04/07/2024 17:20h

As ações do Programa Brasil Saudável, que reúne 14 ministérios, para eliminação da doença até 2035 e o fim das mortes até 2030

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Transmitida pela picada do mosquito-prego infectado pelo parasito do gênero Plasmodium e caracterizada por febre, calafrios, tremores, suor excessivo e dores de cabeça e no corpo, a malária persiste como um problema de saúde pública no Pará. Entre 2018 e 2022, foi responsável pela morte de 23 pessoas no estado. Apenas no ano passado, o estado registrou 23,6 mil casos dessa doença infecciosa, considerada pelas autoridades de saúde como uma doença socialmente determinada. Os dados são do Ministério da Saúde. 

O médico veterinário Armando da Silva Fayal, de 64 anos, mora em Belém (PA), mas contraiu malária durante um trabalho em campo, no município de Jacareacanga (PA), no sudoeste paraense. Na ocasião, ele estava coletando mosquitos numa área onde há grande incidência da doença. Febre cíclica, que voltava sempre no fim da tarde, seguida de calafrios foram os primeiros sintomas, relata Fayal. 

Por conhecer a doença, ele já desconfiou e procurou uma Unidade Básica de Saúde, para diagnóstico e tratamento. “Em menos de 24 horas, o resultado saiu e já comecei a me tratar”, conta Fayal.

O veterinário descreve o local onde se infectou. “[Jacareacanga] É um município que tem 80% da população indígena. Existe garimpo e é um lugar que não tem muito saneamento. Na cidade, passa um rio que não tem influência de maré, são seis meses de cheia e seis meses de seca”.  O veterinário foi infectado em dezembro de 2022, no início das cheias, mesmo período em que os criadouros do vetor começam a se formar. 

As condições relatadas por Fayal contribuem para a perpetuação da doença. De acordo com o Ministério da Saúde, a malária é mais presente em áreas rurais, assentamentos, terras indígenas e em regiões de garimpo. [veja infográfico abaixo]


Fonte: Ministério da Saúde

Malária: Programa Brasil Saudável e as metas de eliminação 

A malária é uma doença evitável e, se tratada adequadamente, tem cura, segundo o Ministério da Saúde. Mas as condições sociais em que vive a população têm forte influência na manutenção enquanto problema de saúde pública. Para combater a malária e outras 10 doenças e cinco infecções, em fevereiro o governo criou o programa Brasil Saudável, que reúne 14 ministérios.

Sob coordenação do Ministério da Saúde, eles desenvolvem ações frente às populações e territórios prioritários para acabar com a fome e a pobreza, promoção da proteção social e dos direitos humanos, capacitação de agentes sociais, estímulo à ciência, tecnologia e inovação e expansão de iniciativas em infraestrutura, saneamento e meio ambiente, além do diagnóstico e tratamento das doenças.

“A gente tem que atuar em várias frentes. Assim se diminui a carga global da doença e, conjuntamente com isso, nós trabalhamos com a utilização de mosquiteiros, de inseticidas, na educação em saúde, repelentes, telas nas casas. Mas o mais importante é diagnosticar e tratar ", explica o coordenador de Eliminação da Malária do Ministério da Saúde, Alexander Vargas.
A meta do programa é eliminar a transmissão da doença até 2035 e zerar as mortes até 2030.

Malária: principais áreas de transmissão no Pará

O estado do Pará ainda apresenta duas regiões, com características diferentes, que concentram os maiores números de casos. Uma é o Baixo Amazonas, com grande concentração de garimpo nos municípios de Jacareacanga e Itaituba. Quem explica é a coordenadora estadual de Controle da Malária, Paoola Vieira.

“A atividade garimpeira e a movimentação dos garimpeiros acaba aumentando os números da malária. Além da questão ambiental, já que a própria destruição do ambiente através da atividade de garimpo propicia o aumento dos casos nesses dois municípios”, explica a coordenadora.

A segunda região é a do Marajó, onde a principal característica é serem municípios ribeirinhos com atividade de extrativismo. “O fato de essa comunidade adentrar a mata e morar dentro da floresta, propicia um aumento do número de casos”, completa Paoola. 

Para garantir o controle e reduzir a carga da doença, a Secretaria de Estado da Saúde do Pará (Sespa) distribuiu 7,5 mil mosquiteiros impregnados com inseticida de longa duração, entre janeiro e março deste ano. Além disso, a Sespa distribuiu 249,4 mil comprimidos de medicamentos antimaláricos nos três primeiros meses de 2024 e 7,5 mil testes rápidos. 

Malária: detecção e tratamento 

Assim como em outras doenças, o tratamento da malária é mais efetivo quando iniciado rapidamente — para que o parasita seja eliminado o quanto antes da corrente sanguínea e evite complicações. Se feito da forma correta e no tempo adequado, o tratamento garante a cura da doença.

Segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a recomendação da Organização Mundial da Saúde é que o tratamento seja feito com combinações terapêuticas à base de artemisinina (ACTs) para o tratamento da malária falciparum. Já as infecções pelo Plasmodium vivax devem ser tratadas com cloroquina. Nos dois casos o paciente recebe o tratamento em regime ambulatorial, com comprimidos que são fornecidos gratuitamente pelo SUS.

As unidades da Atenção Primária do SUS estão preparadas para tratar a malária. O diagnóstico pode ser realizado tanto por exame microscópico, conhecido como gota espessa ou por teste rápido com resultado em poucos minutos. “Para ambos os métodos de diagnóstico, basta apenas coletar uma gotinha de sangue, ele pode ser feito por um microscópio”, complementa o gestor do Ministério da Saúde. Em áreas mais afastadas e de difícil acesso — como terras indígenas — microscopistas, agentes de endemia, agentes comunitários de saúde — estão treinados e aptos a fazer o diagnóstico rapidamente, assim como realizar o tratamento.

O mais moderno, simples e eficaz começou a ser usado este ano. O Brasil é pioneiro no uso do medicamento que pode contribuir decisivamente para a eliminação da malária em nosso país, como explica Vargas: “Estamos implementando uma droga nova e inovadora no Brasil chamada Tafenoquina. A vantagem é que ela é feita [administrada] num único dia — juntamente com a cloroquina, que vai ser feita durante três dias — e a Tafenoquina fica até 28 dias no organismo evitando recaídas e aumentando a adesão das pessoas ao tratamento da malária”.

Em Belém, a unidade de referência para o tratamento da malária é o Hospital da Santa Casa de Misericórdia do Pará, Umarizal. O atendimento é feito todos os dias, 24 horas por dia. 

Malária: prevenção

Existem formas individuais e coletivas de se proteger da doença e ajudar nas metas de eliminação, são elas: 

  • uso de mosquiteiros e telas em portas e janelas;
  • roupas que protejam pernas e braços;
  • uso de repelentes;
  • borrifação Residual intradomiciliar;
  • drenagem e aterro de criadouros;
  • pequenas obras de saneamento para eliminação de criadouros do vetor;
  • limpeza das margens dos criadouros;
  • modificação do fluxo da água;
  • controle da vegetação aquática;
  • melhoramento da moradia e das condições de trabalho.


Para mais informações sobre a malária e sobre o Programa Brasil Saudável, acesse www.gov.br/saude. Você também pode ligar para o Disque Saúde 136. O serviço funciona 24 horas e a ligação é gratuita.
 

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04/07/2024 17:00h

As ações do Programa Brasil Saudável, que reúne 14 ministérios, para eliminação da doença até 2035 e o fim das mortes até 2030

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Transmitida pela picada do mosquito-prego infectado pelo parasito do gênero Plasmodium e caracterizada por febre, calafrios, tremores, suor excessivo e dores de cabeça e no corpo, a malária persiste como um problema de saúde pública no Amazonas. Entre 2018 e 2022, foi responsável pela morte de 55 pessoas no estado. Apenas no ano passado, o estado registrou 58,5 mil casos dessa doença infecciosa, considerada pelas autoridades de saúde como uma doença socialmente determinada. Os dados são do Ministério da Saúde. 

O advogado Érico Oliveira, morador de Manaus, contraiu malária seis vezes ao longo de seus 43 anos. Ele tem uma casa no Tarumã, localizado em área rural da capital. Acredita ter contraído a doença nesta propriedade. “É uma região com preservação florestal, próxima ao Rio Negro e com muita incidência do mosquito que causa a doença”. 

De acordo com o Ministério, a malária é mais presente em áreas rurais, assentamentos, terras indígenas e em regiões de garimpo. [veja infográfico abaixo]

Fonte: Ministério da Saúde

Malária: Programa Brasil Saudável e as metas de eliminação 

A malária é uma doença evitável e, se tratada adequadamente, tem cura, segundo o Ministério da Saúde. Mas as condições sociais em que vive a população têm forte influência na perpetuação da enfermidade como problema de saúde pública. Para combater a malária e outras 10 doenças e cinco infecções, em fevereiro o governo criou o programa Brasil Saudável, que reúne 14 ministérios.

Sob coordenação do Ministério da Saúde, desenvolvem, juntos, ações frente às populações e territórios prioritários para acabar com a fome e a pobreza, promoção da proteção social e dos direitos humanos, capacitação de agentes sociais, estímulo à ciência, tecnologia e inovação e expansão de iniciativas em infraestrutura, saneamento e meio ambiente, além do diagnóstico e tratamento das doenças.

“A gente tem que atuar em várias frentes. Assim se diminui a carga global da doença e, conjuntamente com isso, nós trabalhamos com a utilização de mosquiteiros, de inseticidas, na educação em saúde, repelentes, telas nas casas. Mas o mais importante é diagnosticar e tratar ", explica o coordenador de Eliminação da Malária do Ministério da Saúde, Alexander Vargas.
A meta do programa é eliminar a transmissão da doença até 2035 e zerar as mortes até 2030.

