser votado no Senado Federal pode aumentar a conta de energia dos brasileiros, em média, 11%. Conhecido como o PL das Eólicas Offshore, de relatoria do senador Weverton Rocha (PDT-MA), a proposta ganhou tantas emendas jabuti quando passou pela Câmara dos Deputados que, se for aprovada como está, pode representar um impacto bilionário em subsídios, aumentando o custo da energia elétrica para o consumidor.
Esse aumento pode acontecer porque o PL 576/2021 — que inicialmente tratava da regulamentação das eólicas offshore, ou seja, da energia gerada pelo vento em alto mar — quando aprovado na Câmara dos Deputados em 2023 incorporou 8 emendas que nada têm a ver com o projeto da energia limpa. Ao contrário, obrigam a contratação de um grande volume de energia mais poluente, como gás natural e carvão, de forma desnecessária e muito mais cara.
Para alguns estados, como o Rio de Janeiro, o impacto será ainda maior. Um levantamento feito pela Abrace Energia revela que os consumidores residenciais fluminenses podem ter um aumento de R$ 23,52 por mês na conta de energia caso o projeto seja aprovado. Isso, em um ano, representa um aumento de R$ 282,24, o equivalente a uma conta de luz a mais por ano para milhões de consumidores residenciais. Segundo a Abrace, essa é a terceira maior estimativa de custo extra entre as UFs brasileiras.
Ranking |
UF |
Pré PL 576/21 (em reais) |
Pós PL 576/21 (em reais) |
Custo extra na conta dos brasileiros, por mês (em reais) |
---|---|---|---|---|
1 |
PA |
237,17 |
263,26 |
26,09 |
2 |
MS |
214,64 |
238,25 |
23,61 |
3 |
RJ |
213,85 |
237,38 |
23,52 |
4 |
AL |
212,86 |
236,27 |
23,41 |
5 |
AM |
211,45 |
234,71 |
23,26 |
6 |
PI |
210,59 |
233,75 |
23,16 |
7 |
MT |
209,03 |
232,03 |
22,99 |
8 |
AC |
204,28 |
226,75 |
22,47 |
9 |
TO |
203,01 |
225,34 |
22,33 |
10 |
BA |
202,44 |
224,71 |
22,27 |
11 |
MG |
196,64 |
218,27 |
21,63 |
12 |
DF |
189 |
209,79 |
20,79 |
13 |
PE |
183,6 |
203,79 |
20,2 |
14 |
RN |
183,55 |
203,75 |
20,19 |
15 |
CE |
178,14 |
197,74 |
19,6 |
16 |
AP |
177,96 |
197,53 |
19,57 |
17 |
MA |
177,31 |
196,81 |
19,5 |
18 |
GO |
175,26 |
194,53 |
19,28 |
19 |
RO |
174,99 |
194,23 |
19,25 |
20 |
ES |
171,62 |
190,49 |
18,88 |
21 |
SP |
167,34 |
185,75 |
18,41 |
22 |
SE |
164,26 |
182,33 |
18,07 |
23 |
RR |
162,95 |
180,88 |
17,92 |
24 |
RS |
158,16 |
175,56 |
17,4 |
25 |
PR |
155,14 |
172,21 |
17,07 |
26 |
PB |
148,54 |
164,88 |
16,34 |
27 |
SC |
146,26 |
162,35 |
16,09 |
Setores ligados à energia estimam que o impacto pode chegar a R$ 658 bilhões até 2050. O impacto, por ano, será de um custo extra de R$ 25 bi refletido nas contas de luz graças aos subsídios previstos no texto. São custos extras, bancados pela coletividade, que serão usados para incentivar usinas de gás e minas de carvão e de energia térmica.
O setor está mobilizado para barrar o projeto. O presidente da Frente Nacional dos Consumidores de Energia, Luiz Eduardo Barata, explica que o projeto em análise no Senado pode causar enorme impacto no bolso dos consumidores.
“Até então, todo processo de evolução do nosso sistema era fruto de um planejamento técnico e especializado. Esse PL não tem nenhum fundamento técnico. É resultado de lobby, de pressão de grupos que querem tirar vantagem do sistema elétrico brasileiro e vão, certamente, impactar a vida de todos nós”. O presidente da frente destaca que esta é a hora de todos os consumidores procurarem os senadores de seus estados para pedir explicações. “O que nós pedimos ao Senado é que na hora que eles foram apreciar, eles levem em conta os interesses da sociedade brasileira, dos consumidores de energia que são eleitores, e retirem os elementos extraordinários que foram inseridos na Câmara dos Deputados.”
Dados da Abrace mostram o custo da energia embutida nos produtos que compramos. No pão, por exemplo, chega a 27,2%; na carne e no leite ainda mais, 33,3%. Isso quer dizer que toda vez que a conta de energia aumenta, aumenta duas vezes, já que o reajuste vem na fatura que chega ao final de cada mês em nossas casas, mas também embutido no preço de cada produto que consumidos.
“Esse impacto não se dá apenas na nossa conta de luz, mas sim em todos os produtos e serviços que a gente contrata. Na hora que você gera um custo adicional dessa ordem, impacta diretamente no IPCA, vai ter impacto na cesta básica. O que nós esperamos é que quando essa matéria for apreciada — tanto na Comissão de Infraestrutura, quanto no Plenário do Senado — esse projeto seja aprovado como originalmente foi concebido no Senado, sem as emendas que foram inseridas na Câmara.”
O projeto de lei das Eólicas Offshore está pautado para ser votado nesta terça, dia 26, na Comissão de Serviços e Infraestrutura no Senado.
Brasil e França lançaram um programa que deve mobilizar, nos próximos quatro anos, 1 bilhão de euros em investimentos para promover o desenvolvimento sustentável na Amazônia. Denominada AMABIO, a iniciativa tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento da bioeconomia na região, com apoio à população que vive nessa área e à biodiversidade.
Para que as medidas sejam, de fato, implementadas, o programa conta com parceria de instituições financeiras que atuam na região, como é o caso do Banco da Amazônia (BASA). No último dia 6 de novembro a instituição assinou, juntamente com a Agência francesa de desenvolvimento (AFD), um empréstimo de 80 milhões de euros.
Segundo o presidente do BASA, Luiz Lessa, a assinatura desse contrato de captação representa um marco para o Banco da Amazônia, assim como para toda a região. Na avaliação dele, os recursos vão permitir a intensificação dos “investimentos em operações voltadas para a economia verde, beneficiando diretamente o desenvolvimento sustentável da Amazônia.”
