A previsão do tempo para esta quarta-feira (17) indica que, no Norte do Brasil, o dia será de chuva na maior parte da região. Para a totalidade dos estados do Acre e de Rondônia, a previsão é de pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
No Amazonas, essa mesma condição está prevista para áreas de Japurá, Alto Solimões, Juruá, Tefé, Boca do Acre e Rio Negro. Acumulados mais intensos também estão previstos para a área do centro ao norte de Roraima, em municípios como Alto Alegre e Amajari.
Já para quase todo o estado do Pará; para o norte e o este do Amapá e uma pequena parte do sul do Tocantins, há possibilidade de chuva. Para as demais áreas, apenas variação entre muitas e poucas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima deve chegar a 22°C, em Rio Branco. Já a máxima prevista é de 39°C, em Palmas. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 100%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Sorteio ocorre nesta terça-feira (16), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O sorteio da Mega-Sena concurso 2915 acontece nesta terça-feira, 16 de setembro de 2025, a partir das 20h (horário de Brasília). Realizado pela Caixa Econômica Federal, o evento será transmitido ao vivo pelas redes oficiais. Acompanhe aqui a cobertura completa e confira os números assim que forem divulgados oficialmente.
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20 |
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De segunda-feira a sábado, às 20h.
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A quarta-feira (17), no Nordeste brasileiro, terá predominância de céu com variação entre muitas e poucas nuvens, sobretudo no interior da região. Já nas áreas litorâneas, a previsão indica possibilidade de chuva isolada, o que ocorre, por exemplo, do sul da Bahia ano nordeste alagoano, passando pelo estado de Sergipe.
No Rio Grande do Norte, na Paraíba e em Pernambuco, poderá chover na costa leste, em cidades como Tibau do Sul, no estado potiguar; Marcação, na Paraíba; e Tamandaré, Pernambuco.
Também estão previstas chuvas para quase todo o litoral do Ceará e do Piauí, principalmente no período da noite. No Maranhão, pode haver acumulados isolados da costa que liga Humberto de Campos a Araioses.
Entre as capitais, a temperatura mínima deve chegar a 21°C, em João Pessoa. Já a máxima prevista é de 38°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 100%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Fortalecendo a infraestrutura logística do estado do Amapá, o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, assinou, nesta segunda-feira (15), o termo de compromisso que garante a pavimentação do Porto de Santana, no Amapá. A iniciativa fortalece a infraestrutura logística da região e contribui para ampliar a competitividade do estado. Em agosto, o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, participou da inauguração rota de conexão entre o Porto de Gaolan, na China, e o Porto de Santana, parte da articulação do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) para fortalecer o comércio bilateral entre o Brasil e o país asiático.
“O termo de compromisso assinado hoje entre a Prefeitura de Santana e o Ministério de Portos e Aeroportos para investimentos no Porto de Santana, é um projeto estratégico para o desenvolvimento da região, fortalecendo um porto que tem localização privilegiada e é um pilar econômico do Amapá e do Brasil”, destacou o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional em exercício, Valder Ribeiro. "No Amapá, o MIDR tem avançado em projetos estratégicos. Além da pavimentação no Porto de Santana, estamos apoiando iniciativas como a Rota do Açaí e do Pescado, o Programa de Fronteiras e ações de infraestrutura que fortalecem a economia local e melhoram a vida da população”, completou.
O investimento previsto é de R$ 12 milhões, recurso destinado à recuperação e ao asfaltamento da área portuária. A obra busca melhorar a circulação de caminhões, reduzir custos operacionais e aumentar a eficiência no escoamento de cargas. “São investimentos estratégicos para o Porto de Santana, na requalificação das vias termas que vai melhorar a governança do Porto, a infraestrutura logística e potencializar o Porto que é um dos mais estratégicos da América Latina”, comemorou o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho. “Esse projeto representa mais segurança, mais eficiência e mais desenvolvimento para o Amapá”, completou.
Localizado às margens do rio Amazonas, o Porto de Santana é um dos principais pontos de apoio para o transporte de grãos, combustíveis e produtos industrializados da região. “Investir no Porto é investir em economia, e investir em economia é investir em emprego, renda e oportunidade para as pessoas” destaca o prefeito de Santana, Sebastião Bala Rocha. A pavimentação deve beneficiar diretamente os usuários e impulsionar o crescimento econômico do Amapá.
A elevada carga tributária brasileira é o principal obstáculo para o crescimento de negócios no Brasil. É o que aponta pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada nesta segunda-feira (15). Para 70% dos empresários industriais entrevistados, honrar os tributos é o principal problema do Custo Brasil.
A falta de mão de obra qualificada aparece em seguida, mencionada por 62% dos entrevistados, enquanto 27% destacaram dificuldades no financiamento dos negócios, 24% apontaram a insegurança jurídica e regulatória e 22% a ausência de competitividade justa.
Para o vice-presidente da CNI, Léo de Castro, a reforma tributária deve contribuir para aliviar a carga dos impostos. “A CNI acredita que a reforma tributária endereça o tema e tem uma grande expectativa de que, de fato, com a implementação completa da reforma, o processo de apuração de tributos e pagamento de tributos no país ganhe uma grande simplificação e também ocorra um aumento da segurança jurídica”, afirma.
Em relação à qualificação de mão de obra, Castro aponta para a necessidade de ampliar a formação em cursos técnicos de nível médio e estimular beneficiários de programas sociais a ingressar e permanecer no mercado de trabalho.
“No mundo desenvolvido, quase 40% dos alunos que vão para o Ensino Médio fazem o curso médio técnico. E isso é fundamental para o aumento da produtividade do setor industrial, do agro, do serviço, enfim, de todo o setor produtivo. Somos super a favor do apoio social para quem precisa, para aquela população que demanda isso, mas precisamos compreender que o que realmente muda o status de uma pessoa é o trabalho”, explica.
Além dos principais entraves, os entrevistados citaram:
De acordo com Castro, produzir no Brasil é quase 20% mais caro do que produzir em outros países – impacto que chega ao consumidor final, com preços mais altos de produtos e serviços.
A pesquisa mostra ainda que a maioria dos empresários industriais (77%) acredita que o Custo Brasil eleva os preços finais pagos pelos consumidores. Para 64% deles, esse impacto cresceu nos últimos três anos e, para 78%, reduzir esse peso é prioridade estratégica para as empresas.
O empresário do setor de comunicação Jackson Lemos, do município de Governador Valadares (MG), afirma que investe em tecnologia, gestão fiscal e jurídica para lidar com os custos de empreender.
Para ele, o principal entrave é a insegurança jurídica: “Se o Custo Brasil fosse menor, com certeza teria mais gente trabalhando para mim, criando novos produtos e serviços para gerar pelo menos mais empregos diretos. Isso mostraria todo o nosso potencial e, com certeza, o Brasil teria mais desenvolvimento econômico”, ressalta.
Do total, 77% dos empresários industriais afirmaram que aumentariam o nível de investimento em sua empresa caso a taxa de juros aplicada a empréstimos para pessoas jurídicas fosse reduzida pela metade. Entre esses, 31% indicam que o investimento "aumentaria muito" e 46% que "aumentaria".
O levantamento foi encomendado ao instituto de pesquisas Nexus e ouviu 1.002 empresários de pequeno, médio e grande porte, em todas as regiões do país, entre 14 de julho e 7 de agosto de 2025.
A pesquisa integra a campanha Custo Brasil, lançada pela CNI, que busca conscientizar sobre o impacto desse conjunto de barreiras estruturais, burocráticas e econômicas na rotina dos brasileiros e no desenvolvimento do país. Criado no fim da década de 1990, o termo descreve o peso de ineficiências que encarecem produtos, prejudicam investimentos e comprometem a competitividade nacional.
A iniciativa busca evidenciar como esses fatores impactam diretamente a vida da população, encarecendo produtos, travando a indústria e limitando o desenvolvimento econômico sustentável.
A cidade de Anápolis (GO) será palco, no dia 18 de setembro, da Jornada Nacional de Inovação da Indústria, movimento coordenado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e a Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg). O encontro, que acontece na Faculdade de Tecnologia Senai Roberto Mange, vai reunir empresários, especialistas e representantes do ecossistema de inovação para discutir os rumos da indústria diante dos desafios da transição ecológica e digital.
“A jornada é muito mais que um evento, é uma oportunidade de fazer network, trocar experiências, conhecer soluções de ponta e construir parcerias estratégicas. As empresas presentes vão compartilhar caminhos para crescer com sustentabilidade, competitividade e tecnologia, e os participantes terão acesso a conhecimento aplicado e oportunidades reais de inovação”, afirma a especialista de Inovação da CNI, Marilene Castro.
A edição de Anápolis é realizada em parceria com o Senai, Sebrae Startups e o Pacto Goiás Pela Inovação, reunindo empresas, instituições, empreendedores e lideranças que estão impulsionando o futuro da indústria. O encontro promove visibilidade, networking estratégico e novas oportunidades de negócios.
Na abertura, a CEO do Grupo Sabin, Lídia Abdalla, apresentará a experiência da jornada de inovação dentro da empresa. A programação contará ainda com dois painéis: o primeiro sobre transição ecológica, com a participação das empresas Predict AI, BioUS e Nanoterra; e o segundo sobre transformação digital, com representantes da Dectra, Industry Care, Teuto e Everest Digital.
Os inscritos poderão participar também de workshops práticos, que acontecerão no período da tarde, simultaneamente, com limite de 30 participantes por turma, e cada inscrito deverá optar por apenas um deles. A primeira opção é sobre acesso ao fomento à inovação, que abordará o panorama do fomento no Brasil, oportunidades disponíveis, etapas para acessar recursos e uma dinâmica prática de formulação de pleitos. Já a segunda é sobre gestão da inovação, com foco em jornada de inovação, processos, uso estratégico de inteligência de dados e propriedade intelectual, além de formas de integrar a inovação à estratégia empresarial.
As inscrições são gratuitas e as vagas limitadas. Os interessados podem escolher entre participar da programação completa (manhã e tarde), apenas do turno da manhã (palestras e painéis) ou de um dos workshops da tarde. Inscreva-se aqui.
