Clientes do Banco da Amazônia (BASA) agora têm mais facilidade para realizar operações como saques e depósitos em Rondônia. A novidade é resultado de uma parceria entre o BASA e a Caixa Econômica Federal, que permite a movimentação de dinheiro nas casas lotéricas do estado. Ao todo, 97 unidades estão disponíveis para atender os usuários da instituição financeira.
O presidente do BASA, Luiz Lessa, destaca que a medida visa melhorar o atendimento e impulsionar o desenvolvimento regional. Segundo ele, trata-se de uma iniciativa que, inclusive, promove mais qualidade de vida para os clientes. “Para que a gente possa oferecer à população o melhor serviço bancário, o melhor crédito, oferecer o crédito onde precisa, para que a gente possa desenvolver aquela região, gerar emprego e renda, e é isso que o Brasil precisa”, considera.
“A gente conhece o tamanho da Caixa, a importância que a Caixa tem e o Banco da Amazônia tem a sua relevância na Região Norte. E a combinação dessas duas coisas é a união de forças dos bancos federais. Afinal, trabalhamos debaixo do mesmo guarda-chuva, que é levar à população serviço bancário, crédito para quem precisa, levar a bancarização da população e, acima de tudo, dentro dos nossos financiamentos, para gerar emprego e renda para a população”, complementa Lessa.
Em toda a Amazônia Legal, estarão disponíveis 1,3 mil lotéricas. Essas unidades ficam distribuídas entre 696 municípios da região. Nesse caso, os usuários vão poder sacar até R$ 2 mil por dia e depositar até R$ 1 mil. Na avaliação do Banco da Amazônia, a iniciativa contribui para a inclusão financeira e para o desenvolvimento socioeconômico da população que vive nessas localidades.
A implementação dos serviços de saque e depósito do BASA nas casas lotéricas apresenta benefícios tanto para a instituição financeira, quanto para os clientes e para comunidade em geral.
Em relação aos usuários, por exemplo, pode-se destacar como ponto positivo o aumento da conveniência, uma vez que os clientes terão acesso a serviços bancários básicos e essenciais, como saques e depósitos, com maior facilidade.
O convênio entre as instituições também promove a inclusão financeira e bancária, levando em conta que os serviços também serão ofertados para quem mora em localidades mais remotas.
Ainda de acordo com o Banco da Amazônia, outra vantagem é a redução das filas nas agências bancárias, já que, a partir dessa parceria, a tendência é de haja uma diminuição na demanda existente nos pontos tradicionais do BASA.
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Clientes do Banco da Amazônia (BASA) agora têm mais facilidade para realizar operações como saques e depósitos no Pará. A novidade é resultado de uma parceria entre o BASA e a Caixa Econômica Federal, que permite a movimentação de dinheiro nas casas lotéricas do estado. Ao todo, 309 unidades estão disponíveis para atender os usuários da instituição financeira.
O presidente do BASA, Luiz Lessa, destaca que a medida visa melhorar o atendimento e impulsionar o desenvolvimento regional. Segundo ele, trata-se de uma iniciativa que, inclusive, promove mais qualidade de vida para os clientes. “Para que a gente possa oferecer à população o melhor serviço bancário, o melhor crédito, oferecer o crédito onde precisa, para que a gente possa desenvolver aquela região, gerar emprego e renda, e é isso que o Brasil precisa”, considera.
“A gente conhece o tamanho da Caixa, a importância que a Caixa tem e o Banco da Amazônia tem a sua relevância na Região Norte. E a combinação dessas duas coisas é a união de forças dos bancos federais. Afinal, trabalhamos debaixo do mesmo guarda-chuva, que é levar à população serviço bancário, crédito para quem precisa, levar a bancarização da população e, acima de tudo, dentro dos nossos financiamentos, para gerar emprego e renda para a população”, complementa Lessa.
Em toda a Amazônia Legal, estarão disponíveis 1,3 mil lotéricas. Essas unidades ficam distribuídas entre 696 municípios da região. Nesse caso, os usuários vão poder sacar até R$ 2 mil por dia e depositar até R$ 1 mil. Na avaliação do Banco da Amazônia, a iniciativa contribui para a inclusão financeira e para o desenvolvimento socioeconômico da população que vive nessas localidades.
A implementação dos serviços de saque e depósito do BASA nas casas lotéricas apresenta benefícios tanto para a instituição financeira, quanto para os clientes e para comunidade em geral.
Em relação aos usuários, por exemplo, pode-se destacar como ponto positivo o aumento da conveniência, uma vez que os clientes terão acesso a serviços bancários básicos e essenciais, como saques e depósitos, com maior facilidade.
O convênio entre as instituições também promove a inclusão financeira e bancária, levando em conta que os serviços também serão ofertados para quem mora em localidades mais remotas.
Ainda de acordo com o Banco da Amazônia, outra vantagem é a redução das filas nas agências bancárias, já que, a partir dessa parceria, a tendência é de haja uma diminuição na demanda existente nos pontos tradicionais do BASA.
Clientes do Banco da Amazônia (BASA) agora têm mais facilidade para realizar operações como saques e depósitos em Mato Grosso. A novidade é resultado de uma parceria entre o BASA e a Caixa Econômica Federal, que permite a movimentação de dinheiro nas casas lotéricas do estado. Ao todo, 236 unidades estão disponíveis para atender os usuários da instituição financeira.
O presidente do BASA, Luiz Lessa, destaca que a medida visa melhorar o atendimento e impulsionar o desenvolvimento regional. Segundo ele, trata-se de uma iniciativa que, inclusive, promove mais qualidade de vida para os clientes. “Para que a gente possa oferecer à população o melhor serviço bancário, o melhor crédito, oferecer o crédito onde precisa, para que a gente possa desenvolver aquela região, gerar emprego e renda, e é isso que o Brasil precisa”, considera.
“A gente conhece o tamanho da Caixa, a importância que a Caixa tem e o Banco da Amazônia tem a sua relevância na Região Norte. E a combinação dessas duas coisas é a união de forças dos bancos federais. Afinal, trabalhamos debaixo do mesmo guarda-chuva, que é levar à população serviço bancário, crédito para quem precisa, levar a bancarização da população e, acima de tudo, dentro dos nossos financiamentos, para gerar emprego e renda para a população”, complementa Lessa.
Em toda a Amazônia Legal, estarão disponíveis 1,3 mil lotéricas. Essas unidades ficam distribuídas entre 696 municípios da região. Nesse caso, os usuários vão poder sacar até R$ 2 mil por dia e depositar até R$ 1 mil. Na avaliação do Banco da Amazônia, a iniciativa contribui para a inclusão financeira e para o desenvolvimento socioeconômico da população que vive nessas localidades.
A implementação dos serviços de saque e depósito do BASA nas casas lotéricas apresenta benefícios tanto para a instituição financeira, quanto para os clientes e para comunidade em geral.
Em relação aos usuários, por exemplo, pode-se destacar como ponto positivo o aumento da conveniência, uma vez que os clientes terão acesso a serviços bancários básicos e essenciais, como saques e depósitos, com maior facilidade.
O convênio entre as instituições também promove a inclusão financeira e bancária, levando em conta que os serviços também serão ofertados para quem mora em localidades mais remotas.
Ainda de acordo com o Banco da Amazônia, outra vantagem é a redução das filas nas agências bancárias, já que, a partir dessa parceria, a tendência é de haja uma diminuição na demanda existente nos pontos tradicionais do BASA.
Clientes do Banco da Amazônia (BASA) agora têm mais facilidade para realizar operações como saques e depósitos no Maranhão. A novidade é resultado de uma parceria entre o BASA e a Caixa Econômica Federal, que permite a movimentação de dinheiro nas casas lotéricas do estado. Ao todo, 335 unidades estão disponíveis para atender os usuários da instituição financeira.
O presidente do BASA, Luiz Lessa, destaca que a medida visa melhorar o atendimento e impulsionar o desenvolvimento regional. Segundo ele, trata-se de uma iniciativa que, inclusive, promove mais qualidade de vida para os clientes. “Para que a gente possa oferecer à população o melhor serviço bancário, o melhor crédito, oferecer o crédito onde precisa, para que a gente possa desenvolver aquela região, gerar emprego e renda, e é isso que o Brasil precisa”, considera.
“A gente conhece o tamanho da Caixa, a importância que a Caixa tem e o Banco da Amazônia tem a sua relevância na Região Norte. E a combinação dessas duas coisas é a união de forças dos bancos federais. Afinal, trabalhamos debaixo do mesmo guarda-chuva, que é levar à população serviço bancário, crédito para quem precisa, levar a bancarização da população e, acima de tudo, dentro dos nossos financiamentos, para gerar emprego e renda para a população”, complementa Lessa.
Em toda a Amazônia Legal, estarão disponíveis 1,3 mil lotéricas. Essas unidades ficam distribuídas entre 696 municípios da região. Nesse caso, os usuários vão poder sacar até R$ 2 mil por dia e depositar até R$ 1 mil. Na avaliação do Banco da Amazônia, a iniciativa contribui para a inclusão financeira e para o desenvolvimento socioeconômico da população que vive nessas localidades.