Lessa também destaca que trata-se de uma oportunidade estratégica que contribuiu para a ampliação de um “impacto positivo, especialmente nas áreas de preservação ambiental, inclusão social e incentivo a práticas sustentáveis.”
O BASA atende hoje a mais de 690 mil clientes, por meio de 121 agências em funcionamento em todos os estados da Amazônia Legal e em seus canais digitais. Atualmente, é o principal banco executor de políticas públicas na Amazônia, por meio do Fundo Constitucional do Norte, fomentando iniciativas que respeitam e valorizam as particularidades da região.
● Apoiar os bancos públicos que operam nos países amazônicos na formulação de ofertas de financiamento em prol da bioeconomia e em harmonia com a biodiversidade.
● Desenvolver práticas inovadoras de financiamento sustentável voltadas para biomas vulneráveis (Amazônia, Cerrado, etc.), promovendo a mobilização do setor privado.
● Apoiar as partes locais interessadas (produtores, empresas, pesquisadores, comunidades, etc.) na criação e desenvolvimento de iniciativas voltadas para a bioeconomia e o manejo sustentável dos recursos naturais.
A bioeconomia faz a utilização de recursos naturais renováveis para a produção de bens e serviços. O modelo corresponde a uma alternativa ao modelo econômico tradicional. Por meio dessa abordagem, tanto o Brasil quanto a França assumem o compromisso de proteger a biodiversidade, gerar empregos e renda para as famílias que vivem nesses locais e alcançar as metas climáticas globais.
O programa AMABIO foi implementado pelo Grupo AFD. A iniciativa está alinhada com a agenda de cooperação bilateral estabelecida durante a visita do presidente da França Emmanuel Macron ao Brasil, em março de 2024, e é lançada um ano antes da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30), que será realizada em Belém (PA).
O AMABIO também contará com a implementação de um programa de cooperação técnica de 10 milhões de euros. O intuito é fomentar a inovação e a sustentabilidade na região. Trata-se de uma iniciativa da Expertise France – uma agência pública que atua em cooperação técnica internacional.
Expectativa sobre pacote fiscal ainda interfere na moeda americana
O dólar comercial começa esta terça-feira (26) em queda de 0,14% cotado a R$ 5,80. O euro, em alta, vale R$ 6,10.
No cenário externo, a moeda americana, que vinha perdendo força durante a segunda-feira, voltou a se estabilizar depois que o presidente eleito Donald Trump divulgou sua escolha para a secretaria do Tesouro.
Por aqui, a expectativa ainda é grande sobre o pacote fiscal, que deve ser anunciado pela Fazenda. O bloqueio de mais de R$ 6 bilhões já havia sido feito por Haddad na sexta passada, mas os próximos cortes — que devem vigorar nos anos futuros — ainda são aguardados com expectativa pelo mercado.
Em leve baixa de 0,07%, índice fechou mais um pregão sem grandes movimentos, a 129 mil pontos
A bolsa de valores brasileira fechou a segunda-feira (25) em queda de 0,07%, aos 129 mil pontos. O dia foi de pequenos movimentos, com um mercado ainda muito ansioso pelo anúncio de cortes de gastos previsto pela Fazenda.
No campo das ações, destaque para a Vale, que fechou a segunda-feira em queda de 0,02%, mesmo diante do avanço mundial do minério de ferro. A alta do dia ficou com as varejistas Assai, mais 4,44%, Magazine Luiza, alta de 6,26%, e Lojas Renner, com avanço de 0,37%.
Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.
Um projeto de lei que está prestes a ser votado no Senado Federal pode aumentar a conta de energia dos brasileiros, em média, 11%. Conhecido como o PL das Eólicas Offshore, de relatoria do senador Weverton Rocha (PDT-MA), a proposta ganhou tantas emendas jabuti quando passou pela Câmara dos Deputados que, se for aprovada como está, pode representar um impacto bilionário em subsídios, aumentando o custo da energia elétrica para o consumidor.
Esse aumento pode acontecer porque o PL 576/2021 — que inicialmente tratava da regulamentação das eólicas offshore, ou seja, da energia gerada pelo vento em alto mar — quando aprovado na Câmara dos Deputados em 2023 incorporou 8 emendas que nada têm a ver com o projeto da energia limpa. Ao contrário, obrigam a contratação de um grande volume de energia mais poluente, como gás natural e carvão, de forma desnecessária e muito mais cara.
Um levantamento feito pela Abrace Energia revela que os consumidores residenciais maranhenses podem ter um aumento de R$ 19,50 por mês na conta de energia caso o projeto seja aprovado. Isso, em um ano, representa um aumento de R$ 234, o equivalente a uma conta de luz a mais por ano para milhões de consumidores residenciais.
Dos 15 estados onde a luz terá o maior reajuste, 10 pertencem ao Norte e ao Nordeste do país.
Ranking |
UF |
Pré PL 576/21 (em reais) |
Pós PL 576/21 (em reais) |
Custo extra na conta dos brasileiros, por mês (em reais) |
---|---|---|---|---|
1 |
PA |
237,17 |
263,26 |
26,09 |
2 |
MS |
214,64 |
238,25 |
23,61 |
3 |
RJ |
213,85 |
237,38 |
23,52 |
4 |
AL |
212,86 |
236,27 |
23,41 |
5 |
AM |
211,45 |
234,71 |
23,26 |
6 |
PI |
210,59 |
233,75 |
23,16 |
7 |
MT |
209,03 |
232,03 |
22,99 |
8 |
AC |
204,28 |
226,75 |
22,47 |
9 |
TO |
203,01 |
225,34 |
22,33 |
10 |
BA |
202,44 |
224,71 |
22,27 |
11 |
MG |
196,64 |
218,27 |
21,63 |
12 |
DF |
189 |
209,79 |
20,79 |
13 |
PE |
183,6 |
203,79 |
20,2 |
14 |
RN |
183,55 |
203,75 |
20,19 |
15 |
CE |
178,14 |
197,74 |
19,6 |
16 |
AP |
177,96 |
197,53 |
19,57 |
17 |
MA |
177,31 |
196,81 |
19,5 |
18 |
GO |
175,26 |
194,53 |
19,28 |
19 |
RO |
174,99 |
194,23 |
19,25 |
20 |
ES |
171,62 |
190,49 |
18,88 |
21 |
SP |
167,34 |
185,75 |
18,41 |
22 |
SE |
164,26 |
182,33 |
18,07 |
23 |
RR |
162,95 |
180,88 |
17,92 |
24 |
RS |
158,16 |
175,56 |
17,4 |
25 |
PR |
155,14 |
172,21 |
17,07 |
26 |
PB |
148,54 |
164,88 |
16,34 |
27 |
SC |
146,26 |
162,35 |
16,09 |
Setores ligados à energia estimam que o impacto pode chegar a R$ 658 bilhões até 2050. O impacto, por ano, será de um custo extra de R$ 25 bi refletido nas contas de luz graças aos subsídios previstos no texto. São custos extras, bancados pela coletividade, que serão usados para incentivar usinas de gás e minas de carvão e de energia térmica.
