Extremo norte da região deve ter os maiores volumes
Chuvas volumosas são previstas para esta quarta-feira (7) no norte da Região Norte. Os maiores acumulados de chuva se concentram em Roraima e Amapá, onde a posição mais ao norte da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) irá favorecer a ocorrência de volumes que podem ultrapassar os 60 mm.
Áreas de instabilidade também podem favorecer a ocorrência de chuvas significativas em parte do Amazonas e Pará, mas por lá os volumes devem ser menores, entre 20 e 40 mm; que são previstos para a divisa do Amazonas, Acre e Rondônia, enquanto em Tocantins e sudeste do Pará as chuvas não irão ultrapassar os 10 mm.
O alerta do Instituto de Meteorologia é amarelo e indica perigo potencial, com chance de rajadas de vento.
A capital mais quente do Norte é Boa Vista (RR), que pode chegar aos 36ºC num dia chuvoso. Manaus e Macapá fazem 33ºC, Belém chega aos 34ºC. Todas as capitais com pancadas de chuva previstas. A única área onde deve fazer sol em boa parte do dia é o centro-sul de Tocantins, incluindo a capital Palmas, que terá temperaturas variando entre 24 e 33ºC.
As informações são do Inmet.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta segunda-feira, 5 de maio, a situação de emergência na cidade de Cachoeiras de Macacu, no Rio de Janeiro, castigada por fortes chuvas. Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil. O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados:
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre para fazer assistência humanitária, para dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como para restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil para fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”.
Até o momento, o Rio de Janeiro tem oito reconhecimentos vigentes, dos quais cinco por chuvas intensas, um por frentes frias/zonas de convergência, um por inundações e um por quedas, tombamentos e rolamentos - blocos.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
Reportagem, Gabriel Navajas
A situação financeira das pequenas indústrias brasileiras voltou a se deteriorar no primeiro trimestre de 2025, registrando o segundo recuo consecutivo. De acordo com levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o índice que avalia as condições financeiras — incluindo lucros operacionais e acesso ao crédito — caiu 1,6 ponto, passando de 42 para 40,6 pontos. A nova queda é o dobro da observada no trimestre anterior, que havia sido de 0,8 ponto.
Além das dificuldades financeiras, o desempenho operacional também sofreu retração nos três primeiros meses do ano. O indicador, que considera o volume de produção, o uso da capacidade instalada e a variação do número de empregados, passou de 44,7 para 44,3 pontos. Ambos os índices seguem abaixo da marca dos 50 pontos, limite que separa percepção positiva da negativa.
A falta de confiança tem reforçado esse cenário. Em abril, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) para as pequenas empresas caiu pelo quinto mês consecutivo, de 46,5 para 45,6 pontos. Desde outubro de 2024, o indicador acumula perda de 6,4 pontos, demonstrando que o pessimismo tem se consolidado entre os empresários do setor.
Esse sentimento também é percebido nas expectativas futuras. O índice que mede a perspectiva dos pequenos negócios em relação ao seu próprio desempenho caiu para 47,7 pontos em abril — nível inferior ao registrado no mesmo mês do ano passado, que era de 49,2 pontos. O resultado reforça o clima de incerteza e apreensão com o futuro do setor.
Outro dado que chama atenção é a preocupação crescente com a demanda interna insuficiente. Entre as pequenas indústrias de transformação, 26,5% apontaram essa como uma das principais dificuldades no primeiro trimestre — anteriormente, o tema ocupava apenas a sexta posição no ranking. A carga tributária elevada continua liderando a lista, citada por 39% das empresas, seguida da escassez ou alto custo de matérias-primas (25,3%).
No segmento da construção civil, a principal queixa foi o custo elevado dos juros, mencionado por 39% dos entrevistados. Logo depois aparecem os altos tributos (29,7%) e, novamente, a falta de demanda interna (23,7%) — problema que saltou da nona para a terceira posição em apenas um trimestre.
A pesquisa da CNI reflete um cenário desafiador para os pequenos negócios industriais, que enfrentam simultaneamente queda de desempenho, dificuldades financeiras, pessimismo generalizado e demanda retraída. O conjunto de fatores pressiona o setor e acende um alerta para a necessidade de medidas que estimulem o consumo, reduzam o custo do crédito e promovam a retomada da confiança.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, o MIDR, marcou presença em Montevidéu durante uma reunião da Comissão Especial de Emergência Sanitária e Ambiental do Parlamento do MERCOSUL. O encontro teve como foco discutir políticas de prevenção, adaptação e resposta a desastres ambientais e crises sanitárias.
Ação importante para fortalecer a cooperação regional e proteger a população em eventos extremos. Quem representou o Brasil e o MIDR foi Armin Braun, diretor do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres, o CENAD. Durante a exposição, ele destacou as capacidades brasileiras de resposta e prevenção a desastres naturais.
Braun também reforçou a importância da integração entre as políticas nacionais e os mecanismos globais, principalmente frente às mudanças climáticas e seus impactos cada vez mais frequentes.
Durante a reunião, o MIDR, através da Secretaria Nacional de Defesa Civil, apresentou o sistema “Defesa Civil Alerta” e relembrou atuações marcantes, como o apoio à região Serrana do Rio de Janeiro, em 2011, e ao estado do Rio Grande do Sul, no ano passado.
A ideia é avançar para uma estratégia coordenada entre os países do bloco, com ações de assistência humanitária, troca de informações confiáveis e resposta mais ágil diante das emergências. Para saber mais sobre as ações do Governo Federal em Defesa Civil, acesse http://mdr.gov.br.