Malária: enfrentamento no Amazonas

A gerente de Malária e outros Hemoparasitas da Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas, Myrna Barata, explica como os gestores locais têm agido para enfrentar o problema. “O estado do Amazonas tem investido maciçamente no fortalecimento dos programas de malária intermunicipal por meio de doação de equipamentos como microscópios, bombas de borrifação intradomiciliar, transporte terrestre, fluvial. Tem doado aos municípios os meios de transporte para chegar aonde acontece o problema.”

Malária: detecção e tratamento 

Assim como em outras doenças, o tratamento da malária é mais efetivo quando iniciado rapidamente — para que o parasito seja eliminado o quanto antes da corrente sanguínea e evite complicações. Se feito da forma correta e no tempo adequado, o tratamento garante a cura da doença.

Segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a recomendação da Organização Mundial da Saúde é que o tratamento seja feito com combinações terapêuticas à base de artemisinina (ACTs) para o tratamento da malária falciparum. Já as infecções pelo Plasmodium vivax devem ser tratadas com cloroquina. Nos dois casos o paciente recebe o tratamento em regime ambulatorial, com comprimidos que são fornecidos gratuitamente pelo SUS.

As unidades da Atenção Primária do SUS estão preparadas para tratar a malária. O diagnóstico pode ser realizado tanto por exame microscópico, conhecido como gota espessa ou por teste rápido com resultado em poucos minutos. “Para ambos os métodos de diagnóstico, basta apenas coletar uma gotinha de sangue, ele pode ser feito por um microscópio”, complementa o gestor do Ministério da Saúde. Em áreas mais afastadas e de difícil acesso — como terras indígenas — microscopistas, agentes de endemia, agentes comunitários de saúde estão treinados e aptos a fazer o diagnóstico rapidamente, assim como realizar o tratamento.

O mais moderno, simples e eficaz começou a ser usado este ano. O Brasil é pioneiro no uso do medicamento que pode contribuir decisivamente para a eliminação da malária em nosso país, como explica Vargas: “Estamos implementando uma droga nova e inovadora no Brasil chamada Tafenoquina. A vantagem é que ela é feita [administrada] num único dia — juntamente com a cloroquina, que vai ser feita durante três dias — e a Tafenoquina fica até 28 dias no organismo, evitando recaídas e aumentando a adesão das pessoas ao tratamento da malária”.


Malária: prevenção

  • Existem formas individuais e coletivas de se proteger da doença e ajudar nas metas de eliminação, são elas: 
  • uso de mosquiteiros e telas em portas e janelas;
  • roupas que protejam pernas e braços;
  • uso de repelentes;    
  • borrifação Residual intradomiciliar
  • drenagem e aterro de criadouros;
  • pequenas obras de saneamento para eliminação de criadouros do vetor;
  • limpeza das margens dos criadouros;
  • modificação do fluxo da água;
  • controle da vegetação aquática;
  • melhoramento da moradia e das condições de trabalho.

Para mais informações sobre a malária e sobre o Programa Brasil Saudável, acesse www.gov.br/saude. Você também pode ligar para o Disque Saúde 136. O serviço funciona 24 horas e a ligação é gratuita.
 

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04/07/2024 17:00h

Infectologista recomenda aguardar entre 48 e 72 horas até a melhora completa do quadro clínico para se imunizar

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A mobilização das unidades de saúde do SUS segue em todo o país para a vacinação contra a gripe. Todos com mais de seis meses de idade podem se vacinar. Para quem quer se proteger contra a influenza mas apresenta sintomas gripais, o coordenador do Núcleo de Controle de Infecções do Hospital de Base do Distrito Federal, Julival Ribeiro, faz um alerta.

“A pessoa, se estiver com febre, um sintoma de uma doença infecciosa, não deve tomar a vacina da gripe. Tem que aguardar passar essa fase para tomar a vacina da gripe, que só começa, na realidade, a ter função após duas semanas do uso da vacina.”

A recomendação do infectologista é aguardar entre 48 e 72 horas até a melhora completa do quadro clínico e o desaparecimento dos sintomas para tomar a dose da vacina contra a gripe. 

A vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção provocada pelo vírus da influenza, como explica o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti. 

“A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Por isso é importante, acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”

Faça parte do Movimento Nacional Pela Vacinação e diga sim para a vacina contra a gripe. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto.

Para mais informações, acesse: www.gov.br/vacinacao.

VSR: Fiocruz alerta para o aumento nas internações por infecções respiratórias

Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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04/07/2024 16:00h

Neste episódio Gabriela Boufelli de Freitas, mastologista, fala sobre prevenção do câncer de mama

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O câncer de mama é um problema grave e muito frequente, estima-se que 1 em cada 8 mulheres vai ter que lidar com o câncer ao longo da vida, só no Brasil, mais de 60 mil mulheres são diagnosticadas com a doença todo ano. 

 

Existem dois tipos de prevenção que devem ser feitas para o câncer de mama: prevenção primária e secundária.

  • Prevenção primária: Tem o objetivo de evitar o desenvolvimento da doença;
  • Prevenção secundária: Tem o objetivo de orientar sobre como fazer o diagnóstico precoce.

 

Quanto mais cedo o diagnóstico da doença for feito, menor a necessidade de tratamentos complexos e principalmente, maior a chance de cura. De acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia, toda mulher com mais de 40 anos deve fazer a mamografia todo ano, sempre que possível. 

 

Como é feita a mamografia?

A mamografia é um raio X específico da mama, para ter melhor avaliação do conteúdo da mesma, ela precisa ser comprimida. Geralmente a paciente fica em pé, com as mamas apoiadas em um placa, então são comprimidas, uma por vez, para a realização da imagem. Com o exame é possível identificar microcalcificações suspeitas, nódulos, assimetrias, distorções, etc., todas características que podem sugerir a presença do câncer de mama. 

 

Para a classificação das lesões de mama, é utilizada uma padronização chamada birads, ela é super importante na orientação de qual deve ser o próximo passo no tratamento. 

  • Birads 1 e 2: são para exames normais ou achados benignos;
  • Birads 3: alterações provavelmente benignas, essas pacientes devem realizar o próximo controle em seis meses para avaliar a estabilidade do que foi achado;
  • Birads 4: alteração suspeita, esta deve ser complementada com a biópsia, a chance de ser câncer é muito variável, entre 2 a 95%, ou seja, não se pode deixar de realizar a biópsia, mas pode não ser câncer; 
  • Birads 5: alteração com alta suspeita para câncer de mama, também precisa ser feita a biópsia;
  • Birads 0: exame inconclusivo, precisa ser complementado pois não conseguiu concluir se está tudo bem ou se há alguma lesão. A complementação pode ser feita com uma nova mamografia, ultrassom e até ressonância.

 

Se você fez a mamografia e não teve alteração nenhuma, mesmo assim deve realizar o exame no ano seguinte, pois o câncer ainda pode aparecer nesse espaço de tempo, por isso é recomendado o exame anual. Apenas em duas situações isso deve ser diferente, na primeira é se você apresentar os seguintes sintomas:

  • Uma das mamas começou a ficar maior do que a outra;
  • Uma papila, que é o bico do peito, que era pra fora, entrou;
  • A pele da mama apresenta uma mancha vermelha, uma área mais espessa;
  • Ao apalpar a mama percebeu a presença de um nódulo, caroço ou até mesmo um área mais retraída ou afundada;
  • O aparecimento de um caroço na axila que não melhora com o passar do tempo.

 

Nessas situações, você deve procurar o médico o quanto antes, esses sintomas podem estar associados ao câncer e é fundamental não perder tempo.  A segunda situação são os casos especiais, em que se deve fazer a mamografia antes dos 40 anos, que são mulheres com alto risco para o câncer de mama:

  • Mulheres com antecedentes familiar com diagnóstico, dependendo da idade em que o familiar apresentou o câncer, pode ser indicado iniciar o exame antes dos 40 anos;
  • Quando é encontrado um nódulo na mama;
  • Pacientes que realizaram a biópsia mamária com resultados com células atípicas.

 

O que fazer para evitar o câncer de mama?

A medicina não conhece ao certo a causa do câncer de mama, mas sabe-se que ao seguir algumas práticas e realizar o diagnóstico precoce, a taxa de prevenção e de cura aumentam. Para isso, é essencial ter uma alimentação saudável, fazer exercícios físicos, manter as consultas em dia e realizar exames de mamografia regularmente.

Para mais informações, assista ao vídeo no canal Doutor Ajuda no youtube

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04/07/2024 15:00h

Unidades básicas de saúde do SUS continuam campanha de vacinação contra a gripe em todo o país

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Unidades básicas de saúde do SUS continuam campanha de vacinação contra a gripe em todo o país. Agora, todas as pessoas acima de seis meses de idade podem se vacinar. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção causada pelo vírus da influenza. 

O coordenador do Núcleo de Controle de Infecções do Hospital de Base do Distrito Federal, Julival Ribeiro, afirma que muitas pessoas ainda deixam de se imunizar por conta de notícias falsas sobre a vacinação.

“Infelizmente está acontecendo no mundo inteiro — não só em relação à vacina contra a Covid-19, contra a gripe e outras vacinas — fake news, em que as pessoas estão com medo de se vacinar e, infelizmente [por isso], contraindo algumas doenças imunopreveníveis e, dessa maneira, tendo complicações graves e até a morte. Portanto, a vacina foi uma das melhores coisas que tem sido, até hoje, descoberta pelos cientistas.”

O infectologista Julival Ribeiro esclarece que a vacina contra a gripe é feita com o vírus inativado e, portanto, é segura.

“A vacina da gripe é inativada, ela vai estimular o nosso sistema imunológico para prevenir a gente de adquirir a gripe e, uma vez se adquirindo a gripe, — com a vacinação — a gente pode ter menos complicações da doença.”