O setor está mobilizado para barrar o projeto. O presidente da Frente Nacional dos Consumidores de Energia, Luiz Eduardo Barata, explica que o projeto em análise no Senado pode causar enorme impacto no bolso dos consumidores.
“Até então, todo processo de evolução do nosso sistema era fruto de um planejamento técnico e especializado. Esse PL não tem nenhum fundamento técnico. É resultado de lobby, de pressão de grupos que querem tirar vantagem do sistema elétrico brasileiro e vão, certamente, impactar a vida de todos nós”. O presidente da frente destaca que esta é a hora de todos os consumidores procurarem os senadores de seus estados para pedir explicações. “O que nós pedimos ao Senado é que na hora que eles foram apreciar, eles levem em conta os interesses da sociedade brasileira, dos consumidores de energia que são eleitores, e retirem os elementos extraordinários que foram inseridos na Câmara dos Deputados.”
Dados da Abrace mostram o custo da energia embutida nos produtos que compramos. No pão, por exemplo, chega a 27,2%; na carne e no leite ainda mais, 33,3%. Isso quer dizer que toda vez que a conta de energia aumenta, aumenta duas vezes, já que o reajuste vem na fatura que chega ao final de cada mês em nossas casas, mas também embutido no preço de cada produto que consumidos.
“Esse impacto não se dá apenas na nossa conta de luz, mas sim em todos os produtos e serviços que a gente contrata. Na hora que você gera um custo adicional dessa ordem, impacta diretamente no IPCA, vai ter impacto na cesta básica. O que nós esperamos é que quando essa matéria for apreciada — tanto na Comissão de Infraestrutura, quanto no Plenário do Senado — esse projeto seja aprovado como originalmente foi concebido no Senado, sem as emendas que foram inseridas na Câmara.”
O projeto de lei das Eólicas Offshore está pautado para ser votado nesta terça, dia 26, na Comissão de Serviços e Infraestrutura no Senado.
No Paraná, o grão é cotado a R$ 138,89
A saca de 60 quilos de soja custa R$ 138,89 nesta terça-feira (26), em queda de 0,05% em relação ao último fechamento em diferentes regiões do interior do Paraná. No litoral paranaense a commodity segue a mesma tendência e cai 0,07%. Hoje, a saca é negociada a R$ 141,90 em Paranaguá.
O trigo, no Paraná, tem queda de 0,67% e a tonelada custa R$ 1.425,62.
No Rio Grande do Sul também caiu e é negociado a R$ 1.258,89/tonelada.
Os valores são do Cepea.
Saca de 60 kg é negociada a R$ 1.989,64
Nesta terça-feira (26), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 1.989,64 na cidade de São Paulo, em mais uma forte alta de 2,45%. Já o café robusta sobe ainda mais, 3,84%, saindo a R$ 1.676,59.
Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço caiu, a R$ 166,40. No litoral paulista, também em queda, o preço médio é de R$ 153,39.
Já a saca de 60 kg do milho fechou em queda de 0,10% e é negociada a R$ 73,48 para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
Um projeto de lei que está prestes a ser votado no Senado Federal pode aumentar a conta de energia dos brasileiros, em média, 11%. Conhecido como o PL das Eólicas Offshore, de relatoria do senador Weverton Rocha (PDT-MA), a proposta ganhou tantas emendas jabuti quando passou pela Câmara dos Deputados que, se for aprovada como está, pode representar um impacto bilionário em subsídios, aumentando o custo da energia elétrica para o consumidor.
Esse aumento pode acontecer porque o PL 576/2021 — que inicialmente tratava da regulamentação das eólicas offshore, ou seja, da energia gerada pelo vento em alto mar — quando aprovado na Câmara dos Deputados em 2023 incorporou 8 emendas que nada têm a ver com o projeto da energia limpa. Ao contrário, obrigam a contratação de um grande volume de energia mais poluente, como gás natural e carvão, de forma desnecessária e muito mais cara.
Um levantamento feito pela Abrace Energia revela que os consumidores residenciais paulistas podem ter um aumento de R$ 18,41 por mês na conta de energia caso o projeto seja aprovado. Isso, em um ano, representa um aumento de R$ 220,92, o equivalente a uma conta de luz a mais por ano para milhões de consumidores residenciais do estado de São Paulo.
Ranking |
UF |
Pré PL 576/21 (em reais) |
Pós PL 576/21 (em reais) |
Custo extra na conta dos brasileiros, por mês (em reais) |
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Setores ligados à energia estimam que o impacto pode chegar a R$ 658 bilhões até 2050. O impacto, por ano, será de um custo extra de R$ 25 bi refletido nas contas de luz graças aos subsídios previstos no texto. São custos extras, bancados pela coletividade, que serão usados para incentivar usinas de gás e minas de carvão e de energia térmica.
O setor está mobilizado para barrar o projeto. O presidente da Frente Nacional dos Consumidores de Energia, Luiz Eduardo Barata, explica que o projeto em análise no Senado pode causar enorme impacto no bolso dos consumidores.
“Até então, todo processo de evolução do nosso sistema era fruto de um planejamento técnico e especializado. Esse PL não tem nenhum fundamento técnico. É resultado de lobby, de pressão de grupos que querem tirar vantagem do sistema elétrico brasileiro e vão, certamente, impactar a vida de todos nós”. O presidente da frente destaca que esta é a hora de todos os consumidores procurarem os senadores de seus estados para pedir explicações. “O que nós pedimos ao Senado é que na hora que eles foram apreciar, eles levem em conta os interesses da sociedade brasileira, dos consumidores de energia que são eleitores, e retirem os elementos extraordinários que foram inseridos na Câmara dos Deputados.”
