A Rio Grande Mineração obteve do Ibama a Licença de Instalação (LI) do projeto Retiro, localizado em São José do Norte, Rio Grande do Sul, para produção de minérios de titânio, para o qual estão previstos investimentos da ordem de US$ 300 milhões (aproximadamente R$ 1,7 bilhão). A empresa aguardava a LI desde 2017, quando foi concedida a Licença Prévia (LP) e agora poderá iniciar a implantação do empreendimento, o que deverá acontecer nos próximos dois anos. A expectativa é que a operação possa ser iniciada em 2027. Durante sua vida útil, estimada em 11 anos, o projeto poderá produzir 23,7 milhões t/ano de minérios de titânio. Antes de iniciar a implantação, no entanto, a Rio Grande Mineração vai realizar estudos aprofundados sobre o modelo operacional, composição societária e viabilidade econômica. A área do projeto agora licenciada soma 1.800 hectares, a maior parte ocupada por plantações de pinus, o que significa que não haverá supressão de mata nativa.
A produção anual prevista é de 347 mil toneladas de ilmenita, 4.500 toneladas de rutilo e 46 mil toneladas de zirconita. De acordo com a empresa, o processo de extração será a céu aberto, com a dragagem ocorrendo em uma lagoa artificial (cava de lavra). A PCP, localizada na cava, separará o material por gravidade. “O material leve, cerca de 95% do total, será usado para recompor o terreno, enquanto o Concentrado de Mineral Pesado (CMP), aproximadamente 5%, será enviado por tubulação para uma unidade de bombeamento. Na PSM, os minerais ilmenita, rutilo e zirconita serão separados e armazenados. Os produtos destinados ao mercado externo serão transportados para o Porto do Rio Grande. A travessia do canal entre São José do Norte e Rio Grande será feita por operadores logísticos experientes. Para o mercado interno, os produtos serão transportados por rodovia, principalmente pela BR-101, até os polos ceramistas a norte do estado”.
As prefeituras brasileiras recebem R$ 6,8 bilhões, nesta terça-feira (10). O valor é referente à primeira parcela de junho do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O valor representa um aumento de 2,4% em relação ao mesmo período do ano passado, quando o repasse foi de R$ 6,6 bilhões.
Para o especialista em orçamento público, Cesar Lima, esse aumento pode representar melhorias para a população desses municípios, uma vez que significa mais recursos para serem investidos em áreas importantes para a sociedade.
“O aumento do FPM melhora a qualidade de vida da população, uma vez que esses recursos não são carimbados, por assim dizer. E o executivo municipal pode tanto fazer investimento nas áreas de saúde, educação, infraestrutura, como também custear esses mesmos serviços para a população, como assistência social, dentro do município”, destaca.
São Paulo segue como a unidade da federação que recebe o maior valor, com cerca de R$ 840 milhões. Dentro do estado, o destaque vai para cidades como Araçatuba (R$ 3,6 milhões), Araraquara (R$ 3,6 milhões) e Atibaia (R$ 3,6 milhões), entre outras, que receberam os maiores valores.
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Já em Minas Gerais - outro estado que conta com um valor representativo, o total chega a R$ 835 milhões. As maiores quantias serão destinadas a municípios como Divinópolis (R$ 3,8 milhões), Governador Valadares (R$ 3,8 milhões) e Ipatinga (R$ 3,8 milhões).
Até o último dia 4 de junho, 6 municípios estavam impedidos de receber o FPM, de acordo com o Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi). Verifique se a sua cidade está na lista:
Para desbloquear o repasse, o gestor público deve identificar o órgão que determinou o congelamento. Em seguida, deve conhecer o motivo e regularizar a situação. Vale lembrar que a prefeitura não perde os recursos bloqueados de forma definitiva. Eles ficam apenas congelados enquanto as pendências não são regularizadas.
No Brasil, mais de 56% dos municípios, ou seja, 3.113 entes, registram desenvolvimento moderado na área da Educação, enquanto 7,2%, o que corresponde a 401 cidades, têm alto desenvolvimento.
Apesar desse quadro, um estudo divulgado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), revela que ainda há 32,5% dos municípios brasileiros, ou seja, 1.806, que ainda permanecem na faixa de baixo desenvolvimento. Além disso, 4,1%, ou 230, apresentam cenário crítico.
De acordo com a Firjan, o estudo avalia a oferta, assim como a qualidade da educação básica em escolas públicas e privadas, desde a Educação Infantil até o Ensino Médio.
Nesse caso, são analisados pontos como percentual de crianças de até três anos matriculadas em creches, adequação da formação dos professores que lecionam no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, oferta de educação em tempo integral, taxas de abandono escolar e de distorção idade-série e desempenho dos alunos no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) no Ensino Fundamental.
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Diante disso, o estudo pontua que, nos municípios com desenvolvimento crítico, 57% das turmas do Ensino Fundamental não são ministradas por professores com formação adequada. Além disso, mesmo que em menor proporção, cidades com alto desenvolvimento também apresentam o mesmo problema.
Outra preocupação destacada diz respeito à distorção da idade-série. De acordo com o levantamento, 40% dos alunos do Ensino Médio nos municípios críticos estão acima da idade recomendada. Esse número é quase cinco vezes o notado nas cidades mais desenvolvidas, com 8,3%.
Em relação à Educação Infantil, o estudo revela que somente 19% das crianças de até três anos estão matriculadas em creches nos municípios com pior desempenho. O resultado corresponde a quase um terço do percentual registrado nas cidades de alto desenvolvimento, com 53%, onde a média supera a meta vigente do Plano Nacional de Educação (PNE).
