A influenza continua predominando em grande parte dos estados brasileiros. O alerta é do Ministério da Saúde. Por isso, as Unidades de Saúde dos municípios do Piauí estão mobilizadas para reforçar a vacinação contra a gripe. No estado piauiense, 1,3 milhão pessoas fazem parte do público prioritário.
A partir de agora, a vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e será oferecida para os grupos prioritários durante todo ano. Em 2025, o Ministério da Saúde adquiriu 73 milhões e 600 mil doses, que serão distribuídas em todo o país.
E os dados reforçam a importância da vacinação: entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados no Piauí 19 casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 2 óbitos.
O Ministério da Saúde destaca que a vacina da gripe evita de 60% a 70% dos casos graves e mortes. O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica mais:
“A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. Apesar de não ter uma eficácia de 100% para proteger contra a infecção, ela diminui o risco de se infectar. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Então por isso ela é importante, ela acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”
A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.
O objetivo é ampliar a cobertura vacinal no país. Segundo Gatti, desde 2023 o Brasil começou a reverter a tendência de queda na vacinação.
A vacina está liberada para toda a população de acordo com a disponibilidade em cada cidade.
“De lá para cá, temos várias ações que permitiram melhorar as coberturas vacinais, como, por exemplo, a promoção do microplanejamento e a vacinação em escolas, o monitoramento de estratégias de vacinação, entre outras ações que permitiram que os municípios melhorassem o seu desempenho na vacinação e também protegessem a sua população contra as doenças que são evitáveis com vacinas.”
Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção!
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
O preço do café arábica segue caindo, desta vez, 3,12% nesta terça-feira (8), e a saca de 60 kg está sendo negociada por R$ 1.682,70 na cidade de São Paulo, segundo dados atualizados do mercado.
Já o café robusta teve queda de 1,84%. A saca de 60 kg do grão está sendo vendida a R$ 1.066,77.
Indicador do café arábica nos últimos 5 dias:
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
07/07/2025 | 1.682,70 | -3,12% | -8,27% | 307,12 |
04/07/2025 | 1.736,94 | -0,30% | -5,31% | 320,23 |
03/07/2025 | 1.742,20 | -2,12% | -5,02% | 321,91 |
02/07/2025 | 1.779,95 | -1,52% | -2,97% | 328,16 |
01/07/2025 | 1.807,41 | -1,47% | -1,47% | 330,85 |
Indicador do café robusta nos últimos 5 dias:
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
07/07/2025 | 1.066,77 | -1,84% | -3,47% | 194,70 |
04/07/2025 | 1.086,76 | 0,44% | -1,66% | 200,36 |
03/07/2025 | 1.082,04 | 1,23% | -2,08% | 199,93 |
02/07/2025 | 1.068,92 | -2,74% | -3,27% | 197,07 |
01/07/2025 | 1.099,04 | -0,55% | -0,55% | 201,18 |
O preço do açúcar cristal registrou alta em São Paulo e em Santos nesta segunda-feira (7).
Indicador do açúcar cristal nos últimos 5 dias em São Paulo:
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
07/07/2025 | 117,44 | 0,61% | 0,71% | 21,43 |
04/07/2025 | 116,73 | 0,14% | 0,10% | 21,52 |
03/07/2025 | 116,57 | 0,53% | -0,03% | 21,54 |
02/07/2025 | 115,95 | -0,44% | -0,57% | 21,38 |
01/07/2025 | 116,46 | -0,13% | -0,13% | 21,32 |
Indicador do açúcar cristal nos últimos 5 dias em Santos:
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
07/07/2025 | 122,72 | -0,66% | 4,04% | 22,50 |
04/07/2025 | 123,54 | 0,48% | 4,74% | 22,84 |
03/07/2025 | 122,95 | 3,67% | 4,24% | 22,68 |
02/07/2025 | 118,60 | -0,68% | 0,55% | 21,76 |
01/07/2025 | 119,41 | 1,24% | 1,24% | 21,91 |
Na região de Campinas (SP), a saca de 60 kg do milho está sendo vendida a R$ 63,44, com queda de 0,95% no dia.
Indicador do milho nos últimos 5 dias:
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
07/07/2025 | 63,44 | -0,95% | -5,34% | 11,58 |
04/07/2025 | 64,05 | -0,16% | -4,43% | 11,81 |
03/07/2025 | 64,15 | -1,69% | -4,28% | 11,85 |
02/07/2025 | 65,25 | -0,65% | -2,64% | 12,03 |
01/07/2025 | 65,68 | -2,00% | -2,00% | 12,02 |
Os dados são do Cepea.
Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.
A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.
A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho.
A influenza continua predominando em grande parte dos estados brasileiros. O alerta é do Ministério da Saúde. Por isso, as Unidades de Saúde dos municípios do Ceará estão mobilizadas para reforçar a vacinação contra a gripe. No estado cearense, 1,4 milhão pessoas fazem parte do público prioritário.
A partir de agora, a vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e será oferecida para os grupos prioritários durante todo ano. Em 2025, o Ministério da Saúde adquiriu 73 milhões e 600 mil doses, que serão distribuídas em todo o país.
E os dados reforçam a importância da vacinação: entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados no Ceará 343 casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 41 óbitos.
O Ministério da Saúde destaca que a vacina da gripe evita de 60% a 70% dos casos graves e mortes. O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica mais:
“A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. Apesar de não ter uma eficácia de 100% para proteger contra a infecção, ela diminui o risco de se infectar. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Então por isso ela é importante, ela acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”
A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.
O objetivo é ampliar a cobertura vacinal no país. Segundo Gatti, desde 2023 o Brasil começou a reverter a tendência de queda na vacinação.
A vacina está liberada para toda a população de acordo com a disponibilidade em cada cidade.
“De lá para cá, temos várias ações que permitiram melhorar as coberturas vacinais, como, por exemplo, a promoção do microplanejamento e a vacinação em escolas, o monitoramento de estratégias de vacinação, entre outras ações que permitiram que os municípios melhorassem o seu desempenho na vacinação e também protegessem a sua população contra as doenças que são evitáveis com vacinas.”
Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção!
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
Frango tem estabilidade nos preços; carcaça suína tem queda e suíno vivo sobe em Santa Catarina
O preço do boi gordo registrou queda nesta terça-feira (8), com a arroba sendo negociada a R$ 305,55 no estado de São Paulo.
Indicador do boi gordo dos últimos 5 dias:
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
07/07/2025 | 305,55 | -1,56% | -3,73% | 55,77 |
04/07/2025 | 310,40 | 0,00% | -2,21% | 57,35 |
03/07/2025 | 310,40 | -0,08% | -2,21% | 57,35 |
02/07/2025 | 310,65 | 0,00% | -2,13% | 56,86 |
01/07/2025 | 310,65 | -2,13% | -2,13% | 56,86 |
Na Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, o preço do frango congelado teve estabilidade, sendo vendido ainda por R$ 7,44. O frango resfriado também se manteve estável e é vendido a R$ 7,45 o quilo.
A carcaça suína especial registrou queda nos preços, com o quilo sendo vendido por R$ 12,68 nos atacados da Grande São Paulo. O preço do suíno vivo teve estabilidade em São Paulo e Minas Gerais.Queda no Paraná e no Rio Grande do Sul e alta em Santa Catarina.
Indicador do suíno vivo:
Data | Estado | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|---|
07/07/2025 | MG - posto | 8,42 | 0,00% | -0,12% |
07/07/2025 | PR - a retirar | 8,15 | -0,24% | -0,37% |
07/07/2025 | RS - a retirar | 8,07 | -0,62% | -0,74% |
07/07/2025 | SC - a retirar | 8,09 | 0,12% | -0,12% |
07/07/2025 | SP - posto | 8,78 | 0,00% | 0,23% |
Preço da carcaça suína especial nos últimos 5 dias:
Data | Média | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
07/07/2025 | 12,68 | -0,16% | 0,63% |
04/07/2025 | 12,70 | 0,00% | 0,79% |
03/07/2025 | 12,70 | 0,63% | 0,79% |
02/07/2025 | 12,62 | 0,00% | 0,16% |
01/07/2025 | 12,62 | 0,16% | 0,16% |
Os valores são do Cepea.
O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. Atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.
O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, garantindo maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias.
Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, oferecendo textura e sabor mais próximos do fresco, ideal para consumidores exigentes e restaurantes.
