O uso do IOF como instrumento de aumento de arrecadação ganhou aval do Supremo Tribunal Federal. Em decisão esta semana, o ministro Alexandre de Moraes manteve a maior parte dos decretos presidenciais que elevaram as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras, mas excluiu da cobrança as operações de “risco sacado”, utilizadas por empresas do varejo para antecipar recebíveis.
A medida reforça a posição do Executivo em usar o tributo para ajudar no equilíbrio das contas públicas, mas dentro dos limites constitucionais. Segundo o professor da FAAP e advogado tributarista German San Martín, a decisão reafirma o entendimento já consolidado no STF.
“O Supremo já tinha jurisprudência sólida de que o IOF pode ter finalidade arrecadatória, desde que a norma apenas altere alíquotas e não crie novas situações de incidência”, afirma San Martín.
A decisão foi tomada depois de uma tentativa frustrada de conciliação entre o Congresso e o governo. O Legislativo havia aprovado um decreto legislativo para suspender os efeitos dos decretos presidenciais, alegando que o IOF, por sua natureza extrafiscal, não poderia ser usado exclusivamente para elevar receitas.
Contudo, para Moraes, a legislação vigente já permite que o tributo tenha também função fiscal. A exceção ficou por conta da inclusão do risco sacado na base de incidência do IOF, o que, segundo o ministro, configura a criação de um novo fato gerador — algo que só pode ser feito por meio de lei.
“Ao equiparar o risco sacado à operação de crédito, o decreto criou um novo fato gerador, o que não é permitido. Por isso, nesse ponto, Moraes agiu corretamente ao suspender a cobrança”, explica o professor da FAAP.
A elevação das alíquotas de IOF afeta diretamente empresas, investidores e consumidores. Veja os principais pontos:
Crédito para empresas
O custo do crédito mais que dobrou nas operações diárias.
Câmbio
Mais caro para quem compra moeda estrangeira em espécie.
Previdência privada (VGBL)
Agora:
Impacto sobre investidores de alta renda.
Fundos FIDC
Impacta fundos de crédito e operações estruturadas.
O risco sacado, usado para antecipar capital de giro, não será tributado. O STF entendeu que a cobrança representaria a criação de um novo fato gerador — o que só pode ocorrer por lei.
A Fazenda esperava arrecadar R$ 12 bilhões em 2025 e R$ 31,2 bilhões em 2026 com os ajustes no IOF. Com a exclusão do risco sacado, a previsão cai R$ 450 milhões no ano que vem e R$ 3,5 bilhões no seguinte — perda total de R$ 4 bilhões.
A decisão de Moraes é monocrática, mas segue entendimento já consolidado pelo Supremo e pode ser referendada pelo plenário. Para o professor German San Martín, o caso delimita bem até onde vai a liberdade do Executivo na gestão tributária.
“A decisão reforça a segurança jurídica e também os limites institucionais. O governo pode usar o IOF para arrecadar, sim, mas não pode inventar novos fatos geradores sem passar pelo Congresso”, conclui.
O preço do boi gordo nesta sexta-feira (18) apresenta estabilidade e a arroba continua sendo negociada a R$ 298,50, no estado de São Paulo.
INDICADOR DO BOI GORDO CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
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17/07/2025 | 298,50 | 0,00% | -5,95% | 53,67 |
16/07/2025 | 298,50 | -0,70% | -5,95% | 53,67 |
15/07/2025 | 300,60 | 0,45% | -5,29% | 54,05 |
14/07/2025 | 299,25 | -0,15% | -5,72% | 53,58 |
11/07/2025 | 299,70 | 0,00% | -5,58% | 54,09 |
Na Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, tanto o preço do frango congelado quanto do resfriado apresentaram estabilidade e estão sendo vendidos a R$ 7,28.
PREÇOS DO FRANGO CONGELADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
17/07/2025 | 7,28 | 0,00% | -2,15% |
16/07/2025 | 7,28 | 0,00% | -2,15% |
15/07/2025 | 7,28 | -1,62% | -2,15% |
14/07/2025 | 7,40 | 0,14% | -0,54% |
11/07/2025 | 7,39 | 0,00% | -0,67% |
PREÇOS DO FRANGO RESFRIADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
17/07/2025 | 7,28 | 0,00% | -2,15% |
16/07/2025 | 7,28 | 0,00% | -2,15% |
15/07/2025 | 7,28 | -1,75% | -2,15% |
14/07/2025 | 7,41 | 0,00% | -0,40% |
11/07/2025 | 7,41 | 0,00% | -0,40% |
A carcaça suína especial registra estabilidade no preço, com a mercadoria ainda negociada R$ 12,38, por quilo, nos atacados da Grande São Paulo. O preço do suíno vivo apresenta instabilidade em em quase todos os estados, com destaque para o Paraná e Santa Catarina. O primeiro teve uma queda de 2,13%, sendo vendido à R$ 7,81. O segundo também caiu, com o valor do quilo sendo vendido à R$ 7,87; a queda foi de 0,88%.
PREÇOS DA CARCAÇA SUÍNA ESPECIAL (R$/kg)
Data | Média | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
17/07/2025 | 12,38 | 0,00% | -1,75% |
16/07/2025 | 12,38 | 0,00% | -1,75% |
15/07/2025 | 12,38 | -1,59% | -1,75% |
14/07/2025 | 12,58 | -0,79% | -0,16% |
11/07/2025 | 12,68 | 0,00% | 0,63% |
INDICADOR DO SUÍNO VIVO CEPEA/ESALQ (R$/kg)
Data | Estado | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês |
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17/07/2025 | MG - posto | 8,13 | -0,12% | -3,56% |
17/07/2025 | PR - a retirar | 7,81 | -2,13% | -4,52% |
17/07/2025 | RS - a retirar | 7,97 | -0,25% | -1,97% |
17/07/2025 | SC - a retirar | 7,87 | -0,88% | -2,84% |
17/07/2025 | SP - posto | 8,51 | 0,00% | -2,85% |
O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. A mercadoria atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.
O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, o que garante maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias.
Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, e oferece textura e sabor mais próximos do fresco – ideal para consumidores exigentes e restaurantes.
Levantamento realizado pelo Instituto Trata Brasil (ITB), em parceria com GO Associados, voltado à análise da universalização dos serviços de saneamento básico, evidencia que oito dos 20 municípios com pior desempenho em 2025 são capitais estaduais do Norte e Nordeste: Recife (PE), Maceió (AL), Manaus (AM), São Luís (MA), Belém (PA), Rio Branco (AC), Macapá (AP) e Porto Velho (RO).
Os dados da 17ª edição do Ranking do Saneamento, com o foco nos 100 municípios mais populosos do Brasil, revelam que as maiores dificuldades relacionadas ao saneamento básico entre as capitais brasileiras estão concentradas nessas regiões.
Nesse recorte, o estudo aponta que a macrorregião Norte foi a mais afetada, onde diversas capitais apresentaram baixos índices de coleta e tratamento de esgoto, além de cobertura limitada no abastecimento de água. Porto Velho (RO), Macapá (AP) e Rio Branco (AC), por exemplo, registraram indicadores significativamente inferiores à média nacional.
A presidente executiva do Instituto Trata Brasil, Luana Pretto, acredita que “muitas vezes não se prioriza o saneamento básico como deveria. Então, por isso, os investimentos não acontecem e aí a gente não vê também o indicador evoluir”.
Das 27 capitais brasileiras, apenas cinco tratam ao menos 80% do esgoto gerado: Curitiba (PR), Brasília (DF), Boa Vista (RR), Rio de Janeiro (RJ) e Salvador (BA). Enquanto quatro capitais tratam abaixo de 20% do esgoto coletado: Porto Velho (RO) com 12,18%; Macapá (AP) com 14,42%; São Luís (MA) com 15,89%; e Teresina (PI) com 19,19%.
Quanto à coleta total de esgoto, somente seis cidades-sede superam 90% de atendimento: Goiânia (GO), São Paulo (SP), Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG), Boa Vista (RR) e Porto Alegre (RS). Em contraste, duas capitais da Região Norte do país registram taxas de esgotamento sanitário inferiores a 10%. São os casos de Porto Velho (RO), com 9,27%, e Macapá (AP), com 7,78%.
Em relação ao abastecimento total de água, sete capitais alcançaram pelo menos 99% de cobertura. Embora a média nacional seja de 94,11%, regiões no Norte registram indicadores próximos ou abaixo de 50%, como Rio Branco (AC), com 53,13%; Macapá (AP), com 40,04%; e Porto Velho (RO), com 35,02%.
Os indicadores de perdas de água também apresentaram números elevados. No que se refere a perdas na distribuição, apenas Goiânia (GO) e Teresina (PI) apresentaram índices abaixo de 25%, com 12,68% e 24,20%, respectivamente, e foram considerados exemplos para o país.
Entre 2019 e junho de 2023, o total somado dos investimentos realizados por todas as 27 capitais brasileiras em saneamento básico foi de aproximadamente R$ 30,5 bilhões. O município de São Paulo (SP) realizou o maior investimento do período, no qual concentrou 40% do montante, com aproximadamente R$ 11,5 bilhões. Enquanto o Rio de Janeiro (RJ) investiu R$ 2,9 bilhões e Fortaleza (CE), R$ 1,8 bilhão.
A análise mostra que, em investimento médio anual por habitante, a média das capitais é de R$ 130,05. A cidade de Cuiabá (MT) lidera com R$ 415,02, seguida por São Paulo (SP) com R$ 198,97 e Campo Grande (MS) com R$ 195,31. Porém, apenas Cuiabá supera o patamar do Plano Nacional de Saneamento Básico (PLANSAB) de R$ 223,82; as demais capitais apresentaram investimentos por habitantes inferiores ao valor estimado.
Pretto afirma que “os municípios que se destacaram fizeram um planejamento de longo prazo em relação ao saneamento básico. Viram quais obras eram necessárias e o que precisaria ser feito para universalizar. Transformaram o saneamento básico em uma política de estado, mantendo os investimentos ano a ano e não alterando essa política que havia sido estabelecida. Isso ajuda muito para que o saneamento avance”.
O patamar mais baixo foi observado em Rio Branco (AC), que registrou R$ 8,09 por habitante. O fator justifica parcialmente a posição do município como último do ranking de 2025.
A Câmara dos Deputados aprovou na madrugada desta quinta-feira (17), com 267 votos a favor e 116 contrários, o Projeto de Lei 2.159/2021, já aprovado pelo Senado Federal, que altera as regras de licenciamento ambiental. O relator da matéria na Câmara, deputado Zé Vitor (PL-MG), que também é coordenador Político da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) na Casa, destacou que seu relatório estabeleceu regras claras e objetivas para o licenciamento ambiental.
“O que nós estamos propondo é uma atualização, uma racionalização dos processos de licenciamento ambiental. Não há um ponto sequer que fale de afrouxamento ou flexibilização nas normas ambientais no país. Isso aqui dá garantias ao Brasil, dá garantias ao meio ambiente, dá garantias aos empreendedores. O que não há espaço é para a burocracia e para questões ideológicas e subjetivas”, explicou o relator.
As novas regras estabelecem a criação da Licença Ambiental Especial (LAE), que autoriza obras classificadas como “estratégicas” pelo governo, mesmo que tenham algum potencial de degradação, e a criação da Licença por Adesão e Compromisso (LAC), que se trata do licenciamento ambiental simplificado.