Com investimentos acima de R$ 300 milhões, a nova estrutura do Porto de Cabedelo, na Paraíba, foi inaugurada nesta segunda-feira (5). O empreendimento, que fica situado na cidade de João Pessoa, é considerado um espaço relevante para a movimentação econômica do estado.
Durante a cerimônia de entrega, o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, destacou que a iniciativa “eleva a modernização e a eficiência do porto”, o que promove novas possibilidades comerciais para a unidade da federação.
“Agora, é com as bases prontas, estruturadas, que vamos trabalhar para fomentar ainda mais o desenvolvimento, colocando o Porto de Cabedelo na rota da globalização dos portos internacionais, fazendo com que a gente avance na cabotagem, nas operações de granéis sólidos e líquidos, fazendo com que o Porto de Cabedelo possa cada vez mais crescer, gerando emprego e renda”, projeta.
Portos brasileiros têm movimentação recorde em 2024: 1,32 bilhão de toneladas
Do valor investido, mais de R$ 200 milhões foram utilizados na requalificação do molhe e na dragagem do porto. De acordo com o Ministério de Portos e Aeroportos, o canal foi aprofundado em 11 metros, o que levou o terminal a ter capacidade de receber embarcações de até 55 mil toneladas. Essa medida vai permitir a movimentação de até 25 embarcações por mês.
Além disso, houve a inauguração das obras de requalificação dos armazéns e a instalação de um sistema de energia fotovoltaica. Com isso, Cabedelo se tornou o primeiro porto público do país a operar com energia solar.
“Esses investimentos estão mudando completamente a estrutura portuária de Cabedelo e vão, cada vez mais, ampliar as exportações do estado, colocando tanto Cabedelo quanto a Paraíba no hub internacional de desenvolvimento”, afirmou Silvio Costa Filho.
Segundo informações disponibilizadas pelo Mpor, a projeção é de que sejam investidos mais R$ 130 milhões na ampliação da infraestrutura e na elevação da eficiência operacional. A ideia é fazer com o que o porto seja visto como uma referência em logística e sustentabilidade.
Na avaliação do governador da Paraíba, João Azevêdo, o terminal precisava de uma reformulação expressiva. Segundo ele, o novo projeto vai contribuir para o desenvolvimento da cidade.
“O Porto, hoje, está preparado para receber navios de até 55 mil toneladas, e sabemos que isso é fundamental para o desenvolvimento da Paraíba. Será a porta de entrada e saída das riquezas do estado, além de ajudar a integrar a comunidade da cidade de Cabedelo às atividades portuárias”, disse.
Cabedelo conta com uma área de 55 mil m², além de dispor de vários armazéns, área administrativa e espaços de convivência. Em março de 2025, o local bateu o recorde de movimentação de cargas, recebendo 172 mil toneladas. O destaque foi para a importação de petcoke e combustíveis. Este ano, o terminal já movimentou mais de 285 mil toneladas.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta segunda-feira, 5 de maio, a situação de emergência em 28 cidades afetadas por desastres.
Estão na lista municípios dos estados do Amazonas, Bahia, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Para conferir a lista completa, acesse http://mdr.gov.br.
Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta segunda-feira, 5 de maio, a situação de emergência em 15 cidades baianas afetadas por desastres.
Para conferir a lista completa, acesse http://mdr.gov.br.
Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, a Bahia tem 96 reconhecimentos vigentes, dos quais 75 por estiagem, 19 por chuvas intensas, um por enxurradas e um por alagamentos.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta segunda-feira, 5 de maio, a situação de emergência nas cidades gaúchas de Coronel Bicaco, Novo Machado, Piratini e Sarandi, afetadas pela estiagem.
Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, o Rio Grande do Sul tem 229 reconhecimentos vigentes, dos quais 213 por estiagem, seis por vendaval, cinco por chuvas intensas, três por queda de granizo e dois por enxurradas.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta segunda-feira, 5 de maio, a situação de emergência nas cidades paranaenses de Iretama, afetada pela estiagem, e Cambará e Cidade Gaúcha, que registraram doenças infecciosas virais.
Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, o Paraná tem 33 reconhecimentos vigentes, dos quais 13 por enxurradas, quatro por vendaval, quatro por estiagem, três por inundações, três por chuvas intensas e dois por doenças infecciosas virais.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta segunda-feira, 5 de maio, a situação de emergência na cidade amazonense de Boca do Acre, atingida por inundações.
Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, o Amazonas tem sete reconhecimentos vigentes, dos quais quatro por inundações, dois por chuvas intensas e um por erosão de margem fluvial.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
Reportagem, Gabriel Navajas
Saca de 60 kg tem baixa de 0,32%
Nesta terça-feira (6), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.580,32 em São Paulo, registrando queda de 0,32%. O café robusta, segue a mesma tendência e cai 0,60%, cotado a R$ 1.658,00.
O açúcar cristal, em alta de 0,13%, custa R$ 141,82 na capital paulista. No litoral, em alta de 1,59%, vale R$ 131,45.
Já a saca de 60 kg do milho fechou em leve baixa de 0,03% e é negociada a R$ 79,05 para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
A saca de 60 quilos de soja custa R$ 128,02 nesta terça-feira (6), em queda de 0,27% no interior do Paraná. No litoral do estado, a commodity segue a mesma tendência e cai ainda mais, 0,77%. Hoje, a saca é negociada a R$ 132,13 em Paranaguá.