A Instalação Portuária Pública de Pequeno Porte do município amazonense de Parintins, a 370 km de Manaus, contará com a substituição de dois módulos flutuantes intermediários. O empreendimento terá investimento de quase R$ 7 milhões.
De acordo com o Ministério de Portos e Aeroportos (MPor), responsável pela obra, a iniciativa visa garantir segurança e eficiência nas operações portuárias no período que antecede a 58ª edição do Festival Folclórico – considerado um dos maiores eventos culturais do país. A expectativa é de que sejam recebidos mais de 170 mil turistas entre 22 e 29 de junho.
Além disso, o terminal é apontado como a principal porta de entrada de suprimentos para Parintins – como alimentos, medicamentos e outros insumos essenciais. A cidade, que tem aproximadamente 102 mil habitantes, fica situada às margens do Rio Amazonas e depende do transporte hidroviário.
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Segundo o secretário Nacional de Hidrovias e Navegação do MPor, Dino Antunes, as ações devem beneficiar não apenas os trabalhadores que atuam no terminal, mas também os passageiros, já que o local vai oferecer condições mais seguras e confortáveis. "A nossa prioridade é garantir segurança e eficiência nas operações, principalmente em municípios que, como Parintins, dependem majoritariamente do transporte hidroviário para se conectar e se manter abastecidos”, pontua.
“Garantir que o terminal esteja plenamente operacional neste momento é essencial para que Parintins consiga receber bem os turistas e manter o abastecimento regular da população local”, complementa Antunes.
Para o chefe administrativo do Porto de Parintins, Wilhames Corrêa, a estrutura flutuante é essencial para acomodar as variações do nível do Rio Amazonas.
“Nesse sentido, a manutenção preventiva é de extrema importância para a continuidade do funcionamento do porto. Evita que ele fique fechado por um tempo muito prolongado, o que causa inúmeros transtornos para a população. Então, esse investimento na manutenção preventiva das balsas intermediárias é relevante, principalmente estando na véspera do Festival Folclórico de Parintins, quando o fluxo fica intenso”, destaca Corrêa.
Em meio às obras, foi disponibilizada uma balsa de apoio para garantir a continuidade das operações essenciais. Na prática, isso evita interrupções no transporte de pedestres e cargas.
Wilhames Corrêa estima que, ao longo deste ano, o terminal movimente mais de 650 mil passageiros e 135 mil toneladas de mercadorias, distribuídas em cerca de 7 mil embarcações. O volume corresponde a um aumento de aproximadamente 4% no fluxo de passageiros e de 12,5% no volume de cargas, na comparação com 2024.
“Apenas na semana do festival, estima-se que 40 mil pessoas e 13 mil toneladas de mercadorias sejam transportadas em mais de 250 embarcações”, pontua.
Dados divulgados pelo MPor revelam que, no ano passado, o terminal recebeu 625.433 passageiros. Esse número representa um acréscimo de cerca de 9%, ante 573 mil registrados no ano anterior.
Em relação ao volume de mercadorias, também houve aumento. Em 2024, foram 120 mil toneladas, enquanto em 2023, foram 103 mil toneladas, ou seja, uma elevação de aproximadamente 16,5%.
A quantidade de embarcações também seguiu a tendência de alta, ao passar de 4.346 em 2023 para 5.618 em 2024, o que representa um aumento de cerca de 29%.
Saiba como tratar a lombalgia da grávida
Metade das gestantes vai sentir dor nas costas durante a gravidez. A chamada lombalgia acontece principalmente por dois motivos: o ganho de peso e o fato de que esse peso fica concentrado na parte da frente do corpo, o que muda o centro de gravidade e sobrecarrega os músculos da coluna lombar.
A dor costuma piorar ao longo do dia, principalmente após caminhar, carregar peso ou fazer esforço, e melhora com o repouso.
Mas, existem formas de aliviar esse desconforto, como manter uma rotina de exercícios físicos seguros, como fortalecimento lombar, abdominal e até natação. Ao carregar objetos, prefira dividir o peso entre as mãos ou manter o item próximo ao corpo.
Na hora de dormir, evite deitar de barriga para cima. Use travesseiros entre os joelhos ou debaixo deles para aliviar a pressão nas costas.
Se a dor persistir, procure seu médico para uma avaliação adequada.
Ainda no centro de uma polêmica entre governo, Congresso e setor produtivo, os decretos que aumentaram o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) seguem em vigor — ao menos por enquanto. Os Decretos nº 12.466 e nº 12.467, publicados em maio de 2025, introduziram mudanças significativas no tributo, afetando operações de crédito, câmbio e previdência privada.
A medida, tomada de forma unilateral e sem diálogo prévio com o Legislativo ou com representantes do setor, surpreendeu o mercado e gerou insegurança. Para a professora Virgínia Pinheiro, mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica e docente da Universidade São Judas Tadeu, a falta de previsibilidade traz incertezas e desestimula o setor produtivo. Segundo ela, o impacto atinge desde os planejamentos operacionais das organizações até operações com cartão de crédito e débito em cooperativas de crédito.
“Uma operação de crédito mais cara desestimula a demanda por capital e, por consequência, também inibe investimentos privados, desestimula o consumo, impactando diretamente nessas operações", avalia Virgínia.
Na avaliação de analistas da XP Investimentos, os efeitos da elevação do IOF equivalem a um aumento entre 25 e 50 pontos-base na taxa Selic.