Faça parte do Movimento Nacional Pela Vacinação e diga sim para a vacina contra a gripe. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto.

Para mais informações, acesse: www.gov.br/vacinacao.

VSR: Fiocruz alerta para o aumento nas internações por infecções respiratórias

Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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04/07/2024 12:00h

Vacinação é essencial para evitar complicações pela doença

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O Brasil já registrou mais de 4.900 óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave em 2024. O dado é do mais recente boletim InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz, a Fiocruz. Mais da metade testaram positivo para a presença de algum vírus respiratório; dentre eles 25% são por influenza A, o vírus da gripe.
O coordenador do Núcleo de Controle de Infecções do Hospital de Base do Distrito Federal, Julival Ribeiro, explica que a grande maioria dos pacientes não apresenta complicações do quadro. No entanto, algumas pessoas do grupo de risco podem evoluir para um caso grave.

“Indivíduos com doença crônica, idosos e crianças menores de dois anos podem ter quadros mais graves e ter algumas complicações mais comuns quando pegam gripe. Por exemplo, pode ter pneumonia bacteriana ou pneumonia viral, sinusite, otite. A pessoa pode ficar desidratada. Então, as pessoas têm que ficar atentas, sobretudo quem está no grupo de risco, porque pode ocorrer estas e outras complicações.”

As unidades de saúde do SUS continuam mobilizadas em todo o País para vacinação contra a gripe. Agora, todas as pessoas com mais de seis meses de idade podem se vacinar. Segundo o Ministério da Saúde, a vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção provocada pelo vírus da influenza.

Quem explica é o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti. 

“A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Por isso é importante, acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”

Faça parte do Movimento Nacional Pela Vacinação e diga sim para a vacina contra a gripe. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto.

Para mais informações, acesse: www.gov.br/vacinacao.

VSR: Fiocruz alerta para o aumento nas internações por infecções respiratórias

Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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04/07/2024 08:00h

Vacinação contra a gripe é essencial para evitar os casos graves da doença

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O clima ameno do outono e inverno brasileiro aumenta a circulação do vírus da gripe. Com as baixas temperaturas, as pessoas costumam ficar mais tempo aglomeradas em locais fechados e a baixa umidade do ar favorece o ressecamento das mucosas, facilitando a entrada de vírus pelas vias respiratórias.

Por isso, o coordenador do Núcleo de Controle de Infecções do Hospital de Base do Distrito Federal, Julival Ribeiro, alerta para os principais sintomas da gripe.

“Os principais sintomas da gripe são febre, dor de garganta, tosse, dor no corpo, dor de cabeça. Entretanto, você pode também apresentar outros sinais como, por exemplo, diarreia, vômitos, olhos avermelhados e lacrimejantes.”

O infectologista Julival Ribeiro explica que a grande maioria dos pacientes não apresenta complicações do quadro. No entanto, alguns podem evoluir para um caso grave.

“Indivíduos com doença crônica, idosos e crianças menores de dois anos podem ter quadros mais graves e ter algumas complicações mais comuns quando pegam gripe. Por exemplo, pode ter pneumonia bacteriana ou pneumonia viral, sinusite, otite. A pessoa pode ficar desidratada. Então, as pessoas têm que ficar atentas, sobretudo quem está no grupo de risco, porque pode ocorrer estas e outras complicações.”

As unidades de saúde do SUS continuam mobilizadas em todo o País para a vacinação contra a gripe. Agora, todas as pessoas com mais de seis meses de idade podem se vacinar. Segundo o Ministério da Saúde, a vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção provocada pelo vírus da influenza.

Quem explica é o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti. 

“A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Por isso é importante, acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”

Faça parte do Movimento Nacional Pela Vacinação e diga sim para a vacina contra a gripe. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto.

Para mais informações, acesse: www.gov.br/vacinacao.

VSR: Fiocruz alerta para o aumento nas internações por infecções respiratórias

Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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04/07/2024 00:55h

Saca de 60 quilos do café robusta é negociada a R$ 1.223,65

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Nesta quinta-feira (4), o açúcar cristal é comercializado a R$ 133,95, por saca de 50 kg, na cidade de São Paulo. Em Santos, sem impostos, a saca do açúcar cristal é comercializada a R$ 134,40, com frete até o porto da cidade, em baixa de preços.

O preço do milho também caiu no último fechamento e custa R$ 56,40 na região de referência de Campinas (SP), por saca de 60 kg. Para o café arábica, o preço está cotado a R$ 1.364,80, por saca de 60kg, em queda, na cidade de São Paulo. O café robusta custa R$ 1.223,65 no Espírito Santo (ES). 

Os valores são do Cepea.
 

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04/07/2024 00:44h

Em dólar, o valor da arroba custa US$ 40,30, no estado de São Paulo

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A cotação da arroba do boi gordo caiu e é negociada a R$ 224,25, no estado de São Paulo, equivalente a US$ 40,30. 

Os preços do frango congelado e do resfriado também caíram, no mesmo estado, a R$ 7,05 e R$ 7,30. 

Já o preço da carcaça suína especial permaneceu estável, a R$ 10,75. Estabilidade também foi observada para o indicador do suíno vivo. Os preços estão os mesmos do fechamento anterior no Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais, entre R$ 6,70 e R$ 7,30.  

As informações são do Cepea
 

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04/07/2024 00:33h

A saca de 60 quilos é negociada a R$ 137,70 no Paraná

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O preço da saca de 60 quilos de soja subiu no último fechamento e custa R$ 137,70, no interior do Paraná. Em Paranaguá, o preço é de R$ 142,62. A alta é impulsionada pelo preço do dólar. 

Para o trigo também ocorreu alta no Paraná, onde a tonelada é negociada a R$ 1.559,00. No Rio Grande do Sul, o preço é de R$ 1.446,30. 

Os valores são do Cepea/USP.
 

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04/07/2024 00:22h

A escalada do dólar tem sido acompanhada pelos investimentos na bolsa

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O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) subiu 0,70% e está cotado a 125,661 pontos. A escalada do dólar tem sido acompanhada pelos maiores investimentos na bolsa e pela tendência do investidor ao risco. O volume negociado subiu a R$ 21,6 bilhões.

Entre as ações mais negociadas, Vale (VALE3) e Itaú (ITUB4) puxaram as altas, a 2,00% e 0,60%. Outras ações que encerraram o dia positivamente foram da YDUQS (YDUQ3), Vamos (VAMO3) e Carrefour (CRFB3), que subiram, em média, 7,00%. 

Já as principais baixas ficaram com Petrobras (PETR4), Suzano (SUZB3) e B3 (B3SA3), menores na ordem de 1,00%.   

Os dados referentes à bolsa de valores brasileira podem ser consultados através da B3.

 

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04/07/2024 00:11h

Hoje, a moeda custa R$ 5,56

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O dólar comercial recuou em comparação com diferentes moedas e, sobretudo no Brasil, o real foi uma das moedas que mais pôde se valorizar no último fechamento. Entre fatores domésticos e internacionais, o investidor levou em consideração a alta recorde da divisa, em um momento propício para vendê-la. O aumento da liquidez diminui os preços. No último fechamento, o dólar caiu 2,12% e está cotado a R$ 5,56. O euro também teve uma queda expressiva, de 1,75%, cotado a R$ 6,00. 

Os dados divulgados acerca da economia dos Estados Unidos foram uma das principais razões para o comportamento no dia. O Relatório Nacional de Emprego (ADP) daquele país mostra um crescimento de vagas no setor privado aquém do esperado, com desaceleração em junho, se comparado a maio deste ano. Um menor aquecimento da economia e pressão inflacionária reduzida levam a crer que é possível reduzir os juros e, com isso, diminuir a atratividade de investimento em títulos públicos norte-americanos. Além disso, foi divulgada a ata da última reunião do Banco Central dos Estados Unidos. 

Já no Brasil, a percepção do mercado por um maior alinhamento entre Presidência da República e Ministério da Fazenda, em direção ao cumprimento da meta fiscal, trouxe mais tranquilidade e confiança ao mercado. Presidente Lula e ministro Haddad se reuniram, para acertos relacionados às contas públicas. Os esforços da pasta da economia foram reforçados pelo chefe do executivo, em uma direção de redução de gastos, contradizendo o que o próprio Lula em alguns momentos afirma. 

Em agendas públicas na última quarta-feira (3), esta foi a sinalização do governo: compromisso com as contas públicas. Não houve menções ou críticas à autonomia do Banco Central do Brasil. A estabilidade institucional é fundamental para uma menor oscilação do câmbio e o “mercado” não parece ter percebido algumas ironias de Lula ao setor financeiro, durante o lançamento do Plano Safra para 2024/2025. 

As cotações são da companhia Morningstar
 

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04/07/2024 00:07h

Internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave associadas à influenza continuam em alta, segundo Boletim InfoGripe

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Em recente boletim InfoGripe divulgado pela Fundação Oswaldo Cruz, a Fiocruz, é possível observar que as internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) associadas ao vírus da gripe voltaram a aumentar na Região Centro-Sul, com a chegada do inverno. O destaque fica por conta de Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul com aumento de SRAG por influenza A, especialmente entre adolescentes, adultos e idosos.

A longo prazo, 11 estados apresentam tendência de crescimento de Síndrome Respiratória Aguda Grave: Acre, Amapá, Amazonas, Ceará, Mato Grosso do Sul, Paraná, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima e São Paulo. Por isso, o coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes, recomenda o uso de uma boa máscara para evitar o contágio pelo vírus da gripe.