O trigo, no Paraná, teve queda de 0,18% e a tonelada custa R$ 1.564,92.
No Rio Grande do Sul, também em baixa, custa R$ 1.471,74/tonelada.
Os valores são do Cepea.
O quilo do frango congelado, também em alta, é negociado a R$ 8,70
Nesta terça-feira (6) o boi gordo está cotado a R$ 319,45 em São Paulo, em alta de 0,19%.
Os quilos dos frango congelado e resfriado tiveram alta. O congelado vale R$ 8,70 e o resfriado R$ 8,79.
A carcaça suína especial, em alta, custa R$ 12,91. O quilo do suíno vivo teve alta em todos os estados. Em Minas Gerais, custa R$ 8,56. No Paraná, vale R$ 8,26 e em Santa Catarina, R$ 8,17.
Os valores são do Cepea.
Com a queda, bolsa brasileira fecha sessão aos 133 mil pontos
O Ibovespa começa a terça-feira (6) em queda, de 1,22%, perdendo mais de 1,6 mil pontos, aos 133,4 mil pontos.
A parcimônia do mercado é por conta da super quarta, dia em que serão decididas as taxas de juros, tanto aqui no Brasil quanto nos Estados Unidos. Por aqui, a expectativa do mercado é que a Selic passe dos atuais 14,25% para 14,75%, um aumento de meio p.p.
Entre as ações, queda forte para a Petrobras, que em mais um dia de anúncio de queda no preço do diesel fechou a sessão em baixa de 3,73%. Outra ação forte, a da mineradora Vale, fechou o dia em alta de 0,30%.
Entre as varejistas, Lojas Renner em baixa de 1,55% e Magazine Luiza com menos 5,04%.
Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.
Em dia de ansiedade pela nova taxa de juros, moeda americana tem alta de 0,61%
Nesta terça-feira (6) o dólar é cotado a R$ 5,69, em alta de 0,61%.
A moeda americana ganhou força depois do anúncio de negociações sobre as tarifas de importação entre os Estados Unidos e demais países do mundo.
Por aqui, o cenário é de ansiedade pela decisão da nova taxa básica de juros. Especialistas acreditam que a Selic deve passar dos atuais 14,25% para 14,75%. Assunto para a próxima quarta-feira.
O aumento de casos de síndrome respiratória aguda grave tem levado municípios do Sul e Sudeste do país a decretarem situação de emergência em saúde pública. Um exemplo é a cidade de Florianópolis. De acordo com a prefeitura da capital de Santa Catarina, nos últimos dias foi registrado uma elevação significativa nos índices de internações em leitos de unidades de terapia intensiva neonatal, pediátrica e de adultos.
Segundo o Diário Oficial do município, a medida tem prazo de 180 dias, contados a partir do último dia 1° de maio. Pelos termos do Decreto, os leitos de retaguarda hospitalares estão 100% ocupados. Esses leitos são destinados a pacientes que não precisam de cuidados intensivos, mas que demandam um ambiente mais tranquilo para se recuperar.
Em meio a esse quadro, o decreto autoriza a contratação de profissionais, de forma temporária, para a rede municipal de saúde. Além disso, há determinação para ampliação da carga horária dos contratos administrativos em vigor, assim como a dispensa de licitação para aquisição de bens e serviços voltados para o enfrentamento da emergência sanitária.
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Covid-19: Brasil recebe novo lote de vacinas com mais de 1,3 milhão de doses
Cenário semelhante também está sendo vivenciado em Minas Gerais. Pelo menos seis cidades mineiras decretaram, nos últimos dias, situação de emergência em saúde pública. O motivo é o mesmo: o aumento de casos de doenças respiratórias. A lista é composta por municípios como Belo Horizonte, Betim, Conselheiro Lafaiete, Contagem, Pedro Leopoldo e Santa Luzia.
O governo do estado informou que, até o momento, Minas Gerais recebeu 5,7 milhões de doses, distribuídas aos municípios. Em 26 de abril, houve a ampliação da vacinação para toda a população acima de 6 meses de idade, com metas de cobertura vacinal de 90%.
De acordo com o último Boletim InfoGripe da Fiocruz, tanto Minas Gerais quanto Santa Catarina estão entre os estados com sinal de crescimento na tendência de aumento de casos. Outra unidade da federação que aparece em destaque é Mato Grosso do Sul, no Centro-Oeste do país. Na capital, Campo Grande, um decreto situação de emergência em saúde pública também está em vigor.
Informações disponibilizadas pela prefeitura reforçam que as crianças, sobretudo menores de um ano, têm sido as mais afetadas. Dos 971 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave notificados desde o início do ano, 486 foram confirmados e 66 evoluíram para óbito.
Entre os vírus mais presentes estão o Influenza A, o Rinovírus e o Vírus Sincicial Respiratório (VSR) — este último comumente associado a quadros graves em crianças menores de seis meses.
Segundo a pesquisadora do Programa do Processamento Científico da Fiocruz e do Boletim InfoGripe, Tatiana Portella, de maneira geral, em todo o país, as crianças pertencem ao grupo mais afetados por essas enfermidades, de acordo com o último levantamento.
“A gente continua observando um aumento das hospitalizações por vírus sincicial respiratório, atingindo nível de incidência de moderado a muito alto em boa parte da região Centro-Sul, e em muitos estados das regiões Norte e Nordeste do país. Além disso, temos observado um aumento das notificações de casos de síndrome respiratória aguda grave por influenza em muitos estados do país”, destaca.
