Alerta de acumulado de chuva cobre litorais desde RN até a BA
Nordeste terá muitas nuvens e chuva, nesta sexta-feira (16).
Litorais do MA, PI e do CE devem ter muitas nuvens com pancadas de chuva e trovoadas isoladas. Demais áreas terão muitas nuvens e chuva isolada.
Alerta de acumulado de chuva de até 50 mm serve para litorais desde RN até a BA. Previsão é de muitas nuvens com possibilidade de chuva para RN, PE, PB, AL, SE, bem como para norte e sul da BA. As outras áreas terão céu variando entre poucas e muitas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 22°C, em João Pessoa e Salvador. Já a máxima pode chegar a 34°C, em Teresina.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
O Flamengo enfrenta nesta quinta-feira (15) a equipe equatoriana LDU Quito, às 21h30, no estádio Maracanã, no Rio de Janeiro, pela 5ª rodada da fase de grupos da Copa Libertadores 2025.
Em busca de uma vaga nas oitavas de final, o Rubro-Negro ocupa a terceira posição do Grupo C, com cinco pontos. A LDU aparece logo à frente, em segundo lugar, com oito.
Uma derrota nesta quinta elimina o Flamengo da Libertadores. Já um empate adia a definição para a última rodada, quando o time comandado por Filipe Luís não dependerá apenas de si para avançar às oitavas de final.
FLAMENGO
Além de Viña, que ainda passa por recondicionamento físico, o Flamengo terá outros desfalques para o duelo contra a LDU. Allan e Erick Pulgar foram diagnosticados com uma pequena lesão no músculo posterior da coxa direita. Já Gonzalo Plata segue como baixa, ainda com dores causadas por um edema ósseo no joelho direito.
Técnico: Filipe Luís
Rossi; Wesley, Léo Ortiz, Léo Pereira (Danilo) e Alex Sandro; Everrton Araújo, De La Cruz e Arrascaeta; Gerson, Michael (Luiz Araújo) e Pedro (Bruno Henrique).
LDU Quito
Técnico: Pablo Sánchez
Valle (Domínguez); De La Cruz, Aimar, Allala e Quiñónez; Minda, Gruezo, Villamíl e Cornejo; Arce e Alzugaray.
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (14), a situação de emergência na cidade potiguar de Ruy Barbosa, afetada pela estiagem. A Portaria nº 1.412 com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Rio Grande do Norte tem 51 reconhecimentos vigentes, dos quais 41 por seca, nove por estiagem e um por chuvas intensas.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Clique aqui e confira a lista completa dos cursos.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (14), a situação de emergência em 20 cidades gaúchas afetadas por desastres. A Portaria nº 1.407 com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Estão na lista as cidades de Ajuricaba, Bom Progresso, Candiota, Chapada, Chuvisca, Coqueiros do Sul, David Canabarro, Erechim, Estação, Jacutinga, Lagoa dos Três Cantos, Lagoão, Mormaço, Novo Tiradentes, Salto do Jacuí, Santo Antônio do Planalto, Santo Augusto, Tapejara e Tenente Portela, afetadas pela estiagem, e Pareci Novo, castigada por fortes chuvas.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Rio Grande do Sul tem 284 reconhecimentos vigentes, dos quais 267 por estiagem, seis por vendaval, seis por chuvas intensas, três por queda de granizo e dois por enxurradas.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Click aqui e confira a lista completa dos cursos.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (14), a situação de emergência nas cidades catarinenses de Entre Rios e Palmitos, afetadas pela estiagem. A Portaria nº 1.407 com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, Santa Catarina tem 38 reconhecimentos vigentes, dos quais 19 por chuvas intensas, 12 por estiagem, três por enxurradas, três por queda de granizo e um por doenças infecciosas virais.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Click aqui e confira a lista completa dos cursos.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (14), a situação de emergência na cidade pernambucana de Custódia, afetada pela estiagem. A Portaria nº 1.412 com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, Pernambuco tem 93 reconhecimentos vigentes, dos quais 88 por estiagem e quatro por chuvas intensas.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Clique aqui e confira a lista completa dos cursos.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta quarta-feira, 14 de maio, a situação de emergência na cidade paraibana de Água Branca, afetada pela estiagem.
Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, a Paraíba tem 88 reconhecimentos vigentes, dos quais 84 por estiagem, dois por enxurradas, um por inundações e um por colapso de edificações.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta quarta-feira, 14 de maio, a situação de emergência na cidade paranaense de Moreira Sales, afetada por doença infecciosa viral.
Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
SONORA WALDEZ GÓES
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, o Paraná tem 29 reconhecimentos vigentes, dos quais 12 por enxurradas, cinco por estiagem, cinco por doenças infecciosas virais, quatro por vendaval e três por inundações.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta quarta-feira, 14 de maio, a situação de emergência nas cidades paraenses de Belém, atingida por vendaval, e Irituia, castigada por fortes chuvas.
Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, o Pará tem 54 reconhecimentos vigentes, dos quais 43 por chuvas intensas, quatro por estiagem, três por inundações, três por vendaval e um por erosão costeira/marinha.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta quarta-feira, 14 de maio, a situação de emergência nas cidades baianas de Cândido Sales, afetada pela estiagem, e Santo Amaro, castigada pelas fortes chuvas.
Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, a Bahia tem 99 reconhecimentos vigentes, dos quais 78 por estiagem, 19 por chuvas intensas, um por enxurradas e um por alagamentos.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta quarta-feira, 14 de maio, a situação de emergência em 30 cidades afetadas por desastres.
Estão na lista municípios dos estados da Bahia, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Para conferir a lista completa, acesse Ministério do Desenvolvimento Regional .
Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
Prevenir é salvar vidas. Com esse propósito, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, por meio da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, está oferecendo uma oportunidade valiosa para quem atua na linha de frente dos desastres: cursos gratuitos de qualificação em proteção e defesa civil. A iniciativa, realizada em parceria com a Escola Nacional de Administração Pública, visa fortalecer a capacidade de estados e municípios para prevenir e enfrentar situações de risco, protegendo comunidades e reduzindo impactos.