A terça-feira (8) será mais um dia marcado pela estabilidade do tempo na Região Sul do Brasil. Não há previsão de chuva nos três estados e o sol deve predominar do amanhecer ao anoitecer. As manhãs seguem amenas, mas as temperaturas entram em gradativa elevação ao longo do dia, favorecendo atividades ao ar livre e mantendo as condições típicas do período seco.
No Rio Grande do Sul, o tempo permanece firme em todas as áreas, com céu variando entre claro e parcialmente nublado. O sol aparece desde cedo e contribui para a elevação das temperaturas à tarde, especialmente nas regiões centrais e oeste do estado. Não há indicativos de instabilidade.
Em Santa Catarina e no Paraná, o início da manhã pode ser marcado por formação de nevoeiro em pontos isolados, principalmente em áreas de vale e serra. No entanto, a nebulosidade se dissipa rapidamente, dando lugar a um dia de céu aberto e tempo seco. As temperaturas seguem em elevação e a umidade relativa do ar pode cair nas horas mais quentes, especialmente no interior dos dois estados.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 6°C, em Curitiba. Já a máxima será de 22°C, em Florianópolis. A umidade relativa do ar varia entre 60% e 90%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A terça-feira (8) mantém o padrão climático típico do inverno na Região Centro-Oeste do Brasil: tempo firme, céu entre claro e parcialmente nublado e nenhuma previsão de chuva nos quatro estados.
No Distrito Federal e em Goiás, o sol predomina desde cedo, elevando rapidamente as temperaturas ao longo do dia. A baixa umidade relativa do ar segue sendo uma preocupação; a recomendação é reforçar a hidratação, evitar exposição prolongada ao sol e atividades físicas em horários de maior calor.
Em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, o cenário é parecido. A presença de nuvens pode aumentar levemente no período da tarde, mas sem previsão de chuvas. O tempo continua firme e o calor se intensifica principalmente nas áreas mais ao norte dos estados.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 10°C, em Brasília; já a máxima será de 30°C, em Cuiabá. A umidade relativa do ar continua oscilando entre 20% e 70%, mantendo o alerta para o ar seco em regiões urbanas.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Esta terça-feira (8) será marcada por tempo estável em grande parte da Região Sudeste do Brasil. O sol predomina na maioria das áreas e não há previsão de chuva em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. No entanto, o litoral norte do Espírito Santo será a exceção, com previsão de chuva persistente ao longo do dia.
No Espírito Santo, enquanto a maior parte do estado terá sol entre nuvens e tempo seco, o litoral norte enfrenta instabilidades atmosféricas. O litoral norte do estado deve registrar pancadas de chuva intermitentes, com céu encoberto na maior parte do tempo. A capital Vitória, porém, segue com tempo firme e temperaturas em elevação.
No Rio de Janeiro, o cenário é de sol desde as primeiras horas do dia, com céu claro a parcialmente nublado. A umidade relativa do ar pode apresentar queda durante a tarde, principalmente em áreas afastadas do litoral.
Em Minas Gerais, o tempo seco predomina em todas as regiões, do norte ao sul do estado. Belo Horizonte terá uma terça-feira de sol com algumas nuvens e temperaturas agradáveis. A ausência de chuvas se estende a todo o território mineiro.
Já no estado de São Paulo, o sol aparece entre poucas nuvens e não há previsão de precipitações nem mesmo no litoral. As temperaturas continuam subindo, com destaque para o interior, onde os índices de umidade relativa do ar podem cair para valores próximos dos 20% durante a tarde.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 10°C, em Belo Horizonte e São Paulo; já a máxima será de 26°C no Rio de Janeiro. A umidade relativa do ar na região varia entre 25% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A terça-feira (8) será mais um dia de variações marcantes no clima da Região Norte do Brasil. Enquanto estados do sul da região continuam sob tempo seco e com baixa umidade do ar, áreas mais ao norte ainda registram instabilidades, com destaque para o Amapá, que terá uma manhã de tempo firme em várias localidades após um longo período de chuvas constantes.
No Amapá, o dia começa com uma pausa nas chuvas em grande parte do estado. Depois de semanas com manhãs predominantemente chuvosas, a terça começa com tempo firme, céu parcialmente nublado e sensação de abafamento. No entanto, há previsão de retorno das pancadas isoladas a partir da tarde, principalmente em Macapá e nas áreas próximas ao litoral.
No Amazonas e em Roraima, o padrão de instabilidade segue predominando. As capitais Manaus e Boa Vista devem enfrentar chuvas frequentes ao longo do dia, com possibilidade de volumes elevados e risco de alagamentos pontuais, principalmente em áreas urbanas e de menor drenagem. As pancadas podem ocorrer a qualquer momento, intercaladas com períodos de céu nublado.
No Pará, as chuvas se concentram no norte e nordeste do estado, especialmente em cidades próximas à divisa com o Amapá e ao litoral. Nessas regiões, as pancadas devem ocorrer entre a manhã e a noite. Já nas áreas do centro-sul paraense, o tempo se mantém firme, com sol forte e calor intenso durante a tarde.
No Acre, Rondônia e Tocantins, o cenário segue de tempo seco. O céu varia de claro a parcialmente nublado, sem previsão de chuvas nos horários mais quentes.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 19°C em Rio Branco; já a máxima será de 34°C em Porto Velho. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A influenza continua predominando em grande parte dos estados brasileiros. O alerta é do Ministério da Saúde. Por isso, as Unidades de Saúde dos municípios sergipanos estão mobilizadas para reforçar a vacinação contra a gripe. No estado, 890 mil pessoas fazem parte do público prioritário.
A partir de agora, a vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e será oferecida para os grupos prioritários durante todo ano. Em 2025, o Ministério da Saúde adquiriu 73 milhões e 600 mil doses, que serão distribuídas em todo o país.
E os dados reforçam a importância da vacinação: entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados em Sergipe 85 casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 5 óbitos.
O Ministério da Saúde destaca que a vacina da gripe evita de 60% a 70% dos casos graves e mortes. O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica mais:
“A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. Apesar de não ter uma eficácia de 100% para proteger contra a infecção, ela diminui o risco de se infectar. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Então por isso ela é importante, ela acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”
A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.
O objetivo é ampliar a cobertura vacinal no país. Segundo Gatti, desde 2023 o Brasil começou a reverter a tendência de queda na vacinação.
A vacina está liberada para toda a população de acordo com a disponibilidade em cada cidade.
“De lá para cá, temos várias ações que permitiram melhorar as coberturas vacinais, como, por exemplo, a promoção do microplanejamento e a vacinação em escolas, o monitoramento de estratégias de vacinação, entre outras ações que permitiram que os municípios melhorassem o seu desempenho na vacinação e também protegessem a sua população contra as doenças que são evitáveis com vacinas.”
Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção!
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
A influenza continua predominando em grande parte dos estados brasileiros. O alerta é do Ministério da Saúde. Por isso, as Unidades de Saúde dos municípios do Rio Grande do Norte estão mobilizadas para reforçar a vacinação contra a gripe. No estado, 1,4 milhão pessoas fazem parte do público prioritário.
A partir de agora, a vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e será oferecida para os grupos prioritários durante todo ano. Em 2025, o Ministério da Saúde adquiriu 73 milhões e 600 mil doses, que serão distribuídas em todo o país.
E os dados reforçam a importância da vacinação: entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados no Rio Grande do Norte 104 casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 13 óbitos.
O Ministério da Saúde destaca que a vacina da gripe evita de 60% a 70% dos casos graves e mortes. O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica mais:
“A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. Apesar de não ter uma eficácia de 100% para proteger contra a infecção, ela diminui o risco de se infectar. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Então por isso ela é importante, ela acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”
A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.
O objetivo é ampliar a cobertura vacinal no país. Segundo Gatti, desde 2023 o Brasil começou a reverter a tendência de queda na vacinação.
A vacina está liberada para toda a população de acordo com a disponibilidade em cada cidade.
“De lá para cá, temos várias ações que permitiram melhorar as coberturas vacinais, como, por exemplo, a promoção do microplanejamento e a vacinação em escolas, o monitoramento de estratégias de vacinação, entre outras ações que permitiram que os municípios melhorassem o seu desempenho na vacinação e também protegessem a sua população contra as doenças que são evitáveis com vacinas.”
Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção!
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
A terça-feira (8) será marcada por instabilidade no litoral do Nordeste, com previsão de chuvas em diferentes momentos do dia. Enquanto o interior da região segue sob tempo seco e ensolarado, as áreas costeiras terão variação de nuvens e pancadas de chuva, especialmente durante a manhã.