“Sempre que for sair, for receber alguém, coloque uma boa máscara, uma N95, uma PFF2, aquelas que têm uma capacidade de filtragem maior e se ajustam melhor ao rosto, porque elas diminuem muito o risco de passar o vírus para as outras pessoas, liberar o vírus no ambiente. Além disso, qualquer pessoa, mesmo não estando com sintomas, mas que for visitar ou estiver indo à uma unidade de saúde, bote uma boa máscara, porque evita contrair o vírus respiratório na unidade de saúde e levar pra casa, levar para o transporte público, enfim, para outros locais.”

Entre as práticas de prevenção ao vírus da gripe, o Ministério da Saúde também recomenda lavar frequentemente as mãos com água e sabão; não compartilhar objetos de uso pessoal; manter os ambientes ventilados; evitar contato com pessoas com sintomas gripais; e evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca.

Outra ferramenta essencial para se proteger da gripe é a vacinação. Mesmo após o término da campanha do Ministério da Saúde, a maioria dos postos de saúde ainda possui estoque de doses disponíveis gratuitamente.

Faça parte do Movimento Nacional Pela Vacinação e diga sim para a vacina contra a gripe. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto.

Para mais informações, acesse: www.gov.br/vacinacao.

VSR: Fiocruz alerta para o aumento nas internações por infecções respiratórias

Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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04/07/2024 00:05h

Já foi publicada a portaria que estabelece os valores da assistência financeira de junho. Municípios como Santarém e Castanhal receberão cerca de R$ 1 milhão

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Os valores referentes à parcela de junho da Assistência Financeira Complementar (AFC) da Bahia já estão disponíveis para consulta. Ao todo, o estado receberá R$ 11.137.805,87. Em cumprimento a Lei n.º 14.434, de 4 de agosto de 2022 — que estabelece o piso nacional da enfermagem — o Ministério da Saúde publicou a Portaria GM/MS 4.631, de 27 de junho, para complementação do salário da categoria. Só a capital Belém receberá R$ 3.893.918,48. Ananindeua receberá pouco mais de R$ 2 milhões. Já os municípios Santarém e Castanhal receberão cerca de R$ 1 milhão.

A presidente do Sindicato dos Auxiliares e Técnicos em Enfermagem do Pará (SATE-PA), Marli Groeff, reclama que a categoria enfrenta dificuldades para receber o repasse.

“O repasse está sendo feito em folha complementar e mesmo sendo natureza de piso salarial, não vem somado no vencimento base como piso e os profissionais de enfermagem estão tendo grande prejuízo remuneratório devido à forma que está sendo administrado o piso salarial da enfermagem. Aqui no estado do Pará, nenhum município ou quase nenhum, sabemos de um município apenas, dos 144, em que o governo do estado implementa o piso da forma correta”, lamenta.

De acordo com a pasta, compete aos gestores o pagamento dos colaboradores diretos — sejam servidores ou empregados —, bem como a transferência dos recursos às entidades privadas contratualizadas ou conveniadas, que atendam, pelo menos, 60% de seus pacientes pelo Sistema Único de Saúde (SUS).   

Assistência Financeira Complementar

A cada mês, o Ministério da Saúde edita portaria para atualizar os valores, corrigir informações e identificar a forma pela qual os repasses devem ser feitos para os municípios. Para o vice-presidente do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), Daniel Menezes, é fundamental que as devidas correções sejam feitas para não prejudicar os profissionais.

“Esses repasses representam nada mais do que um direito garantido por meio da criação da lei do piso e que não foi pago em período anterior por conta de divergências no cadastro entre as instituições e entes federados que são beneficiados. Então, é uma correção de uma injustiça em relação ao não repasse para os profissionais que têm direito”, ressaltou o vice-presidente do Cofen, Daniel Menezes.  

Os repasses estão sendo realizados pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS). Conforme o Ministério da Saúde, foi aberta uma conta específica para o envio de repasses. Após a transferência da União, cabe aos gestores os pagamentos aos profissionais.

Mas é importante que a aplicação dos recursos seja fiscalizada em todo o país para garantir que os valores cheguem aos contracheques, como explica o advogado especialista em direito médico Josenir Teixeira.

“Os profissionais da enfermagem devem ficar atentos a acompanhar o repasse que os municípios irão receber, para que os municípios efetivamente repassem os valores às suas empregadoras, para que, finalmente, as suas empregadoras paguem os valores dentro da folha de pagamento. Vamos ver se realmente esses valores repassados pela União serão suficientes para cumprir o que disse a lei”, avalia. 

O repasse de junho soma R$ 829.433.687,10, destinados aos entes federados. O empenho e o repasse devem ocorrer até o último dia útil de cada mês. Segundo o governo federal, de janeiro a junho deste ano, já foram repassados R$ 5.145.081.039,81 para a AFC da União. O Ministério da Saúde também publicou a Portaria GM/MS 4.155 para acerto de contas de entes federados, que descreve o repasse de R$ 172,1 milhões a 1.626 municípios e 10 estados contemplados na revisão de dados da parcela de maio a agosto de 2023.
 

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04/07/2024 00:04h

Foram liberados 125 trechos em 11 rodovias federais do Rio Grande do Sul

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No Rio Grande do Sul, foi registrada interdição total em um trecho de uma rodovia federal e interdições parciais em 16 trechos em cinco rodovias federais. As interdições estão ocorrendo nas rodovias BR-116, BR-287, BR-290, BR-386 e BR-470. As informações foram apresentadas pelo Ministério dos Transportes, no último Boletim de Recuperação de Rodovias Federais - RS, divulgado na terça-feira (2).

Até o fechamento desta matéria, foram liberados 125 trechos em 11 rodovias federais que cortam o Rio Grande do Sul. Além disso, 14 trechos estão em obras ou em processo de liberação das pistas e não há segmentos liberados exclusivamente para veículos de emergência.

O tráfego na BR-470/RS, entre Veranópolis e Bento Gonçalves, foi parcialmente liberado.  A liberação será suspensa em dias de chuva intensa, como medida de segurança.

Segundo o boletim, o local conta com o apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF). A passagem está autorizada para veículos leves, vans, ônibus e caminhões com Peso Bruto Total (PBT) de até 16 toneladas. No trecho que vai do km 178 ao km 201, estão em andamento trabalhos de contenção de encostas, alargamento da pista e construção de aterros.

Confira os trechos com interdições totais ou parciais:

Gestão: 3 mil municípios têm obras paralisadas

LIXO: Brasil gerou mais de 40 mil toneladas de resíduos de construção

Marlon Bento, especialista em infraestrutura e diretor administrativo da Line Bank BR, explica a importância da recuperação de rodovias.

“É preciso ligar uma cidade à outra, ou seja, para as pessoas poderem ter mobilidade para trabalhar, irem ao médico, poderem fazer essas necessidades diárias de locomoção. Além disso é preciso ter as rodovias ligadas para fazer a economia fluir, da maneira que tem que ser”, afirma.

Bento pontua que o transporte de cargas é “fundamental” para a economia brasileira.

Dados de monitoramento

Os dados foram consolidados entre o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), a Secretaria Nacional de Transporte Rodoviário e a concessionária responsável pelas rodovias federais sob supervisão da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

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04/07/2024 00:03h

O Projeto de Lei Complementar (PLP) 68/24, de regulamentação da reforma tributária, prevê a criação de um comitê e de um fórum de harmonização das regras da Contribuição (CBS) e do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). Especialista destaca benefícios dos colegiados, mas alerta para possíveis novos litígios, caso o texto seja aprovado como está

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O Projeto de Lei Complementar (PLP) 68/24 é a principal proposta do governo para regulamentação da reforma tributária (Emenda Constitucional 132), aprovada em 2023. O texto prevê a criação de um comitê e de um fórum de harmonização das regras da Contribuição (CBS) e do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que devem entrar em vigor a partir de 2027.

O intuito das duas instâncias – comitê e fórum de harmonização – é garantir harmonização do IBS e da CBS para prevenir litígios e insegurança jurídica com atuação conjunta.

Entenda como cada colegiado será formado:

  • Comitê de Harmonização das Administrações Tributárias: 4 representantes RFB (Receita Federal) e 4 do Comitê Gestor do IBS (sendo 2 dos estados ou do Distrito Federal e 2 dos municípios ou do Distrito Federal);
  • Fórum de Harmonização Jurídica das Procuradorias: 4 representantes da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, indicados pela União, e 4 representantes das Procuradorias, indicados pelo Comitê Gestor do IBS, sendo 2 Procuradores de Estado ou do DF e 2 Procuradores de Município ou do DF.

Ao Comitê compete uniformizar a regulamentação e a interpretação da legislação relacionada ao IBS e à CBS em relação às matérias comuns e, ainda, prevenir litígios sobre as normas comuns aplicáveis aos dois novos tributos. Já o Fórum deve atuar como órgão consultivo do Comitê e analisar controvérsias jurídicas dos impostos.

Prevenir ou gerar novos litígios?

Os dois colegiados ainda serão criados e vão atuar, por exemplo, quando houver interpretação distinta pela União e pelo Comitê Gestor do IBS. Os dois tributos, CBS e IBS terão um mesmo regramento, porém, podem ocorrer divergências entre os contribuintes e os entes sobre a aplicação. 

O especialista em direito tributário pela PUC/SP e mestre em Direito Tributário pela USP, Carlos Crosara, destaca a importância da criação do fórum e do comitê com vistas a harmonizar as interpretações.

“Esse fenômeno pode ter aspectos positivos, porque evita que uma mesma norma jurídica, tributária, uma mesma situação fático-jurídica, seja interpretada de uma maneira não uniforme, e isso evita a insegurança jurídica porque acaba pondo fim a questionamentos administrativos e judiciais por conta de interpretações divergentes. Acho que esse papel é bem-vindo, é salutar”, menciona.