O texto aprovado na Câmara prevê, ainda, que para autorização de licenciamento de projetos com impacto direto em áreas sensíveis, como terras indígenas, quilombolas, unidades de conservação e patrimônio histórico seja necessária a manifestação técnica dos órgãos competentes.
Outro ponto aprovado é que o corte de vegetação da Mata Atlântica deixa de ser responsabilidade Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e passa a ser atribuição de órgãos estaduais e municipais.
Para o deputado Alfredo Gaspar (União–AL), no caso de licenciamentos para mineração será necessária uma lei específica.
“Nós temos Mariana, nós temos Brumadinho, nós temos Maceió. Precisamos de lei específica. Não é possível que seja uma licença por acordo, por adesão, por compromisso, concedida a uma mineradora. A lei do licenciamento ambiental tem grandes avanços, mas também tem caminhos tortuosos como esse”, disse o parlamentar.
Quanto à mineração de grande porte e/ou alto risco não serão mais observadas as normas do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) até norma específica tratar do tema.
Alguns dos principais problemas do licenciamento ambiental no Brasil, de acordo com levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) são:
• excesso de procedimentos burocráticos e superposição de competências
• falta de clareza de procedimentos e atuação discricionária dos agentes licenciadores
• insegurança jurídica, até mesmo após a obtenção da Licença Ambiental
O dólar encerrou esta quinta-feira (17) em queda no mercado brasileiro, refletindo um ambiente externo menos favorável à moeda americana e o contínuo apelo dos juros elevados no Brasil. A moeda norte-americana caiu 0,26% e fechou cotada a R$ 5,54.
A desvalorização do dólar foi influenciada principalmente por um movimento global de enfraquecimento da moeda, com investidores demonstrando maior apetite por risco. O índice DXY, que mede a força do dólar frente a uma cesta de moedas internacionais, apresentou recuo, indicando menor demanda global pela divisa.
Além disso, novas tensões comerciais envolvendo os Estados Unidos também pesaram sobre a moeda. A imposição de tarifas sobre produtos como aço e alumínio por parte do governo norte-americano aumentou as incertezas em relação à economia do país, afastando investidores de ativos em dólar.
No cenário doméstico, a taxa básica de juros (Selic) em patamar elevado continua sendo um fator de atração para o capital estrangeiro. Com os juros mais altos, o Brasil se mantém como um destino rentável para investimentos, o que contribui para a valorização do real frente ao dólar.
O euro comercial encerrou o dia em valorização, cotado a R$ 6,44.
A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.
BRL | USD | CAD | EUR | JPY | GBP | CHF | AUD | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
BRL | - | 0.1802 | 0.2474 | 0.1551 | 26.7620 | 0.1341 | 0.1447 | 0.2774 |
USD | 5.5477 | - | 1.3750 | 0.8620 | 148.536 | 0.7452 | 0.8041 | 1.5406 |
CAD | 4.0323 | 0.7272 | - | 0.6268 | 108.018 | 0.5419 | 0.5847 | 1.1203 |
EUR | 6.4309 | 1.1600 | 1.5947 | - | 172.299 | 0.8643 | 0.9327 | 1.7871 |
JPY | 0.0374 | 0.0067 | 0.0093 | 0.0058 | - | 0.0050 | 0.5413 | 0.0103 |
GBP | 7.4457 | 1.3418 | 1.8448 | 1.1564 | 199.316 | - | 1.0790 | 2.0673 |
CHF | 6.8935 | 1.2434 | 1.7093 | 1.0717 | 184.679 | 0.9265 | - | 1.9155 |
AUD | 3.5981 | 0.6490 | 0.8925 | 0.5594 | 96.3950 | 0.4836 | 0.5219 | - |
O Ibovespa, principal índice da B3, encerrou a última sessão com aumento de 0,04%, passando para 135.564 pontos.
A cautela dos investidores tem relação direta com o impasse em torno de medidas fiscais do governo federal. A proposta de aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que chegou a ser analisada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), aumentou o clima de insegurança sobre o rumo da política econômica. Apesar de sinais de recuo por parte do governo, o mercado ainda aguarda definições mais claras e sustentáveis.
Outro fator que pesa sobre o índice é a recente tensão comercial entre Brasil e Estados Unidos. A imposição de tarifas adicionais sobre produtos brasileiros, como aço e alumínio, gerou preocupações sobre os impactos nas exportações e, consequentemente, no desempenho de empresas listadas na B3, principalmente dos setores de commodities e siderurgia.
Ações em alta no Ibovespa
Ações em queda no Ibovespa
O volume financeiro total negociado na B3 nesta sessão foi de R$ 17,9 bilhões.
O Ibovespa (Índice Bovespa) é o principal indicador do mercado acionário brasileiro. Calculado pela B3, ele reflete a média do desempenho das ações mais negociadas na bolsa, com base em critérios de volume e liquidez. O índice é composto por uma carteira teórica de ativos, que representa cerca de 80% do volume financeiro total negociado no mercado.
A B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) é a bolsa de valores oficial do Brasil, sediada em São Paulo. É responsável pela negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio e outros ativos financeiros. A B3 está entre as maiores bolsas do mundo em infraestrutura e valor de mercado.
Inmet alerta para ventos costeiros e instabilidade; temperaturas variam entre 3°C e 19°C
A previsão do tempo para a região Sul do país, nesta sexta-feira (18), indica instabilidades em diversos pontos. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta de perigo potencial para uma onda de frio, com temperaturas até 5 °C abaixo da média, por um período de dois a três dias.
Entre as áreas afetadas estão a maior parte do território do Rio Grande do Sul, o Oeste Catarinense e o Noroeste, Sudoeste, Oeste e Centro-Sul Paranaense.
Além disso, o Inmet alerta para perigo potencial de ventos costeiros que deverão atingir as seguintes mesorregiões: Metropolitana de Porto Alegre, Sudeste e Nordeste Rio-grandense, além do Sul Catarinense.
Os estados de Paraná e Santa Catarina terão o céu encoberto ao longo do dia. No entanto, à tarde, há previsão de pancadas de chuva no Sul Catarinense.
No Rio Grande do Sul, a região litorânea amanhecerá chuvosa. Durante à tarde, a condição avançará para grande parte do interior do estado.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 3 °C em Curitiba. Já a máxima pode chegar até 19 °C em Florianópolis.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para esta sexta-feira (18), na região Centro-Oeste do país indica céu encoberto. Essa condição será observada no Distrito Federal, em Goiás e em Mato Grosso do Sul. Já em Mato Grosso, o dia será de poucas nuvens no horizonte.
Contudo, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de declínio de temperatura entre 3°C e 5°C em Mato Grosso do Sul e em parte do território de Mato Grosso, nas áreas do Sudoeste e Centro-Sul Mato-grossense. As regiões do Sul e Noroeste Goiano também serão afetadas.
Como é típico da região durante o inverno, não há previsão de chuva.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 11°C em Brasília e Campo Grande. Já a máxima pode chegar até 31°C em Goiânia.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para a Região Sudeste do país, nesta sexta-feira (18), será de céu encoberto. A condição será observada em todos os estados.
No Espírito Santo, à tarde, haverá chuva na microrregião de São Mateus. Já São Paulo e Rio de Janeiro apresentam possibilidade de chuvas nas áreas do Vale do Paraíba Paulista e do Sul Fluminense, respectivamente.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de declínio de temperatura entre 3°C e 5°C, além de ventos costeiros em São Paulo e no Rio de Janeiro. As mesorregiões do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba e Sul Espírito-santense também serão afetadas pela queda.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 12°C em Belo Horizonte e São Paulo. Já a máxima pode chegar até 30°C no Rio de Janeiro e em Vitória.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Instabilidade predomina na maior parte da região, com alertas de temporais e queda de temperatura
A previsão do tempo para a região Norte do país, nesta sexta-feira (18), indica chuvas intensas na maioria dos estados.
Roraima registrará chuva ao longo do dia, enquanto o Amazonas amanhecerá chuvoso na região do Norte Amazonense. O temporal avança ao Sudoeste e Centro Amazonense durante a tarde.
Já no Pará, também são esperadas chuvas, acompanhadas por trovoadas isoladas e grande cobertura de nuvens nas regiões do Baixo Amazonas, Marajó, Metropolitana de Belém e Nordeste Paraense. O restante do território terá céu parcialmente encoberto.
O Amapá amanhecerá nublado, com chuvas isoladas, e será coberto por temporais no período da tarde.
No Acre, à tarde, parte da microrregião do Cruzeiro do Sul apresentará chuvas, enquanto o restante do território terá o céu encoberto ao longo do dia.
Em contraste, os estados de Rondônia e Tocantins devem registrar condições mais estáveis, com predomínio de sol e poucas nuvens no horizonte.
Contudo, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de declínio de temperatura entre 3°C e 5°C em Rondônia e na mesorregião do Vale do Acre.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 18°C em Palmas e Rio Branco. Já a máxima pode chegar até 35°C em Manaus.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Com céu encoberto no litoral e tempo firme no interior, temperaturas variam entre 20ºC e 35°C
A previsão do tempo na região Nordeste do país, nesta sexta-feira (18), indica céu encoberto no litoral e tempo firme no interior dos estados.
No entanto, as regiões litorâneas de Sergipe, Bahia e a microrregião de Penedo, em Alagoas, apresentam chuva isolada.
Já no Maranhão, as áreas do Litoral Ocidental Maranhense e de Gurupi terão o horizonte coberto por nuvens, com ocorrência de pancadas de chuva e trovoadas isoladas. O restante do estado registra apenas baixa nebulosidade.
As regiões do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco devem apresentar, pela manhã, céu encoberto no litoral e tempo firme no interior. À tarde, as nuvens avançam pelo sertão nordestino.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 20°C, em Maceió. Já a máxima pode chegar até 35°C, em Teresina.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Sistema Adutor Banabuiú vai garantir segurança hídrica para mais de 280 mil pessoas
A visita ao Sistema Adutor Banabuiú do Projeto Malha D ́Água, no Ceará, fechou a terceira etapa do Caminho das Águas. A comitiva do Governo Federal, liderada pelo ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), Waldez Góes, conheceu o reservatório, que foi revitalizado e modernizado pelo DNOCS com recursos do Banco Mundial, e a Estação de Tratamento de Água.
A infraestrutura hídrica é inovadora e conta com tecnologia de ponta para levar água tratada para nove cidades e 38 distritos. “Conhecer toda essa estratégia, a primeira unidade do Malha d'Água, é fundamental. Os projetos de iniciativa de prefeitos, de governos estaduais, não estão desvinculados da estratégia do presidente Lula de fazer com que o Ceará tenha garantia de segurança hídrica definitivamente”, afirmou o ministro Waldez.
Ao todo, o projeto Malha d’Água é formado por 33 sistemas adutores. A água é captada diretamente de açudes estratégicos e eixos de transferências e chega até a estação de tratamento. São 10,9 mil km de linhas adutoras e mais de 45 milhões de pessoas atendidas. As cidades de Banabuiú, Jaguaretama, Milhã e Solonópole são algumas das beneficiadas. “Esse projeto gigante vai levar água para os municípios que sofrem com falta de água para garantir, de forma significativa, a segurança hídrica da população”, afirmou o prefeito de Banabuiú, Marcílio Coelho.