A Jornada Nacional de Inovação está percorrendo o Brasil em busca das melhores práticas em soluções tecnológicas e sustentáveis, que serão apresentadas no Congresso Nacional de Inovação, em março de 2026, em São Paulo.
O valor da saca de 60 kg da soja abre terça-feira (16) com variações, no interior do Paraná e no litoral do estado, em Paranaguá.
Na primeira região, o grão teve alta de 0,11% e é negociado a R$ 135,13; na segunda, a alta foi de 0,40%, com a mercadoria cotada a R$ 140,67.
INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANÁ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
15/09/2025 | 135,13 | 0,11% | 0,66% | 25,41 |
12/09/2025 | 134,98 | -0,29% | 0,54% | 25,21 |
11/09/2025 | 135,37 | -0,01% | 0,83% | 25,10 |
10/09/2025 | 135,38 | -0,23% | 0,84% | 25,03 |
09/09/2025 | 135,69 | 0,25% | 1,07% | 24,97 |
INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANAGUÁ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
15/09/2025 | 140,67 | -0,40% | 0,80% | 26,45 |
12/09/2025 | 141,24 | 0,14% | 1,20% | 26,37 |
11/09/2025 | 141,04 | -0,30% | 1,06% | 26,15 |
10/09/2025 | 141,46 | -0,20% | 1,36% | 26,16 |
09/09/2025 | 141,74 | 0,70% | 1,56% | 26,08 |
O preço do trigo, por sua vez, registra alta de 0,12%, no Paraná, e redução de 0,03% no Rio Grande do Sul. No estado paranaense, a tonelada é vendida a R$ 1.383,70, enquanto no gaúcho é comercializada a R$ 1.267,31.
PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - PARANÁ
Data | Valor R$/t* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t* |
---|---|---|---|---|
15/09/2025 | 1.383,70 | 0,12% | -1,75% | 260,19 |
12/09/2025 | 1.382,00 | -0,41% | -1,87% | 258,08 |
11/09/2025 | 1.387,67 | 0,37% | -1,46% | 257,26 |
10/09/2025 | 1.382,53 | -0,38% | -1,83% | 255,65 |
09/09/2025 | 1.387,86 | -0,78% | -1,45% | 255,40 |
PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - RIO GRANDE DO SUL
Data | Valor R$/t* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t* |
---|---|---|---|---|
15/09/2025 | 1.267,31 | -0,03% | -1,29% | 238,30 |
12/09/2025 | 1.267,68 | -0,16% | -1,26% | 236,73 |
11/09/2025 | 1.269,72 | 0,00% | -1,10% | 235,40 |
10/09/2025 | 1.269,72 | -0,08% | -1,10% | 234,79 |
09/09/2025 | 1.270,79 | -0,26% | -1,02% | 233,86 |
A saca de soja e a saca de trigo são as principais unidades de comercialização de grãos no Brasil. Cada saca equivale a 60 quilos, padrão adotado por órgãos oficiais como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Esse formato padronizado facilita o comércio da soja e do trigo, além de permitir um acompanhamento mais preciso das cotações e variações de preços no mercado nacional.
Cotações do frango congelado, frango resfriado, carcaça suína especial e suíno vivo no mercado
O preço do boi gordo inicia terça-feira (16) em baixa. A arroba abre o dia negociada a R$ 307,90, no estado de São Paulo.
INDICADOR DO BOI GORDO CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
15/09/2025 | 307,90 | -0,92% | -0,84% | 57,90 |
12/09/2025 | 310,75 | 0,00% | 0,08% | 57,61 |
11/09/2025 | 310,75 | -0,29% | 0,08% | 57,61 |
10/09/2025 | 311,65 | -0,02% | 0,37% | 57,63 |
09/09/2025 | 311,70 | -0,18% | 0,39% | 57,36 |
Nos atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, o preço do frango congelado e do frango resfriado registraram alta de 3,07% e 3,33%, respectivamente. A primeira mercadoria está cotada a R$ 7,73, e a segunda é comercializada a R$ 7,76.
PREÇOS DO FRANGO CONGELADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
15/09/2025 | 7,73 | 3,07% | 7,66% |
12/09/2025 | 7,50 | 0,00% | 4,46% |
11/09/2025 | 7,50 | 0,00% | 4,46% |
10/09/2025 | 7,50 | 1,35% | 4,46% |
09/09/2025 | 7,40 | 0,95% | 3,06% |
PREÇOS DO FRANGO RESFRIADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
15/09/2025 | 7,76 | 3,33% | 7,93% |
12/09/2025 | 7,51 | 0,00% | 4,45% |
11/09/2025 | 7,51 | 0,00% | 4,45% |
10/09/2025 | 7,51 | 1,35% | 4,45% |
09/09/2025 | 7,41 | 0,95% | 3,06% |
A carcaça suína especial registra baixa de 0,80% no preço, sendo negociada a R$ 13,57 por quilo nos atacados da Grande São Paulo.
PREÇOS DA CARCAÇA SUÍNA ESPECIAL (R$/kg)
Data | Média | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
15/09/2025 | 13,57 | -0,80% | -0,59% |
12/09/2025 | 13,68 | -0,07% | 0,22% |
11/09/2025 | 13,69 | 0,00% | 0,29% |
10/09/2025 | 13,69 | 0,00% | 0,29% |
09/09/2025 | 13,69 | 0,07% | 0,29% |
O preço do suíno vivo aponta baixa em todos os estados. Com destaque para Paraná com queda de 0,99%, cotado R$8,98.
INDICADOR DO SUÍNO VIVO CEPEA/ESALQ (R$/kg)
Data | Estado | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|---|
15/09/2025 | MG - posto | 9,01 | -0,66% | -1,42% |
15/09/2025 | PR - a retirar | 8,98 | -0,99% | 0,45% |
15/09/2025 | RS - a retirar | 8,65 | -0,80% | -0,46% |
15/09/2025 | SC - a retirar | 8,77 | -0,45% | 0,57% |
15/09/2025 | SP - posto | 9,35 | -0,64% | -0,32% |
Os valores são do Cepea.
O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. Atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.
O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, garantindo maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias. Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, oferecendo textura e sabor mais próximos do fresco, ideal para consumidores exigentes e restaurantes.
Veja os valores do café arábica, café robusta, açúcar cristal e do milho no mercado
O preço do café arábica abre terça-feira (16) com alta de 1,29%. A saca de 60 kg é negociada a R$ 2.376,04 na cidade de São Paulo.
INDICADOR DO CAFÉ ARÁBICA CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
15/09/2025 | 2.376,04 | 1,29% | 2,28% | 446,79 |
12/09/2025 | 2.345,68 | 0,87% | 0,97% | 438,03 |
11/09/2025 | 2.325,54 | -0,34% | 0,11% | 431,13 |
10/09/2025 | 2.333,43 | 0,63% | 0,45% | 431,48 |
09/09/2025 | 2.318,81 | 0,81% | -0,18% | 426,72 |
O café robusta teve alta de 3,94% no preço e a saca abre o dia comercializada a R$ 1.477,18.
INDICADOR DO CAFÉ ROBUSTA CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
15/09/2025 | 1.477,18 | 3,94% | -3,73% | 277,77 |
12/09/2025 | 1.421,24 | 2,03% | -7,38% | 265,40 |
11/09/2025 | 1.392,94 | 0,53% | -9,22% | 258,24 |
10/09/2025 | 1.385,55 | 1,79% | -9,70% | 256,20 |
09/09/2025 | 1.361,12 | 0,31% | -11,29% | 250,48 |
Já o preço do açúcar cristal apresenta variação nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg aponta alta de 0,46%, cotada a R$ 117,77.
INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL BRANCO CEPEA/ESALQ - SÃO PAULO
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
15/09/2025 | 117,77 | 0,46% | -0,57% | 22,15 |
12/09/2025 | 117,23 | -1,45% | -1,02% | 21,89 |
11/09/2025 | 118,96 | -0,36% | 0,44% | 22,05 |
10/09/2025 | 119,39 | -0,11% | 0,80% | 22,08 |
09/09/2025 | 119,52 | 0,57% | 0,91% | 21,99 |
Em Santos (SP), a mercadoria é negociada a R$ 120,89, após valorização de 0,35% na média de preços sem impostos.
INDICADOR AÇÚCAR CRISTAL - SANTOS (FOB)
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
15/09/2025 | 120,89 | 0,35% | -2,74% | 22,72 |
12/09/2025 | 120,47 | -0,45% | -3,07% | 22,44 |
11/09/2025 | 121,02 | -1,03% | -2,63% | 22,47 |
10/09/2025 | 122,28 | 0,08% | -1,62% | 22,59 |
09/09/2025 | 122,18 | 0,78% | -1,70% | 22,51 |
A saca de 60 kg do milho, por sua vez, é vendida a R$ 65,08, após baixa de 0,08%.
INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
15/09/2025 | 65,08 | 0,08% | 1,23% | 12,24 |
12/09/2025 | 65,03 | 0,09% | 1,15% | 12,14 |
11/09/2025 | 64,97 | -0,15% | 1,06% | 12,04 |
10/09/2025 | 65,07 | -0,12% | 1,21% | 12,03 |
09/09/2025 | 65,15 | 0,51% | 1,34% | 11,99 |
Os valores são do Cepea.
Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.
A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.
A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho.
Mais da metade dos municípios brasileiros ainda não respondeu ao Levantamento Retrato da Educação Infantil 2025. Até agora, 3,2 mil cidades não concluíram o envio das informações ao Ministério da Educação (MEC), que prorrogou o prazo de participação até 22 de setembro.
O levantamento tem caráter diagnóstico e é considerado essencial para subsidiar políticas públicas voltadas à educação de crianças de 0 a 5 anos. Municípios que não enviarem as respostas dentro do prazo terão sua realidade excluída do estudo, o que pode comprometer a participação em futuras iniciativas de apoio técnico e financeiro da União.
