DNIT

24/12/2025 04:30h

Estrutura restabelece o tráfego na BR-226, rota estratégica para o transporte de pessoas e mercadorias

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Um ano após o colapso da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, a nova estrutura que liga os estados do Maranhão e Tocantins foi inaugurada na segunda-feira (22). A ponte, que cruza o Rio Tocantins na altura dos municípios de Estreito (MA) e Aguiarnópolis (TO), restabelece o tráfego na BR-226, rota estratégica para o transporte de pessoas e mercadorias entre as regiões Norte e Nordeste do país.

A obra foi executada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e recebeu investimento de R$ 171,97 milhões. Com 630 metros de extensão, 19 metros de largura e vão central de 154 metros de comprimento, a estrutura dispõe de:

  • duas faixas de rolamento de 3,6 metros;
  • dois acostamentos de três metros;
  • barreiras de proteção; e
  • passagem para pedestres.

Para garantir a segurança do tráfego, no fim de semana anterior à inauguração, foram realizados cerca de 20 horas de testes estruturais, segundo Fábio Nunes, diretor de Infraestrutura Rodoviária do DNIT.

Colapso

Construída na década de 1960, a antiga ponte apresentava problemas estruturais mesmo após reparos realizados em 2021. Em 22 de dezembro de 2024, o vão central cedeu e provocou o colapso da estrutura. Pelo menos 14 pessoas morreram.

O desabamento causou uma crise logística na região. Caminhoneiros passaram a utilizar rotas alternativas, enquanto a travessia do Rio Tocantins passou a ser feita por balsas. Diversas cidades enfrentaram impactos na infraestrutura urbana. Desde então, o DNIT tem atuado na recuperação das vias afetadas e na reconstrução da ponte.

Escoamento da produção agrícola

De acordo com o Governo Federal, a ponte representa uma rota estratégica para o escoamento da produção agrícola e industrial. A estrutura reforça o eixo rodoviário que conecta o Matopiba, fronteira agrícola formada por áreas do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia.

Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), a região concentra cerca de 19% da produção nacional de soja. Entre as safras de 2013/2014 e 2022/2023, a colheita de grãos no Matopiba avançou de 18 para 35 milhões de toneladas, um crescimento de 93%.

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17/12/2025 15:00h

A autarquia informou que segue apurando as causas do incidente em conjunto com a Polícia Rodoviária Federal. Motorista foi resgatado com ferimentos leves

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A retirada do ônibus de transporte de passageiros que caiu de uma balsa durante a travessia do Rio Tocantins, entre Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA), deve ser realizada nos próximos dias. A informação é do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).

Ao Brasil 61, a autarquia informou que segue apurando as causas do incidente em conjunto com a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Informações preliminares indicam que o veículo estava sem passageiros no momento do acidente. O DNIT confirmou, no entanto, que o motorista foi resgatado com ferimentos leves.

A travessia do Rio Tocantins por meio de balsas entre os dois municípios passou a ser adotada após o desabamento da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, ocorrido em 22 de dezembro de 2024.

Segundo o DNIT, o colapso aconteceu porque o vão central da ponte cedeu. Pelo menos dez veículos caíram no rio, incluindo três caminhões que transportavam cerca de 25 mil litros de defensivos agrícolas e 76 toneladas de ácido sulfúrico. O acidente resultou na morte de aproximadamente 14 pessoas.

Travessia por balsas

Após o desabamento da ponte, a travessia do Rio Tocantins na região passou a ser realizada com o uso de balsas. Em fevereiro de 2025, o DNIT publicou, no Diário Oficial da União, informações sobre a contratação dessas plataformas.O contrato prevê a operação de cinco balsas e seis rebocadores pelo período de um ano. De acordo com o órgão, o serviço de transporte hidroviário funciona de forma gratuita para qualquer usuário, todos os dias da semana, durante 24 horas.

“Desta forma, o DNIT restabelecerá temporariamente a trafegabilidade da BR-226/TO/MA até que a nova ponte, que substituirá a Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, seja concluída. Ao todo, a contratação custou aproximadamente R$ 39,9 milhões”, informou a autarquia, por meio de nota.

Andamento da obra de reconstrução da ponte

Com 95% da obra concluída, a previsão é que o tráfego sobre a ponte seja retomado até o final deste ano. O DNIT, no entanto, não informou uma data específica. Entre os serviços já executados está a união das estruturas dos dois lados da ponte, localizada na BR-226. O investimento total na obra é de R$ 171,97 milhões.