A obra do projeto Malha d’Água é executada pela Secretaria de Recursos Hídricos do Governo do Estado do Ceará e prevê o investimento de R$ 12 bilhões até 2041. A infraestrutura hídrica visa ampliar a segurança no fornecimento de água no Ceará, assegurando o abastecimento regular, em quantidade e qualidade adequadas, tanto para os centros urbanos quanto para as comunidades mais isoladas. O projeto também amplia a disponibilidade hídrica e reduz a dependência de ações emergenciais, como o uso de carros-pipa.
“Recebemos o ministro Waldez para mostrar esse grande projeto cearense de segurança hídrica. Estamos trabalhando para expandir o Malha d’Água para outros municípios que precisam de abastecimento de água. Queremos que a água chegue logo para quem mais precisa”, disse o secretário de Estado de Recursos Hídricos e deputado federal, Fernando Santana.
Investir em segurança hídrica no Ceará é uma prioridade histórica e estratégica para o Brasil. O estado, que enfrenta um clima semiárido e chuvas irregulares, já sofreu com algumas das piores secas do país, incluindo a do fim do século 19, que causou fome, migração em massa e mortes, e outra prolongada nos anos 1980. Essas tragédias marcaram profundamente a memória coletiva do povo cearense e revelaram a urgência de garantir o acesso regular à água como direito e condição para o desenvolvimento. Por isso, esses investimentos buscam romper com o ciclo de escassez e vulnerabilidade, assegurando abastecimento contínuo tanto para a população urbana quanto para comunidades rurais.
A 3ª etapa do Caminho das Águas contemplou também a reinauguração da Barragem de Prazeres, em Barro (CE), o acionamento da válvula dispersora do Açude Orós, em Orós (CE), e a entrega de nove sistemas de dessalinização no âmbito do Programa Água Doce no Ceará. A iniciativa reafirma o compromisso do Governo Federal com a universalização do acesso à água no Nordeste, promovendo dignidade, cidadania e impulsionando atividades econômicas essenciais para o desenvolvimento sustentável da região.
Os municípios brasileiros partilham, na próxima sexta-feira (18), o valor da segunda parcela de julho do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O valor a ser transferido pela União aos cofres municipais ultrapassa R$ 2,3 bilhões.
O montante é 21% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado, quando os municípios receberam R$ 1,8 bilhão. O especialista em orçamento público, Cesar Lima, destaca que a segunda parcela de julho é, ainda, 35% menor do que o decêndio anterior – o que, segundo ele, já é esperado para parcelas intermediárias.
Ele avalia que o valor demonstra uma fase positiva para as prefeituras. No entanto, enfatiza que é preciso esperar os próximos decêndios para compreender se será tendência ao longo deste ano.
“Indica uma uma melhora no cenário econômico que se reflete nos valores do FPM. Então, é uma parcela com um resultado expressivo em relação ao ano passado, que vem confirmando uma boa fase para os municípios em relação ao FPM esse ano. E vamos aguardar que isso se mantenha até o final do ano”, pondera Lima.
Câmara aprova PEC da Sustentabilidade e alivia contas dos municípios
Entre os estados, São Paulo recebe a maior parcela – com mais de R$ 293 milhões, que será dividido entre municípios como Campinas, Diadema e Itapetininga, por exemplo.
Em seguida aparece Minas Gerais, com um montante acima de R$ 291,8 milhões, que será destinado a cidades como Araguari, Betim e Governador Valadares, por exemplo.
Outra unidade da federação que conta com um dos maiores valores é a Bahia, com um total de R$ 190,7 milhões. No estado baiano, entre os municípios que recebem valores do FPM estão Camaçari, Feira de Santana e Vitória da Conquista.
O FPM é considerado a principal fonte de receita de cerca de 80% dos municípios do país. Previsto na Constituição Federal, o repasse corresponde a 22,5% do que a União arrecada com Imposto de Renda (IR) e com Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
O montante recebido pelos municípios varia conforme o número de habitantes que, anualmente, é atualizado baseado em dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Os repasses do FPM são realizados nos dias 10, 20 e 30 de cada mês. Caso a data caia no fim de semana ou feriado, a transferência é feita no primeiro dia útil anterior. Geralmente, os valores são utilizados para pagamento de folha de funcionários, despesas básicas dos municípios, fornecedores e — quando sobra algum recurso — é investido em infraestrutura.
Até o último dia 15 de julho, 13 cidades estavam bloqueadas para recebimento dos valores do FPM. A maioria das cidades está localizada na Região Nordeste, em estados como Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe. A lista pode ser acessada no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi).
Confira a lista dos municípios bloqueados:
“Em relação aos municípios que estão bloqueados, aconselho que procurem o governo para ajustar a sua situação, seja ela previdenciária ou em relação a alguma obrigação, algum empréstimo que eles tomaram com aval do governo federal e que por acaso não tenham honrado, para que possam estar habilitados novamente a receber esses valores”, orienta Cesar Lima.
Com o objetivo de fortalecer parcerias e ampliar os investimentos em ações estruturantes para o país, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Secretaria Nacional de Desenvolvimento Regional e Territorial (SDR), realizou, nesta quinta-feira (17), uma reunião com coordenadores de orçamento de lideranças partidárias do Congresso Nacional. O encontro teve como foco a apresentação de programas estratégicos do MIDR e a importância de direcionar emendas parlamentares para iniciativas que promovem o desenvolvimento sustentável em todas as regiões do Brasil.
Durante o encontro, foram detalhadas políticas públicas que podem ser potencializadas com o apoio de emendas parlamentares, a exemplo do modelo de Pavimentação de Baixo Custo e do Programa Cidades Intermediadoras. Ambas as iniciativas são voltadas à melhoria da infraestrutura e ao fortalecimento da rede urbana nacional.
“Ao aproximar o parlamento das nossas ações, damos um passo importante para acelerar os investimentos e ampliar os resultados dos nossos programas nas mais diversas regiões. Essa cooperação é estratégica para um desenvolvimento equilibrado e inclusivo”, afirmou o secretário nacional de Desenvolvimento Regional e Territorial, Daniel Fortunato.
Pavimentação de Baixo Custo: mais eficiência e menor custo para os municípios
Um dos destaques apresentados foi o modelo padronizado de Pavimentação de Baixo Custo, desenvolvido pela equipe técnica da SDR. A proposta oferece uma alternativa viável e durável para a pavimentação de estradas vicinais, especialmente em áreas rurais e municípios de pequeno porte. “Criamos um projeto padrão de pavimentação com foco na redução de custos de execução e manutenção, utilizando soluções como o revestimento primário com impermeabilização simples”, explica Rafael Silveira, coordenador-geral de Execução, Fiscalização e Prestação de Contas de Obras do MIDR.
A tecnologia utiliza uma composição técnica baseada em Revestimento Primário, Impermeabilização e Tratamento Superficial Simples (TSS), o que permite rápida implementação e fácil replicação em diferentes territórios.
Principais vantagens da iniciativa:
Cidades Intermediadoras: interiorização do desenvolvimento
Lançado em setembro de 2024, o Programa Cidades Intermediadoras tem como missão fortalecer municípios que exercem papel de articulação entre áreas rurais e grandes centros urbanos. A iniciativa busca interiorizar o desenvolvimento e aliviar a pressão sobre os serviços públicos das capitais. A atuação do MIDR no programa contempla o apoio à expansão da infraestrutura urbana e econômica, o estímulo à fixação da população nos territórios e a identificação de vetores de crescimento regional.
Segundo a coordenadora-geral de Desenvolvimento Regional do MIDR, Lara Amorelli, as cidades intermediadoras vão fomentar o desenvolvimento socioeconômico e social em regiões mais vulneráveis. “Esse novo modelo fortalece o diálogo federativo e garante que as ações do Governo Federal estejam alinhadas às reais necessidades das populações locais. É mais uma prova de que, quando União, estados e municípios trabalham juntos, o desenvolvimento chega para quem mais precisa”, destaca Lara.
Com esses programas, o MIDR reafirma seu compromisso com a promoção de um Brasil mais integrado, equilibrado e com oportunidades distribuídas de forma mais justa entre as regiões.
O concurso 3445 da Lotofácil foi realizado nesta quinta-feira (17/07/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. O sorteio não teve vencedores na faixa principal.
O próximo concurso da Lotofácil, de número 3446, será realizado na sexta-feira, 18 de julho de 2025, com prêmio estimado em R$ 5.000.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!
01 - 02 - 04 - 05 - 06 - 09 - 11 - 12 - 14 - 18 - 19 - 20 - 21 - 22 - 25
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Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
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15 |
R$ 3 |
16 |
R$ 48 |
17 |
R$ 408 |
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Sorteio ocorreu nesta quinta-feira (17), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O concurso 2889 da Mega-Sena foi realizado nesta quinta-feira (17/07/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. O sorteio não teve vencedores na faixa principal.
Com isso, o prêmio acumulado para o próximo sorteio, marcado para sábado (19), está estimado em R$ 25.000.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer.
Sena (6 acertos): Não houve ganhadores
Quina (5 acertos): 23 apostas ganhadoras, com prêmio individual de R$ 71.317,50.
Quadra (4 acertos): 1.674 apostas ganhadoras, cada uma recebendo R$ 1.399,81.
13 - 16 - 36 - 39 - 40 - 55
As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio, em casas lotéricas credenciadas, pelo site das Loterias Caixa ou pelo aplicativo oficial. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5,00.
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“A água é tudo. É vida, é riqueza. Sem água, não somos nada. E quando ela vem com qualidade, então, é nota 10!”, diz, cheia de alegria, Maria de Fátima Araújo, de 53 anos, moradora de Aracoiaba, no Ceará. Nesta quinta-feira (17), o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) realizou a entrega do sistema do Programa Água Doce (PAD) no município. A iniciativa tem como objetivo garantir o acesso à água de qualidade para comunidades do semiárido por meio da dessalinização de águas salobras e salinas.
A ação ocorreu durante a 3ª etapa do Caminho das Águas no município, e foram beneficiadas as comunidades de Pedra Branca e Jaguarão. A entrega faz parte do conjunto de nove sistemas implantados em todo o estado, beneficiando cerca de 1.800 pessoas. Além de Aracoiaba, comunidades de Acopiara, Barreira, Morada Nova, Ocara, Quixadá e Quixeramobim também foram contempladas. “A água potável fez uma grande diferença. Quando salobra, não servia nem para lavar roupa direito. Agora, com o tratamento, tudo melhorou”, afirma Maria de Fátima. Aposentada, ela compartilha sua gratidão. “Sou muito grata por essa água. Ela mudou nossa vida. Antes, a gente sofria com a água salgada” lembra.
Criado em 2004, durante o primeiro governo do presidente Lula, o Programa Água Doce ganhou impulso em 2011, no governo da presidenta Dilma Rousseff, ao ser incorporado ao programa Água para Todos. Desde então, já foram entregues mais de 1.200 sistemas em todo o país, sendo 265 somente no Ceará.
O programa promove não apenas o acesso à água potável, mas também melhora as condições de saúde, reduz a necessidade de transporte de água por carros-pipa e fortalece a segurança hídrica das populações rurais do semiárido nordestino. “Faz 20 anos que o presidente Lula lançou o programa de dessalinização. Não é bom a gente esquecer isso, porque ele sempre soube que só a transposição do São Francisco não resolveria tudo. E criou o Água Doce, que agora já tem mais de 200 sistemas feitos só neste governo”, afirmou Waldez Góes.