O levantamento também mostra que 18 das 27 capitais registraram incidência de síndrome respiratória aguda grave em nível de alerta, risco ou alto risco, com sinal de crescimento na tendência de longo prazo:
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta segunda-feira, 5 de maio, a situação de emergência na cidade potiguar de Sítio Novo, afetada pela estiagem. Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil. O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados:
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”.
Até o momento, o Rio Grande do Norte tem 52 reconhecimentos vigentes, dos quais 42 por seca, nove por estiagem e um por chuvas intensas.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
Reportagem, Gabriel Navajas
Os cursinhos populares e comunitários devem inscrever suas propostas para a Rede Nacional de Cursinhos Populares até as 18 horas desta terça-feira (6). Os interessados devem levar em conta o horário de Brasília.
De acordo com o edital lançado no último mês pelo Ministério da Educação (MEC) e pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), serão selecionadas até 130 instituições.
Vale destacar que há prioridade na seleção para propostas de cursinhos populares que não recebem apoio financeiro direto ou indireto de entidades públicas ou privadas.
O intuito da iniciativa é promover suporte técnico e financeiro aos cursinhos pré-vestibulares que atuam na preparação de alunos da rede pública que desejam ingressar no ensino superior.
A iniciativa é voltada para estudantes que estão saindo ensino médio público, assim como para os de baixa renda, negros, indígenas, quilombolas e pessoas com deficiência.
As inscrições dos cursinhos devem ser feitas exclusivamente na plataforma virtual de seleção Prosas.
A medida é válida tanto para cursinhos populares formais, com registro no CNPJ, como pata os cursinhos populares informais, que não são pessoa jurídica. Neste último caso, a inscrição deve ser feita por meio de uma instituição operadora, com quem os cursinhos devem firmar um acordo de parceria.
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Uma das exigências é que os cursinhos tenham carga horária mínima de 20 horas semanais.
Além disso, é necessário que os planos ofereçam atividades complementares de promoção da saúde e da cidadania; de formação antirracista e anticapacitista, ou seja, contra o preconceito e a discriminação direcionados a pessoas com deficiência.
Após a assinatura do termo de adesão, o suporte técnico e financeiro aos cursinhos populares selecionados terá duração de sete meses. O valor máximo será de R$ 163,2 mil. O investimento inicial do governo federal será de R$ 24,8 milhões, no ciclo 2025-2026.
Ao todo, no primeiro ano, cerca de 5,2 mil estudantes devem ser beneficiados em todo o Brasil. A estimativa é de que, até 2027, 324 cursinhos populares devem apoiados. Nesse período, o valor total de investimento deve chegar a R$ 99 milhões.
Em relação ao auxílio permanência aos estudantes, será concedido em seis parcelas no valor de R$ 200, cada. Os valores serão enviados diretamente pelas instituições de ensino aos alunos.
Vale destacar que esses recursos serão concedidos a, no mínimo, 20 e, no máximo, a 40 estudantes. No período de execução da proposta, poderá haver a substituição dos estudantes beneficiários.
Os cursos selecionados serão conhecidos no dia 6 de junho. Já a data prevista para que as instituições assinem o termo de adesão para início de concessões de bolsas é 19 de junho.
Pensar o território brasileiro de forma integrada, inclusiva e regionalizada. Esse é o papel do Programa Fronteira Integrada, uma das principais estratégias do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional para implementar a Política Nacional de Desenvolvimento Regional. O tema foi apresentado durante o lançamento da 35ª edição da Revista Tempo do Mundo.
A publicação, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, Ipea, debate o Desenvolvimento Fronteiriço e Migrações e reúne especialistas, gestores públicos e pesquisadores. As áreas de fronteira, por sua natureza geográfica e geopolítica, enfrentam desafios específicos, como tráfico ilegal, vulnerabilidade social e dificuldade de acesso a serviços públicos essenciais. Isso exige um olhar específico para o desenvolvimento territorial, como explica Vitarque Coêlho, coordenador-geral de Gestão do Território do MIDR:
A 35ª edição da Revista Tempo do Mundo traz 17 artigos assinados por pesquisadores que abordam os impactos das migrações internacionais nas regiões de fronteira. A atenção especial vai para temas como educação, assistência social, diversidade e xenofobia. Os textos também apresentam iniciativas de integração regional e o papel das políticas públicas no fortalecimento do bem-estar das populações fronteiriças.
Para mais informações o Governo Federal em desenvolvimento regional, acesse: MDR.gov.br
Reportagem, Janaína Castro
Pelos termos do documento, a receita total do Fundeb, no ano passado, chegou a R$ 261,8 bilhões
Estados e municípios brasileiros começaram o mês de maio com a partilha de R$ 943,4 milhões. O valor é referente à complementação da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
Os recursos foram creditados em parcela única nas contas-correntes dos entes beneficiários do ajuste. Os detalhes da transferência constam na Portaria Interministerial MEC/MF nº 3. Pelos termos do documento, a receita total do Fundeb, no ano passado, chegou a R$ 261,8 bilhões. O montante é R$ 4,96 bilhões a mais do que a estimativa inicial para 2024, de R$ 256,86 bilhões.
O aumento da arrecadação levou à revisão das quantias mínimas por aluno, com o Valor Anual Total por Aluno (VAAF-MIN) passando de R$ 5.648,91 para R$ 5.762,50, e o Valor Anual por Aluno (VAAT-MIN), corrigido de R$ 8.510,81 para R$ 8.539,53.