Apesar do potencial de simetria no tratamento dos dois tributos, o especialista Carlos Crosara alerta para a provável falta de neutralidade nas interpretações. Segundo ele, o fórum e o comitê podem ir na contramão dos seus objetivos por conta da escolha dos integrantes de cada instância. “Qual seria a hipótese de esse fórum e esse comitê caminhar na contramão da finalidade para a qual foram instituídos? Justamente o fato de ele ser composto só por representantes do Fisco, procuradores, essencialmente", diz.

"A interpretação da harmonização muito provavelmente não será neutra, ou seja, quando se interpreta uma norma desse órgão de harmonização e desse comitê, as interpretações podem levar em conta questões de ordem arrecadatória para o estado X ou para o estado Y, para o município A ou para o município B, isso pode gerar divergência e aí novas judicializações”, pontua Crosara.

Na avaliação de Crossara, a ausência de contribuintes nos colegiados torna o modelo, como está, prejudicial. “Os contribuintes que se sentirem lesados ou então que notarem que essas interpretações que forem proferidas pelo Comitê, pelo Fórum de Harmonização violarem a Constituição Federal, leis complementares e demais normas, eles vão ter que bater às portas do Poder Judiciário para poder se proteger, que é o que acontece até hoje. Então, dentro dessa perspectiva, esse modelo acaba sendo prejudicial”, alerta o especialista.

A empresária Maria Aparecida Lima de Oliveira Barcellos, 47 anos, de Pedra de Guaratiba (RJ) da empresa Cake designer, voltada para o ramo de eventos, produz bolos, doces e afins para as festas. Ela conta que os preços vêm subindo muito, o que dificulta no repasse do valor aos clientes. Ela disse que gostaria de participar das decisões dos colegiados, principalmente por integrar o grupo de pessoas que são mais impactadas pela carga tributária.

"Eu tenho encontrado muita dificuldade com os valores, com os preços de tudo aquilo que eu preciso comprar para fazer a minha produção. Coisas encareceram demais, muito imposto, muito tributo. A gente tem sofrido muito para ter um resultado que a gente consiga não pagar para trabalhar. Coisas que antes eu pagava 5 reais, 10 reais, dependendo do insumo, hoje estão quase que o dobro do preço", conta a empresária.

Em relação aos possíveis conflitos de interesse, Carlos Crosara contextualiza que pode haver disputa entre estados e municípios com vistas à arrecadação, já que terão apenas um produto de arrecadação – o IBS, que terá gestão compartilhada entre os entes. “Vai ser, entre aspas, “um bolo arrecadatório só”, que vai ser partilhado entre 27 estados e 5.570 municípios. Então, o que acontece? Uma disputa acirradíssima entre estados e municípios, visando a arrecadação”, prevê Carlos Crosara.

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04/07/2024 00:02h

Montante servirá para ações de custeio, comercialização e investimento

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Em cerimônia no Palácio do Planalto, o governo anunciou, nesta quarta-feira (3), que vai disponibilizar cerca de R$ 400 bilhões aos produtores rurais por meio do Plano Safra 2024/2025. De acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária, o valor é 10% superior em relação ao montante do plano anterior, estabelecendo novo recorde. 

Os recursos servirão para fomentar a produção rural da agricultura empresarial, ou seja, proprietários de médio e grande porte. Para custeio e comercialização, o Plano Safra 2024/2025 vai ofertar pouco mais de R$ 293 bilhões. Para a modalidade de investimento, serão cerca de R$ 107 bilhões. 

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, destacou que os incentivos à agricultura brasileira vêm crescendo ano a ano, o que, somado à queda nos custos de produção, vai gerar impacto positivo sobre o campo.

"404 bilhões de reais. 40% mais que os dois planos anteriores. E aqui um 'x' muito importante que mostra a eficiência desse futuro plano safra. O custo de produção, numa média ponderada dos produtos agrícolas, caiu 23% nesses últimos dois anos, portanto este plano safra terá uma eficiência 63% maior que o último plano safra do governo passado. É o governo estimulando cada vez mais as políticas públicas chegarem nos produtores", disse. 

De acordo com o Mapa, as taxas de juros para os produtores enquadrados no Pronamp que financiarem ações de custeio e comercialização serão de 8% ao ano. Já para quem pretende investir em máquinas, equipamentos e outros itens, as taxas variam de acordo com a finalidade. 

Para o Programa de Construção e Ampliação de Armazéns (PCA), os juros serão de 7% até 8,5% ao ano. Já para o Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota), os juros serão de 11,5%. O PCA e o Moderfrota fazem parte de uma lista de 13 programas que serão abrangidos pelas linhas de financiamento.  

Fávaro também anunciou que, a exemplo da edição anterior do Plano Safra, o governo continuará premiando os produtores rurais que adotarem práticas sustentáveis. A recompensa prevista para o ciclo produtivo de 2024/2025 é uma redução de até um ponto percentual na taxa de juros de custeio. 

Plano Safra da agricultura familiar

Mais cedo, o governo já havia anunciado que a próxima edição do Plano Safra para os pequenos agricultores vai disponibilizar cerca de R$ 76 bilhões em linhas de crédito, valor 6,2% maior do que o observado no ciclo 2023/2024.  

Recorde: 72 novas aberturas de mercados externos marcam melhor semestre da história para o agro

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04/07/2024 00:01h

Criada em 2011, a Força Nacional do SUS existe graças a atuação de voluntários, que recebem apenas ajuda de custo para atuar em desastres, epidemias ou quando a capacidade de resposta do estado é esgotada

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São técnicos, enfermeiros e médicos que encontram na ajuda ao próximo sua maior motivação. Os voluntários da Força Nacional do SUS não buscam recompensas salariais, mas a chance de oferecer auxílio, cura e esperança. Nos últimos dois meses, em meio ao estado de calamidade pública no Rio Grande do Sul, eles se destacaram e continuam no trabalho de apoio à população afetada pelas enchentes. Em momentos de catástrofes e tragédias, deixam seus lares e famílias para prestar solidariedade onde há carência de tudo.
 
Desde o início de maio, a Força Nacional do SUS (FN-SUS) já prestou mais de 19,6 mil atendimentos frente à maior tragédia climática que já atingiu o estado. Os profissionais voluntários atuam nos hospitais de campanha, em equipes volantes, de saúde indígena e de saúde mental para a população gaúcha. Mais de 500 voluntários estão mobilizados desde o início da atuação do Ministério da Saúde entre médicos, enfermeiros, técnicos e farmacêuticos. 
 
Antes da tragédia do Rio Grande do Sul, o banco de voluntários cadastrados na FN-SUS tinha cerca de 70 mil voluntários cadastrados. “Após as chuvas, o número de voluntários chegou a aproximadamente 100 mil”, revela a coordenadora de Planejamento da FN-SUS, Conceição Mendonça.
 
Serão 15 dias de caminhadas e atendimentos em uma das cidades mais destruídas pelas enchentes — Eldorado do Sul (RS). A enfermeira Mariana Beraldo, de 35 anos, deixou em Piracicaba (SP) o filho de quatro anos, o namorado, pais, amigos e o trabalho. Ela atua como enfermeira do SAMU e se inscreveu na Força Nacional para ajudar da forma como melhor sabe fazer: na assistência. 
 
“Nossa equipe de saúde está dando apoio para o município e, a cada dia, eles [moradores] têm uma necessidade. Ficamos em tenda, auxiliando no atendimento. Hoje, estamos fazendo território, indo nas residências, atendendo os pacientes domiciliados. Eldorado do Sul foi uma das cidades mais atingidas e mais evacuadas. Por isso as pessoas ainda estão retornando”. 
 
A enfermeira Mariana Beraldo (centro) e equipe em Eldorado do Sul (RS). Voluntários da Força Nacional do SUS atendem pacientes em domicílio e em abrigos. Foto: Mariana Beraldo/Acervo pessoal

Na equipe da Mariana, são 60 voluntários — de vários locais do país — que se subdividiram. A enfermeira relata que cada grupo atua num campo diferente. “Tem gente em Canoas, Porto Alegre, São Leopoldo. Aqui, em Eldorado, estamos em cinco: um médico, duas enfermeiras e duas técnicas em enfermagem, mas o tamanho e a configuração das equipes são decididos de acordo com a necessidade de cada local”, explica a enfermeira da Força Nacional do SUS.
 
A escolha dos voluntários para cada missão, assim como a experiência deles em determinados tipos de ação, são considerados nessa distribuição de tarefas, como detalha Conceição Mendonça.
 
“De acordo com a experiência profissional de cada voluntário. Nos critérios estabelecidos, definimos possuir entre 2 e 5 anos de experiência comprovada na área de atuação, avaliação curricular, cadastro regular nos conselhos de classe, capacidade emocional para cumprir orientações do comando local, capacidade de lidar com situações de vulnerabilidades”. Segundo a gestora, todos esses critérios são cuidadosamente avaliados por uma equipe do Ministério da Saúde, que realiza contato com cada voluntário.

Força Nacional do SUS: experiência que ajuda 

A enfermeira Mariana já atuou em outras emergências e no voluntariado. Em 2018, foi para Roraima atuar na Fraternidade sem Fronteiras, no atendimento aos refugiados da Venezuela. Como servidora pública do município paulista, ela consegue licença do SAMU e é cedida às missões.  
 
Na mesma equipe de Mariana está o doutor Anísio Virgolino da Silva Filho, de 46 anos, médico intensivista do SAMU, em Natal (RN). Além do trabalho na Urgência e Emergência na capital potiguar, ele tem oito anos de experiência como médico da Marinha, em ações sociais e resgates – o que, segundo ele, aumentaram a bagagem frente aos desastres. Ciente da experiência do médico, a chefe da rede de Urgência e Emergência do Rio Grande do Norte identificou nele o perfil ideal para a missão. “No domingo, ela me perguntou se eu queria vir. Na segunda-feira, eu já estava aqui”, revela o integrante da força.
 
