As tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, entraram em vigor nesta quarta-feira (6). A medida atinge 35,9% das mercadorias enviadas ao mercado norte-americano, o equivalente a cerca de 4% das exportações totais do Brasil.
Entre os produtos que passam a pagar a sobretaxa estão café, frutas e carnes. Por outro lado, aproximadamente 700 itens ficaram de fora do tarifaço, como suco e polpa de laranja, combustíveis, minérios, fertilizantes, aeronaves civis (motores, peças e componentes), polpa de madeira, celulose, metais preciosos, energia e produtos energéticos.
O economista-chefe da Análise Econômica de São Paulo, André Galhardo, avalia que os principais efeitos da medida já começam a ser sentidos no curto prazo, com possíveis consequências inflacionárias ou desinflacionárias no país.
“Alguns produtos cujo remanejamento das exportações é mais difícil, por questões sanitárias ou logísticas — como frutas — podem apresentar uma sobreoferta no mercado interno. Se não exportarmos mais ou reduzirmos significativamente o volume enviado aos Estados Unidos, dificilmente encontraremos outro mercado disposto a comprar esse excedente em tempo hábil, antes que esses produtos estraguem”, explica Galhardo.
Segundo ele, essa sobreoferta pode pressionar os preços para baixo e, assim, contribuir para uma desaceleração da inflação no Brasil. “Acho que os primeiros impactos de curto prazo são esses: uma diminuição, ainda que temporária, da inflação”, afirma.
O tarifaço pode afetar diretamente o bolso do consumidor brasileiro. Com mais produtos disponíveis no mercado interno, os preços tendem a cair. No entanto, Galhardo alerta que essa relação não é automática.
“Alguns exportadores de carne bovina, por exemplo, deixaram de abater animais para equilibrar a oferta e a demanda, já que agora exportam menos para os Estados Unidos. No caso das frutas, se não houver nenhum movimento para ‘queimar’ os estoques, certamente haverá maior oferta ao consumidor brasileiro, o que pode contribuir para a desaceleração da inflação, atualmente acima do teto da meta”, conclui.
O economista também destaca que os impactos vão além dos setores diretamente atingidos, como o café e a carne bovina. De acordo com ele, é inadequado relativizar os efeitos da medida neste momento.
“Claro que os produtores de café e os frigoríficos serão afetados, mas não apenas eles. Existem efeitos indiretos que podem se propagar pela economia. Embora represente uma fração do Produto Interno Bruto, o aumento das tarifas pode ter impacto no câmbio e provocar uma redução no nível de atividade econômica de forma indireta, por meio de um efeito transbordamento”, observa.
Galhardo ainda avalia que “o processo de valorização da moeda brasileira pode ser suavizado ou até mesmo revertido ao longo das próximas semanas”, devido às barreiras tarifárias.
Com menos exportações, há uma redução na entrada de dólares no país, o que pode afetar o fortalecimento do real observado desde o início de 2025.
O preço do açúcar cristal e do milho apontam queda nas principais praças do estado de São Paulo
O preço do café arábica registra baixa de 0,80% nesta quinta-feira (7), com a saca de 60 kg negociada a R$ 1.785,07 na cidade de São Paulo.
INDICADOR DO CAFÉ ARÁBICA CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
06/08/2025 | 1.785,07 | -0,80% | -1,48% | 326,76 |
05/08/2025 | 1.799,43 | 1,60% | -0,69% | 326,75 |
04/08/2025 | 1.771,03 | -0,07% | -2,25% | 321,60 |
01/08/2025 | 1.772,27 | -2,19% | -2,19% | 319,39 |
31/07/2025 | 1.811,87 | 0,83% | -1,23% | 323,49 |
O café robusta teve baixa de 1,46% no preço, sendo comercializado a R$ 1.003,61.
INDICADOR DO CAFÉ ROBUSTA CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
06/08/2025 | 1.003,61 | -1,46% | -2,42% | 183,71 |
05/08/2025 | 1.018,50 | 0,34% | -0,97% | 184,95 |
04/08/2025 | 1.015,06 | -1,41% | -1,30% | 184,32 |
01/08/2025 | 1.029,60 | 0,11% | 0,11% | 185,55 |
31/07/2025 | 1.028,45 | 0,13% | -6,93% | 183,62 |
Já o preço do açúcar cristal registra variação nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg sofreu redução de 0,15%, cotada a R$ 120,36.
INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL BRANCO CEPEA/ESALQ - SÃO PAULO
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
06/08/2025 | 120,36 | -0,15% | -0,07% | 22,03 |
05/08/2025 | 120,54 | 1,09% | 0,07% | 21,89 |
04/08/2025 | 119,24 | -0,08% | -1,00% | 21,65 |
01/08/2025 | 119,34 | -0,92% | -0,92% | 21,51 |
31/07/2025 | 120,45 | -0,12% | 3,29% | 21,50 |
Em Santos (SP), a mercadoria é negociada a R$ 122,20, após retração de 0,96% na média de preços sem impostos.
INDICADOR AÇÚCAR CRISTAL - SANTOS (FOB)
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
06/08/2025 | 122,20 | -0,96% | -4,32% | 22,30 |
05/08/2025 | 123,39 | -0,49% | -3,39% | 22,39 |
04/08/2025 | 124,00 | -0,30% | -2,91% | 22,50 |
01/08/2025 | 124,37 | -2,62% | -2,62% | 22,43 |
31/07/2025 | 127,72 | 0,18% | 8,28% | 22,80 |
A saca de 60 kg do milho, por sua vez, é vendida a R$ 63,67, após queda de 0,53%.
INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
06/08/2025 | 63,67 | -0,53% | 0,20% | 11,66 |
05/08/2025 | 64,01 | 0,02% | 0,74% | 11,62 |
04/08/2025 | 64,00 | 0,46% | 0,72% | 11,62 |
01/08/2025 | 63,71 | 0,27% | 0,27% | 11,48 |
31/07/2025 | 63,54 | 0,05% | -5,19% | 11,35 |
Os valores são do Cepea.
Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.
A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.
A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho.
Cinco municípios brasileiros estão atualmente bloqueados de receber os recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), de acordo com informações do Tesouro Nacional, com dados atualizados até o último dia 5 de agosto. As cidades permanecem impedidas de receber os repasses até que resolvam pendências legais, fiscais ou previdenciárias junto à União.
Segundo o assessor de orçamento César Lima, os prejuízos financeiros podem ser expressivos ao longo do ano. “Eles vêm perdendo recursos consideráveis durante o ano e devem procurar regularizar sua situação, seja ela previdenciária, seja por conta de algum crédito não pago e que tenha o aval do governo federal”, pontua.
Entre os municípios com bloqueio vigente, dois estão no estado do Rio de Janeiro: Cabo Frio e Barra do Piraí. Cabo Frio, localizada na Região dos Lagos e com cerca de 238 mil habitantes, está impedida de receber os repasses do FPM desde 8 de janeiro de 2025, segundo o Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) do Tesouro Nacional.
Neste decêndio, o município deixará de receber cerca de R$ 3,5 milhões. Considerando uma estimativa anual, a cidade poderia perder mais de R$ 100 milhões em repasses do fundo — recurso fundamental para o custeio de serviços públicos como saúde, educação e infraestrutura.
Embora também tenha recebido, em 2024, cerca de R$ 388 milhões em royalties do petróleo, os valores do FPM ainda representam uma fatia significativa do orçamento municipal. Pela legislação federal, os royalties devem ser obrigatoriamente destinados 75% à Educação e 25% à Saúde, o que limita o uso desses recursos em outras áreas.
A reportagem do portal Brasil 61 entrou em contato com a Prefeitura de Cabo Frio, mas até o fechamento desta matéria não obteve resposta.
Além de Cabo Frio (RJ) e Barra do Piraí (RJ), também estão com repasses do FPM bloqueados os municípios de:
Os bloqueios são temporários e, segundo o Tesouro Nacional, assim que os municípios regularizam suas pendências, o repasse dos valores é retomado normalmente.
O preço do boi gordo registra alta de 1,10% nesta quinta-feira (7), e a arroba é negociada a R$ 304,30, no estado de São Paulo.
INDICADOR DO BOI GORDO CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
06/08/2025 | 304,30 | 1,10% | 3,38% | 55,70 |
05/08/2025 | 301,00 | 0,69% | 2,26% | 54,66 |
04/08/2025 | 298,95 | 1,56% | 1,56% | 54,29 |
01/08/2025 | 294,35 | 0,00% | 0,00% | 52,55 |
31/07/2025 | 294,35 | 0,05% | -7,26% | 52,55 |
Nos atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, os preços do frango congelado e do frango resfriado apresentaram aumento de 0,55% e 1,92%, respectivamente. A primeira mercadoria é vendida a R$ 7,31, enquanto a segunda é comercializada a R$ 7,43.
PREÇOS DO FRANGO CONGELADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
06/08/2025 | 7,31 | 0,55% | 1,25% |
05/08/2025 | 7,27 | 0,14% | 0,69% |
04/08/2025 | 7,26 | 0,55% | 0,55% |
01/08/2025 | 7,22 | 0,00% | 0,00% |
31/07/2025 | 7,22 | 1,55% | -2,96% |
PREÇOS DO FRANGO RESFRIADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
06/08/2025 | 7,43 | 1,92% | 2,91% |
05/08/2025 | 7,29 | 0,28% | 0,97% |
04/08/2025 | 7,27 | 0,69% | 0,69% |
01/08/2025 | 7,22 | 0,00% | 0,00% |
31/07/2025 | 7,22 | 1,55% | -2,96% |
A carcaça suína especial apresenta estabilidade no preço, sendo negociada a R$ 11,89 por quilo nos atacados da Grande São Paulo.
PREÇOS DA CARCAÇA SUÍNA ESPECIAL (R$/kg)
Data | Média | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
06/08/2025 | 11,89 | 0,00% | 2,32% |
05/08/2025 | 11,89 | 1,28% | 2,32% |
04/08/2025 | 11,74 | 0,60% | 1,03% |
01/08/2025 | 11,67 | 0,43% | 0,43% |
31/07/2025 | 11,62 | -0,09% | -7,78% |
O preço do suíno vivo registra alta em quase todos os estados, com destaque para Rio Grande do Sul, que apresenta estabilidade, com a mercadoria cotada a R$ 7,72. Paraná e Santa Catarina tiveram alta de 0,39% e 0,13%, sendo cotado a R$7,69 e R$7,77, respectivamente. São Paulo apresenta alta de 0,74%, sendo comercializado a R$ 8,15.
INDICADOR DO SUÍNO VIVO CEPEA/ESALQ (R$/kg)
Data | Estado | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|---|
06/08/2025 | MG - posto | 8,04 | 0,12% | 4,15% |
06/08/2025 | PR - a retirar | 7,69 | 0,39% | 2,12% |
06/08/2025 | RS - a retirar | 7,72 | 0,00% | 2,12% |
06/08/2025 | SC - a retirar | 7,77 | 0,13% | 3,60% |
06/08/2025 | SP - posto | 8,15 | 0,74% | 2,00% |
Os valores são do Cepea.