Diante desse quadro, o valor total da complementação da União do ano passado saltou de R$ 48,8 bilhões para R$ 49,7 bilhões, distribuídos da seguinte forma:
Os repasses vão beneficiar, no âmbito da complementação VAAF, os fundos dos estados de Ceará, Maranhão, Alagoas, Bahia, Pernambuco, Piauí, Pará e Paraíba.
Já em relação à complementação VAAT, 2.245 municípios serão contemplados — incluindo 17 novas cidades que passaram a atender aos critérios legais, como Boquim (SE), Angicos (RN), Apucarana (PR), entre outras.
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Vetos presidenciais: Congresso Nacional marca primeira sessão deliberativa de 2025 para 27 de maio
De acordo com o Ministério da Educação, a verba pode ser utilizada na construção e reforma de escolas, na aquisição de materiais didáticos, assim como no investimento em transporte escolar e outras iniciativas de manutenção e desenvolvimento da educação.
O especialista em orçamento público, Cesar Lima, explica que, em regra, do valor total do Fundeb, os entes podem destinar até 70% para pagamento de pessoal. Porém, 30% devem ser investidos em outras áreas da educação.
“O Fundeb é um fundo formado por várias receitas, desde o Salário Educação, que é uma contribuição paga por empresas, até mesmo uma parte do FPM [Fundo de Participação dos Municípios], que é retirada de cada município. Isso cria um fundo dividido nacionalmente, de acordo com o número de matrículas de cada município", destaca.
O Fundeb é formado por recursos que vêm de impostos e transferências constitucionais dos entes federados vinculados à educação, bem como da União, por meio das complementações Valor Aluno Ano (VAAF), Valor Aluno Ano Total (VAAT) e Valor Aluno Ano Resultado (VAAR).
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) liderou, nesta segunda-feira, 5 de abril, um roadshow na Embaixada do Brasil em Portugal. Trata-se de um evento itinerante para apresentar os financiamentos disponíveis para investimentos em saneamento ambiental.
A iniciativa reuniu autoridades brasileiras e europeias, investidores, instituições financeiras, representantes de órgãos reguladores e empresários interessados em projetos de infraestrutura sustentável no Brasil. O secretário de Fundos e Instrumentos Financeiros, Eduardo Tavares, destacou que a vinda à Portugal ajudou a entender como o país superou desafios ainda enfrentados no Brasil, especialmente na governança e na articulação entre os entes federativos:
“A longa relação histórica entre Brasil e Portugal nos aproxima, mas é olhando para o presente que identificamos oportunidades concretas para cooperação técnica e ampliação de investimentos. Portugal nos inspira pela velocidade com que avançou em áreas como saneamento e resíduos e queremos aprender com essa trajetória para aplicar soluções compatíveis com a nossa realidade”
O embaixador do Brasil em Portugal, Raimundo Carreiro, explicou como o sistema de concessões no país, com a análise e aprovação pelo Tribunal de Contas da União, oferece um ambiente de transparência e segurança para os empreendimentos:
“São empresários portugueses com grandes investimentos no Brasil que declaram, aqui na Europa, que o país tem segurança jurídica. Eles estão há anos [investindo] e nunca tiveram um contrato rescindido, ou qualquer problema nos seus investimentos”
A agenda do Benchmarking Internacional Saneamento e Resíduos Itália–Portugal começou na semana passada em Milão, na Itália, e segue para a cidade do Porto, em Portugal. A programação prevê visitas técnicas a sistemas de tratamento e destinação de resíduos sólidos urbanos e estações de tratamento de águas residuais.
Menos de duas semanas após o lançamento, o Gasto Brasil já contabiliza 7.200 acessos. A plataforma interativa e dinâmica, que funciona nos modelos do Impostômetro, mostra os gastos públicos da União, estados e municípios, somados. Tudo isso nutrido com informações oficiais, de relatórios bimestrais da Secretaria do Tesouro Nacional. Uma iniciativa criada para aumentar a transparência sobre a aplicação do dinheiro público e incentivar a população a refletir mais sobre o impacto desses gastos no cotidiano das pessoas.
A nova plataforma foi celebrada por presidentes de associações comerciais e federações de todo o país, entre elas a Associação Comercial de Maceió (ACMaceió). Para Marcos Tavares, vice-presidente da entidade, ter essas informações à mão é fundamental para entender de que forma é gasto aquilo que se arrecada.
“A transparência é importante, não só para Maceió, mas para todo o Brasil. Não só para Alagoas, mas para todas as cidades, todos os municípios. E faz com que todas as pessoas possam, a partir dessas informações, entender um pouco mais. E entendendo, ele pode opinar melhor, ele pode sugerir melhor, e no final das contas, pode escolher os seus representantes de uma forma mais clara, mais justa.”
A Associação Comercial de Maceió foi fundada em julho de 1866, tem mais de 200 associados, incluindo empresas dos setores industrial, comercial e de serviços. A entidade desempenha um papel significativo na representação do setor empresarial alagoano, já que promove programas de capacitação, desenvolvimento empresarial e ações sociais que fortalecem a integração entre empresas e a comunidade.
A plataforma Gasto Brasil nasceu de uma parceria estratégica entre a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) e a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) com um propósito claro: lançar luz sobre o uso dos recursos públicos e despertar a consciência da população sobre o impacto direto desses gastos no nosso dia a dia.