As equipes do DNIT contam com cerca de 500 colaboradores, que atuam em dois turnos. “Os serviços avançam simultaneamente na execução dos acessos, na protensão dos cabos laterais do balanço sucessivo, no asfaltamento da ponte e na implantação das barreiras e do guarda-corpo”, informou o órgão.

A expectativa é que, nos próximos dias, sejam iniciados os trabalhos de aplicação das juntas de dilatação do balanço sucessivo e dos encontros nos lados dos dois estados. Na etapa final, serão implantados a sinalização e o sistema de segurança viária.

Rotas alternativas

Em razão do desabamento da ponte, foram estabelecidas rotas alternativas para a travessia do Rio Tocantins.

  • Sentido Belém/Brasília via Imperatriz (MA): seguir pela BR-010, acessar à direita no km 249,6, na rotatória; atravessar a Ponte Dom Affonso Felippe Gregory; continuar pela TO-126 até Sítio Novo do Tocantins (TO); seguir para Axixá do Tocantins pela TO-201; continuar pela TO-134 até São Bento do Tocantins (TO), Luzinópolis (TO) e Darcinópolis (TO); acessar a BR-226 e seguir em direção a Brasília (DF).
  • Sentido Brasília/Belém via Darcinópolis (TO): seguir pela TO-134 em direção a Luzinópolis e São Bento do Tocantins; continuar pela TO-201 até Axixá do Tocantins; seguir até Sítio Novo do Tocantins; continuar pela TO-126 até Imperatriz (MA); atravessar a Ponte Dom Affonso Felippe Gregory; acessar a BR-010 e seguir em direção a Belém (PA).
  • De Balsas (MA) a Brasília (DF): seguir até Carolina (MA); realizar a travessia do Rio Tocantins por balsa até Filadélfia (TO); seguir pela TO-222 até Araguaína (TO); acessar a BR-153 e seguir em direção a Brasília.
  • De Brasília (DF) a Balsas (MA): seguir pela TO-222 até Filadélfia (TO); realizar a travessia do Rio Tocantins por balsa até Carolina (MA); seguir pela BR-230 em direção a Balsas (MA).

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30/11/2025 04:00h

O DNIT informou que a previsão é de que o trânsito no trecho seja liberado até o final de dezembro de 2025

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A reconstrução da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, entre os estados do Maranhão e Tocantins, vai dar normalidade ao tráfego e restabelecer o escoamento agrícola para a região. A projeção é da presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja) do Tocantins, Caroline Barcellos. 

Na avaliação dela, trata-se de uma via estratégica para o setor. “Essa também é uma rota de abastecimento dos insumos que vem dos portos e também o escoamento dos grãos que vão para esses portos. 

De acordo com a entidade, ainda não há dados oficiais sobre qual foi a alteração nos valores de fretes sobre essa rota. Mas, para Caroline, é possível afirmar que será notada uma redução dos custos logísticos, pois haverá exclusão das quantias pagas para transporte das cargas em balsas, além da diminuição na extensão dos percursos. 

“Os produtores e transportadoras relataram aumento durante o período da interrupção, principalmente devido ao desvio por rotas mais longas, maior consumo de combustível, o aumento do tempo da viagem em filas, além do que algumas taxas que alguns prefeitos dessas cidades que foram impactadas acabaram colocando para que tentassem amenizar os prejuízos que acabaram tendo nas suas estradas e rodovias. Isso fez com que houvesse o encarecimento do frete na conta final”, afirma. 

Municípios afetados 

De maneira geral, as áreas mais afetadas foram as que englobam regiões como Bico do Papagaio e Matopiba, uma das principais áreas de expansão agrícola do Brasil. Além de Estreito (MA) e Aguiarnópolis (TO) – divididos pela ponte, outros municípios impactados citados pela Aprosoja Tocantins foram os seguintes:

  • Filadélfia (TO)
  • Araguaína (TO)
  • Babaçulândia (TO)
  • Ananás (TO)
  • Xambioá (TO)
  • Darcinópolis (TO)
  • Axixá (TO)
  • Carolina (MA)
  • Riachão (MA)
  • Porto Franco (MA)
  • Balsas (MA)

“São regiões que compram os insumos via Maranhão e também levam os grãos para o Porto de Itaqui, e São Luís (MA).  É um corredor logístico extremamente importante, e essa ponte voltando a funcionar, com certeza vai trazer benefícios para todos que poderão utilizá-la novamente”, avalia Caroline. 

Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira: liberação do tráfego prevista para o fim de dezembro

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informou que a previsão é de que o trânsito no trecho seja liberado até o final de dezembro de 2025. Segundo a autarquia, mais de 80% das obras já foram concluídas. 