O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. Atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.
O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, garantindo maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias. Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, oferecendo textura e sabor mais próximos do fresco, ideal para consumidores exigentes e restaurantes.
O repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), feito a cada dez dias pela União, será depositado nesta sexta-feira, 8 de agosto, para os 5.570 municípios brasileiros. O valor da primeira parcela do mês soma R$ 7,3 bilhões, representando um crescimento em relação ao mesmo período do ano passado, o que é positivo para as finanças das cidades, avalia o assessor de orçamento, César Lima.
"Temos um crescimento em relação ao mesmo período no ano passado na casa dos 3%, o que é muito interessante e confirma a um bom andamento do FPM neste ano de 2025”, destaca.
Veja abaixo quanto seu município vai receber de FPM:
Os estados de São Paulo e Minas Gerais concentram juntos cerca de um quarto do valor total repassado no primeiro decêndio de agosto. Os municípios paulistas recebem 14,2% do total, o que equivale a R$ 911 milhões. Em seguida, estão os municípios mineiros, com 14,1%, somando R$ 906 milhões.
Entre as prefeituras paulistas que recebem os maiores valores estão São José dos Campos, Marília e Limeira. No estado mineiro, as maiores quantias serão destinadas a municípios como Santa Luzia, Ribeirão das Neves e Poços de Caldas.
Na outra ponta, o estado de Roraima, que possui apenas 14 municípios, representa 0,08% dos repasses, com R$ 5,4 milhões depositados neste decêndio.
Até o último dia 5 de agosto, 5 municípios estavam impossibilitados de receber valores do FPM. Esse impedimento pode ser causado por algum débito ou falta de documentação. Confira a lista das cidades:
O Fundo de Participação dos Municípios (FPM) é uma das principais fontes de receita das prefeituras brasileiras, especialmente nas cidades de pequeno e médio porte. Formado por uma parcela da arrecadação do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o fundo tem como objetivo reduzir desigualdades regionais e garantir recursos mínimos para a manutenção dos serviços públicos essenciais.
A divisão dos valores é feita com base em critérios populacionais e técnicos definidos pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Na prática, o FPM é usado para custear áreas como saúde, educação, assistência social e infraestrutura, além de contribuir para o pagamento de salários e despesas administrativas nos municípios.
Empresários brasileiros ainda têm uma nova chance de participar da edição Barcelona do Programa IEL de Educação Executiva Global, promovido pelo Instituto Euvaldo Lodi (IEL). As inscrições foram prorrogadas até o dia 8 de agosto (sexta-feira). A imersão será realizada entre os dias 29 de setembro e 3 de outubro, na La Salle Universidad, referência internacional em negócios digitais, design e inovação.
A edição Barcelona traz o tema “Conexão global e liderança conectada” ao programa voltado a líderes do setor industrial, comércio e serviços que atuam com as diretrizes da Nova Indústria Brasil (NIB). Durante cinco dias, os participantes terão acesso a workshops, mentorias e visitas técnicas a centros de excelência em inovação e transformação digital.
Entre os destaques da programação, estão experiências com especialistas da La Salle, ESADE, Acció e Barcelona Tech City, além de visitas a empresas como Danone e Nestlé. Na capital catalã, a Danone mantém seu primeiro centro tecnológico global, enquanto a Nestlé abriga o Centro Global de IT Hub, com mais de 600 profissionais dedicados à transformação digital da companhia.
Para a gerente de Carreiras e Desenvolvimento Empresarial do IEL, Michelle Queiroz, o Programa IEL de Educação Executiva Global desempenha um papel importante na formação de lideranças que acompanham as transformações do setor industrial, especialmente no contexto das diretrizes da NIB.
“Iniciativas como a imersão executiva em Barcelona formam líderes preparados para competir e colaborar em um mercado internacionalizado, onde conhecimento precisa ser aplicado com agilidade e propósito. Ao conectar orientações de carreira, contribuir para a empregabilidade e formação de alto nível com experiências globais, o IEL contribui para desenvolver líderes que pensem no local com mentalidade global”, afirmou a gestora.
Segundo ela, experiências internacionais são catalisadoras no desenvolvimento de líderes empresariais mais inovadores e conscientes das demandas globais. “Ao expor os participantes a contextos de excelência e instituições de referência, essas vivências ampliam a visão de mundo, promovem a troca com ecossistemas globais de inovação e estimulam a aplicação prática de conhecimento em suas realidades empresariais”, completou Michele.
Ainda de acordo com a gerente, a edição em Barcelona traz diferenciais importantes em relação à realizada anteriormente nos Estados Unidos, com atividades no Massachusetts Institute of Technology (MIT). “A edição anterior, que foi realizada no MIT, trouxe aprendizados valiosos sobre a importância da combinação entre tecnologia de ponta, liderança estratégica e visão de futuro. Essa experiência reforçou o valor de metodologias que integram teoria, prática e networking em ambientes de inovação de alto nível. Para a edição de Barcelona, o IEL incorpora esse modelo bem-sucedido, mas amplia o foco para temas como sustentabilidade, novos modelos de negócio e liderança em mercados europeus”, destacou.
A edição faz parte da trilha de Educação Executiva Global, promovida pelo IEL em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Boston Innovation Gateway (BIG). Antes da viagem, os selecionados terão acesso a webinars preparatórios e conteúdos exclusivos de formação executiva. Ao final da imersão, recebem certificado internacional e participam de mentorias estratégicas para adaptar os aprendizados ao contexto brasileiro.
Os empresários interessados em expandir fronteiras, liderar com propósito e acelerar a cultura de inovação de suas organizações, podem acessar o Portal da Indústria para fazer a inscrição no Programa IEL Educação Executiva Global.
A indústria cervejeira brasileira aponta um crescimento de 5,5% no número de estabelecimentos registrados em comparação a 2024. Atualmente, o país conta com mais de 1.949 unidades distribuídas por 790 municípios.
As estatísticas foram apresentadas na terça-feira (5) pelo Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv), durante o lançamento do Anuário da Cerveja 2025. A publicação, realizada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), consolida os dados do setor referentes ao ano de 2024.
Apesar dos desafios enfrentados, como as enchentes no Rio Grande do Sul — estado referência na produção de cervejas artesanais — e a desaceleração da economia global, o segmento cervejeiro produziu 15,34 bilhões de litros de cerveja, uma diferença de 0,11% em relação ao ano anterior.
O levantamento também evidencia avanço expressivo nas exportações, com um superávit comercial histórico de US$ 195 milhões, resultado do envio de 332 milhões de litros ao exterior.
O Anuário destaca o crescimento expressivo das cervejas sem álcool entre 2023 e 2024, com aumento de 536,9% no volume produzido.
Com 55.015 marcas e 43.176 produtos registrados, a indústria cervejeira brasileira evidencia uma ampla variedade, capaz de atender diferentes faixas de renda e realidades regionais.
O setor contribui para o dinamismo econômico em diversas áreas, desde a produção agrícola até o turismo, a logística e o desenvolvimento tecnológico.
Desde 2020, o segmento cervejeiro tem realizado investimentos expressivos. De acordo com o levantamento do Sindicerv em parceria com a consultoria Euromonitor, mais de R$ 17,5 bilhões foram aportados na indústria desde então, com foco especial em tecnologia, ampliação da capacidade produtiva e modernização das fábricas.
O dólar encerrou o último pregão abaixo do esperado, com queda de 0,78%, cotado a R$ 5,46 frente ao real.
A sessão fechou com a quarta queda seguida, refletindo a baixa da moeda americana no exterior, ao mesmo tempo que a valorização do petróleo favorecia o real.
Além disso, o mercado repercutiu a ordem de prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, decretada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. A decisão foi motivada pelo descumprimento de medidas cautelares.
O euro encerrou o dia em queda, cotado a R$ 6,36.
A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.
BRL | USD | CAD | EUR | JPY | GBP | CHF | AUD | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
BRL | - | 0.1829 | 0.2511 | 0.1658 | 26.9353 | 0.1368 | 0.1474 | 0.2812 |
USD | 5.4641 | - | 1.3743 | 0.8581 | 147.256 | 0.7488 | 0.8067 | 1.5378 |
CAD | 3.9726 | 0.7275 | - | 0.6236 | 107.131 | 0.5448 | 0.5868 | 1.1188 |
EUR | 6.3613 | 1.1653 | 1.6015 | - | 171.598 | 0.8726 | 0.9401 | 1.7920 |
JPY | 0.0371 | 0.0068 | 0.0093 | 0.0058 | - | 0.0051 | 0.0140 | 0.0104 |
GBP | 7.2968 | 1.3534 | 1.8353 | 1.1459 | 196.600 | - | 1.0772 | 2.0355 |
CHF | 6.7668 | 1.2395 | 1.7035 | 1.0637 | 182.530 | 0.9281 | - | 1.9061 |
AUD | 3.5495 | 0.6502 | 0.8936 | 0.5579 | 95.700 | 0.4869 | 0.5245 | - |
Os dados são da companhia Morningstar.
O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira, encerrou a última sessão em alta de 1,04%, aos 134.537 pontos.
O movimento reflete a cautela dos investidores após a ordem de prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Além dos desdobramentos da tensão comercial entre Brasil e Estados Unidos.
Ações em alta no Ibovespa
Ações em queda no Ibovespa
O volume financeiro total negociado na B3 nesta sessão foi de R$ 22,1 bilhões.
Para mais informações, acesse o site oficial da B3.
O Ibovespa é o principal termômetro do mercado acionário brasileiro calculado pela B3 com base em uma carteira teórica que reúne os papéis mais negociados da bolsa. Essa composição considera critérios de volume e liquidez, englobando aproximadamente 80% de todo o movimento financeiro diário negociado no mercado à vista.
A B3 – Brasil, Bolsa, Balcão é a principal bolsa de valores do Brasil, com sede em São Paulo. Ela atua como plataforma oficial para a negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio, entre outros ativos.
Como uma das maiores bolsas globais em termos de infraestrutura e valor de mercado, a B3 oferece serviços completos que vão desde a negociação até o pós-negociação, registro, custódia e infraestrutura tecnológica robusta.
Na quinta-feira (7), o tempo permanece firme em toda a Região Sul do Brasil. Com o afastamento da frente fria e a entrada de uma massa de ar seco, não há previsão de chuva nos três estados.
No Rio Grande do Sul, o dia será de sol entre poucas nuvens, com temperaturas amenas no início da manhã e em elevação ao longo do dia. A umidade relativa do ar pode ficar baixa no interior, principalmente durante a tarde.
Em Santa Catarina e no Paraná, o tempo também será estável, com predomínio de céu parcialmente nublado a claro. As temperaturas continuam amenas, com sensação de frio nas primeiras horas do dia, especialmente em áreas serranas, e máximas mais elevadas à tarde.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 9°C em Curitiba, já a máxima está prevista para a mesma capital paranaense, com 23°C. A umidade relativa do ar varia entre 45% e 90%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Na quinta-feira (7), o tempo permanece firme em toda a Região Centro-Oeste do Brasil. A atuação de uma massa de ar seco impede a formação de nuvens carregadas e mantém o predomínio de sol, temperaturas elevadas e baixos índices de umidade relativa do ar.