A Selic — taxa básica de juros definida pelo Banco Central para controlar a inflação — influencia diretamente o custo dos empréstimos. Quando ela sobe, o crédito encarece, a tomada de recursos diminui e a pressão sobre os preços tende a cair. Na prática, o aumento do IOF produz um efeito semelhante, como explica a professora Virgínia.
“Observando o momento de desaceleração econômica, o IOF traz um impacto de um aumento indireto na taxa Selic. Ou seja, teria impacto relevante no custo das operações de crédito de empréstimo.”
A elevação do IOF deve impactar de forma mais intensa as empresas de menor porte, como os microempreendedores individuais (MEIs) e os optantes pelo Simples Nacional. A professora Virgínia destaca que a mudança interfere diretamente em toda a estrutura de crédito:
“Por exemplo, pequenas empresas de cooperativas de crédito agora terão taxação. Assim também como operações de cartão de crédito, de débito, no contexto internacional, também com alterações de aumento da taxa do IOF, portanto resulta-se em impactos significativos.”
Para empresas do Simples Nacional, a alíquota máxima — que inclui a taxa fixa e a adicional — passará de 0,88% para 1,95%, mais que o dobro do valor anterior. Já os MEIs terão um aumento mais moderado: foi fixada para eles uma alíquota menor, de 0,38%, além da menor taxa prevista dentro do regime simplificado.
Outro ponto relevante é a equiparação do risco sacado — modalidade de crédito usada por grandes varejistas com seus fornecedores — às operações regulares de crédito. Antes informal e isenta do tributo, esse tipo de antecipação de recebíveis agora será tributado com IOF, o que pode elevar os custos para pequenos fornecedores envolvidos na cadeia.
O aumento do IOF gerou forte reação do setor privado, que critica a medida e pede sua revisão. O principal receio é o impacto no custo do crédito, que pode inibir investimentos, comprometer a atividade econômica e dificultar o acesso a financiamentos.
A Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) também se posicionou contra a medida, afirmando que ela prejudica diretamente a sustentabilidade dos pequenos negócios. A entidade defende que, em vez de onerar ainda mais o crédito, o governo avance em reformas estruturais que reduzam o custo Brasil.
Diante da pressão, o Ministério da Fazenda admitiu a possibilidade de revisão e agendou uma reunião com líderes do Congresso para o próximo domingo (8). Enquanto não há uma definição, as alíquotas seguem como foram anunciadas em 22 de maio. Com a medida, o governo espera arrecadar R$ 20,5 bilhões em 2025 e R$ 41 bilhões em 2026.
O Ministério da Cultura está com um edital aberto para selecionar empreendedores culturais e criativos brasileiros. A quarta edição do Mercado das Indústrias Criativas do Brasil (MICBR) está chegando e o MinC vai levar 350 participantes para o evento, que ocorre em dezembro, em Fortaleza.
Pessoas de qualquer parte do Brasil podem participar da seleção. Como explica a diretora de Desenvolvimento Econômico da Cultura do MinC, Andrea Guimarães.
“As inscrições ficam abertas até dia 23 de junho e você pode acessar o edital na página gov.br/micbr e fazer sua inscrição no endereço mapa.cultura.gov.br
Basta preencher o formulário de inscrição e anexar os documentos solicitados, mas não deixe de ler o edital com atenção”.
O MICBR é um grande espaço de negócios para a economia criativa e o edital do evento é voltado para várias áreas. Andrea conta quem pode se inscrever no edital:
“Podem se inscrever no edital profissionais ou empreendedores criativos com perfil de vendedor iniciante, com menos de três anos de experiência em mercado e internacionalização, vendedor experiente com mais de três anos de experiência e compradores. São 14 setores que nós trabalhamos no MICBR e que estão contemplados no edital, então os setores são circo, dança, teatro, audiovisual e animação, jogos eletrônicos, música, hip-hop, design, moda, artesanato, museus e patrimônio, editorial, artes visuais e áreas técnicas”.
O Mercado das Indústrias Criativas do Brasil será realizado de 3 a 7 de dezembro de 2025, na capital cearense. O evento inclui um grande número de atividades voltadas para o mercado, movimentando a produção cultural do Brasil.
“O Mercado das Indústrias Criativas do Brasil é o evento mais importante de negócios do setor cultural brasileiro. É importante que todos participem, porque estaremos lá, em Fortaleza, trazendo compradores e vendedores, inclusive compradores de fora do país, que poderão viabilizar negócios importantes para cada um dos segmentos da cultura brasileira”, explica o secretário de Economia Criativa do MinC, Henilton Menezes.
A diretora de Desenvolvimento Econômico da Cultura do MinC, Andrea Guimarães, reforça o convite e o prazo das inscrições: “Inscrevam-se no edital, não percam o prazo que se encerra no dia 23 de junho, às 18h. Esperamos vocês no MICBR!”.
Esta é uma realização do Ministério da Cultura. Para mais informações acesse o site www.gov.br/cultura
Para o litoral de SP há possibilidade de chuva isolada
Sudeste terá céu com muitas nuvens, neste sábado (7). A condição será notada em MG, SP, RJ e no ES ao longo do dia.
Para o litoral de SP há possibilidade de chuva isolada, assim como para o litoral norte do ES.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista nesta terça-feira é de 14°C, em São Paulo. Já a máxima pode chegar a 27°C, em Belo Horizonte.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta feira (6), a situação de emergência em 50 cidades afetadas por desastres. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU).