No Ceará e no Rio Grande do Norte, a chuva também será concentrada no período da manhã. Capitais como Fortaleza e Natal devem registrar pancadas fracas a moderadas ao amanhecer, mas a tendência é de melhora ao longo do dia. À tarde e à noite, o tempo se estabiliza, com céu parcialmente nublado e temperaturas em elevação.
Já nos estados da Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Maranhão, Piauí e Sergipe, a instabilidade será mais prolongada. Nessas áreas, a previsão indica chuva em vários momentos da terça-feira, tanto pela manhã quanto à tarde e à noite.
Na Bahia, o tempo também segue instável no litoral. Desde o extremo norte até a região sul do estado, há previsão de céu nublado e chuvas recorrentes ao longo do dia. Em Salvador, a terça-feira será marcada por tempo fechado e possibilidade de chuva a qualquer hora.
Por outro lado, o interior de todos os estados nordestinos permanece sob a influência de uma massa de ar seco. Nessas áreas, o dia será de muito sol, calor e umidade relativa do ar em níveis baixos, principalmente no sertão. Não há previsão de chuvas e os cuidados com a hidratação e a exposição ao sol seguem sendo recomendados.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 20°C, em Salvador. Já a máxima será de 34°C em Teresina. A umidade relativa do ar na região varia entre 45% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O dólar começou a semana em forte alta e fechou esta segunda-feira (7) cotado a R$ 5,47, com valorização de 0,99%. O principal motivo foi o novo capítulo da guerra comercial liderada pelos Estados Unidos, que anunciaram a aplicação de tarifas de 25% sobre produtos importados de dois países asiáticos, a partir de 1º de agosto. A medida foi confirmada por meio de cartas enviadas a governos estrangeiros e acendeu o alerta nos mercados globais.
A decisão do presidente Donald Trump de endurecer novamente as relações comerciais internacionais trouxe instabilidade aos investidores, que passaram a buscar segurança na moeda americana. Segundo analistas, o clima de incerteza e o tom agressivo adotado pelos EUA criaram um ambiente de pessimismo generalizado, o que impulsionou a valorização do dólar frente a diversas moedas, inclusive o real.
A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.
Código | BRL | USD | EUR | GBP | JPY | CHF | CAD | AUD |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
BRL | 1 | 0,1823 | 0,1553 | 0,1338 | 26,5977 | 0,1454 | 0,2493 | 0,2803 |
USD | 5,4845 | 1 | 0,8523 | 0,7344 | 145,89 | 0,7973 | 1,3671 | 1,5387 |
EUR | 6,4392 | 1,1732 | 1 | 0,8617 | 171,16 | 0,9354 | 1,6038 | 1,8052 |
GBP | 7,4727 | 1,3615 | 1,1606 | 1 | 198,63 | 1,0855 | 1,8612 | 2,0950 |
JPY | 3,75956 | 0,685519 | 0,58430 | 0,503474 | 1 | 0,5465 | 0,93714 | 1,05485 |
CHF | 6,8788 | 1,2543 | 1,0693 | 0,9213 | 182,99 | 1 | 1,7147 | 1,9300 |
CAD | 4,0117 | 0,7315 | 0,6236 | 0,5372 | 106,72 | 0,5832 | 1 | 1,1255 |
AUD | 3,5682 | 0,6499 | 0,5539 | 0,4773 | 94,81 | 0,5181 | 0,8884 | 1 |
Os dados da tabela são da br.investing.com
A influenza continua predominando em grande parte dos estados brasileiros. O alerta é do Ministério da Saúde. Por isso, as Unidades de Saúde dos municípios do Rio Grande do Sul estão mobilizadas para reforçar a vacinação contra a gripe. No estado gaúcho, 5,3 milhões de pessoas fazem parte do público prioritário.
A partir de agora, a vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e será oferecida para os grupos prioritários durante todo ano. Em 2025, o Ministério da Saúde adquiriu 73 milhões e 600 mil doses, que serão distribuídas em todo o país.
E os dados reforçam a importância da vacinação: entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados no estado MIL E QUATROCENTOS casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 200 óbitos.
O Ministério da Saúde destaca que a vacina da gripe evita de 60% a 70% dos casos graves e mortes. O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica mais:
“A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. Apesar de não ter uma eficácia de 100% para proteger contra a infecção, ela diminui o risco de se infectar. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Então por isso ela é importante, ela acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”
A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.
O objetivo é ampliar a cobertura vacinal no país. Segundo Gatti, desde 2023 o Brasil começou a reverter a tendência de queda na vacinação. A vacina está liberada para toda a população de acordo com a disponibilidade em cada cidade.
“De lá para cá, temos várias ações que permitiram melhorar as coberturas vacinais, como, por exemplo, a promoção do microplanejamento e a vacinação em escolas, o monitoramento de estratégias de vacinação, entre outras ações que permitiram que os municípios melhorassem o seu desempenho na vacinação e também protegessem a sua população contra as doenças que são evitáveis com vacinas.”
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O Ibovespa iniciou a semana em forte queda e fechou esta segunda-feira (7) com baixa de 1,26%, aos 139 mil pontos — a pior perda em um único pregão desde 21 de maio. O motivo principal foi a nova ofensiva comercial do presidente dos EUA, Donald Trump, que anunciou tarifas de 25% sobre importações do Japão e da Coreia do Sul, além de ameaças de novas taxações contra países do Brics, incluindo o Brasil.
A reação foi imediata nos mercados: investidores se afastaram de ativos de risco, ignorando até mesmo notícias positivas no cenário doméstico, como a deflação de 1,80% no IGP-DI e a revisão para baixo das expectativas de inflação no Boletim Focus. A queda foi generalizada, afetando ações da Vale, bancos e Eletrobras. Apenas os frigoríficos se salvaram, com BRF, disparando 9,37%, puxando altas mais modestas, de Marfrig e Minerva.
Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.
O Ibovespa (Índice Bovespa) é o principal indicador do mercado acionário brasileiro. Calculado pela B3, ele reflete a média do desempenho das ações mais negociadas na bolsa, com base em critérios de volume e liquidez. O índice é composto por uma carteira teórica de ativos, que representa cerca de 80% do volume financeiro total negociado no mercado.
A B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) é a bolsa de valores oficial do Brasil, sediada em São Paulo. É responsável pela negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio e outros ativos financeiros. A B3 está entre as maiores bolsas do mundo em infraestrutura e valor de mercado.
A Operação Gota vai levar 20 vacinas do Calendário Nacional de Vacinação e a vacina contra a raiva para as populações indígenas, ribeirinhas, quilombolas, rurais e que vivem nas regiões de fronteiras nas áreas remotas do Amapá.
A ação é coordenada e financiada pelo Ministério da Saúde, com apoio do Ministério da Defesa, Força Aérea Brasileira, secretarias estaduais e da Secretaria de Saúde Indígena, a Sesai.
No estado do Amapá, as equipes de vacinação vão percorrer 11 comunidades ribeirinhas ao longo da ação.
Este ano, a Operação Gota também vai aplicar a imunização pré exposição contra a raiva e a versão mais atual da vacina contra a influenza. O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica a meta da campanha contra gripe:
“O objetivo é a gente buscar essa meta. Então, teremos um esforço muito grande de fazer essa vacinação. Lembrando que trazemos a vacina do Butantã, que é uma vacina trivalente, com a composição para o Hemisfério Sul de 2025. Ela cobre três tipos de vírus de Influenza. Então, é uma vacina que é produzida nacionalmente, 100% produzida aqui no Brasil. É bom lembrar que as crianças que não receberam a vacina previamente têm que receber duas doses e a população indígena, toda a população, está contemplada a partir de seis meses de idade.”
Entre as principais vacinas ofertadas pelas equipes estão a tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola. A DTP protege contra difteria, tétano e coqueluche. A vacina BCG protege contra formas graves de tuberculose. As vacinas contra febre amarela, catapora, hepatite B e hepatite A, e a imunização contra o HPV também fazem parte da lista.