Reconstrução da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira: tráfego pode ser liberado até o fim de dezembro, diz DNIT

“Atualmente, faltam apenas duas aduelas convencionais e três aduelas de fechamento, que são essenciais para finalizar o projeto. As aduelas têm 4,5 metros de comprimento e estão localizadas nos lados do Maranhão e Tocantins”, afirmou o órgão. 

Além disso, as equipes já iniciaram os trabalhos de acabamento, incluindo o tratamento do concreto e a instalação de guarda-corpos. 

O incidente

A queda da ponte ocorreu no dia 22 de dezembro de 2024.  O DNIT informou que o desabamento ocorreu porque o vão central da ponte cedeu. Pelo menos 14 pessoas morreram. Por conta do incidente, foram estabelecidas rotas alternativas para travessia do Rio Tocantins. 
 

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26/11/2025 04:15h

Desabamento da estrutura em dezembro de 2024 dificultou escoamento agrícola e movimentação comercial na região

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As obras de reconstrução da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que divide os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA), já atingiram mais de 80%. De acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), a previsão é de que o trânsito no trecho seja liberado até o final de dezembro de 2025.

Ao Brasil 61, a autarquia informou que as formas do concreto já estão posicionadas, aguardando a concretagem das peças. “Atualmente, faltam apenas duas aduelas convencionais e três aduelas de fechamento, que são essenciais para finalizar o projeto”, afirmou o DNIT.

As aduelas têm 4,5 metros de comprimento e estão localizadas tanto do lado do Maranhão quanto do Tocantins. Além disso, as equipes já iniciaram os trabalhos de acabamento, incluindo o tratamento do concreto e a instalação de guarda-corpos. 

Segundo o engenheiro civil e professor da Universidade Federal do Ceará, Leandro Moreira, apesar de qualquer estrutura estar sujeita ao risco de falha, o controle de qualidade das obras, a manutenção, assim como o gerenciamento de pontes podem mitigar esses riscos e levar chances de falhas para patamares muito baixos.

“É nesse sentido também que a NBR 9452, que trata da inspeção de pontes, requer a manutenção preventiva e a inspeção desses dispositivos para que possa ser acompanhado o estado atual de cada uma das pontes brasileiras”, afirma. 

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A ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira atendia o corredor Belém-Brasília desde a década de 1960. Com 533 metros de metros de extensão, a ponte ficava localizada na rodovia BR-226. 

Na época do desabamento, entidades ligadas ao agronegócio relataram que a tragédia também implicaria em dificuldades no escoamento e até no valor do frete. A Associação dos Produtores de Milho e Soja do Tocantins (Aprosoja), por exemplo, se mostrou preocupada com os impactos provocados. 

Além disso, empreendedores ligados à Associação Comercial, Industrial, de Serviços e Agronegócios das Micro, Pequenas e Médias Empresas de Estreito e Região (Acisape) afirmam que o corredor viário conta com a passagem de mais de 2 mil carretas diariamente. 

À época, o vice-presidente da associação, Bernardo Maciel, disse à Agência Brasil, que, por conta do incidente, empresas foram obrigadas a reduzir suas atividades, inclusive demitir funcionários ou até mudar de cidade para manterem a atuação.

“Tem empresa de implementos rodoviários, por exemplo, que já alugou um galpão em Balsas [cidade no sul maranhense] e está transferindo seus funcionários para não ter que demitir. Tem empresa de acessório de caminhão que foi para Araguaína; já o posto de combustível, que não tem como transferir, alguns estão demitindo os funcionários”, afirmou. 

O colapso e as rotas alternativas 

A queda da ponte ocorreu no dia 22 de dezembro de 2024.  O DNIT informou que o desabamento ocorreu porque o vão central da ponte cedeu. Pelo menos 14 pessoas morreram. Por conta do incidente, foram estabelecidas rotas alternativas para travessia do Rio Tocantins. 

Para os condutores que seguem no sentido Belém/Brasília via Imperatriz (MA), uma opção é ir pela BR-010, entrar à direita no km 249,6, na rotatória; atravessar a Ponte Dom Affonso Felippe Gregory; continuar pela TO-126 até Sítio Novo do Tocantins (TO); seguir para Axixá do Tocantins pela TO-201; continuar pela TO-134 para São Bento do Tocantins (TO), Luzinópolis (TO) e, então, Darcinópolis (TO); acessar a BR-226 e seguir em direção a Brasília (DF).