Em Mato Grosso, o dia será ensolarado, com céu claro a parcialmente nublado. As temperaturas sobem rapidamente ao longo do dia, e a umidade relativa do ar pode atingir níveis críticos, especialmente nas regiões norte e centro do estado.
Em Mato Grosso do Sul, o tempo seco também predomina. O céu fica com poucas nuvens e não há previsão de chuva. As temperaturas permanecem elevadas, principalmente nas regiões oeste e norte do estado.
Em Goiás e no Distrito Federal, o cenário é semelhante: sol forte, céu limpo e tempo seco ao longo do dia. A umidade relativa do ar segue baixa.
Entre as capitais, Brasília deve registrar a menor temperatura do dia, com mínima prevista de 13°C. Já Cuiabá pode atingir máxima de até 36°C. A umidade relativa do ar varia entre 18% e 60%, mantendo o alerta para o tempo seco em grande parte da região.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Na quinta-feira (7), o tempo segue firme em toda a Região Sudeste. A atuação de uma massa de ar seco mantém o sol predominando e não há previsão de chuva nos quatro estados.
Em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo, o dia será de céu claro a parcialmente nublado, com temperaturas elevadas e queda na umidade relativa do ar durante a tarde, principalmente no interior.
Entre as capitais, a menor temperatura é prevista para São Paulo com mínima de 12°C. A máxima pode chegar a 27°C em Vitória e Belo Horizonte. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 100%, com os menores índices nas áreas do interior paulista e mineiro.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Na quinta-feira (7), o tempo segue instável em boa parte do litoral da Região Nordeste, devido à atuação dos ventos úmidos que sopram do oceano, favorecendo a formação de nuvens carregadas e ocorrência de chuva.
Desde o litoral do Maranhão até o sul da Bahia, o dia será de céu nublado a encoberto, com pancadas de chuva intercaladas com períodos de melhoria. Em trechos litorâneos do Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco, a chuva pode ocorrer com intensidade moderada, especialmente nas primeiras horas da manhã e ao final da tarde, acompanhada de rajadas de vento.
No Ceará, o sol predomina na maior parte do estado, mas há previsão de chuva passageira no litoral leste, especialmente nas primeiras horas do dia. Nas demais áreas cearenses, o tempo segue seco e com predomínio de sol.
No Piauí, o tempo será firme em todas as regiões. O sol predomina e não há previsão de chuva. As temperaturas ficam elevadas e a umidade relativa do ar tende a cair à tarde, especialmente no interior.
Já no interior da Bahia, no sertão nordestino e demais áreas longe da costa, o tempo segue seco e quente, com destaque para o forte calor e os baixos índices de umidade no período da tarde.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 21°C em Recife e Maceió. Já a máxima pode alcançar os 35 °C em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 100%, com os índices mais baixos concentrados no interior da região.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Na quinta-feira (7), o tempo segue instável em boa parte do litoral da Região Nordeste, devido à atuação dos ventos úmidos que sopram do oceano, favorecendo a formação de nuvens carregadas e ocorrência de chuva.
Desde o litoral do Maranhão até o sul da Bahia, o dia será de céu nublado a encoberto, com pancadas de chuva intercaladas com períodos de melhoria. Em trechos litorâneos do Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco, a chuva pode ocorrer com intensidade moderada, especialmente nas primeiras horas da manhã e ao final da tarde, acompanhada de rajadas de vento.
No Ceará, o sol predomina na maior parte do estado, mas há previsão de chuva passageira no litoral leste, especialmente nas primeiras horas do dia. Nas demais áreas cearenses, o tempo segue seco e com predomínio de sol.
No Piauí, o tempo será firme em todas as regiões. O sol predomina e não há previsão de chuva. As temperaturas ficam elevadas e a umidade relativa do ar tende a cair à tarde, especialmente no interior.
Já no interior da Bahia, no sertão nordestino e demais áreas longe da costa, o tempo segue seco e quente, com destaque para o forte calor e os baixos índices de umidade no período da tarde.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 21°C em Recife e Maceió. Já a máxima pode alcançar os 35 °C em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 100%, com os índices mais baixos concentrados no interior da região.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O sorteio ocorreu na noite desta quarta-feira (06), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O sorteio da Loteria Federal 5989, realizado nesta quarta-feira (05), premiou com R$ 500.000,00 um bilhete adquirido na Futurista Loterias, em Prata (MG). De acordo com o Censo Demográfico de 2022, o município localizado no Triângulo Mineiro, em Minas Gerais, possui aproximadamente 26 mil habitantes. A cidade se destaca pela força do agronegócio, especialmente na produção de grãos e na pecuária, além de contar com relevância regional no setor de transportes devido à sua posição estratégica próxima a importantes rodovias. Prata preserva tradições culturais do interior mineiro, combinando desenvolvimento rural com qualidade de vida.
Destino | Bilhete | Unidade Lotérica | Cidade/UF | Valor do Prêmio (R$) |
---|---|---|---|---|
1º | 045122 | A Futurista Loterias | Prata/MG | R$ 500.000,00 |
2º | 002399 | Loterica São Miguel | São Miguel do Anta/MG | R$ 35.000,00 |
3º | 035262 | Loteria N Sra Fátima | Belo Horizonte/MG | R$ 30.000,00 |
4º | 017544 | Tuiuti | São Paulo/SP | R$ 25.000,00 |
5º | 090111 | Trevo da Sorte | São Paulo/SP | R$ 20.363,00 |
A Loteria Federal é uma modalidade tradicional oferecida pela Caixa Econômica Federal e se destaca pelo formato simples de participação. O apostador adquire um bilhete com um número impresso e, caso o número de seu bilhete coincida com o sorteado, ele leva o prêmio correspondente.
O bilhete inteiro é composto por 10 frações e custa R$ 40,00. Você também pode comprar frações do bilhete que custam R$ 4,00 cada com o valor do prêmio proporcional à quantidade de frações adquiridas.
As extrações regulares ocorrem duas vezes por semana, às quartas e sábados, e podem ser acompanhadas ao vivo pelo canal oficial da Caixa.
Além do prêmio principal, a Loteria Federal premia também aqueles que acertam frações do número sorteado, como as dezenas, centenas e unidades. Há ainda prêmios para números próximos ao primeiro prêmio.
Você pode receber seu prêmio em qualquer lotérica ou nas agências da CAIXA. Caso o prêmio bruto seja superior a R$ 2.259,20, o pagamento deve ser realizado somente nas agências da CAIXA, mediante apresentação de comprovante de identidade original com CPF e do bilhete (ou fração) original e premiado. Valores iguais ou acima de R$ 10.000,00 são pagos no prazo mínimo de dois dias úteis a partir de sua apresentação em Agência da CAIXA.
A chance de acerto dos prêmios principais da Loteria Federal varia conforme o tipo de extração e a quantidade de bilhetes emitidos em cada concurso. Veja as probabilidades :
Essas probabilidades indicam quantas apostas concorrem ao prêmio principal em cada sorteio da Loteria Federal.
Para mais informações, acesse Loterias Caixa.
O concurso 3462 da Lotofácil foi realizado nesta quarta-feira (06/08/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. O sorteio não teve vencedores na faixa principal. Quatro apostadores acertaram as 15 dezenas e levaram para casa o prêmio de 1.117.843,62. Dois bilhetes premiados foram adquiridos por meio do canal eletrônico e os outros em Joinville (SC) e Guarulhos (SP).
O prêmio para o próximo concurso da Lotofácil, de número 3463, que será realizado na quinta-feira, 7 de agosto de 2025, está estimado em R$ 1.800.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!
01 - 02 - 09 - 10 - 13 - 14 - 15 - 16 - 17 - 18 - 19 - 20 - 22 - 24 - 25
Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.
A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.
Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
---|---|
15 |
R$ 3 |
16 |
R$ 48 |
17 |
R$ 408 |
18 |
R$ 2.448 |
19 |
R$ 11.628 |
20 |
R$ 46.512 |
De segunda-feira a sábado, às 20h.
Quer apostar sem complicação? Use a Surpresinha e deixe o sistema escolher os números para você — uma forma prática e rápida de participar dos sorteios.
Prefere insistir nos seus números da sorte? Aposte com a Teimosinha e concorra com a mesma combinação por por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos seguidos, aumentando suas chances de ganhar sem precisar refazer a aposta a cada sorteio.
O Banco da Amazônia será um dos destaques da 26ª Convenção de Supermercados e Fornecedores da Região Norte (SuperNorte), de 7 a 9 de agosto, em Belém (PA). Promovido pela Associação Paraense de Supermercados (Aspas), o evento reunirá empresários, especialistas e expositores de todo o país, com o objetivo de fomentar negócios, inovação e desenvolvimento sustentável no setor supermercadista.
Como patrocinador e expositor, o Banco da Amazônia contará com um estande exclusivo, onde apresentará suas principais linhas de crédito e soluções financeiras voltadas ao empresariado paraense. O espaço será uma oportunidade estratégica para micro, pequenos e grandes empreendedores conhecerem produtos que incentivam o crescimento dos negócios e o fortalecimento da economia local.
“O Banco da Amazônia será um dos grandes destaques da Supernorte 2025. Como expositor, estaremos com um estande exclusivo para apresentar soluções estratégicas para o segmento empresarial. A SuperNorte será o momento ideal para gerar negócios, fortalecer parcerias e reforçar o nosso compromisso com o desenvolvimento sustentável e o crescimento econômico da região”, destaca Leonardo Madeira, superintendente empresarial do Banco da Amazônia.
Com uma programação diversificada, a SuperNorte 2025 trará palestras sobre temas como marketing, gestão e inovação, conduzidas por especialistas de renome nacional. O evento tem como tema central “Negócios Sustentáveis – Tempo de Avançar com a COP30”, alinhando-se ao debate ambiental que ganha força com a proximidade da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, prevista para ocorrer em Belém em 2025.
A expectativa é de que milhares de participantes circulem pela feira, tornando a presença do Banco da Amazônia ainda mais estratégica. A instituição reforça seu papel como agente de fomento ao desenvolvimento regional, com crédito acessível e apoio à geração de empregos.
Com forte atuação no financiamento a empreendedores da Região Norte, o Banco da Amazônia é reconhecido por sua contribuição ao fortalecimento da economia local. Ao oferecer crédito em condições diferenciadas, a instituição promove inclusão produtiva, inovação e sustentabilidade.
Segundo a instituição financeira, em um cenário em que a sustentabilidade e a inovação são fundamentais, a presença do Banco da Amazônia na SuperNorte 2025 destaca seu papel como agente de transformação e crescimento para o Norte do Brasil.
Considerada a maior feira supermercadista do Norte do Brasil, a SuperNorte busca conectar empresas, fornecedores e empresários do setor de autosserviço, promovendo o intercâmbio de ideias e oportunidades. Em 2025, o evento foi antecipado — tradicionalmente realizado em outubro — devido aos preparativos para a COP30.