A implementação dos serviços de saque e depósito do BASA nas casas lotéricas apresenta benefícios tanto para a instituição financeira, quanto para os clientes e para comunidade em geral.
Em relação aos usuários, por exemplo, pode-se destacar como ponto positivo o aumento da conveniência, uma vez que os clientes terão acesso a serviços bancários básicos e essenciais, como saques e depósitos, com maior facilidade.
O convênio entre as instituições também promove a inclusão financeira e bancária, levando em conta que os serviços também serão ofertados para quem mora em localidades mais remotas.
Ainda de acordo com o Banco da Amazônia, outra vantagem é a redução das filas nas agências bancárias, já que, a partir dessa parceria, a tendência é de haja uma diminuição na demanda existente nos pontos tradicionais do BASA.
Clientes do Banco da Amazônia (BASA) agora têm mais facilidade para realizar operações como saques e depósitos no Amapá. A novidade é resultado de uma parceria entre o BASA e a Caixa Econômica Federal, que permite a movimentação de dinheiro nas casas lotéricas do estado. Ao todo, 23 unidades estão disponíveis para atender os usuários da instituição financeira.
O presidente do BASA, Luiz Lessa, destaca que a medida visa melhorar o atendimento e impulsionar o desenvolvimento regional. Segundo ele, trata-se de uma iniciativa que, inclusive, promove mais qualidade de vida para os clientes. “Para que a gente possa oferecer à população o melhor serviço bancário, o melhor crédito, oferecer o crédito onde precisa, para que a gente possa desenvolver aquela região, gerar emprego e renda, e é isso que o Brasil precisa”, considera.
“A gente conhece o tamanho da Caixa, a importância que a Caixa tem e o Banco da Amazônia tem a sua relevância na Região Norte. E a combinação dessas duas coisas é a união de forças dos bancos federais. Afinal, trabalhamos debaixo do mesmo guarda-chuva, que é levar à população serviço bancário, crédito para quem precisa, levar a bancarização da população e, acima de tudo, dentro dos nossos financiamentos, para gerar emprego e renda para a população”, complementa Lessa.
Em toda a Amazônia Legal, estarão disponíveis 1,3 mil lotéricas. Essas unidades ficam distribuídas entre 696 municípios da região. Nesse caso, os usuários vão poder sacar até R$ 2 mil por dia e depositar até R$ 1 mil. Na avaliação do Banco da Amazônia, a iniciativa contribui para a inclusão financeira e para o desenvolvimento socioeconômico da população que vive nessas localidades.
A implementação dos serviços de saque e depósito do BASA nas casas lotéricas apresenta benefícios tanto para a instituição financeira, quanto para os clientes e para comunidade em geral.
Em relação aos usuários, por exemplo, pode-se destacar como ponto positivo o aumento da conveniência, uma vez que os clientes terão acesso a serviços bancários básicos e essenciais, como saques e depósitos, com maior facilidade.
O convênio entre as instituições também promove a inclusão financeira e bancária, levando em conta que os serviços também serão ofertados para quem mora em localidades mais remotas.
Ainda de acordo com o Banco da Amazônia, outra vantagem é a redução das filas nas agências bancárias, já que, a partir dessa parceria, a tendência é de haja uma diminuição na demanda existente nos pontos tradicionais do BASA.
Clientes do Banco da Amazônia (BASA) agora têm mais facilidade para realizar operações como saques e depósitos no Amazonas. A novidade é resultado de uma parceria entre o BASA e a Caixa Econômica Federal, que permite a movimentação de dinheiro nas casas lotéricas do estado. Ao todo, 158 unidades estão disponíveis para atender os usuários da instituição financeira.
O presidente do BASA, Luiz Lessa, destaca que a medida visa melhorar o atendimento e impulsionar o desenvolvimento regional. Segundo ele, trata-se de uma iniciativa que, inclusive, promove mais qualidade de vida para os clientes. “Para que a gente possa oferecer à população o melhor serviço bancário, o melhor crédito, oferecer o crédito onde precisa, para que a gente possa desenvolver aquela região, gerar emprego e renda, e é isso que o Brasil precisa”, considera.
“A gente conhece o tamanho da Caixa, a importância que a Caixa tem e o Banco da Amazônia tem a sua relevância na Região Norte. E a combinação dessas duas coisas é a união de forças dos bancos federais. Afinal, trabalhamos debaixo do mesmo guarda-chuva, que é levar à população serviço bancário, crédito para quem precisa, levar a bancarização da população e, acima de tudo, dentro dos nossos financiamentos, para gerar emprego e renda para a população”, complementa Lessa.
Em toda a Amazônia Legal, estarão disponíveis 1,3 mil lotéricas. Essas unidades ficam distribuídas entre 696 municípios da região. Nesse caso, os usuários vão poder sacar até R$ 2 mil por dia e depositar até R$ 1 mil. Na avaliação do Banco da Amazônia, a iniciativa contribui para a inclusão financeira e para o desenvolvimento socioeconômico da população que vive nessas localidades.
A implementação dos serviços de saque e depósito do BASA nas casas lotéricas apresenta benefícios tanto para a instituição financeira, quanto para os clientes e para comunidade em geral.
Em relação aos usuários, por exemplo, pode-se destacar como ponto positivo o aumento da conveniência, uma vez que os clientes terão acesso a serviços bancários básicos e essenciais, como saques e depósitos, com maior facilidade.
O convênio entre as instituições também promove a inclusão financeira e bancária, levando em conta que os serviços também serão ofertados para quem mora em localidades mais remotas.
Ainda de acordo com o Banco da Amazônia, outra vantagem é a redução das filas nas agências bancárias, já que, a partir dessa parceria, a tendência é de haja uma diminuição na demanda existente nos pontos tradicionais do BASA.
Clientes do Banco da Amazônia (BASA) agora têm mais facilidade para realizar operações como saques e depósitos no Acre. A novidade é resultado de uma parceria entre o BASA e a Caixa Econômica Federal, que permite a movimentação de dinheiro nas casas lotéricas do estado. Ao todo, 40 unidades estão disponíveis para atender os usuários da instituição financeira.
O presidente do BASA, Luiz Lessa, destaca que a medida visa melhorar o atendimento e impulsionar o desenvolvimento regional. Segundo ele, trata-se de uma iniciativa que, inclusive, promove mais qualidade de vida para os clientes. “Para que a gente possa oferecer à população o melhor serviço bancário, o melhor crédito, oferecer o crédito onde precisa, para que a gente possa desenvolver aquela região, gerar emprego e renda, e é isso que o Brasil precisa”, considera.
“A gente conhece o tamanho da Caixa, a importância que a Caixa tem e o Banco da Amazônia tem a sua relevância na Região Norte. E a combinação dessas duas coisas é a união de forças dos bancos federais. Afinal, trabalhamos debaixo do mesmo guarda-chuva, que é levar à população serviço bancário, crédito para quem precisa, levar a bancarização da população e, acima de tudo, dentro dos nossos financiamentos, para gerar emprego e renda para a população”, complementa Lessa.
Em toda a Amazônia Legal, estarão disponíveis 1,3 mil lotéricas. Essas unidades ficam distribuídas entre 696 municípios da região. Nesse caso, os usuários vão poder sacar até R$ 2 mil por dia e depositar até R$ 1 mil. Na avaliação do Banco da Amazônia, a iniciativa contribui para a inclusão financeira e para o desenvolvimento socioeconômico da população que vive nessas localidades.
A implementação dos serviços de saque e depósito do BASA nas casas lotéricas apresenta benefícios tanto para a instituição financeira, quanto para os clientes e para comunidade em geral.
Em relação aos usuários, por exemplo, pode-se destacar como ponto positivo o aumento da conveniência, uma vez que os clientes terão acesso a serviços bancários básicos e essenciais, como saques e depósitos, com maior facilidade.
O convênio entre as instituições também promove a inclusão financeira e bancária, levando em conta que os serviços também serão ofertados para quem mora em localidades mais remotas.
Ainda de acordo com o Banco da Amazônia, outra vantagem é a redução das filas nas agências bancárias, já que, a partir dessa parceria, a tendência é de haja uma diminuição na demanda existente nos pontos tradicionais do BASA.
A embarcação vai atender 6 municípios neste período
Atenção, você que está esperando a Agência-Barco Chico Mendes, da CAIXA, chegar às cidades ribeirinhas do Amazonas! O percurso e as datas de junho de 2025 saíram.
A embarcação vai atender seis municípios neste período, com serviços de desbloqueio de cartões e cadastro de senhas para recebimento de benefícios sociais, como FGTS, Seguro Desemprego, Bolsa Família e INSS, entre outras operações. Todos os serviços de uma agência bancária podem ser realizados no barco, com exceção de movimentação de dinheiro em espécie.
Escute agora o cronograma e anote a data em que a CAIXA vai estar mais perto de você no mês de junho.
A Agência-Barco Chico Mendes iniciará os trabalhos do mês por Anori, no dia 2, onde fará os atendimentos até o dia 6. Já do dia 9 ao dia 11, os serviços serão oferecidos à população de Beruri.