Já para os usuários que vão no sentido Brasília/Belém via Darcinópolis (TO), a alternativa é seguir pela TO-134 em direção a Luzinópolis e São Bento do Tocantins; seguir em direção a Axixá do Tocantins, continuando pela TO-134; seguir pela TO-201 até Sítio Novo do Tocantins; continuar para Imperatriz (MA) pela TO-126; atravessar a Ponte Dom Affonso Felippe Gregory; acessar a BR-010 e seguir em direção a Belém (PA).

Para aqueles que seguem de Balsas (MA) a Brasília (DF), a opção é seguir para Carolina (MA); realizar a travessia do Rio Tocantins na balsa para Filadélfia (TO); seguir pela TO-222 até Araguaína (TO); acessar a BR-153 e seguir em direção a Brasília (DF).

E a alternativa para quem segue de Brasília (DF) a Balsas (MA) é seguir pela TO-222 até Filadélfia (TO); realizar a travessia do Rio Tocantins na balsa para Carolina (MA) e seguir pela BR-230 para Balsas (MA).    
 

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18/11/2025 17:00h

MPor coordena ações estruturantes para fortalecer a navegação interior e garantir o acesso a serviços essenciais às comunidades ribeirinhas

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O Governo Federal ampliou os investimentos e as políticas públicas voltadas à navegação interior, com foco no transporte de medicamentos, insumos e serviços essenciais às comunidades ribeirinhas. A iniciativa contempla os estados da Amazônia Legal, onde o acesso terrestre é limitado.

Estados da Amazônia Legal

  • Acre;
  • Amapá;
  • Amazonas;
  • Mato Grosso; 
  • Pará;
  • Rondônia; 
  • Roraima;
  • Tocantins;
  • parte do Maranhão.

Para viabilizar a operação, o Ministério de Portos e Aeroportos (MPor), em parceria com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), executa obras estruturantes nas principais hidrovias da região

As ações incluem dragagem, sinalização e manutenção de canais em rios estratégicos como Madeira, Tocantins, Tapajós e Solimões. Essas intervenções aumentam a segurança da navegação, melhoram a eficiência do transporte fluvial e impulsionam o desenvolvimento socioeconômico das regiões atendidas.

Navegação interior

De acordo com o MPor, o Brasil possui uma das maiores redes de rios navegáveis do mundo. As hidrovias desempenham papel decisivo na integração territorial e no desenvolvimento econômico do país, além de proporcionarem vantagens logísticas como menor custo operacional, alta capacidade de carga e baixa emissão de carbono.

Segundo o ministro de Portos e Aeroportos, Sílvio Costa Filho, o fortalecimento da navegação interior é uma prioridade do Governo Federal. “Investir nas hidrovias é investir em soberania, em integração e no direito de cada brasileiro de acessar serviços públicos, independentemente de onde vive. A navegação interior não é apenas um modal logístico, é um instrumento de cidadania, desenvolvimento regional e justiça social”, afirmou.

IP4

As Instalações Portuárias Públicas de Pequeno Porte (IP4) também auxiliam no processo de integração. Em parceria com o Dnit, a Pasta realiza expansões nessas estruturas para melhorar o embarque e desembarque de passageiros, insumos e produtos nas comunidades ribeirinhas.

Para Bruna Denise Santoyo, coordenadora-geral de Navegação Interior da Secretaria Nacional de Hidrovias e Navegação, os investimentos do Governo Federal já transformam a rotina de quem vive às margens dos rios da Amazônia. 

"Quando investimos na navegabilidade dos rios, estamos fortalecendo uma cadeia logística que sustenta a vida das comunidades ribeirinhas. Cada metro dragado, cada sinalização instalada ou IP4 entregue melhora a regularidade, previsibilidade e segurança do transporte e garante que medicamentos, alimentos e equipes de saúde cheguem no tempo certo. É um trabalho técnico, mas que impacta diretamente a dignidade de quem depende do rio para tudo.”, ressaltou.

Saúde pública ribeirinha

A política de fortalecimento das hidrovias abrange o atendimento médico direto às comunidades ribeirinhas. As Unidades Básicas de Saúde Fluviais (UBSFs) funcionam como postos de saúde navegantes, equipados com consultórios, sala de vacina, espaço para insumos e equipes multiprofissionais.

Atualmente, o Ministério da Saúde (MS) opera 69 UBSFs cofinanciadas pela esfera federal:

Estado Número de UBSFs
Amazonas 40
Pará 26
Acre 1
Amapá 1
Roraima 1

Fonte: Mpor

Entre setembro de 2024 e agosto de 2025, essas unidades realizaram, em média, 13 mil atendimentos mensais, entre consultas médicas, vacinação, exames, atendimento odontológico e distribuição de medicamentos.

