02/07/2024 18:18h

Com a medida, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta terça-feira (2), a situação de emergência na cidade de São Luiz Gonzaga, no Rio Grande do Sul. O município gaúcho foi atingido por um vendaval. A medida foi publicada em edição do Diário Oficial da União (DOU).

Para conferir todos os detalhes, acesse o link abaixo:

Portaria n° 2.326

Agora, a prefeitura está apta a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

Fonte: MIDR

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02/07/2024 02:00h

A variação mensal também foi positiva, em 0,22%

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A cotação do boi gordo começou esta terça-feira (2) em alta e o produto é negociado a R$ 225,65 no estado de São Paulo. 

A carcaça suína especial também obteve média de alta e é comercializada a R$ 10,60, em atacados da Grande São Paulo. Para o quilo do suíno vivo, a maior alta do dia  foi no Paraná, onde o quilo da mercadoria é negociado a R$ 7,00. Outras altas ocorreram no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Nesses estados, o suíno vivo custa R$ 6,55. 

Em relação aos quilos do frango congelado e do resfriado, houve queda e estabilidade de preços, respectivamente. O frango congelado está cotado a R$ 7,00 e o preço do frango resfriado a R$ 7,25/quilo. 

Para os dois produtos, as regiões de referência são da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.

As informações são do Cepea
 

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02/07/2024 00:44h

A saca de 60 quilos é negociada a R$ 135,00 no Paraná

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O preço da saca de 60 quilos de soja subiu no último fechamento e custa R$ 135,00, no interior do Paraná. Em Paranaguá, o preço é de R$ 140,25. A alta é impulsionada pelo preço do dólar. 

Porém, os preços poderiam ser ainda superiores, caso não houvesse grande oferta de soja no mercado e a menor demanda externa pelo produto brasileiro. 

Para o trigo ocorreu baixa de preços no último fechamento, no Paraná, onde a tonelada é negociada a R$ 1.529,15. No Rio Grande do Sul, o preço é de R$ 1.466,05. 

Os valores são do Cepea/USP.
 

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02/07/2024 00:22h

Mais uma vez, dólar renova seu recorde

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O dólar comercial renovou mais uma vez seu recorde, a R$ 5,66. Este é o maior valor desde janeiro de 2022. Em comparação com o início do primeiro semestre, a desvalorização do real foi da ordem de 15%. No dia, o euro comercial acompanhou a tendência e irrompeu os R$ 6,00. Hoje, a moeda se aproxima de R$ 6,10, valorizada quase 13% em relação ao real, desde o início de 2024. 

É verdade que o setor externo possibilita a saída de capitais na grande maioria dos países emergentes - e o Brasil não é exceção. O patamar estável dos juros nos Estados Unidos atrai investidores, naquele que é considerado o mercado mais seguro para se investir. Antes do último fechamento, havia sido divulgado um índice importante de inflação para o FED, o banco central estadunidense. Houve leve recuo da inflação naquele país. 

Porém, no Brasil, o Presidente da República incorreu mais uma vez em repetidas críticas ao presidente do Banco Central (Bacen), pelos juros altos. Com a proximidade do fim do mandato de Campos Neto, presidente do Bacen, o mercado interpreta que o novo indicado do Presidente Lula possa render a autonomia do Banco Central a interesses políticos e, por exemplo, baixar a taxa de juros para satisfazer o chefe do Poder Executivo. Isto resulta em uma sinalização de instabilidade ao investidor.

O Banco Central brasileiro também divulgou o resultado das contas públicas de maio, cujo déficit primário subiu. Ou seja, reforçou-se a preocupação com a capacidade brasileira de pagamento da dívida, financiada, entre outros, por todos aqueles que compram títulos públicos e que, portanto, “emprestam” dinheiro ao setor público. Até o momento, não houve intervenções do Banco Central sobre a escalada do dólar. 

As cotações são da companhia Morningstar

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02/07/2024 00:20h

As repetidas críticas de Lula ao Bacen não interferiram no desempenho do dia

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No último fechamento, o índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) subiu 0,65% e está cotado a 124.720 pontos. No dia, o Presidente da República incorreu mais uma vez em suas repetidas críticas ao presidente do Banco Central, pelos juros altos. Mesmo assim, o índice não teve o seu desempenho afetado e subiu. O volume negociado também se elevou, a R$ 20 bilhões.

Entre as ações mais negociadas, todas subiram, com destaque para a Sabesp (SBSP3) e Equatorial (EQTL3), acima de 4,00%. A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) passa por um processo de privatização e de reserva acionária a investidores. Por enquanto, a empresa Equatorial assumiu a referência de investidor principal da companhia paulista. 

Os setores agrícola e de mineração obtiveram bom desempenho com SLC Agrícola (SLCE3) e CSN Mineração (CMIN3), cujas ações subiram 7,20% e 5,00%. Já o setor bancário obteve ganhos com o Banco BTG Pactual (BPAC11). 

As baixas ficaram principalmente com o setor varejista, entre as redes Assaí (ASAI3) e Pão de Açúcar (PCAR3), menores a 3,15%, em média. 

Os dados referentes à bolsa de valores brasileira podem ser consultados através da B3.


 

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02/07/2024 00:11h

Saca de 60 quilos do café arábica é negociada a R$ 1.361,90

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Os preços das sacas de 60 quilos dos cafés arábica e robusta caíram no último fechamento e são negociadas a R$ 1.361,90, na cidade de São Paulo, e a R$ 1.218,40, nas imediações da região produtora de Colatina e São Gabriel da Palha, no estado do Espírito Santo. 

As sacas de 50 quilos do açúcar cristal também caíram de preços e são negociadas a R$ 132,35 em São Paulo e R$ 134,85 em Santos. Já os preços de 60 quilos do milho subiram levemente, a R$ 57,30, na referência de Campinas (SP).

Os valores são do Cepea.
 

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02/07/2024 00:07h

Santarém, Belford Roxo, Macapá e Duque de Caxias foram os municípios que apresentaram índices abaixo de 1% no atendimento à população

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O Brasil apresenta estados e municípios com serviços de coleta de esgoto distantes da universalização. Pará, Rio de Janeiro e Amapá aparecem no topo da lista dos estados com os piores índices no atendimento de qualidade, de acordo com a 16ª edição do Ranking do Saneamento 2024 do Instituo Trata Brasil. O levantamento levou em consideração os municípios mais populosos. Entre eles, Santarém (PA), Belford Roxo (RJ), Macapá (AP) e Duque de Caxias (RJ) foram os destaques negativos na pesquisa, com menos de 1% na oferta do serviço à população.

Na opinião do advogado especialista em direito ambiental Evandro Grilli, os gestores precisam entender que o saneamento básico é fundamental para o crescimento do país e a melhoria da qualidade de vida da população.

“Os avanços que a gente pode ter em saneamento básico, com a sua ampliação de atendimento do serviço, que também é chamada de universalização do saneamento, ele traz inúmeros benefícios para o nosso país, para as pessoas como um todo. Primeiro, melhora as questões ambientais e faz com que a qualidade de vida seja atingida de forma mais fácil, especialmente em ganhos por saúde. Você elimina doenças, reduz custos de atendimento na saúde pública no SUS e até mesmo na iniciativa privada, o que já é um impacto econômico muito importante para as contas públicas”, reforça.

De acordo com o estudo, apenas Belo Horizonte (MG), Santo André (SP), Piracicaba (SP), Mauá (SP) e Bauru (SP) tiveram 100% do nível de oferta do serviço de coleta de esgoto entre as cidades mais populosas.

A partir da aprovação do novo Marco Legal do Saneamento (Lei nº 14.026), que aconteceu em 15 de julho de 2020, foram estabelecidas metas de universalização: todos os municípios brasileiros devem atender a 99% da população com serviços de água potável — e ao menos 90% dos habitantes com coleta e tratamento de esgoto até 2033.  

O sócio do Schuch Advogados, especialista em direito administrativo, regulatório e infraestrutura, Marcus Pessanha, diz que — mesmo com avanços significativos — o país ainda precisa priorizar o assunto se quiser alcançar as metas de universalização estabelecidas pela legislação. 

“Entendo que a disponibilização dos serviços de saneamento básico do Brasil será expandida e irá avançar sensivelmente nos próximos anos como decorrência do aperfeiçoamento dos marcos legais, do aumento da segurança jurídica e da presença maior da iniciativa privada no setor. Todavia, entendo que a universalização demandará um tempo um pouco maior do que determinado pelos marcos legais e pelas expectativas”, lamenta.

Ranking do Saneamento 2024

A 16ª edição do Ranking do Saneamento 2024 foi realizada com foco nos municípios mais populosos do Brasil. Para produzir o ranqueamento, foram levados em consideração indicadores do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), ano-base de 2022, publicado pelo Ministério das Cidades.

O Ranking é composto pela análise de três “dimensões” distintas do saneamento básico de cada município: “Nível de Atendimento”, “Melhoria do Atendimento” e “Nível de Eficiência”.
 

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02/07/2024 00:06h

Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria, divulgada nesta segunda-feira (1º), mostra que as constantes falhas no fornecimento da luz afeta o processo produtivo industrial

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Pesquisa inédita da Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgada nesta segunda-feira (1º) mostra que 70% dos industriais entrevistados estão insatisfeitos com as constantes falhas no fornecimento de energia elétrica, que afetam diretamente a produção industrial. Todos eles relatam ter passado por pelo menos um episódio de queda de luz em seus estabelecimentos nos últimos 12 meses. Outros 51% tiveram mais de cinco falhas de fornecimento ao longo de um ano e 21% registraram problemas mais de 10 vezes neste período. Perguntados sobre a qualidade do fornecimento de luz, 11% responderam como excelente; 43% como boa; 28% como regular; 9% como ruim; e 9%, péssima.

“O maior problema da queda de energia para a indústria é a paralisação da produção. A depender do tipo de empresa e da linha de produção, há perdas de matéria-prima, produtos e horas de trabalho. São prejuízos consideráveis, que acabam impactando em custos elevados para as indústrias”, destaca o gerente de Energia da CNI, Roberto Wagner Pereira.

O gerente explica que os cortes de energia são muito regionalizados, dependem muito da situação de cada distribuidora e há regiões em que estes cortes ocorrem com maior frequência. Ele cita como exemplo o Norte do país, onde a interrupção de energia para as indústrias traz muitos transtornos, inclusive prejuízos econômicos.

Embora o cenário seja desfavorável, Roberto Wagner observa que a qualidade da energia medida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) está num patamar aceitável. "Mas é claro que existe sempre a preocupação de corremos atrás, de trazermos melhoria para o setor elétrico, principalmente na área de distribuição para que a gente possa diminuir cada vez mais essas interrupções", acrescentou.

Mais investimentos

Para o professor da Universidade de Brasília (UnB) e especialista em energia, Ivan Camargo, é necessário investimento na melhoria da infraestrutura para dirimir as constantes falhas no fornecimento do serviço.

"Para diminuir a quantidade de interrupção que a gente tem, o que realmente é grave, nós precisamos investir mais na infraestrutura, em  linhas de transmissão, de distribuição, fazer com que o sistema fique um sistema mais confiável”, disse.

Camargo destaca que os números do setor, divulgados pela Aneel, mostram melhora e aumento da confiabilidade, mas ainda estão ruins, se comparados com o resto do mundo. 

"O mundo todo mede as suas interrupções em minutos e nós ainda estamos medindo em horas. Então, nós temos um grande esforço pra fazer. Agora, para fazer esse esforço é preciso de investimentos e aí fazendo investimentos você encarece a conta, é claro, vai ter que pagar. Além de equipamentos, tem que investir também em pessoal para que seja rápido o restabelecimento do sistema", pontuou.

Quedas constantes

Segundo a pesquisa, 21% dos entrevistados se queixaram de mais de 10 vezes de queda de energia em um ano; outros 6%, entre 9 e 10 vezes; 7%, entre 7 e 8 vezes; 17%, entre 5 e 6 vezes; 34%, entre 2 e 4 vezes e; 9% apenas 1 vez.

Mercado livre de energia

De acordo com a pesquisa da CNI, 26% das indústrias estão no mercado livre de energia, sendo que 10% operam exclusivamente nesse modelo em que o consumidor negocia os preços direta e livremente com as empresas geradoras ou comercializadoras de energia. A média de economia para indústrias que compram energia no mercado livre chega a 29%, afirmam os executivos. Os dados revelam que 56% das indústrias ainda compram energia exclusivamente no mercado cativo – aquele em que as distribuidoras revendem a energia comprada para o mercado de consumidores que estão na sua região de atuação.