Dados da Abrace mostram o custo da energia embutida nos produtos que compramos. No pão, por exemplo, chega a 27,2%; na carne e no leite ainda mais, 33,3%. Isso quer dizer que toda vez que a conta de energia aumenta, aumenta duas vezes, já que o reajuste vem na fatura que chega ao final de cada mês em nossas casas, mas também embutido no preço de cada produto que consumidos.
“Esse impacto não se dá apenas na nossa conta de luz, mas sim em todos os produtos e serviços que a gente contrata. Na hora que você gera um custo adicional dessa ordem, impacta diretamente no IPCA, vai ter impacto na cesta básica. O que nós esperamos é que quando essa matéria for apreciada — tanto na Comissão de Infraestrutura, quanto no Plenário do Senado — esse projeto seja aprovado como originalmente foi concebido no Senado, sem as emendas que foram inseridas na Câmara.”
O projeto de lei das Eólicas Offshore está pautado para ser votado nesta terça, dia 26, na Comissão de Serviços e Infraestrutura no Senado.
Um projeto de lei que está prestes a ser votado no Senado Federal pode aumentar a conta de energia dos brasileiros, em média, 11%. Conhecido como o PL das Eólicas Offshore, de relatoria do senador Weverton Rocha (PDT-MA), a proposta ganhou tantas emendas jabuti quando passou pela Câmara dos Deputados que, se for aprovada como está, pode representar um impacto bilionário em subsídios, aumentando o custo da energia elétrica para o consumidor.
Esse aumento pode acontecer porque o PL 576/2021 — que inicialmente tratava da regulamentação das eólicas offshore, ou seja, da energia gerada pelo vento em alto mar — quando aprovado na Câmara dos Deputados em 2023 incorporou 8 emendas que nada têm a ver com o projeto da energia limpa. Ao contrário, obrigam a contratação de um grande volume de energia mais poluente, como gás natural e carvão, de forma desnecessária e muito mais cara.
Um levantamento feito pela Abrace Energia revela que os consumidores residenciais mineiros podem ter um aumento de R$ 21,63 por mês na conta de energia caso o projeto seja aprovado. Isso, em um ano, representa um aumento de mais de R$ 259,56, o equivalente a uma conta de luz a mais por ano para milhões de consumidores residenciais do estado de Minas Gerais.
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UF |
Pré PL 576/21 (em reais) |
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Custo extra na conta dos brasileiros, por mês (em reais) |
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Setores ligados à energia estimam que o impacto pode chegar a R$ 658 bilhões até 2050. O impacto, por ano, será de um custo extra de R$ 25 bi refletido nas contas de luz graças aos subsídios previstos no texto. São custos extras, bancados pela coletividade, que serão usados para incentivar usinas de gás e minas de carvão e de energia térmica.
O setor está mobilizado para barrar o projeto. O presidente da Frente Nacional dos Consumidores de Energia, Luiz Eduardo Barata, explica que o projeto em análise no Senado pode causar enorme impacto no bolso dos consumidores.
“Até então, todo processo de evolução do nosso sistema era fruto de um planejamento técnico e especializado. Esse PL não tem nenhum fundamento técnico. É resultado de lobby, de pressão de grupos que querem tirar vantagem do sistema elétrico brasileiro e vão, certamente, impactar a vida de todos nós”. O presidente da frente destaca que esta é a hora de todos os consumidores procurarem os senadores de seus estados para pedir explicações. “O que nós pedimos ao Senado é que na hora que eles foram apreciar, eles levem em conta os interesses da sociedade brasileira, dos consumidores de energia que são eleitores, e retirem os elementos extraordinários que foram inseridos na Câmara dos Deputados.”
Dados da Abrace mostram o custo da energia embutida nos produtos que compramos. No pão, por exemplo, chega a 27,2%; na carne e no leite ainda mais, 33,3%. Isso quer dizer que toda vez que a conta de energia aumenta, aumenta duas vezes, já que o reajuste vem na fatura que chega ao final de cada mês em nossas casas, mas também embutido no preço de cada produto que consumidos.
“Esse impacto não se dá apenas na nossa conta de luz, mas sim em todos os produtos e serviços que a gente contrata. Na hora que você gera um custo adicional dessa ordem, impacta diretamente no IPCA, vai ter impacto na cesta básica. O que nós esperamos é que quando essa matéria for apreciada — tanto na Comissão de Infraestrutura, quanto no Plenário do Senado — esse projeto seja aprovado como originalmente foi concebido no Senado, sem as emendas que foram inseridas na Câmara.”
O projeto de lei das Eólicas Offshore está pautado para ser votado nesta terça, dia 26, na Comissão de Serviços e Infraestrutura no Senado.
O Relatório de Acompanhamento Fiscal (RAF) de novembro, divulgado dia 21, destaca a estimativa de que o governo precisará de um esforço adicional de R$ 42,3 bilhões no último bimestre deste ano para zerar o déficit primário em 2024. No cenário em que o governo busque o limite da margem de tolerância prevista no novo arcabouço fiscal, o valor exigido diminuiria para R$ 13,6 bilhões.
De acordo com análise de Marcus Pestana e Alexandre Andrade, diretor-executivo e diretor da Instituição Fiscal Independente (IFI), respectivamente, entre as medidas que podem ajudar o governo a atingir as metas fiscais estão a execução reduzida de emendas parlamentares ao Orçamento e um repasse maior de dividendos e resultados das estatais. Outras medidas a serem adotadas poderiam ser os bloqueios e contingenciamentos de gastos.
A liberação das emendas parlamentares está suspensa por uma determinação do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), que condiciona o pagamento das emendas à existência de regras sobre rastreabilidade, transparência, controle social e impedimento.
Atualmente, aguarda sanção presidencial o projeto de lei complementar PLP 175/2024, que regulamenta as regras para as emendas parlamentares O texto é uma tentativa de resolver o impasse sobre o pagamento das emendas individuais impositivas, das quais fazem parte as conhecidas como emendas "pix".
Segundo o relatório da IFI, este ano foram pagos R$ 28,4 bilhões em emendas até outubro, de um total de R$ 45,3 bilhões – referente ao limite anual de pagamento de emendas.
De acordo com a avaliação contida no relatório, dessa forma faltariam R$ 16,9 bilhões passíveis de serem executados em emendas, mas que, até o momento, estão suspensos em função da decisão do STF. O relatório, então, destaca que, levando em conta que faltam apenas dois meses para o encerramento do exercício, o cumprimento da meta de resultado primário deste ano pode ficar mais fácil.