Parcerias estratégicas fortalecem essa rede, como a cooperação com a Marinha do Brasil e os Navios de Assistência Hospitalar (NAsH), que estendem o alcance dos serviços de saúde a regiões ainda mais remotas da Amazônia.

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30/09/2025 04:35h

Iniciativa contempla obras em Envira e Eirunepé e prevê novos empreendimentos em Fonte Boa, Tefé, Tonantins e Parintins

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O ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, realizou na segunda-feira (29) uma visita no sudoeste amazonense com o objetivo de fortalecer a política de expansão das Instalações Portuárias Públicas de Pequeno Porte (IP4).

Durante a agenda, Costa Filho inaugurou o novo porto do município de Envira, localizado na microrregião de Juruá, e participou da apresentação do projeto de modernização do terminal hidroviário de Eirunepé. As obras somam quase R$ 40 milhões e vão beneficiar mais de 50 mil habitantes do interior do estado.

Hoje, o município depende exclusivamente da navegação fluvial para o transporte de passageiros, alimentos, medicamentos e bens essenciais. Já a cidade de Eirunepé, sem ligação por rodovias, têm na agropecuária quase metade do PIB e depende integralmente da navegação fluvial para transporte de insumos e mercadorias.

O ministro destacou que a política de construção e modernização dos IP4 reafirma o esforço do governo em oferecer soluções logísticas sustentáveis para a Amazônia, além de fortalecer a indústria naval regional e a integração entre as cidades que dependem das hidrovias.

“Com os investimentos que estamos realizando em Envira e em Eirunepé, reafirmamos o compromisso do Governo Federal em garantir segurança, reduzir desigualdades e integrar os municípios do interior do Amazonas por meio da navegação interior”, afirmou o ministro.

Porto de Envira

A obra em Envira foi executada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), com investimento de R$ 37,6 milhões, e beneficiará diretamente os 17,1 mil habitantes do município. 

O novo terminal garante embarque e desembarque seguros durante os períodos de cheia e vazante dos rios, reduz custos logísticos, melhora o escoamento da produção agrícola e do pescado e assegura o fornecimento contínuo de insumos básicos.

Modernização de Eirunepé

Em Eirunepé, cidade com cerca de 33,1 mil habitantes, o ministério apresentou o projeto para construção de um IP4 moderno, também sob responsabilidade do Dnit. O investimento previsto é de R$ 2 milhões e está em fase preparatória para licitação

Expansão da rede IP4 no estado

A iniciativa já contempla unidades entregues em Itacoatiara e Barcelos e prevê novos empreendimentos em quatro municípios do estado:

  • Fonte Boa;
  • Tefé;
  • Tonantins;
  • Parintins. 

O objetivo é ampliar a mobilidade, reduzir desigualdades e fomentar o desenvolvimento econômico e social das comunidades ribeirinhas que dependem exclusivamente das hidrovias.

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02/01/2025 18:20h

O número confirmado de mortes chegava a pelo menos 12. Por enquanto, 5 pessoas seguiam desaparecidas

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As atividades de mergulho e uso de drones subaquáticos na busca por desaparecidos em decorrência do desabamento da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira - que divide o Tocantins e o Maranhão - foram temporariamente suspensos, nesta quinta-feira (2). A informação foi confirmada pela Marinha do Brasil.

Por enquanto, os trabalhos terão continuidade apenas com a utilização de embarcações e equipamentos aéreos não tripulados. A interrupção foi necessária por conta da abertura das comportas da usina hidrelétrica operada pelo Consórcio Estreito Energia. Essa demanda ocorreu em função do aumento de chuvas na região, o que tornou necessário a elevação do volume de vazão do reservatório.

Vítimas

Até o fechamento desta matéria, o número confirmado de mortes chegava a 12 e 5 pessoas seguiam desaparecidas. No último dia 1º de janeiro, as ações de buscas foram concentradas no resgate de uma picape, submersa a 42 metros de profundidade, na qual não foi identificada a presença de vítimas. 

O desabamento

A queda da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira – localizada na BR 226, entre os municípios de Estreito (MA) e Aguiarnópolis (TO) – ocorreu no dia 22 de dezembro de 2024. 

Queda da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, entre TO e MA, pode não se tornar caso isolado

De acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), o desabamento aconteceu porque o vão central da ponte cedeu. De acordo com a autarquia, a causa do incidente ainda será investigada. 

Inicialmente, a Polícia Rodoviária Federal havia informado que, no momento do desabamento, pelo menos 10 veículos caíram no rio, entre eles, quatro caminhões, três automóveis e três motocicletas.