Entre 12 e 13 de junho, os moradores de Anamã vão ser atendidos pela CAIXA.
No dia 16, os serviços serão destinados à população de Manaquiri, onde a embarcação fará os atendimentos até o dia 18.
Nos dias 19 e 20, será a vez dos moradores de Careiro da Várzea receberem os atendimentos.
A última parada do mês será em Alvarães, no dia 30.
O horário de atendimento é das 9 horas da manhã às três horas da tarde.
Para mais informações, acesse: caixa.gov.br.
O menor percentual foi registrado no Amazonas, que conta com apenas 5,6%
No Brasil, mais de 174 milhões de pessoas moram em áreas com características urbanas. Desse total, quase 120 milhões, ou seja, 68,8%, residem em cidades com vias sem rampas para cadeirantes. Os dados foram divulgados recentemente pelo IBGE e se referem ao Censo 2022.
Mato Grosso do Sul é a unidade da federação brasileira com o maior percentual de pessoas residentes que dispõem de vias com existência desta infraestrutura. A taxa chega a 41,1%. De acordo com o levantamento, o Paraná aparece na sequência, com 37,3%.
Já em terceiro no ranking está o Distrito Federal, com 30,4%. O menor percentual foi registrado no Amazonas, apenas 5,6%, acompanhado de Pernambuco e Maranhão, com 6,2% e 6,4%, respectivamente.
Já entre os municípios, um dos destaques é para Maringá. Entre os entes com mais de 100 mil habitantes, a cidade paranaense aparece com 77,3% de seus habitantes com acesso a vias com rampas para cadeirantes. Já Itapevi, em São Paulo, registra a menor taxa, com 1,3% de seus moradores nesta situação.
UF | Rampa para cadeirante (%) | Via sinalizada para bicicleta (%) | Calçada / Passeio (%) | Obstáculo na calçada - Não existe (%) |
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Mato Grosso do Sul | 41,1 | 1,1 | 84,1 | 23,4 |
Paraná | 37,3 | 1,9 | 88,1 | 26,8 |
Distrito Federal | 30,4 | 4,1 | 92,9 | 20,9 |
Mato Grosso | 22,4 | 1,4 | 82,7 | 27,4 |
Rio Grande do Sul | 20,2 | 1,5 | 82 | 28,7 |
Santa Catarina | 19,9 | 5,2 | 78,1 | 26,3 |
Sergipe | 17,4 | 2,3 | 90,3 | 12 |
Goiás | 16,9 | 0,9 | 92,6 | 21,1 |
Espírito Santo | 16,6 | 2,5 | 79 | 16,7 |
Roraima | 15,5 | 1,3 | 60,3 | 19,5 |
Brasil | 15,2 | 1,9 | 84 | 18,8 |
Amapá | 14,8 | 3,1 | 57,1 | 11,1 |
São Paulo | 14,8 | 2,2 | 91,6 | 25,5 |
Minas Gerais | 14,2 | 0,9 | 90,3 | 15,3 |
Rio Grande do Norte | 14,1 | 0,9 | 86,7 | 10,8 |
Tocantins | 13,3 | 0,6 | 84,7 | 11,8 |
Rondônia | 12,7 | 1 | 68,8 | 11,9 |
Alagoas | 12,0 | 0,9 | 85,6 | 11,7 |
Rio de Janeiro | 12,0 | 2,5 | 79,4 | 19,2 |
Acre | 10,2 | 2,9 | 72 | 5,6 |
Paraíba | 9,2 | 1,5 | 85,3 | 10 |
Bahia | 8,9 | 1,3 | 74,4 | 12,9 |
Piauí | 8,4 | 1,5 | 83,1 | 4,9 |
Ceará | 7,1 | 3,2 | 85 | 10,8 |
Pará | 7,0 | 2,1 | 64,8 | 8,8 |
Maranhão | 6,4 | 0,5 | 77,1 | 4,6 |
Pernambuco | 6,2 | 1,8 | 71,2 | 8,5 |
Amazonas | 5,6 | 0,5 | 73,8 | 7,5 |
Fonte: IBGE - Censo Demográfico |
As informações revelam, ainda, que 32,8 milhões de pessoas residem em cidades com vias calçadas livres de obstáculos. Esse número corresponde a 18,8% do total da pesquisa. Nesse caso, as menores taxas foram notadas no Maranhão, que conta com 4,7%; no Piauí, com 4,9%; e no Acre, com 5,6%. Os destaques positivos, por sua vez, foram para o Rio Grande do Sul, com 28,7%, Mato Grosso, com 27,4% e São Paulo, com 25,5%.
Nesse aspecto, entre os municípios com mais de 100 mil habitantes, o destaque foi para Santos, em São Paulo. A cidade tem 64,5% dos moradores com acesso a vias com calçadas livres de obstáculos. Quanto às capitais, o melhor quadro registrado foi de Porto Alegre (RS) com 46,6%. No geral, o município maranhense de Bacabal tem o menor índice, com 1%.
Ainda de acordo com o estudo, a infraestrutura de drenagem representada pela presença do bueiro ou boca de lobo nas vias está presente para 53,7% dos moradores de todo o país, o que corresponde a 93,6 milhões de habitantes. Em 2010, esse percentual era de 39,3%, ou seja, 60,3 milhões de pessoas.
A unidade da federação com o maior percentual de moradores com acesso a essa infraestrutura é Santa Catarina, com 85,2%. Na sequência aparece o Paraná, com 83,4%. Na outra ponta estão os estados do Piauí (11,6%), do Rio Grande do Norte (19,2%) e do Ceará (20,9%).
Planaltina (GO) tem 6% de seus moradores com acesso a vias com bueiro ou boca de lobo. Trata-se do menor percentual para os municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes.
Nesta segunda, (2), o boi gordo inicia o dia cotado a R$ 306,10, no estado de São Paulo, com recuo de 0,13% no último fechamento.
Quilos dos frangos congelado e resfriado recuam 0,61% e 0,48%, respectivamente. Com isso, o congelado custa R$ 8,14 e o resfriado é negociado a R$ 8,22, no atacado das regiões da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.
A carcaça suína especial recuou 0,81% e o quilo custa R$ 12,28, em São Paulo. Já o suíno vivo é negociado a R$ 7,69, em Santa Catarina, e a R$ 8,40, em São Paulo.
Os valores são do Cepea.
A Câmara dos Deputados aprovou o projeto da Lei do Mar, que institui a Política Nacional para a Gestão Integrada, a Conservação e o Uso Sustentável do Sistema Costeiro-Marinho (PNGCMar). A proposta tramita na Câmara desde 2013 e estabelece princípios e diretrizes para os ecossistemas marinhos. O Projeto de Lei (PL 6969/13) foi aprovado com substitutivo do relator, deputado Túlio Gadêlha (Rede-PE), e agora segue para análise do Senado.
O Sistema Costeiro-Marinho abarca o mar territorial e as áreas costeiras que interagem com o oceano a partir de rios, lagos e mangues.
Entre os objetivos da legislação estão promover o uso compartilhado e sustentável dos ecossistemas e recursos marinhos e costeiros associados, além de monitorar, prevenir e mitigar os impactos socioambientais negativos ocasionados por atividades do ser humano no Sistema Costeiro Marinho.
A zona costeira do Brasil é definida no Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro (PNGC II), aprovado em 1997, e compreende 274 municípios em 17 estados.
Entre outras medidas, o projeto de lei estabelece que os municípios costeiros serão obrigados a incluir nos planos diretores diretrizes para a conservação e o uso sustentável dos recursos e ecossistemas do Sistema Costeiro-Marinho.
As prefeituras deverão considerar os Planos Nacional e Estaduais de Gerenciamento Costeiro, o Plano Nacional sobre Mudança do Clima e o Plano Nacional de Adaptação à Mudança do Clima, além dos planos setoriais e regionais de mitigação e adaptação às mudanças climáticas e o planejamento espacial marinho, incluindo medidas de adaptação à elevação do nível do mar, entre outros dispositivos.
Os prefeitos terão o prazo de até quatro anos para a adequação dos planos, após a lei entrar em vigor.
Entre os princípios estabelecidos na proposta está o conceito de "poluidor-pagador", que impõe ao poluidor a obrigação de recuperar ou indenizar os danos ambientais causados em um ecossistema. Outro conceito estabelecido é o de que "protetores-recebedores" poderão ser beneficiados e compensados por serviços ambientais realizados em defesa do meio ambiente.
Entre as diretrizes da política tem destaque a prevenção, mitigação e reparação da poluição de todos os tipos e outras formas de degradação ambiental, além do apoio a programas de consumo de pescado vindos da pesca sustentável por meio de rastreabilidade da origem do pescado.
O projeto também traz como diretriz o desenvolvimento de ações para combater a pesca ilegal, não declarada ou não regulamentada. Inclusive, um dos instrumentos estabelecidos pela legislação será a aplicação de medidas de interdição de pesca e aquicultura, quando for necessário.
Os municípios considerados críticos têm, em média, apenas um médico para dois mil habitantes
Levantamento divulgado recentemente pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) revela que a maior parte dos municípios brasileiros conta com desempenho moderado em relação ao desenvolvimento na área da saúde.