Passam por um período de estiagem os municípios de Estrela de Alagoas, Girau do Ponciano e Maravilha, em Alagoas; Buritirama, Iaçu, Iuiú, Paulo Afonso e Rio do Antônio, na Bahia; Parambu, no Ceará; Cabaceiras, Cachoeira dos Índios, Cuité, Jericó, Junco do Seridó, Manaíra, Olivedos, Passagem, Patos, Riacho dos Cavalos, São Bento, São José de Caiana, São José de Princesa e Taperoá, na Paraíba; Cumaru, Pedra, Pombos e Verdejante, em Pernambuco; Fernando Pedroza, João Câmara e São Paulo do Potengi, no Rio Grande do Norte; Amaral Ferrador, no Rio Grande do Sul, e Porto da Folha, em Sergipe.
Já as cidades de Angicos, Lajes, Passa e Fica, Santana do Matos, São José do Campestre e Taboleiro Grande, no Rio Grande do Norte, enfrentam a seca, que é um período de ausência de chuvas mais prolongado do que a estiagem.
Por outro lado, os municípios de Rio Largo e São Luís do Quitunde, em Alagoas; Faria Lemos, em Minas Gerais; Altamira e Curralinho, no Pará, e Jaguari e Santa Maria, no Rio Grande do Sul, foram castigados por fortes chuvas.
No Amazonas, as cidades de Eirunepé e Tonantins foram atingidas por inundações, assim como Prainha, no Pará.
Por fim, os municípios de Carolina, no Maranhão, e Jequeri, em Minas Gerais, obtiveram o reconhecimento federal de situação de emergência por causa de colapso de edificações e doenças infecciosas virais, respectivamente.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
O sorteio ocorreu na noite desta quinta-feira (06), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O concurso 3411 da Lotofácil foi realizado nesta sexta-feira (06/05/2024), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. Dois apostadores acertaram as 15 dezenas e conquistaram o prêmio de R$ 823.593,29. Os bilhetes foram adquiridos em Cambé (PR) e São Paulo (SP).
O próximo concurso da Lotofácil, de número 3412, será realizado no sábado, 7 de junho de 2025, com prêmio estimado em R$ 1.800.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!
01 - 02 - 05 - 06 - 10 - 13 - 14 - 15 - 16 - 18 - 20 - 22 - 23 - 24 - 25
Quer saber os números sorteados no concurso 3411 da Lotofácil? Acesse o site oficial da Caixa e confira a lista completa!
Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.
A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.
Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
---|---|
15 |
R$ 3 |
16 |
R$ 48 |
17 |
R$ 408 |
18 |
R$ 2.448 |
19 |
R$ 11.628 |
20 |
R$ 46.512 |
De segunda-feira a sábado, às 20h.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (6), a situação de emergência nas cidades gaúchas de Amaral Ferrador, afetada pela estiagem, e Jaguari e Santa Maria, castigadas por fortes chuvas. A portaria com os reconhecimentos foi Portaria nº 1.747 no Diário Oficial da União (DOU).
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Rio Grande do Sul tem 322 reconhecimentos vigentes, dos quais 302 por estiagem, 10 por chuvas intensas, cinco por vendaval, três por queda de granizo e dois por enxurradas.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Sul terá pancadas de chuva, neste sábado (7). Alerta de geada atinge RS pela madrugada e manhã, com temperatura mínima até 3ºC. As áreas afetadas serão: Sudoeste, Centro Ocidental, Noroeste, Sudeste, Nordeste, Centro Oriental, Metropolitana de Porto Alegre e Serrana.
Já aviso de chuvas intensas de até 50 mm pela manhã cobre PR e SC.
RS e SC devem ter pancadas de chuva e trovoadas isoladas. Já PR deve ter céu nublado com pancadas de chuva ao sul e céu com muitas nuvens ao norte do estado.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 13°C, em Porto Alegre. Já a máxima pode chegar a 20°C, em Curitiba e Porto Alegre.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (6), a situação de emergência nas cidades amazonenses de Eirunepé e Tonantins, atingidas por inundações. A Portaria nº 1.748 com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Amazonas tem 16 reconhecimentos vigentes, dos quais 13 por inundações, dois por chuvas intensas e um por erosão de margem fluvial.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Céu nublado com pancadas de chuva apenas para sul de MS
Centro-Oeste terá poucas nuvens, neste sábado (7). Condição será notada em MT, GO, DF e nas regiões norte e nordeste de MS.