Confira mapa com rotas alternativas na região

Para os condutores que seguem no sentido Belém/Brasília via Imperatriz (MA), uma opção é ir pela BR-010, entrar à direita no km 249,6, na rotatória; atravessar a Ponte Dom Affonso Felippe Gregory; continuar pela TO-126 até Sítio Novo do Tocantins (TO); seguir para Axixá do Tocantins pela TO-201; continuar pela TO-134 para São Bento do Tocantins (TO), Luzinópolis (TO) e, então, Darcinópolis (TO); acessar a BR-226 e seguir em direção a Brasília (DF).

Já para os usuários que vão no sentido Brasília/Belém via Darcinópolis (TO), a alternativa é seguir pela TO-134 em direção a Luzinópolis e São Bento do Tocantins; seguir em direção a Axixá do Tocantins, continuando pela TO-134; seguir pela TO-201 até Sítio Novo do Tocantins; continuar para Imperatriz (MA) pela TO-126; atravessar a Ponte Dom Affonso Felippe Gregory; acessar a BR-010 e seguir em direção a Belém (PA).

Para aqueles que seguem de Balsas (MA) a Brasília (DF), a opção é seguir para Carolina (MA); realizar a travessia do Rio Tocantins na balsa para Filadélfia (TO); seguir pela TO-222 até Araguaína (TO); acessar a BR-153 e seguir em direção a Brasília (DF).

E a alternativa para quem segue de Brasília (DF) a Balsas (MA) é seguir pela TO-222 até Filadélfia (TO); realizar a travessia do Rio Tocantins na balsa para Carolina (MA) e seguir pela BR-230 para Balsas (MA).   
 

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25/12/2024 11:01h

De acordo com estudo divulgado pela Confederação Nacional do Transporte, 25% da malha rodoviária avaliada é classificada como ruim e 7,7% como péssima

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O investimento necessário para a reconstrução, restauração e manutenção do pavimento rodoviário do Brasil corresponde a R$ 99,76 bilhões. É o que revela um estudo divulgado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT).

Ainda de acordo com o levantamento, em relação às rodovias públicas – que correspondem a 74,8% da extensão avaliada –, houve a seguinte classificação:

  • Ótimo (2,7%)
  • Bom (20,0%)
  • Regular (43,7%)
  • Ruim (25,9%)
  • Péssimo (7,7%)

Outro estudo divulgado anteriormente pela entidade mostrou que 67,5% das rodovias do país não estavam em bom estado. Nesse caso, foram analisados 111.502 km de malha pavimentada das rodovias federais e dos principais trechos estaduais.

Pontes

Além disso, um levantamento divulgado pela Folha de S. Paulo revelou que, até maio do ano passado, 727 pontes em todo o Brasil estavam nas categorias crítica ou ruim, sendo 130 delas na pior condição possível e outras 597 na categoria ruim. O estudo levou em conta todas as pontes federais administradas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).

No último dia 22 de dezembro, a ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que liga as cidades de Estreito (MA) e Aguiarnópolis (TO), caiu e causou a morte de pelo menos três pessoas. Até o fechamento desta reportagem, outras 14 pessoas estavam desaparecidas. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, pelo menos 10 veículos caíram no rio, entre eles quatro caminhões, três automóveis e três motocicletas.

DNIT sabia que ponte entre Tocantins e Maranhão precisava de reparos

Ao Brasil 61, o DNIT informou que, entre novembro de 2021 e novembro de 2023, manteve vigente um contrato de manutenção dessa e de outras Obras de Arte Especiais do Tocantins, com investimento de R$ 3,5 milhões. De acordo com a autarquia, os recursos foram utilizados, por exemplo, em serviços de reparos nas vigas, laje, passeios e pilares da estrutura.

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04/06/2023 13:30h

A partir desta segunda-feira (5), serão realizados serviços de reabilitação da estrutura na ponte sobre o rio Bom Jesus, no km 47 da BR-226, no município de Bom Jesus (RN)

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Os serviços de reabilitação da estrutura na ponte sobre o rio Bom Jesus, no km 47 da BR-226/RN, no município de Bom Jesus, vão começar esta semana. De acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), a ponte vai operar em meia pista, por meio do sistema de PARE e SIGA, até o dia 31 de outubro. Por essa razão, o tráfego de veículos especiais de carga ficará limitado à largura de 3,75 metros e Peso Bruto Total de 74 toneladas. Para os condutores de veículos de carga que estejam atuando além dos limites máximos permitidos, a opção é a rota alternativa de tráfego pelas rodovias BR-304/RN e RN-120. O DNIT solicita atenção à sinalização implantada no trecho, alertando para a interdição.