Porém, o estudo mostra que os municípios considerados críticos têm, em média, apenas um médico para dois mil habitantes. Nas cidades com alto desenvolvimento são sete para a mesma quantidade de pessoas.
O índice leva em conta aspectos como cobertura vacinal, percentual de gestantes que realizam consultas pré-natais, incidência de gravidez na adolescência, número de internações por condições sensíveis à atenção básica e por problemas relacionados ao saneamento inadequado, entre outros.
Do total de cidades analisadas, 2.961, ou seja, 53,2%, registram pontuações entre 0,6 e 0,8 no Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM). Porém, mais de 39% dos entes, ou seja, 2.179 municípios, continuam em situação de baixo desenvolvimento.
De acordo com o levantamento, nos extremos, 5,8% - que corresponde a 323 cidades - registram desempenho crítico e somente 1,9%, ou 107 cidades, tem alto desenvolvimento.
Ainda de acordo com a análise, entre os municípios críticos, há 74 internações por saneamento inadequado a cada dez mil habitantes. Nas cidades mais desenvolvidas são quatro.
GRIPE: Mobilização nacional pretende vacinar 81,6 milhões de pessoas
O estudo também verificou casos de gravidez na adolescência. Nos entes com situação crítica, 41% das gestações são de adolescentes. Essa taxa é mais de três vezes superior à das cidades de alto desenvolvimento, com 12%.
Já as internações por causas sensíveis à atenção básica representam 33,2% do total nas cidades críticas, ou seja, mais que o dobro da proporção verificada nas cidades mais desenvolvidas, com 13,7%.
A saca de 60 quilos de soja custa R$ 128,76 nesta segunda (2), com queda de 0,45%, no Paraná.
No litoral paranaense, a saca registra alta de 1,17%% e o produto é negociado a R$ 134,56, em Paranaguá.
O trigo caiu 0,25% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.532,15, no Paraná.
No Rio Grande do Sul, o preço avançou 0,65% e a tonelada é negociada a R$ 1.363,32.
Os valores são do Cepea.
Os trabalhadores brasileiros nascidos em junho podem realizar o saque-aniversário do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) a partir desta segunda-feira (2). Os nascidos em junho e optantes pela modalidade têm até 29 de agosto de 2025 para fazer o saque.
O saque-aniversário é uma modalidade que permite que o trabalhador saque parte do saldo de sua conta do FGTS no mês em que faz aniversário. É possível optar por ele no primeiro dia útil do mês de aniversário do trabalhador e o saque pode ser feito em até 60 dias.
Caso seja demitido e seja optante pela modalidade, o trabalhador poderá sacar apenas o valor referente à multa rescisória e não poderá sacar o valor integral da conta – como ocorre tradicionalmente, no caso, o saque-rescisão.
As liberações do saque-aniversário são efetuadas conforme o mês de nascimento do trabalhador e há um período para realizar o saque. Por exemplo, os nascidos em abril tem até dia 30 de junho de 2025 para realizar o saque.
Confira:
A adesão não é obrigatória e deve ser feita por meio do site ou do aplicativo do FGTS. Caso solicite a adesão à modalidade no mês de aniversário, o valor será creditado em até cinco dias úteis, conforme a Caixa.
Em relação ao valor do saque, o montante é calculado com base no saldo da sua conta do FGTS e em uma tabela de percentuais e parcelas adicionais fixas. O valor é determinado pela faixa de saldo em que o trabalhador se encontra e pode variar de 50% a 5% do saldo, com valores fixos adicionais.
Com informações da Agência Estado
Saca é negociada a R$ 1.394,45
A saca de 60 quilos do café arábica inicia esta segunda (2) negociada a R$ 2.335,77, registrando queda de 1,57% no último fechamento.
Já o café robusta recuou 2,10%. A saca é vendida a R$ 1.394,45.
O açúcar cristal recuou 2,07% e a saca de 50 quilos do produto custa R$ 133,59, em São Paulo. Na cidade de Santos, o preço da mercadoria subiu 1,12% e é negociada a R$ 132,48.
O milho recuou 0,32%. A saca de 60 kg do grão é negociada a R$ 68,95.
Os valores são do Cepea.
A semana no Congresso começa com a instalação de um grupo de trabalho na Câmara dos Deputados para discutir uma nova proposta de reforma administrativa. Criado por ato do presidente da Casa, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), o colegiado tem 45 dias para apresentar um texto que modernize a administração pública sem desestruturar os serviços já existentes. O grupo será coordenado pelo deputado Pedro Paulo (PSD-RJ), conhecido por sua atuação em pautas econômicas, e contará com 14 integrantes de partidos diversos.
A movimentação ocorre após a aprovação do reajuste salarial dos servidores federais, o que reacendeu a discussão sobre o equilíbrio fiscal e a eficiência do setor público. A expectativa é que o novo texto busque maior consenso político do que versões anteriores, como a proposta do governo Bolsonaro, engavetada após forte resistência.
Outro tema que deve dominar os debates é a elevação das alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), medida anunciada pelo governo federal e fortemente criticada por parlamentares. Hugo Motta deu um ultimato de 10 dias ao Executivo para apresentar uma alternativa ao aumento, sob risco de o Congresso sustar o decreto.
Em resposta, o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, admitiu que ainda não há uma proposta concreta, mas destacou que a arrecadação é considerada “imprescindível” para cumprir as metas fiscais. A revisão das isenções fiscais, que geram perdas de até R$ 800 milhões anuais, também deve entrar na pauta como possível caminho para compensar a arrecadação.
Nos bastidores do Senado, o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União-AP), articula a retomada do trecho da PEC 12/2022 que amplia de oito para dez anos o mandato dos senadores. A proposta de emenda à Constituição, que também estabelece o fim da reeleição para cargos do Executivo, foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) com uma versão alterada pelo relator, senador Marcelo Castro (MDB-PI), que reduziu os mandatos para cinco anos após resistência da oposição.
Agora, Alcolumbre busca restaurar a proposta original durante a votação em plenário, prevista para esta semana. A medida conta com apoio de senadores do centrão, da base do governo e até de parte da oposição, embora haja críticas de que o aumento de mandato poderia representar um movimento de legisladores em benefício próprio. Caso aprovada no Senado, a PEC seguirá para análise na Câmara dos Deputados.
Ainda no Senado, avança a regulamentação da publicidade de apostas esportivas. Aprovado nesta semana, o projeto proíbe o uso de atletas, artistas e influenciadores em campanhas publicitárias de casas de apostas. O texto agora segue para análise na Câmara dos Deputados.
Outro tema sensível será o projeto que flexibiliza o licenciamento ambiental, apelidado por críticos de “PL da devastação”. A proposta já foi aprovada no Senado e enfrenta resistência de organizações indígenas, ambientalistas e da Funai. A expectativa é de que a pressão por mudanças se intensifique nos próximos dias.
O Projeto de Lei 3845/23, que facilita o pagamento para migrar rádio AM para FM, foi aprovado pela Comissão de Comunicação da Câmara dos Deputados. A proposta permite que a outorga do serviço de rádio seja paga com espaços publicitários para o poder público, quando for decorrente da migração do serviço de AM para FM. O texto altera a lei que regulamenta as promoções comerciais (Lei 5.768/71).
O deputado David Soares (União-SP), relator da proposta, apresentou parecer favorável ao projeto apresentado pelo deputado Marcelo Crivella (Republicanos-RJ).
“Estamos certos que dessa forma estaremos dando uma solução que garante às emissoras AM realizarem uma transição viável do ponto de vista econômico, sem, no entanto, ter que competir diretamente ou de forma predatória com as emissoras FM em captação de publicidade, apenas para a quitação dessa importante dívida contraída”, afirma em um trecho do relatório.
Ele explicou que o governo ofereceu a possibilidade de aproximadamente 1.700 rádios AM migrarem para a chamada faixa de FM estendida, a partir do pagamento de preço público de adaptação das outorgas em 2013, por meio do Decreto 8.139/13.
A proposta será analisada em caráter conclusivo – ou seja, não precisará passar pelo Plenário – e será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Para virar lei, o projeto tem que ser aprovado pela Câmara e pelo Senado Federal.
O relator destacou na justificativa do parecer que houve a fixação dos valores em diversas categorias. Ele explicou que, para cidades com população acima de 7 milhões de habitantes e uma potência superior a 100 KW, o preço da adaptação é acima dos R$ 4 milhões. Já para estações de até 1/2 KW localizadas em cidades com até 10 mil habitantes, o pagamento é inferior a R$ 10 mil.
Mesmo comparando os valores, o parlamentar avalia que os valores são muito altos. “Ainda mais em se considerando a dificuldade de se captar recursos em publicidade atuando em competição direta com emissoras em FM já tradicionais e perfeitamente estabelecidas no mercado”, diz no relatório.
Para o relator, deputado David Soares, a ação de disponibilizar espaços publicitários para campanhas de governo nessas rádios se tornará uma “contraprestação” que irá viabilizar as iniciativas tanto do ponto de vista econômico, como também de interesse público – já que o governo federal realiza diversas campanhas, como de vacinação, prevenção a doenças ou contra a violência no trânsito.