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A pesquisa está dividida em cinco blocos temáticos e leva, em média, 30 minutos para ser concluída. O questionário deve ser respondido por todos os 5,5 mil municípios do país, inclusive por aqueles que não registram crianças fora da escola, já que esses dados também são relevantes para compor o diagnóstico nacional.
A coleta de dados é feita por meio do Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle (Simec), onde o questionário deve ser preenchido pelo secretário municipal de educação ou por pessoa formalmente designada. A prorrogação ocorreu após relatos de instabilidade no sistema, para evitar prejuízos na participação dos entes federados.
A iniciativa integra o Compromisso Nacional pela Qualidade e Equidade na Educação Infantil (Conaquei), que busca fortalecer a colaboração entre estados e municípios, garantindo o direito de aprendizagem e o desenvolvimento integral de bebês e crianças matriculadas nessa etapa da educação básica.
A universalização do saneamento na Amazônia Legal pode gerar benefícios socioeconômicos superiores a R$ 330 bilhões. O diagnóstico faz parte do estudo “Benefícios Econômicos da Expansão do Saneamento na Amazônia Legal”, realizado pelo Instituto Trata Brasil, em parceria com a Ex Ante Consultoria.
O levantamento aponta que a expansão do saneamento básico impulsiona avanços para população, economia local e meio ambiente.
A presidente executiva do Trata Brasil, Luana Pretto, destaca a importância da universalização do saneamento básico para a população da Amazônia Legal.
“A população quando passa a ter acesso ao saneamento, passa a ter mais saúde e isso se reverbera na educação, na produtividade e no desenvolvimento econômico social de toda a região”, afirma.
Entre os benefícios à população mediante acesso universal aos serviços sanitários estão o aumento da produtividade no trabalho, a diminuição de custos com saúde e a valorização imobiliária e do turismo.
Luana Pretto reforça que, para alcançar a universalização do saneamento na Amazônia Legal, o tema precisa ser tratado como prioridade no Parlamento, com maior destinação de investimentos.
“Nosso objetivo é que a gente enxergue que a Amazônia ainda convive com problemas do século passado em relação ao saneamento, a falta do acesso ao saneamento básico, que isso deteriora o meio ambiente de uma maneira geral. E que o investimento em saneamento, a priorização desse tema na agenda pública vai fazer com que haja benefícios enormes para a população”, pondera.
Entre 2024 e 2040, os benefícios devem alcançar R$ 516,6 bilhões, sendo:
R$ 273,7 bilhões em benefícios diretos – relacionados à renda gerada pelos investimentos, atividades de saneamento e impostos sobre consumo e produção;
R$ 242,9 bilhões associados à redução de perdas e externalidades.
Os custos sociais no período devem somar aproximadamente R$ 186,5 bilhões.
Entre as capitais, Rio Branco (AC), Porto Velho (RO) e Macapá (AP) apresentam os maiores potenciais de ganhos per capita:
De acordo com a publicação, o acesso universalizado do saneamento na Amazônia Legal deve implicar em ganhos nas áreas de saúde pública, na geração de emprego e renda, valorização ambiental e imobiliária. Além disso, os ganhos também devem abranger a escolaridade das crianças e adolescentes e turismo, promovendo justiça social.
Entre 2024 e 2040, a estimativa é de haja redução do custo com horas pagas e não trabalhadas por conta do afastamento por diarreia ou vômito e por doenças respiratórias, bem como redução das despesas com internações por infecções gastrointestinais e respiratórias na rede hospitalar do SUS nos municípios da Amazônia Legal.
Conforme o estudo, o valor economizado com a melhoria das condições de saúde da população desses municípios entre 2024 e 2040 deve ser de R$ 2,702 bilhões – que resultará num ganho anual de R$ 158,9 milhões.
Em relação à produtividade, estima-se que o valor do aumento de renda do trabalho com a expansão do saneamento entre 2024 e 2040 será de R$ 192,9 bilhões. Nesse caso, o ganho anual será de R$ 11,3 bilhões.
Levando em conta o acesso às moradias aos serviços de esgotamento sanitário e de abastecimento de água potável, em termos de renda imobiliária, estima-se que os proprietários de imóveis tenham ganhos na ordem de R$ 1,477 bilhão por ano no conjunto dos municípios da Amazônia Legal. No total, o ganho será de R$ 25,1 bilhões entre 2024 e 2040.
Na avaliação de Luana Pretto, os benefícios devem contribuir, ainda, para o desenvolvimento regional.
“Vemos um desenvolvimento de toda a economia local. Tudo isso traz um benefício enorme para a população e para o desenvolvimento da região.”
A valorização ambiental também deve fortalecer o turismo regional. Pelo levantamento, no período estimado, os ganhos do ramo devem alcançar R$ 22,1 bilhões, com um fluxo médio anual de R$ 1,303 bilhão no período. A valorização pode ser alcançada com a despoluição dos rios e córregos e a oferta universal de água tratada.
Para formalizar a infraestrutura de saneamento, é necessário investimento consistente "Na região Norte, o investimento médio em saneamento básico é de R$ 66,52 por ano para habitante, quando a gente deveria estar investindo em média para alcançar as metas do Marco Legal, R$ 223 por ano para habitante. Então o investimento em saneamento básico na região norte ele está bastante abaixo da média do Brasil que é de 126 reais por ano por habitante", aponta.
Em termos de território, a publicação reforça que a Amazônia Legal possui uma grande relevância para a preservação ambiental, bem como para a proteção dos povos tradicionais e contribui para a manutenção das florestas.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2022, os 772 municípios do território abrigam 26,651 milhões de pessoas. O montante corresponde a 13,1% da população brasileira. Além disso, os nove estados da região – Amazonas, Acre, Amapá, Rondônia, Roraima, Pará, Tocantins, Maranhão e Mato Grosso – representam quase 60% do território nacional.
O Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 203/2025, que propõe liberar empreendimentos ferroviários da exigência de licença ambiental prévia para enquadramento como prioritários, deve ser analisado em breve pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.
A proposta, de autoria do senador Zequinha Marinho (Podemos-PA), já foi aprovada pela Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) e agora segue para nova etapa antes de chegar ao plenário.
Na prática, o texto revoga o artigo 4º da Portaria nº 689/2024, do Ministério dos Transportes, que condiciona o enquadramento à apresentação da licença. O status de “prioritário” é requisito para que projetos tenham acesso a debêntures incentivadas e de infraestrutura, mecanismos que reduzem custos de financiamento e aumentam a atratividade para investidores privados.
Para Marinho, a medida é essencial para destravar obras e modernizar a logística nacional. “Em um contexto de alta demanda por infraestrutura logística, especialmente no transporte de cargas de longa distância, a expansão da malha ferroviária é estratégica para reduzir custos operacionais, aumentar a competitividade das exportações e promover o desenvolvimento regional.”
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A safra 2024/25 atingiu 350 milhões de toneladas de grãos — um recorde, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). No entanto, apenas 19,1% da carga agrícola é transportada por ferrovias em percursos de até 2 mil quilômetros até os portos.
Dados da Esalq/Log e da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) apontam que o Brasil possui 30,5 mil km de malha ferroviária, mas menos de um terço opera em seu potencial máximo.
Segundo Elisângela Pereira Lopes, assessora técnica da Comissão Nacional de Logística e Infraestrutura da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o modal ferroviário é mais sustentável e tem custo menor em relação ao rodoviário, mas ainda é subutilizado.
“Para além de não termos uma linha férrea abrangendo todo o país, ainda existe a questão do que está em operação hoje. Podemos dividir assim: quase 12 mil quilômetros não estão funcionando de jeito nenhum; 9 mil quilômetros fazem apenas uma operação por dia; e o restante trabalha, em média, em baixa ociosidade. Por isso, é muito importante aumentar a oferta de ferrovias para atender ao agronegócio. Hoje, parte não funciona, a que funciona destina pouco ao agro, e onde funciona não é nas áreas em que a produção mais tem crescido”, explica a assessora da CNA.
Elisangela destaca o potencial logístico do modal. “Uma composição ferroviária pode carregar 16 mil toneladas de uma vez, o que equivale a 400 caminhões. Isso torna o frete ferroviário muito mais barato que o rodoviário.”
O gargalo, no entanto, é a infraestrutura disponível. O Mato Grosso, maior produtor de grãos do país, tem apenas 366 km de ferrovia, com densidade de 0,4 km a cada mil km². Para efeito de comparação, São Paulo chega a 19,3 km.
Outro entrave, segundo Elisângela Pereira Lopes, é o tempo para viabilizar projetos. “Hoje, em média, um licenciamento de obras de infraestrutura leva de 7 a 10 anos. No caso da [ferrovia] Norte-Sul, foram 30 anos; a Transnordestina está há mais de 30 anos e não foi concluída.”
Ela lembra que projetos estratégicos, como a Ferrogrão — planejada para ligar Sinop (MT) a Miritituba (PA) —, já deveriam estar prontos. “A Ferrogrão já chega atrasada para a região. Vai reduzir em 40% o custo do frete, diminuir a emissão de gases de efeito estufa e reduzir os acidentes na BR-163, que ceifa centenas de vidas todos os anos” lembra.
Já o professor Carlos Penna Brescianini, especialista em mobilidade urbana, lembra que, após a priorização do rodoviarismo no governo de Juscelino Kubitschek, o país nunca mais recuperou sua rede ferroviária: “Hoje pagamos com congestionamentos, acidentes e uma frota de mais de 100 milhões de automóveis. Não podemos repetir o mesmo erro estratégico com as ferrovias”. Mas para ele, a proposta pode abrir caminho para retrocessos. “Sou defensor das ferrovias, mas é um erro avançar sem licenciamento ambiental. Linhas que cortam florestas e cerrados podem causar impactos irreversíveis na fauna, na flora e nas comunidades locais”, avalia.
Um levantamento realizado pela Câmara dos Deputados mostra que as emendas parlamentares impositivas de deputados estaduais foram destinadas a 22 estados e ao Distrito Federal, totalizando mais de R$ 11 bilhões. Minas Gerais concentra o maior volume financeiro, com R$ 2,2 bilhões, seguido por São Paulo (cerca de R$ 1,2 bilhão) e Santa Catarina (R$ 817 milhões).