A entrada é exclusiva para convidados e inscritos. A inscrição custa R$ 150 e pode ser feita no site oficial ou diretamente no local do evento.
SuperNorte 2025
Data: 7 a 9 de agosto
Tributo, criado em 2000, estimula a inovação e o desenvolvimento tecnológico brasileiro
O Supremo Tribunal Federal (STF) julga nesta quarta-feira (6) a constitucionalidade da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), tributo federal com arrecadação e aplicação de recursos vinculados a um setor específico, a exemplo do que ocorre com os combustíveis. Os ministros discutem a validade e a ampliação da Cide às remessas financeiras ao exterior a título de remuneração de contratos que envolvam o uso ou a transferência de tecnologia estrangeira.
Em maio deste ano, o relator do caso, ministro Luiz Fux, reconheceu a validade da Cide como instrumento de estímulo à inovação e ao desenvolvimento tecnológico brasileiro. A contribuição, segundo ele, está “intrinsecamente ligada aos princípios da ordem econômica e ao papel do Estado como agente incentivador dessa atividade econômica”.
Na avaliação de Fux, eventuais desvios de finalidade dos recursos da contribuição a partir da vinculação a finalidades diversas das especificadas na Lei nº 10.168/2000 podem acarretar a responsabilização de gestores públicos, mas não invalida a norma. O ministro Flávio Dino também votou com o relator neste ponto, mas divergiu em relação à incidência dos contratos que não tratem de transferência de ciência e tecnologia.
Segundo o advogado Andre Azeredo, coordenador de Contencioso Tributário no FAS Advogados, o debate na Suprema Corte gira em torno de um suposto desvio de finalidade. “A contribuição, inicialmente, tinha um escopo de alcançar contratos que envolvessem licenciamento de software ou transferência de tecnologia do exterior para o Brasil, o que estimularia, indiretamente, o uso de tecnologia nacional. Alguns anos depois, essa lei foi alterada. Hoje em dia, basicamente, ela alcança qualquer remessa para o exterior, inclusive em contratos que não envolvam a transferência de tecnologia”, aponta.
O especialista acrescenta, ainda, que a Cide incide hoje sobre serviços técnico-administrativos e outras atividades importadas do exterior que não necessariamente tinham ou têm relação com aquele objetivo inicial da lei de promover o desenvolvimento da tecnologia nacional. “A Cide é um tributo que busca promover a intervenção do Estado na economia”, resume.
Indústria defende manutenção
Para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Cide é um “instrumento fundamental de política pública, responsável, de forma isolada, por mais de 70% dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), a principal fonte de financiamento à ciência, tecnologia e inovação (CT&I) no Brasil”. Além disso, a entidade ressalta que “os recursos proporcionados pela Cide têm sido essenciais para a implementação do plano Nova Indústria Brasil (NIB), iniciativa que visa à reindustrialização do país em bases modernas, sustentáveis e inovadoras”.
Na avaliação da especialista de Desenvolvimento Industrial da CNI, Idenilza Moreira de Miranda, o orçamento do FNDCT em 2025, que supera R$ 14 bilhões, representa um estímulo significativo ao ecossistema de ciência, tecnologia e inovação do país.
“Os recursos do FNDCT têm contribuído para projetos que vão reindustrializar o país, atendem desde startups a grandes empresas, assim como as universidades e o Centro de Pesquisa. Então, isso já é um motivo mais do que importante para a gente apoiar a manutenção da Cide”.
Em tempos de crise comercial com os Estados Unidos, Idenilza sinaliza que a preservação da Cide dá mais competitividade aos setores exportadores brasileiros.
“No cenário de disputas globais que a gente tem vivido e especialmente de rápidas transformações na nossa indústria, com a entrada cada vez mais acelerada das tecnologias no mercado, investir no desenvolvimento científico e tecnológico é questão de sobrevivência. A Cide tem que ser olhada nesse contexto de fomentar a autonomia tecnológica, ampliar o domínio sobre as tecnologias e ganhar maior competitividade no mercado nacional e internacional”, complementa.
A eventual descontinuidade ou fragilização da Cide, alerta a CNI, comprometeria seriamente a sustentabilidade do financiamento à pesquisa, ao desenvolvimento e à inovação no Brasil, impactando negativamente a geração de empregos, renda e riqueza.
Representantes do governo federal, entidades de classe e do setor produtivo se reuniram nesta terça-feira (5) na sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) para debater estratégias de ampliação das exportações brasileiras, com foco especial nas micro e pequenas empresas (MPEs), que hoje representam apenas 0,8% do valor exportado pelo país, embora respondam por cerca de 40% dos exportadores.
O encontro contou com a presença do embaixador Laudemar Aguiar Neto, secretário de Promoção Comercial, Ciência, Tecnologia, Inovação e Cultura do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), que destacou a importância de proteger e apoiar os pequenos negócios diante das recentes barreiras comerciais adotadas contra produtos brasileiros. “Estamos falando de barreiras disfarçadas, verdadeiras sanções. Essa situação é inédita e exige ações coordenadas”, afirmou.
Entre os principais pontos discutidos, estiveram o fortalecimento da cadeia produtiva nacional por meio da agregação de valor aos produtos exportados — como o exemplo do café, setor que emprega 2 milhões de brasileiros e que, em sua maior parte, ainda sai do país em grão verde, ou seja, com pouco valor agregado — e a diversificação dos destinos das exportações brasileiras. “Desde 2009, a China é o nosso principal parceiro comercial, com destaque para petróleo, minério de ferro e soja. Mas é urgente expandir para além da China e dos Estados Unidos”, completou o embaixador.
"Nós temos feito um grande esforço, o Itamaraty junto com MDIC, Apex e outros órgãos para ampliar e diversificar a nossa pauta exportadora e o caso mais emblemático é o da Embraer. A Embraer nunca fechou tantos contratos e nunca vendeu tanto quanto nos últimos anos. A perspectiva, dependendo do que acontecer com os Estados Unidos, continua sendo positiva", destacou o diplomata.
Acordo Mercosul–União Europeia
A CACB e a Associação Comercial de São Paulo anunciaram ainda a estruturação de uma força-tarefa conjunta com entidades como a Fecomércio, Sebrae e o MDIC para promover ações de informação e orientação aos pequenos empresários sobre riscos e oportunidades no comércio exterior.
Para ajudar o pequeno e médio empresário a compreender melhor os impactos do Acordo de Livre Comércio entre o Mercosul e a União Europeia — que está em fase final de negociação e deverá ser ratificado em breve pelos parlamentos dos países dos dois blocos —, o presidente da CACB, Alfredo Cotait, destacou a importância de ampliar o acesso à informação:
“A gente tem que estar muito próximo dessas discussões, acompanhar e verificar o impacto que isso pode trazer, benéfico ou não para os pequenos. Então, nós estamos organizando uma ação conjunta com outras entidades para poder acompanhar”, disse Cotait.
O acordo prevê a criação de uma zona de livre comércio entre Mercosul e União Europeia, com eliminação gradual de tarifas e barreiras não tarifárias, além de mecanismos de cooperação em áreas estratégicas. Entre os principais objetivos do tratado estão:
• Redução de tarifas: diminuição ou eliminação das tarifas de importação para a maioria dos produtos, o que pode gerar economia para empresas e consumidores;
• Abertura de mercados: acesso ampliado a mercados europeus para empresas brasileiras e vice-versa;
• Cooperação multissetorial: em temas como serviços, investimentos, compras públicas, propriedade intelectual, defesa da concorrência, meio ambiente, energia e direitos humanos;
• Previsibilidade e segurança jurídica: com regras claras e transparência para empresas dos dois blocos;
• Promoção do desenvolvimento sustentável: conciliando crescimento econômico com responsabilidade ambiental e social.
A expectativa é que, com a entrada em vigor do acordo, aproximadamente 90% dos produtos comercializados com o mercado europeu passem a ter tarifa zero. Ainda assim, representantes da indústria apontam que os benefícios para o setor produtivo brasileiro podem ser limitados, devido à baixa competitividade em relação a produtos industrializados — com exceção do agronegócio, que segue como o principal beneficiado.
Nesse cenário, foi sugerido que o Brasil identifique, dentro da primeira cesta de produtos que terão tarifa reduzida, aqueles com maior potencial de aproveitamento pelas pequenas e médias empresas.
Um dos principais desafios debatidos foi o acesso das MPEs ao mercado externo. Como alternativa, representantes do governo e das entidades presentes defenderam o fortalecimento das chamadas missões compradoras — nas quais compradores estrangeiros vêm ao Brasil para fechar negócios in loco, o que reduz custos e barreiras logísticas para os empresários locais. Um exemplo de sucesso citado foi de um acordo firmado no ano passado com uma gigante asiática do café, cuja atuação com o mercado chinês permitiu dobrar o volume exportado de 120 mil para 240 mil toneladas no ano passado.
Outro destaque da reunião foi a apresentação do FUNPEX, um fundo de financiamento voltado exclusivamente a custear passagens e hospedagens de micro e pequenas empresas selecionadas para participar de projetos de exportação, mas que não têm recursos próprios para isso. A iniciativa, de gestão público-privada, será coordenada pela ApexBrasil e pelo Sebrae, com estrutura multissetorial e participação de CACB, MDIC e outras instituições.
A proposta já conta com minuta de decreto, regimento interno, modelo de edital de convocação e plano de captação de recursos internacionais. A ideia é garantir que o empreendedor de menor porte tenha as condições necessárias para acessar mercados externos.
“Quando uma pequena empresa passa a exportar, ela melhora sua capacidade produtiva, aumenta os salários dos seus empregados e fortalece o ecossistema local. É um movimento transformador”, reforçou o embaixador Laudemar Aguiar.
O encontro reafirmou o compromisso das entidades com uma política comercial mais inclusiva, que permita ao Brasil crescer de forma sustentável, fortalecendo suas pequenas empresas e ampliando sua presença no cenário internacional.
Por meio do Programa Voa Brasil, a aposentada do INSS Fátima Muniz, de 59 anos, reencontrou a filha caçula, em Salvador (BA), após 24 meses de saudade acumulada. De Goiânia (GO) a Salvador, cerca de 1.700 quilômetros impossibilitavam o abraço de mãe e filha. Considerando o alto valor das passagens, a viagem só foi possível por meio da iniciativa do governo federal – já que, ao aderir ao programa, aposentados do INSS podem adquirir passagens a R$ 200 o trecho.
Fátima Muniz relata que ao desembarcar no aeroporto da capital baiana teve a certeza de que a viagem foi a realização não só de um sonho seu, mas também de um desejo de sua filha.
“A passagem é muito cara. Quando a gente é aposentada, é difícil. É fora da nossa realidade,” relata a beneficiária do INSS.
O encontro foi em março de 2025, apenas graças à emissão das passagens pelo Voa Brasil – o primeiro programa social do Governo Federal voltado ao modal aéreo brasileiro.