Para Alfredo Cotait, presidente da CACB, a iniciativa vai além de simplesmente mostrar números. “Há um desequilíbrio. Se gastássemos apenas o que arrecadamos, não teríamos inflação e a taxa de juros seria 2,33%. Assim como o Impostômetro foi um processo educativo, o Gasto Brasil também será mais um processo educativo para mostrar à sociedade que ela precisa participar e se manifestar. Nós estamos deixando uma conta muito cara para o futuro”, declarou Cotait.
A plataforma utiliza dados oficiais para apresentar, de forma clara e acessível, quanto está sendo gasto em cada região do país. Tanto empreendedores quanto cidadãos comuns podem acompanhar esses números e compreender melhor a realidade econômica do Brasil. A ideia é transformar informação em participação social.
E não para por aí: o Gasto Brasil também ganhou um espaço físico de destaque — está em exibição na fachada da sede da ACSP, no mesmo painel de LED que abriga o famoso Impostômetro. Há 20 anos, esse painel mostra em tempo real o volume de impostos pagos pela população. Agora, com as duas plataformas lado a lado, a sociedade pode visualizar o outro lado da equação: a despesa. Juntas, elas contribuem para um retrato mais completo e transparente das contas públicas brasileiras.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta segunda-feira, 5 de maio, a situação de emergência na cidade catarinense de Santa Terezinha do Progresso, afetada pela estiagem. Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados: "Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre, para fazer assistência humanitária, para dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil para fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”.
Até o momento, Santa Catarina tem 38 reconhecimentos vigentes, dos quais 22 por chuvas intensas, nove por estiagem, três por enxurradas, três por queda de granizo e um por doenças infecciosas virais.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
Reportagem, Gabriel Navajas
Chuvas intensas cobrem MT e MS
O Centro-Oeste terá muitas nuvens e chuva, nesta terça-feira (6). Para DF, GO, leste de MT e de MS, a previsão é de céu com muitas nuvens.
Alerta de chuvas intensas cobre MT e MS. A chuva deve ter até 50 mm pela manhã e afetar Sudoeste de Mato Grosso do Sul, bem como norte, sul, centro-sul, sudeste e Pantanais Sul Mato-grossenses.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 16°C, em Brasília. Já a máxima pode chegar a 31°C, em Cuiabá, Campo Grande e Goiânia.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Para os litorais do RJ e ES, possibilidade de chuva isolada
O Sudeste varia entre poucas e muitas nuvens, nesta terça-feira (6). A condição será notada em MG, SP e nas regiões norte, sul e leste do RJ e do ES.
Para os litorais do RJ e ES, possibilidade de chuva isolada.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista nesta terça-feira é de 13°C, em Belo Horizonte. Já a máxima pode chegar a 28°C, no Rio de Janeiro. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
O Sul varia entre poucas e muitas nuvens, nesta terça-feira (6). A condição será notada no PR, em SC e nas regiões norte e leste do RS.
Há previsão de chuva apenas para o RS, nas regiões sul e oeste, que devem ter céu com muitas nuvens, com pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 12°C, em Curitiba. Já a máxima pode chegar a 29°C, em Porto Alegre.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Há alerta de acumulado de chuva para BA, AL e SE
O Nordeste terá muitas nuvens e chuva, nesta terça-feira (6).
Aa chuvas afetam norte do MA, CE e do PI, bem como sul da PB, além de SE, AL e litoral da BA.
Há alerta de acumulado de chuva para BA, AL e SE. As regiões afetadas pela manhã serão Nordeste Baiano, Metropolitana de Salvador, Centro Norte Baiano, com risco de alagamentos, deslizamentos de encostas e transbordamentos de rios, em cidades com tais áreas de risco.
Já em AL e SE, as áreas afetadas serão Leste Sergipano, Agreste Sergipano, Leste Alagoano e Mata Pernambucana, com Baixo risco de alagamentos.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 22°C, em Salvador. Já a máxima pode chegar a 33°C, em Teresina.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Chuvas intensas só não atingem TO
O Norte será chuvoso, nesta terça-feira (6). Para RO, AC e sul do AM e do PA, muitas nuvens com pancadas de chuva isoladas.
Já para RR, AP e norte do AM, do PA, muitas nuvens com pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
Chuvas intensas de até 50 mm atingem todos os estados, exceto TO, que deve ter apenas céu com muitas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 23°C, em Manaus e Rio Branco. Já a máxima pode chegar a 34°C, em Belém e Palmas.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
A saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.588,62, na cidade de São Paulo, nesta segunda-feira (5). O valor foi definido após queda de 1,05%. Para o café robusta, houve redução de 2,04% no preço e a mercadoria é negociada a R$ 1.667,99.
Para o açúcar cristal, em São Paulo, houve redução de 1,58% no preço e o produto é vendido a R$ 141,64. Na cidade de Santos, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, teve queda de 1,07%, com a mercadoria negociada a R$ 129,39.
Já a saca de 60 quilos do milho apresentou recuo de 1,32% no preço e é negociada a R$ 79,07, para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
Em relação ao trigo, no Paraná, houve recuo de 0,27% no último fechamento
Após alta de 0,45% no preço, a saca de 60 quilos de soja passou a ser negociada a R$ 128,37, nesta segunda-feira (5), em diferentes regiões do interior do Paraná.
No litoral do estado, o movimento no preço do produto também foi de elevação. Em Paranaguá, o valor da saca de 60 quilos subiu 0,77% e a mercadoria é negociada a R$ 133,16.