O Distrito Federal lidera em valor por parlamentar, com R$ 30,3 milhões, seguido de Minas Gerais (R$ 28,7 milhões) e Roraima (R$ 28,5 milhões). Entre as capitais, Belo Horizonte recebeu o maior montante (R$ 525 milhões), enquanto Campo Grande registrou o menor valor (R$ 8,1 milhões). Ao todo, as capitais receberam R$ 1 bilhão em emendas.
A participação das emendas para financiamento de investimentos públicos vai de 134% em Roraima a 2% no Ceará. O índice é de 71,4% para a União.
O consultor orçamentário César Lima explica que o estudo refere-se a estados e municípios que já adotam o instrumento das emendas impositivas. “Em 2015, a Constituição Federal criou o instrumento da emenda parlamentar impositiva no orçamento federal. Trata-se de uma regra geral que pode ou não ser adotada por estados e municípios”, detalha.
As emendas impositivas são de execução obrigatória, sob pena de crime de responsabilidade, salvo em situações previstas na Constituição Federal. Pela regra federal, 50% dos recursos devem ser destinados a serviços públicos de saúde.
Nos estados e municípios que adotaram esse mecanismo, podem existir regras próprias, desde que previstas em constituições estaduais ou leis orgânicas. O estudo indica que 23 das 27 unidades da federação já regulamentaram o instrumento e, entre elas, 17 também adotaram as chamadas emendas especiais, conhecidas como emendas Pix.
As emendas Pix permitem transferências diretas de recursos sem necessidade de convênio, termo de parceria ou fomento.
O levantamento mapeia as emendas impositivas nas constituições estaduais e leis orgânicas municipais, além de analisar decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a necessidade de as assembleias estaduais e câmaras de vereadores seguirem os mesmos critérios aplicados em âmbito federal.
O cálculo das emendas varia entre os municípios. No modelo federal, deputados federais têm direito a 1,55% da receita corrente líquida, e senadores, a 0,45%. O estudo aponta que há casos de emendas coletivas e de bancada, o que evidencia a diversidade de critérios. De acordo com o texto, essa diferença em relação ao padrão federal pode abrir margem para questionamentos jurídicos.
O levantamento não cita o período de realização das emendas. A reportagem tentou entrar em contato com os consultores, mas não obteve retorno.
PEC da Segurança e debates sobre aborto também devem ter destaque
A semana promete ser intensa no Congresso Nacional, com temas de forte impacto político e social. Entre eles, ganha destaque a articulação em torno dos projetos de anistia que voltaram aos holofotes após o julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) que condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete réus. A movimentação ocorre em paralelo a discussões sobre a reforma tributária, a PEC da Segurança, o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2026 e o avanço de propostas sobre aborto legal.
O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), senador Otto Alencar (PSD-BA), confirmou que o relatório da reforma tributária, entregue na semana passada pelo senador Eduardo Braga (MDB-AM), será debatido nesta quarta-feira (17). Braga deve receber até terça-fera (16) sugestões de ajustes no texto. A expectativa é que, encerrada a discussão, a CCJ vote a proposta e a encaminhe em regime de urgência ao plenário do Senado já nesta semana.
Na Câmara, a recém-instalada comissão que analisa a PEC 18/25, que trata da segurança pública, começará seus trabalhos sob a presidência do deputado Aluisio Mendes (Republicanos-MA). O relator, Mendonça Filho (União-PE), deve apresentar ainda nesta semana um roteiro de audiências públicas.
Já a Comissão Mista de Orçamento retoma, na terça, a análise da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2026. O relator, deputado Gervásio Maia (PSB-PB), pediu prazo extra para avaliar as 2.465 emendas apresentadas.
Também na Câmara, avança o projeto que susta resolução do Conanda sobre aborto legal em casos de crianças e adolescentes vítimas de violência sexual. O parecer favorável do deputado Luiz Gastão (PSD-CE) já foi aprovado em comissões, e a deputada Chris Tonietto (PL-RJ) articula urgência para levar o tema diretamente ao plenário.
O projeto de anistia é a principal bandeira da bancada bolsonarista e voltou a ganhar força com a articulação de partidos de centro-direita em torno do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). A versão mais ampla, apresentada pelo deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), prevê perdão a crimes desde o início do inquérito das fake news em 2019 até a eventual sanção da lei, incluindo infrações eleitorais que tornaram Bolsonaro inelegível.
A proposta, no entanto, enfrenta resistência no centrão, que prefere manter espaço para uma candidatura própria em 2026, com Tarcísio despontando como alternativa. Ainda não há data definida para a votação, mas a pressão deve crescer nesta semana de intensas negociações em Brasília.
Serão beneficiados os municípios de Teutônia, no Rio Grande do Sul, e São Domingos do Capim, no Pará
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta segunda-feira (15), o repasse de R$ 1,6 milhão para ações de resposta e recuperação em duas cidades afetadas por desastres.
Receberão recursos os municípios de Teutônia, no Rio Grande do Sul, e São Domingos do Capim, no Pará. As portarias com os repasses foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira abaixo:
Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.
A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta segunda-feira (15), a situação de emergência em 18 cidades afetadas por desastres nos estados de Alagoas, Amazonas, Bahia, Goiás, Pará, Paraíba, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Sergipe. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Passam por um período de estiagem os municípios de Água Branca, Dois Riachos e Mata Grande, em Alagoas; Envira, no Amazonas; Malhada e Pintadas, na Bahia; Uruaçu, em Goiás; Boqueirão e Parari, na Paraíba, e Frei Paulo, em Sergipe.
Enfrentam a seca, que é um período de ausência de chuva mais prolongado do que a estiagem, as cidades de Messias Targino e Monte das Gameleiras, no Rio Grande do Norte.
Por outro lado, os municípios de Canguçu, Chuvisca e Jaguarão, no Rio Grande do Sul, foram castigados por fortes chuvas, enquanto a também cidade gaúcha de São Lourenço do Sul e Óbidos, no Pará, obtiveram o reconhecimento federal de situação de emergência por causa de inundações. Já Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, foi atingida por queda de granizo.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
A previsão do tempo para a região Sul nesta terça-feira (16), é de manhã com chuvas isoladas em praticamente todo o Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Durante a tarde, as chuvas continuam, especialmente no interior gaúcho e catarinense.
À noite, as chuvas se intensificam, principalmente no Rio Grande do Sul e em áreas costeiras de Santa Catarina e Paraná, enquanto o restante da região segue com muitas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 13°C, em Curitiba. A máxima deve chegar a 23°C, em Porto Alegre e Curitiba. A umidade relativa do ar, varia entre 50% e 100%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para a região Centro-Oeste nesta terça-feira (16), é de manhã com variação entre muitas e poucas nuvens em Mato Grosso, Goiás e Mato Grosso do Sul, enquanto áreas mais ao oeste, próximas à divisa com a Bolívia, registram chuvas isoladas.
À tarde, o sol predomina em grande parte da região, mas ainda há variação de nebulosidade em Mato Grosso do Sul e no oeste de Mato Grosso, com pancadas de chuva.
Durante a noite, muitas nuvens em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, com possibilidade de chuvas.
No Distrito Federal e em Goiás, há variação entre muitas e poucas nuvens, mas sem chuvas durante o dia e à noite.
Entre as capitais, Brasília deve registrar a menor temperatura do dia, com mínima prevista de 19°C. Já a máxima pode atingir até 39°C, em Cuiabá e Campo Grande. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 70%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para esta terça-feira (16) na região Sudeste, é de manhã com variação entre muitas e poucas nuvens em Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro, enquanto no interior de São Paulo o tempo se mantém mais aberto, com poucas nuvens.
À tarde, parte de Minas Gerais e do interior paulista continua com sol entre nuvens, mas em áreas do Espírito Santo, leste de Minas e faixa litorânea do Rio de Janeiro são esperadas chuvas isoladas.
À noite, as chuvas se intensificam, especialmente no litoral do Rio de Janeiro, Espírito Santo e sul de Minas Gerais, enquanto o interior de São Paulo e de Minas ainda apresenta muitas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima deve chegar a 14°C, em Belo Horizonte. Já a máxima prevista é de 29°C, na mesma capital. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 100%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para esta terça-feira (16) na região Norte, é de manhã com chuvas isoladas no Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima e Amapá, enquanto áreas do Pará e Tocantins têm variação entre muitas e poucas nuvens, com muitas nuvens no centro-leste e períodos de sol em parte do leste.
À tarde, as chuvas continuam no Acre, sul do Amazonas e Rondônia, enquanto no Amapá, Pará e Tocantins o tempo fica entre muitas e poucas nuvens, mas sem chuvas.
À noite, as chuvas continuam no Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima e Amapá, acompanhadas por muitas nuvens também no Pará e Tocantins.
Entre as capitais, a temperatura mínima deve chegar a 22°C, em Belém. Já a máxima prevista é de 39°C, em Palmas. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 100%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O concurso 3487 da Lotofácil foi realizado nesta segunda-feira (15/09/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. 1 apostador acertou as 15 dezenas e conquistou o prêmio de R$ 5.835.868,44. O bilhete premiado foi adquirido em Serra (ES). De acordo com o Censo Demográfico de 2022, o município de Serra, localizado no estado do Espírito Santo, possui aproximadamente 527 mil habitantes. Considerada uma das cidades mais populosas do estado, Serra se destaca como um importante polo industrial e logístico, abrigando grandes empresas e atraindo investimentos.
O prêmio para o próximo concurso da Lotofácil, de número 3488, que será realizado na terça-feira, 16 de setembro de 2025, está estimado em R$ 1.800.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!
02 - 04 - 05 - 07 - 10 - 12 - 13 - 15 - 16 - 17 - 18 - 19 - 21 - 22 - 23
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Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
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15 |
R$ 3 |
16 |
R$ 48 |
17 |
R$ 408 |
18 |
R$ 2.448 |
19 |
R$ 11.628 |
20 |
R$ 46.512 |
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A previsão do tempo para esta terça-feira (16) na região Nordeste, é de manhã com muitas nuvens no interior e chuvas isoladas no litoral da Bahia, Sergipe e Alagoas, além de névoa úmida em regiões costeiras da Bahia, enquanto no sertão e parte do Piauí o tempo fica com poucas nuvens.