1. BCG – contra formas graves de tuberculose
2. Hepatite B
3. Pentavalente (DTP + Hib + Hepatite B) – contra difteria, tétano, coqueluche, Haemophilus influenzae tipo b e hepatite B
4. DTP (tríplice bacteriana) – contra difteria, tétano e coqueluche
5. dT (dupla adulto) – contra difteria e tétano
6. dTpa (tríplice bacteriana acelular do tipo adulto) – contra difteria, tétano e coqueluche (gestantes)
7. VIP (vacina inativada poliomielite)
8. Rotavírus humano (monovalente)
9. Pneumocócica 10-valente (conjugada)
10. Pneumocócica 23 valentes
11. Meningocócica C (conjugada)
12. Meningocócica ACWY (conjugada)
13. Febre amarela
14. Tríplice viral (SCR) – contra sarampo, caxumba e rubéola
15. Tetra viral (SCR-V) – contra sarampo, caxumba, rubéola e varicela
16. Varicela (monovalente)
17. Hepatite A
18. HPV (papilomavírus humano) quadrivalente – tipos 6, 11, 16 e 18
19. Influenza (gripe)
20. COVID-19 – Conforme esquemas atualizados
21. Profilaxia Pré- exposição antirrábica Humana
Atualmente, o estado do Amapá ainda está com índices abaixo da meta de 95% de cobertura vacinal prevista para 2025. Um exemplo: a vacinação contra Hepatite B em recém-nascidos está com 73% de cobertura. As vacinas contra catapora, sarampo, caxumba e rubéola também estão com números abaixo do ideal.
A coordenadora do Distrito Sanitário Especial Indígena do Amapá e Norte do Pará, Simone Karipuna, explica que a ação leva saúde e prevenção às comunidades. “Temos como principal demanda para execução da Operação Gota a imunização. A gente garante equipe de pronto para poder fazer a varredura em todos os territórios, para que a gente garanta a imunização. Mas também a gente trabalha para garantir que, durante a operação, tenha atendimento médico, atendimento odontológico, atendimento fisioterapêutico dentro do território. Durante essas ações, a gente tem conseguido chegar ao máximo de aldeias, para garantir levar todos os serviços e de fato levar a saúde para dentro do território com a qualidade.”
A Operação Gota tem como meta vacinar moradores de 104 comunidades ribeirinhas, quilombolas e rurais, além de 325 aldeias indígenas, espalhadas por 42 municípios da região Amazônica. O valor total destinado à execução da operação é de R$ 56,4 milhões.
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
O concurso 3436 da Lotofácil foi realizado nesta segunda-feira (07/07/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. Um apostador acertou as 15 dezenas e conquistou o prêmio de 1.806.333,97. O bilhete premiado foi adquirido em Paço do Lumiar (MA). De acordo com o Censo Demográfico de 2022, a cidade conta com cerca de 123 mil habitantes e se destaca no Maranhão por sua relevância dentro da Região Metropolitana de São Luís. O município possui importância crescente no cenário urbano e socioeconômico, sendo marcado por uma mistura entre áreas urbanizadas e comunidades tradicionais. Paço do Lumiar também preserva expressões culturais locais, como as manifestações do Bumba Meu Boi, e participa de eventos regionais que valorizam a identidade maranhense.
O próximo concurso da Lotofácil, de número 3437, será realizado na terça-feira, 8 de julho de 2025, com prêmio estimado em R$ 1.800.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!
01 - 02 - 03 - 06 - 08 - 11 - 13 - 14 - 15 - 16 - 17 - 20 - 22 - 23 - 25
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Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
---|---|
15 |
R$ 3 |
16 |
R$ 48 |
17 |
R$ 408 |
18 |
R$ 2.448 |
19 |
R$ 11.628 |
20 |
R$ 46.512 |
De segunda-feira a sábado, às 20h.
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A Operação Gota vai levar 20 vacinas do Calendário Nacional de Vacinação e a vacina contra a raiva para as populações indígenas, ribeirinhas, quilombolas, rurais e que vivem nas regiões de fronteiras nas áreas remotas do Pará.
A ação é coordenada e financiada pelo Ministério da Saúde, com apoio do Ministério da Defesa, Força Aérea Brasileira, secretarias estaduais e da Secretaria de Saúde Indígena, a Sesai.
No estado paraense, as equipes de vacinação vão percorrer 45 localidades nos municípios de Altamira, Oriximiná e Chaves, ao longo da ação.
Este ano, a Operação Gota também vai aplicar a imunização pré exposição contra a raiva e a versão mais atual da vacina contra a influenza. O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica a meta da campanha contra gripe:
“O objetivo é a gente buscar essa meta. Então, teremos um esforço muito grande de fazer essa vacinação. Lembrando que trazemos a vacina do Butantã, que é uma vacina trivalente, com a composição para o Hemisfério Sul de 2025. Ela cobre três tipos de vírus de Influenza. Então, é uma vacina que é produzida nacionalmente, 100% produzida aqui no Brasil. É bom lembrar que as crianças que não receberam a vacina previamente têm que receber duas doses e a população indígena, toda a população, está contemplada a partir de seis meses de idade.”
Entre as principais vacinas ofertadas pelas equipes estão a tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola. A DTP protege contra difteria, tétano e coqueluche. A vacina BCG protege contra formas graves de tuberculose. As vacinas contra febre amarela, catapora, hepatite B e hepatite A, e a imunização contra o HPV também fazem parte da lista.
1. BCG – contra formas graves de tuberculose
2. Hepatite B
3. Pentavalente (DTP + Hib + Hepatite B) – contra difteria, tétano, coqueluche, Haemophilus influenzae tipo b e hepatite B
4. DTP (tríplice bacteriana) – contra difteria, tétano e coqueluche
5. dT (dupla adulto) – contra difteria e tétano
6. dTpa (tríplice bacteriana acelular do tipo adulto) – contra difteria, tétano e coqueluche (gestantes)
7. VIP (vacina inativada poliomielite)
8. Rotavírus humano (monovalente)
9. Pneumocócica 10-valente (conjugada)
10. Pneumocócica 23 valentes
11. Meningocócica C (conjugada)
12. Meningocócica ACWY (conjugada)
13. Febre amarela
14. Tríplice viral (SCR) – contra sarampo, caxumba e rubéola
15. Tetra viral (SCR-V) – contra sarampo, caxumba, rubéola e varicela
16. Varicela (monovalente)
17. Hepatite A
18. HPV (papilomavírus humano) quadrivalente – tipos 6, 11, 16 e 18
19. Influenza (gripe)
20. COVID-19 – Conforme esquemas atualizados
21. Profilaxia Pré- exposição antirrábica Humana
Atualmente, o estado do Pará ainda está com índices abaixo da meta de 95% de cobertura vacinal prevista para 2025. Um exemplo: a vacinação contra Hepatite B em recém-nascidos está com apenas 72% de cobertura. As vacinas contra catapora, sarampo, caxumba e rubéola também estão com números abaixo do ideal.
A coordenadora estadual de Imunizações da Secretaria de Estado da Saúde do Pará, Jaíra Ataíde, reforça a importância da ação e o quanto ela é esperada pelas comunidades. "[A vacinação] É uma ação muito importante e esperada. Essas populações se comunicam através de rádio e se deslocam de uma área para outra exatamente para esperar a vacinação. As populações que residem em áreas de difícil acesso, em alguns momentos, também precisam transitar de um lado para o outro. E sendo assim, é super importante e necessário que estejam devidamente vacinadas contra as doenças que são evitáveis pela vacinação.”
A Operação Gota tem como meta vacinar moradores de 104 comunidades ribeirinhas, quilombolas e rurais, além de 325 aldeias indígenas, espalhadas por 42 municípios da região Amazônica. O valor total destinado à execução da operação é de R$ 56,4 milhões.
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
A Operação Gota vai levar 20 vacinas do Calendário Nacional de Vacinação e a vacina contra a raiva para as populações indígenas, ribeirinhas, quilombolas, rurais e que vivem nas regiões de fronteiras nas áreas remotas do Amazonas.
A ação é coordenada e financiada pelo Ministério da Saúde, com apoio do Ministério da Defesa, Força Aérea Brasileira, secretarias estaduais e da Secretaria de Saúde Indígena, a Sesai.
No estado amazonense, as equipes de vacinação vão percorrer comunidades indígenas com as localizadas no Distrito de Saúde Especial Indígena Alto Rio Negro.