A ação faz parte do Plano de Capacitação Continuada 2024-2028 para fortalecer a atuação de estados e municípios na prevenção e no enfrentamento de desastres.
Os cursos são gratuitos, oferecidos na modalidade de ensino à distância, e estão disponíveis na plataforma da Escola Virtual de Governo. São 38 formações, que abrangem temas como gestão de risco, elaboração de planos de contingência e atuação municipal em situações de emergência.
Segundo Giselle Paes Gouveia, coordenadora de capacitação da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, a qualificação é essencial para a construção de uma cultura de prevenção no Brasil:
“A capacitação é um dos pilares da Proteção e Defesa Civil. Por isso, buscamos garantir que os gestores tenham acesso à conteúdos atualizados, acessíveis, gratuitos e alinhados às demandas locais. Queremos ampliar a cultura de prevenção no país, estimulando ações articuladas e qualificadas em todo Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil.”
Os cursos estão organizados em trilhas de conhecimento, e os participantes que concluírem as formações podem receber certificações especiais emitidas pela Enap, além do Pin da Defesa Civil Nacional — uma forma de reconhecer o comprometimento com a gestão de riscos e desastres. O material pode ser acessado no portal enap.gov.br
A Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil também convida os órgãos estaduais e municipais a divulgarem suas próprias iniciativas de capacitação.
Para mais informações sobre as ações do Governo Federal em Proteção e Defesa Civil, acesse mdr.gov.br
Reportagem, Thamy Carvalho
Parceria poderá garantir que o cidadão receba um serviço mais ágil, confiável e moderno
O Ministério das Comunicações firmou um acordo com o governo chinês para modernizar os serviços postais no Brasil. A parceria prevê intercâmbio de tecnologias, troca de experiências e ações para tornar os serviços dos Correios mais eficientes, inclusivos e acessíveis principalmente para aqueles que vivem em áreas remotas.
Para o ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho, esta parceria poderá garantir que o cidadão receba um serviço mais ágil, confiável e moderno:
“A gente teve várias reuniões com os ministros do governo chinês onde foi discutido vários temas de interesse do Brasil e da China, de investimentos e um dos temas nossos foi a questão de novas tecnologias para o Brasil e a gente também teve a oportunidade de assinar com a autoridade postal do governo chinês um acordo de cooperação justamente pra inovar, para melhorar a regulamentação do setor postal no Brasil, que vai beneficiar tanto os Correios quanto as empresas de logística, justamente pra modernizar a regulamentação do setor”.
O acordo também incentiva o fortalecimento das relações comerciais entre os operadores postais de Brasil e China, promovendo o compartilhamento de experiências em logística, atendimento e inovação. A ideia é ampliar o escopo dos serviços, impulsionar a eficiência e atender melhor às demandas dos cidadãos brasileiros e chineses.
A parceria foi firmada durante viagem do presidente Lula à China, que marca a articulação diplomática do governo federal por equilíbrio comercial e defesa do multilateralismo.
A proposta não é nova, tramita desde 2022 no Congresso Nacional e voltou à pauta este mês. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 12/2022 propõe o fim da reeleição para presidente da República, governadores e prefeitos está em votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. A votação, inicialmente prevista para a semana anterior (dia 7), foi adiada após um pedido de vista coletiva.
O relator da proposta, senador Marcelo Castro (MDB-PI), apresentou uma nova versão do parecer, encurtando o período de transição: o fim da reeleição para os cargos de governador e presidente entraria em vigor em 2030, e não mais em 2034, como estipulado anteriormente. A alteração atendeu a críticas de parlamentares que consideraram o intervalo muito prolongado.
Para o professor e doutor em Direito Constitucional pela USP, Antônio Carlos de Freitas Jr, trata-se de uma proposta importante para o país, já que vai ajudar a mitigar uma degeneração do processo político.
“A reeleição foi criada com propósito, porém acabou que você tem um uso do poder político do candidato que já ocupa — de maneira natural e não abusiva a ser proibida pela presença eleitoral — que, por si só, é um desequilíbrio do jogo eleitoral. Então eu acho que isso melhora o equilíbrio e permite que você tenha disputas mais inesperadas”, avalia Freitas Jr.
A PEC também propõe mudanças relevantes na duração dos mandatos. Governantes do Executivo, deputados e vereadores passariam a cumprir cinco anos de mandato. Já os senadores teriam mandatos estendidos para dez anos. A proposta ainda estabelece a unificação das eleições no Brasil a partir de 2034, permitindo que todos os cargos eletivos sejam definidos em um único pleito. Atualmente, os brasileiros votam a cada dois anos.
O relator Marcelo Castro ressaltou que a reeleição no Brasil foi introduzida apenas em 1997, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, e que, desde então, tem causado desequilíbrios no processo político. Ele citou que, na eleição municipal passada, 83% dos prefeitos que tentaram novo mandato foram reconduzidos ao cargo. “Esse número demonstra claramente que não há igualdade de condições quando se concorre com quem já está no exercício do poder”, afirmou o senador.
Opinião defendida também pelo doutor Antônio Carlos de Freitas Jr.:
“Um dos pressupostos da qualidade da democracia é você não ter ideia do resultado. O resultado ser muito aberto para que a população possa, de maneira transparente, direta, ouvir os vários programas, os vários projetos, as várias personalidades, e decidir da maneira mais livremente possível. Então acho que isso ajuda nossa qualidade democrática.”
Embora o fim da reeleição conte com forte apoio entre os membros da comissão, a ampliação do mandato para os senadores tem gerado resistência. A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) sugeriu manter os atuais prazos: quatro anos para deputados e oito anos para senadores.