Emocionado, o ministro ressaltou seu compromisso em atender o máximo de comunidades possíveis. “Fico emocionado com essas entregas e toda oportunidade que eu puder visitar para entregar água doce ao longo do meu tempo de trabalho, eu irei. Farei com prazer, pelo cumprimento do meu dever e da confiança que o presidente Lula teve em mim”, acrescentou.
A 3° etapa do Caminho das Águas, além das entregas do Programa Água Doce, também contempla a reinauguração da Barragem de Prazeres, em Barro (CE), visita ao Projeto Malha d’Água, em Banabuiú (CE), além da visita às obras de reestruturação do Açude Orós, em Orós (CE).
A iniciativa reafirma o compromisso do Governo Federal com a universalização do acesso à água no Nordeste, promovendo dignidade, cidadania e impulsionando atividades econômicas essenciais para o desenvolvimento sustentável da região.
A aprovação do Projeto de Lei nº 847/2025 pela Câmara dos Deputados, na última segunda-feira (14), pode representar um marco para o sistema de ciência, tecnologia e inovação no Brasil. A proposta, de autoria do senador Jaques Wagner (PT-BA), altera a Lei nº 11.540/2007, que regulamenta o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), e autoriza o uso do superávit financeiro do Fundo para a concessão de empréstimos.
Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a medida é estratégica para impulsionar a inovação tecnológica, ampliar a competitividade da indústria nacional e gerar benefícios sociais, econômicos e ambientais. O texto mantém o limite estabelecido pelo Novo Arcabouço Fiscal de 2023, que permite utilizar até 50% do total previsto na Lei Orçamentária Anual (LOA) para operações de crédito com recursos do FNDCT. A novidade é que o projeto autoriza também o uso de recursos excedentes de anos anteriores para financiar projetos, por meio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).
A estimativa é de que cerca de R$ 22 bilhões em superávit possam ser destravados e direcionados a iniciativas voltadas à inovação e ao desenvolvimento tecnológico.
A especialista de Desenvolvimento Industrial da CNI, Zil Miranda, reforça a relevância da proposta como vetor de transformação. Para ela, o projeto é uma vitória para o Sistema de Fomento e Inovação, por abrir possibilidades de ampliar os empréstimos às empresas para o desenvolvimento de soluções inovadoras. “Estamos falando de cerca de R$ 22 bilhões acumulados no Tesouro que passam a ter potencial de aplicação no desenvolvimento de tecnologias e de inovações no país. Então, essa é uma grande vitória. Há uma demanda represada por recursos e os próprios números da Finep nos sinalizam essa alta demanda”, destaca.
Segundo Zil, somente em 2024, a demanda da Finep superou R$ 23 bilhões, com apenas pouco mais de R$ 14 bilhões contratados. “Mesmo se a gente considerar que parte desses projetos não estivesse apta a receber o financiamento, são cerca de 10 bilhões não atendidos. E certamente há nesse volume projetos que ficaram de fora, devido à oferta limitada de financiamento”, analisa.
Além da demanda elevada, a especialista ressalta que as taxas de juros praticadas pela Finep são mais baixas do que as do mercado, o que torna o financiamento ainda mais atrativo. “Criar essas condições, que são trazidas pelo PL para o aumento do volume disponível para empréstimo, sinaliza que estão sendo buscadas saídas para alavancar ainda mais o investimento privado em áreas relevantes para o país, conforme indicado na própria política industrial, a NIB (Nova Indústria Brasil)”, pontua.
ABDE comemora avanço e reforça impacto no setor produtivo
A Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE) celebrou a aprovação do PL e destacou que a liberação desses recursos representa um avanço significativo na agenda de financiamento ao desenvolvimento. Para a entidade, os recursos permitirão a ampliação de programas estratégicos, como o Inovacred, operado pela Finep em parceria com instituições financeiras do Sistema Nacional de Fomento, voltado ao financiamento de projetos inovadores em diversos setores da economia.
O diretor executivo da ABDE, André Godoy, destaca que a mudança permitirá crédito a cooperativas e empresas de todos os portes, em setores como indústria, agropecuária, saúde, tecnologia da informação, comunicação, química, energia e aeronáutica. “São recursos importantes que vão para projetos do Brasil inteiro. O Sistema Nacional de Fomento já opera os recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico junto às empresas. Então, são instituições que já têm recursos humanos capacitados para poderem fazer análise de projetos de inovação, de curva tecnológica, todos os aspectos relacionados a um projeto dessa natureza”, afirma Godoy.
Ele lembra que o sistema já opera com recursos do FNDCT há mais de 10 anos e que a ABDE atua constantemente na capacitação e certificação dos agentes financeiros para garantir que os financiamentos de inovação gerem resultados efetivos para o país.
Além disso, Godoy destacou que a associação faz parte do Conselho Consultivo da FINEP. Segundo ele, essa participação pode estreitar os laços e identificar melhor as diretrizes do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e da Finep na promoção da inovação no país. “A atuação da ABDE nesse sentido foi fundamental para a aprovação desse projeto, para trazer clareza sobre os reais benefícios de investimentos dessa natureza e a nossa expectativa é que esses recursos possam fluir para a sociedade, para as empresas brasileiras, trazendo muito mais dinamismo econômico e produtividade para o nosso país”, conclui.
A ABDE reforça que a proposta não apenas impulsiona a inovação, mas também contribui diretamente para o crescimento sustentável, o fortalecimento da base produtiva e a geração de empregos qualificados no Brasil.
Agora, o PL 847/2025 segue para sanção presidencial.
O governo federal assinou, na última quarta-feira (16), o decreto que regulamenta o programa BR do Mar. A política pública estimula o uso da cabotagem no transporte de cargas entre portos nacionais. A regulamentação foi elaborada pela Secretaria Nacional de Hidrovias e Navegação, do Ministério de Portos e Aeroportos (MPor). A medida prevê a redução do custo do frete em até 15%, além de incentivar embarcações menos poluentes ao transporte de cargas no país.
Segundo MPor, a previsão é de que a nova regulamentação tenha um impacto anual de até R$ 19 bilhões para empresas e consumidores. Além disso, o programa deve retirar cerca de 4,8 mil contêineres das estradas brasileiras.
O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, lembrou que o BR do Mar foi apresentado em 2022. No entanto, apenas agora, dois anos depois, se tornou realidade. Ele destacou que o decreto foi elaborado ao lado do setor produtivo e da indústria naval brasileira.
Silvio Costa Filho ressaltou, ainda, o papel do programa BR do Mar para o fortalecimento da cabotagem e da indústria naval no Brasil, bem como para a geração de empregos.
“Esse programa, ele terá um efeito muito importante no fortalecimento da indústria naval, mas, sobretudo, um impacto importantíssimo no fortalecimento da cabotagem no Brasil. O próprio nome já diz, a BR do Mar, ele vai fazer com que a gente possa utilizar o nosso mar, os nossos rios, mas sobretudo os oito mil quilômetros do litoral brasileiro para transformar o litoral numa grande BR, fazendo com que a gente amplie a cabotagem no Brasil”, afirmou o ministro.
Durante a cerimônia, o ministro também reforçou a importância do BR do Mar para redução de custos e de impactos ambientais. “Esse programa, ele tem um papel que vai reduzir os custos logísticos de 20% a 60%, potencializando ainda mais o setor portuário brasileiro. E vai fazer com que uma carga, por exemplo, ela possa sair de container do Porto de Suape de Pernambuco, levando para o Porto de Santos, reduzindo o custo, ajudando na agenda de descarbonização”, completou.
Para as Empresas Brasileiras de Navegação (EBNs), o programa incentiva a formação e capacitação de marítimos nacionais, operações para novas cargas, rotas e mercados. Além disso, otimiza a utilização dos recursos do Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante (AFRMM).
Outro dispositivo do BR do Mar prevê que a EBN poderá aumentar em até 50% a tonelagem de sua frota própria com afretamento de embarcação estrangeira. Com isso, se hoje a empresa tem dois navios próprios, será permitido alugar outro semelhante em capacidade. O percentual sobe para 100% caso a embarcação afretada seja sustentável.
Hoje, a cabotagem representa 11% da carga total transportada por navios. Segundo o MPor, o Plano Nacional de Logística (PNL) projeta um crescimento de 15% nos próximos 10 anos – relacionado à tendência de redução de custos.
O valor médio do frete de uma tonelada transportada por cabotagem é 60% menor que o transporte rodoviário e 40% menor que o ferroviário, diz o MPor.
Em relação à redução de custos com frete, estudos da estatal Infra SA apontam que as modificações devem estimular a concorrência – com previsão de recuo do frete em até 15%. O cenário, portanto, representa uma economia de até R$ 19 bilhões anuais nos custos logísticos.
Além disso, a navegação reduz em 80% a emissão de gases de efeito estufa.
No ano passado, a cabotagem movimentou 213 milhões de toneladas no Brasil. Do total, cerca de 77% da carga transportada foi em petróleo, especialmente das plataformas offshore até o porto na costa.
O BR do Mar deve estimular o transporte tanto de carga em contêiner e carga geral, que hoje somam 11% e 2%, respectivamente, do total transportado por cabotagem.
Estimativa da Infra SA apontam, ainda, que um eventual aumento de 60% no transporte por cabotagem de carga de contêineres pode representar diminuição de mais de 530 mil toneladas de CO2 equivalente por ano – em comparação ao transporte rodoviário.
Boi gordo registra queda, enquanto o frango resfriado e o congelado registram estabilidade no preço
O preço do boi gordo nesta quinta-feira (17) registrou queda de 0,70% e é negociado a R$ 298,50, no estado de São Paulo.
INDICADOR DO BOI GORDO CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
16/07/2025 | 298,50 | -0,70% | -5,95% | 53,67 |
15/07/2025 | 300,60 | 0,45% | -5,29% | 54,05 |
14/07/2025 | 299,25 | -0,15% | -5,72% | 53,58 |
11/07/2025 | 299,70 | 0,00% | -5,58% | 54,09 |
10/07/2025 | 299,70 | -1,74% | -5,58% | 54,09 |
Na Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, o preço do frango congelado apresentou estabilidade, sendo vendido a R$ 7,28. Enquanto o frango resfriado também registrou estabilidade no preço, tendo o valor de R$ 7,28.
PREÇOS DO FRANGO CONGELADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
16/07/2025 | 7,28 | 0,00% | -2,15% |
15/07/2025 | 7,28 | -1,62% | -2,15% |
14/07/2025 | 7,40 | 0,14% | -0,54% |
11/07/2025 | 7,39 | 0,00% | -0,67% |
10/07/2025 | 7,39 | 0,00% | -0,67% |
PREÇOS DO FRANGO RESFRIADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
16/07/2025 | 7,28 | 0,00% | -2,15% |
15/07/2025 | 7,28 | -1,75% | -2,15% |
14/07/2025 | 7,41 | 0,00% | -0,40% |
11/07/2025 | 7,41 | 0,00% | -0,40% |
10/07/2025 | 7,41 | 0,00% | -0,40% |
A carcaça suína especial apresentou estabilidade no preço, com a mercadoria negociada a R$ 12,38, por quilo, nos atacados da Grande São Paulo.
PREÇOS DA CARCAÇA SUÍNA ESPECIAL (R$/kg)
Data | Média | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
16/07/2025 | 12,38 | 0,00% | -1,75% |
15/07/2025 | 12,38 | -1,59% | -1,75% |
14/07/2025 | 12,58 | -0,79% | -0,16% |
11/07/2025 | 12,68 | 0,00% | 0,63% |
10/07/2025 | 12,68 | 0,00% | 0,63% |
O preço do suíno vivo apresenta queda em quase todos os estados, com exceção de Minas Gerais e Rio Grande do Sul, onde o produto apresenta estabilidade.