Este ano, a Operação Gota também vai aplicar a imunização pré exposição contra a raiva e a versão mais atual da vacina contra a influenza. O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica a meta da campanha contra gripe:
TEC./SONORA: Eder Gatti, diretor do Programa Nacional de Imunizações
“O objetivo é a gente buscar essa meta. Então, teremos um esforço muito grande de fazer essa vacinação. Lembrando que trazemos a vacina do Butantã, que é uma vacina trivalente, com a composição para o Hemisfério Sul de 2025. Ela cobre três tipos de vírus de Influenza. Então, é uma vacina que é produzida nacionalmente, 100% produzida aqui no Brasil. É bom lembrar que as crianças que não receberam a vacina previamente têm que receber duas doses e a população indígena, toda a população, está contemplada a partir de seis meses de idade.”
Entre as principais vacinas ofertadas pelas equipes estão a tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola. A DTP protege contra difteria, tétano e coqueluche. A vacina BCG protege contra formas graves de tuberculose. As vacinas contra febre amarela, catapora, hepatite B e hepatite A, e a imunização contra o HPV também fazem parte da lista.
1. BCG – contra formas graves de tuberculose
2. Hepatite B
3. Pentavalente (DTP + Hib + Hepatite B) – contra difteria, tétano, coqueluche, Haemophilus influenzae tipo b e hepatite B
4. DTP (tríplice bacteriana) – contra difteria, tétano e coqueluche
5. dT (dupla adulto) – contra difteria e tétano
6. dTpa (tríplice bacteriana acelular do tipo adulto) – contra difteria, tétano e coqueluche (gestantes)
7. VIP (vacina inativada poliomielite)
8. Rotavírus humano (monovalente)
9. Pneumocócica 10-valente (conjugada)
10. Pneumocócica 23 valentes
11. Meningocócica C (conjugada)
12. Meningocócica ACWY (conjugada)
13. Febre amarela
14. Tríplice viral (SCR) – contra sarampo, caxumba e rubéola
15. Tetra viral (SCR-V) – contra sarampo, caxumba, rubéola e varicela
16. Varicela (monovalente)
17. Hepatite A
18. HPV (papilomavírus humano) quadrivalente – tipos 6, 11, 16 e 18
19. Influenza (gripe)
20. COVID-19 – Conforme esquemas atualizados
21. Profilaxia Pré- exposição antirrábica Humana
Atualmente, o estado do Amazonas ainda está com índices abaixo da meta de 95% de cobertura vacinal prevista para 2025. Um exemplo: a vacinação contra Hepatite A infantil está com 88% de cobertura. As vacinas contra catapora, sarampo, caxumba e rubéola também estão com números abaixo do ideal.
Para o agricultor José Roberto Medeiros, a operação leva saúde e prevenção. Ele mora na região da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Uacari, nas proximidades do município de Carauari, distante mais de 700 quilômetros de Manaus. "A vacina é muito importante para prevenir doenças, principalmente doenças tropicais, porque moramos no meio da floresta e estamos sujeitos à contaminação de vírus e bactérias. E a dificuldade de ter acesso à vacina no tempo certo é pela distância, pelo isolamento. Moramos distante dois, três dias de barco para a cidade mais próxima, que é Carauari."
A Operação Gota tem como meta vacinar moradores de 104 comunidades ribeirinhas, quilombolas e rurais, além de 325 aldeias indígenas, espalhadas por 42 municípios da região Amazônica. O valor total destinado à execução da operação é de R$ 56,4 milhões.
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
No estado do Acre, as equipes de vacinação vão percorrer 48 rurais e ribeirinhas ao longo da ação
A Operação Gota vai levar 20 vacinas do Calendário Nacional de Vacinação e a vacina contra a raiva para as populações indígenas, ribeirinhas, quilombolas, rurais e que vivem nas regiões de fronteiras nas áreas remotas do Acre.
A ação é coordenada e financiada pelo Ministério da Saúde, com apoio do Ministério da Defesa, Força Aérea Brasileira, secretarias estaduais e da Secretaria de Saúde Indígena, a Sesai.
No estado do Acre, as equipes de vacinação vão percorrer 48 rurais e ribeirinhas ao longo da ação.
Este ano, a Operação Gota também vai aplicar a imunização pré exposição contra a raiva e a versão mais atual da vacina contra a influenza. O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica a meta da campanha contra gripe: “O objetivo é a gente buscar essa meta. Então, teremos um esforço muito grande de fazer essa vacinação. Lembrando que trazemos a vacina do Butantã, que é uma vacina trivalente, com a composição para o Hemisfério Sul de 2025. Ela cobre três tipos de vírus de Influenza. Então, é uma vacina que é produzida nacionalmente, 100% produzida aqui no Brasil. É bom lembrar que as crianças que não receberam a vacina previamente têm que receber duas doses e a população indígena, toda a população, está contemplada a partir de seis meses de idade.”
Entre as principais vacinas ofertadas pelas equipes estão a tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola. A DTP protege contra difteria, tétano e coqueluche. A vacina BCG protege contra formas graves de tuberculose. As vacinas contra febre amarela, catapora, hepatite B e hepatite A, e a imunização contra o HPV também fazem parte da lista.
1. BCG – contra formas graves de tuberculose
2. Hepatite B
3. Pentavalente (DTP + Hib + Hepatite B) – contra difteria, tétano, coqueluche, Haemophilus influenzae tipo b e hepatite B
4. DTP (tríplice bacteriana) – contra difteria, tétano e coqueluche
5. dT (dupla adulto) – contra difteria e tétano
6. dTpa (tríplice bacteriana acelular do tipo adulto) – contra difteria, tétano e coqueluche (gestantes)
7. VIP (vacina inativada poliomielite)
8. Rotavírus humano (monovalente)
9. Pneumocócica 10-valente (conjugada)
10. Pneumocócica 23 valentes
11. Meningocócica C (conjugada)
12. Meningocócica ACWY (conjugada)
13. Febre amarela
14. Tríplice viral (SCR) – contra sarampo, caxumba e rubéola
15. Tetra viral (SCR-V) – contra sarampo, caxumba, rubéola e varicela
16. Varicela (monovalente)
17. Hepatite A
18. HPV (papilomavírus humano) quadrivalente – tipos 6, 11, 16 e 18
19. Influenza (gripe)
20. COVID-19 – Conforme esquemas atualizados
21. Profilaxia Pré- exposição antirrábica Humana
Atualmente, o estado do Acre ainda está com índices abaixo da meta de 95% de cobertura vacinal prevista para 2025. Um exemplo: a vacinação contra Hepatite B em recém-nascidos está com 88% de cobertura. As vacinas contra catapora, sarampo, caxumba e rubéola também estão com números abaixo do ideal.
O médico da SEACRE, Thor Dantas, fala sobre a importância da vacinação para essas comunidades, sobretudo para os povos indígenas. "A vacinação de povos indígenas isolados, de uma forma geral que têm pouco contato com a maioria dos microorganismos que circulam nos grandes centros urbanos, é especialmente importante porque exatamente por não terem entrado em contato ainda com esses microorganismos. Quando [microorganismos] chegam nessas comunidades, tendem a produzir quadros muito mais graves e se espalharem de forma muito mais rápida e intensa, porque encontram uma população sem nenhuma imunidade prévia."
A Operação Gota tem como meta vacinar moradores de 104 comunidades ribeirinhas, quilombolas e rurais, além de 325 aldeias indígenas, espalhadas por 42 municípios da região Amazônica. O valor total destinado à execução da operação é de R$ 56,4 milhões.
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (25), a situação de emergência em 11 cidades gaúchas afetadas por desastres. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Estão na lista as cidades de Aceguá, afetada pela estiagem, Itaqui, Maçambará, Mostardas, Quevedos, Santiago, São Borja, São Francisco de Assis e Toropi, castigadas por fortes chuvas, Soledade, atingida por vendaval, e São Francisco de Paulo, por queda de granizo.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Rio Grande do Sul tem 342 reconhecimentos vigentes, dos quais 308 por estiagem, 21 por chuvas intensas, seis por vendaval, quatro por queda de granizo e três por enxurradas.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Com a emissão de alertas extremos por meio do Defesa Civil Alerta, a cidade de Blumenau (SC) passou por uma grande simulação de desastre neste sábado (5). Pela manhã, a ferramenta do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), coordenada pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec), enviou mensagens e avisos sonoros para os moradores do bairro Nova Esperança. A ação considerou um cenário hipotético de fortes chuvas e deslizamentos de terra e teve como objetivo preparar a população para situações de risco, como ocorreu em 2008 no município.