Atuando como o único médico da equipe, Anísio diz que a população de Eldorado do Sul está num período de reconstrução — já que a cidade foi completamente devastada. “O que a gente notou é que eles não estão muito preocupados com a saúde, eles estão mais preocupados em limpar, em reconstruir. A maioria dos atendimentos que a gente vem fazendo é para o pessoal que faz uso de medicação contínua e precisa renovar as receitas e pegar as medicações”.
 
Assim como a enfermeira Mariana, o doutor Anísio também deixou em casa filhos, amigos e trabalho para auxiliar a população gaúcha. No cenário desolador que encontrou no Sul, ele ouve e reconta histórias da população. Gente que só carrega como bagagem o que há de mais importante — a vida. “O que escutamos é que muitos não irão retornar, porque realmente perderam tudo e não têm condições de retornar à cidade. Aqui, ainda está bem vazio, o cenário ainda é de muito lixo na rua. Várias equipes de limpeza estão retirando os escombros, mas ainda tem muita coisa para ser reestruturada”, descreve. Segundo o médico, a atuação da equipe da Força Nacional do SUS tem focado em não retirar essas pessoas da rotina, “para tentar não atrapalhar”. 
 
E a ajuda da Força Nacional do SUS tem feito a diferença nos abrigos. Quem atesta é Sinara Mesquita, de 63 anos, moradora de Canoas (RS). Durante o trabalho que fez de voluntariado, no acolhimento a desabrigados na cidade, ela ouviu relatos de gratidão. “Inclusive, uma senhora estava muito agradecida, dizendo que estava sendo tratada de uma forma que ‘nem em casa era tratada’. Ela contou que, todas as manhãs, os voluntários iam até os abrigos medir a pressão e a temperatura dos idosos; todas as noites, iam até os abrigos levar medicação”. 
 
Para Sinara, a presteza, a agilidade e a qualidade do serviço prestado pela Força Nacional do SUS fizeram “toda a diferença na saúde das pessoas atingidas”. 

Força Nacional do SUS: o que esses voluntários recebem como recompensa?

A equipe da Mariana e do Anísio vai voltar para casa em breve, mas um outro exército de inscritos na Força Nacional do SUS estará a postos para embarcar nas próximas missões que surgirem. Sem recompensa financeira, sem conforto para dormir, trabalhando muitas horas por dia. 
 
A recompensa? Quando questionado sobre o retorno de todo esse trabalho, o médico sequer titubeia. “A gente não procura recompensa, a gente fica feliz em ajudar”, resume Anísio.
 
Um sentimento compartilhado por Mariana: “Amo muito o que faço e ajudar as pessoas é o que me move. Sempre que vejo que há necessidade e tem uma forma de me inserir naquilo, eu vou. É instintivo”, completa a profissional.

Força Nacional do SUS: como funciona

Criada em 2011 como um programa de cooperação, a Força Nacional SUS trabalha para prevenir e dar assistência diante de situações epidemiológicas, de desastres ou de desassistência à população quando for esgotada a capacidade de resposta do estado ou município.
 
Qualquer profissional de saúde — da iniciativa pública ou privada — de todo o Brasil pode fazer parte da FN-SUS, para isso é preciso entrar no formulário disponível no site do Ministério da Saúde e fazer o cadastro de voluntários. 
 
“São profissionais de saúde dos serviços públicos. Dentre eles, médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, farmacêuticos, psicólogos, gestores públicos, sanitaristas, epidemiologistas, especialistas em desastres, com perfil para atendimentos voluntários, principalmente especialistas em urgência e Emergência, maioria da Rede SAMU, em Atenção Primária de Saúde, em Atendimento Aeromédico, gestores com experiência em avaliação de risco, diagnóstico situacional. São capazes de traçar as necessidades de saúde para a população atingida com resposta coordenada, rápida, eficaz, objetivando salvar o maior número de pessoas afetadas”, conclui Conceição Mendonça. 
 
Para conseguir licença do trabalho, o Ministério da Saúde envia um ofício para a chefia do profissional que, juntamente com a sua chefia, organiza a sua escala de trabalho durante o período da missão. Apesar de não receberem salário, a FN-SUS disponibiliza passagens para o voluntário do local de residência até o local onde ocorrerá a missão. Além disso, são fornecidas diárias para o custeio com alimentação e estadia.
 

 

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03/07/2024 22:39h

O Estado de Mato Grosso liderou as entregas nacionais com um volume de 2,46 milhões de toneladas no quadrimestre, ou 22,4% do total

Segundo números da Associação Nacional para Difusão de Adubos (ANDA), as entregas de fertilizantes no mercado interno alcançaram 10,97 milhões de toneladas no primeiro quadrimestre de 2024, o que representa um aumento de 1% ante as 10,87 milhões de toneladas registradas em igual período do ano passado. Apenas em abril, as entregas somaram 2,30 milhões de toneladas, volume 0,6% inferior quando comparado ao mesmo mês de 2023 (2,32 milhões de toneladas).

O Estado de Mato Grosso liderou as entregas nacionais com um volume de 2,46 milhões de toneladas no quadrimestre, ou 22,4% do total, seguido por Paraná (1,38 milhão), São Paulo (1,32 milhão), Minas Gerais (1,12 milhão) e Goiás (1,06 milhão).

A produção nacional de fertilizantes intermediários somou 504 mil toneladas em abril deste ano, o que corresponde a uma retração de 7,4% ante o mesmo mês de 2023. No acumulado do primeiro quadrimestre de 2024, foram 1,99 milhão de toneladas, 11,9% a menos em relação a igual período do ano passado, quando se produziram 2,26 milhões de toneladas. As importações de fertilizantes intermediários atingiram 2,57 milhões de toneladas em abril, com queda de 18,1%. No acumulado do quadrimestre, o total foi de 10,03 milhões de toneladas, significando redução de 7,9% em relação ao mesmo período de 2023, quando foram importadas 10,89 milhões de toneladas.

No porto de Paranaguá, principal porta de entrada dos fertilizantes, ingressaram 2,86 milhões de toneladas, crescimento de 0,5% na comparação com 2023, quando desembarcaram 2,84 milhões de toneladas. O terminal representou 28,5% do total importado por todos os portos (fonte: Siacesp/MDIC).

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03/07/2024 20:15h

Empresas podem aderir à política do Governo Federal que estimula investimento em projetos para a prática da irrigação em cultivos agrícolas, por meio de debêntures incentivadas

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Priorizada pelo Governo Federal em decorrência das intensas mudanças climáticas, a produção de agricultura irrigada é apoiada pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio das debêntures incentivadas. O instrumento é um título privado de renda fixa que permite às empresas captarem dinheiro de investidores para financiar seus projetos.

No caso das incentivadas, os recursos são empregados, necessariamente, em obras de infraestrutura e há isenção ou redução de Imposto de Renda sobre os lucros obtidos pelos investidores. São considerados projetos o conjunto de obras de infraestrutura que criem, direta ou indiretamente, as condições adequadas à prática da irrigação em cultivos agrícolas.

Estão incluídos a aquisição ou construção de obras civis; estruturas mecânicas, elétricas e os componentes necessários à instalação; ampliação, recuperação, adequação, modernização e operação do sistema de irrigação, incluindo equipamentos e componentes; estruturas de captação de água, elevação, condução, armazenamento, distribuição, drenagem agrícola, sistematização e correção do solo; e benfeitorias de apoio à produção agrícola.

O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, comentou sobre o potencial do setor de irrigação no Brasil. “O MIDR é o responsável por coordenar a Política Nacional de Irrigação. O Brasil tem um potencial de 55 milhões de hectares para irrigar, dos quais apenas 8,5 milhões são irrigados. Isso significa que temos muito a crescer, tanto na geração de emprego quanto na produção de alimentos. O setor pode contribuir fortemente para o crescimento do País”, destacou.

Para Waldez Góis, aumentar a área irrigada e plantada é aumentar também a resposta do Brasil para a diminuição das emissões dos gases de efeito estufa e da pobreza, o combate à fome e a produção de riquezas.

Experiências anteriores

Entre os projetos contemplados em 2023, destacam-se iniciativas de empresas como Equipav e BRASILAGRO. A Equipav apresentou um projeto com potencial para gerar 16 mil empregos diretos e 8 mil indiretos no Projeto Público de Irrigação do Baixio do Irecê, na Bahia (BA), totalizando um investimento de R$ 555 milhões.

A BRASILAGRO planeja beneficiar, diretamente, 30 empregos e, indiretamente, 800 pessoas na região de Jaborandi (BA), por meio de um investimento total de R$ 182,1 milhões para a implantação de mais de 4 mil hectares de irrigação por pivot central (sistema composto por uma tubulação suspensa em uma estrutura móvel).

“As debêntures incentivadas se apresentam como um instrumento fundamental para promover o desenvolvimento sustentável no campo e desenvolvimento para a economia do país, proporcionando um maior impulso financeiro, por meio da disponibilização de títulos privados de renda fixa àqueles investidores interessados no financiamento dos seus projetos”, explicou a diretora de Irrigação do MIDR, Larissa Rêgo. “A instrumentalização de meios financeiros ajuda a impulsionar a produtividade agrícola, a geração de empregos e renda e no fortalecimento do setor de irrigação”, completou.

A captação de recursos por meio das debêntures incentivadas para o setor de irrigação foi regulamentada pela Portaria nº. 2.127, de 2022. Para acessar essa modalidade de financiamento, as empresas interessadas devem submeter os projetos de investimento ao MIDR, de forma individual.