O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, destaca o impacto do programa para os aposentados brasileiros e que o programa não envolve subsídio governamental para a aquisição de passagens aéreas.
“Esse programa tem o impacto de atender até 25 milhões de aposentados no Brasil, que podem comprar passagens até R$ 200. Esse é um programa que não tem nenhum real de recursos públicos, é um programa em parceria com a iniciativa privada, com as companhias aéreas, que estão ofertando passagens até R$ 200 para aposentados que não viajaram nos últimos 12 meses”, destaca o ministro.
Está foi a primeira viagem de Fátima pelo programa. Segundo ela, a experiência foi tão boa que já planeja embarcar, daqui a um ano, rumo a Porto de Galinhas para aproveitar a praia ao lado da filha e de outros familiares.
A aposentada Fátima Muniz faz um convite aos aposentados que também desejam rever familiares ou apenas aproveitar o Voa Brasil para viver novas experiências pelo país pagando pouco.
“As pessoas da minha idade, que sonham em rever algum ente querido e que não têm condições, procurem o Voa Brasil, porque o programa é verdadeiro. A gente consegue viajar sim. E por essas condições que é oferecida, passagem a R$ 200 de ida e R$ 200 de volta, para nós que ganhamos tão pouco, isso é um presente. E eu só tenho a agradecer a esse programa, o Voa Brasil. Foi a melhor coisa que fizeram por nós. Eu aplaudo a todos, ao programa, ao presidente, às empresas de aviação”, ressalta Fátima.
O Programa Voa Brasil é destinado a atender aposentados do INSS que não tenham voado nos últimos 12 meses.
Segundo Fátima, o acesso à plataforma foi simples, sem dificultades. “Achei superfácil. E olha que eu já sou de idade”, menciona.
Para adquirir uma passagem pelo programa Voa Brasil, o interessado deve acessar o site gov.br/voabrasil, efetuar o cadastro e aguardar a liberação das ofertas.
As passagens custam R$ 200 o trecho, com embarques fora dos períodos de alta temporada – como férias escolares e feriados prolongados. O pagamento pode ser realizado à vista ou parcelado no cartão de crédito.
A iniciativa do Governo Federal é coordenada pelo Ministério de Portos e Aeroportos (MPor) e completou um ano em julho deste ano. O impacto do Voa Brasil pode ser observado pelo cenário de que o equivalente a 344 aeronaves lotadas de aposentados já decolaram em todo o país.
Segundo o MPor, além de poder proporcionar encontros familiares ou a realização de conhecer destinos turísticos brasileiros, o objetivo do programa é democratizar o transporte aéreo e permitir que mais pessoas acessem o principal modal brasileiro.
O preço do boi gordo registra alta de 0,69% nesta quarta-feira (6), e a arroba é negociada a R$ 301, no estado de São Paulo.
INDICADOR DO BOI GORDO CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
05/08/2025 | 301,00 | 0,69% | 2,26% | 54,66 |
04/08/2025 | 298,95 | 1,56% | 1,56% | 54,29 |
01/08/2025 | 294,35 | 0,00% | 0,00% | 52,55 |
31/07/2025 | 294,35 | 0,05% | -7,26% | 52,55 |
30/07/2025 | 294,20 | -0,10% | -7,31% | 52,78 |
Nos atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, os preços do frango congelado e do frango resfriado apresentaram aumento de 0,14% e 0,28%, respectivamente. A primeira mercadoria é vendida a R$ 7,27, enquanto a segunda é comercializada a R$ 7,29.
PREÇOS DO FRANGO CONGELADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
05/08/2025 | 7,27 | 0,14% | 0,69% |
04/08/2025 | 7,26 | 0,55% | 0,55% |
01/08/2025 | 7,22 | 0,00% | 0,00% |
31/07/2025 | 7,22 | 1,55% | -2,96% |
30/07/2025 | 7,11 | 0,00% | -4,44% |
PREÇOS DO FRANGO RESFRIADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
05/08/2025 | 7,29 | 0,28% | 0,97% |
04/08/2025 | 7,27 | 0,69% | 0,69% |
01/08/2025 | 7,22 | 0,00% | 0,00% |
31/07/2025 | 7,22 | 1,55% | -2,96% |
30/07/2025 | 7,11 | 0,00% | -4,44% |
A carcaça suína especial aponta alta de 1,28% no preço, sendo negociada a R$ 11,89 por quilo nos atacados da Grande São Paulo.
PREÇOS DA CARCAÇA SUÍNA ESPECIAL (R$/kg)
Data | Média (R$) | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
05/08/2025 | 11,89 | 1,28% | 2,32% |
04/08/2025 | 11,74 | 0,60% | 1,03% |
01/08/2025 | 11,67 | 0,43% | 0,43% |
31/07/2025 | 11,62 | -0,09% | -7,78% |
30/07/2025 | 11,63 | 0,00% | -7,70% |
O preço do suíno vivo registra alta em quase todos os estados, com destaque para Santa Catarina, que apresenta reajuste de 1,44%, com a mercadoria cotada a R$ 7,76. Já São Paulo apresenta queda de 0,12%, sendo comercializado a R$ 8,09.
INDICADOR DO SUÍNO VIVO CEPEA/ESALQ (R$/kg)
Data | Estado | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|---|
05/08/2025 | MG - posto | 8,03 | 0,63% | 4,02% |
05/08/2025 | PR - a retirar | 7,66 | 0,26% | 1,73% |
05/08/2025 | RS - a retirar | 7,72 | 0,00% | 2,12% |
05/08/2025 | SC - a retirar | 7,76 | 1,44% | 3,47% |
05/08/2025 | SP - posto | 8,09 | -0,12% | 1,25% |
Os valores são do Cepea.
O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. Atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.
O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, garantindo maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias. Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, oferecendo textura e sabor mais próximos do fresco, ideal para consumidores exigentes e restaurantes.
Iniciativa visa habilitar a comercialização de produtos de origem animal em todo o país
O Sebrae e o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) anunciaram, nesta terça-feira (5), uma parceria de apoio ao empreendedorismo rural que beneficia quase 2,5 mil agroindústrias de pequeno porte no país. A iniciativa tem como meta aumentar em até 12% o faturamento dessas empresas em médio prazo.
O convênio prevê apoio técnico, capacitação e acesso a novas tecnologias para produtores, especialmente dos setores de alimentos de origem animal, com foco em competitividade e conformidade com normas sanitárias.
O objetivo, segundo os órgãos, é habilitar a comercialização dos produtos de origem animal em todo território e o fortalecimento do certificado de identidade para alimentos, conhecido como Selo Arte.
“Queremos, por meio dessa iniciativa, destacar a importância da inclusão produtiva dos pequenos produtores para o desenvolvimento econômico, a valorização cultural e a segurança do alimento”, garante o presidente do Sebrae, Décio Lima.
Agro já contabiliza prejuízos com o tarifaço imposto por Trump
Para o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, o acordo democratiza o acesso a produtos de qualidade em todo o país. “Isso amplia a adesão de municípios e leva a garantia de qualidade e comercialização dos produtos. Vamos levar ainda mais oportunidades com o Selo Arte, que agrega valor a esses produtos”, ressalta.
Em relação ao trigo, o preço da tonelada aponta queda no Paraná e alta no Rio Grande do Sul
O valor da saca de 60 kg da soja, nesta quarta-feira (6), registra alta tanto no interior do Paraná quanto no litoral do estado, em Paranaguá.
Na primeira região, o grão teve aumento de 0,74% e é negociado a R$ 133,32; enquanto, na segunda, o reajuste foi de 1,25%, com a mercadoria cotada a R$ 140,97.
INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANÁ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
05/08/2025 | 133,32 | 0,74% | 0,33% | 24,21 |
04/08/2025 | 132,34 | -0,56% | -0,41% | 24,03 |
01/08/2025 | 133,08 | 0,15% | 0,15% | 23,98 |
31/07/2025 | 132,88 | 0,17% | 2,89% | 23,72 |
30/07/2025 | 132,66 | 0,79% | 2,72% | 23,80 |
INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANAGUÁ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
05/08/2025 | 140,97 | 1,25% | 1,99% | 25,60 |
04/08/2025 | 139,23 | 0,14% | 0,73% | 25,28 |
01/08/2025 | 139,04 | 0,59% | 0,59% | 25,06 |
31/07/2025 | 138,22 | 0,17% | 2,35% | 24,68 |
30/07/2025 | 137,99 | 0,10% | 2,18% | 24,76 |
O preço do trigo, por sua vez, registra queda de 0,31% no Paraná, com a tonelada negociada a R$ 1.451,23. Por outro lado, no Rio Grande do Sul, o grão apresenta alta, de 0,31%, sendo comercializado a R$ 1.301,42.
PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - PARANÁ
Data | Valor R$/t* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t* |
---|---|---|---|---|
05/08/2025 | 1.451,23 | -0,31% | -1,76% | 263,52 |
04/08/2025 | 1.455,71 | -0,04% | -1,46% | 264,34 |
01/08/2025 | 1.456,28 | -1,42% | -1,42% | 262,44 |
31/07/2025 | 1.477,25 | 0,04% | -0,77% | 263,75 |
30/07/2025 | 1.476,65 | 0,16% | -0,81% | 264,92 |
PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - RIO GRANDE DO SUL
Data | Valor R$/t* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t* |
---|---|---|---|---|
05/08/2025 | 1.301,42 | 0,31% | 0,21% | 236,32 |
04/08/2025 | 1.297,45 | 0,13% | -0,09% | 235,60 |
01/08/2025 | 1.295,71 | -0,23% | -0,23% | 233,50 |
31/07/2025 | 1.298,66 | 0,81% | -2,89% | 231,86 |
30/07/2025 | 1.288,17 | 0,00% | -3,68% | 231,10 |
Os valores são do Cepea.
A saca de soja e a saca de trigo são as principais unidades de comercialização de grãos no Brasil. Cada saca equivale a 60 quilos, padrão adotado por órgãos oficiais como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Esse formato padronizado facilita o comércio da soja e do trigo, além de permitir um acompanhamento mais preciso das cotações e variações de preços no mercado nacional.
Uma resolução publicada no Diário Oficial da União no dia 4 de agosto estabelece novas regras para a jornada escolar em tempo integral — com carga mínima de 7 horas diárias ou 35 horas semanais — e determina diretrizes obrigatórias para instituições públicas e privadas de ensino em todo o país.
As redes de ensino terão 180 dias, contados a partir da data de publicação, para se adequar às novas exigências. O prazo se estende até o início de 2026.
Entre os principais pontos da resolução, estão:
As diretrizes dialogam diretamente com o Programa Escola em Tempo Integral (ETI), criado pelo Governo Federal em 2023. A iniciativa tem como objetivo ampliar o número de matrículas em tempo integral em todas as etapas e modalidades da educação básica, promovendo maior equidade no acesso ao ensino e melhor aproveitamento pedagógico.
A nova resolução representa um avanço na consolidação de uma política nacional de educação integral, com foco no desenvolvimento pleno dos estudantes e na redução das desigualdades educacionais.