À tarde, grande parte do Nordeste fica com poucas nuvens, mas o litoral, do Rio Grande do Norte até o sul da Bahia, segue com chuvas isoladas, enquanto Maranhão e Ceará ficam com sol entre nuvens.
Durante a noite, as chuvas continuam entre Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia, enquanto o interior permanece com muitas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 21°C, em Maceió, Salvador e João Pessoa. Já a máxima pode chegar a 37°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 95%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Governo, especialistas e sociedade civil discutiram soluções de adaptação e mitigação diante da crise ambiental no Seminário de Governança Climática. Realizado em Brasília, o evento integrou o 2º Encontro Cidades Verdes Resilientes, coordenado pelo Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima.
Durante o seminário, o Ministério da Cultura destacou o papel estratégico da cultura na construção de um futuro sustentável. Para a ministra da Cultura, Margareth Menezes, enfrentar os impactos climáticos exige políticas públicas que articulem dimensões sociais, econômicas e culturais.
“Refletir sobre essa visão do governo, da cultura no campo é um campo fundamental indissociável do desenvolvimento econômico-social sustentável. Inserir a cultura brasileira na agenda climática global é mais do que necessário. É estratégico para fortalecer a democracia, proteger nossa diversidade e enfrentar os desafios ambientais e sociais."
A ministra da Cultura ressaltou ainda o poder da cultura para mobilizar a sociedade e transformar mentalidades. A titular do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, também chamou a atenção para essa mudança de mentalidade: “Para que a gente possa mudar os nossos processos e estruturas, precisamos de uma mudança das mudanças: a mudança de mentalidade. E quem faz isso é a educação e a cultura.”
A dimensão social da crise climática foi reforçada pela ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo, que destacou o desafio de enfrentar desigualdades e proteger populações mais vulneráveis.
“Esse modo de vida que organiza o mundo tem ampliado desigualdades e colocado em risco a vida no planeta. Precisamos de uma inversão para construir justiça social e ambiental, olhando para as populações mais violadas em seus direitos”, afirma Evaristo.
O ministro das Cidades, Jader Filho, lembrou que os impactos ambientais se concentram nos municípios e a prevenção precisa ser permanente. Para ele, “precisamos também incluir os orçamentos dos governos de estado e das prefeituras a questão da prevenção. Isso não pode ser uma obrigação somente do governo federal. Isso tem que ser distribuído de maneira perene, de maneira constante, de maneira tentativa em todas as esferas da nossa federação.”
O seminário marcou avanços na governança climática brasileira e reafirmou que a cultura é uma aliada essencial para unir saberes, mobilizar comunidades e enfrentar os desafios ambientais com justiça social e democracia.
O Governo Federal lançou o Plano de Ações Integradas Mulheres e Clima, que reúne dez medidas estratégicas para fortalecer a justiça climática com justiça de gênero. A iniciativa reconhece que as mulheres são as mais impactadas pelos desastres ambientais, sobretudo negras, indígenas, quilombolas, rurais e periféricas. Ao mesmo tempo, elas estão na linha de frente da construção de soluções sustentáveis.
Entre as iniciativas, estão a criação de um Protocolo de Atendimento às Mulheres em Emergências Climáticas e Desastres e a inclusão da justiça climática na 5ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres.
O Plano e Ações também inclui, entre suas iniciativas, a atuação no Gender Day da COP30, que ocorrerá em Belém do Pará, em novembro. E também a formação de 100 lideranças de base em diplomacia popular, em parceria com a Universidade de Brasília.
Para a ministra da Cultura, Margareth Menezes, enfrentar a crise climática é também defender a vida e promover um novo modelo de desenvolvimento, baseado na inclusão e na diversidade. “Somente podemos construir um país mais justo, igualitário, sustentável e democrático para todos os brasileiros com justiça social, justiça climática e reparação histórica”, afirma.
Segundo a ministra, a cultura tem papel estratégico nesse processo porque conecta saberes, tradições e práticas que fortalecem a resistência das comunidades diante da crise ambiental: “Essas mulheres sabem que não existe separação entre floresta, rio, alimento e comunidade. Suas práticas culturais são mais do que um gesto de sobrevivência: são atos de resistência climática que preservam a biodiversidade, geram autonomia e fortalecem a democracia.”
O Plano de Ações também prepara a participação do Brasil na COP30, consolidando a presença feminina na agenda internacional do clima. “Temos milhões de mulheres no Pará, em Belém, e queremos pensar em um trabalho conjunto para que elas se sintam incluídas, entendam o que está acontecendo e possam ser protagonistas nesse processo”, ressalta a ministra das Mulheres, Márcia Lopes.
O Ministério da Cultura tem reforçado o papel da cultura como uma aliada essencial no enfrentamento à crise climática. Valorizando, portanto, os saberes ancestrais e promovendo soluções coletivas para um futuro sustentável.
O Programa de Apoio à Competitividade das Micro e Pequenas Indústrias (Procompi) já beneficiou 2,7 mil empresas entre 2023 e 2025, e deu início à construção de seu novo ciclo, mais voltado à sustentabilidade e à digitalização. As informações são da coordenadora nacional do programa pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), Suzana Peixoto.
O Procompi é uma iniciativa conjunta entre a confederação e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Criado há 23 anos, oferece soluções personalizadas para apoiar a modernização, a gestão e a inovação de micro e pequenas indústrias (MPEs).
Nos últimos dois anos, 140 projetos foram executados pelo projeto, cada um atendendo, em média, 19 empresas. “Estamos atendendo mais de duas mil empresas, com muitas ações que estão ajudando a transformar essas empresas rumo à sustentabilidade e à digitalização, com resultados muito importantes, como redução de custos que levam ao aumento da capacidade dessa empresa a investir e a crescer”, explicou Suzana Peixoto.
O balanço foi feito durante o Encontro Nacional de Gestores do Procompi, realizado nesta quinta (11) e sexta-feira (12), em Salvador (BA), reunindo gestores e especialistas da indústria de 21 estados.
No segundo dia do encontro na capital baiana, os gestores participaram da construção coletiva do Procompi 2.0, definindo prioridades e diretrizes para o próximo ciclo. “O novo Procompi estará cada vez mais conectado com as tendências globais do setor industrial e do mundo, que são a sustentabilidade e a digitalização. E vamos, nesse sentido, trazer todas as oportunidades, programas e todas as conexões disponíveis no ecossistema brasileiro, para melhor atender o empresário de pequeno porte do Brasil”, destacou a coordenadora.
A programação do encontro contou com palestras, painéis, dinâmicas e relatos de experiências transformadoras de empresários que já participaram do programa. Os debates abordaram temas como ESG (sigla em inglês que se traduz para Ambiental, Social e Governança) e sustentabilidade, Indústria 4.0, inteligência artificial, gestão e liderança.
Para Suzana, a sobrecarga dos empresários na parte operacional dos negócios é desafiadora para as pequenas indústrias, o que dificulta o planejamento estratégico. “O desafio da pequena empresa está justamente no papel do empresário, que em geral ele se ocupa muito na operação, no dia a dia da empresa, mas também esse empresário deveria estar preocupado com as tendências, com o crescimento e suas estratégias empresariais. Então, é nesse sentido que o Procompi traz muito conhecimento, tecnologias adaptadas para cada caso empresarial, para que ele possa se aperfeiçoar e crescer, ter potencial de crescimento”, explicou.
Os gestores debateram também como as tecnologias digitais e a inteligência artificial estão chegando às pequenas indústrias. Para o pesquisador do SENAI Cimatec, André Oliveira, a transição digital é um caminho sem volta. “A inteligência artificial vai se tornar uma commodity. Quem não adotar agora, vai perder espaço”, alertou.
Já o superintendente de Política Industrial da CNI, Fabrício Silveira, reforçou que a IA não é apenas para grandes corporações, as pequenas empresas podem começar com aplicações simples. “As pequenas indústrias são justamente as que têm mais potencial de ganho com esse processo. Hoje, elas podem acessar informação, capacitação e até financiamento via Sebrae, Senai e NACs. A IA tem potencial de revolucionar tudo, inclusive a forma como os trabalhadores atuam dentro da empresa”, reforçou.
O encontro em Salvador evidenciou que apoiar micro e pequenas indústrias não se resume a indicadores. Segundo a CNI, trata-se da construção de uma indústria mais competitiva, inovadora e sustentável. Com o início do novo ciclo do Procompi, a prioridade passa a ser a integração, o acompanhamento constante e o fortalecimento das conexões entre empresas e instituições.
Unhas fracas, amareladas, com manchas ou descoladas podem revelar muito mais do que um problema estético. Segundo a Dra. Vivian Loureiro, Dermatologista (CRM: 135.250/SP | RQE: 40.094), “as unhas podem ser um reflexo do nosso estado de saúde”.
Alterações como coloração esverdeada, sulcos transversais ou unhas viradas para cima ou para baixo podem indicar doenças cardíacas, respiratórias, autoimunes, hepáticas ou distúrbios da tireoide. Já as manchas escuras podem ser sinal de trauma, uso de medicamentos ou até câncer. Unhas amareladas são comuns em fumantes e pessoas com micose, diabetes ou psoríase.
Se você notar alguma mudança persistente nas suas unhas, procure um dermatologista. Elas podem ser o primeiro sinal de que algo não está bem no seu corpo.
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Cotações do frango congelado, frango resfriado, carcaça suína especial e suíno vivo no mercado
O preço do boi gordo inicia segunda-feira (15) estável. A arroba abre o dia negociada a R$ 310,75, no estado de São Paulo.