O Simulado de Preparação para Desastres, promovido pela Prefeitura de Blumenau, contou com cenários de emergência em três áreas diferentes do bairro. As ocorrências incluíram soterramento de veículos, vítimas presas em escombros e resgates em áreas remotas de mata, de modo a preparar os moradores e agentes municipais para agirem, principalmente, em casos de deslizamento. “Nós, como Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil, ficamos muito fortalecidos sempre que ocorre essa integração entre o Governo Federal e o município. A preparação foi muito organizada, com atenção a cada detalhe. Viemos com a missão de observar e contribuir com o processo local da melhor forma possível”, disse o coordenador-geral do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), Rafael Félix.
O simulado envolveu cerca de 20 instituições, entre órgãos municipais, estaduais e federais, e considerou grande acumulado de chuva (superior a 250 milímetros em 24h) com potencial para desencadear desastres geológicos, como os movimentos gravitacionais de massa (deslizamentos), situação parecida com a que foi registrada na cidade em 2008. Também foram realizadas desocupações emergenciais, ocupação de abrigo provisório, montagem de hospital de campanha e ações de salvamento e atendimento a vítimas. Uma das ocorrências contou com o resgate de um casal perdido na mata, simulando condições extremas e exigindo coordenação entre equipes de solo e helicópteros.
“Estamos em uma área que sofreu intensamente com os deslizamentos de 2008 e, por isso, essa simulação é tão importante. Queremos preparar a comunidade para agir de forma rápida e segura em situações reais de emergência”, explicou o secretário da Defesa Civil de Blumenau, Carlos Olímpio Menestrina. “Não basta termos uma estrutura de defesa civil bem equipada, é fundamental que a população também saiba como reagir. Os desastres naturais são imprevisíveis, mas sabemos o que pode acontecer. Por isso, estamos aqui para treinar, integrar as instituições envolvidas e garantir que todos estejam prontos para agir antes, durante e depois de um evento extremo”, completou.
A funcionária pública Célia Vicente Maçaneiro lembra do desastre que atingiu Blumenau em 2008. Ela trabalha na prefeitura da cidade. “A gente sofreu muito em 2008, não tínhamos conhecimento de nada. Hoje, durante o simulado, lembramos do desastre daquele ano e adquirimos muitos aprendizados. Se acontecer de novo, estaremos mais preparados”, concluiu.
Ferramenta mais avançada da Defesa Civil Nacional para a emissão de alertas, o Defesa Civil Alerta utiliza a rede de telefonia celular para enviar mensagens de texto que se sobrepõem ao conteúdo acessado no aparelho, acompanhadas de alertas sonoros — mesmo que o celular esteja no modo silencioso. Os avisos são enviados automaticamente para todos os aparelhos compatíveis conectados às redes 4G e 5G nas regiões com risco iminente de desastres naturais ou outras emergências. Nenhum tipo de cadastro é necessário.
Alerta Extremo: para situações de severidade muito alta, com urgência imediata e alta confiabilidade. A mensagem acionará um som semelhante ao de uma sirene, mesmo que o aparelho esteja no silencioso.
Alerta Severo: com urgência esperada, permite mais tempo para que a população tome medidas de autoproteção. O som será semelhante a um “beep” de SMS e não será emitido se o celular estiver no modo silencioso.
O relator da Proposta de Emenda à Constituição 8/2025, deputado federal Luiz Gastão (PSD-CE), fez um alerta direto sobre os impactos da proposta que pretende acabar com a escala 6x1 e instituir uma jornada de trabalho de quatro dias por semana. Segundo ele, os estudos preliminares indicam um aumento significativo no custo das empresas.
“Todo o setor produtivo está preocupado, porque os estudos que estão chegando ao nosso conhecimento mostram um aumento de até 30% no custo da mão de obra. No final das contas, quem paga essa conta é o consumidor”, afirmou o parlamentar.
A proposta, apresentada pela deputada Erika Hilton (PSOL-SP), pretende reduzir a jornada semanal máxima para 36 horas, distribuídas em quatro dias, eliminando o modelo tradicional da escala 6x1 — seis dias de trabalho e um de descanso — previsto na Constituição Federal.
Para Luiz Gastão, além dos impactos econômicos, a proposta não traz, da forma como está, o retorno esperado em benefícios reais aos trabalhadores. “Há uma certeza de que esse projeto, da forma que ele está, traz aumento de custo para as empresas e não entrega o benefício esperado aos trabalhadores. Mas o que nós estamos querendo é que, através da discussão e do relatório, possamos apresentar alternativas para melhorar a relação capital e trabalho.”
A preocupação com os efeitos da medida é compartilhada pela Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), que representa mais de duas mil entidades em todo o território nacional. O presidente em exercício da confederação, Ernesto João Reck, defendeu cautela: “Não é hora de discutir redução de jornada de trabalho. Teremos problemas de aumento de custo, de elevação de despesas, e isso vem prejudicar a competitividade do nosso empresariado.”
Reck reforçou que o Brasil ainda enfrenta desafios estruturais que inviabilizam mudanças profundas nas regras do trabalho sem comprometer a formalização e a geração de empregos.
O debate sobre a PEC 8/25 ganha força ao mesmo tempo em que a sociedade e o Congresso analisam com atenção os rumos da economia brasileira. Pesquisa divulgada na última semana pelo Instituto Genial/Quaest, que ouviu 203 deputados federais entre maio e junho, mostra que 70% dos parlamentares são contra a mudança na escala 6x1, incluindo 55% dos deputados da base do governo. A rejeição à proposta é ainda mais expressiva entre parlamentares da oposição, alcançando 92%, enquanto 74% dos independentes também se posicionam contra a medida. Os dados revelam um Congresso atento aos sinais de instabilidade e às preocupações do setor produtivo.
Relator da matéria na Câmara, Luiz Gastão já articula uma audiência pública para a primeira semana de agosto, com o objetivo de ouvir empresários e trabalhadores. Ele reforça a importância do setor produtivo para o funcionamento da economia. “Quando se paga a folha, paga-se o salário. E esse salário vira renda, que alimenta o consumo, que gera arrecadação. Esses impostos sustentam saúde, educação, segurança. Temos que parar de tratar o empresário como vilão. O empresário é quem gera emprego e movimenta a economia do país”, afirmou.
Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego, o setor privado fechou 2024 com cerca de 46 milhões de empregos com carteira assinada — um aumento de quase 1,8 milhão em relação ao ano anterior. Os setores que mais cresceram foram Serviços, Comércio e Construção, com destaque para a abertura de milhares de novos estabelecimentos com empregados.
Hoje, o setor produtivo privado é o maior empregador do Brasil, responsável pela massa salarial que mantém a máquina pública em funcionamento por meio dos tributos gerados. “A grande massa salarial que existe no país vem do setor produtivo, não é do governo”, conclui Gastão. O deputado, que já prepara seu plano de trabalho como relator, defende que a discussão aconteça com base técnica, responsabilidade e ouvindo todos os lados — sem improviso nem imposição.
O ministro de Portos e Aeroportos, Sílvio Costa Filho, anunciou o início do processo de licitação do canal de acesso ao Porto de Santos (SP), considerado o maior do país. Os investimentos previstos chegam a R$ 6,45 bilhões. A previsão é que o leilão ocorra ainda neste ano.
O ato autorizando a abertura do processo de concessão foi enviado na última quinta-feira (3) pelo Ministério dos Portos e Aeroportos à Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), para a realização da consulta e audiência pública.
Para o ministro Costa Filho, o projeto amplia a capacidade de movimentação portuária e aumenta a eficiência do porto.
“Esse projeto vai ampliar a eficiência e a capacidade de operação portuária, permitindo o acesso de navios ainda maiores ao Porto de Santos e uma operação mais sustentável”, afirma o ministro, lembrando que o Ministério de Portos está desenvolvendo outros projetos – como o Tecon Santos 10 e o Túnel Santos-Guarujá – que devem ser licitados ainda este ano.
O leilão do canal de acesso de Santos deverá seguir o modelo definido para o canal do Porto de Paranaguá, que já foi aprovado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) – cujo leilão está previsto para 2025. Os valores do projeto são referentes a investimentos e custos operacionais das atividades.
A expectativa do Ministério, conforme o Secretário Nacional de Portos do ministério, Alex Ávila, é de que a modelagem atraia investidores e gere competição nos leilões.
Além de Santos e Paranaguá, há previsão de leilões dos canais do Porto de Itajaí (SC) e dos portos da Bahia e do Rio Grande. “Com a dragagem do canal, vamos elevar a capacidade do porto para receber navios de maior porte e ampliar a movimentação de cargas. O calado será ampliado gradualmente de 15 metros de profundidade para 17 metros”, diz o secretário.