“Estender de oito para dez anos o mandato de senador é exagerado. Não há país com mandato de uma década para esse cargo. E ampliar também o mandato dos deputados, que já é maior que em outros países como os Estados Unidos, não é ideal. Lá, por exemplo, os deputados cumprem dois anos de mandato. Isso permite uma renovação política mais constante”, argumentou.
Para o Executivo, a senadora defendeu um tempo de mandato mais amplo, sugerindo seis anos. “Nenhuma gestão consegue realizar grandes obras estruturais em quatro ou cinco anos. É necessário mais tempo para a efetivação de políticas públicas duradouras”, acrescentou.
O parecer prevê que a reeleição ainda será permitida nas eleições de 2026. Em 2028, os prefeitos eleitos terão mandatos únicos de seis anos, sem direito à recondução. Dessa forma, todas as eleições seriam sincronizadas em 2034.
Para o doutor Antônio Carlos de Freitas Jr, a mudança exigirá da classe política uma reorganização, já que o processo de sucessão não será tão natural quanto é hoje o processo de reeleição. Assim, os agrupamentos políticos vão ter que se organizar em torno de sucessores.
“Por exemplo, você tem hoje os dois polos políticos: o polo PT, esquerda; o polo PL, direita, muito associado às personalidades de Luiz Inácio Lula da Silva e de Jair Messias Bolsonaro. Quando você impedir a reeleição, os mecanismos intrapartidários, os mecanismos políticos, vão ter que, necessariamente, voltar os olhos para a criação de sucessores que não sejam a própria pessoa. Isso talvez seja interessante no processo de renovação e do princípio Republicano de alternância do poder.”
Quanto ao Executivo estadual e federal, a reeleição ainda valeria para o pleito de 2026. A partir de 2030, no entanto, governadores e o presidente da República disputariam cargos sem possibilidade de reeleição.
A proposta, se aprovada pela CCJ, ainda precisará passar por votação em dois turnos no plenário do Senado e, em seguida, será enviada à Câmara dos Deputados para análise.
A projeção da produção dos Cafés do Brasil - incluindo o somatório das espécies arábica e canephora - totaliza o volume físico correspondente a 55,67 milhões de sacas de 60kg. Os dados são da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Caso a estimativa seja confirmada ao longo do ano, representará um acréscimo de 2,7%, na comparação com o resultado obtido na safra do ano anterior, cuja produção totalizou 54,21 milhões de sacas.
Em relação às duas espécies, o destaque vai para o Sudeste do Brasil, cuja safra prevista para este ano totaliza 48,38 milhões de sacas de 60kg. Esse volume físico equivale a cerca de 87% do total nacional. A região lidera o ranking há algumas décadas.
Em seguida aparece o Nordeste do país, que teve a produção de cafés estimada em 3,67 milhões de sacas para 2025. Essa projeção representa aproximadamente 6,6% da nacional. A Região Norte aparece em terceiro, com estimativa de 2,30 milhões de sacas, ou 4,2% do total do país.
O Sul do Brasil, por sua vez, aparece na sequência, com 711,9 mil sacas, ou seja, 1,3% do desempenho esperado nacionalmente. E, por fim, com produção prevista em 475,4 mil sacas, está o Centro-Oeste, com volume correspondente a menos de 1% do total da safra nacional estimada para este ano.
Agrobalsas 2025: Banco da Amazônia estima atingir R$ 5 milhões em crédito ao longo do evento
De maneira geral, em relação especificamente aos dados da safra da espécie de café arábica de 2025, a projeção aponta que a produção a nível nacional deverá chegar a 36,97 milhões de sacas, o que corresponderá a 66,40%.
Já levando em conta os dados estimados para a espécie de café canephora, a produção foi calculada em 18,70 milhões de sacas de 60kg, ou seja, cerca de 33,60% da previsão total para a safra nacional.
Saca de 60 kg tem baixa de 1,33%
Nesta quinta-feira (15), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.472,07, registrando queda de 1,33%. O café robusta segue a mesma tendência e cai ainda mais, 2,73%, cotado a R$ 1.555,74.
O açúcar cristal, em baixa de 0,53%, custa R$ 138,71 na capital paulista. No litoral, em baixa de 0,35%, vale R$ 135,10.
Já a saca de 60 kg do milho fechou em baixa de 0,61% e é negociada a R$ 73,12 para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
A saca de 60 quilos de soja custa R$ 128,25 nesta quinta-feira (15), em queda de 0,20% no interior do Paraná. No litoral do estado, a commodity segue a tendência oposta e sobe 0,03%. Hoje, a saca é negociada a R$ 132,98 em Paranaguá.
O trigo, no Paraná, teve forte queda de 2,78% e a tonelada custa R$ 1.532,53.
No Rio Grande do Sul, também em baixa, custa R$ 1.415,54/tonelada.
Os valores são do Cepea.
O quilo do frango congelado, estável, é negociado a R$ 8,73
Nesta quinta-feira (15) o boi gordo está cotado a R$ 308 em São Paulo, em queda de 0,11%.
Os quilos dos frangos congelado e resfriado também caíram de preço. O congelado vale R$ 8,70 e o resfriado R$ 8,81.
A carcaça suína especial, em queda, é cotada a R$ 12,83. O quilo do suíno vivo se manteve estável em Minas Gerais, custando R$ 8,53. No Paraná, em alta, vale R$ 8,21 e em Santa Catarina, também em alta, custa R$ 8,14.
Os valores são do Cepea.
Bolsa brasileira fecha sessão aos 138,4 mil pontos
O Ibovespa começa a quinta-feira (15) em queda de 0,39%. Durante o pregão desta quarta-feira, a bolsa brasileira caiu depois de quatro altas consecutivas, fechando o pregão aos 138,4 pontos.
A maior movimentação dos ativos se deu por conta de notícias internas. A principal delas — os números do setor de serviços — mostram enfraquecimento da atividade doméstica, já que vieram abaixo do esperado e registraram a primeira baixa depois de diversas altas seguidas.