INDICADOR DO SUÍNO VIVO CEPEA/ESALQ (R$/kg)
Data | Estado | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|---|
16/07/2025 | MG - posto | 8,14 | 0,00% | -3,44% |
16/07/2025 | PR - a retirar | 7,98 | -0,13% | -2,44% |
16/07/2025 | RS - a retirar | 7,99 | 0,00% | -1,72% |
16/07/2025 | SC - a retirar | 7,94 | -0,13% | -1,98% |
16/07/2025 | SP - posto | 8,51 | -0,70% | -2,85% |
Os valores são do Cepea.
O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. Atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.
O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, garantindo maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias.
Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, oferecendo textura e sabor mais próximos do fresco, ideal para consumidores exigentes e restaurantes.
O objetivo é evitar a reintrodução do vírus no país
O Ministério da Saúde intensificou, neste mês de julho, a vacinação contra o sarampo em áreas de fronteira, devido ao aumento de casos em países vizinhos, especialmente na Bolívia. O primeiro estado a receber a campanha o Dia D de vacinação foi o Acre, na terça-feira (15).
A vacina tríplice viral está disponível em todo Brasil. Em 2025, foram distribuídas mais de 12 milhões de doses e aplicadas, até meados de julho, 2,4 milhões. A mobilização prioriza municípios com baixa cobertura vacinal e circulação intensa de pessoas, visando proteger a população e impedir a reintrodução do vírus em território nacional.
No Acre, o reforço prioriza os sete municípios que fazem fronteira com a Bolívia: Acrelândia, Assis Brasil, Brasiléia, Capixaba, Epitaciolândia, Plácido de Castro e Xapuri. A Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) tem intensificado as campanhas de vacinação. Entre os dias 1° e 10 de julho, o estado aplicou 2.754 doses da vacina que protege contra o sarampo, caxumba e rubéola, sendo 2.231 em ações intensificadas e 201 doses zero, destinadas a bebês entre seis e onze meses.
Quem deve se vacinar:
Além da vacinação, nos dias 15 e 16 de julho, em Rio Branco e Brasiléia, o Ministério da Saúde e o Sesacre promovem seminários focados na prevenção do sarampo, na capacitação do manejo clínico de casos suspeitos, vacinação, vigilância e diagnósticos. Além de fortalecer a detecção precoce de casos e agilizar respostas de possíveis surtos.
Em 2025, foram registrados apenas cinco casos da doença, sendo dois no Rio de Janeiro, um em São Paulo, um no Rio Grande do Sul e um no Distrito Federal, todos importados. A Tríplice Viral, vacina que protege do sarampo, é ofertada pelo SUS em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs).
Outros estados fronteiriços terão um Dia D de vacinação, como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia, programado para o dia 26 de julho.
O preço do café arábica subiu 1,98% e a saca de 60 kg é negociada nesta quinta-feira (17) por R$ 1.820,36 na cidade de São Paulo, segundo dados do Cepea.
INDICADOR DO CAFÉ ARÁBICA CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
16/07/2025 | 1.820,36 | 1,98% | -0,76% | 327,29 |
15/07/2025 | 1.785,02 | 0,07% | -2,69% | 320,93 |
14/07/2025 | 1.783,70 | 3,19% | -2,76% | 319,37 |
11/07/2025 | 1.728,48 | 0,41% | -5,77% | 311,61 |
10/07/2025 | 1.721,50 | 2,13% | -6,15% | 310,68 |
Já o café robusta apresentou aumento de 1,76%, negociado a R$ 1.024,07.
INDICADOR DO CAFÉ ROBUSTA CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
16/07/2025 | 1.024,07 | 1,76% | -7,33% | 184,12 |
15/07/2025 | 1.006,39 | -0,81% | -8,93% | 180,94 |
14/07/2025 | 1.014,57 | 0,18% | -8,19% | 181,66 |
11/07/2025 | 1.012,75 | -0,73% | -8,35% | 182,58 |
10/07/2025 | 1.020,19 | -1,21% | -7,68% | 184,12 |
O preço do açúcar cristal registra variação nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg apresenta alta de 0,82%, cotada a R$ 118,28.
INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL BRANCO CEPEA/ESALQ - SÃO PAULO
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
16/07/2025 | 118,28 | 0,82% | 1,43% | 21,27 |
15/07/2025 | 117,32 | 0,33% | 0,61% | 21,09 |
14/07/2025 | 116,93 | 0,72% | 0,27% | 20,94 |
11/07/2025 | 116,09 | 0,16% | -0,45% | 20,93 |
10/07/2025 | 115,90 | -0,16% | -0,61% | 20,92 |
Em Santos (SP), a cotação média — sem impostos — registra alta de 0,56%, com o valor da saca em R$ 128,56.
INDICADOR AÇÚCAR CRISTAL - SANTOS
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
16/07/2025 | 118,28 | 0,82% | 1,43% | 21,27 |
15/07/2025 | 117,32 | 0,33% | 0,61% | 21,09 |
14/07/2025 | 116,93 | 0,72% | 0,27% | 20,94 |
11/07/2025 | 116,09 | 0,16% | -0,45% | 20,93 |
10/07/2025 | 115,90 | -0,16% | -0,61% | 20,92 |
Nesta quinta-feira (17), a saca de 60 kg do milho é vendida a R$62,84, com alta de 0,10%.
INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
16/07/2025 | 62,84 | 0,10% | -6,24% | 11,30 |
15/07/2025 | 62,78 | 0,08% | -6,33% | 11,29 |
14/07/2025 | 62,73 | -0,29% | -6,40% | 11,23 |
11/07/2025 | 62,91 | -0,11% | -6,13% | 11,34 |
10/07/2025 | 62,98 | -0,33% | -6,03% | 11,37 |
Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.
A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.
A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho.
A embaixada do Brasil em Washington protocolou uma carta junto ao governo dos Estados Unidos, nesta quarta-feira (16), pedindo a retomada do diálogo técnico sobre a suspensão das tarifas de 50% impostas às exportações brasileiras. A previsão é de que a taxação entre em vigor em 1º de agosto. O documento é assinado pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, e pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira.
Nesta quarta-feira, o vice-presidente conduziu a segunda rodada de reuniões com o setor produtivo para debater os impactos da tarifa. Alckmin disse que o Brasil vai explicar aos Estados Unidos os pontos citados na investigação comercial aberta pelo governo Donald Trump contra o Brasil. O Escritório do Representante do Comércio dos EUA (USTR) abriu processo e vai apurar se as práticas listadas são consideradas desleais.
Na terça-feira (15), a U.S. Chamber of Commerce e a Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham Brasil) divulgaram nota conjunta na qual solicitam ao presidente Trump a suspensão das tarifas. No documento, as Câmaras de Comércio pedem que os governos dos dois países se engajem em negociações de alto nível porque a imposição pode causar graves danos tanto às relações econômicas entre Estados Unidos e Brasil, quanto aos consumidores finais.
As instituições afirmam que mais de 6,5 mil pequenas empresas nos Estados Unidos dependem de produtos importados do Brasil e que 3,9 mil empresas norte-americanas têm investimentos no país. Além disso, o Brasil está entre os dez principais mercados para exportações dos Estados Unidos e é destino, a cada ano, de cerca de US$ 60 bilhões em bens e serviços norte-americanos.
Para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o posicionamento dos grupos empresariais é “estratégico e emblemático”. “A manifestação da U.S. Chamber e da Amcham deixa claro que não estamos sozinhos. Contar com a voz ativa de líderes empresariais dos Estados Unidos fortalece nossas negociações e evidencia que essa medida é danosa não só para o Brasil”, afirmou Ricardo Alban, presidente da CNI.
Alban destaca que, se entrar em vigor, a tarifa pode gerar perda de mais de 110 mil empregos na indústria brasileira, ao mesmo tempo em que coloca em risco cadeias produtivas e pequenas empresas norte-americanas, que dependem de insumos brasileiros.
O presidente da CNI também tem defendido a resolução diplomática entre os países. “É essencial mantermos um tom técnico e construtivo, não político. Defendemos que o governo americano revogue a tarifa ou, no mínimo, adie sua entrada em vigor por 90 dias, permitindo um debate mais racional e equilibrado sobre seus impactos”, disse.
Os Estados Unidos tendem a ser os mais prejudicados com a escalada protecionista da Casa Branca, mostra levantamento feito pela CNI. As estimativas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) indicam que o Produto Interno Bruto (PIB) norte-americano pode encolher 0,37% em razão das tarifas adotadas contra o Brasil, a China e outros 14 países, além das taxas adicionais sobre as importações de automóveis e aço de qualquer origem.
O panorama foi feito com base em dados do IBGE, da UFMG e do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).
Para o Brasil e a China, o impacto estimado é uma retração de 0,16% no PIB de cada país. O tarifaço ainda pode afetar a economia global, com uma queda de 0,12% no PIB mundial e uma redução de 2,1% no comércio internacional – o equivalente a US$ 483 bilhões.
Cotação do trigo registra queda no PR e alta no RS
Nesta quinta-feira (17), a saca de 60 kg da soja é negociada a R$129,52 no interior do Paraná, com queda de 0,48%. No litoral do estado, a cotação seguiu outra tendência e subiu 0,06%, chegando a R$ 136,48 em Paranaguá.
Preço da soja nos últimos 5 dias em Paranaguá:
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
16/07/2025 | 136,48 | 0,06% | 1,07% | 24,54 |
15/07/2025 | 136,40 | -0,06% | 1,01% | 24,52 |
14/07/2025 | 136,48 | 0,25% | 1,07% | 24,44 |
11/07/2025 | 136,14 | -0,32% | 0,81% | 24,54 |
10/07/2025 | 136,58 | 1,24% | 1,14% | 24,65 |
Preço da soja nos últimos 5 dias no Paraná:
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
16/07/2025 | 129,52 | -0,48% | 0,29% | 23,29 |
15/07/2025 | 130,14 | 0,30% | 0,77% | 23,40 |
14/07/2025 | 129,75 | -0,14% | 0,46% | 23,23 |
11/07/2025 | 129,93 | 0,08% | 0,60% | 23,42 |
10/07/2025 | 129,83 | 1,15% | 0,53% | 23,43 |
A cotação do trigo também apresentou alta nesta quinta-feira (17), segundo dados atualizados do mercado. No Paraná, o preço do trigo teve queda de 0,04%, com a tonelada sendo negociada a R$ 1.475,81. Já no Rio Grande do Sul, o valor do grão teve alta de 0,27% e a tonelada do trigo é cotada a R$ 1.327,32.
Preço médio do trigo nos últimos 5 dias no Paraná:
Data | Valor R$/t* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t* |
---|---|---|---|---|
16/07/2025 | 1.475,81 | -0,04% | -0,86% | 265,34 |
15/07/2025 | 1.476,47 | 0,04% | -0,82% | 265,46 |
14/07/2025 | 1.475,85 | 0,17% | -0,86% | 264,25 |
11/07/2025 | 1.473,37 | -0,12% | -1,03% | 265,62 |
10/07/2025 | 1.475,11 | 0,10% | -0,91% | 266,22 |
Preço médio do trigo nos últimos 5 dias no Rio Grande do Sul:
Data | Valor R$/t* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t* |
---|---|---|---|---|
16/07/2025 | 1.327,32 | 0,27% | -0,75% | 238,64 |
15/07/2025 | 1.323,79 | 0,38% | -1,01% | 238,01 |
14/07/2025 | 1.318,72 | -0,38% | -1,39% | 236,12 |
11/07/2025 | 1.323,79 | 0,00% | -1,01% | 238,65 |
10/07/2025 | 1.323,79 | -0,22% | -1,01% | 238,91 |
Os dados são do Cepea.