Leia mais:
Um projeto de lei que está prestes a ser votado no Senado Federal pode aumentar a conta de energia dos brasileiros, em média, 11%. Conhecido como o PL das Eólicas Offshore, de relatoria do senador Weverton Rocha (PDT-MA), a proposta ganhou tantas emendas jabuti quando passou pela Câmara dos Deputados que, se for aprovada como está, pode representar um impacto bilionário em subsídios, aumentando o custo da energia elétrica para o consumidor.
Esse aumento pode acontecer porque o PL 576/2021 — que inicialmente tratava da regulamentação das eólicas offshore, ou seja, da energia gerada pelo vento em alto mar — quando aprovado na Câmara dos Deputados em 2023 incorporou 8 emendas que nada têm a ver com o projeto da energia limpa. Ao contrário, obrigam a contratação de um grande volume de energia mais poluente, como gás natural e carvão, de forma desnecessária e muito mais cara.
Para alguns estados, como o Pará, o impacto será ainda maior. Um levantamento feito pela Abrace Energia revela que os consumidores residenciais paraenses podem ter um aumento de R$ 26 por mês na conta de energia caso o projeto seja aprovado. Isso, em um ano, representa um aumento de mais de R$ 300, o equivalente a uma conta de luz a mais por ano para milhões de consumidores residenciais.
Dos 15 estados onde a luz terá o maior reajuste, 10 pertencem ao Norte e ao Nordeste do país.
Ranking |
UF |
Pré PL 576/21 (em reais) |
Pós PL 576/21 (em reais) |
Custo extra na conta dos brasileiros, por mês (em reais) |
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1 |
PA |
237,17 |
263,26 |
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RJ |
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MT |
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232,03 |
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226,75 |
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TO |
203,01 |
225,34 |
22,33 |
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202,44 |
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218,27 |
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RS |
158,16 |
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17,4 |
25 |
PR |
155,14 |
172,21 |
17,07 |
26 |
PB |
148,54 |
164,88 |
16,34 |
27 |
SC |
146,26 |
162,35 |
16,09 |
Setores ligados à energia estimam que o impacto pode chegar a R$ 658 bilhões até 2050. O impacto, por ano, será de um custo extra de R$ 25 bi refletido nas contas de luz graças aos subsídios previstos no texto. São custos extras, bancados pela coletividade, que serão usados para incentivar usinas de gás e minas de carvão e de energia térmica.
O setor está mobilizado para barrar o projeto. O presidente da Frente Nacional dos Consumidores de Energia, Luiz Eduardo Barata, explica que o projeto em análise no Senado pode causar enorme impacto no bolso dos consumidores.
“Até então, todo processo de evolução do nosso sistema era fruto de um planejamento técnico e especializado. Esse PL não tem nenhum fundamento técnico. É resultado de lobby, de pressão de grupos que querem tirar vantagem do sistema elétrico brasileiro e vão, certamente, impactar a vida de todos nós”. O presidente da frente destaca que esta é a hora de todos os consumidores procurarem os senadores de seus estados para pedir explicações. “O que nós pedimos ao Senado é que na hora que eles foram apreciar, eles levem em conta os interesses da sociedade brasileira, dos consumidores de energia que são eleitores, e retirem os elementos extraordinários que foram inseridos na Câmara dos Deputados.”
Dados da Abrace mostram o custo da energia embutida nos produtos que compramos. No pão, por exemplo, chega a 27,2%; na carne e no leite ainda mais, 33,3%. Isso quer dizer que toda vez que a conta de energia aumenta, aumenta duas vezes, já que o reajuste vem na fatura que chega ao final de cada mês em nossas casas, mas também embutido no preço de cada produto que consumidos.
“Esse impacto não se dá apenas na nossa conta de luz, mas sim em todos os produtos e serviços que a gente contrata. Na hora que você gera um custo adicional dessa ordem, impacta diretamente no IPCA, vai ter impacto na cesta básica. O que nós esperamos é que quando essa matéria for apreciada — tanto na Comissão de Infraestrutura, quanto no Plenário do Senado — esse projeto seja aprovado como originalmente foi concebido no Senado, sem as emendas que foram inseridas na Câmara.”
O projeto de lei das Eólicas Offshore está pautado para ser votado nesta terça, dia 26, na Comissão de Serviços e Infraestrutura no Senado.
Nesta terça-feira (26), a Comissão Mista de Orçamento (CMO) inicia a discussão do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2025 (LDO - PLN 3/24) e do projeto do Orçamento de 2025 (LOA - PLN 26/24). A reunião foi convocada pelo deputado Júlio Arcoverde (PP-PI), presidente do colegiado.
Segundo a assessoria da CMO, a Consultoria Legislativa está elaborando uma Instrução Normativa que regulamentará a apresentação das emendas parlamentares para o exercício de 2025, que deve ser analisada na reunião desta terça-feira (26).
Inclusive, a comissão ainda precisa votar 7 medidas provisórias e 6 projetos de lei de créditos ao Orçamento de 2024.
Junto à discussão das propostas orçamentárias de 2025 também será realizada uma audiência pública para debater o Orçamento destinado à mitigação de desastres, cujo foco será na prevenção desses acontecimentos.
Devem participar do debate representantes dos ministérios das Cidades, do Meio Ambiente e Mudança do Clima, da Integração e Desenvolvimento Regional, de Planejamento e Orçamento e dos Povos Indígenas. A reunião contará, ainda, com representante do Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil.
Os trabalhos da CMO devem ser rápidos, em função da votação no Congresso do projeto que estabelece novas regras para as emendas parlamentares ao Orçamento da União (PLP 175/24) a partir de questionamentos feitos pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Com isso, a comissão poderá votar a LDO e a LOA.
Leia mais:
O quilo do frango congelado volta a subir e o produto é negociado a R$ 8,08
Nesta terça-feira (26) o boi gordo está cotado a R$ 349,75 no estado de São Paulo, seguindo a tendência de alta da última semana, dessa vez com crescimento de 0,63%.
O quilo do frango congelado volta a subir e é vendido a R$ 8,08. O resfriado segue a mesma tendência e custa R$ 8,18.
A carcaça suína especial voltou a ter alta e custa R$ 15,14 no atacado da Grande São Paulo. O quilo do suíno vivo ficou estável e nesta terça-feira (26) custa R$ 10,26 em Minas Gerais. No Paraná apresentou alta e custa R$ 9,78 e em Santa Catarina, em estabilidade, custa R$ 9,72.