No campo das ações destaque negativo para a Azul, que despencou 16,08% depois que divulgou prejuízo no primeiro trimestre. Também por conta do desempenho negativo, as ações da CVC caíram 3,64%.
Queda também para a Vale, que perdeu 0,49% e Petrobras com baixa de 0,68%.
Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.
Seguindo tendência mundial, dólar se valorizou frente ao real; alta foi de 0,46%
Nesta quinta-feira (15) o dólar é cotado a R$ 5,63, em alta de 0,50%. A alta da divisa americana frente a outras moedas ao redor do mundo, assim como o real, continua sendo reflexo das negociações tarifárias dos Estados Unidos com parceiros comerciais.
Além do passo para trás dado pelo presidente Trump, que reduziu as tarifas impostas à China, os dados da inflação americana, que vieram abaixo do esperado, também ajudam a aumentar a confiança dos investidores.
Mais de R$ 732 bilhões. Esse foi o valor gasto pelo Brasil em pouco mais de uma década por conta de desastres naturais ocorridos entre 2013 e 2024. Os números foram divulgados pelo estudo "Panorama dos Desastres no Brasil – 2013 a 2024", elaborado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM). O levantamento revela que 5.279 municípios — cerca de 94% do total no país — decretaram situação de emergência ou estado de calamidade pública nesse período, totalizando 70.361 registros.
Durante os 12 anos analisados, os desastres afetaram mais de 418 milhões de pessoas, número que supera a população brasileira atual, indicando que muitos cidadãos foram impactados mais de uma vez. O relatório contabiliza 2.978 mortes diretamente relacionadas a esses eventos, além de mais de 6 milhões de pessoas que precisaram deixar suas residências, sendo 1 milhão desabrigadas e 5,1 milhões desalojadas.
A seca e a estiagem foram responsáveis por 27.900 registros, seguidos por problemas decorrentes do excesso de chuvas, com 20.400 decretos. Juntos, esses fenômenos motivaram 48.400 pedidos de apoio ao governo federal, representando 68,9% dos decretos emitidos no período.
A Região Sul lidera em prejuízos econômicos, concentrando 37,5% das perdas, especialmente nos setores de infraestrutura pública, agricultura, pecuária e habitação. O Nordeste aparece em seguida, com 35,5% dos prejuízos, seguido pelo Sudeste (16,3%), Centro-Oeste (7,9%) e Norte (2,8%).
A agricultura e a pecuária foram os setores mais afetados, acumulando perdas de R$ 325,6 bilhões e R$ 94,4 bilhões, respectivamente. Outros setores também sofreram impactos significativos: instalações públicas de saúde (R$ 86 bilhões), abastecimento de água potável (R$ 61,2 bilhões), habitação (R$ 43,4 bilhões), obras de infraestrutura (R$ 42,4 bilhões), sistema de transporte (R$ 23,3 bilhões) e indústria (R$ 9,5 bilhões).
Apesar da magnitude dos prejuízos, o estudo destaca que, dos R$ 13,4 bilhões previstos para ações de gestão de riscos e prevenção de desastres no período analisado, apenas R$ 5,3 bilhões foram efetivamente repassados aos municípios, o que corresponde a 39,8% do total autorizado.
O presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, enfatiza a necessidade urgente de ações integradas de prevenção e gestão de riscos, alertando que os municípios não conseguem enfrentar sozinhos os desafios impostos pelos desastres naturais.
O levantamento reforça a importância de políticas públicas eficazes e investimentos consistentes em prevenção para mitigar os impactos dos desastres naturais e proteger as populações mais vulneráveis.
Com a promulgação da Emenda Constitucional 132/2023 e a sanção parcial do PLP 68/2024, que deu os primeiros contornos à reforma tributária, cresce a apreensão entre empresas quanto à compensação de créditos e à administração de conflitos fiscais. O PLP 108/2024, que complementa a regulamentação do novo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), ainda está em discussão no Congresso, o que adiciona camadas de incerteza para o setor privado.
Diante do cenário indefinido, companhias têm procurado antecipar possíveis entraves legais. Escritórios especializados apontam aumento da demanda por estratégias para encerrar ou evitar litígios antes da migração para o novo sistema. Em 2026, começam as alíquotas-teste de IBS e CBS, e o modelo atual coexistirá com o novo até 2032. A mudança completa está prevista para 2033.
A indefinição sobre como créditos acumulados de ICMS, PIS e Cofins serão compensados tem mobilizado empresas, especialmente exportadoras e indústrias. Ainda sem regulamentação clara, muitos negócios estão optando por usar ou até vender seus créditos com deságio, a fim de não perder valor no futuro.
A transição também poderá aumentar os custos operacionais das empresas, independentemente do porte. Valores que, para as empresas maiores, poderão ter impacto pequeno diluído no montante movimentado por elas, como explica o professor doutor em Direito Tributário, André Felix Ricotta de Oliveira.
“As multinacionais e as grandes empresas já estão se preocupando com a reforma que entrará, de fato, a partir de 2027. Estão se preparando para parametrizar sistemas, custo de produção, valor de mercadoria, questões de logística, pois é isso que vai mudar muito. As empresas vão ter que repensar toda a forma da sua operação.”
A adaptação ao novo sistema exigirá investimentos em qualificação e tecnologia. Pesquisa da Thomson Reuters aponta que 62% das empresas esperam aumento de custos na adaptação. A CNC estima que os gastos com consultorias e sistemas de gestão durante a transição variem de 0,5% a 2% do faturamento anual.
Para André Felix, os custos até 2033 podem impactar diretamente no orçamento das micro e pequenas empresas.
“O difícil dessa transição, também, já que haverá um período de praticamente seis anos com dois sistemas tributários em andamento, é que será necessário ter duas contabilidades, dois sistemas fiscais, como será possível repassar no preço das suas mercadorias e dos seus serviços, esses novos tributos — CBS e IBS”, pondera o especialista.