Questionados sobre a intenção de migrar para o mercado livre, 33% das indústrias dizem querer aderir à modalidade, 21% afirmam que talvez possam migrar e 42% informam que não pretendem fazer esse movimento. O índice, no entanto, aumenta para 48% se levado em conta só médias e grandes indústrias.

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02/07/2024 00:04h

Em entrevista ao Brasil 61, Alexander Vargas, coordenador de Eliminação da Malária do Ministério da Saúde, fala sobre o combate à doença, as populações mais afetadas, as ações do Governo Federal para eliminar a doença e as novidades no tratamento

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No ano de 2023, o Brasil notificou mais de 140 mil casos de malária. Os estados amazônicos concentram quase a totalidade dos casos. E é nas áreas rurais, territórios indígenas, assentamentos e nos garimpos onde essa doença – determinada socialmente – se concentra. 

Diante desse contexto, o governo brasileiro, lançou uma ação conjunta de 14 ministérios – o Programa Brasil Saudável –, para eliminar como problema de saúde pública a malária e outras 10 doenças e cinco infecções determinadas socialmente.

O Brasil 61 conversou com o médico veterinário e coordenador de Eliminação da Malária do Ministério da Saúde, Alexander Vargas, que falou sobre os esforços interministeriais previstos pelo Brasil Saudável, as frentes de trabalho e os avanços no diagnóstico e tratamento da malária. 

Brasil 61: O que é a Malária?

Alexander Vargas: “Malária é uma doença causada por um protozoário (plasmódio) e transmitida por um mosquito — Anopheles — e quem transmite a malária é a fêmea do mosquito Anopheles, que está nesse ambiente de mata, de selva, mais periurbano ou na área rural. Causa febre, dores de cabeça, dor no corpo, pode dar calafrios — a pessoa sente muitos tremores — e apresenta uma produção aumentada de suor”. 

Brasil 61: Quais são as características sócio-econômicas que favorecem a maior incidência da malária? 

Alexander Vargas: “A malária é uma doença que ocorre basicamente nos estados da Amazônia do Brasil e está muito relacionada com as questões socioeconômicas, ou seja, são áreas indígenas, rurais, de assentamentos novos, de garimpo e locais onde tem pessoas mais vulneráveis”.

Brasil 61: Quais locais estão mais vulneráveis? 

Alexander Vargas: “Na área indígena, a gente sabe das questões de difícil acesso, de desnutrição, de outras doenças que, concomitante com a malária, podem levar a um desfecho de óbito dessas pessoas. Assim como nas áreas de garimpo, em decorrência das alterações do meio ambiente, formam-se criadouros do mosquito que propiciam a proliferação da malária”. 

Brasil 61: Como é feito o tratamento da malária? 

Alexander Vargas: “O tratamento da malária deve começar por uma unidade básica de saúde e, dependendo do lugar que você estiver, seja em área indígena, em áreas mais afastadas, buscando o atendimento desses profissionais de saúde — microscopistas, agentes de endemia, agentes comunitários de saúde — eles são treinados para fazer o diagnóstico bem rapidamente. Basta apenas coletar uma gotinha de sangue. Pode ser feito por um microscópio. Há também testes rápidos de malária que, em 15 ou 20 minutos, já se tem o resultado do exame”.
 
Brasil 61: o que o Brasil tem de novidade no tratamento da malária? 

Alexander Vargas: “Estamos implementando uma droga nova e inovadora no Brasil chamada Tafenoquina. A vantagem é que ela é feita [administrada] num único dia — juntamente com a cloroquina, que vai ser feita durante três dias — e a Tafenoquina fica até 28 dias no organismo evitando recaídas e aumentando a adesão das pessoas ao tratamento da malária”.

Brasil 61: Quais podem ser as consequências de não tratar a malária?

Alexander Vargas: “Se você não for tratado, você continua transmitindo a malária, porque os mosquitos vão se alimentar do seu sangue e vão transmitir. A malária falciparum é preocupante, porque tem uma letalidade maior que a vivax. Então, em caso de febre nessas regiões amazônicas, é preciso buscar o atendimento para saber se é malária ou outra doença”. 

Brasil 61: Grande parte dos casos de malária atinge povos indígenas e trabalhadores do garimpo.  Por que essas populações estão mais vulneráveis à doença? 

Alexander Vargas: “O garimpo hoje representa 14% dos nossos casos de malária, mas o que tem maior carga da doença é a área indígena e [a população indígena] é a mais vulnerável. Para a gente ter toda uma logística de chegar, de se tratar. Mas é o que estamos atuando nos últimos anos, fortalecendo, principalmente, as áreas indígenas mais distantes — onde só se chega com o avião ou com embarcação”.

Brasil 61: Como o Programa Brasil Saudável está atuando para eliminar a malária como problema de saúde pública no país? 

Alexander Vargas: “A gente tem que atuar em várias frentes. O mais importante é diagnosticar e tratar. Assim se diminui a carga global da doença e, conjuntamente com isso, nós trabalhamos com a utilização de mosquiteiros, de inseticidas, na educação em saúde, repelentes, telas nas casas. Mas o mais importante é diagnosticar e tratar”. 

Mais informações sobre a malária e sobre o Programa Brasil Saudável, acesse www.gov.br/saude. Você também pode ligar para o Disque Saúde 136. O serviço funciona 24 horas e a ligação é gratuita.
 

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02/07/2024 00:02h

Unidades de saúde do SUS continuam mobilizadas pela Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe, por todo Brasil

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As unidades de saúde do SUS continuam mobilizadas pela Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe, por todo Brasil. E a vacina contra a gripe oferecida nas salas de vacinação é a trivalente. O imunizante segue as orientações de produção dadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e protege contra as principais cepas do vírus. 

O infectologista André Prudente, diretor-geral do Hospital Giselda Trigueiro, de Natal, Rio Grande do Norte, explica o motivo da dose ser trivalente. 

“A vacina atual tem três subtipos, que são os que estão circulando no mundo atualmente: o subtipo A H1N1, o A H3N2 e o influenza B. Então o fato dela ser trivalente significa que protege contra esses três tipos.”

O especialista complementa: não há problema em tomar a vacina trivalente da gripe junto com outros imunizantes do Calendário Nacional de Vacinação, como o da Covid-19, por exemplo. 

Para os que ficam preocupados com os efeitos colaterais, o doutor André Prudente afirma que a vacina da gripe é segura. 

“Ela [a trivalente] não é de vírus vivo, então não vai dar gripe por causa da vacina. Ela pode dar uma dor local, pode ter um pouquinho de febre, mas normalmente não mais do que isso.”

Faça parte do Movimento Nacional Pela Vacinação e diga sim para a vacina contra a gripe. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto.

Para mais informações, acesse: www.gov.br/vacinacao.

VSR: Fiocruz alerta para o aumento nas internações por infecções respiratórias

Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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02/07/2024 00:01h

Levantamento feito pelo Serasa Experian aponta que 42% dos brasileiros foram vítimas de fraudes financeiras no país. Os tipos de golpes mais relatados pelos consumidores foram o de uso de cartões de crédito por terceiros ou cartão falsificado (39%). Cair em golpe pode, ainda, agravar fobias e transtornos. Confira dicas de especialistas sobre como se proteger de fraudes.

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O  Relatório de Identidade Digital e Fraude 2024, levantamento feito pelo Serasa Experian, aponta que 42% dos brasileiros foram vítimas de golpes e fraudes financeiras no país, o que resulta em 4 a cada 10 brasileiros. Os tipos de golpes mais relatados pelos consumidores foram o de uso de cartões de crédito por terceiros ou o cartão falsificado (39%). Já as fraudes financeiras ficaram em segundo lugar (32%) – sendo pagamento de boleto falso ou pix.

Os golpes e as fraudes financeiras causam prejuízos aos consumidores. Segundo o estudo, do percentual de 42% dos brasileiros que já foram vítimas de golpes, 57% tiveram perda financeira de R$ 2.288 em média, o que equivale a quase um mês e meio de trabalho de quem recebe um salário-mínimo.

O estudo mapeou, ainda, os golpes mais temidos pelos consumidores. Em primeiro lugar aparece o medo com as fraudes com meios de pagamento, as quais envolvem cartões de crédito, sendo 36%. Em seguida, aparece o temor aos golpes de transferências via pix e vazamento de dados, ambos 21%. Apenas 2% dos respondentes disseram que não temem sofrer golpes.

Confira dicas de como evitar golpes com o cartão de crédito:

  • Utilize cartão virtual para compras online;
  • Realize compras em lojas oficiais;
  • Adote algumas medidas de segurança, como: ativar os alertas de transação  (seja por SMS ou por e-mail) no seu banco;
  • Evite acessar o aplicativo do banco e realizar transações financeiras conectado em Wi-Fi público;
  • Tenha o hábito de verificar os extratos bancários; 
  • Jamais forneça informações pessoais ou do seu cartão de crédito;
  • Descarte documentos que tenham informações do seu cartão corretamente;
  • Crie senhas fortes e únicas e evite usar a mesma senha para múltiplas contas;

No ambiente online, as promoções podem ser tentadoras aos consumidores. Porém, é necessário ter atenção e cuidado nessas situações, como salienta o advogado Mozar Carvalho, sócio fundador do escritório Machado de Carvalho Advocacia.

“Sempre desconfie de promoções tentadoras que parecem excelentes, geralmente elas só parecem. Não são, então cuidado com isso porque é uma forma de burlar, de captar o número do seu número de cartão, seu número de CPF, seu número de identidade e suas informações, seus dados em geral para poder te trazer problemas depois com fraudes”, pontua Mozar.

A especialista em Consumidor, Renata Nicodemos, sócia do escritório Ernesto Borges Advogados de Campo Grande (MS), menciona outros cuidados que as pessoas podem tomar, em especial, com relação aos pagamentos não apenas virtuais, mas também presenciais nos caixas eletrônicos.

“Tenha um cuidado especial com caixas eletrônicos. Verifique se há algum dispositivo estranho acoplado ao caixa eletrônico antes de inserir o seu cartão. Prefira caixa eletrônico localizado dentro das agências bancárias. Ao realizar compras online, certifique-se de que o site é seguro. Utilize cartões virtuais, porque eles possuem um número temporário que expira após a transação, isso reduz o risco de fraude. E também é importante manter seus dados de contato atualizados perante a instituição financeira para que você possa receber as notificações e alertas de segurança”, alerta Renata.

Caso seja vítima de golpe ou fraude financeira, o cidadão possui diversos direitos perante a justiça. Segundo Renata, os consumidores vítimas de fraude têm direito de contestar as transações fraudulentas à instituição financeira, à assistência e suporte durante o processo e a solicitar o bloqueio imediato do cartão.

Para ela, o acesso à informação é crucial para evitar esses transtornos. “A conscientização é uma ferramenta poderosa e necessária na prevenção de fraudes e ajuda a controlar os riscos e proteger tanto os indivíduos quanto as empresas”, ressalta Renata.

Prejuízos psicológicos

Em relação às diferenças do índice por faixa etária, o estudo registrou que quem tem mais de 50 anos aparece com o maior índice de ter sofrido uma fraude (48%). Ainda de acordo com dados do estudo, após sofrer uma fraude, 87% dos respondentes disseram que a preocupação com o tema “aumentou”. O percentual vai para 91% quando considerado o recorte de pessoas que tiveram perda financeira.

Segundo a neuropsicóloga Aline Gomes, ao cair em algum golpe financeiro, a pessoa passa por diferentes estágios de emoções e sensações. No curto prazo, raiva, tristeza, vergonha, desamparo e até a culpa. No médio prazo vem a ansiedade e o medo. 

“Esse quadro coloca o brasileiro num estado de alerta e ansiedade que acabam consumindo sua energia mais do que deveria e precisaria. Significa que o brasileiro deverá dedicar uma parte de sua atenção e foco para algo que indica alerta e perigo, sendo que essa atenção e esse foco poderiam ser destinados a algo mais edificante e produtivo. Dependendo do histórico de saúde do indivíduo e do impacto que o golpe teve na vida, pode haver um agravamento de fobias e transtornos”, alerta a neuropsicóloga.