Documentos necessários

No ato da solicitação, devem ser apresentados os seguintes documentos:

a) Quadro de Sócios e Administradores (QSA) emitido online no sítio eletrônico da Receita Federal;

b) Cópia do contrato social ou estatuto social da Proponente, arquivado na Junta Comercial competente.

c) Comprovante de inscrição e de situação cadastral no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) emitido online no sítio eletrônico da Receita Federal;

d) Relação das pessoas jurídicas que integram a Proponente, com a indicação de seus respectivos números de inscrição no CNPJ;

e) Certidão Conjunta Negativa de Débitos ou Certidão Conjunta Positiva com Efeitos de Negativa relativos a tributos federais e à Dívida Ativa da União da Proponente.

Fonte: MIDR

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03/07/2024 20:11h

Em visita ao Rio Grande do Sul, ministro Waldez Góes, conversou com o povo gaúcho e visitou áreas atingidas pelas enchentes

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“Na minha casa, a água atingiu as paredes, portas e janelas, está tudo mofando por causa da umidade, mas eu ainda tive sorte. A casa da minha mãe ficou completamente destruída. Ela conta que essa enchente foi muito pior, muito mais triste do que a de 1941”. O desabafo é da dona de casa Maria Silveira Gonçalves, 63 anos, moradora do bairro Menino Deus, em Porto Alegre.

A mãe da Maria, Olga Silveira Gonçalves, de 93 anos, mora ao lado da filha. “Minha mãe tinha 11 anos quando pegou a enchente de 41. Ela conta que a levaram para o centro da cidade, foi bastante complicado também, mas a diferença é que agora não sobrou absolutamente nada na casinha dela, onde eu nasci e cresci”, lamenta a dona de casa.

O relato da Maria é semelhante ao de muitas vítimas do desastre. Para ajudar o povo gaúcho e acompanhar o trabalho de reconstrução do estado, uma comitiva ministerial desembarcou no Rio Grande do Sul nesta quarta-feira (3). Os ministros da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, da Secretaria Extraordinária da Presidência da República de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, e da Cultura, Margareth Menezes, visitaram pontos atingidos pelas enchentes. O secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, também estava presente.

Pela manhã, os ministros visitaram o Museu de Arte do Rio Grande do Sul e acompanharam o trabalho de recuperação das obras de arte e documentação. Em seguida, foram a Associação Comunitária e Cultural Quilombola do Areal e ao Mercado Público de Porto Alegre.

“A ministra Margareth Menezes veio ao Quilombo como parte da sua passagem pelo Rio Grande do Sul para investir no projeto de reconstrução do setor cultural. É isso que o presidente Lula espera de nós, ministros, todas as políticas públicas juntas, desde o momento de salvar vidas, abrigar e cuidar das pessoas até a reconstrução, que inclui obras, economia e o setor da cultura também. A nossa presença aqui é a demonstração do compromisso do Governo Federal com o povo gaúcho”, disse o ministro Waldez.

Nesta quarta (3), o Ministério da Cultura anunciou uma série de ações voltadas aos agentes culturais do estado. "Vários equipamentos culturais foram perdidos e isso impacta de uma maneira muito profunda na vida das pessoas da cultura, gestores, cantores, atores. Isso é só o começo dessa ação, a gente sabe que reconstruir o que foi perdido é uma caminhada", destacou a ministra Margareth.

O ministro Pimenta ressaltou o esforço do Governo Federal para ajudar o Rio Grande do Sul e lamentou que o estado ainda esteja sofrendo com as consequências das enchentes. “Desde o primeiro momento, estabelecemos como prioridade do nosso governo as ações de apoio à reconstrução do Rio Grande do Sul. É um enorme desafio, estamos há mais de 60 dias do início dessa tragédia, mas, infelizmente, a gente anda pelas ruas do estado e ainda enxerga de forma muito nítida as consequências desse desastre. Teremos um enorme desafio pela frente e temos contado com uma onda de solidariedade, carinho e afeto, que emociona e inspira a todos nós”,

 

Fonte: MIDR

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03/07/2024 20:07h

Com a medida, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (3), a situação de emergência na cidade de São João do Sul, em Santa Catarina. O município foi castigado por fortes chuvas. A medida foi publicada em edição do Diário Oficial da União (DOU).

Para conferir todos os detalhes, acesse o link abaixo:

Portaria n° 2.330

Agora, a prefeitura está apta a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

Fonte: MIDR

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03/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 11ºC e 26ºC

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Nesta quinta-feira (4), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de baixa umidade no Distrito Federal.

A previsão para esta quinta-feira (4) é de tempo claro na capital do país. 

A temperatura mínima fica em torno de 11°C e a máxima prevista é de 26ºC. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 85%.

A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para o mês de julho indica que, no Centro-Oeste, as chuvas estarão próximas ou abaixo da média climatológica. Essa redução das chuvas é atribuída à persistência de massas de ar seco, que diminui a umidade relativa do ar, aumentando a incidência de queimadas, incêndios florestais e doenças respiratórias.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

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03/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 14ºC e 34ºC

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Nesta quinta-feira (4), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de baixa umidade em todo o estado de Goiás, atingindo cidades como Goianésia, Niquelândia e Rio Verde.

A previsão é de poucas nuvens em todo o estado.

A temperatura mínima fica em torno de 14°C, em Goiânia, e a máxima prevista é de 34°C, em Cavalcante. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 80%.

A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para o mês de julho de 2024 indica que, no Centro-Oeste, as chuvas estarão próximas ou abaixo da média climatológica. Essa redução das chuvas é atribuída à persistência de massas de ar seco, que diminui a umidade relativa do ar, aumentando a incidência de queimadas, incêndios florestais e doenças respiratórias.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

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03/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 15ºC e 38ºC

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Nesta quinta-feira (4), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de baixa umidade no centro-sul, nordeste, norte, sudeste e sudoeste mato-grossense, atingindo cidades como Água Boa, Juína e Paranatinga. 

O dia começa com poucas nuvens em todo o Mato Grosso. Durante a tarde e à noite, tempo encoberto nas microrregiões de Aripuanã e Alta Floresta. Nas demais localidades do estado, poucas nuvens. 

A temperatura mínima fica em torno de 15°C, em Pontes e Lacerda, e a máxima prevista é de 38ºC, em Apiacás. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 75%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

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03/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 12°C e 36ºC

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Nesta quinta-feira (4), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de baixa umidade em todo o Mato Grosso do Sul, atingindo cidades como Naviraí, Campo Grande e Paranaíba.

O dia começa com muitas nuvens nos pantanais e sudoeste de Mato Grosso do Sul. Durante a tarde, poucas nuvens em todo o estado. À noite, tempo encoberto apenas nas microrregiões de Dourados e Iguatemi.

A temperatura mínima fica em torno de 12°C, em Tacuru, e a máxima prevista é de 36ºC, em Coxim. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 60%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

 

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03/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 12ºC e 30°C

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Durante a manhã e a tarde desta quinta-feira (4), a previsão é de tempo encoberto em todo o Espírito-Santo. À noite, poucas nuvens em todo o estado, em cidades como Linhares, Nova Venécia e Marataízes.

A temperatura mínima fica em torno de 12°C, em Ibitirama, e a máxima prevista é de 30ºC, em Castelo. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 90%.

A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para o mês de julho de 2024 indica que, no Sudeste, as chuvas estarão próximas ou abaixo da média climatológica, com exceção de algumas áreas pontuais no leste da região, onde a chuva pode estar acima da média. A redução das chuvas é atribuída à persistência de massas de ar seco, o que diminui a umidade relativa do ar e aumenta a incidência de queimadas, incêndios florestais e doenças respiratórias. 

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

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03/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 13ºC e 32ºC

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Nesta quinta-feira (4), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de baixa umidade no Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Central Mineira, Oeste de Minas, Sul/Sudoeste de Minas, Metropolitana de Belo Horizonte, Jequitinhonha, Noroeste de Minas, Campo das Vertentes, Norte de Minas e Vale do Rio Doce, atingindo cidades como Alfenas, Conceição do Mato Dentro e Guaxupé.

Durante a manhã e à tarde desta quinta-feira (4), a previsão é de com tempo encoberto no Vale do Mucuri, Jequitinhonha, Vale do Rio Doce, Metropolitana de Belo Horizonte, Campo das Vertentes, Zona da Mata, sul e sudoeste de Minas. À noite, poucas nuvens em todo o estado. 

A temperatura mínima fica em torno de 13°C, em Paraisópolis, e a máxima prevista é de 32ºC, em Arinos. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 90%.

A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para o mês de julho de 2024 indica que, no Sudeste, as chuvas estarão próximas ou abaixo da média climatológica, com exceção de algumas áreas pontuais no leste da região, onde a chuva pode estar acima da média. A redução das chuvas é atribuída à persistência de massas de ar seco, o que diminui a umidade relativa do ar e aumenta a incidência de queimadas, incêndios florestais e doenças respiratórias. 

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

 

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03/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 12ºC e 32ºC

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Durante a manhã e a tarde desta quinta-feira (4), a previsão é de tempo encoberto em todo o estado do Rio de Janeiro. À noite, poucas nuvens em todo o estado, em cidades como Rio das Ostras, Trajano de Moraes e Angra dos Reis.

A temperatura mínima fica em torno de 12°C, em Resende, e a máxima prevista é de 32ºC, em Rio Bonito. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 100%.

A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para o mês de julho indica que, no Sudeste, as chuvas estarão próximas ou abaixo da média climatológica, com exceção de algumas áreas pontuais no leste da região, onde a chuva pode estar acima da média. A redução das chuvas é atribuída à persistência de massas de ar seco, o que diminui a umidade relativa do ar e aumenta a incidência de queimadas, incêndios florestais e doenças respiratórias. 

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

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03/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 13ºC e 33ºC

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Nesta quinta-feira (4), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de baixa umidade em todo o estado de São Paulo. 

O dia começa com tempo encoberto em grande parte do estado. Poucas nuvens apenas em Presidente Prudente, Araçatuba, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto e Marília.