Empresas também têm revisado contratos com cláusulas de reajuste tributário, para se protegerem de variações na carga fiscal. No setor de tecnologia, já há esforços para redesenhar modelos de precificação e renegociar com fornecedores.
A criação de dois novos tributos – IBS e CBS – com arrecadação compartilhada entre União, estados e municípios, pode gerar disputas entre entes federativos. Há receio de interpretações divergentes em instâncias administrativas diferentes, o que pode multiplicar os processos. Para evitar isso, está prevista a criação de um Comitê de Harmonização, mas o funcionamento ainda é incerto.
O doutor em direito, Caio Bartine, explica que as mudanças tributárias no Brasil vão além da reforma, “os tributos estão em constante movimento.”
“Então, para o exercício da atividade empresarial é fundamental esse acompanhamento. É importante também um investimento na capacitação da equipe – sobretudo a equipe que cuida diretamente da empresa — com as questões fiscais, contábeis e tributárias, com a finalidade de entender o impacto dessas novas regras sobre a carga tributária da empresa e, consequentemente, auxiliar na tomada de decisões que sejam estratégicas.”
Outro ponto sensível são as alíquotas: não está claro se serão fixas, variáveis por ente federado ou híbridas. Cada modelo tem potenciais desdobramentos, tanto políticos quanto operacionais.
Com a nova estrutura, o IBS terá um Comitê Gestor, que também atuará como instância administrativa. A falta de definição clara sobre divisão de receitas pode provocar tensões, especialmente entre estados com diferentes capacidades de arrecadação – um problema já visto na aplicação da Lei Kandir.
Mesmo com a promessa de simplificação, há risco de aumento de complexidade para pequenas e médias empresas. A digitalização da fiscalização, com cruzamento de dados em tempo real, exigirá sistemas mais sofisticados – o que pode ser inviável para empresas de menor porte. Segundo o Sebrae, 70% das PMEs já têm dificuldade de cumprir as exigências atuais.
Apesar das expectativas de menor litigiosidade no longo prazo, advogados alertam que a reforma por si só não basta. É preciso fortalecer práticas alternativas de resolução de conflitos, como mediação e transação tributária. Como a reforma foi constitucional, muitos pontos ainda poderão ser definidos pelo STF, o que indica que o volume de disputas judiciais pode crescer antes de diminuir.
A Defesa Civil Nacional autorizou, nesta quarta-feira, 14 de maio, o repasse de 52 milhões reais para ações de resposta e recuperação em 95 cidades brasileiras. Estão na lista municípios dos estados do Acre, Amazonas, Maranhão, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Pará, Paraíba, Piauí, Ceará, Mato Grosso e Bahia.
Para conferir a lista com os municípios, acesse http://mdr.gov.br .
Waldez Góes, ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, explica como os recursos podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”.
Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em Proteção e Defesa Civil, acesse http://mdr.gov.br.
Reportagem, Janaína Castro
O sorteio ocorreu na noite desta quarta-feira (14), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
Na noite desta quarta-feira (14), a CAIXA realizou o sorteio do concurso 5965 da Loteria Federal no Espaço da Sorte, em São Paulo (SP). O grande prêmio de R$ 500.000,00 foi para o bilhete premiado adquirido na Lotérica GATO PRETTO LOTERIAS, localizada em São Borja (RS). O sorteio, que atrai milhares de apostadores em todo o país, continua a distribuir sonhos e transformar vidas.
Confira o sorteio da Loteria Federal 5965
1ª Série
Destino | Bilhete | Unidade Lotérica | Cidade/UF | Valor do Prêmio (R$) |
---|---|---|---|---|
1º | 022331 | GATO PRETTO LOTERIAS | SAO BORJA/RS | R$ 500.000,00 |
2º | 024928 | ESQUINAO LOTERIAS | SAO JOAO DEL REI/MG | R$ 35.000,00 |
3º | 030161 | CANTINHO DA SORTE | ERECHIM/RS | R$ 30.000,00 |
4º | 024195 | REAL LUI LOTERIAS | BELO HORIZONTE/MG | R$ 25.000,00 |
5º | 005858 | MG DE SUZANO LOTERIAS LTDA | SUZANO/SP | R$ 20.363,00 |
A Loteria Federal é uma modalidade tradicional oferecida pela Caixa Econômica Federal e se destaca pelo formato simples de participação. O apostador adquire um bilhete com um número impresso e, caso o número de seu bilhete coincida com o sorteado, ele leva o prêmio correspondente.
O bilhete inteiro é composto por 10 frações e custa R$ 40,00. Você também pode comprar frações do bilhete que custam R$ 4,00 cada com o valor do prêmio proporcional à quantidade de frações adquiridas.
As extrações regulares ocorrem duas vezes por semana, às quartas e sábados, e podem ser acompanhadas ao vivo pelo canal oficial da Caixa.
Além do prêmio principal, a Loteria Federal premia também aqueles que acertam frações do número sorteado, como as dezenas, centenas e unidades. Há ainda prêmios para números próximos ao primeiro prêmio.
Você pode receber seu prêmio em qualquer lotérica ou nas agências da CAIXA. Caso o prêmio bruto seja superior a R$ 2.259,20, o pagamento deve ser realizado somente nas agências da CAIXA, mediante apresentação de comprovante de identidade original com CPF e do bilhete (ou fração) original e premiado. Valores iguais ou acima de R$ 10.000,00 são pagos no prazo mínimo de dois dias úteis a partir de sua apresentação em Agência da CAIXA.
Para mais informações, acesse Loterias Caixa.
Norte terá chuvas intensas, nesta quinta-feira (15). Alerta é de chuvas de perigo potencial de até 50 mm pela manhã e cobre AM, AP, PA e RR. Para estas localidades, previsão é de pancadas de chuva com trovoadas isoladas ao longo do dia.