O preço do café arábica registra alta de 1,60% nesta quarta-feira (6), com a saca de 60 kg negociada a R$ 1.799,43 na cidade de São Paulo.
INDICADOR DO CAFÉ ARÁBICA CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
05/08/2025 | 1.799,43 | 1,60% | -0,69% | 326,75 |
04/08/2025 | 1.771,03 | -0,07% | -2,25% | 321,60 |
01/08/2025 | 1.772,27 | -2,19% | -2,19% | 319,39 |
31/07/2025 | 1.811,87 | 0,83% | -1,23% | 323,49 |
30/07/2025 | 1.797,02 | -0,23% | -2,04% | 322,39 |
O café robusta teve aumento de 0,34% no preço, sendo comercializado a R$ 1.018,50.
INDICADOR DO CAFÉ ROBUSTA CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
05/08/2025 | 1.018,50 | 0,34% | -0,97% | 184,95 |
04/08/2025 | 1.015,06 | -1,41% | -1,30% | 184,32 |
01/08/2025 | 1.029,60 | 0,11% | 0,11% | 185,55 |
31/07/2025 | 1.028,45 | 0,13% | -6,93% | 183,62 |
30/07/2025 | 1.027,07 | 1,79% | -7,06% | 184,26 |
Já o preço do açúcar cristal registra variação nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg subiu 1,09%, cotada a R$ 120,54.
INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL BRANCO CEPEA/ESALQ - SÃO PAULO
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
05/08/2025 | 120,54 | 1,09% | 0,07% | 21,89 |
04/08/2025 | 119,24 | -0,08% | -1,00% | 21,65 |
01/08/2025 | 119,34 | -0,92% | -0,92% | 21,51 |
31/07/2025 | 120,45 | -0,12% | 3,29% | 21,50 |
30/07/2025 | 120,60 | -0,02% | 3,42% | 21,64 |
Em Santos (SP), a mercadoria é negociada a R$ 123,39, após retração de 0,49% na média de preços sem impostos.
INDICADOR AÇÚCAR CRISTAL - SANTOS (FOB)
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
05/08/2025 | 123,39 | -0,49% | -3,39% | 22,39 |
04/08/2025 | 124,00 | -0,30% | -2,91% | 22,50 |
01/08/2025 | 124,37 | -2,62% | -2,62% | 22,43 |
31/07/2025 | 127,72 | 0,18% | 8,28% | 22,80 |
30/07/2025 | 127,49 | -0,41% | 8,09% | 22,75 |
A saca de 60 kg do milho, por sua vez, é vendida a R$ 64,01, após alta de 0,02%.
INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
05/08/2025 | 64,01 | 0,02% | 0,74% | 11,62 |
04/08/2025 | 64,00 | 0,46% | 0,72% | 11,62 |
01/08/2025 | 63,71 | 0,27% | 0,27% | 11,48 |
31/07/2025 | 63,54 | 0,05% | -5,19% | 11,35 |
30/07/2025 | 63,51 | -0,20% | -5,24% | 11,39 |
Os valores são do Cepea.
Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.
A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.
A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho.
Mais de 300 estados e municípios brasileiros correm o risco de ficar sem os recursos da complementação-VAAT (Valor Aluno Ano Total) do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) em 2026. A exclusão temporária foi motivada por pendências no envio de dados contábeis, orçamentários e fiscais referentes ao exercício de 2024. A lista preliminar dos entes inabilitados foi divulgada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
A complementação-VAAT é um dos mecanismos de redistribuição de recursos educacionais no país. Ela garante que a União complemente o investimento por aluno em redes de ensino com menor capacidade de financiamento. Para isso, os entes federativos devem manter as informações atualizadas nos sistemas oficiais.
Segundo o FNDE, foram identificados 322 entes federativos com pendências na transmissão de dados exigidos pela Lei nº 14.113/2020, que regulamenta o novo Fundeb. Apenas dois estados não tiveram nenhum caso municipal, além do Distrito Federal: Mato Grosso e Acre. As irregularidades envolvem principalmente o Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi) e o Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação (Siope).
O assessor de Orçamento Público do Senado, Dalmo Palmeira, alerta que a perda da complementação-VAAT pode comprometer diretamente a qualidade do ensino nas redes municipais, especialmente nas mais pobres. “Uma das destinações do Fundeb é exatamente complementar também o piso de magistério de estados e municípios. Então, se por acaso o município não regularizar essas informações, vai haver essa queda no recurso disponível e logicamente na qualidade. O déficit da compra de material escolar, a falta de investimento e, eventualmente, até a construção de novas escolas também podem ser prejudicadas, a depender de qual é a realidade de cada município”, explica o especialista, que também é mestre e doutorando em Políticas Públicas.
O assessor lembra que os dados exigidos já fazem parte da rotina das administrações e que há suporte técnico disponível. “Não é um procedimento desconhecido, há alguns anos que já vem sendo praticado. Pode ser que tenha havido troca de equipe, pode ser que a equipe nova não guardou todo o conhecimento das equipes antigas e, talvez, por isso, pode ter alguma dificuldade. Mas, nesses sites tem como recuperar essa informação e fazer essa entrega de informação”, complementa.
Para regularizar, os gestores locais devem:
O prazo para regularização vai até 31 de agosto de 2025. A situação de cada ente será reavaliada e apenas os que estiverem com as informações em dia poderão receber a complementação da União para o exercício de 2026.
O FNDE destaca que estar fora da lista de pendências não garante automaticamente o recebimento do VAAT; a habilitação é apenas o primeiro passo. A liberação dos recursos dependerá ainda da verificação dos demais critérios técnicos previstos em lei.
Para o exercício de 2025, o valor estimado da complementação-VAAT é de R$ 24,3 bilhões. A exclusão desse recurso pode comprometer significativamente o orçamento da educação em redes municipais e estaduais que dependem da complementação federal para garantir investimentos mínimos por aluno.
O FNDE alerta que a exigência de envio regular dos dados contábeis e fiscais já está prevista na Constituição e em normas como a Lei de Responsabilidade Fiscal. A lista completa dos entes inabilitados está disponível no portal do FNDE, na seção dedicada ao Fundeb.
Os deputados e senadores retornam do recesso parlamentar neste mês de agosto, tendo como uma das prioridades a votação do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
Segundo define a Constituição, o texto, que define regras para orientar o governo a elaborar o orçamento do próximo ano, deveria ter sido encaminhado à sanção presidencial há duas semanas, em 17 de julho.
Diante do atraso no cronograma, o presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO), senador Efraim Filho (União-PB), propôs um novo calendário para a tramitação da matéria. Pela proposta, senadores e deputados podem apresentar emendas ao projeto de lei entre os dias 5 e 14 de agosto, em substituição ao prazo original, encerrado em 2 de julho.
Após a análise das emendas, o deputado Gervásio Maia (PSB-PB) deverá encaminhar o relatório final, que será submetido à comissão e, posteriormente, ao Plenário do Congresso Nacional. De acordo com o líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), ambas as votações estão previstas para ocorrer ainda no mês de agosto.
O projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA) deve ser encaminhado ao Congresso Nacional até o dia 31 de agosto. Como a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) serve de base para a elaboração da LOA, a aprovação e sanção até essa data são fundamentais.
Caso isso não ocorra, o Poder Executivo deverá elaborar a proposta orçamentária com base no texto original da LDO, ou seja, sem considerar eventuais alterações propostas pelos parlamentares. A situação se repetiu nos últimos dois anos, com os projetos de LDO sendo aprovados e sancionados apenas em dezembro.
O projeto da LDO para 2026 estabelece uma meta de superávit primário de R$ 34,2 bilhões, equivalente a 0,25% do Produto Interno Bruto (PIB), e fixa o limite de despesas em R$ 2,43 trilhões.
Segundo projeção do Ministério do Planejamento e Orçamento, as despesas discricionárias (não obrigatórias) devem recuar progressivamente de R$ 231,8 bilhões em 2026 para R$ 147,8 bilhões em 2027, até chegar a R$ 39,5 bilhões em 2029.
Entre as despesas primárias, a maior parte está vinculada a gastos obrigatórios, como benefícios previdenciários, que somam R$ 1,13 trilhão, e despesas com pessoal e encargos sociais, estimadas em R$ 451 bilhões.
Nesse contexto, o presidente da Comissão Mista de Orçamento, senador Efraim Filho (União-PB), destacou as dificuldades para cumprir a meta estabelecida. “Nós temos, ainda por parte do governo federal, uma lacuna de 118 bilhões de reais de receitas que precisam aparecer. E claro, já há um compromisso pelo governo — mas que a CMO faz questão de reforçar — de que não poderão vir de aumento de impostos, aumento de alíquotas. Esse não é o caminho. E esse equilíbrio será buscado também olhando pelo lado da despesa. É preciso qualificar o gasto público e eliminar o desperdício”.
Em relação à inflação, o texto prevê “leve aceleração” em 2025, quando o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve fechar em 4,9%. “Para 2026, projeta-se variação de 3,5% para o IPCA, dentro do intervalo da meta. Para os anos posteriores, a previsão é de convergência da inflação para o centro da meta de 3%”, indica a mensagem enviada ao Congresso Nacional.
Com informações da Agência Senado.
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) divulgou o resultado das instituições financeiras habilitadas a operar os recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) na safra 2025. Ao todo, R$ 7,18 bilhões serão disponibilizados para financiar atividades essenciais da cadeia produtiva do café no Brasil.
O montante será destinado a linhas de crédito que abrangem custeio, comercialização, aquisição de café, capital de giro para cooperativas e indústrias, e recuperação de cafezais danificados. Ao todo, 29 instituições foram habilitadas, entre bancos públicos e privados, além de cooperativas de crédito, após processo de análise técnica conduzido pelo Mapa em conjunto com o Ministério da Fazenda.
Dentre os bancos autorizados, destacam-se Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bradesco, Itaú BBA, Santander e cooperativas como o Sicoob e Sicredi. As instituições foram avaliadas com base em critérios como capacidade operacional, regularidade fiscal e experiência na aplicação de recursos do Funcafé.
Os contratos com as instituições habilitadas já podem ser firmados, permitindo o início das operações de crédito junto aos cafeicultores. Os valores aprovados para cada instituição variam conforme a demanda apresentada e a capacidade de execução.
Segundo o Mapa, a medida visa garantir o suporte financeiro necessário para a produção nacional de café, atividade de grande relevância econômica para o país, que é um dos maiores produtores e exportadores globais do grão. A liberação dos recursos busca também assegurar a competitividade do setor, especialmente em momentos de oscilação de mercado ou adversidades climáticas.
O Funcafé é uma das principais fontes de financiamento da cafeicultura brasileira e integra as políticas públicas voltadas ao fortalecimento da agricultura. Com a habilitação das instituições, a expectativa é de que os recursos cheguem de forma ágil aos produtores, cooperativas e empresas do setor, contribuindo para o equilíbrio da oferta e a sustentabilidade da atividade cafeeira.