A autarquia também informa que estão programados serviços de manutenção nas rodovias BR-116/RS, BR-285/RS, BR-290/RS, BR-470/RS e na BR-471/RS a partir desta segunda-feira (5) até o próximo sábado (10), de acordo com o trecho. Os locais contam com sinalização ostensiva, como placas indicativas e cones, visando à segurança e orientação aos usuários. Em caso de chuva, o órgão ressalta que os serviços serão adiados.

Já as obras de manutenção na pista da BR-280/SC devem terminar na próxima sexta-feira (9). Os trabalhos na via acontecem entre o km 47 e o km 49, em Guaramirim, com alteração de tráfego. Para quem segue sentido interior, o DNIT esclarece que haverá um desvio por uma pista lateral. Já quem segue sentido litoral deve usar o traçado tradicional da rodovia seguindo pelas pistas indicadas pela sinalização. No segmento, a autarquia realiza fresagem do pavimento antigo e aplicação de nova camada asfáltica. Motoristas que passarem pelo trecho devem reduzir a velocidade e estar atentos à sinalização provisória e às orientações das equipes do DNIT. A operação integra as obras do lote 2.1 das obras de duplicação da BR-280/SC. 

Por conta dos trechos com interdições e alterações no trânsito, o coordenador de Comunicação Institucional da Polícia Rodoviária Federal, Mateus de Paula, reforça a necessidade de os motoristas ficarem atentos ao utilizarem as estradas.

“Verifique a situação do seu veículo, as condições do pneu, calibragem, a questão do sistema de iluminação, do sistema de freio, pegue estrada sabendo que, num feriado, a gente tem normalmente as rodovias mais cheias, com mais movimento, então requer um cuidado extra pra fazer essa condução até o seu destino final”, reforça. 

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21/05/2023 17:00h

De acordo com o DNIT, serão realizados serviços de manutenção nas rodovias BR-116/RS, BR-285/RS, BR-290/RS, BR-470/RS e na BR-471/RS. Em algumas, os serviços serão mantidos até o próximo sábado (27).

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O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informou que, até o dia 27 de maio, algumas rodovias do estado do Rio Grande do Sul vão passar por serviços de manutenção. Os trechos estão localizados na BR-116/RS, na BR-285/RS, na BR-290/RS, na BR-470/RS e na BR-471/RS.

Na BR 116, por exemplo, na altura do km 185, em Nova Petrópolis, haverá serviços de roçada, caiação, limpeza de canaletas e meio-fio, em ambos os sentidos. As atividades serão realizadas  das 8h30 às 17 horas. 

Já na BR 285, do km 61 ao km 68, em Bom Jesus, estão previstas obras de pintura horizontal. No local haverá redução de velocidade na pista em função das obras com sistema de PARE e SIGA de 5 minutos. 

Na BR 471, por sua vez, estão previstos serviços de tapa-buracos do km 142,8 ao km 192,7, de Santa Cruz do Sul a Pantano Grande.

Os locais contam com sinalização ostensiva, como placas indicativas e cones, visando à segurança e orientação aos usuários. Em caso de chuva, os serviços serão adiados.

Além de alerta sobre rodovias interditadas, o coordenador de comunicação Institucional da Polícia Rodoviária Federal, Mateus Paula, afirma que a PRF continua com trabalho de fiscalização nas rodovias do país, com o intuito de garantir a segurança de condutores e pedestres. 

“A PRF estará em fiscalização em todos os estados, são mais de 75 mil km de rodovias federais. Estaremos atuando com o trabalho de fiscalização de velocidade com os nossos radares, alcoolemia com os nossos etilômetros, fiscalizando ultrapassagens indevidas, uso do cinto de segurança”, destacou o coordenador. 

Confira com será a programação: 

  • BR-116/RS (Trecho Metropolitano)

(De segunda-feira a sábado – 22 a 27/5 – das 8h30 às 17 horas):

- km 185 (Nova Petrópolis) - Serviços de roçada, caiação, limpeza de canaletas e meio-fio, em ambos os sentidos;
- km 208 (Picada Café a Dois Irmãos) - Serviços de roçada, caiação, limpeza de canaletas e meio-fio e valas, em ambos os sentidos;
- km 228 ao km 230 (Dois Irmãos) - Serviços nos acostamentos, sentido capital ao interior;
- km 231 ao km 270 (Ivoti a Porto Alegre) - Serviços de roçada, caiação, limpeza de canaleta e meio-fio, em ambos os sentidos;
- km 268 ao km 269 (Canoas) - Serviços de roçada, caiação, limpeza de canaletas e meio-fio e valas, em ambos os sentidos;