Empresas

No cenário de golpes, as empresas não estão isentas do perigo. O levantamento mostra que a preocupação das empresas sobre a recorrência de golpes aumentou 58% em um ano. A alta foi ainda maior na visão por portes das empresas, nas grandes empresas o índice sobe para 68%. Essas são, ainda, mais conscientes sobre a importância da prevenção contra criminosos. 

Dicas para as empresas evitarem cair em golpes:

  • Os empreendimentos podem realizar reforço na segurança, implementando tecnologia avançada para proteção de dados e transações;
  • Promover conscientização dos funcionários com treinamentos regulares para que saibam identificar e reagir a tentativas de fraude;
  • informar aos clientes sobre os canais oficiais de comunicação e transações da empresa para evitar que os consumidores caiam em golpes.

Em 2024, a “Proteção de Operações Fraudulentas” é o segundo foco das companhias (35%), atrás apenas de “Conquistar Mais Clientes” (45%). 

O professor e advogado especializado em Direito Digital, Lucas Karam, destaca que para mitigar eventual prejuízo para empreendimentos ocasionado por fraude de cartão de crédito é necessário, principalmente, atenção quanto à escolha da intermediadora de pagamentos.

“Essa intermediadora necessita ter uma alta tecnologia e um fluxo efetivo para a realização da análise de crédito para verificar se é realmente aquela pessoa a proprietária daquele cartão que está realizando aquela aquisição”, afirma Karam

A pesquisa

O levantamento coletou 804 entrevistas via painel online entre os dias 7 e 22 de novembro de 2023 com pessoas físicas e  331 pessoas jurídicas (PJs).

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01/07/2024 22:29h

Meta do Ministério da Saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários, como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas

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As unidades básicas de saúde do SUS da cidade do Rio de Janeiro continuam mobilizadas na vacinação contra a gripe. O município registrou, pela Campanha Nacional de Vacinação, uma cobertura vacinal de 42%. Os dados são do painel de imunizações do Ministério da Saúde.

Até o momento, foram contabilizadas mais de 1,46 milhão de doses aplicadas na cidade. No entanto, o público-alvo passa dos 2,6 milhões de pessoas.

Por conta da disponibilidade de doses, o Ministério autorizou a ampliação da imunização para todas as pessoas acima dos seis meses de idade. Segundo o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti, a medida busca garantir uma maior cobertura vacinal e, consequentemente, uma redução nas complicações e internações causadas pela gripe.

“Então, se há disponibilidade da vacina e o vírus da influenza – da gripe – está circulando, nós devemos ampliar o acesso das pessoas para que elas se vacinem, diminuam seu risco de adoecimento de formas graves da doença e diminuam a circulação do vírus na comunidade."

A superintendente de Vigilância em Saúde do Rio de Janeiro, Gislani Mateus, destaca a importância do imunizante para prevenir os casos graves da doença.

“Por mais que a eficácia dela seja maior para a proteção de casos graves e óbitos, a gente precisa lembrar que a gripe mata também, ela interna. Então, a vacinação é extremamente importante. E mesmo que a efetividade para a infecção seja menor, quanto mais pessoas vacinadas, a gente acaba fazendo uma barreira maior de proteção para aquelas que não se vacinaram. Por isso é importante a adesão de todo mundo, agora que já está ampliada a campanha para qualquer pessoa a partir de seis meses de idade.”

O historiador Erick Penha de Moraes, de 32 anos, morador da cidade de São João de Meriti, região Metropolitana do Rio de Janeiro, não faz parte de nenhum grupo prioritário para a vacinação, mas tomou o imunizante por conta da convivência com a avó.

“Ela mora no mesmo terreno que eu e é uma pessoa idosa. Então, ao me imunizar, também estou protegendo-a. Se vacinar é um ato, não apenas para cuidar de si mesmo, mas para aqueles que são do seu convívio, seus parentes, amigos e todos aqueles que estão ali no dia a dia. Porque você pode passar uma doença para uma pessoa que está bem mais frágil do que você e essa pessoa pode acabar tendo consequências muito mais sérias.”

Segundo o painel do Ministério, em São João de Meriti, foram aplicadas mais de 31 mil doses. A cobertura vacinal do público prioritário está em quase 14%.

Faça parte do Movimento Nacional Pela Vacinação e diga sim para a vacina contra a gripe. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto.

Para mais informações, acesse: www.gov.br/vacinacao.

VSR: Fiocruz alerta para o aumento nas internações por infecções respiratórias

Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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01/07/2024 22:27h

Meta do Ministério da Saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários, como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas

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Unidades de saúde do SUS continuam campanha de vacinação contra a gripe em todo estado da Paraíba. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção causada pelo vírus da influenza.

A mobilização dos municípios paraibanos pela Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe já contabiliza mais de 862 mil doses aplicadas. Até o momento, 50% do grupo prioritário da ação – composto por quase 1,5 milhão de pessoas – receberam a dose da vacina no estado. Os dados são do painel de imunizações do Ministério da Saúde

A meta das autoridades de saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários — como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas. Mas, por conta da disponibilidade de doses, o Ministério autorizou a ampliação da imunização para todas as pessoas acima dos seis meses de idade. 

Segundo o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti, a medida busca garantir uma maior cobertura vacinal e, consequentemente, uma redução nas complicações e internações causadas pela gripe.

“Então, se há disponibilidade da vacina e o vírus da influenza – da gripe – está circulando, nós devemos ampliar o acesso das pessoas para que elas se vacinem, diminuam seu risco de adoecimento de formas graves da doença e diminuam a circulação do vírus na comunidade."

A gastrônoma Andrea Navarro, de 48 anos, moradora do bairro Bessa, na capital João Pessoa, não faz parte do grupo de risco, mas fez questão de tomar a vacina para se proteger contra a gripe.

“Já tomei a minha vacina da gripe faz uns 20 dias. Estar imunizado é de extrema importância não só para mim, mas para todos com quem eu convivo. Inclusive, na minha família tem idosos e eu considero muito importante que nós — que somos mais jovens, que vamos muito para a rua, que saímos, que estamos muito fora de casa — estejamos imunizados também para não colocar em risco a vida dos idosos da nossa família e a nossa vida também.”

Em João Pessoa, as doses estão disponíveis nas unidades de saúde da família, nas policlínicas municipais e também no Centro Municipal de Imunização, no bairro da Torre. Segundo o painel do Ministério, na capital, já foram aplicadas mais de 97 mil doses. A cobertura vacinal do público prioritário está em quase 31%.

Faça parte do Movimento Nacional Pela Vacinação e diga sim para a vacina contra a gripe. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto.

Para mais informações, acesse: www.gov.br/vacinacao.

VSR: Fiocruz alerta para o aumento nas internações por infecções respiratórias

Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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01/07/2024 22:24h

População indígena faz parte do grupo prioritário para vacinação por não terem contato frequente com vírus influenza e possuírem poucos anticorpos

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A Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe já alcançou uma cobertura vacinal de 50% dos povos indígenas, que vivem em terras indígenas, nas regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste. Já entre aqueles que não vivem nesses territórios, mas se consideram indígenas, a vacinação contra a influenza passou de 2,67% do público-alvo. Os dados são do painel de imunizações do Ministério da Saúde

Nos estados da Região Norte, a mobilização ocorreu entre novembro de 2023 e fevereiro de 2024, por conta do período de maior circulação e transmissão do vírus influenza. Nesses estados, a cobertura vacinal chegou a média de 55% entre os indígenas que vivem em terras indígenas e 9,75% entre os que não vivem nesses territórios.

O doutor André Prudente, diretor-geral do Hospital Giselda Trigueiro — unidade pública referência no tratamento de doenças infectocontagiosas de Natal —, explica porque a população indígena faz parte do grupo prioritário para a vacinação.

“A gente que mora na cidade entra em contato com o vírus da gripe todos os anos da vida e vai desenvolvendo uma certa imunidade, ainda que não seja suficiente para evitar adoecer, mas é suficiente para fazer com que a gente tenha quadros mais leves. Então, os indígenas, ao entrarem em contato pela primeira vez, podem se agravar mais, justamente por não terem esses anticorpos. E [por isso] precisam ser vacinados; é uma prioridade também do Ministério da Saúde.”

As unidades de saúde do SUS continuam mobilizadas em todo o País para vacinação contra a gripe. Agora, todas as pessoas com mais de seis meses de idade podem se vacinar. Segundo o Ministério da Saúde, a vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção provocada pelo vírus da influenza.

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VSR: Fiocruz alerta para o aumento nas internações por infecções respiratórias

Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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01/07/2024 22:23h

Meta do Ministério da Saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários, como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas

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As unidades básicas de saúde do SUS da cidade de São Paulo continuam mobilizadas na vacinação contra a gripe. O município registrou, pela Campanha Nacional de Vacinação, uma cobertura vacinal de 44%. Os dados são do painel de imunizações do Ministério da Saúde.

Até o momento, foram contabilizadas 2,3 milhões de doses aplicadas na cidade. No entanto, o público-alvo passa dos 4,5 milhões de pessoas.

Por conta da disponibilidade de doses, o Ministério autorizou a ampliação da imunização para todas as pessoas acima dos seis meses de idade. Segundo o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti, a medida busca garantir uma maior cobertura vacinal e, consequentemente, uma redução nas complicações e internações causadas pela gripe.

“Então, se há disponibilidade da vacina e o vírus da influenza – da gripe – está circulando, nós devemos ampliar o acesso das pessoas para que elas se vacinem, diminuam seu risco de adoecimento de formas graves da doença e diminuam a circulação do vírus na comunidade."

A doutora Melissa Palmieri, médica da Coordenadoria da Vigilância em Saúde de São Paulo, explica que a vacina é capaz de proteger contra os três tipos do vírus da influenza que estão em circulação no Brasil atualmente: o A H1N1, o A H322 e o influenza B. Segundo ela, a vacina é segura e eficaz.

“Sabemos que a vacina de gripe é uma vacina de vírus inativado. Então ele não tem capacidade alguma de ocasionar a doença. E é uma vacina extremamente segura e extremamente importante, inclusive, porque a gente sabe que tem um percentual da população que tem deficiência do sistema de defesa, é imunossuprimido, está fazendo tratamento para câncer, usando um remédio que vai reduzir a defesa dele. Então, principalmente nesses grupos, a vacina tem que ser feita.”

A radialista Pamela Perrupato, de 32 anos, moradora do bairro Tucuruvi, na cidade de São Paulo, ainda não tomou a vacina contra a gripe. Para ela, a extensão do prazo é uma nova chance de se imunizar.

“Ainda não tomei a vacina da gripe esse ano, mas vou aproveitar que estendeu o prazo para poder tomar. Não sou do grupo de risco e dentro de casa, não convivo com ninguém que seja, mas é importante a gente se vacinar porque a gente não sabe se, no transporte público, a gente está convivendo com alguém que é do grupo de risco, ou na escola, no trabalho.”

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VSR: Fiocruz alerta para o aumento nas internações por infecções respiratórias

Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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01/07/2024 22:22h

Diferenças climáticas entre as regiões do país explicam a variação do número de casos da doença, explica coordenador do InfoGripe

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Em recente boletim InfoGripe divulgado pela Fundação Oswaldo Cruz, a Fiocruz, é possível observar que o vírus da gripe circula de maneira heterogênea pelo país. Apesar de alguns estados brasileiros registrarem estabilização ou até mesmo queda nas internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave — associada, entre outros, pelo vírus da influenza —, a Região Centro-Sul ainda apresenta crescimento dos casos.

O destaque fica por conta de Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul com aumento de SRAG por influenza A, especialmente entre adolescentes, adultos e idosos.

A longo prazo, 11 estados apresentam tendência de crescimento de Síndrome Respiratória Aguda Grave: Acre, Amapá, Amazonas, Ceará, Mato Grosso do Sul, Paraná, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima e São Paulo.

Segundo o coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes, esse cenário heterogêneo é comum em um país de proporções continentais como o Brasil.

“A gente tem um país de dimensões continentais com características climáticas, inclusive, distintas, que fazem com que seja comum a gente ter momentos em que há uma circulação maior de um determinado vírus respiratório em parte do nosso território nacional e em outra parte a gente está numa situação de tranquilidade. E no momento atual, a gente tem exatamente essa situação em relação ao vírus Influenza A, em particular.”

Mesmo com a diferença do número de casos, internações e óbitos pela gripe entre os estados, Marcelo Gomes ressalta a importância da vacinação, especialmente entre os grupos de risco.