Os valores são do Cepea.
32.260 novos candidatos foram reabilitados para a correção da prova discursiva
Os resultados finais do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) devem ser divulgados em 11 de fevereiro de 2025, conforme divulgou o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI). Na previsão inicial, os resultados seriam divulgados na quinta-feira (21).
Segundo o MGI, a União firmou acordo judicial para garantir a continuidade do certame, a partir da reabilitação de 32.260 novos candidatos que devem ter suas provas discursivas corrigidas. Sendo assim, todos os candidatos já habilitados permanecem no concurso.
Entenda o adiamento dos resultados
Alguns candidatos não completaram todo o processo de identificação do tipo de prova no cartão de respostas e isso acarretou na eliminação dessas pessoas. Porém, o acordo evitou a eliminação desses candidatos, tendo em vista que é possível identificar o tipo de prova por outros critérios.
A decisão garante, ainda, a correção – em quantidade equivalente a dos candidatos de ampla concorrência – das provas discursivas e redações de candidatos que concorrem a vagas reservadas para negros que atingiram a nota mínima.
Em função do acordo, foi estabelecido um novo cronograma para o chamado Enem dos concursos.
Confira o novo cronograma do CNU:
A CAIXA inicia nesta terça-feira, dia 26 o pagamento do Bolsa Família referente ao mês de novembro para os beneficiários com o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 7.
O pagamento é realizado na Poupança CAIXA ou conta CAIXA Tem. Com o CAIXA Tem, o beneficiário pode pagar contas e fazer transferências diretamente pelo aplicativo no celular.
O benefício também pode ser movimentado com o cartão de débito em comércios, Unidades Lotéricas, Correspondentes CAIXA Aqui, terminais de autoatendimento e Agências da CAIXA. Além disso, é possível realizar saques sem cartão, utilizando a identificação biométrica previamente cadastrada.
No aplicativo Bolsa Família é possível acompanhar as informações do benefício, além de receber atualizações e novidades sobre o Programa.
Para baixar os aplicativos CAIXA Tem e Bolsa Família, basta acessar a loja de aplicativos do seu smartphone.
A CAIXA paga, nesta terça-feira, 26 de novembro, nova parcela do Programa Pé-de-Meia para os estudantes do Ensino Médio Regular e Ensino Médio da Educação de Jovens e Adultos, a EJA, nascidos nos meses de março e abril.
O incentivo será creditado na conta Poupança CAIXA Tem e os valores podem ser movimentados pelo CAIXA Tem.
O estudante pode pagar contas, fazer transferências e PIX, direto no aplicativo.
Além disso, pode movimentar os valores com o cartão do programa, fazendo compras e pagamentos.
O Programa Pé-de-Meia apoia a permanência e a conclusão escolar dos estudantes matriculados no Ensino Médio e na Educação de Jovens e Adultos da rede pública.
Para mais informações sobre os pagamentos do Pé-de-Meia, acesse: www.caixa.gov.br.
Oiapoque (AP) – O Governo Federal deu um passo importante para garantir a conexão terrestre do Amapá com o restante do Brasil. O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, junto ao ministro dos Transportes, Renan Filho, e o governador do Amapá, Clécio Luiz, assinou duas ordens de serviço, nesta segunda-feira (25), para a pavimentação de aproximadamente 116 quilômetros de trechos Norte e Sul da BR-156/AP. No total, serão investidos R$623 milhões na rodovia, por meio do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Considerada uma das obras mais antigas do Brasil, a asfaltagem da BR-156 é uma das principais demandas da população amapaense e amazônida. Em visita ao canteiro do lote 3 da rodovia, em Oiapoque (AP), Waldez Góes reconheceu a importância histórica da obra. “Hoje é um dia histórico. Estar aqui, com o governador Clécio Luís e os prefeitos de todo o estado do Amapá, unidos, nessa determinação, mostra como a BR-156 é uma obra central para a interligação do Amapá com o restante do Brasil, importante para fortalecer a economia local, a educação e a saúde”, declarou.
Os trabalhos para o asfaltamento vão enfrentar grandes desafios devido a alta umidade da região causada por chuvas intensas durante a maior parte do ano, que limitam o tempo de construção a um período específico de apenas 3 a 4 meses por ano. Além disso, o projeto da BR-156 atravessa áreas de floresta densa e reservas indígenas, o que exige das autoridades cuidados para garantir o respeito às populações e ao meio ambiente.
Para garantir o andamento das obras, está incluída no orçamento de R$ 340 milhões para a asfaltagem do lote 3 a realocação de aldeias indígenas e a supervisão das obras entre os municípios de Oiapoque e Calçoene. Compreendido entre o Km 687,73 e o Km 743,73, ao norte do estado, o trecho possui, ao todo, 56,04 quilômetros de extensão. A segunda ordem de serviço, referente às obras do lote 1, conecta a capital Macapá a Laranjal do Jari, perto da fronteira com o Pará, no sul do estado. Os trabalhos vão do Km 27 ao 87,10 — totalizando 60,10 quilômetros de intervenções. Nesse trecho, serão investidos aproximadamente R$283 milhões para pavimentação.
“Nós fizemos um acordo: a comunidade indígena que vai perder parte de sua vila, vai ter a sua vila reconstruída. Serão destinados R$65 milhões para realocar as comunidades que estão em todo o entorno da BR-156. Com isso a gente conseguiu a licença, atendeu o anseio das comunidades indígenas que estavam se sentindo expropriadas, e atendeu também a necessidade de desenvolvimento do estado”, destacou o ministro Renan Filho, na cerimônia de início das obras.
Waldez Góes afirmou que os projetos de pavimentação dos trechos remanescentes da BR-156 serão aprovados com celeridade a fim de que outras ordens de serviço sejam assinadas em 2025. “O presidente determinou ao ministro Renan Filho e a mim que estivéssemos aqui hoje, cumprindo com o compromisso de diminuir desigualdades. Ao longo do ano que vem, outras ordens de serviço também serão emitidas e teremos, a cada ano, essa obra avançando”, completou.
Isolamento e desafios logísticos no Amapá
Atualmente, para chegar ou sair do Amapá é necessário utilizar transporte aéreo ou viário, o que aumenta a condição de isolamento da região. A falta de pavimentação em grande parte da BR-156 também dificulta a mobilidade para quem está dentro do território amapaense, impondo riscos e aumentando consideravelmente o tempo de viagem.