A CAIXA paga nesta segunda-feira, 2 de junho, para os estudantes nascidos nos meses de novembro e dezembro, uma nova parcela do Incentivo Frequência do Programa Pé-de-Meia.
O incentivo será creditado na conta Poupança CAIXA Tem e os valores podem ser movimentados pelo CAIXA Tem.
O estudante pode pagar contas, fazer transferências e PIX, direto no aplicativo.
Além disso, pode movimentar os valores com o cartão do programa, fazendo compras e pagamentos.
O Programa Pé-de-Meia apoia a permanência e a conclusão escolar dos estudantes matriculados no Ensino Médio e na Educação de Jovens e Adultos da rede pública.
Para mais informações sobre os pagamentos do Pé-de-Meia, acesse: www.caixa.gov.br.
As embarcações vão atender 11 municípios durante o mês de junho
Atenção, você que está esperando os atendimentos da CAIXA no seu município. A Agência-Barco Ilha do Marajó já tem data para chegar!
E, neste mês de junho, a região continua a receber os serviços em duas embarcações. Além da Agência-Barco Ilha do Marajó, os moradores também vão ser atendidos no PrevBarco, em uma parceria da CAIXA com o INSS.
As embarcações vão atender onze municípios durante todo o mês de junho, com os serviços de desbloqueio de cartões e cadastro de senhas para recebimento de benefícios sociais, como FGTS, Seguro-Desemprego, Bolsa Família e INSS, entre outros serviços, com exceção de movimentação de dinheiro em espécie.
Confira o cronograma e anote a data e o local em que os atendimentos estarão disponíveis.
Do dia 2 ao dia 6, os atendimentos serão realizados em Soure. No dia 9, a população de Limoeiro do Ajuru será atendida.
Nos dias 10 e 11, os serviços chegarão à população de São Sebastião da Boa Vista.
Entre 12 e 13 de junho, os atendimentos da CAIXA serão destinados aos moradores de Curralinho. Do dia 16 ao dia 18, os moradores de Gurupá serão atendidos. Os serviços também estarão disponíveis do dia 16 até o dia 27 para a população de Breu Branco.
No dia 20, a população de Bagre será atendida, assim como no dia 23.
Entre os dias 24 e 25, os serviços estarão disponíveis para a população de Oeiras do Pará. Nos dias 26 e 27, será a vez dos moradores de Ponta de Pedras serem atendidos.
De 30 de junho a 4 de julho, os atendimentos serão oferecidos ao município de Baião.
O horário de atendimento da Agência-Barco Ilha do Marajó é das 9 horas da manhã às 3 horas da tarde.
Para mais detalhes, acesse caixa.gov.br.
Nesta segunda-feira (2), há previsão de pancadas de chuva em áreas do norte e noroeste do Paraná, avançando para o oeste de Santa Catarina e extremo norte do Rio Grande do Sul. Chuvas isoladas atingem o centro e parte do oeste catarinense, além do centro-sul do Paraná.
Nas regiões centro-sul e campanha gaúcha, há possibilidade de geada devido às temperaturas mais baixas. Nas demais áreas da Região Sul, tempo encoberto.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 7°C, em Porto Alegre. Já a máxima pode chegar a 23°C, em Florianópolis.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Nesta segunda-feira (2), há previsão de chuvas em todo o Mato Grosso do Sul, com maior intensidade no sudoeste do estado. Também são esperadas chuvas no sudoeste e centro-sul do Mato Grosso. Nas demais áreas da Região Centro-Oeste, o tempo permanece encoberto, mas sem previsão de chuva.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 16°C, em Brasília. Já a máxima pode chegar a 30°C, em Goiânia.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Nesta segunda-feira (2), a previsão é de fortes chuvas no noroeste, litoral norte e região central do Espírito Santo, além do Vale do Mucuri e das microrregiões mineiras de Almenara, Nanuque, Mantena, Governador Valadares e Aimorés. Há também chuvas isoladas no estado do Rio de Janeiro, no Vale do Paraíba Paulista, na Região Metropolitana de São Paulo, Macro Metropolitana Paulista, e nas regiões de Presidente Prudente, Adamantina e Dracena.
Em Minas Gerais, também pode chover de forma isolada nas microrregiões de Pouso Alegre, Santa Rita do Sapucaí, Cataguases e Juiz de Fora.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista nesta segunda-feira é de 14°C, em São Paulo. Já a máxima pode chegar a 25°C em todas as capitais do Sudeste.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Para esta segunda-feira (2), a previsão é de pancadas de chuva acompanhadas por trovoadas isoladas em Roraima, Amapá, norte, centro e sudoeste do Amazonas, Baixo Amazonas, Marajó, Metropolitana de Belém e nordeste do Pará. Há possibilidade de chuva no Vale do Juruá, no Acre. Tempo encoberto nas demais regiões do Norte.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 21°C, em Porto Velho e Rio Branco. Já a máxima pode chegar a 34°C, em Boa Vista e Palmas.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Nesta segunda-feira (2), há previsão de pancadas de chuva em Sergipe e Alagoas, além do norte do Maranhão, leste e agreste do Rio Grande do Norte, mata e agreste da Paraíba, Borborema, mata e agreste de Pernambuco, Região Metropolitana do Recife, nordeste e sul da Bahia e também na Região Metropolitana de Salvador.
Há possibilidade de chuva no norte do Piauí, noroeste e norte do Ceará, Jaguaribe, Região Metropolitana de Fortaleza e oeste do Rio Grande do Norte.
Nas demais áreas do Nordeste, o dia terá variação de nuvens, mas sem previsão de chuva.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 22°C, em Maceió. Já a máxima pode chegar a 34°C, em Teresina.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Saiba quais são os sintomas que podem afetar a pele, respiração, intestino e circulação
Você sabia que uma alergia alimentar pode causar sintomas na pele, na respiração, no intestino e até na circulação? Justamente por afetar tantas áreas, o diagnóstico pode ser confundido com outras doenças.
Um dos principais sinais é o surgimento de vermelhidão ou inchaço no rosto logo após a ingestão de certos alimentos. A pele é o órgão mais afetado, com manifestações como urticária - placas avermelhadas que somem em poucas horas - ou angioedema, um inchaço mais profundo, especialmente no rosto.
Se esses sintomas aparecem de forma recorrente e sempre após comer determinados alimentos, pode ser um sinal de alergia. Anotar esses episódios ajuda no diagnóstico. Em caso de suspeita, procure um médico alergista para uma avaliação adequada.
O segundo painel abordou o tema ‘Uso social futuro de áreas mineradas, custeio da reabilitação e como envolver a sociedade’ e teve como convidados Vânia Andrade (Conselheira de Brasil Mineral), Débora Toci, do Inst. Rio Metrópole/Brasil Mineral, Luis Antônio Vessani, presidente do MINDE, Fábio Perlatti, Especialista em Recursos Minerais da ANM e a Gerente de Recuperação de Áreas de Mineração da FEAM, Patricia Fernandes. A mesa-redonda teve a mediação do Diretor-presidente da Fundação Renova, Camilo Farace.
Vânia Andrade tratou dos Novos Usos Socioeconômicos do Território Pós-Minerado’, informando que trabalhou em projetos relevantes da Vale, como o Sossego, depois veio o S11D, reiterando que a mineração traz benefícios para comunidades, mesmo que finitos. Para ela, se a empresa não criar um novo destino para os territórios, a imagem pode ficar comprometida. “Então, o que podemos deixar para os territórios? Nós teremos um problema de imagem sem um uso-futuro dos territórios. O novo código de Mineração inclui o fechamento de minas e atualizações. Isso é obedecer à lei, mas poucas vezes isso tem isso feito.
“Vemos sempre um embate entre mineração e sociedade, pois a comunidade muitas vezes não quer a atividade em seu quintal. Isso é grave e a questão das responsabilidades social e ambiental estão entre os cinco maiores riscos. O Brasil tem cerca de quatro mil minas abandonadas, sendo quase 520 paralisadas em Minas Gerais. Uma mina sem uso é uma imagem ruim para o setor, e temos que encontrar possibilidade de uso depois do projeto concluído. Um exemplo positivo é a Copelmi, que transformou a cava em um aterro sanitário e outro é o projeto de lazer, cultura e comercial da AngloGold Ashanti em Nova Lima, então, defendemos o fechamento das minas para o novo benefício social”.
Vânia explica que há seis pilares para que a mina tenha um uso futuro planejado e o primeiro deles é o financiamento em que a empresa precisa ter recursos financeiros para fazer isso, com governança, flexibilização, participação da comunidade, integração territorial e indicadores de legado. “É difícil ter consenso na nossa indústria, pois a gente não quer ser tolerada, mas desejada para mudar a imagem do setor. Temos que gerar credibilidade e valor compartilhado para que o legado seja positivo e legitime as promessas das mineradoras – Mineração com propósito gera territórios com futuro”. O fechamento de uma mina deixada com cicatriz prejudica a imagem da mineração e as empresas têm que ser mais pragmáticas para que a comunidade usufrua de um território pós-minerado. “As empresas têm que cumprir o que prometeram e usar as conquistas para provar que continuarão assim no futuro”.