A saca de soja e a saca de trigo são as principais unidades de comercialização de grãos no Brasil. Cada saca equivale a 60 quilos, padrão adotado por órgãos oficiais como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Esse formato padronizado facilita o comércio da soja e do trigo, além de permitir um acompanhamento mais preciso das cotações e variações de preços no mercado nacional.
O ministro do Desenvolvimento, Indústria Comércio e Serviços (MDIC) e vice-Presidente da República, Geraldo Alckimin, realizou reunião na terça-feira (15) com representantes da indústria e do agronegócio para tratar do tarifaço norte-americano. No encontro, o titular do MDIC ressaltou que o governo federal trabalha para resolver a questão antes de 1º de agosto, data anunciada pelo presidente norte-americano, Donald Trump, para início de cobrança da tarifa de 50% sobre produtos originários do Brasil.
A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) não participou do encontro, mas divulgou nota em que destacou a preocupação da entidade com o cenário. Na manhã desta quarta-feira (16) ocorreu nova reunião do governo com setores produtivos brasileiros, mas a CNA novamente não participou.
”A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) manifesta sua preocupação com o cenário atual em que, enquanto o Brasil real tenta recuperar sua economia, atrair investimentos, abrir mercados e gerar empregos, a política nacional insiste em girar em torno de uma pauta estéril, paralisante, marcada por radicalismos ideológicos e antinacionais”, diz a nota.
Já o presidente da Associação Brasileira de Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Roberto Perosa, que esteve presente ao encontro com Alckmin, garantiu que a taxa imposta pelos EUA tornaria inviável a exportação de carne bovina para o país. De acordo com Perosa, diversos frigoríficos já suspenderam a produção, mas cerca de 30 mil toneladas estão neste momento em portos ou embarcadas com destino ao território norte-americano.
“Nossa sugestão, de imediato, é a prorrogação do início da taxação. Existem contratos em andamento. Precisamos de prorrogação ou retorno à situação anterior. O setor já é taxado em cerca de 36%. Esses 50% seriam inviáveis para a exportação”, destacou Perosa.
Outro participante da reunião, o presidente da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frutas e Derivados (Abrafrutas), Guilherme Coelho, relatou o clima de pânico entre os produtores de manga. Segundo ele, a safra foi planejada há seis meses e já foram contratados 2,5 mil contêineres para o transporte das exportações encomendadas pelos Estados Unidos.
A Comissão especial que analisará a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública será formada após o recesso parlamentar, que começa na sexta-feira (18), e vai até o dia 31 de julho. A matéria teve sua admissibilidade aprovada na terça-feira (15), pela Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania da Câmara dos Deputados (CCJC) .
Por se tratar de um tema que reconfigura a estrutura da Segurança Pública no país, ao constitucionalizar o Sistema Único de Segurança Pública (SUSP), que hoje é amparado por lei ordinária, a matéria é bastante polêmica. Assim, partidos políticos e parlamentares negociam para decidir quem fará parte do colegiado.
No parecer do relator da PEC na CCJC, deputado Mendonça Filho (União-PE), foram feitas algumas modificações. Mendonça Filho retirou do texto dois pontos considerados polêmicos. Um deles era o trecho que previa competência privativa da União para legislar sobre normas gerais de segurança pública, defesa social e sistema penitenciário. Hoje, essa competência é dividida com os estados.
Outra emenda do relator excluiu a palavra “exclusiva” de um dispositivo que prevê que a Polícia Viária Federal, que substituirá a Polícia Rodoviária Federal, não exercerá funções inerentes às polícias judiciárias, nem procederá a apuração de infrações penais, cuja competência será exclusiva da Polícia Federal e das polícias civis.
Em entrevista após a aprovação da admissibilidade da matéria na CCJC, Mendonça Filho destacou que a discussão em torno do texto da PEC será intensificada na Comissão Especial.
“E aí eu espero que na Comissão Especial a gente possa ampliar ainda mais o debate, porque o debate na Comissão de Justiça, ele é limitado à constitucionalidade e admissibilidade. Na Comissão especial, o debate é aberto, aí a gente pode discutir a audiência de custódia, que é uma coisa que muito própria da legislação infraconstitucional, a gente pode ditar normas gerais com relação ao tema, a gente pode discutir ciclo completo”.
O Brasil registrou, em 2023, a menor taxa de homicídios dos últimos 11 anos: foram 45.747 mortes, o equivalente a 21,2 casos por 100 mil habitantes. Os dados fazem parte do Atlas da Violência 2025, divulgado em maio de 2025 pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Em relação a 2022, a redução foi de 2,3%.
A cidade de Orós, no Ceará, foi palco de mais uma importante entrega do Governo Federal dentro da 3ª etapa do Caminho das Águas. A comitiva liderada pelo ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, visitou, nesta quarta-feira (16), as obras de reestruturação do Açude Orós, ação que vai beneficiar diretamente mais de 69 mil pessoas nos municípios de Orós, Jaguaribe e Quixelô, promovendo mais segurança no abastecimento urbano e rural, irrigação, dessedentação animal, atividades industriais e turismo.
A barragem, que tem capacidade de acumulação de 2,1 bilhões de m³ de água, está com 55,48% das obras executadas. Com investimento de mais de R$ 16 milhões, a estrutura vem sendo recuperada e modernizada pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), vinculado ao MIDR. Durante a visita, o ministro Waldez Góes reforçou o compromisso do governo com a promoção da dignidade, geração de emprego e o desenvolvimento regional.
“Acionamos hoje a bomba para retomar as atividades do Açude Orós, o segundo maior do Brasil. Essa obra traz modernização, segurança e automação para garantir o funcionamento eficiente de uma infraestrutura vital para a segurança hídrica do Ceará. O Caminho das Águas é desenvolvimento chegando com segurança hídrica, mobilidade, crédito, saúde e educação”, destacou o ministro Waldez Góes.
A reestruturação da barragem também movimenta a economia local por meio do fortalecimento do turismo. É o que destaca Jaricé da Silva, conhecido como Maia, presidente do conselho dos barqueiros de Orós. Ele trabalha transportando turistas e moradores pelo açude e celebra os investimentos realizados. “Essa obra é uma bênção para a cidade. Atrai mais visitantes, gera renda, emprego e esperança. A água é tudo. A gente sofreu muito com a seca, mas agora o cenário é outro. Orós voltou a respirar”, relatou.
Jaricé explica que, com a recuperação da barragem e a reabertura da válvula, o número de visitantes aumentou. “Recebo grupos de até 23 pessoas vindo de Fortaleza só para passear de barco e conhecer os restaurantes nas ilhas. É um ciclo virtuoso de desenvolvimento”, completou.
Além do turismo, ele destaca a importância do uso controlado da água, garantindo que os ribeirinhos e os profissionais que dependem diretamente do açude não sejam prejudicados. “A gente pede que a válvula seja aberta de forma equilibrada. Assim, todos ganham: os trabalhadores, os visitantes e o pequeno produtor”, observou.
A prefeita de Orós, Tereza Cristina Alves Pequeno, ressaltou a relevância da obra para o município. “Hoje é um dia histórico para Orós. Recebemos com alegria essa obra que simboliza o compromisso com a vida, com a dignidade e com o futuro da nossa região”, declarou. “A água que jorra aqui representa esperança, desenvolvimento e tranquilidade para inúmeras famílias”, completou a prefeita.
A visita a Orós integra o cronograma da 3ª etapa do Caminho das Águas, que também contempla a inauguração da Barragem de Prazeres, em Barro (CE), visita ao Projeto Malha d’Água, em Banabuiú (CE) e a entrega de sistemas do Programa Água Doce em Aracoiaba (CE).
A iniciativa reafirma o compromisso do Governo Federal com a universalização do acesso à água no Nordeste, promovendo dignidade, cidadania e impulsionando atividades econômicas essenciais para o desenvolvimento sustentável da região.
O Ibovespa, principal índice da B3, encerrou a última sessão com leve alta de 0,19%, após sete quedas consecutivas, fechando em 135.511 pontos.
A movimentação foi marcada por oscilações, em meio ao embate comercial entre Estados Unidos e Brasil. Ainda assim, o índice fechou em avanço, impulsionado pelas chamadas blue chips — ações de empresas com grande representatividade no mercado.
Ações em alta no Ibovespa
Ações em queda no Ibovespa
O volume financeiro total negociado na B3 nesta sessão foi de R$ 15,44 bilhões.
Para mais informações, acesse o site oficial da B3.
O Ibovespa é o principal termômetro do mercado acionário brasileiro calculado pela B3 com base em uma carteira teórica que reúne os papéis mais negociados da bolsa. Essa composição considera critérios de volume e liquidez, englobando aproximadamente 80% de todo o movimento financeiro diário negociado no mercado à vista.
A B3 – Brasil, Bolsa, Balcão é a principal bolsa de valores do Brasil, com sede em São Paulo. Ela atua como plataforma oficial para a negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio, entre outros ativos.
Como uma das maiores bolsas globais em termos de infraestrutura e valor de mercado, a B3 oferece serviços completos que vão desde a negociação até o pós-negociação, registro, custódia e infraestrutura tecnológica robusta.
O dólar encerrou o dia cotado a R$ 5,56, enquanto o euro chegou a R$ 6,48
O dólar encerrou o último pregão em leve alta de 0,06%, cotado a R$ 5,56, após interromper uma sequência de quatro sessões de valorização do real.
Por mais uma sessão, as tensões comerciais globais refletem a crescente aversão ao risco por parte dos investidores.
A ameaça tarifária do presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, de 50% sobre produtos brasileiros a partir de 1º de agosto, segue aumentando a incerteza nos mercados e a busca por ativos mais seguros.
No mercado doméstico, agentes financeiros seguem atentos ao impasse entre o governo e o Congresso envolvendo o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
O euro encerrou o dia cotado a R$ 6,48.
A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.
De\Para | BRL | USD | CAD | EUR | JPY | GBP | CHF | AUD |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
BRL | - | 0.1796 | 0.2454 | 0.1541 | 26.5560 | 0.1337 | 0.1437 | 0.2749 |
USD | 5.5655 | - | 1.3681 | 0.8591 | 147.861 | 0.7452 | 0.8008 | 1.5319 |
CAD | 4.0640 | 0.7308 | - | 0.6279 | 108.077 | 0.5446 | 0.5849 | 1.1195 |
EUR | 6.4725 | 1.1639 | 1.5923 | - | 172.094 | 0.8673 | 0.9321 | 1.7830 |
JPY | 0.0376 | 0.0068 | 0.0093 | 0.0058 | - | 0.0050 | 0.5415 | 0.0103 |
GBP | 7.4681 | 1.3418 | 1.8355 | 1.1527 | 198.402 | - | 1.0745 | 2.0553 |
CHF | 6.9430 | 1.2462 | 1.7082 | 1.0738 | 193.057 | 0.9303 | - | 1.9124 |
AUD | 3.6298 | 0.6528 | 0.9299 | 0.5607 | 96.5100 | 0.4864 | 0.5228 | - |
Os dados são da Companhia Morningstar.