INDICADOR DO BOI GORDO CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
12/09/2025 | 310,75 | 0,00% | 0,08% | 57,61 |
11/09/2025 | 310,75 | -0,29% | 0,08% | 57,61 |
10/09/2025 | 311,65 | -0,02% | 0,37% | 57,63 |
09/09/2025 | 311,70 | -0,18% | 0,39% | 57,36 |
08/09/2025 | 312,25 | 0,05% | 0,56% | 57,62 |
Nos atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, o preço do frango congelado e do frango resfriado registraram estabilidade. A primeira mercadoria está cotada a R$ 7,50, e a segunda é comercializada a R$ 7,51.
PREÇOS DO FRANGO CONGELADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
12/09/2025 | 7,50 | 0,00% | 4,46% |
11/09/2025 | 7,50 | 0,00% | 4,46% |
10/09/2025 | 7,50 | 1,35% | 4,46% |
09/09/2025 | 7,40 | 0,95% | 3,06% |
08/09/2025 | 7,33 | 2,23% | 2,09% |
PREÇOS DO FRANGO RESFRIADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
12/09/2025 | 7,51 | 0,00% | 4,45% |
11/09/2025 | 7,51 | 0,00% | 4,45% |
10/09/2025 | 7,51 | 1,35% | 4,45% |
09/09/2025 | 7,41 | 0,95% | 3,06% |
08/09/2025 | 7,34 | 2,23% | 2,09% |
A carcaça suína especial registra baixa de 0,07% no preço, sendo negociada a R$ 13,69 por quilo nos atacados da Grande São Paulo.
PREÇOS DA CARCAÇA SUÍNA ESPECIAL (R$/kg)
Data | Média | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
12/09/2025 | 13,68 | -0,07% | 0,22% |
11/09/2025 | 13,69 | 0,00% | 0,29% |
10/09/2025 | 13,69 | 0,00% | 0,29% |
09/09/2025 | 13,69 | 0,07% | 0,29% |
08/09/2025 | 13,68 | 0,15% | 0,22% |
O preço do suíno vivo aponta estabilidade em quase todos os estados. Com destaque para Rio Grande do Sul e São Paulo com baixa de 0,11% e 0,21%, respectivamente, cotados a R$8,72 e R$9,41
INDICADOR DO SUÍNO VIVO CEPEA/ESALQ (R$/kg)
Data | Estado | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|---|
12/09/2025 | MG - posto | 9,07 | -0,77% | -0,77% |
12/09/2025 | PR - a retirar | 9,07 | 0,00% | 1,45% |
12/09/2025 | RS - a retirar | 8,72 | -0,11% | 0,35% |
12/09/2025 | SC - a retirar | 8,81 | 0,00% | 1,03% |
12/09/2025 | SP - posto | 9,41 | -0,21% | 0,32% |
Os valores são do Cepea.
O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. Atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.
O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, garantindo maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias. Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, oferecendo textura e sabor mais próximos do fresco, ideal para consumidores exigentes e restaurantes.
O valor da saca de 60 kg da soja abre segunda-feira (15) com variações, no interior do Paraná e no litoral do estado, em Paranaguá.
Na primeira região, o grão teve baixa de 0,29% e é negociado a R$ 134,98; na segunda, a alta foi de 0,14%, com a mercadoria cotada a R$ 141,24.
INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANÁ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
12/09/2025 | 134,98 | -0,29% | 0,54% | 25,21 |
11/09/2025 | 135,37 | -0,01% | 0,83% | 25,10 |
10/09/2025 | 135,38 | -0,23% | 0,84% | 25,03 |
09/09/2025 | 135,69 | 0,25% | 1,07% | 24,97 |
08/09/2025 | 135,35 | 0,45% | 0,82% | 24,98 |
INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANAGUÁ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
12/09/2025 | 141,24 | 0,14% | 1,20% | 26,37 |
11/09/2025 | 141,04 | -0,30% | 1,06% | 26,15 |
10/09/2025 | 141,46 | -0,20% | 1,36% | 26,16 |
09/09/2025 | 141,74 | 0,70% | 1,56% | 26,08 |
08/09/2025 | 140,76 | -0,04% | 0,86% | 25,97 |
O preço do trigo, por sua vez, registra baixa de 0,41%, no Paraná, e redução de 0,16% no Rio Grande do Sul. No estado paranaense, a tonelada é vendida a R$ 1.382,00, enquanto no gaúcho é comercializada a R$ 1.267,68.
PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - PARANÁ
Data | Valor R$/t* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t* |
---|---|---|---|---|
12/09/2025 | 1.382,00 | -0,41% | -1,87% | 258,08 |
11/09/2025 | 1.387,67 | 0,37% | -1,46% | 257,26 |
10/09/2025 | 1.382,53 | -0,38% | -1,83% | 255,65 |
09/09/2025 | 1.387,86 | -0,78% | -1,45% | 255,40 |
08/09/2025 | 1.398,73 | 0,18% | -0,68% | 258,12 |
PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - RIO GRANDE DO SUL
Data | Valor R$/t* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t* |
---|---|---|---|---|
12/09/2025 | 1.267,68 | -0,16% | -1,26% | 236,73 |
11/09/2025 | 1.269,72 | 0,00% | -1,10% | 235,40 |
10/09/2025 | 1.269,72 | -0,08% | -1,10% | 234,79 |
09/09/2025 | 1.270,79 | -0,26% | -1,02% | 233,86 |
08/09/2025 | 1.274,06 | -0,14% | -0,76% | 235,11 |
A saca de soja e a saca de trigo são as principais unidades de comercialização de grãos no Brasil. Cada saca equivale a 60 quilos, padrão adotado por órgãos oficiais como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Esse formato padronizado facilita o comércio da soja e do trigo, além de permitir um acompanhamento mais preciso das cotações e variações de preços no mercado nacional.
O Ministério das Cidades divulgou os princípios, requisitos e instrumentos para apoiar municípios e o Distrito Federal na adoção de estratégias de transformação digital urbana. O objetivo é incentivar o uso de tecnologias para melhorar a gestão pública, reduzir desigualdades, ampliar a resiliência nas áreas urbanas e promover crescimento econômico de forma sustentável.
As diretrizes estão alinhadas a políticas e estratégias nacionais já existentes, como o Estatuto da Cidade, a Carta Brasileira para Cidades Inteligentes, a Estratégia Brasileira para a Transformação Digital, o Plano Nacional de Internet das Coisas e a Estratégia Nacional de Governo Digital.
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Entre as soluções sugeridas estão sensores para mobilidade, uso de drones, aplicativos de serviços urbanos, análise de dados em larga escala, bilhetagem eletrônica, sistemas integrados de transporte, iluminação pública inteligente, monitoramento de poluentes e previsão de desastres naturais.
A portaria também recomenda atenção especial às cidades expostas a riscos climáticos, como ondas de calor, estiagens, tempestades e aumento do nível do mar.
As medidas tecnológicas adotadas devem ser adotadas não só para sanar problemas, mas também para criar oportunidades, oferecer serviços mais eficientes, reduzir desigualdades, aumentar a resiliência, contribuir para o letramento digital e melhorar a qualidade de vida da população.
A implementação das estratégias locais precisam, ainda, observar requisitos como a proteção de dados, a adequação das leis municipais de telecomunicações, a priorização de tecnologias desenvolvidas no Brasil, a avaliação de riscos e a integração com os planos de planejamento urbano.
Todas as diretrizes estão na portaria MCid1.012, publicada no Diário Oficial da União no dia 5 de setembro.
Veja os valores do café arábica, café robusta, açúcar cristal e do milho no mercado
O preço do café arábica abre segunda-feira (15) com baixa de 0,87%. A saca de 60 kg é negociada a R$ 2.345,68 na cidade de São Paulo.
INDICADOR DO CAFÉ ARÁBICA CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
12/09/2025 | 2.345,68 | 0,87% | 0,97% | 438,03 |
11/09/2025 | 2.325,54 | -0,34% | 0,11% | 431,13 |
10/09/2025 | 2.333,43 | 0,63% | 0,45% | 431,48 |
09/09/2025 | 2.318,81 | 0,81% | -0,18% | 426,72 |
08/09/2025 | 2.300,17 | 1,02% | -0,99% | 424,46 |
O café robusta teve alta de 2,03% no preço e a saca abre o dia comercializada a R$ 1.421,24.
INDICADOR DO CAFÉ ROBUSTA CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
12/09/2025 | 1.421,24 | 2,03% | -7,38% | 265,40 |
11/09/2025 | 1.392,94 | 0,53% | -9,22% | 258,24 |
10/09/2025 | 1.385,55 | 1,79% | -9,70% | 256,20 |
09/09/2025 | 1.361,12 | 0,31% | -11,29% | 250,48 |
08/09/2025 | 1.356,95 | -0,11% | -11,57% | 250,41 |
Já o preço do açúcar cristal apresenta variação nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg aponta baixa de 1,45%, cotada a R$ 117,23.
INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL BRANCO CEPEA/ESALQ - SÃO PAULO
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
12/09/2025 | 117,23 | -1,45% | -1,02% | 21,89 |
11/09/2025 | 118,96 | -0,36% | 0,44% | 22,05 |
10/09/2025 | 119,39 | -0,11% | 0,80% | 22,08 |
09/09/2025 | 119,52 | 0,57% | 0,91% | 21,99 |
08/09/2025 | 118,84 | -0,68% | 0,34% | 21,93 |
Em Santos (SP), a mercadoria é negociada a R$ 120,47, após desvalorização de 0,45% na média de preços sem impostos.
INDICADOR AÇÚCAR CRISTAL - SANTOS (FOB)
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
12/09/2025 | 120,47 | -0,45% | -3,07% | 22,44 |
11/09/2025 | 121,02 | -1,03% | -2,63% | 22,47 |
10/09/2025 | 122,28 | 0,08% | -1,62% | 22,59 |
09/09/2025 | 122,18 | 0,78% | -1,70% | 22,51 |
08/09/2025 | 121,24 | 1,01% | -2,45% | 22,34 |
A saca de 60 kg do milho, por sua vez, é vendida a R$ 65,03, após baixa de 0,09%.
INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
12/09/2025 | 65,03 | 0,09% | 1,15% | 12,14 |
11/09/2025 | 64,97 | -0,15% | 1,06% | 12,04 |
10/09/2025 | 65,07 | -0,12% | 1,21% | 12,03 |
09/09/2025 | 65,15 | 0,51% | 1,34% | 11,99 |
08/09/2025 | 64,82 | 0,06% | 0,82% | 11,96 |
Os valores são do Cepea.
Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.
A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.
A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho.
Em julho de 2025, o volume de serviços no Brasil cresceu 0,3% em relação a junho, segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi o sexto resultado positivo consecutivo e manteve o setor em trajetória ascendente.
No acumulado de janeiro a julho, o avanço foi de 2,6% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Já na comparação dos últimos 12 meses (2,9%), houve uma ligeira desaceleração em relação ao ritmo observado até junho, quando o índice estava em 3,0%.
Setores que mais influenciaram o resultado
O crescimento foi impulsionado principalmente pelo grupo de informação e comunicação, que avançou 1,0%, puxado por telecomunicações e serviços de tecnologia da informação. Também tiveram alta os serviços profissionais, administrativos e complementares (0,4%) e os serviços prestados às famílias (0,3%).
Na contramão, o setor de transportes recuou 0,6%, assim como o grupo de outros serviços também apresentando retração de 0,2%. As atividades turísticas caíram 0,7% frente a junho, no terceiro mês consecutivo de baixa, acumulando perdas de 2,3% no período.
Atividades de Divulgação | Mês/Mês anterior (1) | Mensal (2) | Acumulado no ano (3) | Últimos 12 meses (4) | ||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
MAI | JUN | JUL | MAI | JUN | JUL | JAN-MAI | JAN-JUN | JAN-JUL | Até MAI | Até JUN | Até JUL | |
Volume de Serviços - Brasil | 0,2 | 0,4 | 0,3 | 3,8 | 2,8 | 2,8 | 2,5 | 2,6 | 2,6 | 3,0 | 3,0 | 2,9 |
1. Serviços prestados às famílias | -0,1 | -1,5 | 0,3 | 3,2 | -1,1 | -1,8 | 2,5 | 1,9 | 1,3 | 3,6 | 3,1 | 2,8 |
1.1 Serviços de alojamento e alimentação | -0,6 | -1,5 | 0,0 | 3,4 | -1,2 | -2,0 | 3,2 | 2,5 | 1,8 | 4,1 | 3,6 | 3,2 |
1.1.1 Alojamento | - | - | - | 7,3 | 3,1 | 1,4 | 3,8 | 3,7 | 3,3 | 2,1 | 2,1 | 2,4 |
1.1.2 Alimentação | - | - | - | 2,6 | -2,1 | -2,9 | 3,1 | 2,2 | 1,4 | 4,6 | 4,0 | 3,4 |
1.2 Outros serviços prestados às famílias | 2,1 | -1,2 | 0,9 | 1,5 | -0,8 | -0,8 | -1,9 | -1,7 | -1,6 | 0,6 | 0,5 | 0,1 |
2. Serviços de informação e comunicação | 0,8 | -0,1 | 1,0 | 6,8 | 5,8 | 4,6 | 6,3 | 6,2 | 6,0 | 6,6 | 6,7 | 6,3 |
2.1 Serviços de tecnologia da informação e comunicação (TIC) | 0,9 | -0,1 | 1,4 | 7,2 | 6,2 | 6,2 | 6,8 | 6,7 | 6,6 | 6,9 | 7,0 | 6,8 |
2.1.1 Telecomunicações | 0,3 | 0,0 | 0,7 | 1,1 | 0,3 | 0,5 | 1,3 | 1,2 | 1,0 | 3,3 | 2,9 | 2,4 |
2.1.2 Serviços de tecnologia da informação | 1,4 | -0,5 | 1,2 | 13,7 | 12,4 | 12,2 | 12,9 | 12,8 | 12,7 | 10,6 | 11,4 | 11,5 |
2.2 Serviços audiovisuais | 0,3 | 0,0 | -1,7 | 3,5 | 2,2 | -7,5 | 2,0 | 2,0 | 0,5 | 4,5 | 4,4 | 2,2 |
3. Serviços profissionais, administrativos e complementares | 0,8 | 0,0 | 0,4 | 4,0 | 2,4 | 2,5 | 2,3 | 2,3 | 2,3 | 4,0 | 3,7 | 3,1 |
3.1 Serviços técnico-profissionais | 1,7 | 0,8 | 0,8 | 4,8 | 6,1 | 5,9 | 1,3 | 2,1 | 2,6 | 7,0 | 6,2 | 5,0 |
3.2 Serviços administrativos e complementares | -0,9 | -0,7 | -0,4 | 3,3 | -0,3 | 0,0 | 3,0 | 2,4 | 2,1 | 1,9 | 1,8 | 1,7 |
3.2.1 Aluguéis não imobiliários | -1,6 | -2,2 | -0,2 | 1,0 | -3,2 | -4,6 | 1,5 | 0,7 | -0,1 | 1,4 | 1,0 | 0,3 |
3.2.2 Serviços de apoio às atividades empresariais | -0,9 | 0,6 | -0,7 | 4,1 | 0,6 | 1,6 | 3,5 | 3,0 | 2,8 | 2,0 | 2,0 | 2,1 |
4. Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio | -0,2 | 1,6 | -0,6 | 3,3 | 3,2 | 4,1 | 1,4 | 1,7 | 2,1 | 0,9 | 1,4 | 1,9 |
4.1 Transporte terrestre | 0,5 | 1,0 | 0,5 | 0,8 | 1,2 | 3,5 | -2,3 | -1,7 | -0,9 | -2,5 | -2,0 | -1,3 |
4.1.1 Rodoviário de cargas | - | - | - | -0,1 | 1,2 | 4,9 | -2,6 | -1,9 | -0,9 | -5,2 | -4,2 | -3,0 |
4.1.2 Rodoviário de passageiros | - | - | - | 1,4 | 2,1 | 1,0 | -3,3 | -2,4 | -1,9 | 1,5 | 1,5 | 1,0 |
4.1.3 Outros segmentos do transporte terrestre | - | - | - | 3,5 | -0,1 | 1,4 | 0,2 | 0,1 | 0,3 | 3,0 | 2,3 | 2,2 |
4.2 Transporte aquaviário | -1,6 | 0,0 | -1,7 | 3,0 | 0,3 | -2,2 | 4,2 | 3,6 | 2,7 | 5,1 | 4,5 | 3,8 |
4.3 Transporte aéreo | 4,2 | 2,4 | -4,0 | 37,2 | 21,7 | 18,2 | 21,1 | 21,2 | 20,7 | 17,0 | 18,2 | 20,0 |
4.4 Armazenagem, serviços auxiliares aos transportes e correio | -2,3 | 0,5 | 1,2 | -1,5 | 1,6 | 1,9 | 3,2 | 2,9 | 2,7 | 2,8 | 3,1 | 3,0 |
5. Outros serviços | 1,5 | -1,5 | -0,2 | -1,4 | -1,5 | -2,0 | -2,4 | -2,2 | -2,2 | -1,4 | -1,5 | -1,8 |
5.1 Esgoto, gestão de resíduos, recuperação de materiais e descontaminação | - | - | - | 0,8 | -2,8 | -6,0 | 2,6 | 1,6 | 0,5 | 5,0 | 4,2 | 2,6 |
5.2 Atividades auxiliares dos serviços financeiros | - | - | - | -1,7 | -0,9 | -1,2 | -3,6 | -3,1 | -2,9 | -3,2 | -3,0 | -3,1 |
5.3 Atividades imobiliárias | - | - | - | -2,1 | -3,8 | -2,3 | 1,1 | 0,3 | -0,1 | 2,0 | 1,6 | 1,2 |
5.4 Outros serviços não especificados anteriormente | - | - | - | -1,7 | -1,0 | 0,3 | -5,7 | -4,9 | -4,1 | -2,4 | -2,4 | -2,6 |
Fonte: PMS - Pesquisa Mensal de Serviços/IBGE
Desempenho regional
O avanço dos serviços não foi uniforme entre os estados. Apenas 12 das 27 unidades da federação tiveram alta em julho. Entre os maiores destaques positivos estão:
Já as maiores quedas ocorreram no Rio de Janeiro (−1,8%), Minas Gerais (−0,7%) e Amazonas (−3,5%). No acumulado do ano, 19 estados registraram crescimento, com destaque para o Distrito Federal (+6,3%), para São Paulo e Santa Catarina (ambos +4,3%), Rio de Janeiro (1,3%).
Para o economista César Bergo, os números confirmam o papel central dos serviços no crescimento econômico deste ano. Segundo ele, os efeitos também são sentidos nos municípios, já que o ISS (Imposto Sobre Serviços) é a principal arrecadação do local.
“O setor de serviços vem contribuindo decisivamente para que o país alcance um bom crescimento econômico em 2025. A tendência é que se mantenha nesse patamar, apesar de uma desaceleração da economia neste momento, a gente vem observando em outros indicadores, o setor de serviços vem surpreendendo. Agora, para os municípios é positivo, porque é o principal imposto cobrado, que é o Imposto Sobre Serviço, ISS, que é o imposto municipal. Então, isso de fato ajuda os municípios a se fortalecerem financeiramente e esperamos que continue dessa forma."
Diante da queda de 0,11% no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em agosto, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) aponta que o recuo representa deflação passageira. O cenário, de acordo com a instituição, demonstra um alívio temporário para os consumidores.
Apesar da deflação no índice, em nota a CNC argumentou que o resultado não muda o quadro de inflação que ainda é pressionada pelos serviços. Em 12 meses, o índice acumulado ficou em 5,13% – acima do limite superior de 4,5% do Conselho Monetário Nacional.
O economista-chefe da Análise Econômica, André Galhardo, explica que a deflação é temporária e ocasionada principalmente pelo bônus de Itaipu. O crédito é uma desconto anual destinada a consumidores residenciais e rurais do Sistema Interligado Nacional (SIN) que consumiram menos de 350 kWh em pelo menos um mês do ano anterior.