“A gente está observando tanto impacto em termos de internações como de óbitos, porque, infelizmente, o vírus da gripe é sim uma causa importante, tanto de internações quanto de mortes. Felizmente não se compara com a covid-19, mas nem por isso deixa de ser um problema, pelo contrário, é um fator que a gente precisa se cuidar. Então, é óbvio: o primeiro cuidado básico é a vacinação.”

As unidades de saúde do SUS continuam mobilizadas em todo o País para vacinação contra a gripe. Agora, todas as pessoas com mais de seis meses de idade podem se vacinar. Segundo o Ministério da Saúde, a vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção provocada pelo vírus da influenza.

Quem explica é o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti. 

“A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Por isso é importante, acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”

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VSR: Fiocruz alerta para o aumento nas internações por infecções respiratórias

Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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01/07/2024 22:20h

Meta do Ministério da Saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários, como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas

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As unidades de saúde do SUS seguem mobilizadas em todo o estado do Maranhão contra a gripe. A campanha de vacinação nos municípios maranhenses contabiliza mais de 1 milhão de doses aplicadas. Até o momento, 37% do grupo prioritário da ação – composto por quase 2,6 milhões de pessoas – receberam a dose da vacina no estado. Os dados são do painel de imunizações do Ministério da Saúde

A meta das autoridades de saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários — como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas. Mas, por conta da disponibilidade de doses, o Ministério autorizou a ampliação da imunização para todas as pessoas acima dos seis meses de idade. 

Segundo o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti, a medida busca garantir uma maior cobertura vacinal e, consequentemente, uma redução nas complicações e internações causadas pela gripe.

“Então, se há disponibilidade da vacina e o vírus da influenza – da gripe – está circulando, nós devemos ampliar o acesso das pessoas para que elas se vacinem, diminuam seu risco de adoecimento de formas graves da doença e diminuam a circulação do vírus na comunidade."

A estudante Nikelly da Silva Vale Rodrigues, de 20 anos, moradora do Bairro da Torre, do município de Campestre do Maranhão (MA), não faz parte do grupo prioritário da vacinação, mas tomou a dose como forma de proteger também as pessoas com quem convive.

“No meu caso, eu convivo com idosos que são do grupo de risco e eu, tomando a vacina, também estou imunizando-os. E a estratégia de vacinação na minha cidade está de fácil acesso.”

Em Campestre do Maranhão, as doses estão disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde Justino Teixeira de Miranda, Mãe Zefinha e Gilson de Oliveira. Segundo o painel do Ministério, na cidade da Nikelly, foram aplicadas mais de 1.600 doses. A cobertura vacinal do público prioritário está em cerca de 31%.

O especialista André Prudente atesta: mais de 80% das pessoas vacinadas contra a gripe não vão adoecer; e mesmo os que adoecerem terão um quadro leve da doença. 

“E é importante dizer que a gripe é provocada por um vírus chamado Influenza, que é uma doença completamente diferente dos resfriados. Então, a vacina não protege contra o resfriado. O resfriado comum é quando a pessoa está espirrando, o nariz está obstruído, às vezes tem uma coriza, mas fora isso não traz grandes repercussões. Já a gripe pode dar bastante febre, muita dor no corpo e acomete o pulmão, inclusive podendo levar a agravamento e até a óbito. Então, por isso, é importantíssimo que todo mundo se vacine contra a gripe.”

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Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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01/07/2024 22:19h

Meta do Ministério da Saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários, como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas

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Com uma cobertura vacinal de 34%, a prefeitura de Belo Horizonte, em Minas Gerais, decidiu manter a vacinação contra a gripe na população enquanto durarem os estoques do imunizante. A mobilização pela Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe do Ministério da Saúde continua no estado, com a meta das autoridades de saúde de vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários — como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas. 

Segundo os dados do painel de imunizações do Ministério, BH já contabilizou mais de 475 mil doses aplicadas. 

Por conta da disponibilidade de doses, o Ministério autorizou, em maio, a ampliação da imunização para todas as pessoas acima dos seis meses de idade. Segundo o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti, a medida busca garantir uma maior cobertura vacinal e, consequentemente, uma redução nas complicações e internações causadas pela gripe.

“Então, se há disponibilidade da vacina e o vírus da influenza – da gripe – está circulando, nós devemos ampliar o acesso das pessoas para que elas se vacinem, diminuam seu risco de adoecimento de formas graves da doença e diminuam a circulação do vírus na comunidade."

A engenheira civil Bruna Cristina Gonçalves da Silva, de 39 anos, moradora do bairro Havaí em Belo Horizonte, ainda não tomou a vacina contra a gripe. Para ela, a extensão do prazo é uma nova chance de se imunizar.

“Já vou me programar para tomar; todos os anos eu tomo. Acho de extrema importância, principalmente agora nessa época do ano que a gente acaba tendo contato com muitas doenças respiratórias, esse tempo seco. Então, é importante porque, quando a gente é vacinado, o nosso organismo já conhece aquele vírus, então ele reage. Pode ser que a gente tenha contato com a doença, mas a gente não chega a adoecer, porque mesmo que você pegue a gripe, ela vai ter um sintoma mais brando.”

O subsecretário de Vigilância em Saúde de Minas Gerais, Eduardo Prosdocimi, convida a população mineira a comparecer aos postos de vacinação.

“A vacina da influenza está disponível nos postos de saúde e a gente chama a população para que tome a vacina e que com isso a gente tenha um período sazonal com menor número de internações, menor número de casos graves que a vacina certamente contribui para um cenário melhor.”

Em Belo Horizonte, as doses estão disponíveis nos 152 centros de saúde da cidade, de segunda a sexta-feira, das 08h às 17h. A prefeitura também fez uma parceria com as redes de farmácia Droga Clara e Drogaria Araújo, onde todo o público — com exceção das crianças menores de 9 anos — pode receber a vacina de forma gratuita. 

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VSR: Fiocruz alerta para o aumento nas internações por infecções respiratórias

Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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01/07/2024 22:18h

Meta do Ministério da Saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários, como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas

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As unidades de saúde do SUS seguem mobilizadas em todo o estado do Mato Grosso do Sul contra a gripe. A campanha de vacinação nos municípios sul-mato-grossenses contabiliza mais de 578 mil doses aplicadas. Até o momento, cerca de 38% do grupo prioritário da ação – composto por quase 1,2 milhão de pessoas – receberam a dose da vacina no estado. Os dados são do painel de imunizações do Ministério da Saúde

A meta das autoridades de saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários — como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas. Mas, por conta da disponibilidade de doses, o Ministério autorizou a ampliação da imunização para todas as pessoas acima dos seis meses de idade. 

Segundo o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti, a medida busca garantir uma maior cobertura vacinal e, consequentemente, uma redução nas complicações e internações causadas pela gripe.

“Então, se há disponibilidade da vacina e o vírus da influenza – da gripe – está circulando, nós devemos ampliar o acesso das pessoas para que elas se vacinem, diminuam seu risco de adoecimento de formas graves da doença e diminuam a circulação do vírus na comunidade."

O empresário Henrique Novais, de 24 anos, morador do bairro Água Limpa Park, de Campo Grande, toma a vacina contra a gripe todos os anos, mesmo não sendo do grupo de risco. Mas, este ano, ele tem um motivo especial para se imunizar.

“A minha madrasta, que estava grávida, estava participando do grupo de risco. E agora a minha irmãzinha está participando, porque ela acabou de nascer, é recém-nascida, e a gente vai ter que tomar algumas vacinas para poder protegê-la contra qualquer tipo de doença.”

Segundo o painel do Ministério, na capital Campo Grande, foram aplicadas mais de 58 mil doses. A cobertura vacinal do público prioritário está em quase 37%. 

O especialista André Prudente atesta: mais de 80% das pessoas vacinadas contra a gripe não vão adoecer; e mesmo os que adoecerem terão um quadro leve da doença. 

“E é importante dizer que a gripe é provocada por um vírus chamado Influenza, que é uma doença completamente diferente dos resfriados. Então, a vacina não protege contra o resfriado. O resfriado comum é quando a pessoa está espirrando, o nariz está obstruído, às vezes tem uma coriza, mas fora isso não traz grandes repercussões. Já a gripe pode dar bastante febre, muita dor no corpo e acomete o pulmão, inclusive podendo levar a agravamento e até a óbito. Então, por isso, é importantíssimo que todo mundo se vacine contra a gripe.”

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VSR: Fiocruz alerta para o aumento nas internações por infecções respiratórias

Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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01/07/2024 22:17h

Meta do Ministério da Saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários, como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas

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As unidades de saúde do SUS seguem mobilizadas em todo o estado do Mato Grosso contra a gripe. A campanha de vacinação nos municípios mato-grossenses  contabiliza mais de 628 mil doses aplicadas. Até o momento, 39% do grupo prioritário da ação – composto por quase 1,2 milhão de pessoas – receberam a dose da vacina no estado. Os dados são do painel de imunizações do Ministério da Saúde.

A meta das autoridades de saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários — como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas. Mas, por conta da disponibilidade de doses, o Ministério autorizou a ampliação da imunização para todas as pessoas acima dos seis meses de idade. 

Segundo o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti, a medida busca garantir uma maior cobertura vacinal e, consequentemente, uma redução nas complicações e internações causadas pela gripe.

“Então, se há disponibilidade da vacina e o vírus da influenza – da gripe – está circulando, nós devemos ampliar o acesso das pessoas para que elas se vacinem, diminuam seu risco de adoecimento de formas graves da doença e diminuam a circulação do vírus na comunidade."

No caso de pacientes que já estão com sintomas de doenças respiratórias, a médica da Sociedade Brasileira de Imunizações, Melissa Palmieri, recomenda aguardar em torno de 48 horas, após a melhora completa do quadro clínico, para se imunizar contra a gripe.

“Caso você tenha o diagnóstico das doenças como Covid-19, Influenza, Dengue ou qualquer outra doença infecciosa, você deve esperar a melhora clínica desta doença em torno de 48 horas, sem nenhum dos sinais e sintomas da doença, para estar habilitado e vacinar-se contra a gripe.”

A professora Carolina Roboredo Silva, de 43 anos, moradora da cidade de Alta Floresta, no Mato Grosso, ainda não tomou a vacina da gripe por estar com sintomas de doença infecciosa.

“Ainda não tomei a vacina porque tive a gripe H1N1 associada a pneumonia e sinusite. Então, por conta do quadro, não pude tomar e tenho que esperar mais alguns dias ainda. O acesso à vacina aqui, em Alta Floresta, está sendo bem disponibilizado; em todos os postos de saúde há vacina. Acho super importante a imunização, porque temos casos aqui, na região, de criança até entubada [por conta da gripe]. Então, é um vírus que tem agido em uma intensidade muito grande. Acho importante que todos tomem a vacina para se precaver.”

Segundo o painel do Ministério, em Alta Floresta, foram aplicadas mais de 9.800 doses. A cobertura vacinal do público prioritário está em quase 36%.

O especialista André Prudente atesta: mais de 80% das pessoas vacinadas contra a gripe não vão adoecer; e mesmo os que adoecerem terão um quadro leve da doença. 

“E é importante dizer que a gripe é provocada por um vírus chamado Influenza, que é uma doença completamente diferente dos resfriados. Então, a vacina não protege contra o resfriado. O resfriado comum é quando a pessoa está espirrando, o nariz está obstruído, às vezes tem uma coriza, mas fora isso não traz grandes repercussões. Já a gripe pode dar bastante febre, muita dor no corpo e acomete o pulmão, inclusive podendo levar a agravamento e até a óbito. Então, por isso, é importantíssimo que todo mundo se vacine contra a gripe.”

Faça parte do Movimento Nacional Pela Vacinação e diga sim para a vacina contra a gripe. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto.

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VSR: Fiocruz alerta para o aumento nas internações por infecções respiratórias

Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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01/07/2024 22:15h

Meta do Ministério da Saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários, como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas

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Unidades de saúde do SUS continuam campanha de vacinação contra a gripe em todo estado de Pernambuco. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção causada pelo vírus da influenza.

A mobilização dos municípios pernambucanos pela Campanha de Vacinação Contra a Gripe já contabiliza mais de 1,6 milhão de doses aplicadas. Até o momento, cerca de 41% do grupo prioritário da ação — composto por quase 3,6 milhões de pessoas — receberam a dose da vacina no estado. Os dados são do painel de imunizações do Ministério da Saúde

A meta das autoridades de saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários — como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas. Mas, por conta da disponibilidade de doses, o Ministério autorizou, no começo de maio, a ampliação da imunização para todas as pessoas acima dos seis meses de idade. 