Fonte: MIDR
Recursos são destinados a ações de resposta e recuperação
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta segunda-feira (25), o repasse de R$ 4,4 milhões para ações de resposta e recuperação em dez municípios do Rio Grande do Sul.
As cidades gaúchas beneficiadas são Tupanciretã, União da Serra, Porto Alegre, Bom Princípio, Veranópolis, Santa Tereza, Estrela, Nova Ramada, Pelotas e Tuparendi.
Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
As portarias com os repasses foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira abaixo.
Tupanciretã (RS): R$ 93.050,38
União da Serra (RS): R$ 889.306,20
Porto Alegre (RS): R$ 197.711,05
Bom Princípio (RS): R$ 382.218,57
Veranópolis (RS): R$ 371.015,91
Veranópolis (RS): R$ 126.986,93
Santa Tereza (RS): R$ 711.244,10
Santa Tereza (RS): R$ 512.397,77
Nova Ramada (RS): R$ 146.783,37
Como solicitar recursos
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD).
A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.
Capacitação para agentes de defesa civil
A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Estão na lista municípios dos estados da Bahia, Minas Gerais, Paraíba, Paraná e Rio Grande do Sul
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta segunda-feira (25), a situação de emergência em nove cidades afetadas por desastres. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo:
Foram afetados pela estiagem os municípios de Casa Nova, na Bahia, e Campina Grande, São João do Tigre, São José de Caiana e Sossêgo, na Paraíba.
Em Minas Gerais, a cidade de Rochedo de Minas foi castigada por chuvas intensas, enquanto Indaiabira enfrenta a seca, que é um período de ausência de chuvas mais prolongado do que a estiagem.
Por fim, os municípios de Lidianópolis, no Paraná, e Saldanha Marinho, no Rio Grande do Sul, respectivamente, obtiveram o reconhecimento federal de situação de emergência devido a queda de granizo.
Agora, as prefeituras estão aptas a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (22), a situação de emergência em quatro cidades paraibanas afetadas pela estiagem. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo:
Foram afetadas as cidades de Cubati, Gurjão, Maturéia e Pedra Lavrada. Agora, as prefeituras estão aptas a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
Até o momento, a Paraíba tem 71 reconhecimentos vigentes, todos por estiagem.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu nesta segunda-feira (25), a situação de emergência em duas cidades mineiras afetadas por desastres. Indaiabira enfrenta a seca, que é um período de ausência de chuvas mais prolongado do que a estiagem, e Rochedo de Minas foi castigada por fortes chuvas. Confira mais detalhes abaixo:
Agora, as prefeituras estão aptas a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil. Até o momento, Minas Gerais tem 66 reconhecimentos vigentes, dos quais 55 por seca, sete por incêndios florestais, três por chuvas intensas e um por queda de granizo.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu nesta segunda-feira (25), a situação de emergência na cidade baiana de Casa Nova, afetada pela estiagem. Confira mais detalhes abaixo:
Agora, a prefeitura está apta a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil. Até o momento, a Bahia tem 68 reconhecimentos vigentes, dos quais 67 por estiagem e um por chuvas intensas.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte; MIDR
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu nesta segunda-feira (25), a situação de emergência na cidade paranaense de Lidianópolis, atingida por queda de granizo. Confira mais detalhes abaixo:
Agora, a prefeitura está apta a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil. Até o momento, o Paraná tem 30 reconhecimentos vigentes, dos quais 19 por estiagem, cinco por vendaval, quatro por queda de granizo, um por incêndio florestal e um por doenças infecciosas virais.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu nesta segunda-feira (25), a situação de emergência na cidade gaúcha de Saldanha Marinho, atingida por queda de granizo. Confira mais detalhes abaixo:
Agora, a prefeitura está apta a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil. Até o momento, o Rio Grande do Sul tem 29 reconhecimentos vigentes, dos quais 22 por chuvas intensas, seis por queda de granizo e um por vendaval.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (22), a situação de emergência na cidade amapaense de Porto Grande, devido a infecção parasitária em peixes do rio Araguari. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo:
Agora, a prefeitura está apta a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
Até o momento, o Amapá tem 21 reconhecimentos vigentes, dos quais 16 por estiagem, quatro por outras infestações e um por vendaval.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Para alguns estados, como BA e PI, há alerta de chuvas intensas pela manhã
A terça-feira (26) na região Nordeste terá pancadas de chuva e trovoadas isoladas em boa parte do território.
Há alerta de chuvas intensas pela manhã para regiões do Maranhão, Piauí, Pernambuco, Piauí e Alagoas. Entre as regiões afetadas, estão centro-norte, sudeste e sudoeste piauienses; sertão, agreste, mata e São Francisco pernambucano, além do leste, sertão e agreste alagoano.
Já para todo estado de Sergipe e regiões nordeste, centro-norte, extremo oeste e centro-sul da Bahia, também há alerta para chuvas intensas de grau de severidade de perigo, com ventos intensos entre 60 e 100 km/h.
Os litorais do Maranhão, Ceará , Rio Grande do Norte, Pernambuco e Paraíba terão céu com muitas e poucas nuvens ao longo do dia.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 22°C, em Salvador e Teresina. Já a máxima pode chegar a 35°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Para os demais estados a previsão é de chuva até 50 mm/dia e ventos intensos de até 60 km/h
A terça-feira (26) na Região Norte do país terá chuvas intensas em quase todos os estados, atingindo Amazonas, Acre e Roraima, além das regiões sudeste e sudoeste paraenses e Ocidental do Tocantins.
Pela manhã, Amapá tem possibilidade de chuva isolada, mas o cenário muda à tarde com céu com poucas nuvens em todo o estado.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 23°C, em Palmas. Já a máxima pode chegar a 35°C, em Belém . A umidade relativa do ar varia entre 98% e 50%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Para MT e algumas regiões goianas há alerta para chuvas intensas
A terça-feira (26) na Região Centro-Oeste terá céu com muitas nuvens e possibilidade de chuva em parte do território.
Para Mato Grosso e Goiás há alerta para chuvas intensas de grau de severidade de perigo. As regiões que podem ser afetadas são norte e nordeste mato-grossense e norte, leste e noroeste goiano. A chuva pode ser de 100 mm/dia.