Em relação à energia elétrica, o recuo foi de 4,21% em por conta do bônus de Itaipu, creditado nas faturas de agosto. “Então, de fato, a deflação é pontual em função desse componente”, elucida Galhardo.
O especialista lembra que outros grupos de produtos mapeados pelo IBGE também mostraram deflação de julho para agosto, como alimentos e bebidas. Galhardo aponta que o cenário deve implicar numa recomposição dos preços da energia em setembro.
“Mais uma deflação e isso pesa bastante no bolso do consumidor. Cinco dos nove grupos do IPCA registraram deflação em agosto, então de fato foi uma deflação temporária, haverá recomposição dos preços da energia em setembro, isso deve ocasionar uma variação forte de inflação em setembro, mas também pontual.”
Galhardo avalia, ainda, que apesar da deflação pontual – a inflação segue desacelerando.
“De modo geral, o que isso mostra para a gente, embora tenha havido uma deflação pontual e um aumento forte esperado para setembro, são as duas coisas pontuais. De modo geral, a inflação segue desacelerando, convergindo para um cenário mais benigno, para consumidores, para empresas, os preços brasileiros, embora a inflação ainda esteja acima do teto da meta, os últimos meses foram marcados por um processo gradual, mas mais de desaceleração dos preços aqui no Brasil”, destaca.
Na avaliação da CNC, o contraste entre bens industriais e serviços mostra a dificuldade no controle dos preços no país – considerando que os bens industriais desaceleraram para 3,4% no acumulado em 12 meses, já os serviços subiram para 6,16%.
“Esse movimento está diretamente ligado ao peso dos salários, que representam dois terços dos custos do setor e refletem o fortalecimento do mercado de trabalho”, diz um trecho da nota.
O especialista avalia possível continuidade de moderação dos preços no Brasil. “A gente está esperando uma variação perto de 0,58 em setembro, que é uma variação forte para o mês, mas, de modo geral, a gente espera continuidade do processo de moderação dos preços aqui no Brasil.”
A CNC defende que o resultado de agosto reforça a necessidade de cautela. Além disso, a entidade projeta que a Selic permanecerá em 15% ao ano até o fim de 2025 e, ainda, que a trajetória da inflação dependerá, entre outros motivos, do desfecho das negociações comerciais entre Brasil e Estados Unidos sobre tarifas.
De acordo com a entidade, a expectativa é de alta de 4,8% no IPCA para o acumulado do ano.
“Se as projeções do mercado estiverem corretas, teremos a menor variação anual média em um quadriênio desde o começo do Plano Real, quadriênios que coincidem com mandatos presidenciais, será menor desde a implantação do plano. Quer dizer que está tudo bem, que está tudo certo? De jeito nenhum, a meta da implantação é 6, é uma meta impraticável, é verdade, mas a meta é 3, o teto da meta é 4,5, nós estamos em 5,13 nesse momento e a gente deve encerrar esse ano com uma variação perto de 5%”, avalia Galhardo.
“Então fecharemos acima do teto da meta, mas isso diz mais respeito à meta estar no lugar errado do que um descontrole inflacionário, um problema mais grave”, completa.
Em relação aos próximos meses, o especialista afirma que o movimento econômico deve se manter dentro da normalidade para o período.
“O que nós teremos em novembro, outubro, novembro, dezembro, no último trimestre é um comportamento bastante típico da inflação brasileira acelerando ligeiramente na passagem de um mês para o outro, mas dentro das margens, dos desvios padrão que a gente encontra nos anos anteriores”, aponta.
Em contrapartida, setores como Educação (+0,75%) e Vestuário (+0,72%) registraram alta no mês. Já no setor de Transportes, houve queda de 0,27%, com redução nos preços das passagens aéreas e dos combustíveis. Além disso, a gasolina caiu 0,94% e soma alta de apenas 1,18% em 12 meses.
O IPCA é calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) desde 1980 e mede a variação dos preços para famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte. O índice abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília.
Clima seco mantém alerta aceso e risco de novos focos em várias regiões do país
O ano de 2025 segue entre os mais críticos para queimadas no Brasil. Entre janeiro e agosto, quase 187 mil quilômetros quadrados foram atingidos pelo fogo, com destaque para o Cerrado, que sozinho concentrou cerca de 64% dessa área. O bioma aparece novamente como o mais afetado do país.
Os dados são do Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).
Apenas quatro anos desde 2003 tiveram áreas queimadas superiores às registradas em 2025: 2010, 2024, 2007 e 2005.
Até agora, em 2025, o Brasil registrou 74,1 mil focos de queimadas, concentrados principalmente nas regiões Norte (26 mil) e Nordeste (25 mil), que somam mais de 70% do total.
O Centro-Oeste contabiliza 11,9 mil focos, impulsionado pelo Mato Grosso. Sudeste e Sul registram 6,5 mil e 3,6 mil focos, respectivamente.
Campeãs de queimadas segundo o INPE
Estado | Focos (2025) |
---|---|
MA | 8402 |
MT | 8119 |
TO | 6782 |
BA | 5089 |
PA | 4610 |
MG | 4498 |
PI | 4301 |
AM | 2742 |
GO | 2484 |
SP | 1391 |
RS | 1352 |
RO | 1197 |
MS | 1179 |
PR | 1152 |
SC | 1120 |
AC | 1026 |
RR | 965 |
CE | 864 |
PE | 505 |
RJ | 360 |
ES | 284 |
PB | 255 |
RN | 188 |
DF | 165 |
SE | 136 |
AL | 123 |
AP | 31 |
Estados com mais focos em 2025:
Cidades com mais focos de queimadas:
Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
O risco de novas queimadas segue alto em setembro, com o clima seco predominando em grande parte do país. Estados entre Paraná e Tocantins estão sob alerta de baixa umidade, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), e essas condições extremas vêm se repetindo desde meados de agosto. As regiões do Cerrado e da Caatinga permanecem como as mais vulneráveis, reforçando a necessidade de atenção e prevenção.
No Distrito Federal, um incêndio florestal atingiu a Floresta Nacional de Brasília (Flona) na tarde da última terça-feira (9). Cerca de 220 hectares foram queimados, quase 6% da unidade de conservação.
Em São Paulo, a Defesa Civil monitora, nesta sexta-feira (12), incêndios em diversas regiões, incluindo vegetação natural e áreas de preservação permanente, além de canaviais. Entre os municípios afetados estão Cajamar, Cruzeiro, Caçapava, Bofete, Piracicaba, Cajuru, Alto Alegre, Adamantina/Flórida Paulista e Socorro. O combate envolve Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, brigadistas locais e apoio de asas rotativas.
Fonte: CBMDF
Em caso de incêndio, acione imediatamente o Corpo de Bombeiros pelo telefone 193. Não tente apagar o fogo sem equipamento adequado ou treinamento.
A previsão do tempo para a região Sul nesta segunda-feira (15) é de pancadas de chuva acompanhas por trovoadas isoladas em todo o Paraná, Santa Catarina e grande parte do Rio Grande do Sul. No sudeste gaúcho, o tempo fica com muitas nuvens, mas sem previsão de chuva.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 11°C, em Curitiba. A máxima deve chegar a 21°C, em Florianópolis e Curitiba. A umidade relativa do ar, varia entre 45% e 100%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para a região Centro-Oeste nesta segunda-feira (15) é de possibilidade de chuva em Mato Grosso do Sul, norte, sudoeste e centro-sul mato-grossense.
No Distrito Federal e em Goiás, a previsão é de variação entre muitas e poucas nuvens e névoa seca.
Entre as capitais, Brasília deve registrar a menor temperatura do dia, com mínima prevista de 16°C. Já a máxima pode atingir até 41°C, em Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 15% e 60%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para a região Sudeste nesta segunda-feira (15) é de variação de nuvens e sem chuvas em Minhas Gerais e Rio de Janeiro.
Há possibilidade de chuva em quase todo o estado de São Paulo e no Espírito Santo.
Entre as capitais, a temperatura mínima deve chegar a 14°C, em São Paulo e Belo Horizonte. Já a máxima prevista é de 28°C, no Rio de Janeiro e em São Paulo. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 100%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para a região Norte nesta segunda-feira (15) é de chuva na maioria dos estados.
No Amazonas e Pará, são esperadas de pancadas de chuva acompanhadas de trovoadas. O mesmo acontece no sul de Roraima e Acre. Em Rondônia e no Amapá, céu com muitas nuvens e possibilidade de chuva. Já no Tocantins, tempo firme com predomínio de sol e poucas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima deve chegar a 24°C, em Belém e Porto Velho. Já a máxima prevista é de 39°C, em Palmas. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 100%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para a região Nordeste nesta segunda-feira (15) é de chuvas no litoral do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas. No interior da região, o tempo fica com variação entre muitas e poucas nuvens.
Em Sergipe, são esperadas chuvas em todo o estado. No Maranhão e Piauí, não há previsão de chuvas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 22°C, em Maceió e Salvador. Já a máxima pode chegar a 37°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 100%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A Vale anunciou que recebeu do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) a licença de operação para as atividades ligadas ao Projeto Serra Sul +20 Mtpa, no Sistema Norte, no Pará.
De acordo com a mineradora, o projeto já se encontra em linha com o cronograma estabelecido, com início do comissionamento previsto para o segundo semestre de 2026. A iniciativa prevê a expansão da capacidade anual da mina-planta S11D em 20 milhões de toneladas, a partir de um pacote de obras que inclui a abertura de novas áreas de lavra, a instalação de um britador semimóvel, a duplicação da correia transportadora de longa distância já existente e a implantação de novas linhas de processamento.
Os investimentos totais são estimados em US$ 2,8 bilhões. Até o momento, o projeto atingiu 57% de avanço financeiro e 77% de progresso físico, consolidando-se como uma das principais frentes de expansão da Vale.
O Serra Sul +20 Mtpa integra o conjunto de iniciativas estratégicas da empresa, ao lado dos projetos Vargem Grande e Capanema, voltadas à ampliação sustentável da produção de minério de ferro e ao aumento da flexibilidade do portfólio de produtos.