Segundo o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti, a medida busca garantir uma maior cobertura vacinal e, consequentemente, uma redução nas complicações e internações causadas pela gripe.

“Então, se há disponibilidade da vacina e o vírus da influenza – da gripe – está circulando, nós devemos ampliar o acesso das pessoas para que elas se vacinem, diminuam seu risco de adoecimento de formas graves da doença e diminuam a circulação do vírus na comunidade."

Mas muita gente deixa para tomar o imunizante na última hora. É o caso da professora aposentada Maria Patricia Preuss Levancini, de 71 anos, moradora do Centro de Petrolina, em Pernambuco. Justamente por ser do grupo prioritário, ela pretende buscar um posto de vacinação o mais breve possível.

“Este ano, eu não tomei ainda, mas com certeza eu vou tomar. A vacina evita que a gente tenha muitas complicações [em casos de] gripe. Aqui em Petrolina, está fácil de conseguir a vacina e está muito procurada também.”

Em Petrolina, as doses da vacina da gripe estão disponíveis nas 57 unidades básicas de saúde da zona urbana, das 08h às 12h e das 14h às 16h30. Nas UBS da zona rural, o horário de atendimento é de 08h às 13h. Já o polo montado no River Shopping funciona das 13h às 17h. 

Segundo o painel do Ministério da Saúde, em Petrolina foram aplicadas 64 mil doses. A cobertura vacinal do público prioritário está em cerca de 41%.

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Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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01/07/2024 22:14h

Meta do Ministério da Saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários, como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas

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Unidades de saúde do SUS continuam campanha de vacinação contra a gripe em todo estado do Piauí. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção causada pelo vírus da influenza.

A mobilização dos municípios piauienses pela Campanha de Vacinação Contra a Gripe já contabiliza mais de 683 mil doses aplicadas. Até o momento, 51% do grupo prioritário da ação – composto por 1,2 milhão de pessoas – receberam a dose da vacina no estado. Os dados são do painel de imunizações do Ministério da Saúde

Apesar de ter uma das maiores taxas de cobertura vacinal entre os estados brasileiros, o Piauí ainda está longe de alcançar a meta das autoridades de saúde de imunizar 90% de cada um dos grupos prioritários — como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas. 

Por conta da disponibilidade de doses, o Ministério autorizou, no começo de maio, a ampliação da imunização para todas as pessoas acima dos seis meses de idade. Segundo o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti, a medida busca garantir uma maior cobertura vacinal e, consequentemente, uma redução nas complicações e internações causadas pela gripe.

“Então, se há disponibilidade da vacina e o vírus da influenza – da gripe – está circulando, nós devemos ampliar o acesso das pessoas para que elas se vacinem, diminuam seu risco de adoecimento de formas graves da doença e diminuam a circulação do vírus na comunidade."

Mas muita gente deixa pra tomar o imunizante na última hora. É o caso do funcionário público José de Arimatéa Conde Barroso, de 61 anos — morador do bairro Cristo Rei, em Teresina. Ele pretende buscar um posto de vacinação o mais breve possível.

“Com relação à imunização, acredito ser importante em função da prevenção às doenças. A vacinação aqui, em Teresina, está à disposição em lugares públicos e nos postos. Então as pessoas devem procurar se vacinar o quanto antes e eu vou fazer isso logo logo.”

Em Teresina, as doses da vacina da gripe estão disponíveis em todas as Unidades Básicas de Saúde, maternidades municipais, no Lineu Araújo, Posto médico-odontológico do CTT, no Hospital da Polícia Militar, no Hospital do Mocambinho e no Hospital Infantil Lucídio Portela; de segunda a sexta-feira, das 08h às 12h e das 13h às 17h. Também é possível se vacinar gratuitamente no Teresina Shopping, de segunda a sexta, das 12h às 17h, e aos sábados, das 10h às 20h. 

Segundo o painel do Ministério, em Teresina, foram aplicadas cerca de 157 mil doses. A cobertura vacinal do público prioritário está em cerca de 42%.

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VSR: Fiocruz alerta para o aumento nas internações por infecções respiratórias

Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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01/07/2024 22:13h

Meta do Ministério da Saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários, como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas

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Unidades de saúde do SUS continuam campanha de vacinação contra a gripe em todo estado de Santa Catarina. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção causada pelo vírus da influenza.

A mobilização dos municípios catarinenses pela Campanha de Vacinação Contra a Gripe já contabiliza quase 1,7 milhão de doses aplicadas. Até o momento, 48% do grupo prioritário da ação – composto por 3 milhões de pessoas – receberam a dose da vacina no estado. Os dados são do painel de imunizações do Ministério da Saúde

A meta das autoridades de saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários — como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas. Mas, por conta da disponibilidade de doses, o Ministério autorizou, no começo de maio, a ampliação da imunização para todas as pessoas acima dos seis meses de idade. 

Segundo o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti, a medida busca garantir uma maior cobertura vacinal e, consequentemente, uma redução nas complicações e internações causadas pela gripe.

“Então, se há disponibilidade da vacina e o vírus da influenza – da gripe – está circulando, nós devemos ampliar o acesso das pessoas para que elas se vacinem, diminuam seu risco de adoecimento de formas graves da doença e diminuam a circulação do vírus na comunidade."

A gerente administrativa Kalinka Françoise da Silva, de 31 anos — moradora do bairro São Sebastião, na cidade Campos Novos, em Santa Catarina —, toma a vacina da gripe anualmente desde 2017. Mesmo não fazendo parte do grupo prioritário, ela destaca a importância de se imunizar para proteger as pessoas à sua volta.

“Não sou de nenhum grupo de risco. Porém, convivo com pessoas que são de grupo de risco, como os meus pais, que são pessoas idosas, que já possuem alguns problemas como diabetes e pressão alta. Então vem a importância de não transmitir o vírus para pessoas que possam ter complicações maiores.”

A moradora de Campos Novos avalia que a estratégia de vacinação contra a gripe na cidade é “satisfatória”.

“Além disso, eu também vejo divulgação nos meios de comunicação aqui, na cidade, que existe a disponibilidade de vacinas gratuitas também no sistema público de saúde.”

Segundo o painel do Ministério, em Campos Novos, cidade da Kalinka, foram aplicadas quase 9 mil doses. A cobertura vacinal do público prioritário está em 46%.

Em nota, a Secretaria de Saúde de Santa Catarina sugeriu ações para todos os 295 municípios do estado, considerando a realidade local de cada território. Entre elas: verificar os cartões de vacina e realizar a vacinação contra a gripe nas escolas, com aviso prévio aos pais ou responsáveis dos alunos; desenvolver estratégias de comunicação e mobilização social adaptadas a cada comunidade escolar; capacitar os profissionais de saúde e de educação para multiplicarem as informações sobre a importância da vacina; além do monitoramento constante das ações implementadas.

Faça parte do Movimento Nacional Pela Vacinação e diga sim para a vacina contra a gripe. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto.

Para mais informações, acesse: www.gov.br/vacinacao

VSR: Fiocruz alerta para o aumento nas internações por infecções respiratórias

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Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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01/07/2024 22:12h

Meta do Ministério da Saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários, como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas

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Unidades de saúde do SUS continuam campanha de vacinação contra a gripe em todo estado do Paraná. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção causada pelo vírus da influenza.

A mobilização dos municípios paranaenses pela Campanha de Vacinação Contra a Gripe já contabiliza 2,3 milhões de doses aplicadas. Até o momento, 43% do grupo prioritário da ação – composto por 4,5 milhões de pessoas – receberam a dose da vacina no estado. Os dados são do painel de imunizações do Ministério da Saúde

A meta das autoridades de saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários — como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas. Mas, por conta da disponibilidade de doses, o Ministério autorizou, no começo de maio, a ampliação da imunização para todas as pessoas acima dos seis meses de idade. 

Segundo o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti, a medida busca garantir uma maior cobertura vacinal e, consequentemente, uma redução nas complicações e internações causadas pela gripe.

“Então, se há disponibilidade da vacina e o vírus da influenza – da gripe – está circulando, nós devemos ampliar o acesso das pessoas para que elas se vacinem, diminuam seu risco de adoecimento de formas graves da doença e diminuam a circulação do vírus na comunidade."

A Secretaria de Estado da Saúde do Paraná informa que o imunizante está disponível nos 399 municípios paranaenses. 

Segundo o secretário de Saúde, Beto Preto, a vacinação contra a gripe é fundamental para diminuir os casos de internação em decorrência do agravamento da doença, especialmente com a chegada do frio no inverno.

“Esse é o momento de fazer com que a imunização, entrando na sua vida, consiga nos ajudar a diminuir também o número de pessoas que acessam os serviços de saúde em todos os municípios; seja nas UPAs, seja no hospital de pequeno porte dos municípios menores, seja na unidade básica de saúde ou ainda alçando a porta do pronto-socorro dos grandes hospitais.”

A advogada Martine Jadoul, de 56 anos, moradora do bairro Seminário, na capital Curitiba, tomou a vacina contra a gripe no final do mês de abril. Para ela, se imunizar é um ato de cidadania.

“Penso que, como cidadã, [tomar a vacina] é uma auto-responsabilização. Tomando as vacinas que estão à minha disposição é não sobrecarregar o sistema de saúde que já anda tão sobrecarregado. É também me proteger e proteger os outros, porque caso eu a pegue, mesmo depois da vacina, ela certamente não será tão grave quanto poderia ser, se eu não tivesse tomado a vacina.”

Segundo o painel do Ministério, na capital Curitiba, foram aplicadas 249 mil doses. A cobertura vacinal do público prioritário está em quase 23%. 

Na capital, a vacina contra a gripe está disponível em 108 unidades de saúde. Para conferir os endereços, basta acessar o portal do Imuniza Já Curitiba.

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01/07/2024 22:11h

Meta do Ministério da Saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários, como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas

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Unidades de saúde do SUS continuam campanha de vacinação contra a gripe em todo estado do Espírito Santo. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção causada pelo vírus da influenza.

A mobilização dos municípios capixabas pela Campanha de Vacinação Contra a Gripe já contabiliza mais de 879 mil doses aplicadas. Até o momento, quase 50% do grupo prioritário da ação – composto por 1,5 milhão de pessoas – receberam a dose da vacina no estado. Os dados são do painel de imunizações do Ministério da Saúde

A meta das autoridades de saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários — como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas. Mas, por conta da disponibilidade de doses, o Ministério autorizou, no começo de maio, a ampliação da imunização para todas as pessoas acima dos seis meses de idade. 

Segundo o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti, a medida busca garantir uma maior cobertura vacinal e, consequentemente, uma redução nas complicações e internações causadas pela gripe.

“Então, se há disponibilidade da vacina e o vírus da influenza – da gripe – está circulando, nós devemos ampliar o acesso das pessoas para que elas se vacinem, diminuam seu risco de adoecimento de formas graves da doença e diminuam a circulação do vírus na comunidade."

Informações da Secretaria da Saúde do Espírito Santo revelam que esse é o segundo ano consecutivo que o estado fica abaixo dos 90% de cobertura vacinal contra a gripe idealizada pelo Ministério da Saúde. Em 2023, 54% dos capixabas tomaram o imunizante.

Nos anos anteriores, o Espírito Santos chegou aos melhores resultados de cobertura vacinal do país, alcançando a 8ª posição em 2022, com 71%; o segundo lugar em 2021, com quase 90%; e o primeiro lugar em 2020, com 106%. A Secretaria informa que a baixa adesão à campanha de gripe nos últimos anos é resultado da disseminação de desinformação.

Segundo o doutor André Prudente, diretor-geral do Hospital Giselda Trigueiro — unidade pública referência no tratamento de doenças infectocontagiosas — é fundamental a divulgação de informações corretas sobre as vacinas, para que as pessoas não caiam em fake news.

"Os municípios devem divulgar o máximo possível sobre os benefícios de proteger os grupos vulneráveis, de evitar que a pessoa tenha que se ausentar das suas atividades trabalhistas [por conta da doença].” 

 O economista Fábio Finardi, de 36 anos, morador do Bairro Santa Lúcia, na capital Vitória, tomou a vacina contra a gripe, como costuma fazer todos os anos. Para ele, tomar a vacina regularmente é fundamental como estratégia de imunização.