Durante a tarde, tempo encoberto apenas no Vale do Paraíba Paulista, Litoral Sul Paulista e Metropolitana de São Paulo. À noite, poucas nuvens em todo o estado. 

A temperatura mínima fica em torno de 13°C, em Bananal, e a máxima prevista é de 33ºC, em Lavínia. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 80%.

A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para o mês de julho indica que, no Sudeste, as chuvas estarão próximas ou abaixo da média climatológica, com exceção de algumas áreas pontuais no leste da região, onde a chuva pode estar acima da média. A redução das chuvas é atribuída à persistência de massas de ar seco, o que diminui a umidade relativa do ar e aumenta a incidência de queimadas, incêndios florestais e doenças respiratórias. 

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

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03/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 17ºC e 35ºC

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Esta quinta-feira (4) começa com tempo encoberto em grande parte do Acre, com exceção das microrregiões Rio Branco, Brasiléia e na cidade de Sena Madureira. Durante a tarde e à noite, tempo encoberto em todo o estado e sem previsão de chuvas.

A temperatura mínima fica em torno de 17°C, em Rio Branco, e a máxima prevista é de 35ºC, em Feijó. A umidade relativa do ar varia entre 45% e 95%.

Para o mês de julho, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê chuva acima da média na faixa norte da Região Norte. Em contrapartida, no sul da Região Norte, espera-se chuva próxima ou abaixo da média. A redução das chuvas nessa época é devido à persistência de massas de ar seco, diminuindo a umidade relativa do ar.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

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03/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 19ºC e 37ºC

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Esta quinta-feira (4) começa com poucas nuvens em todo o estado de Rondônia. Durante a tarde, poucas nuvens apenas nas microrregiões de Vilhena e Colorado do Oeste. À noite, tempo encoberto em todo o estado.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de baixa umidade no leste rondoniense e Madeira-Guaporé, atingindo cidades como Cacoal, Ji-Paraná e Pimenteiras do Oeste.

A temperatura mínima fica em torno de 19°C, em Vilhena, e a máxima prevista é de 37ºC, em Castanheiras. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 95%.

Para o mês de julho, Inmet prevê chuva acima da média na faixa norte da Região Norte. Em contrapartida, no sul da Região Norte, espera-se chuva próxima ou abaixo da média. A redução das chuvas nessa época é devido à persistência de massas de ar seco, diminuindo a umidade relativa do ar.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

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03/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 15ºC e 38ºC

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Nesta quinta-feira (4), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de baixa umidade no ocidental e oriental do Tocantins, atingindo cidades como Araguaína, Goiatins e Gurupi.

Durante a manhã desta quinta, a previsão é de poucas nuvens em todo o Tocantins. Durante a tarde, tempo encoberto apenas no Bico do Papagaio. À noite, poucas nuvens em todo o estado.

A temperatura mínima fica em torno de 15°C, em Taguatinga, e a máxima prevista é de 38ºC, em Araguatins. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 75%.

Para o mês de julho, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê chuva acima da média na faixa norte da Região Norte. Em contrapartida, no sul da Região Norte, espera-se chuva próxima ou abaixo da média. A redução das chuvas nessa época é devido à persistência de massas de ar seco, diminuindo a umidade relativa do ar.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

 

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03/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 14ºC e 38ºC

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Nesta quinta-feira (4), o dia começa com chuva isolada no norte e centro amazonense. Durante a tarde, as chuvas são fortes e acompanhadas por trovoadas isoladas nessas regiões, atingindo cidades como Manaus, Presidente Figueiredo e Barcelos. À noite, pancadas de chuva com trovoadas isoladas no norte amazonense e possibilidade de chuva no centro e microrregião de Alto Solimões.

A temperatura mínima fica em torno de 14°C, em Santa Isabel do Rio Negro, e a máxima prevista é de 38ºC, em Apuí. A umidade relativa do ar varia entre 55% e 80%.

Para o mês de julho, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê chuva acima da média na faixa norte da Região Norte. Em contrapartida, no sul da Região Norte, espera-se chuva próxima ou abaixo da média. A redução das chuvas nessa época é devido à persistência de massas de ar seco, diminuindo a umidade relativa do ar.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

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03/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 21ºC e 34ºC

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Esta quinta-feira (4) começa com tempo encoberto em todo o Amapá. Chuvas isoladas são esperadas nas cidades de Oiapoque e Calçoene. Durante a tarde, pancadas de chuva acompanhadas por trovoadas isoladas são esperadas em todo o estado. À noite, chuvas brandas no norte do Amapá, em cidades como Macapá e Tartarugalzinho. Possibilidade de chuva nas demais localidades do estado.

A temperatura mínima fica em torno de 21°C, em Laranjal do Jari, e a máxima prevista é de 34ºC, em Macapá. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 95%.

Para o mês de julho, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê chuva acima da média na faixa norte da Região Norte. Em contrapartida, no sul da Região Norte, espera-se chuva próxima ou abaixo da média. A redução das chuvas nessa época é devido à persistência de massas de ar seco, diminuindo a umidade relativa do ar.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

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03/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 14ºC e 33°C

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Esta quinta-feira (4) começa com tempo encoberto e chuvas brandas em todo o estado de Roraima. Durante a tarde, pancadas de chuva acompanhadas por trovoadas isoladas são esperadas em todo o estado. À noite, há possibilidade de chuva nas cidades de Rorainópolis, Caroebe e Caracaraí. Fortes chuvas com trovoadas são esperadas nas demais regiões.

A temperatura mínima fica em torno de 14°C, em Amajari, e a máxima prevista é de 33ºC, em Rorainópolis. A umidade relativa do ar varia entre 60% e 95%.

Para o mês de julho, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê chuva acima da média na faixa norte da Região Norte. Em contrapartida, no sul da Região Norte, espera-se chuva próxima ou abaixo da média. A redução das chuvas nessa época é devido à persistência de massas de ar seco, diminuindo a umidade relativa do ar.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

 

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03/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 20ºC e 38ºC

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Esta quinta-feira (4) começa com chuvas isoladas nas microrregiões de Óbidos e Guamá. Durante a tarde, pancadas de chuva acompanhadas por trovoadas isoladas no Baixo Amazonas, Marajó, metropolitana de Belém e nordeste paraense. Chuvas isoladas nas microrregiões de Paragominas, Tucuruí, Altamira e Itaituba.

A temperatura mínima fica em torno de 19°C, em Santana do Araguaia, e a máxima prevista é de 38ºC, em São Félix do Xingu. A umidade relativa do ar varia entre 60% e 97%.

Para o mês de julho, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê chuva acima da média na faixa norte da Região Norte. Em contrapartida, no sul da Região Norte, espera-se chuva próxima ou abaixo da média. A redução das chuvas nessa época é devido à persistência de massas de ar seco, diminuindo a umidade relativa do ar.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

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03/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 14ºC e 33ºC

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Nesta quinta-feira (4), o dia começa com chuvas isoladas na metropolitana de Salvador e nas microrregiões de Alagoinhas e Entre Rios. Durante a tarde, as chuvas continuam nessas regiões. Possibilidade de chuva no nordeste baiano, Itaberaba, Feira de Santana, Valença e Ilhéus-Itabuna.

À noite, há possibilidade de chuva na metropolitana de Salvador e nas microrregiões de Alagoinhas e Entre Rios. Em cidades como Xique-Xique, Seabra e Santa Maria da Vitória, não há previsão de chuvas.

A temperatura mínima fica em torno de 14°C, em São Desidério— e a máxima prevista é de 33ºC, em Xique-Xique. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 90%.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) aponta que na Bahia, a previsão climática para julho indica redução de chuvas, o que pode diminuir os níveis de umidade no solo, afetando lavouras de milho e trigo. Por outro lado, a falta de chuva no interior do Nordeste pode favorecer a maturação e colheita do algodão.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

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03/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 18ºC e 31ºC

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Esta quinta-feira (4) começa com tempo encoberto em todo o estado de Sergipe. Chuvas isoladas nos municípios de Estância, Santa Luzia do Itanhy, Indiaroba e Cristinápolis. 

Durante a tarde, chuvas isoladas são esperadas no leste sergipano. Possibilidade de chuva nas demais regiões do estado. À noite, sem possibilidade de chuva apenas no sertão sergipano, em cidades como Nossa Senhora da Glória, Carira e Canindé de São Francisco. 

A temperatura mínima fica em torno de 18°C, em Poço Verde — e a máxima prevista é de 31ºC, em Tobias Barreto. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 80%.

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a previsão para o mês de julho indica que no Nordeste haverá chuvas acima da média em áreas pontuais do leste da região, enquanto o interior da região deve ter chuvas próximas ou abaixo da média climatológica. A redução das chuvas é causada pela persistência de massas de ar seco, que diminuem a umidade relativa do ar favorecendo o aumento de queimadas, incêndios florestais e doenças respiratórias.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

 

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03/07/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 18ºC e 32ºC

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Esta quinta-feira (4) começa com tempo encoberto e sem chuvas em todo o estado de Alagoas. Durante a tarde, chuvas isoladas são esperadas na faixa litorânea, em cidades como Maceió, Maragogi e Penedo. Possibilidade de chuva nas demais regiões do estado. À noite, há possibilidade de chuva no leste e agreste alagoanos.

A temperatura mínima fica em torno de 18°C, em Mata Grande. A máxima prevista é de 32ºC, em Belo Monte. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 90%.

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a previsão para o mês de julho indica que no Nordeste haverá chuvas acima da média em áreas pontuais do leste da região, enquanto o interior da região deve ter chuvas próximas ou abaixo da média climatológica. A redução das chuvas é causada pela persistência de massas de ar seco, que diminuem a umidade relativa do ar favorecendo o aumento de queimadas, incêndios florestais e doenças respiratórias.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

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