As chuvas intensas, mas de grau de perigo potencial, também atingem diversas regiões de Mato Grosso, como nordeste, centro-sul, norte, sudoeste e sudeste, com chuva até 50 mm/dia
Já Mato Grosso do Sul terá céu com muitas nuvens em boa tarde do estado, com possibilidade de chuva isolada no norte e oeste sul-matogrossenses.
Para o Distrito Federal, a possibilidade também é de chuva isolada.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 18°C, em Brasília. Já a máxima pode chegar a 35°C, em Campo Grande. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Há possibilidade de chuva isolada apenas para SP e MG
A terça-feira (26) na Região Sudeste terá céu com variação entre muitas e poucas nuvens em praticamente todos os estados.
Rio de Janeiro deve ter céu com poucas nuvens, já o Espírito Santo terá céu variando entre muitas e poucas nuvens ao longo do dia.
A previsão é semelhante para Minas Gerais e São Paulo, mas para esses estados há possibilidade de chuva isolada, concentrada no litoral sul paulista e no noroeste mineiro.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 17°C, em São Paulo. Já a máxima pode chegar a 34°C, no Rio de Janeiro. A umidade relativa do ar varia entre 35% e 90%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
A terça-feira (26) na Região Sul do país terá chuva isolada em boa parte do território e tempestade concentrada no Rio Grande do Sul. O alerta para o estado serve para diversas regiões, como sudoeste, centro ocidental, noroeste, sudeste, metropolitana de Porto Alegre e centro oriental rio-grandense.
Para Santa Catarina, a previsão é de céu com muitas nuvens e possibilidade de chuva isolada em praticamente todo o estado. A previsão é semelhante para o litoral do Paraná, onde céu das demais regiões terá muitas nuvens ao longo do dia. Já à noite há possibilidade de chuva isolada no oeste do estado.
As temperaturas mínima e máxima nas capitais da região chamam atenção em Curitiba, que chega a 31°C e deve registrar mínima de 15°C. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
O Pará é um dos maiores produtores de cacau do Brasil e faz parte da Rota de Integração Nacional, uma iniciativa do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional que estimula o desenvolvimento das cadeias produtivas. Para qualificar ainda mais essa produção, a cidade de Altamira recebeu quatro dias de workshop, com muita troca de experiências, para debater novas tecnologias e sustentabilidade.
O coordenador-geral do Programa Rotas de Integração Nacional na Secretaria Nacional de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial, Tiago Araújo, considerou que a agenda foi uma oportunidade de atualizar a carteira de projetos da Rota do Cacau no Estado, reestruturar seu comitê gestor e conhecer, pessoalmente, fábricas de produção de chocolate. “Tivemos a oportunidade de conhecer pessoalmente algumas unidades de referência tecnológica do cacau, também unidades experimentais da Embrapa e da Universidade Federal do Pará. Discutimos, em todos os momentos, com produtores, associações cooperativas, instituições estaduais, federais, e municipais e prefeituras parceiras”, destacou.
Temas como a estruturação do cacau e a promoção da cacauicultura na região transamazônica do Xingu foram amplamente abordados. O workshop também serviu para reestruturar o Comitê Gestor da Rota do Cacau no Pará e para visitar fábricas produtoras de chocolate. “Esse evento foi importantíssimo para a região de Altamira pois estamos discutindo, principalmente, os principais gargalos que a cadeia do cacau apresenta. Fazer isso dentro da Rota do Cacau, que é de extrema relevância aqui para a região, é algo necessário”, destacou o professor Miguel Alves Júnior, da UFPA.
A agenda foi trabalhada de modo a trazer novas ideias e olhares para a região cacaueira e para toda a cadeia produtiva do cacau. A coordenadora da Rota no estado entre 2018 e 2024, Elisâgela Trzeciak, lembra que a Rota conseguiu colocar diferentes atores trabalhando com essa cadeia produtiva no território. “Conseguimos sentar com produtores para entender os desafios apresentados por eles e, juntos, buscarmos soluções. Desde 2018, o Comitê já teve diferentes projetos implementados e finalizados”, comemora Trzeciak. “Sem dúvida, agora a gente entra numa segunda fase da Rota do Cacau, muito mais amadurecida, muito mais qualificada e com novos objetivos e projetos”, acrescentou.
Os maiores do mundo
A produtora orgânica e proprietária de uma fábrica de chocolate, Giovana Lunelli avalia a oportunidade de integração a partir do workshop. “Um evento como esse é interessante porque integra todo mundo, todos os municípios da região transamazônica do Xingu. O Pará, hoje, é um dos maiores produtores de cacau do Brasil, e temos as melhores amêndoas do mundo, além de um dos melhores chocolates. Um evento como esse faz com que o Brasil e o mundo também nos conheça”, compartilhou a empreendedora.
Elias Rodrigues, presidente da Copabam, cooperativa de produtores recém criada, também vê no projeto do MIDR uma oportunidade de acessar novos lugares. “Já tivemos momentos aqui muito difíceis do cooperativismo na nossa região, na região da Transamazônica. Felizmente, agora, estamos recebendo um olhar mais cuidadoso, diferente, de outro ângulo. Esse encontro vai mudar a nossa vida”, finalizou Elias.
Integrante da Cooperativa Central de Produção Orgânica, Gidiel Oliveira, explica que o objetivo principal do grupo é trabalhar o cacau com amêndoas de qualidade e com certificação orgânica, tanto para o mercado nacional quanto internacional. “Estamos iniciando uma fase que é da verticalização para a industrialização do cacau, e entendemos que essas ações da Rota do Cacau, através do programa do Ministério, é uma ação fundamental para conduzir, gerenciar e direcionar as ações do governo federal”, defendeu Rodrigues.
O vice-prefeito de Vitória do Xingu, Rogério Pereira, comemorou a realização do workshop na região. “Para nós, é sempre uma satisfação estar acompanhando esses grandes eventos da Rota do Cacau, a qual Vitória do Xingu foi incluída recentemente. Poder colaborar com o crescimento e com o desenvolvimento dessa região, onde eu moro desde 1987, é muito especial”, comentou.
Rotas de Integração
As Rotas de Integração Nacional (ROTAS) são redes de arranjos produtivos locais associadas a cadeias produtivas estratégicas capazes de promover a inclusão produtiva e o desenvolvimento sustentável das regiões brasileiras priorizadas pela Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR). Atualmente, o programa conta com 13 setores produtivos em 77 polos espalhados pelo País, em todas as regiões. São 20 estados atendidos pelo projeto e mais de 70 mil famílias beneficiadas.
Fonte: MIDR