Logo depois, Vessani disse que o principal é a informação correta para debater com o ouvinte o que é realmente existe. “Em Goiás, a mineração é mais amiga, por não ter tido eventos como os ocorridos em Minas Gerais. Eu produzo fertilizantes naturais e alternativos à indústria química e ótimos para a solução ambiental. Informação é fundamental”. Vessani explica que nenhuma empresa pode fechar uma mina sem a devida autorização da ANM, por ter todo um processo. A empresa que tem uma mina, como a AngloGold Ashant, agiu perfeitamente para não ter um passivo pendente. Para abordarmos minas abandonadas, precisamos da participação do governo para que o empresário tenha segurança jurídica para fechar as minas. Temos a obrigação de cumprir o PRAD (Plano de Recuperação de Áreas Degradadas), pois pagamos CFEM para preparar a comunidade sobre a conclusão da mineração nos territórios, sem embates”.
A representante do Inst. Rio Metrópole, Debora Tocci, disse que para o poder público o olhar local, regional e estratégico é muito importante. A primeira frente é a resolução do passivo, para que não ocorra o abandono de uma cava e a segunda é como vamos minerar e incentivar o setor com o melhor aproveitamento dos recursos minerais. “As mineradoras têm o foco em um tal minério, mas o poder público precisa saber quais ela está extraindo, para que a área possa ser concedida para outras companhias otimizarem os serviços”. Para Débora, o poder público é culpado quando não toma providências no caso de uma empresa abandonar uma cava se não tiver um novo reaproveitamento para a concessão para explorar novos minérios em uma cava inerte. “A mineração é o inimigo no Rio de Janeiro e temos que pensar o que vamos aproveitar em territórios livres e como vamos nos relacionar com as comunidades. Há espaços enclausurados em que se precisa pensar com planos diretores. No Rio, foram marcados os polos minerais após encontros com órgãos ambientais do estado, mas com o tempo tivemos problemas com agricultores e silvicultores, já que demarcaram as áreas previamente selecionadas para a atividade mineral. Conseguimos resolver o problema com muito diálogo e convencimento, ao mostrar que o uso atual das áreas é para mineração, para preparação do terreno para essas atividades. O uso futuro é definido para a agricultura e silvicultura, mas antes usada pela mineração. Em Seropédica, em parceria com o órgão ambiental, vai preparar um grande reservatório de água para uso no futuro. A gestão pública precisa atuar pois o passivo em primeiro lugar é da gestão pública, disse ela.
Fábio Perlatti, Especialista em Recursos Minerais da ANM, disse que os dados sobre as minas abandonas são do Instituto Escolhas e das quatro mil cavas, 1.200 são referentes a pedidos de renúncia pendentes de análise. Quando ocorre esse pedido, as mineradoras já estão autorizadas a paralisar as atividades, mas a ANM precisa ir ao local para homologar e extinguir o título. Por falta de estrutura, a ANM não consegue realizar todo esse serviço. Das outras 2.800, cerca de 1.500 estão suspensas há quase 20 anos e as empresas usam um subterfúgio da suspensão da lavra para evitar os custos para fechamento da mina, o que é um problema mundial. “Fechamos acordo de cooperação técnica recentemente para classificar as minas abandonadas em um inventário para filtrarmos as reais minas abandonadas, em áreas sensíveis. Já o plano de fechamento de minas é o conceito básico de sustentabilidade e isso começa no planejamento da mina. Se você não sabe como fechar, é melhor nem abrir, em razão dos custos”.
Para a Gerente de Recuperação de Áreas de Mineração da FEAM, Patricia Fernandes, Minas Gerais é o único estado a ter um plano de fechamento de minas (2008), revisado em 2018, que apresenta diretrizes para fechamento, abandono e paralisação temporária. “A principal revisão da revisão foi a ausência da vinda dos empreendedores para fechamento de mina. O problema é que a legislação de 2008 foi feita com base no minério de ferro e no Quadrilátero Ferrífero. A atualização incluiu gemas, agregados, construção civil para diferenciar exigências e estudos, então atualmente pequenos e médio mineradores precisam apresentar o Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) e as grandes mineradoras o PAFEM - Plano Ambiental de Fechamento de Mina. Em relação às minas paralisadas, elas nunca fecham, pois enquanto houver uma reserva algum minerador pode querer explorar e a FEAM se estrutura para gestão de dados com o objetivo de evitar o abandono das minas. O abandono é responsabilidade do empreendedor e da gestão pública e exigimos relatórios de paralisação de dois em dois anos. Muitas vezes, as minas abandonadas exigem atuação de diversos entes públicos para investigação de passivo, fechamento de mina e isto será custeado pelo estado. Uma vez que o estado assume o ônus, tem que se criar fluxos de responsabilização do empreendedor pelo abandono. Hoje o fechamento de mina precisa da abertura de um processo ambiental. Existe tem uma taxa administrativa vinculada à análise e o processo é um fórum de discussão técnica e social”. O uso futuro tem que ser flexível, pode ser alterado ao longo do processo de fechamento de mina, e não se pode esquecer que a mineração passou no território. Nem tudo é negativo nas minas abandonadas, já que há um legado ou o uso por outro minerador. A FEAM tem um Programa Estadual de Fechamento de Minas onde trabalharemos por eixos de paralisação e em cooperação com outros entes, em parceria com a ANM, para que possamos melhorar a segurança jurídica e técnica. “É uma mudança de chave para o Brasil, já que a ANM quer levar o projeto para outros estados”.
Zika e Chikungunya, assim como a dengue, são doenças causadas por arbovírus transmitidos pelo aedes aegypti. Por apresentarem sintomas iniciais parecidos, como febre e dores no corpo, muitas vezes são confundidas. No entanto, cada uma tem suas particularidades e exige cuidados específicos. Por isso, estar atento aos sinais e buscar orientação médica logo nos primeiros sintomas é essencial para o diagnóstico correto e o tratamento adequado.
Segundo Fabiano Geraldo Pimenta Junior, secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde, alguns sintomas são sinais de alerta para todas as arboviroses e indicam a necessidade de atendimento imediato:
“É muito importante que ela procure aí sim uma porta de urgência, ou seja, uma unidade de pronto atendimento, um hospital que faz um atendimento de urgência, porque horas fazem a diferença para um desfecho favorável.”
Na chikungunya, a febre costuma começar de forma súbita e é acompanhada por dores intensas nas articulações, principalmente nas mãos e pés. Essas dores podem durar semanas, meses ou até anos, comprometendo a qualidade de vida.
Já a zika costuma causar febre mais baixa e se caracteriza por manchas vermelhas na pele com coceira (exantema), além de conjuntivite não purulenta (olhos vermelhos, mas sem secreção). Em gestantes, a infecção por Zika pode causar complicações graves, como microcefalia e outras alterações neurológicas no bebê.
Fabiano reforça a importância de procurar uma unidade de saúde já nos primeiros sintomas: “Mesmo nos períodos de baixa transmissão, sempre a população que está com febre, dor no corpo, dor nas articulações, procure a unidade de saúde, porque sempre é importante pensar que pode ser um caso de dengue, de chikungunya ou de zika vírus, e a conduta é sempre indicada.”
O gestor também alerta para os riscos da automedicação: “Por isso que a gente insiste que dengue, chikungunya, elas não são doenças que a pessoa pode se automedicar. É muito importante que ela procure uma unidade de saúde aos primeiros sintomas.”
Para mais informações sobre zika, chikungunya, dengue e outras arboviroses, acesse gov.br/mosquito ou ligue para o OuvSUS, no número 136.
A conclusão da dragagem e derrocamento do Pedral do Lourenço, no Rio Tocantins, contribuirá para o desenvolvimento da atividade econômica brasileira, principalmente por meio do escoamento da safra agrícola. É o que projeta o Ministério de Portos e Aeroportos (MPor).
De acordo com a Pasta, a estimativa é de que a iniciativa dará ao estado um potencial para movimentar mais de 20 milhões de toneladas por ano. O volume equivale a cerca de 500 mil caminhões.
No último dia 26 de maio, o Ibama concedeu licença ambiental para permitir a remoção da formação rochosa do fundo do rio, que restringe a passagem segura de embarcações de carga. O trecho rochoso tem aproximadamente 40 quilômetros.
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Porto de Itajaí (SC) contará com Companhia Docas própria, garante ministro Silvio Costa Filho
A hidrovia do Tocantins – considerada um dos principais canais de transporte sustentável entre as regiões Centro-Oeste e Norte do país - se estende por mais de 1,7 mil quilômetros e fica entre o município tocantinense de Peixe e Belém, no Pará.
A iniciativa permite a redução de até 30% nos custos logísticos, o que amplia a competitividade da produção nacional. Segundo o secretário Nacional de Hidrovias e Navegação, Dino Antunes, os maiores beneficiados serão os estados que compõem a região do MATOPIBA, ou seja, Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. Trata-se de uma das áreas agrícolas que mais crescem no país.