  • BR-116/RS (Sul):
    (De segunda-feira a sábado – 22 a 27/5 – das 8 às 18 horas):

- km 290 a km 400,5 (Porto Alegre a Camaquã) - Serviços de conservação, em ambos os sentidos;- km 312 ao km 314 (Guaíba a Barra do Ribeiro) - Serviços de poda de árvores (somente no sábado, das 8h30 às 16h30). Trecho com pista simples. Sistema de PARE e SIGA, em ambos os sentidos;
- km 330 ao km 360 (Barra do Ribeiro a Tapes) - Serviços de recomposição do revestimento asfáltico, sentido capital-interior (das 9h às 16h30). Trecho com pista duplicada, bloqueio somente de uma faixa. Sistema de PARE e SIGA, somente quando necessário.
- km 397 ao km 399 (Camaquã) - Serviços de recomposição do revestimento asfáltico, em ambos os sentidos (das 9h às 16h30). Trecho com pista simples. Sistema de PARE e SIGA.

  • BR-116/RS (Serra):
    (De segunda-feira a sexta-feira – 22 a 26/5 – das 8 às 18 horas)

- km 0 ao km 14 (Vacaria) - Obras de sinalização horizontal. Redução de velocidade na pista em função das obras com sistema de PARE E SIGA com duração de 5 minutos;
- km 25 ao km 35 (Vacaria) - Obras de restauração na pista de rolamento. Redução de velocidade na pista em função das obras com sistema de PARE E SIGA com duração de 5 minutos;
- km 74,9 ao km 183,8 (Vacaria a Nova Petrópolis) - Serviços de manutenção e conservação da faixa de domínio, trânsito de máquinas na pista e obstrução dos acostamentos.

  • BR-285/RS:
    (De segunda-feira a sexta-feira – 22 a 26/5 – das 8 às 18 horas)

- km 61 ao km 68 (Bom Jesus) - Obras de pintura horizontal. Redução de velocidade na pista em função das obras com sistema de PARE e SIGA de 5 minutos;
- km 129 ao km 140 (Vacaria) - Serviços de restauração na pista de rolamento. Redução de velocidade na pista em função das obras com sistema de PARE e SIGA de 5 minutos;

  • BR-290/RS(Trecho Metropolitano):
    (De segunda-feira a sábado – 22 a 27/5 – das 8 às 18 horas)

- km 98 ao km 112 (Porto Alegre a Camaquã) – Serviços de conservação, em ambos os sentidos;

  • BR-290/RS:
    De segunda-feira a sábado – 22 a 27/5 – das 7 às 17 horas)

    - km 112,3 ao km 117 (Eldorado do Sul) - Serviços de reparo no pavimento com Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ), em ambos os sentidos;
    - km 128 ao km 140 (Eldorado do Sul) – Poda de árvores da faixa de domínio em ambos os sentidos;
    - km 258 ao km 263 (Cachoeira do Sul) – Serviço de recuperação do pavimento com CBUQ, sentido capital/interior;
    - km 280 ao km 317 (Cachoeira do Sul a Eldorado do Sul) – Roçada da faixa de domínio, em ambos os sentidos;
     
  • BR-470/RS:

(De segunda-feira a sexta-feira – 22 a 26/05 – das 8 às 18 horas)

- km 0 ao km 75,5 (Barracão a Lagoa Vermelha) - Serviços de manutenção e conservação da faixa de domínio, trânsito de máquinas na pista e obstrução dos acostamentos.

  • BR-471/RS:
    (De segunda-feira a sábado – 22 a 27/5 – das 7 às 17 horas

    - km 142,8 ao km 192,7 (Santa Cruz do Sul a Pantano Grande) – Serviços de conservação rotineira;
    - km 142,8 ao km 192,7 (Santa Cruz do Sul a Pantano Grande) – Serviços de tapa-buracos (conforme a necessidade);
    - km 159 ao km 160 (Rio Pardo a Santa Cruz do Sul) – obras de implantação da terceira pista de rolamento das 7 às 18 horas. As atividades previstas contemplam serviços de terraplenagem, drenagem, pavimentação e sinalização.
    - km 166 ao km 166,34 (Rio Pardo) - Implantação (acesso ao bairro Ramiz Galvão);
    - km 166 ao km 192,7 (Rio Pardo a Pântano Grande) – Serviços de fresagem descontínua e recomposição de asfalto;
    - km 171,5 ao km 181,5 (Rio Pardo) – Aplicação de microrrevestimento.
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