O dólar encerrou o último pregão perto da estabilidade, com leve queda de 0,02%, cotado a R$ 5,50 frente ao real.
A sessão reflete a expectativa dos investidores na véspera da aplicação das tarifas adicionais de 50% sobre produtos brasileiros, impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que entram em vigor nesta quarta-feira, 6 de agosto.
Além disso, o mercado repercutiu a ordem de prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, decretada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. A decisão foi motivada pelo descumprimento de medidas cautelares.
O euro encerrou o dia estável, cotado a R$ 6,37.
A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.
BRL | USD | CAD | EUR | JPY | GBP | CHF | AUD | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
BRL | - | 0.1816 | 0.2500 | 0.1568 | 26.8047 | 0.1365 | 0.1465 | 0.2806 |
USD | 5.5029 | - | 1.3782 | 0.8641 | 147.583 | 0.7522 | 0.8073 | 1.5458 |
CAD | 3.9993 | 0.7255 | - | 0.6270 | 107.084 | 0.5456 | 0.5835 | 1.1215 |
EUR | 6.3613 | 1.1572 | 1.5947 | - | 170.767 | 0.8704 | 0.9431 | 1.7887 |
JPY | 0.0373 | 0.0068 | 0.0093 | 0.0059 | - | 0.0051 | 0.5471 | 0.0105 |
GBP | 7.3149 | 1.3292 | 1.8318 | 1.1486 | 196.158 | - | 1.0730 | 2.0545 |
CHF | 6.8071 | 1.2233 | 1.7066 | 1.1072 | 182.740 | 0.9315 | - | 1.9141 |
AUD | 3.5561 | 0.6469 | 0.8915 | 0.5589 | 95.4660 | 0.4866 | 0.5224 | - |
Teve início na manhã desta terça-feira (5) a liberação das águas do Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF) a partir da estrutura de controle da Barragem Caiçara, localizada na Paraíba. A operação faz parte do cronograma de atendimento hídrico ao estado do Rio Grande do Norte do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), previsto para ocorrer entre os dias 18 e 22 de agosto. Será a primeira vez que essa água chegará ao estado de forma regulamentada.
A manobra operacional foi executada por técnicos do Consórcio Operador do PISF (COP/PISF). O responsável pela manobra, Robson Borges, explica que a liberação da água ocorre com vazão aproximada de 10 mil litros por segundo (10 m³/s). "A manobra realizada hoje na estrutura de controle do reservatório Caiaçara, contempla a liberação de uma vazão de aproximadamente 10 metros cúbicos por segundo. Esse volume será conduzido aos reservatórios Engenheiro Avidos e São Gonçalo, com posterior destino à barragem de Oiticica, com o objetivo de atender aos compromissos operacionais de entrega hídrica firmados com os Estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte", informou.
O percurso até o território potiguar terá aproximadamente 412 km, e envolve um complexo sistema de reservatórios e canais, garantindo o abastecimento das regiões atendidas. A expectativa é de que a água chegue no Rio Grande do Norte até o final da terceira semana de agosto, fortalecendo a segurança hídrica de milhares de famílias no semiárido nordestino. “Essa liberação de água é histórica para o estado do Rio Grande do Norte, porque é a primeira vez que está sendo liberada água da transposição do São Francisco, após manobras de testes feitas pelo governo passado. Nós, do MIDR, estamos atendendo ao pedido feito pelo governo do estado do Rio Grande do Norte e pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos”, disse o secretário Nacional de Segurança Hídrica do MIDR, Giuseppe Vieira.
A iniciativa faz parte da estratégia do Governo Federal de assegurar a regularidade no fornecimento de água para consumo humano, agricultura e outros usos essenciais nos estados atendidos pelo Projeto de Integração do São Francisco, que é a maior obra de infraestrutura hídrica do país.
O Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF) é a maior obra de infraestrutura hídrica do País, dentro da Política Nacional de Recursos Hídricos. Com 477 quilômetros de extensão em dois eixos (Leste e Norte), o empreendimento vai garantir a segurança hídrica de 12 milhões de pessoas em 390 municípios nos estados de Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba, onde a estiagem é frequente. A liberação das águas integra um conjunto de ações coordenadas pelo MIDR para ampliar o acesso à água no semiárido, beneficiando milhares de famílias potiguares com abastecimento para consumo humano, agricultura, dessedentação animal e outros usos essenciais.
Recentemente, o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, percorreu trechos do chamado “caminho das águas”, acompanhando de perto o andamento das obras estruturantes que possibilitam a chegada das águas do São Francisco ao estado. “Essa liberação marca mais um avanço na missão de garantir segurança hídrica ao povo nordestino. O Rio Grande do Norte é uma das pontas dessa grande engenharia que é o PISF, e estamos chegando lá com planejamento, responsabilidade e olhar social”, afirmou o ministro Waldez Góes.
O Ibovespa, principal índice da B3, encerrou a última sessão em leve alta de 0,14%, aos 133.151 pontos.
O movimento reflete a cautela dos investidores após a ordem de prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Além dos desdobramentos da tensão comercial entre Brasil e Estados Unidos.
Ações em alta no Ibovespa
Ações em queda no Ibovespa
O volume financeiro total negociado na B3 nesta sessão foi de R$ 18,3 bilhões.
Para mais informações, acesse o site oficial da B3.
O Ibovespa é o principal termômetro do mercado acionário brasileiro calculado pela B3 com base em uma carteira teórica que reúne os papéis mais negociados da bolsa. Essa composição considera critérios de volume e liquidez, englobando aproximadamente 80% de todo o movimento financeiro diário negociado no mercado à vista.
A B3 – Brasil, Bolsa, Balcão é a principal bolsa de valores do Brasil, com sede em São Paulo. Ela atua como plataforma oficial para a negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio, entre outros ativos.
Como uma das maiores bolsas globais em termos de infraestrutura e valor de mercado, a B3 oferece serviços completos que vão desde a negociação até o pós-negociação, registro, custódia e infraestrutura tecnológica robusta.
Em agosto, o Governo Federal colocará em consulta pública o decreto que cria a Política Nacional de Ordenamento Territorial (PNOT), iniciativa inédita no Brasil. A proposta busca organizar a ocupação e o uso do território nacional, prevenindo conflitos sociais, ambientais e econômicos. Para explicar como essa política pode impactar a vida da população, o diretor de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), João Mendes, falou à nossa reportagem.
João Mendes – A Constituição Federal determina que a União faça a política de ordenamento territorial do Brasil. Somos um país grande e muito diverso do ponto de vista social, ambiental, econômico e cultural. Diferentes formas de ocupação do território geram conflitos. Além disso, diversas políticas públicas – como infraestrutura, desenvolvimento urbano, meio ambiente e ações voltadas a povos e comunidades tradicionais – atuam no território, mas muitas vezes sem dialogar entre si.
João Mendes – O exemplo clássico é o da Usina de Belo Monte, no Pará. Antes mesmo da obra começar, já havia conflitos com povos e comunidades tradicionais, como vimos nas audiências públicas tensas. Durante a implantação e até hoje, os impactos continuam: famílias foram reassentadas em locais que não reproduzem sua vida anterior. Não é só trocar uma casa por outra. O território envolve vizinhança, infraestrutura, relações de afeto e identidade. Quando isso é rompido, o custo social é enorme.
João Mendes – Com certeza. O território não é apenas o solo, mas o conjunto de relações que as pessoas estabelecem nele. Quem é deslocado perde muito mais que uma moradia: perde sua história, seu modo de vida, sua rede de apoio. Sem planejamento, grandes obras de infraestrutura – que também são necessárias – acabam gerando conflitos e custos sociais que poderiam ser evitados.
João Mendes – Nós não somos contra grandes obras. Pelo contrário: elas fazem parte do processo de desenvolvimento do país. Precisamos de energia, transporte e logística. Mas toda obra de grande porte tem impactos. É o caso da transposição do São Francisco, das ferrovias e rodovias, que percorrem centenas ou milhares de quilômetros, atravessando realidades sociais, ambientais e econômicas muito diferentes. O território já existe antes da obra chegar. Por isso, precisamos de estratégias que conciliem o crescimento econômico com a vida que já está ali, evitando conflitos e custos sociais desnecessários.
João Mendes – Não é essa a ideia. A PNOT não vem para mandar nas outras políticas, mas para servir como referência e oferecer instrumentos inovadores que ajudem a minimizar conflitos. Muitas vezes, os agentes privados que chegam ao território – como grandes produtores rurais, mineradoras ou empreendimentos de infraestrutura – são incentivados por políticas públicas. O que a PNOT propõe é garantir que essas diferentes presenças conversem entre si e com as comunidades locais. O Brasil é muito bem-sucedido na agricultura em larga escala, mas também temos pequenos agricultores e comunidades tradicionais que precisam ser respeitados. Ordenamento territorial é sobre equilibrar essas forças.
Na prática, como a PNOT vai funcionar em um território tão grande e complexo?
João Mendes – Um dos pilares da política é o monitoramento do território. Hoje, muitas vezes, só nos damos conta de um problema quando o desastre já aconteceu, como vimos em afundamentos de bairros ou rompimentos de barragens. A PNOT prevê um sistema permanente para acompanhar grandes atividades econômicas – como mineração e pedreiras – e suas repercussões sociais, ambientais e urbanas. Temos no Brasil especialistas em geologia, recursos hídricos e gestão territorial que podem ajudar. Queremos transformar esse conhecimento em evidência incorporada à política pública, para prevenir riscos e orientar o desenvolvimento.
João Mendes – A PNOT deve ser uma norma de referência, tanto para o Governo Federal quanto para estados e municípios. Ela propõe novas formas de ação sobre o território, como a avaliação de impactos territoriais de grandes projetos. Mesmo que a obra seja federal ou de uma grande empresa, é fundamental antecipar riscos e formalizar instrumentos de cooperação para evitar problemas futuros. Além disso, os instrumentos da PNOT poderão ser usados pelos entes federados como boas práticas de gestão territorial, ajudando prefeitos e governadores a tomarem decisões mais seguras e planejadas.
João Mendes – A PNOT terá oito instrumentos principais:
Além disso, teremos uma rede de aprendizagem para capacitar gestores públicos, em parceria com escolas de governo como a Enap, para disseminar o tema do ordenamento territorial no país inteiro.
A Política Nacional de Ordenamento Territorial (PNOT) é uma iniciativa inédita do Governo Federal para organizar o uso do território brasileiro, prevenindo conflitos sociais, ambientais e econômicos. Ela atua como política de referência, articulando outras políticas públicas e propondo instrumentos de monitoramento, diagnóstico e participação social.
Em agosto, o decreto que institui a PNOT será colocado em consulta pública, permitindo que gestores, especialistas e cidadãos contribuam para a construção dessa política que busca conciliar desenvolvimento econômico e qualidade de vida.
A previsão do tempo para esta quarta-feira (6) é de possibilidade de chuva para dois dos três estados da Região Sul.