“Precisamos de muita alternativa de escoamento e essa será uma alternativa barata. Essa região, potencialmente impactada por essa logística nova, trazida pela hidrovia, não tem nenhuma outra alternativa aquaviária. Atualmente, se faz muita coisa rodoviária, mas a alternativa aquaviária é, de longe, a que emite menos poluição, que tem menos problema de acidente ou atropelamento de fauna”, destaca o secretário.
Estimativas do MPor também apontam que, além dos ganhos logísticos, o projeto deve impulsionar o desenvolvimento regional por meio da geração de empregos diretos e indiretos, assim como pela atração de investimentos privados.
A execução da obra seguirá uma agenda socioambiental, construída no processo de licenciamento. Ao todo, 26 programas ambientais foram aprovados. Entre eles destacam-se os seguintes:
O projeto será conduzido pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), em parceria com a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e com o apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
A obra está inserida no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) e alinhada ao planejamento do governo federal para a futura concessão da Hidrovia do Tapajós, o que também deve fortalecer a expansão da malha fluvial na Amazônia Legal.
Alguém com sarampo pode passar a doença para 90% das pessoas próximas, caso elas não estejam vacinadas. E se engana quem pensa que é só mais uma virose como tantas outras. Além de altamente contagioso, o sarampo já foi uma das principais causas de mortalidade infantil em todo o mundo. Em 2019, o Brasil recuperou a certificação de país livre do vírus do sarampo.
O desafio agora é manter esse título. Após a confirmação de casos de sarampo no Rio de Janeiro, o Ministério da Saúde anunciou um reforço da vacinação no estado para bloquear o vírus.
O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica que o Rio recebe muitos estrangeiros, o que favorece a circulação do sarampo.
“O desafio no Rio de Janeiro é muito maior. Então a gente tá tendo que fazer uma série de ações de busca ativa e vacinação e o estado tem sido um parceiro enorme, os municípios têm sido muito colaborativos nessa atividade. E a gente certamente vai aproveitar todas essas ações para ampliar a cobertura vacinal de tríplice viral no Rio de Janeiro e em todo o Brasil.”
A proteção contra o sarampo vem da vacina tríplice viral, aplicada em crianças de 12 meses a quatro anos de idade. O imunizante também oferece proteção contra a caxumba e a rubéola.
Após o sucesso das campanhas de vacinação, o Brasil não teve mais casos de rubéola surgidos aqui desde 2009. A infecção preocupa na gravidez, porque causa complicações para a mãe, como aborto; e para o bebê, como surdez e malformações cardíacas.
Já a caxumba é mais comum em crianças no período escolar e em adolescentes. Geralmente, o paciente não tem complicações. Mas em alguns casos raros pode levar a internações e até a morte. A caxumba já foi uma doença comum no Brasil, mas o número de casos caiu drasticamente após a vacina.
A tríplice viral é oferecida em todos os postos de saúde, para crianças de 12 meses a quatro anos de idade, e é de graça.
Participe da mobilização nacional pela vacinação contra o sarampo, a caxumba e a rubéola. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto e garanta imunização contra essas doenças.
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
O tradicional sorteio da Quina de São João 2025 já tem data marcada: será no dia 28 de junho (sábado), às 20h, no Espaço da Sorte, em São Paulo (SP). O prêmio estimado pela Caixa Econômica Federal é o maior da história do concurso: R$ 230 milhões. O prêmio não acumula, ou seja, se ninguém acertar os cinco números, o valor será dividido entre os acertadores da quadra, do terno ou até de um duque.
Onde apostar:
Como funciona:
Dicas práticas para apostar com mais estratégia:
Ano |
Concurso |
Data |
Números Sorteados |
2024 |
6462 |
22/06/2024 |
21 38 60 64 70 |
2023 |
6172 |
24/06/2023 |
12 13 45 47 70 |
2022 |
5881 |
25/06/2022 |
35 36 49 75 80 |
2021 |
5590 |
26/06/2021 |
25 28 36 60 61 |
2020 |
5299 |
27/06/2020 |
07 17 29 55 78 |
O domingo (1) começa com tempo claro no interior da Região Sul, com tempo encoberto em áreas do norte e leste do Paraná.
À tarde, o sol predomina em boa parte da região. Já à noite, a nebulosidade aumenta, especialmente no leste do Rio Grande do Sul, sul de Santa Catarina e leste do Paraná, com chuvas fracas e isoladas em áreas costeiras.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 6°C, em Porto Alegre. Já a máxima pode chegar a 21°C, em Curitiba.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Último sorteio ocorreu no sábado (31), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O concurso 2870 da Mega-Sena foi realizado neste sábado (31/05/2024), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. O sorteio não teve vencedores na faixa principal.
Com isso, o prêmio acumulado para o próximo sorteio, marcado para terça-feira (3), está estimado em R$ 40.000.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer
06 – 13 – 15 – 19 – 32 – 60.
Quer saber os números sorteados no concurso 2870 da Mega-Sena? Acesse o site oficial da Caixa e confira a lista completa!
As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio, em casas lotéricas credenciadas, pelo site das Loterias Caixa ou pelo aplicativo oficial. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5.
Para aumentar as chances de ganhar, é possível participar de bolões organizados pelas lotéricas ou formar um grupo de apostas. O valor mínimo por cota é de R$ 6, e o bolão pode ter de 2 a 100 cotas.
O domingo (1) começa com tempo claro em praticamente todo o Centro-Oeste, com céu encoberto apenas em áreas do norte de Mato Grosso.
Durante a tarde, o tempo segue estável e seco, com predomínio de sol. À noite, há alguns trechos com nuvens, mas sem expectativa de chuva significativa em nenhuma das áreas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 14°C, em Campo Grande. Já a máxima pode chegar a 32°C, em Cuiabá.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
O sorteio ocorreu na noite deste sábado (31), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O concurso 3406 da Lotofácil foi realizado neste sábado (31/05/2024), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. 4 apostadores acertaram as 15 dezenas e conquistaram o prêmio de R$ 290.086,75. Os bilhetes premiados foram adquiridos em Jardim de Piranhas (RN), Porto Alegre (RS), Santo André (SP) e São Paulo (SP).
O próximo concurso da Lotofácil, de número 3407, será realizado na segunda-feira, 2 de junho de 2025, com prêmio estimado em R$ 1.800.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!
01 – 03 – 05 – 06 – 07 – 09 – 10 – 13 – 14 – 17 – 19 – 21 – 22 – 23 – 25
Quer saber os números sorteados no concurso 3406 da Lotofácil? Acesse o site oficial da Caixa e confira a lista completa!
Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.
A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.
Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
---|---|
15 |
R$ 3 |
16 |
R$ 48 |
17 |
R$ 408 |
18 |
R$ 2.448 |
19 |
R$ 11.628 |
20 |
R$ 46.512 |
De segunda-feira a sábado, às 20h.
O domingo (1) começa com chuvas isoladas em trechos do norte de Minas, sul do Espírito Santo, leste de São Paulo e centro do Rio de Janeiro.
À tarde, o tempo encoberto domina quase todo o Sudeste, com possibilidade de chuvas fracas e isoladas em pontos do leste paulista e fluminense.
À noite, as nuvens se mantêm sobre a maior parte da região, especialmente no litoral e sul de Minas, com chuvas mais concentradas em áreas costeiras.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 11°C, em São Paulo. Já a máxima pode chegar a 29°C no Rio de Janeiro.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
O sorteio ocorreu na noite deste sábado (31), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
Na noite deste sábado (31), a CAIXA realizou o sorteio do concurso 5970 da Loteria Federal no Espaço da Sorte, em São Paulo (SP). O prêmio de R$ 500.000,00 foi para o bilhete premiado adquirido na Lotérica Alfa Belém, localizada em São Paulo (SP). O sorteio, que atrai milhares de apostadores em todo o país, continua a distribuir sonhos e transformar vidas.
1ª Série
Destino | Bilhete | Unidade Lotérica | Cidade/UF | Valor do Prêmio (R$) |
---|---|---|---|---|
1º | 009906 | ALFA BELEM | SAO PAULO/SP | R$ 500.000,00 |
2º | 019434 | LOTERIA CAMINHO DA SORTE | CONSELHEIRO PENA/MG | R$ 35.000,00 |
3º | 090582 | AGENCIA LOTERICA MAPA DA MINA | TORRES/RS | R$ 30.000,00 |
4º | 046358 | TABACARIA ENCANTADO LTDA | ENCANTADO/RS | R$ 25.000,00 |
5º | 028866 | LOTERICA ALFA | SAO PAULO/SP | R$ 20.503,00 |
A Loteria Federal é uma modalidade tradicional oferecida pela Caixa Econômica Federal e se destaca pelo formato simples de participação. O apostador adquire um bilhete com um número impresso e, caso o número de seu bilhete coincida com o sorteado, ele leva o prêmio correspondente.
O bilhete inteiro é composto por 10 frações e custa R$ 40,00. Você também pode comprar frações do bilhete que custam R$ 4,00 cada com o valor do prêmio proporcional à quantidade de frações adquiridas.