“É essencial porque reduz a chance da gente ter um agravante de saúde com relação a uma doença que pode ser minimamente prevenida com a vacina. As vacinas mais do que se provaram seguras e úteis ao longo dos anos no Brasil. Inclusive é um dos países que tem a maior rede de imunização do mundo. Então, especialmente aqui, a gente deveria ser referência na questão de cobertura de aplicação de vacina em criança, idoso, adulto, todo mundo deveria se vacinar todos os anos nas campanhas que a gente tem.”

O painel do Ministério aponta que foram aplicadas, até o momento, 86 mil doses na capital Vitória. A cobertura vacinal do público prioritário está em mais de 51%. 

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Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

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01/07/2024 22:10h

Meta do Ministério da Saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários, como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas

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Unidades de saúde do SUS continuam campanha de vacinação contra a gripe em todo estado do Rio Grande do Norte. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção causada pelo vírus da influenza.

A mobilização dos municípios do Rio Grande do Norte pela Campanha de Vacinação Contra a Gripe já contabiliza cerca de 694 mil doses aplicadas. Até o momento, mais de 45% do grupo prioritário da ação — composto por quase 1,3 milhão de pessoas — receberam a dose da vacina no estado. Os dados são do painel de imunizações do Ministério da Saúde

A meta das autoridades de saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários — como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas. Mas, por conta da disponibilidade de doses, o Ministério autorizou, no começo de maio, a ampliação da imunização para todas as pessoas acima dos seis meses de idade. 

Segundo o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti, a medida busca garantir uma maior cobertura vacinal e, consequentemente, uma redução nas complicações e internações causadas pela gripe.

“Então, se há disponibilidade da vacina e o vírus da influenza – da gripe – está circulando, nós devemos ampliar o acesso das pessoas para que elas se vacinem, diminuam seu risco de adoecimento de formas graves da doença e diminuam a circulação do vírus na comunidade."

O doutor André Prudente, diretor-geral do Hospital Giselda Trigueiro — unidade pública referência no tratamento de doenças infectocontagiosas de Natal —, explica que mais de 80% das pessoas vacinadas contra a gripe não vão adoecer; e mesmo os que adoecerem terão um quadro leve da doença. 

“E é importante dizer que a gripe é provocada por um vírus chamado Influenza, que é uma doença completamente diferente dos resfriados. Então, a vacina não protege contra o resfriado. O resfriado comum é quando a pessoa está espirrando, o nariz está obstruído, às vezes tem uma coriza, mas fora isso não traz grandes repercussões. Já a gripe pode dar bastante febre, muita dor no corpo e acomete o pulmão — inclusive podendo levar a agravamento e até a óbito. Então, por isso, é importantíssimo que todo mundo se vacine contra a gripe.”

O infectologista também ressalta a importância de pessoas que não fazem parte do grupo prioritário tomarem a vacina contra a gripe durante a campanha de imunização.

“Um jovem de 20 anos pode não ter nenhuma doença associada, mas ele pode ter contato com avô, com um tio, até mesmo o pai idoso, que tem problemas no coração, e essa pessoa se agravar. Sem contar que os jovens fazem parte da força de trabalho e as pessoas com gripe, gripe mais intensa, não conseguem trabalhar, se ausentam do trabalho e isso traz impacto também para a economia.”

O painel do Ministério aponta: na capital Natal, foram aplicadas mais de 139 mil doses aplicadas contra a gripe. A cobertura vacinal do público prioritário está em 37%. 

Na cidade, as doses estão disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde, de segunda a sexta-feira, entre 08h e 12h, e das 13h às 15h. Há pontos extras de vacinação no Midway Mall e Partage Norte Shopping, das 13h às 20h, de segunda a sexta-feira. Aos sábados, esses pontos extras abrem às 15h e fecham às 20h. 

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01/07/2024 22:08h

Meta do Ministério da Saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários, como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas

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Unidades de saúde do SUS continuam campanha de vacinação contra a gripe em todo estado da Bahia. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção causada pelo vírus da influenza.

A mobilização dos municípios baianos pela Campanha de Vacinação Contra a Gripe já contabiliza mais de 2,1 milhões de doses aplicadas. Até o momento, 34% do grupo prioritário da ação – composto por quase 5,9 milhões de pessoas – receberam a dose da vacina no estado. Os dados são do painel de imunizações do Ministério da Saúde

A meta das autoridades de saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários — como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas. Mas, por conta da disponibilidade de doses, o Ministério autorizou, no começo de maio, a ampliação da imunização para todas as pessoas acima dos seis meses de idade. 

Segundo o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti, a medida busca garantir uma maior cobertura vacinal e, consequentemente, uma redução nas complicações e internações causadas pela gripe.

“Então, se há disponibilidade da vacina e o vírus da influenza – da gripe – está circulando, nós devemos ampliar o acesso das pessoas para que elas se vacinem, diminuam seu risco de adoecimento de formas graves da doença e diminuam a circulação do vírus na comunidade."

A coordenadora de imunizações da Secretaria Municipal de Saúde de Salvador, Doiane Lemos, fala sobre a estratégia de imunização para alcançar principalmente os grupos prioritários. 

“A gente tem que pensar na vacinação das crianças, dos idosos, dos portadores de doenças crônicas, vacinação em ponto de vacinação e ao mesmo tempo pensar em vacinação a domicílio. Tem a população privada de liberdade que a gente tem que fazer in loco. Trabalhadores da saúde nem sempre vão para os pontos de vacinação, então a gente precisa fazer a articulação junto com as instituições hospitalares principalmente. As forças armadas; então, são várias frentes que precisam ser realizadas para que a vacinação aconteça.”

Segundo o painel do Ministério, na capital baiana, foram aplicadas mais de 274 mil doses. A cobertura vacinal do público prioritário está em quase 24%. 

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01/07/2024 22:07h

Meta do Ministério da Saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários, como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas

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Unidades de saúde do SUS continuam campanha de vacinação contra a gripe em todo o Distrito Federal. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção causada pelo vírus da influenza.

A mobilização do Distrito Federal pela Campanha de Vacinação Contra a Gripe, já contabiliza mais de 523 mil doses aplicadas. Até o momento, 38% do grupo prioritário da ação — composto por quase 1,1 milhão de pessoas – receberam a dose da vacina na capital do país. Os dados são do painel de imunizações do Ministério da Saúde

A meta das autoridades de saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários — como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas. Mas, por conta da disponibilidade de doses, o Ministério autorizou, no começo de maio, a ampliação da imunização para todas as pessoas acima dos seis meses de idade. 

Segundo o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti, a medida busca garantir uma maior cobertura vacinal e, consequentemente, uma redução nas complicações e internações causadas pela gripe.

“Então, se há disponibilidade da vacina e o vírus da influenza – da gripe – está circulando, nós devemos ampliar o acesso das pessoas para que elas se vacinem, diminuam seu risco de adoecimento de formas graves da doença e diminuam a circulação do vírus na comunidade."

Moradora de Águas Claras, Lindaura Rebeca Ferreira tem 26 anos, trabalha como dentista e está gestante. Ela ressalta a importância de se vacinar contra a gripe nesta fase.
“É muito importante se imunizar, até porque eu faço parte do grupo de risco, eu estou grávida. Foi bem tranquilo. Fui em um posto de saúde mesmo em Águas Claras, não peguei fila, foi bem ‘facinho’ mesmo.”

Segundo o Ministério da Saúde, foram aplicadas 6.300 doses da vacina contra a gripe em gestantes em todo o Distrito Federal, cerca de 38% do público-alvo.

Além das gestantes, fazem parte do grupo prioritário crianças de seis meses a menores de seis anos, puérperas, povos indígenas, idosos com 60 anos ou mais, pessoas em situação de rua, pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, e pessoas com deficiência permanente.

Faça parte do Movimento Nacional Pela Vacinação e diga sim para a vacina contra a gripe. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto.

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VSR: Fiocruz alerta para o aumento nas internações por infecções respiratórias

Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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01/07/2024 22:06h

Meta do Ministério da Saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários, como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas

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Unidades de saúde do SUS continuam campanha de vacinação contra a gripe em todo o estado de Goiás. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção causada pelo vírus da influenza.

A mobilização dos municípios goianos pela Campanha de Vacinação Contra a Gripe já contabiliza mais de 1,1 milhão de doses aplicadas. Até o momento, 36% do grupo prioritário da ação – composto por quase 2,6 milhões de pessoas – receberam a dose da vacina no estado. Os dados são do painel de imunizações do Ministério da Saúde

A meta das autoridades de saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários — como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas. Mas, por conta da disponibilidade de doses, o Ministério autorizou, no começo de maio, a ampliação da imunização para todas as pessoas acima dos seis meses de idade. 

Segundo o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti, a medida busca garantir uma maior cobertura vacinal e, consequentemente, uma redução nas complicações e internações causadas pela gripe.

“Então, se há disponibilidade da vacina e o vírus da influenza – da gripe – está circulando, nós devemos ampliar o acesso das pessoas para que elas se vacinem, diminuam seu risco de adoecimento de formas graves da doença e diminuam a circulação do vírus na comunidade."

A Secretaria de Estado de Saúde de Goiás alerta que já foram registrados quase 3 mil casos de síndrome respiratória aguda grave, sendo 257 causados pelo vírus da gripe. Segundo a pasta, o estado recebeu 952 mil doses da vacina contra a influenza, que foram distribuídas para as mais de 900 salas de vacinação em todos os municípios goianos. 

A aposentada Maria Benedita de Matos, de 72 anos, é moradora do bairro Pedregal, na cidade do Novo Gama, em Goiás. Por fazer parte do grupo prioritário e ter idade mais avançada, ela conta que recebeu a visita dos agentes de saúde em casa para tomar a vacina contra a gripe.

“O pessoal do posto vem aqui em minha casa me fazer [aplicar] as vacinas e me consultar também. Acho muito importante a imunização, tanto que eu procuro me imunizar de toda e qualquer necessidade e vacina que houver para qualquer razão que for. Não deixo de tomar de forma nenhuma.”

O painel do Ministério aponta: no Novo Gama, cidade da dona Maria Benedita, foram aplicadas mais de 9 mil doses. A cobertura vacinal do público prioritário está em quase 20%.

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Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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01/07/2024 22:05h

Meta do Ministério da Saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários, como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas

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Unidades de saúde do SUS continuam campanha de vacinação contra a gripe em todo o estado do Rio de Janeiro. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção causada pelo vírus da influenza.

A mobilização dos municípios fluminenses pela Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe, iniciada em março, já contabilizou mais de 2,8 milhões de doses aplicadas. Até o momento, quase 35% do grupo prioritário da ação – composto por 6,6 milhões de pessoas – receberam a dose da vacina no estado. Os dados são do painel de imunizações do Ministério da Saúde

A meta das autoridades de saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários — como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas. Mas, por conta da disponibilidade de doses, o Ministério autorizou, no começo de maio, a ampliação da imunização para todas as pessoas acima dos seis meses de idade. 

Segundo o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti, a medida busca garantir uma maior cobertura vacinal e, consequentemente, uma redução nas complicações e internações causadas pela gripe.

“Então, se há disponibilidade da vacina e o vírus da influenza – da gripe – está circulando, nós devemos ampliar o acesso das pessoas para que elas se vacinem, diminuam seu risco de adoecimento de formas graves da doença e diminuam a circulação do vírus na comunidade."

A superintendente de Vigilância em Saúde do Rio de Janeiro, Gislani Mateus, afirma que a vacina da gripe pode ser administrada junto de outros imunizantes do Calendário Nacional de Vacinação, inclusive a da covid-19.

“A única vacina que não está sendo administrada junto é a da dengue, para os adolescentes de 10 a 14 anos. Mas a vacina da gripe pode ser administrada sem nenhum problema com as outras vacinas. Elas protegem e estimulam a proteção da mesma forma, sem nenhum problema por estar sendo administrado junto.”

O carioca Tomaz Pedroza Borges, de 58 anos, tem diabetes — doença crônica não transmissível — e, por isso, faz parte do público-alvo da campanha. Recentemente, ele tomou a dose no bairro de Ramos, onde mora, na cidade do Rio de Janeiro.

“Essa campanha [de vacinação contra a gripe] tem sido bastante veiculada aqui, no Rio de Janeiro, por meio dos meios de comunicação e foi muito fácil para me vacinar. Fui atendido por profissionais qualificados, educados e foi uma coisa muito rápida. Sou diabético há quase vinte anos, e a gente precisa se cuidar para evitar maiores complicações. Acredito que a melhor forma da gente se proteger contra o vírus da gripe é vacinando.”