A quinta-feira (17) será de instabilidade generalizada na Região Sul do Brasil. A formação de áreas de baixa pressão e o avanço de umidade favorecem o retorno da chuva nos três estados, com precipitações distribuídas ao longo do dia.
No Rio Grande do Sul, o tempo muda e a previsão é de céu nublado com chuvas persistentes em todas as regiões, especialmente entre a madrugada e a tarde. As temperaturas seguem mais amenas devido à nebulosidade e à ausência de sol, principalmente no centro-sul e na faixa leste do estado.
Em Santa Catarina, a quinta-feira será de céu encoberto e chuva ao longo do dia. No oeste catarinense, as chuvas podem ocorrer com intensidade moderada, intercaladas com períodos de garoa.
No Paraná, o dia também será de instabilidade generalizada, com céu nublado e pancadas de chuva desde as primeiras horas do dia. A chuva atinge desde o litoral até o interior, incluindo a capital Curitiba. A combinação entre nebulosidade e umidade mantém as temperaturas mais baixas durante todo o período.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 5°C, em Curitiba. Já a máxima será de 22°C, em Florianópolis. A umidade relativa do ar varia entre 60% e 90%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A quinta-feira (17) será marcada por estabilidade em toda a Região Sudeste do Brasil. Não há previsão de chuva para nenhum dos quatro estados e o sol predomina na maior parte do dia, com variação de nuvens em algumas áreas, especialmente ao sul de São Paulo.
No Espírito Santo, o tempo firme continua predominando, com céu entre parcialmente nublado e ensolarado. As temperaturas sobem gradualmente e não há expectativa de instabilidades.
Em Minas Gerais, o cenário também é de tempo estável. O céu permanece claro a parcialmente nublado em grande parte do estado, com manhãs mais amenas e temperaturas em elevação à tarde.
No estado de São Paulo, o sol predomina em todas as regiões, incluindo o litoral. No entanto, áreas ao sul do estado terão maior presença de nuvens ao longo do dia. Apesar disso, não há previsão de chuva. No interior paulista, o tempo segue seco e quente, com umidade relativa do ar podendo ficar abaixo dos 30% no período da tarde.
No Rio de Janeiro, o dia será de céu limpo a parcialmente nublado, com tempo firme e temperaturas em elevação, trazendo sensação de calor em várias áreas do estado.
Entre as capitais, a menor temperatura será registrada em São Paulo e no Rio de Janeiro, com mínima de 10°C. A máxima deve chegar a 27°C em Vitória e Belo Horizonte. A umidade relativa do ar na região varia entre 25% e 100%, com os menores índices nas áreas do interior.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A quinta-feira (17) será marcada por tempo seco e ensolarado na maior parte da Região Centro-Oeste do Brasil. No entanto, Mato Grosso do Sul terá exceção à regra, com previsão de chuva nas primeiras horas da manhã e retorno das instabilidades à noite.
No Distrito Federal e em Goiás, o tempo segue firme, com céu claro desde o amanhecer e temperaturas em gradativa elevação ao longo do dia. A umidade relativa do ar permanece baixa, principalmente durante a tarde, o que exige atenção com hidratação e exposição ao sol.
Em Mato Grosso, o cenário também é de estabilidade. A presença de poucas nuvens no céu não altera o predomínio do sol e não há indicativos de instabilidade. O tempo seco continua sendo destaque no interior do estado.
Já em Mato Grosso do Sul, o dia será marcado por variação nas condições do tempo. Pancadas de chuva são esperadas logo nas primeiras horas da manhã em diferentes regiões do estado. Após um período de tempo mais firme durante a tarde, as instabilidades retornam no fim do dia, com possibilidade de chuvas isoladas à noite, especialmente nas áreas sul e oeste do estado.
Entre as capitais, a menor temperatura é prevista para Brasília, com mínima de 11°C. Já em Cuiabá e Campo Grande, a máxima pode alcançar os 30°C. A umidade relativa do ar varia entre 18% e 60%, reforçando o alerta para o tempo seco, sobretudo em áreas urbanas.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A quinta-feira (17) será marcada por variações climáticas típicas da Região Norte do Brasil. Enquanto os estados da porção sul seguem com tempo seco e baixa umidade do ar, áreas mais ao norte continuam sob influência de instabilidades.
No Pará, a previsão é de chuva restrita às regiões norte e de fronteira com o Amazonas, Amapá e Rondônia. Nessas áreas, a instabilidade persiste ao longo do dia, com pancadas isoladas e possibilidade de trovoadas. No restante do estado, o tempo permanece firme, com sol e temperaturas em elevação.
No Amapá, o dia começa com céu parcialmente nublado e sensação de abafamento, sobretudo em Macapá. As pancadas isoladas continuam ocorrendo em diferentes momentos do dia, especialmente nas áreas próximas ao litoral.
No Amazonas e em Roraima, a instabilidade atmosférica permanece. O céu fica nublado nas capitais Manaus e Boa Vista, com chuvas frequentes e risco de acumulados expressivos, o que pode gerar alagamentos pontuais em áreas urbanas.
Nos estados do Acre, Rondônia e Tocantins, o tempo segue firme. O sol predomina com poucas nuvens e não há previsão de chuva. A umidade relativa do ar tende a cair durante a tarde, principalmente em áreas do interior, exigindo cuidados com hidratação e exposição solar.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 19°C em Rio Branco; já a máxima será de 34°C em Porto Velho. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A quinta-feira (17) será marcada por instabilidades espalhadas por praticamente todo o litoral da Região Nordeste do Brasil. A chuva deve ocorrer de forma persistente ao longo do dia em grande parte da faixa litorânea, com exceção dos estados do Ceará, onde o sol predomina, e do Piauí, que registra chuva apenas no período da manhã em áreas costeiras.
Do Rio Grande do Norte à Bahia, passando por Pernambuco, Paraíba, Alagoas e Sergipe, a previsão é de céu encoberto e chuva contínua durante todo o dia nas áreas litorâneas. Capitais como Natal, João Pessoa, Recife, Maceió, Aracaju e Salvador devem registrar volumes expressivos de precipitação, com risco de alagamentos em áreas urbanas e temperaturas mais amenas.
No litoral do Piauí, a chuva ocorre apenas pela manhã, com possibilidade de pancadas isoladas e céu nublado nas primeiras horas do dia. À tarde, o tempo se firma e o sol volta a aparecer. Já no Ceará, o tempo se mantém estável durante todo o dia, inclusive na faixa litorânea, com céu parcialmente nublado e sol predominante.
Nas demais áreas da região, incluindo o interior da Bahia, Piauí, Maranhão, Ceará, Sergipe e Alagoas o tempo firme predomina. O sol aparece entre poucas nuvens e as temperaturas seguem em elevação, com baixa umidade relativa do ar no período da tarde, especialmente em áreas mais afastadas do litoral.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 20°C, em Salvador. Já a máxima será de 35°C em Teresina. A umidade relativa do ar na região varia entre 45% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
“A água é o maior recurso que a gente tem para a agricultura, para a pesca, e a gente sobrevive disso aqui na comunidade”. É assim que José Renê Alves do Nascimento, agricultor e morador de Barro, no sul do Ceará, resume a importância da nova Barragem de Prazeres, cuja revitalização foi entregue nesta quarta-feira (16) pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR). Com a conclusão da obra, mais de 22 mil pessoas passam a ter acesso regular à água de qualidade, essencial para o desenvolvimento da região.
Inserida ao Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF), a barragem tem capacidade para acumular 32,5 milhões de metros cúbicos de água. O investimento total foi de R$ 8,2 milhões, incluindo as obras e a supervisão, sob responsabilidade do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), órgão vinculado ao MIDR. A execução física está 100% concluída. Para José Alves, o sentimento agora é de gratidão. “É uma mudança na nossa vida. A água chega para ficar, para melhorar nossas plantações, nossos animais, e para dar mais esperança ao povo daqui”, resume José.
A estrutura é estratégica para garantir o abastecimento humano no município de Barro, fortalecer a agricultura irrigada, impulsionar a piscicultura e o turismo, além de viabilizar o aproveitamento hidrelétrico no futuro. O impacto positivo na vida dos moradores já é perceptível.
Norma Neves, de 42 anos, que acompanhou de perto a execução do projeto, também destaca os ganhos para a comunidade. “Além de beneficiar nossas plantações e animais, a obra gerou empregos. Eu mesma comecei a trabalhar aqui desde o início da construção”, conta. “Antes disso, nunca tínhamos recebido uma reforma ou investimento dessa magnitude”, completa a técnica em segurança do trabalho.
A barragem entra em operação em um momento em que o Governo Federal tem intensificado os investimentos em segurança hídrica no semiárido nordestino. Segundo o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, essa barragem foi revitalizada com o que há de mais moderno em tecnologia, inovação e segurança.
“Só no Nordeste, estamos falando de 72 empreendimentos hídricos dentro do Novo PAC de Infraestrutura, com mais de 12 bilhões de reais investidos pelo presidente Lula. Isso não é só água chegando, é oportunidade de produção, de geração de emprego e de transformação da vida das pessoas.” — Waldez Góes, ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional
A estrutura, segundo o ministro, reforça o compromisso do presidente Lula com as regiões mais vulneráveis, levando água onde ela é mais necessária. “A entrega de cada obra como essa é mais que infraestrutura: é o cumprimento de um compromisso com o povo. O presidente Lula construiu o PAC ouvindo prefeitos e governadores. E quando a gente diz ‘presidente, está entregue’, ele se emociona porque sabe que está mudando a vida de quem mais precisa”, compartilhou.
O prefeito de Barro, Hericles George Feitosa, agradeceu o empenho do MIDR em garantir segurança hídrica para a comunidade. “Queria, antes de tudo, agradecer ao governo federal, que nunca mediu esforços para acabar e erradicar a sede e a miséria no nosso país. Obrigado, presidente Lula, por mais esse feito”, enfatizou o gestor.
A entrega em Barro faz parte de um conjunto de ações do MIDR voltadas para reduzir os impactos da estiagem e promover o desenvolvimento regional por meio da ampliação da infraestrutura hídrica. Desde 2023, o governo já destinou quase R$ 8 bilhões para ações de resposta a desastres e fortalecimento da segurança hídrica em todo o país, com destaque para as regiões Nordeste e Norte.
Tais entregas estão sendo acompanhadas e visitadas ao longo do projeto “Caminho das Águas”, que já está na sua terceira etapa. O objetivo é ver, de perto, o andamento de obras como adutoras, ramais e reservatórios e levam água a diversas comunidades e municípios, levando água potável para regiões com escassez hídrica, promovendo o desenvolvimento econômico e social.
O sorteio ocorreu na noite desta quarta-feira (16), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O sorteio da Loteria Federal 5983, realizado nesta quarta-feira (16), premiou com R$ 500.000,00 um bilhete adquirido em São Paulo (SP). De acordo com o Censo Demográfico de 2022, São Paulo, capital do estado homônimo, concentra a maior população do Brasil, com mais de 12 milhões de habitantes. A cidade se destaca nacionalmente por sua relevância econômica, cultural e urbana, sendo o principal centro financeiro e um dos maiores polos culturais do país.