Apenas para sul de MS há previsão de céu nublado com pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 14°C, em Brasília. Já a máxima pode chegar a 34°C, em Cuiabá.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (6), a situação de emergência nas cidades paraenses de Altamira e Curralinho, castigadas por fortes chuvas, e Prainha, atingida por inundações. A Portaria nº 1.748 com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Pará tem 59 reconhecimentos vigentes, dos quais 51 por chuvas intensas, quatro por inundações, dois por vendaval, um por erosão costeira marinha e um por doenças infecciosas virais.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (6), a situação de emergência nas cidades mineiras de Faria Lemos, castigada por fortes chuvas, e Jequeri, que registrou doenças infecciosas virais. A Portaria nº 1.746 com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, Minas Gerais tem 265 reconhecimentos vigentes, dos quais 128 por chuvas intensas, 125 por seca, cinco por queda de granizo, três por inundações, três por alagamentos e um por doenças infecciosas virais.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (6), a situação de emergência nas cidades alagoanas de Estrela do Alagoas, Girau do Ponciano e Maravilha, afetadas pela estiagem, e Rio Largo e São Luís do Quitunde, castigadas por fortes chuvas. A Portaria nº 1.749 com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, Alagoas tem 32 reconhecimentos vigentes, dos quais 30 por estiagem e dois por chuvas intensas.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (6), a situação de emergência nas cidades baianas de Buritirama, Iaçu, Iuiú, Paulo Afonso e Rio do Antônio, afetadas pela estiagem. A Portaria nº 1.749 com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, a Bahia tem 111 reconhecimentos vigentes, dos quais 84 por estiagem, 25 por chuvas intensas, um por enxurradas e um por alagamentos.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (6), a situação de emergência na cidade cearense de Parambu, afetada pela estiagem. A Portaria nº 1.749 com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Ceará tem 37 reconhecimentos vigentes, dos quais 23 por estiagem, sete por chuvas intensas, cinco por seca, um por enxurradas e um por vendaval.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (6), a situação de emergência na cidade maranhense de Carolina, atingida por colapso de edificações. A Portaria nº 1.749 com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Maranhão tem 34 reconhecimentos vigentes, dos 12 por estiagem, 11 por chuvas intensas, cinco por inundações, quatro por colapso de edificações e dois por erosão continental/boçorocas.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (6), a situação de emergência em 14 cidades paraibanas afetadas pela estiagem. A Portaria nº 1.749 com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Estão na lista os municípios de Cabaceiras, Cachoeira dos Índios, Cuité, Jericó, Junco do Seridó, Manaíra, Olivedos, Passagem, Patos, Riacho dos Cavalos, São Bento, São José de Caiana, São José de Princesa e Taperoá.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, a Paraíba tem 107 reconhecimentos vigentes, dos quais 102 por estiagem, dois por enxurradas, um por inundações, um por colapso de edificações e um por chuvas intensas.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Aviso de chuvas intensas atinge apenas AM
Norte varia entre chuvas e poucas nuvens, neste sábado (7). Para RO e TO, céu apenas com poucas nuvens, assim como para a porção sul do PA.
Já para AC, central do PA e sul do AM, muitas nuvens com possibilidade de chuva.
Norte paraense, amazonense, AP e RR terão céu nublado com pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
Aviso de chuvas intensas de até 50 mm atinge AM e deve afetar as áreas: Centro, Sudoeste, Norte e Sul Amazonense, Vale do Juruá, bem como o Vale do Acre.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 21°C, em Palmas. Já a máxima pode chegar a 34°C, em Belém e Palmas.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira, 6 de junho, a situação de emergência nas cidades pernambucanas de Cumaru, Pedra, Pombos e Verdejante, afetadas pela estiagem.
Com o reconhecimento federal, as prefeituras já podem solicitar recursos para ações de defesa civil, como distribuição de cestas básicas, água potável e kits de higiene.
Até o momento, Pernambuco tem 100 reconhecimentos vigentes, dos quais 96 por estiagem e quatro por chuvas intensas.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira, 6 de junho, a situação de emergência em nove cidades do Rio Grande do Norte afetadas por desastres.
Com o reconhecimento federal, as prefeituras já podem solicitar recursos para ações de defesa civil, como distribuição de cestas básicas, água potável e kits de higiene.
Até o momento, o Rio Grande do Norte tem 61 reconhecimentos vigentes, dos quais 43 por seca, 17 por estiagem e um por chuvas intensas.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira, 6 de junho, a situação de emergência na cidade sergipana de Porto da Folha, afetada pela estiagem.
Com o reconhecimento federal, a prefeitura já pode solicitar recursos para ações de defesa civil, como distribuição de cestas básicas, água potável e kits de higiene.
Até o momento, Sergipe tem 12 reconhecimentos vigentes, dos quais oito por seca, três por estiagem e um por chuvas intensas.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Possibilidade de chuva isolada para vários litorais
Nordeste varia entre poucas e muitas nuvens, neste sábado (7). Para CE, PI, extremo norte da BA, oeste do RN, PB, PE e sul do MA, céu com apenas poucas nuvens.
Já oeste de SE, AL e sul e litoral da BA, céu com muitas nuvens.
Há possibilidade de chuva isolada para vários litorais, como: MA, RN, PE, PB, AL e SE.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 21°C, em Maceió. Já a máxima pode chegar a 33°C, em Teresina.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
Em março de 2025, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) participou da 69ª sessão da Comissão sobre a Condição da Mulher, na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque. Entre as contribuições do MIDR à comunidade internacional, o painel “Mulheres na Linha de Frente da Resiliência Climática e Gestão de Riscos de Desastres” destacou a necessidade de integrar a perspectiva de gênero em todas as etapas da gestão de desastres.
No Ep.#9, Marilene Nascimento, chefe de gabinete do MIDR e Juliana Moretti, diretora de articulação e gestão da Defesa Civil Nacional explicaram como a integração nacional e o desenvolvimento regional do Brasil estão alinhados aos parâmetros internacionais de direitos das mulheres.
O Nordeste do Brasil registrou mais de 12 milhões de passageiros nos dez principais aeroportos da região, entre janeiro e abril de 2025. O volume representa um acréscimo de 170 mil passageiros em relação ao mesmo período de 2019, antes da pandemia de Covid-19. Os dados constam no Relatório de Demanda e Oferta da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Em comparação com 2024, o crescimento foi ainda mais expressivo: 668 mil passageiros a mais, o que representa um salto de 5,9%. Considerando apenas o mês de abril deste ano, foram registrados 2,8 milhões de passageiros, em voos nacionais e internacionais — resultado que segue a tendência nacional de recuperação.