Para AC e RO, céu com muitas nuvens com possibilidade de chuva isoladas. Já TO varia entre poucas e muitas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 22°C, em Rio Branco. Já a máxima pode chegar a 33°C, em Belém e Palmas.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Possibilidade de chuva apenas para MT
Centro-Oeste terá céu com poucas nuvens, nesta quinta-feira (15). Condição será notada em GO, MT, MS e no DF.
Norte de MT deve ter muitas nuvens com possibilidade de chuva isolada.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 15°C, em Goiânia. Já a máxima pode chegar a 34°C, em Cuiabá.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Condição será notada em todos os estados
Sudeste varia entre poucas e muitas nuvens, quinta-feira (15). Condição será notada em todos os estados, com prevalência de poucas nuvens em MG, SP e RJ.
Já ES deve ter céu com muitas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista nesta terça-feira é de 12°C, em Belo Horizonte. Já a máxima pode chegar a 28°C, em Vitória e Rio de Janeiro.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Condição será notada em todos os estados
Sul terá poucas nuvens, nesta quinta-feira (15). A condição será notada no RS, PR e em SC ao longo do dia. PR deve ter céu claro.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 15°C, em Curitiba. Já a máxima pode chegar a 28°C, em Porto Alegre.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Há alerta de acumulado de chuva para litorais da BA, PB, RN e PE
Nordeste terá muitas nuvens e chuva, nesta quinta-feira (15).
Há alerta de acumulado de chuva para litorais da BA, PB, RN e PE de até 50 mm pela manhã.
Litorais do MA e do PI também devem ser chuvosos.
Para CE, AL, SE e centrais dos demais estados, previsão é de céu variando entre poucas e muitas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 23°C, em Maceió e Salvador. Já a máxima pode chegar a 34°C, em Teresina.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
A infraestrutura limitada, os altos custos de produção e a distância dos principais mercados consumidores do país levaram à criação da Cooperativa Central de Comercialização Extrativista do Acre (Cooperacre). A Cooperacre foi organizada com o objetivo estratégico e inovador de unir todas as cooperativas extrativistas do estado no esforço de fortalecer o comércio dos produtos amazônicos com outras regiões do país.
“Nós trabalhamos com produtos não madeireiros, como castanha, borracha, polpa de frutas e palmito de pupunha em conserva. Hoje, nós atendemos mais de 2.500 famílias extrativistas da agricultura familiar da nossa região”, explica Kássio Almada, gerente de vendas da Cooperacre.
Kássio diz que a empresa atua no mercado internacional desde os primeiros anos, mas que o cenário começou após a construção de usinas de beneficiamento, que permitiram à cooperativa fabricar bens de valor agregado e não apenas matérias-primas. A maior parte dos clientes estava em outros estados do país.
As exportações, por sua vez, ainda eram tímidas, representando pouco do volume produzido pelos cooperados. Foi depois da parceria com a ApexBrasil que a chave virou, diz o gerente de vendas da Cooperacre. A jornada da Cooperativa na ApexBrasil [Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos] incluiu a passagem dos produtores pelo Peiex [Programa de Qualificação para a Exportação], que ajudou a dar o conhecimento necessário sobre o processo exportador e, na sequência, a ampliação do acesso a novos mercados para produtos importantes para a região como a castanha, nosso principal produto.
“Antes de conhecer a Apex, as exportações representavam de 5% a 10% de tudo o que produzíamos. Depois de passar pelo Peiex, tivemos um upgrade. Hoje, entre 50% e 55% do que nós processamos é exportado” conta Kássio.”
Ele destaca que a ApexBrasil não apenas deu suporte com o conhecimento teórico sobre comércio exterior, mas conectou a cooperativa a compradores internacionais. A Cooperacre participou do Exporta Mais Amazônia, programa que visa fomentar as exportações de setores compatíveis com a floresta e com alto valor agregado da Amazônia brasileira.
“A Apex nos aproximou de algumas iniciativas, como o Exporta Mais Amazônia, que trouxeram um resultado concreto com exportação para os compradores que eles trouxeram da Europa. Tenho relações com o pessoal dos Emirados Árabes, da Ásia. A gente abriu muito canal”, comemora.
Atualmente, a Cooperacre tem clientes em 11 países. Emirados Árabes, Estados Unidos, Reino Unido, Holanda, Filipinas, Itália, Kuwait, Peru, Lituânia, Rússia e Chile.
O sucesso atesta que o objetivo inicial da cooperativa está se cumprindo, melhorando a vida de centenas de famílias no estado do Acre. “A gente está alimentando uma rede que, de forma indireta, chega até cinco mil pessoas. A gente se orgulha de estar tentando valorizar o que essas pessoas produzem, que são produtos da bioeconomia brasileira, que não desmatam e que têm um princípio muito valoroso, que é a preservação da Amazônia”, conclui Kássio.
A ApexBrasil oferta uma série de programas que visam facilitar a inserção de empresas brasileiras — sobretudo micro e pequenos negócios — no mercado internacional de seus segmentos.
Um deles é o Peiex. Presente em todas as regiões do país, o programa orienta os empresários que desejam exportar seus produtos. Os interessados podem entrar em contato com os respectivos núcleos operacionais da ApexBrasil, em cada estado do país, e assinar um termo de adesão ao programa.
O atendimento às empresas por meio do programa é gratuito. Basta ao empresário estar disposto a dedicar tempo e a investir na melhoria do seu negócio. O diagnóstico do que a empresa precisa melhorar para acessar o mercado exterior dura aproximadamente 38 horas. O empreendedor recebe um plano de exportação com orientações para internacionalizar sua marca.
Desde que surgiu, o Peiex atendeu mais de 30 mil empresas em todo o país. Destas, mais de 20 mil são de micro e pequeno porte (MPEs), representando 75% do total. Entre 2023 e 2024, o programa capacitou mais de 6,2 mil empresas, das quais 1,1 mil passaram a exportar, em negócios que movimentaram cerca de US$ 3,27 bilhões.