Em relação ao trigo, no Paraná, houve recuo de 0,27% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.567,72
No Rio Grande do Sul, por sua vez, o preço subiu 0,46% e a mercadoria é negociada a R$ 1.477,98, por tonelada.
Os valores são do Cepea.
Ao longo da semana, a moeda caiu 0,58%
O dólar concluiu a última sessão em queda de 0,41%, cotado a R$ 5,65. Ao longo da semana, a moeda caiu 0,58%.
Para analistas do mercado financeiro, o câmbio reagiu à movimentação de ganho da quarta-feira (30), último pregão antes do feriado.
A divisa também reagiu à sinalização de abertura da China para conversas com os EUA. Essa movimentação tende aliviar as tensões sobre o conflito tarifário.
Já o euro fechou cotado a R$ 6,38.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Em relação aos quilos dos frangos congelado e resfriado, houve queda nos preços
A cotação do boi gordo apresentou estabilidade no preço nesta segunda-feira (5). Com o resultado, a arroba do produto ainda está cotada a R$ 318,85, no estado de São Paulo.
Em relação aos quilos dos frangos congelado e resfriado, houve queda nos preços. O primeiro está comercializado a R$ 8,57 e o segundo a R$ 8,66. Para os dois produtos, as regiões de referência são da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.
Já a carcaça suína especial apresentou estabilidade no preço e o quilo da mercadoria ainda é comercializado a R$ 12,87, em atacados da Grande São Paulo.
Para o quilo do suíno vivo, a tendência também foi de manutenção nos preços em quase todos os estados analisados pelo Cepea, como é o caso de Minas Gerais, onde o produto ainda é vendido a R$ 8,54.
As informações são do Cepea.
As unhas podem refletir o estado geral da nossa saúde. Unhas saudáveis são levemente rosadas, bem aderidas e crescendo de 3 a 4 mm por mês nas mãos.
Quando se tornam frágeis, quebradiças ou descamam facilmente, isso pode indicar deficiências nutricionais, anemia ou problemas na tireoide.
O envelhecimento, o ressecamento, o uso excessivo de esmaltes e o contato com produtos de limpeza também podem afetar a saúde das unhas. Se notar alterações persistentes, procure um dermatologista para uma avaliação adequada.
Veja ao vídeo com a explicação do especialista:
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No acumulado da semana, houve elevação de 0,29%
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou a última sessão próximo à estabilidade, em leve alta de 0,05%, aos 135.134 pontos. No acumulado da semana, houve elevação de 0,29%.
Entre outros fatores, o mercado reagiu à sinalização de abertura da China para conversas com os Estados Unidos. Essa movimentação tende a aliviar as tensões sobre o conflito tarifário.
No pregão, as maiores altas foram de ações da Inepar e da Azevedo, com elevações de 33,69% e 29,33%, respectivamente.
Já as maiores baixas foram de ações da Nordon e da Alliar, com respectivos recuos de 15,04% e 10,96%.
O volume total negociado na B3 foi de R$ 25,1 bilhões.
Os dados podem ser consultados no site da B3.
O projeto que facilita o combate a incêndios florestais e queimadas será analisado pelo Senado Federal. A medida também trata da reconstrução de infraestrutura destruída por eventos climáticos. A medida, prevista no projeto de Lei 3469/24, já foi aprovada pela Câmara dos Deputados.
O Plenário da Casa retirou o trecho que mantinha o grau de proteção original de uma vegetação nativa existente antes de incêndio ou de qualquer outra forma de degradação florestal não autorizada ou licenciada. A regra estava prevista na Medida Provisória 1276/24.
A proposta também altera a lei que trata do Fundo Nacional do Meio Ambiente, dispensando o uso de convênios e instrumentos semelhantes em repasses voltados à região com emergência ambiental declarada pelo Ministério do Meio Ambiente. Para isso, o ente a ser beneficiado deve aprovar plano operativo de prevenção e combate a incêndios.
SINIR: municípios tem até 31 de maio para envio das informações sobre resíduos sólidos
A verba repassada poderá ser utilizada para financiar projetos de prevenção, preparação e combate a incêndios florestais. A determinação vale, inclusive, para ações de apoio à fauna atingida ou potencialmente atingida.
Atualmente, o regulamento do Fundo Nacional do Meio Ambiente estabelece que os recursos transferidos aos entes da federação ou organizações sociais dependem de prévio convênio, parceria ou acordos que formalizem as regras para o repasse.
O uso desses recursos financeiros será fiscalizado pelos órgãos de controle, como é o caso dos tribunais de contas, por exemplo, e pelo conselho local de meio ambiente no estado ou município beneficiado. Além disso, a prestação de contas precisa ser divulgada no site do ente atendido.
Os recursos serão depositados em uma conta específica. Isso significa que o dinheiro não irá direto para os cofres públicos estaduais ou municipais. Caso sejam identificados erros nos documentos apresentados, a verba não tiver sido utilizada ou a prestação de contas não for realizada, o valor deve ser devolvido com atualização monetária.
Já começou a valer a bandeira amarela na conta de luz dos brasileiros neste mês de maio. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou a ativação, o que significa custo extra de R$ 1,88 a cada 100 kWh consumidos. A mudança ocorre em função da redução no volume de chuvas, típica da transição entre o período úmido e o seco, o que impacta a geração de energia nas hidrelétricas.
Para o consumidor isso é um sinal claro: é hora de rever os hábitos e buscar formas de economizar energia dentro de casa. Pensando nisso, reunimos dicas práticas para ajudar a aliviar o impacto na conta de luz — mesmo com a bandeira amarela em vigor.