Segundo o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, o desempenho reforça o papel do Nordeste no fortalecimento da aviação civil, especialmente com o aumento dos investimentos no setor. “Os números mostram que a região segue em expansão, consolidando sua presença no mercado global e fortalecendo suas rotas estratégicas, tanto dentro do Brasil quanto para destinos internacionais”, destaca o ministro.
Em todo o Brasil, a quantidade de usuários do transporte aéreo nos quatro primeiros meses de 2025 já é 4% maior do que a registrada em 2019. De acordo com o Ministério de Portos e Aeroportos, a projeção é que, até o fim do ano, a movimentação atinja o melhor patamar da série histórica, com mais de 123 milhões de passageiros.
Para o secretário nacional de Aviação Civil, Tomé Franca, os resultados refletem não apenas o crescimento do turismo, mas também o impacto positivo dos investimentos no setor. “Com mais brasileiros viajando pelo Nordeste, temos um setor fortalecido em uma região que utiliza o transporte aéreo como catalisador do desenvolvimento, capaz de gerar novas oportunidades em diversos setores da economia", disse o secretário.
O Aeroporto Internacional do Recife, em Pernambuco, segue como o mais movimentado da região, com 3,1 milhões de passageiros entre janeiro e abril deste ano — aumento de 3,4% em relação a 2024.
O aeroporto de Salvador, na Bahia, ocupa a segunda posição. Foram 2,5 milhões de passageiros nos quatro primeiros meses de 2025, volume 5% maior que o registrado no mesmo período do ano anterior.
Em termos percentuais, o maior crescimento foi observado em João Pessoa (PB): 585 mil passageiros em 2025 — alta de 16,3% em relação a 2024 e de 16,4% em comparação com 2019.
A capital alagoana, Maceió, também se consolida como um dos principais destinos turísticos do país. Mais de 977 mil passageiros embarcaram ou desembarcaram no aeroporto da cidade — aumento de 12,2% em relação aos 870 mil registrados no ano passado e de 30% em relação a 2019.
Entre os aeroportos localizados fora das capitais, o destaque vai para Porto Seguro (BA). Entre janeiro e abril de 2025, foram registrados 821 mil passageiros — aumento de 12,3% em relação aos 731 mil no mesmo período de 2024 e de 30,9% em comparação com 2019.
Aeroporto de Barreiras (BA) vai passar por modernização e pode atrair novos voos para o oeste baiano
Aeroportos do Norte batem recorde de passageiros em abril, com alta de 13%
Vale lembrar que os meses de janeiro a março correspondem ao verão, período de férias escolares e carnaval, o que impulsiona o turismo e, consequentemente, a demanda por passagens aéreas para destinos no Nordeste.
Vale destacar que os meses de janeiro a março são marcados pelo período de verão, férias escolares e carnaval. Esses fatores proporcionam aos destinos do Nordeste um aumento do turismo, o que, consequentemente, reflete na procura por passagens aéreas para quase todos os estados.
O Distrito Federal já registrou 7.318 casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde. No período, não foram registrados óbitos em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue.
É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior.
“Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
De olho nas cidades com alta transmissão da dengue ou número de casos em ascensão em 2025, o Ministério da Saúde realiza ações de enfrentamento em Brasília. Desde que ativou o Centro de Operações de Emergências para Dengue e outras arboviroses, o Ministério intensificou as ações para conter o avanço da dengue no estado, além de garantir atendimento adequado à população nos municípios mais afetados.
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave.
A moradora da Região Administrativa do Gama, a professora Glaucia Matos, de 45 anos, teve dengue em fevereiro de 2024. Ela ficou internada por duas vezes no período em que esteve doente – o tratamento foi essencial para sua recuperação.
“Após a febre, fui ficando mais debilitada. A cada dia que passava, estava ficando mais debilitada devido ao agravamento da dengue. A febre estava muito insistente, já não estava conseguindo me alimentar, não conseguia nem mesmo me hidratar em casa de forma alguma. As consequências da doença no meu cotidiano me impossibilitaram de trabalhar.”
Atenção: se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure um serviço de saúde mais próximo.
Saiba mais em gov.br/mosquito ou ligue 136.
O Espírito Santo já registrou 26.539 casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde. No período, foi registrado UM óbito em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue.
É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior. “Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
De olho nos municípios com alta transmissão da dengue ou número de casos em ascensão em 2025, o Ministério da Saúde realiza ações de enfrentamento em 10 cidades capixabas. Desde que ativou o Centro de Operações de Emergências para Dengue e outras arboviroses, o Ministério intensificou as ações para conter o avanço da dengue no estado, além de garantir atendimento adequado à população nos municípios mais afetados.
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave.
A estudante Ana Paula Brumatti, de 23 anos, de Colatina (ES), teve dengue recentemente, sempre com fortes dores, febre e desidratação. Ela relata que buscou atendimento médico. “Então, procurei o pronto-socorro da cidade e fui atendida. E, a princípio, eram esses sintomas. Depois, comecei a ficar com mais fraqueza. Me senti, assim, cansada para fazer as atividades do dia a dia. Desidratei muito e precisei tomar soro. Foi assim, um período bem difícil, porque morava sozinha e tinha que tentar me virar. Cheguei a ir, em uma semana, três vezes, para o pronto-socorro, para tomar soro, para me reidratar, porque tinha perdido muito líquido com a diarreia.”
Atenção: se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure um serviço de saúde mais próximo.
Saiba mais em gov.br/mosquito ou ligue 136.
Goiás já registrou 74.915 casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde. No período, foi registrado 39 óbitos em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue.
É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior.
“Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
De olho nos municípios com alta transmissão da dengue ou número de casos em ascensão em 2025, o Ministério da Saúde realiza ações de enfrentamento em 17 cidades goianas. Desde que ativou o Centro de Operações de Emergências para Dengue e outras arboviroses, o Ministério intensificou as ações para conter o avanço da dengue no estado, além de garantir atendimento adequado à população nos municípios mais afetados.
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave.
A médica infectologista do Hospital Estadual de Doenças Tropicais (HDT), Marina Roriz, de Goiânia (GO), reforça que ao apresentar suspeita de dengue o médico já deve ser procurado.
“Caso perceba os sintomas, tenha uma desconfiança do quadro da dengue, procure atendimento médico, tanto para fazer diagnóstico quanto para iniciar o seguimento. A gente geralmente recomenda que sejam feitos hemogramas a cada dois dias aproximadamente e para fazer o repouso e hidratação oral, que é o tratamento que a gente tem para essa doença.”
Atenção: se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure um serviço de saúde mais próximo.
Saiba mais em gov.br/mosquito ou ligue 136.
Minas Gerais já registrou 153.429 casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde. No período, foi registrado 75 óbitos em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue. É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior.
“Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
De olho nos municípios com alta transmissão da dengue ou número de casos em ascensão em 2025, o Ministério da Saúde realiza ações de enfrentamento em 42 cidades mineiras. Desde que ativou o Centro de Operações de Emergências para Dengue e outras arboviroses, o Ministério intensificou as ações para conter o avanço da dengue no estado, além de garantir atendimento adequado à população nos municípios mais afetados.
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave.
Como a situação exige atenção, a médica infectologista e Diretora do Hospital Eduardo de Menezes da Fundação Hospitalar do Estado, Virgínia de Andrade destaca que pessoas idosas e com comorbidades devem tomar cuidado redobrado em caso de sintomas de dengue.
“Temos que ter atenção especial em algumas populações, principalmente nas crianças menores de dois anos, nas pessoas adultas acima de 65 anos e naquelas pessoas que têm condições clínicas especiais ou comorbidades que já fazem o tratamento de algumas doenças, por exemplo, doenças cardíacas, diabetes, doenças do pulmão, doenças hematológicas, doenças renais. Então essas pessoas devem também procurar o centro de saúde porque além da gravidade e das complicações que a dengue pode trazer, essas doenças de base elas podem ser descompensadas.”
Atenção: se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure um serviço de saúde mais próximo.
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O Rio Grande do Norte já registrou 5.010 casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde. No período, não foi registrado óbito em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue.
É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior.
“Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
De olho nos municípios com alta transmissão da dengue ou número de casos em ascensão em 2025, o Ministério da Saúde realiza ações de enfrentamento em três cidades potiguares. Desde que ativou o Centro de Operações de Emergências para Dengue e outras arboviroses, o Ministério intensificou as ações para conter o avanço da dengue no estado, além de garantir atendimento adequado à população nos municípios mais afetados.
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave.
A designer de unhas Sandriana de Lima Cunha, de 29 anos, mora em Natal e contraiu dengue recentemente. Ela relata que procurou atendimento logo que sentiu os primeiros sintomas da doença.
“Comecei a sentir calafrios no corpo, o corpo todo dolorido e só que meus olhos ardiam muito, não era como a ardência de uma gripe normal, queimava muito, queimava muito, muito mesmo. E me deu umas coceiras no corpo. Aí quando eu cheguei lá no hospital, disse todos os sintomas, aí o médico mandou passar um teste de dengue para ver se era dengue mesmo. E deu lá que era dengue.”
Atenção: se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure um serviço de saúde mais próximo.
Saiba mais em gov.br/mosquito ou ligue 136.
Desde 2023, sempre no mês de abril, a Federação das Associações Comerciais de Minas Gerais (Federaminas) promove uma semana dedicada ao associativismo. São encontros que reúnem empresários e lideranças locais dispostas a compartilhar sonhos, enfrentar desafios e transformar a realidade de suas comunidades por meio da união e da cooperação.
Segundo o presidente da Federaminas, Valmir Rodrigues, a ideia surgiu a partir da percepção de que era necessário dar visibilidade ao associativismo por meio de ações coordenadas e de impacto.
“E foi uma campanha que deu muito certo e nosso modelo é um período em que as associações comerciais têm a condição de realizar algum evento, que seja uma semana, uma palestra, para falar do associativismo, falar da importância dele”, explica Rodrigues.
A Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) tem sido uma das principais articuladoras da proposta de criação do Dia Nacional do Associativismo, apoiando a instituição da data em 15 de julho, em homenagem à fundação da Associação Comercial da Bahia — a primeira entidade do sistema, criada em 1811.
Durante audiência pública na Câmara dos Deputados, representantes da CACB e das federações regionais destacaram a importância do associativismo como ferramenta para o desenvolvimento econômico local, a geração de empregos e o fortalecimento das pequenas e médias empresas, especialmente no interior do país.
Para Anderson Trautman, responsável jurídico da CACB, a criação de um Dia Nacional do Associativismo significaria reconhecer a força de um sistema único no país, capaz de articular milhares de empreendedores em torno de objetivos comuns.
“Num mundo tão volátil, tão incerto, tão conflituoso, a união é a base para o desenvolvimento — e é isso que a CACB tem como objetivo: a união em prol do empreendedorismo e do desenvolvimento do nosso país.”