Para mais informações sobre empresas que internacionalizam suas vendas e programas de incentivo à exportação, acesse: www.apexbrasil.com.br.
Considerada uma das maiores feiras de agronegócio do Maranhão, a Agrobalsas 2025 contou com ações do Banco da Amazônia (BASA), que formalizou contratos de crédito com agricultores familiares e microempreendedores da região. A abertura do evento foi na segunda-feira (12). A feira é realizada em Balsas - cidade conhecida como a capital maranhense do agronegócio.
Na ocasião, o presidente da instituição financeira, Luiz Lessa, destacou a importância do setor agro para a economia local e reforçou que a disponibilidade das linhas de crédito contribui para a evolução dessa área, independentemente do porte do produtor ou empreendedor.
“A Agrobalsas é a maior feira da região e uma oportunidade única para fortalecer o agronegócio local. Estamos aqui para apoiar tanto grandes quanto pequenos produtores, oferecendo soluções financeiras que impulsionam o crescimento sustentável”, disse.
O presidente Luiz Lessa também participou do lançamento da Pedra Fundamental da Frigobalsas. Trata-se de um projeto desenvolvido com o intuito de fortalecer a cadeia produtiva da carne na região.
O estande do BASA também recebeu visitantes em busca de orientação sobre crédito e serviços. Segundo o superintendente do Banco, André Vargas, os recursos adquiridos são voltados para as mais variadas atuações dentro do agronegócio.
“Temos linhas para aquisição de máquinas, equipamentos, implementos agrícolas, veículos utilitários, custeio pecuário e agrícola; silos, energia solar, além de outros investimentos. O Banco da Amazônia tem como missão desenvolver uma Amazônia sustentável, por meio de crédito e soluções eficazes, como o principal banco de desenvolvimento, inovador, com colaboradores engajados e resultados sólidos”, pontua.
BASA estima aplicar R$ 10 bi em crédito para projetos sustentáveis nos próximos 4 anos
Na avaliação dele, o primeiro dia já apresentou bons resultados. “Estamos formalizando 12 operações para a agricultura familiar, em um montante de cerca de R$ 1,17 milhão", afirmou Vargas, que também responde pela Rede Varejo Micro da Região Leste do Banco da Amazônia.
O microempreendedor Iago Silva, de Balsas, considera que as linhas de crédito oferecidas pelo BASA só têm a agregar ao desenvolvimento do setor. “O apoio do Banco da Amazônia foi fundamental para o crescimento do meu negócio. O crédito facilitado fez toda a diferença para expandir e gerar mais empregos na região”, considera.
De acordo com o Banco da Amazônia, a instituição financeira segue com o estande aberto ao público até o encerramento da feira, no dia 16 de maio.
No local, os visitantes têm a oportunidade de conhecer soluções de crédito para agricultura familiar, microempreendedores e projetos voltados ao agronegócio.
Em 2024, o Ministério da Agricultura Pecuária (MAPA) incluiu Balsas entre os 100 municípios brasileiros mais ricos no agronegócio, com R$ 1,959 bilhão movimentados no setor.
A cidade também se destaca na produção de soja. A média de produtividade da região é de aproximadamente 55 sacos por hectare. Esse patamar torna Balsas o maior produtor da oleaginosa no Maranhão.
No litoral do estado, o movimento no preço do produto também foi de redução
Após queda de 0,13% no preço, a saca de 60 quilos de soja passou a ser negociada a R$ 128,51, nesta quarta-feira (14), em diferentes regiões do interior do Paraná.
No litoral do estado, o movimento no preço do produto também foi de redução. Em Paranaguá, o valor da saca de 60 quilos caiu 0,36% e a mercadoria é negociada a R$ 132,94.
Em relação ao trigo, no Paraná, houve salto de 1,61% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.576,40.
No Rio Grande do Sul, por sua vez, o preço caiu 0,46% e a mercadoria é negociada a R$ 1.424,57, por tonelada.
Os valores são do Cepea.
O ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho, anunciou que o governo brasileiro vai desenvolver uma Política Nacional de Cabos Submarinos para ampliar a infraestrutura digital no país.
A proposta abrirá a possibilidade para a criação de incentivos para que novas rotas de cabos sejam instaladas em locais que estão fora do mapa da conectividade submarina — principalmente nas regiões Norte e Sul do país, que atualmente não contam com nenhum ponto de ancoragem.
O ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho, reforça a importância da conectividade nas aéreas mais afastadas do país:
“O Brasil precisa de políticas públicas que chegam aonde as pessoas vivem, com respeito a cada território, a cada região e soluções pragmáticas e sensíveis para um país tão diverso e plural como o nosso. A nossa missão é conectar as comunidades isoladas, expandir infovias e permitir que saúde, educação, pesquisa e cidadania avancem pelo leito dos rios com fibra ótica, acessos de satélite e presença efetiva do governo do presidente Lula naquela região.”
A expectativa é de que a medida possa transformar a infraestrutura digital do país, aumentando a capacidade, velocidade e a segurança da internet e garantir maior equilíbrio regional no acesso às redes internacionais de dados.
Para ouvir a sociedade e o setor de telecomunicações, o Ministério das Comunicações lançou uma tomada de subsídios na plataforma Participa Mais Brasil, do governo federal.
A previsão é que a Política Nacional de Cabos Submarinos seja lançada oficialmente até o fim do ano, após a análise das contribuições.
Para mais informações acesse, gov.br/mcom.
A saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.505,29, na cidade de São Paulo, nesta quarta-feira (14). O valor foi definido após queda de 0,92%. Para o café robusta, houve elevação de 0,99% no preço e a mercadoria ainda é negociada a R$ 1.599,36.
Para o açúcar cristal, em São Paulo, houve redução de 1,20% no preço e o produto é vendido a R$ 139,45. Na cidade de Santos, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, teve alta de 1,76%, com a mercadoria negociada a R$ 135,58.