O painel de imunizações do Ministério da Saúde mostra que 42% das pessoas dos grupos prioritários foram imunizados na capital do estado. 

A superintendente de Vigilância em Saúde do Rio de Janeiro informa que, além das unidades básicas de saúde, há pontos de vacinação espalhados pela cidade, nas estações de metrô, locais de grande movimentação e em unidades referências, como o Super Centro Carioca de Vacinação, que funciona até às dez horas da noite.

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01/07/2024 22:04h

Meta do Ministério da Saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários, como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas

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Unidades de saúde do SUS continuam campanha de vacinação contra a gripe em todo o estado de São Paulo. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção causada pelo vírus da influenza.

Iniciada em março, a Campanha de Vacinação Contra a Gripe já contabiliza mais de 8,9 milhões de doses aplicadas nas unidades de saúde do estado de São Paulo. Até o momento, 43% do grupo prioritário da ação – composto por 18 milhões de pessoas – receberam a dose da vacina no estado. Os dados são do painel de imunizações do Ministério da Saúde. 

A meta das autoridades de saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários — como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas. Mas, por conta da disponibilidade de doses, o Ministério autorizou, no começo de maio, a ampliação da imunização para todas as pessoas acima dos seis meses de idade. 

Segundo o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti, a medida busca garantir uma maior cobertura vacinal e, consequentemente, uma redução nas complicações e internações causadas pela gripe.

“Então, se há disponibilidade da vacina e o vírus da influenza – da gripe – está circulando, nós devemos ampliar o acesso das pessoas para que elas se vacinem, diminuam seu risco de adoecimento de formas graves da doença e diminuam a circulação do vírus na comunidade."

A doutora Melissa Palmieri, médica da Coordenadoria da Vigilância em Saúde de São Paulo, explica que a vacina é capaz de proteger contra os três tipos do vírus da influenza que estão em circulação no Brasil atualmente: o A H1N1, o A H322 e o influenza B. Segundo ela, a vacina é segura e eficaz.

“Sabemos que a vacina de gripe é uma vacina de vírus inativado. Então, não tem capacidade alguma de ocasionar a doença. E é uma vacina extremamente segura e extremamente importante, inclusive, porque a gente sabe que tem um percentual da população que tem deficiência do sistema de defesa, é imunossuprimido, está fazendo tratamento para câncer, usando um remédio que vai reduzir a defesa dele. Então, principalmente nesses grupos, a vacina tem que ser feita [aplicada].”

O painel do Ministério da Saúde mostra que a cobertura vacinal do grupo prioritário é de 44% na cidade de São Paulo. 

Em nota, a Secretaria Municipal da Saúde da capital paulista informou que “o imunizante está disponível nas 471 Unidades Básicas de Saúde, de segunda a sexta-feira, das 07h às 19h, e de segunda a sábado nas unidades de Assistência Médica Ambulatorial, no mesmo horário".

Fazem parte do grupo prioritário crianças de seis meses a menores de seis anos, gestantes, puérperas, povos indígenas, idosos com 60 anos ou mais, pessoas em situação de rua, pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, e pessoas com deficiência permanente.

O público-alvo também é composto por professores, trabalhadores de saúde, profissionais das forças de segurança, caminhoneiros, trabalhadores do transporte rodoviário coletivo, trabalhadores portuários, funcionários do sistema de privação de liberdade, população privada de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas, entre 12 e 21 anos.

Faça parte do Movimento Nacional Pela Vacinação e diga sim para a vacina contra a gripe. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto.

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VSR: Fiocruz alerta para o aumento nas internações por infecções respiratórias

Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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01/07/2024 22:03h

Meta do Ministério da Saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários, como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas

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Iniciada em março, a Campanha de vacinação Contra a Gripe já contabiliza mais de 2,5 milhões de doses aplicadas no Rio Grande do Sul. Dessas, mais de 21 mil foram aplicadas em pessoas que estão nos abrigos temporários em decorrência das fortes chuvas e enchentes que causaram estragos pela região. Os dados são do Ministério da Saúde e do Centro de Operação de Emergências.

A Defesa Civil gaúcha informou que mais de 380 mil pessoas estão desalojadas. Segundo a chefe da Seção de Imunizações do Centro Estadual de Vigilância em Saúde do Rio Grande do Sul, Eliese Cesar, o estado intensificou as ações de imunização contra a gripe para essa parcela da população.

“Está sendo feita essa ação de intensificar a vacinação nestes locais [abrigos], visto que há uma grande quantidade de pessoas em um espaço que muitas vezes não é bem ventilado ou que estão próximas umas das outras. E temos a circulação do vírus [da Influenza] aqui, no Rio Grande do Sul. Os municípios já tinham começado a fazer essa vacinação nos abrigos, mas fizemos essa articulação para que o maior número de pessoas seja vacinado, em um menor espaço de tempo, para evitar que fiquem doentes.”

A meta do Ministério da Saúde para todo o território nacional é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários — como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas —, mas, por conta da disponibilidade de doses, o Ministério autorizou a ampliação da imunização para todas as pessoas acima dos seis meses de idade. 

Segundo o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti, a medida busca garantir uma maior cobertura vacinal e, consequentemente, uma redução nas complicações e internações causadas pela gripe.

“Então, se há disponibilidade da vacina e o vírus da influenza – da gripe – está circulando, nós devemos ampliar o acesso das pessoas para que elas se vacinem, diminuam seu risco de adoecimento de formas graves da doença e diminuam a circulação do vírus na comunidade."

Faça parte do Movimento Nacional Pela Vacinação e diga sim para a vacina contra a gripe. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto.

Para mais informações, acesse: www.gov.br/vacinacao.

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01/07/2024 22:02h

Meta do Ministério da Saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários, como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas

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As unidades do SUS continuam a campanha de vacinação contra a gripe em todo o estado do Ceará. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção causada pelo vírus da influenza. 

A mobilização dos municípios cearenses pela Campanha de Vacinação Contra a Gripe já contabiliza mais de 1,6 milhão de doses aplicadas. Até o momento, cerca de 43% do grupo prioritário da ação – composto por 3,3 milhões de pessoas – receberam a dose da vacina no estado. Os dados são do painel de imunizações do Ministério da Saúde

A meta das autoridades de saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários — como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas. Mas, por conta da disponibilidade de doses, o Ministério autorizou, no começo de maio, a ampliação da imunização para todas as pessoas acima dos seis meses de idade. A decisão aconteceu por conta da disponibilidade de doses da vacina e pelo momento epidemiológico. 

Segundo o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti, a medida busca garantir uma maior cobertura vacinal e, consequentemente, uma redução nas complicações e internações causadas pela gripe. 

“Então, se há disponibilidade da vacina e o vírus da influenza – da gripe – está circulando, nós devemos ampliar o acesso das pessoas para que elas se vacinem, diminuam seu risco de adoecimento de formas graves da doença e diminuam a circulação do vírus na comunidade."

O Ministério da Saúde ressalta que a vacinação é uma das ferramentas mais eficazes para evitar surtos e garantir a saúde da população durante as estações do outono e inverno.

A coordenadora de imunização da Secretaria de Saúde do Estado do Ceará, Ana Karine Borges Carneiro, pede à população, sobretudo aos do grupo prioritário, que procurem uma unidade de saúde para receber a imunização.

“É justamente fazer uma chamada para os grupos prioritários, que são considerados de maior risco para o adoecimento, de maior vulnerabilidade, para que possam buscar a vacinação, buscar esse processo de atualização. Então, é uma oportunidade de otimizar as estratégias de vacinação, uma vez que esses grupos prioritários poderão buscar a vacinação da influenza e, na oportunidade, estarão atualizando a vacinação da Covid-19.”

Ainda de acordo com a Secretaria de Saúde do Estado, as doses da vacina contra a gripe continuam disponíveis em todos os 184 municípios do estado do Ceará, em mais de 2.500 salas de vacinação.

Morador de Pedra Lisa, zona rural de Independência (CE), o Vinicius Cândido Dino, de 27 anos, faz parte do grupo prioritário por ser técnico em enfermagem. Ele relata que buscou a imunização logo no começo da campanha, em março. 

“Convivo com pessoas de grupo de risco. Convivo com dois idosos: um tem cardiopatia e a minha mãe é hipertensa. Na minha opinião, a vacina é de suma importância para poder diminuir o fluxo de transmissão da influenza tipo 1 e de outros tipos de influenza que a vacina é capaz combater.”

Segundo o painel do Ministério, em Independência, cidade do técnico em enfermagem Vinicius Cândido, foram aplicadas 7.200 doses. A cobertura vacinal do público prioritário está em 60%. 

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VSR: Fiocruz alerta para o aumento nas internações por infecções respiratórias

Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

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01/07/2024 22:01h

Meta do Ministério da Saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários, como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas

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As unidades do SUS continuam a campanha de vacinação contra a gripe em todo o estado de Minas Gerais. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção causada pelo vírus da influenza. 

A mobilização dos municípios mineiros pela Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe, iniciada em março, já contabilizou mais de 4,7 milhões de doses aplicadas. Até o momento, 47% do grupo prioritário da ação – composto por 8,8 milhões de pessoas – receberam a dose da vacina no estado. Os dados são do painel de imunizações do Ministério da Saúde

A meta das autoridades de saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários — como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas. Mas, por conta da disponibilidade de doses, o Ministério autorizou, no começo de maio, a ampliação da imunização para todas as pessoas acima dos seis meses de idade. 

A decisão aconteceu por conta da disponibilidade de doses da vacina e pelo momento epidemiológico. Segundo o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti, a medida busca garantir uma maior cobertura vacinal e, consequentemente, uma redução nas complicações e internações causadas pela gripe. 

“Então, se há disponibilidade da vacina e o vírus da influenza – da gripe – está circulando, nós devemos ampliar o acesso das pessoas para que elas se vacinem, diminuam seu risco de adoecimento de formas graves da doença e diminuam a circulação do vírus na comunidade."

O Ministério da Saúde ressalta que a vacinação é uma das ferramentas mais eficazes para evitar surtos e garantir a saúde da população durante as estações do outono e inverno.

O subsecretário de Vigilância em Saúde de Minas Gerais, Eduardo Prosdocimi, convida a população mineira a comparecer aos postos de vacinação.

“A vacina da influenza está disponível nos postos de saúde e a gente chama a população para que tome a vacina e que com isso a gente tenha um período sazonal com menor número de internações, menor número de casos graves que a vacina certamente contribui para um cenário melhor.”

Patos de Minas, no Alto Paranaíba, registra uma cobertura vacinal acima da média estadual. O município vacinou, até o momento, mais de 50% de pessoas do grupo prioritário. Ao todo, foram aplicadas mais de 41 mil doses da vacina trivalente.

Como estratégia para aumentar as taxas de vacinação, a prefeitura investe na divulgação das datas, dos locais, dos grupos a serem atendidos com prioridade, com mensagens de reforço à importância de todos se vacinarem. 

A tática funcionou para a psicóloga Nathalia Mota, de 35 anos, que mora no bairro Aurélio Caixeta. 

“Não sou de nenhum grupo de risco, mas convivo com pessoas que são — e acredito que esse seja um fator que ressalta ainda mais a importância da imunização.”

Faça parte do Movimento Nacional Pela Vacinação e diga sim para a vacina contra a gripe. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto.

Para mais informações, acesse: www.gov.br/vacinacao.

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01/07/2024 19:48h

Nos próximos dez anos, a expectativa é que sejam investidos, apenas na Vale Base Metals, um montante da ordem de US$ 25 bilhões a US$ 30 bilhões.

Investir em Soluções em Minério de Ferro para descarbonização da siderurgia; na produção de minerais para a transição energética; avançar na descaracterização/eliminação de barragens e em projetos visando alcançar suas metas de redução de emissões de carbono. Estas são as prioridades da Vale para os próximos anos, de acordo com os planos mostrados por seus executivos nas apresentações feitas mundo afora. E para isso a empresa planeja investir, em 2024, um total de US$ 6,5 bilhões, sendo US$ 3,5 a US$ 4,0 bilhões na área de Soluções em Minério de Ferro e US$ 2,5 a US$ 3,0 bilhões para Metais de Transição Energética. Nos próximos dez anos, a expectativa é que sejam investidos, apenas na Vale Base Metals, um montante da ordem de US$ 25 bilhões a US$ 30 bilhões, o que certamente se configura como um dos principais planos de investimento no setor mineral.