Destino | Bilhete | Unidade Lotérica | Cidade/UF | Valor do Prêmio (R$) |
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1º | 086347 | LOTERIAS PARAISO DA SORTE LTDA | SAO PAULO/SP | R$ 500.000,00 |
2º | 016944 | LOTERICA BICHARA | PORTO ALEGRE/RS | R$ 35.000,00 |
3º | 019360 | REPLE LOTERIAS | SAO PAULO/SP | R$ 30.000,00 |
4º | 048892 | GLORIA LOTERIAS | CAXIAS DO SUL/RS | R$ 25.000,00 |
5º | 048406 | SIGNO DA SORTE | SAO PAULO/SP | R$ 20.363,00 |
A Loteria Federal é uma modalidade tradicional oferecida pela Caixa Econômica Federal e se destaca pelo formato simples de participação. O apostador adquire um bilhete com um número impresso e, caso o número de seu bilhete coincida com o sorteado, ele leva o prêmio correspondente.
O bilhete inteiro é composto por 10 frações e custa R$ 40,00. Você também pode comprar frações do bilhete que custam R$ 4,00 cada com o valor do prêmio proporcional à quantidade de frações adquiridas.
As extrações regulares ocorrem duas vezes por semana, às quartas e sábados, e podem ser acompanhadas ao vivo pelo canal oficial da Caixa.
Além do prêmio principal, a Loteria Federal premia também aqueles que acertam frações do número sorteado, como as dezenas, centenas e unidades. Há ainda prêmios para números próximos ao primeiro prêmio.
Você pode receber seu prêmio em qualquer lotérica ou nas agências da CAIXA. Caso o prêmio bruto seja superior a R$ 2.259,20, o pagamento deve ser realizado somente nas agências da CAIXA, mediante apresentação de comprovante de identidade original com CPF e do bilhete (ou fração) original e premiado. Valores iguais ou acima de R$ 10.000,00 são pagos no prazo mínimo de dois dias úteis a partir de sua apresentação em Agência da CAIXA.
A chance de acerto dos prêmios principais da Loteria Federal varia conforme o tipo de extração e a quantidade de bilhetes emitidos em cada concurso. Veja as probabilidades :
Essas probabilidades indicam quantas apostas concorrem ao prêmio principal em cada sorteio da Loteria Federal.
Para mais informações, acesse Loterias Caixa.
O concurso 3444 da Lotofácil foi realizado nesta quarta-feira (16/07/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. Quatro apostadores acertaram as 15 dezenas e conquistaram o prêmio de 386.605,69. Um dos bilhetes premiados foi adquirido por meio do canal eletrônico, e os outros em Boquira (BA), Divinópolis (MG) e Avaré (SP).
O próximo concurso da Lotofácil, de número 3445, será realizado na quinta-feira, 17 de julho de 2025, com prêmio estimado em R$ 1.800.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!
02 - 03 - 06 - 07 - 09 - 11 - 12 - 13 - 16 - 17 - 19 - 21 - 22 - 24 - 25
Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.
A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.
Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
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15 |
R$ 3 |
16 |
R$ 48 |
17 |
R$ 408 |
18 |
R$ 2.448 |
19 |
R$ 11.628 |
20 |
R$ 46.512 |
De segunda-feira a sábado, às 20h.
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O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou a PEC 66/2023, que trata de temas sensíveis às administrações municipais, como o parcelamento especial das dívidas dos municípios com o Regime Geral de Previdência Social (RGPS) e com o Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) e o pagamento de precatórios. A chamada PEC da sustentabilidade foi aprovada em primeiro e segundo turno. Agora, o texto retorna ao Senado – já que foi alterado pelos deputados.
O placar foi de 404 votos favoráveis e 67 contrários no primeiro turno. Já no segundo turno, a proposta teve 367 votos favoráveis e 97 contrários.
O texto retira os precatórios federais do limite de despesas primárias do Executivo a partir do ano que vem. No entanto acrescenta, a cada ano, a partir de 2027, 10% do estoque de precatórios dentro das metas fiscais previstas pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) por conta do arcabouço fiscal.
A proposta abre, ainda, um novo prazo de parcelamento especial de débitos dos municípios com seus regimes próprios de previdência social e com o Regime Geral de Previdência Social (RGPS).
Além disso, a PEC 66/23 aumenta, até 31 de dezembro de 2026, a desvinculação de receitas permitida pela Constituição aos municípios. Sendo assim, o percentual de desvinculação, atualmente em 30%, passa para 50% até o final do ano que vem.
Em reunião na Comissão Especial sobre Limite Precatório e Débitos Previdenciários na terça-feira (15), antes da votação em Plenário, o relator, deputado Baleia Rossi (MDB-SP), acatou emendas apresentadas pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) e votou pela aprovação da PEC. A aprovação teve forte articulação de prefeitos e representantes municipais que aderiram à mobilização, em Brasília, liderada pela Confederação.
Confira os pontos da proposta da CNM contemplados no texto aprovado:
O texto final da proposta atende à demanda de gestores municipais pela substituição da taxa Selic pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), com incidência de juros de 2% ao ano como novo indexador das dívidas.
No entanto, o relator votou pela rejeição da Emenda 5 – cujo dispositivo era considerado relevante para o movimento municipalista, que atuou pela aprovação. O dispositivo apresentado pela Confederação teve como autor o deputado Gilson Daniel (PODE - ES). Segundo a CNM, se acatada, poderia implicar na economia de R$ 9,8 bilhões por ano para pelo menos 1.257 municípios.
O deputado Gilson Daniel (PODE - ES) criticou em Plenário a retirada da Emenda 5 da pauta da votação – o que, segundo ele, foi acordado na comissão. Ele destacou o papel da CNM em realizar os estudos para “mostrar para os parlamentares como os municípios estão endividados”.
Gilson Daniel defendeu, ainda, a importância do Congresso avançar na reforma da previdência dos municípios – iniciativa prevista na Emenda 5.
“Avançamos com os precatórios, avançamos com o regime geral e os parcelamentos das dívidas com o governo federal. Mas precisávamos ter avançado também com a reforma da previdência dos municípios que têm regime próprio de previdência, que é a emenda 5. Fizemos um acordo na Comissão e esse acordo não está sendo cumprido. Deveríamos ter esse destaque hoje, não teremos ele para os deputados votarem”, destacou o deputado.
Segundo a Confederação Nacional de Municípios (CNM), responsável pela construção da medida, o impacto da proposta inicial com todas as emendas era estimado em até R$ 800 bilhões de alívio nas contas dos municípios.
A cidade de Aracruz, no Espírito Santo, vai receber, entre 24 e 29 de março de 2026, o maior encontro de grupos culturais comunitários do Brasil. O local e a data da 6ª Teia Nacional Pontos de Cultura foram anunciados durante o lançamento oficial do evento, terça-feira, dia 15, na Aldeia Caieiras Velha.
O lançamento contou com participação da ministra da Cultura, Margareth Menezes; do governador Renato Casagrande; do prefeito de Aracruz, Dr. Coutinho; e de lideranças indígenas e representantes de Pontos de Cultura. Teve também apresentações artísticas e tradução simultânea em guarani.
A ministra Margareth Menezes destacou a importância da Cultura Viva. Em 21 anos de história, essa política pública já certificou mais de sete mil grupos e entidades culturais como Pontos de Cultura em todas as regiões.
“Pra mim é uma grande honra, fico muito feliz de ver como o Cultura Viva, essa política tão sensível, tão maravilhosa, tão humana, se espalha pelo Brasil e é aceita em outros países. Já tive oportunidade de ir a outros países que têm Cultura Viva e ver a força que tem essa política“, afirmou a ministra.
Na Teia Nacional, grupos e entidades têm oportunidade de compartilhar experiências e articular ações. Esta edição vai refletir sobre a defesa do meio ambiente e do viver em um cenário de emergência climática. A previsão é de que o encontro reúna mais de 5 mil participantes.
Também presente ao lançamento, a secretária de Cidadania e Diversidade Cultural do MinC, Márcia Rollemberg, disse “a Teia é uma celebração da cultura, da cultura popular, da cultura que a gente faz e vê no quintal da nossa casa, da nossa rua, da cultura que nos faz Brasil”.
“Então é um momento de celebração, de celebrarmos a vida, mas nem por isso, também, de avançarmos na nossa articulação de gestão participativa", acrescentou.
Esta será a primeira vez que o encontro ocorre fora de uma capital e dentro de território indígena. Aracruz fica no litoral norte capixaba e é a cidade que tem a maior população indígena vivendo em aldeias no Espírito Santo, das etnias Tupiniquim e Guarani.
O governador Renato Casagrande celebrou a escolha do estado para sediar a 6ª Teia: “Uma personalidade forte se constrói através da valorização daquilo que nós temos de melhor, que são nossas tradições, nosso folclore, nossa cultura. Por isso, nós acolhemos com muita alegria a oportunidade da gente realizar este encontro dos Pontos de Cultura”.
Também participaram do lançamento o secretário de Cultura do Espírito Santo, Fabrício Noronha; a presidente da Funai, Joenia Wapichana, e os caciques Nelson Guarani e Vilmar Benedito de Oliveira.
Para mais informações acesse www.gov.br/cultura
No início de julho, o Banco da Amazônia anunciou, em comemoração aos 83 anos da instituição, uma série de novidades para marcar o começo de uma fase de modernização institucional. Aliada à nova identidade visual, o banco apresentou sua ‘maquininha’ de pagamento.
O equipamento permite transações via Pix, débito e crédito, com liquidação em até um dia útil e planos acessíveis. A previsão é de que a nova tecnologia comece a operar a partir de agosto.
A máquina conta com sistema Android e visor touchscreen. Além disso, também incluirá isenção de aluguel nos dois primeiros meses.
“O grande diferencial da maquininha de pagamento é o custo. Estamos entrando com taxas muito agressivas, que vão possibilitar que sobre mais recursos para o pequeno empreendedor, para o MEI [Microempreendedor Individual], para o micro e pequeno empresário, na hora de fazer a antecipação dos recebíveis”, afirma Luiz Lessa, presidente do Banco da Amazônia.
Segundo Lessa, mesmo antes do lançamento oficial, o banco já contava com 3,4 mill clientes que têm o Banco da Amazônia como instituição centralizadora. Na avaliação dele, isso demonstra a confiança do mercado na instituição. “Esses clientes já acreditavam no banco mesmo antes de termos a maquininha”, aponta.
No último dia 9 de junho, o Banco da Amazônia apresentou sua nova identidade visual. A iniciativa tem como foco a digitalização dos serviços, a inclusão financeira e a ampliação do portfólio de produtos oferecidos aos clientes.
Presente nos nove estados da Amazônia Legal, o Banco da Amazônia busca fortalecer sua presença no sistema financeiro nacional, com uma atuação cada vez mais ampla e integrada às demandas do setor.
“Mais que a mudança de símbolo, a nova marca é o símbolo de uma mudança que amplia nossa atuação, sem perder nossa essência. Com a modernização dos serviços financeiros, queremos disputar a principalidade dos clientes de todo o Brasil”, afirma Luiz Lessa, presidente do Banco da Amazônia.
Com vistas a fortalecer o seu posicionamento, nova marca foca em inovação, proximidade e protagonismo regional. Com o slogan “Sonhar. Mover. Impactar.”, o banco busca aliar tradição ao futuro. Além disso, segundo a instituição, reforça o papel do banco como catalisador de sonhos, negócios e mudanças reais na Amazônia.