Já a saca de 60 quilos do milho apresentou recuo de 1,04% no preço e é negociada a R$ 73,57, para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
A cotação do boi gordo apresentou queda de 1,74%, nesta quarta-feira (14). Com o resultado, a arroba do produto passou a custar R$ 308,35, no estado de São Paulo.
Em relação aos quilos dos frangos congelado e resfriado, houve alta nos preços. O primeiro está comercializado a R$ 8,74 e o segundo a R$ 8,83. Para os dois produtos, as regiões de referência são da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.
Já a carcaça suína especial apresentou redução de 0,23% no preço e o quilo da mercadoria é comercializado a R$ 12,92, em atacados da Grande São Paulo.
Para o quilo do suíno vivo, a tendência foi de alta nos preços em quase todos os estados analisados pelo Cepea, como é o caso do Paraná, onde o produto é vendido a R$ 8,20.
As informações são do Cepea.
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou o último pregão a quase 139 mil pontos.
A cotação veio em um dia de alívio a nível global e busca por ativos mais arriscados. Além disso, os dados de inflação nos Estados Unidos estiveram alinhados com as projeções.
Na sessão, as ações com maiores altas foram da Aeris e da Hapvida, com elevações de 15,81% e 11,30%, respectivamente.
Já as maiores baixas foram de ações da Elektro e da Panatlantica, com respectivas quedas de 9,76% e 9,09%.
O volume total negociado na B3 foi de R$ 27,7 bilhões.
Os dados podem ser consultados no site da B3.
A moeda americana fechou cotada a R$ 5,60
O dólar fechou a última sessão em queda de 1,34%, cotado a R$ 5,60. Trata-se do menor patamar desde 14 de outubro de 2024, quando a moeda esteve cotada a R$ 5,58.
A sessão foi marcada pelo alívio global, além de busca por ativos mais arriscados.
Os dados de inflação nos Estados Unidos estiveram alinhados com as projeções, o que contribuiu para o resultado. Além disso, a trégua nas tensões comerciais ajudou os agentes financeiros a verem com mais chances um recuo mais leve da economia americana.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,26.
Os dados são da companhia Morningstar.
Proposta busca equilibrar datas de vencimento de contas e facilitar a vida do consumidor
Contas de serviço público, como luz e água, poderão ter suas datas de vencimento alteradas. A Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4371/23, que propõe uma nova organização para o vencimento desses boletos. A ideia é que as datas não se concentrem no fim do mês, mas sejam distribuídas entre a primeira e a segunda quinzena, sempre com pelo menos dois dias de intervalo entre elas.
Segundo o deputado Duarte Jr. (PSB-MA), autor da proposta, a prática atual — que concentra os vencimentos no final do mês — acaba sobrecarregando o orçamento familiar. “Isso compromete o planejamento financeiro e cria dificuldades para muitos brasileiros”, justificou.
O relator da proposta, deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), deu parecer favorável após ajustes no texto. Para ele, a mudança atende a uma demanda real da população, ao permitir mais flexibilidade para quem precisa organizar seus pagamentos.
O projeto modifica a atual Lei de Concessões de Serviços Públicos, que já obriga as empresas a oferecerem, no mínimo, seis opções de datas para quitação das faturas. A novidade está na exigência de que essas datas sejam mais bem distribuídas ao longo do mês.
A tramitação segue em caráter conclusivo e ainda passará pelas Comissões de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, precisa ser aprovada na Câmara e no Senado.
Provas serão realizadas em novembro; isenção não garante inscrição
Candidatos que solicitaram a isenção da taxa de inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2025 já podem consultar o resultado da análise. A informação está disponível na Página do Participante, no site oficial do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira).
Para saber se o pedido de isenção foi aceito, o candidato deve:
O benefício é concedido a candidatos que atendem a critérios socioeconômicos específicos, como estar matriculado na rede pública de ensino e/ou pertencer a famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).
Quem teve o pedido de isenção ou a justificativa de ausência no Enem 2024 negados pode entrar com recurso até 16 de maio. O resultado dessa nova análise será divulgado no dia 22 de maio, também na Página do Participante.
Se o recurso for rejeitado, será necessário efetuar o pagamento da taxa de inscrição, que permanece em R$ 85, para participar do Enem 2025.
Mesmo quem conseguiu a isenção da taxa precisa se inscrever no Enem 2025. A inscrição não é automática e deve ser realizada entre os dias 26 de maio e 6 de junho, também por meio da Página do Participante.
O edital com as regras detalhadas do exame ainda será publicado pelo Inep, mas o cronograma principal já está definido.
O Enem 2025 será aplicado em dois domingos consecutivos, nos dias 9 e 16 de novembro. As provas abrangem quatro áreas do conhecimento:
Além disso, há a redação, uma das partes mais importantes e decisivas da avaliação.
Ter a isenção aprovada ou a justificativa de ausência aceita não garante a participação no Enem 2025. A inscrição deve ser feita por todos os interessados, independentemente de terem ou não o benefício da gratuidade.
Para mais informações, acesse o site oficial do Enem: enem.inep.gov.br
A Defesa Civil Nacional autorizou, nesta terça-feira, 13 de maio, o repasse de 453 mil reais para o Estado do Amapá para ações emergenciais de resposta à infestação da praga vassoura-de-bruxa em plantações de mandioca.
Os recursos serão utilizados na compra de kits de alimentação para famílias afetadas em áreas rurais dos municípios Tartarugalzinho e Calçoene. A medida foi motivada pela situação de emergência declarada em razão da perda de lavouras de mandioca, cultura essencial para a segurança alimentar e geração de renda na região.
Na última sexta-feira havia sido autorizado o repasse de um milhão e 407 mil reais para auxílio aos municípios de Oiapoque, Amapá, Pracuúba e Pedra Branca do Amapari.
Waldez Góes, ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, explica como os recursos podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”.
Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em Proteção e Defesa Civil, acesse mdr.gov.br