Curitiba e Santa Catarina compartilham a mesma previsão: sol com muitas nuvens durante o dia e períodos de céu nublado, com possibilidade de chuva isolada.
No Paraná, o céu permanece claro com muitas nuvens ao longo de todo o dia e também à noite.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 12°C, em Curitiba e Porto Alegre. Já a máxima será de 20°C, em Florianópolis. A umidade relativa do ar varia entre 55% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para esta quarta-feira (6) para a Região Centro-Oeste é de sol com variações de nuvens.
Goiás e o Distrito Federal terão dia de sol com muitas nuvens à tarde e à noite, mas sem chuva. Em Mato Grosso, o tempo será de sol entre muitas nuvens durante o dia, com céu parcialmente nublado à noite. Já em Mato Grosso do Sul, o tempo permanece firme durante todo o dia, com céu limpo e sem nuvens também durante a noite.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 13°C, em Brasília. Já a máxima será de 34°C, em Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 90%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para esta quarta-feira (6) é de chuva para a maioria dos estados da Região Sudeste.
Rio de Janeiro e Espírito Santo terão sol com muitas nuvens, seguidos por pancadas de chuva à tarde e à noite. Em São Paulo, o tempo será de sol entre muitas nuvens durante o dia e períodos de céu nublado, com a noite também bastante nublada.
Minas Gerais terá sol durante o dia, com aumento de nuvens à tarde e redução da nebulosidade à noite.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 12°C, em Belo Horizonte. Já a máxima será de 25°C, em Vitória e Belo Horizonte. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 90%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para esta quarta-feira (6) é de instabilidade em parte da Região Norte com aviso de chuvas intensas ao amanhecer, principalmente no norte do Pará, Amapá, Acre, Amazonas e Rondônia.
Tocantins, Rondônia e Acre seguem o dia com sol e aumento de nuvens. Enquanto o Pará, Amapá, Roraima e Amazonas terão o dia com muitas nuvens, pancadas de chuva e prováveis trovoadas isoladas
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 21°C, em Rio Branco. Já a máxima será de 36°C, em Palmas. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para esta quarta-feira (6) na Região Nordeste demonstra variações entre os estados.
Sergipe, Alagoas e Pernambuco terão sol com muitas nuvens e chuva. No Maranhão e Bahia a previsão é parecida, porém, com chuvas isoladas.
Para o Rio Grande do Norte, Paraíba, Ceará e Piauí o dia segue com sol e aumento de nuvens, mas não chove.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 21°C, em Salvador. Já a máxima será de 37°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 90%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Foi prorrogado o prazo de inscrições para estados e municípios se inscreverem no programa Estação Juventude. Os interessados têm até o dia 8 de agosto para enviar suas propostas.
Com investimento total de 10 milhões de reais, o edital vai selecionar 30 entes federais, entre municípios, estados e o Distrito Federal.
Os selecionados receberão apoio financeiro para a estruturação de espaços físicos já existentes, como os CEUs das Artes e os Centros de Referência de Juventude.
A iniciativa é da Secretaria Nacional de Juventude (SNJ), vinculada à Secretaria-Geral da Presidência da República, em parceria com o Ministério da Cultura.
O objetivo do Estação Juventude é valorizar a importância dos equipamentos públicos na promoção da cidadania, cultura, formação e inclusão da juventude brasileira.
Com a realização do edital, espera-se que os espaços beneficiados possam atender entre 1.500 e 3.000 jovens por ano, alcançando diretamente até 90 mil jovens.
Dessa forma, o Governo Federal cumpre o compromisso de ampliar o acesso de jovens de 15 a 29 anos, especialmente os que vivem em situação precária, a direitos, oportunidades e ações de desenvolvimento pessoal ou em grupo.
Para o Ministério da Cultura, a diversidade e as potencialidades das áreas onde vivem esses jovens são elementos centrais na construção de políticas públicas efetivas e inclusivas.
O envio das propostas para o edital do programa Estação Juventude deve ser feito por meio da Plataforma TransfereGov.
No início de julho, o Banco da Amazônia anunciou, em comemoração aos seus 83 anos de história, uma série de novidades para marcar o começo de uma fase de modernização institucional voltada à diversificação de receitas e expansão do portfólio de produtos. Aliados à nova identidade visual, além do lançamento de cartões e da ‘maquininha’ de pagamentos, agora o banco também conta com consórcios de veículos.
Segundo o Relatório da Administração do primeiro trimestre de 2025 do Banco da Amazônia, a expectativa é atingir mais de 350 mil clientes e gerar R$ 200 milhões em receitas com as novidades institucionais.
O Consórcio de Veículos do Banco da Amazônia tem como público-alvo jovens, empresários, autônomos, mulheres e homens de negócios, além de pequenos e grandes empresários.
O gerente executivo de estratégia de negócio do banco, Misael Moreno, explica que o Consórcio do Banco da Amazônia oferece cotas com até 84 meses para pagamentos, com as menores taxas de administração do mercado. Ele destaca os benefícios de ser um consorciado.
“O consórcio se destaca por oferecer acesso a bens de alto valor — como imóveis, veículos, tratores, caminhões, embarcações e diversos serviços — sem o pagamento de juros elevados. Ao contrário dos empréstimos e financiamentos tradicionais, no consórcio o participante paga apenas uma taxa de administração. Por isso, podemos afirmar que o consórcio é uma alternativa inteligente para construir patrimônio com um custo mais baixo, permitindo planejar conquistas com economia, segurança e tranquilidade.”, afirma.
Misael Moreno aponta o diferencial do Consórcio do Banco da Amazônia. “Um dos grandes diferenciais do Consórcio Banco da Amazônia é a sua ampla flexibilidade. Com uma única cota, o cliente pode adquirir uma variedade de bens — desde veículos novos e usados, caminhões, embarcações, motocicletas e ônibus, até aeronaves, tratores, colheitadeiras e implementos agrícolas ou rodoviários. Tudo isso pode ser viabilizado por meio de uma ou mais cartas de crédito, conforme a necessidade do cliente. Essa versatilidade torna o consórcio uma solução estratégica e econômica para quem deseja investir com planejamento, aproveitando as vantagens de um produto que se adapta aos diferentes perfis e objetivos da região amazônica.”, pontua o gerente executivo da instituição financeira.
Segundo estimativas da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), em 2025 deve haver um crescimento de 8% para o setor. Além disso, há expectativa para um aumento específico de 6% para o segmento de veículos leves.
Em julho, após o lançamento, em apenas em três dias o Banco fechou o primeiro grupo de consorciados, com 300 participantes. Outro grupo foi lançado na sequência. As cotas de crédito do grupo pioneiro podem ser de bens que variam entre R$ 180 mil a R$ 360 mil.
Conforme Misael Moreno, nos próximos dias a instituição deve lançar grupos com bens de faixas menores à anterior, focada em veículos populares.
Com o Consórcio Banco da Amazônia, os clientes podem iniciar com parcelas acessíveis, sem entrada e sem juros. O banco oferece crédito para realizar a compra com flexibilidade e o apoio aos consumidores.
A partir do Consórcio Banco da Amazônia, os clientes podem planejar a compra ou a troca de veículo por um novo ou seminovo. O consórcio também possibilita a aquisição de barco ou lancha, sem precisar arcar com os juros de um financiamento tradicional.
A oferta de produtos também inclui a possibilidade de adquirir aeronaves de pequeno porte de forma mais acessível, permitindo maior flexibilidade no pagamento – considerando que o consumidor estará ao lado de outros empresários com o mesmo interesse de crescimento do negócio.
Há, ainda, a possibilidade de participação no consórcio de veículos pesados, como caminhões, máquinas e equipamentos agrícolas.
O consórcio é um sistema de compra em grupo fechado, que reúne pessoas físicas ou jurídicas. O mecanismo possibilita a aquisição programada de bens sem precisar fazer empréstimos. Possui parcelas sem juros e é promovido por uma administradora.
Com isso, o Consórcio Banco da Amazônia permite que o consumidor planeje a compra de um veículo sem precisar de um desembolso inicial muito grande. Para facilitar o planejamento financeiro a longo prazo, as parcelas são fixas e previsíveis, facilitando a aquisição.
Com foco na flexibilidade, o crédito pelo mecanismo do Banco da Amazônia pode ser empregado para a compra de qualquer veículo – seja novo ou usado. Além disso, o consumidor pode utilizar o crédito para quitar financiamentos de bens e serviços em um banco ou outra instituição financeira – conforme condições do contrato.
Os consorciados devem ficar atentos à utilização do crédito para outros fins, já que a transferência só pode ser feita para financiar bem ou serviço da mesma categoria do consórcio contratado.
A contemplação do consumidor participante do grupo ocorre nas assembleias gerais de contemplação, que ocorrem mensalmente. Os consorciados devem receber da administradora o calendário anual das datas das assembleias ordinárias previstas.
Os consumidores que tiverem interesse em participar de alguma modalidade do Consórcio Banco da Amazônia podem simular a operação no site da instituição em: www.bancoamazonia.com.br. Basta clicar na aba “Para você” e, em seguida, em “Consórcio Banco da Amazônia”.
Por meio da ferramenta online, o interessado pode simular o valor do crédito – que varia entre R$ 180 mil e R$ 360 mil. Também é possível realizar uma simulação do valor da parcela – com variação entre R$ 2.268,75 e R$ 4.537,50.
Uma boa oportunidade para os profissionais e aspirantes ao mundo da música: seguem abertas até 13 de agosto as inscrições para o curso gratuito de Produção de Single, EP e Álbum Musical. A formação é fruto da parceria entre o Ministério da Cultura e a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).
O curso é oferecido pela Escola Solano Trindade de Formação e Qualificação Artística, Técnica e Cultural (Escult) e é voltado para artistas, produtores e pessoas interessadas em produção musical no meio digital.
Quem vai ministrar o curso é o artista, compositor e diretor musical Armando Castro. “Além de ser gratuito, é totalmente digital, numa linguagem acessível, e didaticamente muito bem planejado, a partir de conceitos básicos, de produção musical”.
Outra vantagem que ele aponta é a relevância de o aluno entender sobre os direitos autorais e conexos na música. “E é um curso que ainda apresenta as questões e atividades técnicas que são estruturantes, desde a pré-produção, produção e pós-produção”, acrescenta.
No curso, os alunos têm acesso a material de estudo completo e original, em uma linguagem direta e fácil. O conteúdo é dividido em quatro tópicos e inclui um dicionário com os termos específicos do meio digital e fonográfico.
Para o professor Armando isso é um diferencial muito inovador.“Outro aspecto também muito importante é que o curso Produção de Single, EP e Álbum Musical explica as atividades mais importantes de cada uma dessas etapas. Mostrando exemplos visuais, endereços eletrônicos, e apresentando as instituições que são indispensáveis para os cadastros de música e fonogramas.”
As inscrições podem ser realizadas até 13 de agosto no site da Escult.
O curso de Produção de Single, EP e Álbum Musical é gratuito e realizado na modalidade à distância com carga horária de 60 horas.
Para mais informações, acesse o site do Ministério da Cultura.