De acordo com o ministério, além de ampliar o acesso a navios de grande porte, a concessão deve fomentar o desenvolvimento da região – refletindo na economia local e nacional e na geração de emprego e renda.
O Porto de Santos é o maior porto brasileiro em valores de carga movimentadas, responsável por cerca de 25% do comércio exterior brasileiro. Em 2024, movimentou 138,7 milhões de toneladas.
Faltando duas semanas para o início do recesso parlamentar, marcado para o próximo dia 18, o impasse institucional envolvendo o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) segue ganhando destaque no Congresso e se estende aos três Poderes da República.
Nos bastidores, avança uma proposta com o objetivo de solucionar o conflito entre Executivo e Legislativo em torno do decreto presidencial que elevou a alíquota do imposto. O plano será discutido em preparação para a audiência de conciliação marcada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no dia 15.
Pelo acordo em negociação, o governo federal revogaria o decreto e retiraria a ação do STF. Em contrapartida, o Congresso aprovaria medidas para reduzir gastos tributários e reforçar o equilíbrio fiscal no curto e médio prazos. A articulação é liderada por parlamentares do Centrão e pode representar uma solução negociada para encerrar a tensão entre os Poderes.
Dando andamento à reforma administrativa, na terça-feira (8), a Frente Parlamentar Mista em Defesa do Serviço Público promove um seminário que deve reunir especialistas e representantes de servidores para discutir os caminhos possíveis para mudanças na estrutura do Estado. A proposta, adormecida desde 2021, voltou ao radar diante da pressão por medidas de racionalização dos gastos públicos. Apesar disso, ainda há forte resistência de parte dos parlamentares e de sindicatos ligados ao funcionalismo.
Já a reforma tributária, cuja transição começa em janeiro de 2026, continua em ritmo lento. O governo iniciou, com 50 empresas, um projeto piloto da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), mas a regulamentação definitiva está travada no Senado. O relator do PLP 108/24, senador Eduardo Braga (MDB-AM), adiou a apresentação do relatório após pedidos de nova rodada de negociação. Entre os principais entraves, está a composição do Conselho Superior do Comitê Gestor do novo tributo. A expectativa é que o texto só avance após o recesso parlamentar, em agosto.
Na pauta de segurança pública, a Câmara também pode analisar o projeto que já foi aprovado na última semana, aumentando de 50% para 80% o tempo mínimo de cumprimento da pena em regime fechado para a progressão de condenados por homicídio contra agentes do Estado.
Já está aprovada a urgência de outro texto, que trata da avaliação de incentivos fiscais concedidos pela União.
Para se alinhar à média internacional de gastos em saúde, o Brasil precisa dobrar o investimento vigente: passar dos atuais 9,1% do PIB para 19%. A afirmação é do estudo “Cenários de longo prazo para a necessidade de financiamento da saúde”, da Instituição Fiscal Independente (IFI), do Senado Federal. Apresentado nesta segunda-feira (7), em Brasília, o documento também afirma que o envelhecimento da população não é o principal fator de aumento dos custos em saúde até 2070.
O estudo projeta as necessidades de financiamento do Sistema de Atenção à Saúde brasileiro nos próximos 45 anos (2025-2070), tendo em vista as mudanças no perfil demográfico da população; a dinâmica da inflação setorial, somada à introdução de novas tecnologias; e a ampliação do acesso aos serviços de saúde.
Segundo o IFI, se a despesa per capita com saúde no Brasil por faixa etária fosse igual à média observada entre os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), passaria dos atuais R$ 5.027,5 para R$ 10.486,3, e poderia chegar a R$ 16.855,00 em 2050. A projeção considera tanto as despesas privadas quanto as públicas, incluindo todos os níveis federativos (União, estados e municípios).
A análise também concluiu que o financiamento da saúde se torna fiscalmente insustentável quando são incorporados outros fatores que afetam as despesas do setor. Entre esses fatores, estão a cobertura populacional dos serviços, a inflação e a tecnologia.
Assim, para Alessandro Casalecchi, analista econômico e autor do estudo, – sob a ótica do Regime Fiscal Sustentável (RFS) – o principal desafio do Brasil nas próximas décadas é alocar o orçamento da saúde tendo em vista a sustentabilidade fiscal.
“O atendimento pleno da necessidade de financiamento da saúde não é sustentável, ou seja, não é compatível com o atual arcabouço fiscal, se toda essa necessidade for atendida e não houver uma realocação de gastos. O que é muito difícil, porque outros gastos estão, por exemplo, na Previdência, que é uma despesa obrigatória que também cresce impulsionada por fatores semelhantes aos da Saúde”, disse o analista.
De acordo com Casalecchi, a transição demográfica, que costuma ser vista como principal causa de crescimento da necessidade de financiamento em saúde, não é o fator mais relevante no cenário brasileiro para as próximas décadas.
“O envelhecimento da população vai levar a um aumento da necessidade, mas não é o protagonista desse movimento. Quando a gente inclui outros fatores, como a ampliação de cobertura do sistema público para incluir os desassistidos e também inflação e tecnologia, temos um impacto mais significativo e a necessidade de financiamento passa a crescer de forma mais acelerada”, afirmou.
Leia o estudo na íntegra, neste link.
Frango tem queda nos preços; carcaça suína estável em R$ 12,70 e suíno vivo sobe em Santa Catarina
O preço do boi gordo registrou estabilidade nesta segunda-feira (7), com a arroba sendo negociada a R$ 310,40 no estado de São Paulo.
Indicador do boi gordo dos últimos 5 dias:
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
04/07/2025 | 310,40 | 0,00% | -2,21% | 57,35 |
03/07/2025 | 310,40 | -0,08% | -2,21% | 57,35 |
02/07/2025 | 310,65 | 0,00% | -2,13% | 56,86 |
01/07/2025 | 310,65 | -2,13% | -2,13% | 56,86 |
30/06/2025 | 317,40 | 0,00% | 3,69% | 57,86 |
Na Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, o preço do frango congelado teve queda de 0,27%, sendo vendido a R$ 7,44. O frango resfriado também caiu e é vendido a R$ 7,45 o quilo.
A carcaça suína especial registrou estabilidade nos preços, com o quilo sendo vendido por R$ 12,70 nos atacados da Grande São Paulo. O preço do suíno vivo teve estabilidade em diversas regiões, exceto em Santa Catarina, onde houve alta de 0,12%, sendo vendido a R$ 8,08.
Indicador do suíno vivo:
Data | Estado | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|---|
04/07/2025 | MG - posto | 8,42 | 0,00% | -0,12% |
04/07/2025 | PR - a retirar | 8,17 | 0,00% | -0,12% |
04/07/2025 | RS - a retirar | 8,12 | 0,00% | -0,12% |
04/07/2025 | SC - a retirar | 8,08 | 0,12% | -0,25% |
04/07/2025 | SP - posto | 8,78 | 0,34% | 0,23% |
Preço da carcaça suína especial nos últimos 5 dias:
Data | Média | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
04/07/2025 | 12,70 | 0,00% | 0,79% |
03/07/2025 | 12,70 | 0,63% | 0,79% |
02/07/2025 | 12,62 | 0,00% | 0,16% |
01/07/2025 | 12,62 | 0,16% | 0,16% |
30/06/2025 | 12,60 | -0,55% | 2,61% |
Os valores são do Cepea.
O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. Atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.
O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, garantindo maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias.
Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, oferecendo textura e sabor mais próximos do fresco, ideal para consumidores exigentes e restaurantes.
Cotações da soja caem até 0,49% no Paraná; trigo registra queda no PR e estabilidade no RS
O preço da soja nesta segunda-feira (7), apresenta variações entre o interior e o litoral do Paraná, de acordo com dados atualizados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
No interior do Paraná, a cotação da soja teve queda de 0,49% e a saca de 60 kg é negociada a R$ 129,62.
No porto de Paranaguá, no litoral paranaense, o movimento também foi de queda: a soja caiu 0,24%, sendo vendida a R$ 136,17 por saca.