A experiência em Minas Gerais despertou o interesse de outras regiões. No oeste do Paraná, a Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná (Faciap), que reúne quase 300 entidades, também aderiu ao movimento. Junto à CACB, as federações atuam para nacionalizar a campanha e consolidar oficialmente o Dia Nacional do Associativismo.
O presidente da Faciap, Flávio Furlan, acredita que instituir a data é fundamental para ampliar a conscientização sobre o papel das associações comerciais no desenvolvimento local e na representação da sociedade civil.
“No nosso estado do Paraná somos 296 associações comerciais, estamos presentes em mais 70% dos municípios paranaenses e onde existe uma associação comercial bem organizada você encontra uma sociedade próspera e desenvolvida, economicamente falando”, afirma Furlan
Com mais de 2 mil associações espalhadas por todo o Brasil, a CACB atua como uma ponte entre os empreendedores e o poder público, promovendo capacitação, troca de experiências e representatividade política. A entidade defende que o reconhecimento oficial do associativismo por meio de uma data nacional não apenas valoriza o trabalho das associações comerciais, mas também amplia a consciência pública sobre seu papel estratégico no crescimento econômico e social do país.
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A Bahia já registrou 21.683 casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde. No período, foram registrados 10 óbitos em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue.
É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior.
“Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
De olho nos municípios com alta transmissão da dengue ou número de casos em ascensão em 2025, o Ministério da Saúde realiza ações de enfrentamento em 12 cidades baianas. Desde que ativou o Centro de Operações de Emergências para Dengue e outras arboviroses, o Ministério intensificou as ações para conter o avanço da dengue no estado, além de garantir atendimento adequado à população nos municípios mais afetados.
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave.
O estudante de medicina Lucas de Souza Leite, de 31 anos, mora em Itabuna (BA). Ele conta que a família tem se prevenido para evitar os focos do mosquito transmissor da dengue, o aedes aegypti, dentro de casa.
“A gente sempre procurou tomar os cuidados básicos, manter a caixa d' água sempre fechada, não deixar acumular água em vasos de plantas ou então de repente em algum recipiente jogado pelo quintal. A gente sempre tomou esses cuidados mais básicos, verificar o reservatório de água atrás da geladeira, se está acumulando muita água, verificar ralo, etc. E a gente sempre permitiu a entrada do agente de endemias para fazer a vistoria e para também fazer aplicação do larvicida.”
Atenção: se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure um serviço de saúde mais próximo.
Saiba mais em gov.br/mosquito ou ligue 136.
Nesta sexta (6), o boi gordo inicia o dia cotado a R$ 311,15, no estado de São Paulo, com leve queda de 0,02% no último fechamento.
Quilos dos frangos congelado e resfriado registram estabilidade. Com isso, o congelado custa R$ 7,38 e o resfriado é negociado a R$ 7,54, no atacado das regiões da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.
A carcaça suína especial também se manteve estável e o quilo custa R$ 12,13, em São Paulo. Já o suíno vivo é negociado a R$ 7,67, em Santa Catarina, e a R$ 8,29, em São Paulo.
Os valores são do Cepea.
Saca é negociada a R$ 1.363,05
A saca de 60 quilos do café robusta inicia esta sexta (6) negociada a R$ 1.363,05, registrando alta de 2,14% no último fechamento.
Já o café arábica subiu 1,52%. A saca é vendida a R$ 2.301,91.
O açúcar cristal recuou 2,06% e a saca de 50 quilos do produto custa R$ 131,40, em São Paulo. Na cidade de Santos, o preço da mercadoria caiu 1,54% e é negociada a R$ 126,82.
O milho caiu 0,09% e a saca de 60 kg do grão é negociada a R$ 68,96.
Os valores são do Cepea.
Fechamento foi aos 136.236,37 pontos
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou o último pregão com queda de 0,56%, aos 136.236,37 pontos.
O dia foi marcado por sinalizações dos presidentes Donald Trump, dos Estados Unidos, e Xi Jinping, da China, sobre a guerra comercial. Isso porque os líderes conversaram por ligação na quinta, 5 de junho. A ação ficou no radar dos investidores.
Já no cenário interno, há expectativa para os desdobramentos do novo pacote fiscal no Brasil e o aumento da Selic.
O resultado do Ibovespa foi puxado pelas quedas nos papéis dos bancos. O Itaú Unibanco caiu 1,22%; já o Bradesco recuou 2,92%. O Banco do Brasil também terminou com menos 0,49%.
Já as ações da Petrobras fecharam mistas; as preferenciais subiram 0,03%. Já as ordinárias caíram 0,54%. Em contrapartida, os papéis Vale encerraram com alta de 0,27%.
O dólar fechou o último pregão no menor nível em oito meses, cotado a R$ 5,58. A queda da moeda americana foi de 1,05%.
O resultado veio após sinalizações dos presidentes Donald Trump, dos Estados Unidos, e Xi Jinping, da China, sobre a guerra comercial. Isso porque os líderes conversaram por ligação na quinta, 5 de junho. A ação ficou no radar dos investidores.
Já no mercado interno, há expectativa para os desdobramentos do novo pacote fiscal no Brasil e o aumento da Selic.
A saca de 60 quilos de soja custa R$ 127,97 nesta sexta (6), com alta de 0,48%, no Paraná.
No litoral paranaense, a saca registra alta de 0,04% e o produto é negociado a R$ 134,04, em Paranaguá.
O trigo subiu 0,02% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.534,40, no Paraná.
No Rio Grande do Sul, o preço avançou 0,07% e a tonelada é negociada a R$ 1.363,05.
Os valores são do Cepea.