No caso do minério de ferro, de acordo com Marcelo Spinelli, vice-presidente Executivo de Soluções para Minério de Ferro, a Vale acredita que a demanda estrutural por aço vai continuar crescendo e que a descarbonização mundial terá um efeito adicional sobre a demanda. Portanto, para atender a essa demanda a empresa se prepara para aumentar sua oferta de minério de ferro até 2026, devendo adicionar 50 milhões de toneladas a sua capacidade atual, através de três projetos principais: Vargem Grande, Capanema e S11D. Os dois primeiros, no estado de Minas Gerais, acrescentarão, cada um, 15 milhões de toneladas/ano a partir do último trimestre de 2024 e segundo semestre de 2025, enquanto o terceiro, no Pará, vai agregar mais 20 milhões t de capacidade ao Sistema Norte da Vale, a partir do segundo semestre de 2026.

“Quando se pensa na procura estrutural, a principal questão é saber quando e como a China irá diminuir ou abrandar o seu consumo. Temos algumas pessoas que não acreditam nisso, mas estou muito confiante de que a China é muito mais resiliente do que poderíamos esperar. Uma nova indústria está surgindo na China. Eles estão liderando a transformação energética mundial, produzindo os veículos elétricos, as baterias, os veículos híbridos, todos produtos de alta qualidade. Portanto, precisam de mais aço de alta qualidade. Isso implica um aumento na produção de ferro-gusa e eles precisarão de mais minério de ferro”, argumenta o executivo.

Outro fator que está remodelando o perfil da demanda por aço e minério de ferro, com maior impacto, segundo ele, é que a siderurgia, considerada uma espécie de vilã das emissões, respondendo por cerca de 10% do total emitido mundialmente, tem tecnologia para chegar ao net zero, utilizando redução direta com gás natural ou hidrogênio. Além de reduzir as emissões, a siderurgia precisa aumentar sua eficiência energética, o que requer minério de ferro de alta qualidade, que é muito mais competitivo. Conforme Spinelli, a diferença em termos de competitividade é de quase US$ 100 entre o minério de alta e o de baixa qualidade. É nisso que a Vale aposta.

Spinelli acrescenta que, para a transição energética, o minério de ferro de alta qualidade é tão importante quanto os chamados minerais críticos, nos quais a Vale está apostando através da Vale Base Metals. Ele também aponta uma lacuna na oferta e demanda do minério de ferro de alta qualidade, principalmente quando destinado à alimentação da redução direta. “Por que a Vale está pronta para apoiar isso? Existem três elementos principais aqui: o primeiro é que temos dotação. Temos Carajás. Temos minérios de alto teor. Em segundo lugar, em comparação com os nossos pares, podemos concentrar economicamente os nossos minérios. Por fim, temos desenvolvido um histórico de beneficiamento de minério. Sabemos que dominamos toda a tecnologia. Temos vantagem para fazer isso. Essa é a razão pela qual podemos resolver o problema. E vamos colocar tudo isso em ação”, afirma.

Além de se preparar para aumentar a produção do minério de alta qualidade, a Vale aposta em esquemas para estar mais próxima dos clientes, através dos mega hubs. “Hoje, já temos uma relocalização da indústria siderúrgica em busca de fontes de energia mais limpas e competitivas e um mega hub pode desempenhar um papel fundamental nesta tendência. Para apoiar isso precisamos de um produto disponível globalmente”, diz Spinelli, acrescentando que a Vale vai mais além, com o briquete verde. A empresa planeja começar a operar o seu primeiro mega hub no Oriente Médio a partir de 2027. Quanto ao briquete, no final de 2023 foi inaugurada a primeira usina de briquete verde, localizada no Complexo de Tubarão, no Espírito Santo. É a primeira unidade desse tipo no mundo. O briquete verde – uma tecnologia pioneira da Vale – é um produto aglomerado aplicado em altos fornos e fornos de Redução Direta (RD). O briquete verde da Vale permite que as usinas siderúrgicas possam produzir aço com 10% a menos de emissão de CO2. O investimento nessa primeira planta foi da ordem de R$ 1,3 bilhão. Uma segunda planta desse tipo deve operar até o final de 2024, elevando a capacidade de produção para 6 milhões t/ano.

Mas os planos da Vale são mais ambiciosos: a projeção é chegar a cerca de 100 milhões de toneladas desse tipo de produto até 2032, sendo 50% de briquete. As vantagens dos briquetes, quando comparado à pelotização, é que os custos são 50% menores, a intensidade de capital também é aproximadamente 66% menor e as emissões de CO2 são reduzidas em 80%, o que é muito atrativo para uma indústria que precisa descarbonizar.

Para o vice-presidente Executivo de Soluções em Minério de Ferro, a vantagem dos mega hubs é que a Vale pode levar para lá minério de alta qualidade e aglomerar. “Também podemos alimentar uma planta HBI próxima de uma fonte de energia competitiva. Quando fazemos isto, podemos transportar energia dentro dos metais, para alimentar a produção siderúrgica a jusante em todas as partes do mundo”.

Voltando ao minério de ferro, ele afirma que a Vale está no caminho certo para atingir 340-360 milhões de toneladas, com um portfólio melhorado, até 2026, via os três projetos já mencionados anteriormente (Vargem Grande, Capanema e S11D). O Capex nesses projetos é considerado baixo, situando-se na faixa entre US$ 45 milhões e US$ 65 milhões por tonelada instalada de capacidade, o que numa conta grosseira daria um investimento entre US$ 2,25 bilhões e US$ 3,0 bilhões para ter essa capacidade adicional.

Veja a matéria completa na edição 439 de Brasil Mineral

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01/07/2024 19:45h

O grupo, que em 2023 completou 65 anos de atuação, está entre os principais produtores de minério de ferro de Minas Gerais

Os grupos empresariais mineiros Agéo (do empresário Argeu Geo), AVG (de Rodrigo Gontijo) e mais o banco Master fecharam negócio para aquisição do grupo Itaminas, do empresário Bernardo Paz, fundador e controlador do Inhotim.

O valor da transação não foi revelado, mas estima-se que atinge a cifra de alguns bilhões de reais. Em março de 2021 o grupo Itaminas tinha uma dívida com a União (negociada) que atingia a cifra de R$ 1,683 bilhão.

O grupo itaminas, que em 2023 completou 65 anos de atuação, está entre os principais produtores de minério de ferro de Minas Gerais, tendo produzido, em 2022, 6,4 milhões t, com uma receita operacional de R$ 1,2 bilhão. O grupo estava conduzindo um programa de expansão da capacidade, para o qual se previa, em 2023, um investimento da ordem de R$ 34,3 milhões. As operações de minério de ferro do grupo estão localizadas no município de Sarzedo (MG). A transação agora está sujeita à aprovação do CADE.  

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01/07/2024 19:41h

Consultoria sugere estratégia de marketing, divulgação e pontos de ligação entre o plano nacional e planos municipais

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Uma das principais políticas públicas de gestão de riscos de desastres no Brasil, o Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil, com lançamento previsto para setembro, requer uma estratégia robusta de implementação. Diante da necessidade, o Escritório das Nações Unidas para Redução do Risco de Desastres (UNDRR) apresentou uma proposta a ser analisada pela Defesa Civil Nacional.

A proposta de implementação foi exibida pelo consultor do UNDRR Ricardo Mena. “O apoio do Ricardo Mena é extremamente importante, precisamos analisar como a implementação do plano pode ser feita da melhor maneira possível para garantir o engajamento dos estados e municípios”, afirma o secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff.

A estratégia de implementação engloba marketing, divulgação e pontos de contato entre o Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil e planos municipais. “Essa proposta chega em um momento crucial, tendo em vista que estamos na fase final do plano”, acrescenta o secretário.

Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil

A construção do Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil teve início em 2023, é coordenado pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec) e vai integrar as políticas públicas de ordenamento territorial, desenvolvimento urbano, saúde, meio ambiente, mudanças climáticas, gestão de recursos hídricos, geologia, infraestrutura, educação, ciência e tecnologia, assistência social e o que for incorporado ao Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sinpdec) para proteger a população.

“O plano está previsto na Lei 12.608, de 2012, mas, até hoje, nenhum governo havia se mobilizado para tirá-lo do papel. O presidente Lula, ciente da importância do plano e do impacto que ele vai causar na atuação dos órgãos públicos em casos de desastres, deu a devida prioridade para essa importante ferramenta. Estou otimista de que teremos produtos que vão responder à necessidade de um país de proporção continental e muitas diferenças, como é o Brasil”, afirma o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes.

O ministro ressalta, ainda, o papel do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR). “Tenho o dever de coordenar a resposta em casos de emergência, o que, em algumas situações, envolve vários ministérios. Essa coordenação demonstra a necessidade da transversalidade nas políticas públicas e do fortalecimento das ações de resposta, mitigação, preparação e recuperação”, destaca.

O secretário Wolnei Wolff explica que, no caso de desastres, o desafio é muito grande e a situação não muda do dia para a noite. “Mas precisamos começar a fazer com que a política pública do plano chegue aos moradores de todos os municípios e estados brasileiros. Tem que ser uma política contínua e permanente", declara.

O secretário destaca a importância do plano para os municípios brasileiros. “As dificuldades estão nos municípios, mas as soluções também. Quando a gente trabalha com as defesas civis municipais e com as populações que moram nas áreas de riscos, percebemos a importância de trazer o tema da gestão de riscos para perto dessas pessoas”, acrescenta Wolff.

Risco de Desastres

Pioneiro no tema da redução do risco de desastres, Ricardo Mena começou a trabalhar na área em 1990 na América Latina e no Caribe, uma das regiões mais afetadas por desastres no mundo. Recentemente, contribuiu para a implementação do Marco de Sendai.

Em 2009, Ricardo Mena entrou para o Escritório das Nações Unidas para Redução do Risco de Desastres, onde assumiu cargos importantes. Mena também liderou 16 missões humanitárias como parte do Equipe de Avaliação e Coordenação de Desastres das Nações Unidas (UNDAC).

Fonte: MIDR

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01/07/2024 19:37h

Com a medida, municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta segunda-feira (1), a situação de emergência em três cidades que enfrentam um período de estiagem. A portaria com a medida foi publicada em edição do Diário Oficial da União (DOU). 

Para conferir todos os detalhes, acesse o link abaixo:

Portaria n° 2.321

Estão na lista os municípios de Olho D’Água do Casado, em Alagoas; Cajazeiras, na Paraíba, e Alexandria, no Rio Grande do Norte. Com a medida, as prefeituras estão aptas a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

Fonte: MIDR

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01/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 19ºC e 38°C

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A previsão do tempo ao longo desta terça-feira (2) indica tempo encoberto com chance de chuva e trovoadas isoladas nas áreas do Baixo Amazonas, Marajó, metropolitana de Belém e nordeste paraense. As chuvas podem atingir municípios como Óbidos, Santarém e Belém.

Poucas nuvens nas demais regiões do Pará.

Para o mês de julho, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê chuva acima da média na faixa norte da Região Norte. Em contrapartida, no sul da Região Norte, espera-se chuva próxima ou abaixo da média. A redução das chuvas nessa época é devido à persistência de massas de ar seco, diminuindo a umidade relativa do ar.

A temperatura mínima fica em torno de 19°C, em Altamira, e a máxima prevista é de 38ºC, também em Altamira. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 95%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia. 

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01/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 16ºC e 33°C

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Nesta terça-feira (2), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de chuvas fortes e ventos intensos no norte e sudoeste do Amazonas, atingindo municípios como Barcelos, Benjamin Constant, Fonte Boa e Guajará.

Durante esta terça-feira (2), a previsão indica muitas nuvens com possibilidade de chuva e trovoadas isoladas no Amazonas, exceto no sul do estado, onde fica apenas nublado. 

Para o mês de julho, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê chuva acima da média na faixa norte da Região Norte. Em contrapartida, no sul da Região Norte, espera-se chuva próxima ou abaixo da média. A redução das chuvas nessa época é devido à persistência de massas de ar seco, diminuindo a umidade relativa do ar.

A temperatura mínima fica em torno de 14°C, em Santa Isabel do Rio Negro, e a máxima prevista é de 30ºC, em Castelo. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 90%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia. 

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