Use aplicativos ou ferramentas das próprias distribuidoras de energia para acompanhar o seu gasto mensal. Assim, é possível identificar picos de consumo e agir rapidamente.
Ficar atento às mudanças na bandeira tarifária e adotar medidas simples pode ajudar a evitar sustos no fim do mês. Em tempos de energia mais cara, a conscientização sobre o uso eficiente da eletricidade é o melhor caminho para o bolso — e para o planeta.
O Congresso Nacional se reunirá no próximo dia 27 de maio, em sua primeira sessão deliberativa do ano, com foco na análise de vetos presidenciais que ainda aguardam decisão. A convocação foi feita pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre.
A sessão poderá incluir também, se houver tempo, a votação de projetos de lei do Congresso Nacional (PLNs) — propostas que tratam especialmente de questões orçamentárias.
Entre os vetos mais relevantes que serão avaliados está o veto parcial à Lei Orçamentária de 2025 (VET 10/2025), resultante do PLN 26/2024, aprovado em março. Um dos trechos vetados pelo Executivo exclui emendas com indicações geográficas específicas, que alteravam despesas discricionárias do governo federal. Essas alterações previam, por exemplo, o repasse de R$ 40,2 milhões para o Ministério dos Transportes, destinados a obras do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) — algo que, segundo o Executivo, contraria regras da legislação vigente.
Outro item que deverá ser debatido é o veto de R$ 2,97 bilhões em despesas financeiras do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). O governo justificou a medida afirmando que o Congresso reduziu apenas as despesas primárias do fundo, deixando as financeiras acima do teto de 50% do valor total — o que violaria a legislação e o princípio do interesse público.
A sessão também irá analisar o veto parcial à Lei Complementar 214/2025, que regulamenta pontos da reforma tributária. A medida presidencial (VET 7/2025) suprimiu 46 trechos do texto, originalmente proposto pelo PLP 68/2024 e aprovado no Senado em dezembro do ano passado.
Outro ponto da pauta será o veto ao Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag) — Lei Complementar 212/2025. A decisão do Executivo (VET 5/2025) barrou 30 dispositivos da norma, originada de projeto do ex-presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
O veto aos artigos 22, 23 e 24 da Lei nº 15.097, das Eólicas Offshore, que estabelece o marco legal para a geração de energia eólica offshore no Brasil, tambem será analisado pelo Senado. Durante a sanção, o presidente vetou os artigos conhecidos como "jabutis", por tratarem de temas alheios ao objetivo principal da lei. Esses dispositivos previam incentivos à manutenção de matrizes energéticas mais poluentes, como termelétricas a carvão e gás natural, além de alterações nos índices de correção tarifária que poderiam impactar negativamente os consumidores.
A expectativa é que a sessão reúna deputados e senadores para uma pauta extensa e estratégica, com potencial de impactar diretamente a execução orçamentária do governo federal ao longo de 2025.
A Bolsa de valores do Brasil, B3, assinou contrato com a Agência Nacional de Mineração (ANM) para a prestação de serviços técnicos especializados voltados à condução de leilões de áreas minerárias e à gestão de garantias financeiras associadas. A parceria é um marco importante na modernização e digitalização do processo de concessão de áreas para exploração mineral no Brasil. A iniciativa prevê a disponibilização de aproximadamente 105 mil áreas ao longo dos próximos cinco anos.
A B3 será responsável pela condução completa dos leilões eletrônicos, além de análise técnica detalhada da minuta do edital, elaboração de manual de procedimentos, apoio na habilitação dos interessados, análise de documentos, fornecimento de infraestrutura física e tecnológica adequada, e acompanhamento pós-leilão.
“Essa iniciativa reforça o papel da B3 como agente de transformação em setores da economia brasileira. Contribuir para a modernização do setor mineral brasileiro é uma oportunidade estratégica e um compromisso com o desenvolvimento sustentável do País”, afirma Guilherme Peixoto, superintendente de relacionamento e governança em licitações da B3.
A exceção fica para áreas do RS, onde há previsão de tempo encoberto com chuvisco.
Nesta segunda-feira (5), o Sul brasileiro terá predomínio de tempo que varia entre encoberto a claro ao longo do dia.
A exceção fica para o Sudeste rio-grandense, nas regiões de Arroio Grande e Rio Grande, onde há previsão de tempo encoberto com chuvisco.
Em Porto Alegre (RS), temperatura mínima de 16ºC e máxima e 29ºC. Os termômetros variam entre mínima de 19ºC e máxima de 27ºC, em Florianópolis (SC). Curitiba (PR) deve registrar mínima de 11ºC e máxima de 24ºC.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
A exceção fica para poucas áreas de Minas e do Espírito Santo, onde pode haver chuviscos.
Nesta segunda-feira (5), o Sudeste brasileiro terá predomínio de tempo que varia entre encoberto a claro ao longo do dia.
Essa condição vale para todos os estados da região. A exceção fica para poucas áreas do Jequitinhonha e Vale do Mucuri, em Minas, e no sul do Espírito Santo, onde pode haver chuviscos.
Em Belo Horizonte (MG), temperatura mínima de 15ºC e máxima e 26ºC. Os termômetros variam entre mínima de 13ºC e máxima de 27ºC, em São Paulo (SP). Vitória (ES) deve registrar mínima de 20ºC e máxima de 27ºC. Na cidade do Rio de Janeiro (RJ), mínima de 19ºC e máxima de 30ºC.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.