As extrações regulares ocorrem duas vezes por semana, às quartas e sábados, e podem ser acompanhadas ao vivo pelo canal oficial da Caixa.
Além do prêmio principal, a Loteria Federal premia também aqueles que acertam frações do número sorteado, como as dezenas, centenas e unidades. Há ainda prêmios para números próximos ao primeiro prêmio.
Você pode receber seu prêmio em qualquer lotérica ou nas agências da CAIXA. Caso o prêmio bruto seja superior a R$ 2.259,20, o pagamento deve ser realizado somente nas agências da CAIXA, mediante apresentação de comprovante de identidade original com CPF e do bilhete (ou fração) original e premiado. Valores iguais ou acima de R$ 10.000,00 são pagos no prazo mínimo de dois dias úteis a partir de sua apresentação em Agência da CAIXA.
Para mais informações, acesse Loterias Caixa.
O domingo (1) começa com pancadas de chuva em áreas do norte do Amazonas, Roraima, Amapá e norte do Pará.
Ao longo da tarde, as chuvas continuam concentradas nessas áreas, com tempo encoberto predominando nas demais regiões.
À noite, as chuvas se mantêm principalmente em Roraima, noroeste do Amazonas e norte do Pará, com chuvas isoladas em pontos do Acre e sul do Amazonas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 19°C, em Porto Velho e Rio Branco. Já a máxima pode chegar a 35°C, em Palmas.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Durante a manhã deste domingo (1), há pancadas de chuva no litoral do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas. O tempo encoberto predomina no interior da região.
À tarde, as chuvas persistem em áreas costeiras e no sul da Bahia. À noite, a instabilidade retorna com força em toda a faixa leste, do Maranhão até o sul baiano, com destaque para chuvas contínuas no litoral nordestino.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 23°C, em João Pessoa, Recife, Salvador e Maceió. Já a máxima pode chegar a 34°C, em Teresina.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, participou, nesta sexta-feira (30), do encerramento do 2º Workshop de Pesca Esportiva e Amadora no Amapá –Desenvolvimento Responsável e Sustentável, onde foi apresentado o Diagnóstico e Plano de Desenvolvimento da Pesca e Aquicultura do Amapá, uma iniciativa do programa Rotas de Integração Nacional, do MIDR. O ministro da Pesca e Aquicultura, André de Paula, o secretário nacional de Desenvolvimento Regional e Territorial do MIDR, Daniel Fortunato, e o secretário nacional de Fundos e Instrumentos Financeiros do MIDR, Eduardo Tavares, também estiveram presentes no evento.
Segundo o ministro Waldez, o Governo Federal vai construir a biofábrica do pescado e da aquicultura no município de Tartarugalzinho, no Amapá, para servir todo o estado. "Lá vai ser possível produzir alevinos, desenvolver tecnologias apropriadas para todos aqueles que atuam no mar, no rio, nos igarapés e na piscicultura", disse o ministro. “Esse evento potencializa e reafirma os compromissos do governo do presidente Lula com o Amapá e, principalmente, com aqueles que produzem", complementou.
Segundo o secretário Daniel Fortunado, o documento apresentado é importante para ajudar a enxergar mais possibilidades para o setor do pescado no Amapá. "Esse diagnóstico representa os pescadores e os aquicultores. Sem o trabalho desse importante setor, não teríamos essa análise. Agora, com esse relatório, o Governo Federal e os governos estadual e municipais podem unir esforços em um direcionamento para potencializar as entregas e as políticas para esse setor que trará grandes oportunidades para o desenvolvimento do Amapá", declarou.
O ministro André de Paula destacou o trabalho transversal do Governo Federal para garantir melhores condições para os pescadores. "Esse é um trabalho conjunto entre o MIDR, o Ministério do Turismo, o Ministério da Pesca e Aquicultura e muitos órgãos públicos que se somaram. Eu tenho certeza absoluta que esse esforço que foi feito aqui vai fazer a diferença. Nós vamos fazer uma pesca e uma aquicultura no Amapá cada vez mais forte e sustentável", afirmou.
O diagnóstico produtivo das cadeias da pesca e aquicultura no Amapá buscou proporcionar o melhor entendimento sobre a produção de pescado no estado. Dessa forma, o documento apresenta uma caracterização das atividades desenvolvidas no decorrer dos meses de julho de 2024 a janeiro de 2025, nos 16 municípios do estado, para entender os aspectos sociais e produtivos das atividades de pesca e aquicultura, além de todas as infraestruturas de apoio à produção e à comercialização de pescado.
O documento reúne dados socioeconômicos, produtivos e de infraestrutura, e tem como objetivo subsidiar políticas públicas voltadas ao fortalecimento da pesca e aquicultura no estado, promovendo o desenvolvimento da economia azul e a inclusão produtiva nas comunidades ribeirinhas e costeiras.
A profissão é exercida, em sua maioria, por profissionais do sexo masculino, na faixa de 50 a 74 anos, com pouca ou nenhuma escolaridade. A maioria está inserida no seguro-defeso e com renda média mensal de 1 salário mínimo, para 42% dos pescadores;
No âmbito da geração de emprego e renda, a atividade é responsável por empregar aproximadamente 15 mil pescadores no estado;
A cadeia da pesca e da aquicultura pode se tornar uma importante fonte de receitas, desde que sejam trabalhados ordenamento, monitoramento e controle da pesca, os mercados paralelos, a informalidade dos profissionais do setor. As expectativas apontam que a cadeia produtiva do pescado no estado poderá representar 9% do PIB do estado do Amapá em 2035 (Abbud et al., 2024);
O amapaense consome em média 25 kg de pescado por ano, tendo uma das maiores médias do país;
Os principais produtores de pescado da pesca artesanal do Estado são os municípios de Santana e Macapá, e a principal espécie capturada é Piramutaba, com 13% das 18 mil toneladas de produzidas;
A aquicultura é o segmento produtivo com maior viabilidade para crescimento no estado. Em 2024, a produção representou 1.200 toneladas, tendo a espécie Pirapitinga como a mais cultivada. O município com maior produção na aquicultura foi Macapá, com o cultivo de Pirapitinga, Tambatinga e Tambaqui.
O estado é um grande exportador de pescado, com mais de 11 mil toneladas, o que comprova a pujança da atividade de pesca artesanal.
O diagnóstico realizado permitiu a proposição de um Plano de Desenvolvimento da Pesca e Aquicultura para o Estado, analisando os entraves ao desenvolvimento da atividade no Estado, mapeando as forças existentes na cadeia do pescado, identificando os riscos e ameaças nos diversos elos das cadeias, conjuntamente com os principais atores estaduais. No planejamento apresentado foi possível propor as iniciativas regionalizadas de curto, médio e longo prazo, com ações, parceiros potenciais, objetivos, metas e recursos, na busca das melhores alternativas para o desenvolvimento da pesca e aquicultura no Estado do Amapá.
Em paralelo a apresentação do diagnóstico, o MIDR realizou um mutirão de microcrédito para pequenos produtores e pescadores artesanais, em parceria com a Caixa Econômica Federal. A iniciativa oferece linhas de financiamento com condições facilitadas, voltadas ao custeio da produção, aquisição de equipamentos e investimentos em infraestrutura. "Nosso objetivo é garantir inclusão produtiva e prosperidade para o povo da Amazônia", disse o secretário Eduardo Tavares.
A pesca esportiva passa a integrar oficialmente a Rota do Pescado, iniciativa do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) voltada ao fortalecimento das cadeias produtivas no país. O novo eixo foi anunciado nesta quarta-feira (28), durante a abertura do 2º Workshop de Pesca Esportiva e Amadora no Amapá – Desenvolvimento Responsável e Sustentável, realizado no Museu Sacaca, em Macapá. A inclusão da pesca esportiva tem como objetivo fomentar o desenvolvimento regional no estado e na região amazônica.
O sorteio ocorreu na noite desta sexta-feira (30), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O concurso 3405 da Lotofácil foi realizado nesta sexta-feira (30/05/2024), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. 2 apostadores acertaram as 15 dezenas e conquistaram o prêmio de R$ 990.316,01. Um dos bilhetes premiados foi adquirido em Goiânia (GO) e o outro em Jataizinho (PR).
O próximo concurso da Lotofácil, de número 3406, será realizado no sábado, 31 de maio de 2025, com prêmio estimado em R$ 1.800.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!
Lotofácil 3404: resultado do sorteio desta quinta-feira (29/05/2025)
Mega-Sena acumula nesta quinta-feira (29)
Loteria Federal 5969: resultado desta quarta-feira (28)
02 – 06 – 07 – 11 – 12 – 13 – 14 – 15 – 16 – 17 – 18 – 20 – 22 – 23 – 25
Quer saber os números sorteados no concurso 3405 da Lotofácil? Acesse o site oficial da Caixa e confira a lista completa!
Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.
A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.
Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
---|---|
15 |
R$ 3 |
16 |
R$ 48 |
17 |
R$ 408 |
18 |
R$ 2.448 |
19 |
R$ 11.628 |
20 |
R$ 46.512 |
De segunda-feira a sábado, às 20h.