Preço da soja nos últimos 5 dias em Paranaguá:
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
04/07/2025 | 136,17 | -0,24% | 0,84% | 25,10 |
03/07/2025 | 136,50 | 0,43% | 1,08% | 25,22 |
02/07/2025 | 135,91 | 0,98% | 0,64% | 25,06 |
01/07/2025 | 134,59 | -0,33% | -0,33% | 24,64 |
30/06/2025 | 135,04 | 0,36% | 0,36% | 24,87 |
Preço da soja nos últimos 5 dias no Paraná:
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
04/07/2025 | 129,62 | -0,49% | 0,36% | 23,90 |
03/07/2025 | 130,26 | 0,55% | 0,86% | 24,07 |
02/07/2025 | 129,55 | 0,33% | 0,31% | 23,89 |
01/07/2025 | 129,13 | -0,02% | -0,02% | 23,64 |
30/06/2025 | 129,15 | -0,05% | 0,30% | 23,79 |
A cotação do trigo também apresentou oscilações nesta segunda-feira (7), segundo dados atualizados do mercado. No Paraná, o preço do trigo caiu 0,08%, com a tonelada sendo negociada a R$ 1.484,25. No Rio Grande do Sul, o valor do grão teve estabilidade e a tonelada do trigo continua cotada a R$ 1.333,73.
Preço médio do trigo nos últimos 5 dias no Paraná:
Data | Valor R$/t* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t* |
---|---|---|---|---|
04/07/2025 | 1.484,25 | -0,08% | -0,30% | 273,64 |
03/07/2025 | 1.485,50 | 0,29% | -0,21% | 274,48 |
02/07/2025 | 1.481,21 | -0,10% | -0,50% | 273,08 |
01/07/2025 | 1.482,74 | -0,40% | -0,40% | 271,42 |
30/06/2025 | 1.488,66 | -0,39% | -2,84% | 274,15 |
Preço médio do trigo nos últimos 5 dias no Rio Grande do Sul:
Data | Valor R$/t* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t* |
---|---|---|---|---|
04/07/2025 | 1.333,73 | 0,00% | -0,27% | 245,89 |
03/07/2025 | 1.333,73 | 0,08% | -0,27% | 246,44 |
02/07/2025 | 1.332,62 | -0,26% | -0,35% | 245,69 |
01/07/2025 | 1.336,15 | -0,09% | -0,09% | 244,58 |
30/06/2025 | 1.337,35 | -0,09% | -1,90% | 246,29 |
Os dados são do Cepea.
A saca de soja e a saca de trigo são as principais unidades de comercialização de grãos no Brasil. Cada saca equivale a 60 quilos, padrão adotado por órgãos oficiais como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Esse formato padronizado facilita o comércio da soja e do trigo, além de permitir um acompanhamento mais preciso das cotações e variações de preços no mercado nacional.
O preço do café arábica segue caindo, desta vez, 0,30% nesta segunda-feira (7), e a saca de 60 kg está sendo negociada por R$ 1.736,94 na cidade de São Paulo, segundo dados atualizados do mercado.
Já o café robusta teve leve aumento de 0,44%. A saca de 60 kg do grão está sendo vendida a R$ 1.086,76.
Indicador do café arábica nos últimos 5 dias:
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
04/07/2025 | 1.736,94 | -0,30% | -5,31% | 320,23 |
03/07/2025 | 1.742,20 | -2,12% | -5,02% | 321,91 |
02/07/2025 | 1.779,95 | -1,52% | -2,97% | 328,16 |
01/07/2025 | 1.807,41 | -1,47% | -1,47% | 330,85 |
30/06/2025 | 1.834,36 | -2,27% | -21,47% | 337,82 |
Indicador do café robusta nos últimos 5 dias:
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
04/07/2025 | 1.086,76 | 0,44% | -1,66% | 200,36 |
03/07/2025 | 1.082,04 | 1,23% | -2,08% | 199,93 |
02/07/2025 | 1.068,92 | -2,74% | -3,27% | 197,07 |
01/07/2025 | 1.099,04 | -0,55% | -0,55% | 201,18 |
30/06/2025 | 1.105,07 | -0,81% | -20,75% | 203,51 |
O preço do açúcar cristal registrou alta em São Paulo e em Santos nesta segunda-feira (7).
Indicador do açúcar cristal nos últimos 5 dias em São Paulo:
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
04/07/2025 | 116,73 | 0,14% | 0,10% | 21,52 |
03/07/2025 | 116,57 | 0,53% | -0,03% | 21,54 |
02/07/2025 | 115,95 | -0,44% | -0,57% | 21,38 |
01/07/2025 | 116,46 | -0,13% | -0,13% | 21,32 |
30/06/2025 | 116,61 | -0,92% | -12,71% | 21,47 |
Indicador do açúcar cristal nos últimos 5 dias em Santos:
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
04/07/2025 | 123,54 | 0,48% | 4,74% | 22,84 |
03/07/2025 | 122,95 | 3,67% | 4,24% | 22,68 |
02/07/2025 | 118,60 | -0,68% | 0,55% | 21,76 |
01/07/2025 | 119,41 | 1,24% | 1,24% | 21,91 |
30/06/2025 | 117,95 | -2,66% | -10,97% | 21,61 |
Na região de Campinas (SP), a saca de 60 kg do milho está sendo vendida a R$ 64,05, com queda de 0,16% no dia.
Indicador do milho nos últimos 5 dias:
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
04/07/2025 | 64,05 | -0,16% | -4,43% | 11,81 |
03/07/2025 | 64,15 | -1,69% | -4,28% | 11,85 |
02/07/2025 | 65,25 | -0,65% | -2,64% | 12,03 |
01/07/2025 | 65,68 | -2,00% | -2,00% | 12,02 |
30/06/2025 | 67,02 | -0,93% | -2,80% | 12,34 |
Os dados são do Cepea.
Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.
A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.
A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho.
A dificuldade dos pequenos municípios em cumprir as metas do novo marco legal do saneamento básico (Lei 14.026/2020) foi o foco de uma audiência pública realizada na última terça-feira (1º), pela Comissão de Desenvolvimento Regional (CDR) do Senado. Como parte da avaliação do Plano Plurianual (PPA) 2024-2027, o debate destacou a complexidade das regras de repasse de recursos federais e os entraves à universalização dos serviços de água e esgoto até 2033.
Autor do requerimento que motivou a audiência (REQ 23/2025 – CDR), o senador Jorge Seif (PL-SC) chamou atenção para o cenário dos pequenos municípios. “O estado de Santa Catarina tem 295 municípios. Mais de 80% dos nossos municípios têm entre 3 mil e 5 mil habitantes e jamais teriam condições econômicas ou de atração de investimentos de parcerias público/privadas, que são muito importantes para que eles cumpram a meta do marco legal do saneamento”, afirmou o parlamentar, frisando que o objetivo do debate é apresentar ao Governo Federal como ajudar estados e municípios que necessitam dessa atenção.
O debate contou com a participação do especialista em saneamento básico do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Gesmar Rosa dos Santos, que destacou os desafios do marco legal, como a ausência de fundo específico com dotação orçamentária contínua para o saneamento no Brasil. “A gente tem acompanhado avanços no campo e na cidade, mas quando você pensa no campo, naqueles que não têm, que sofrem com a seca e com a chuva, é essencial que tenha um fundo para caminhar aquilo que está dizendo a lei, ou seja, a universalização até 2033”, reforçou.
A formação de blocos regionais para a prestação dos serviços prevista no novo marco legal também foi apontada como desafio aos pequenos municípios. Segundo especialistas, muitas cidades enfrentam dificuldades estruturais para se organizarem regionalmente, o que compromete o acesso a recursos e a capacidade de execução de projetos.
Para o coordenador de Relações Institucionais e Comunicação do Instituto Trata Brasil, André Rossi Machado, o problema é estrutural. “O fator complicador é que nesses municípios, muitas vezes, não existe uma densidade demográfica muito grande que facilite a operação. Então, acho que deve fazer um levantamento das necessidades de saneamento básico específicas daquele município e da viabilidade econômica”, avaliou.
Durante a apresentação de Cláudia Lima, analista de Sustentabilidade da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), a análise do cenário foi retratada com números que representam as entregas da União. Segundo a CNM, o Governo Federal deveria investir, em média, R$ 23,7 bi por ano de 2019 a 2023, mas os investimentos anuais somam apenas 3% da média prevista. Além disso, dados do Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab) apontam que o custo da universalização dos quatro serviços de saneamento básico até 2033, era estimado em R$ 597 bi em 2013, chegando a R$ 830 bi com valores atualizados em 2025.
Diagnóstico nacional
Dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) mostram que, em 2022, apenas 55% da população brasileira tinha acesso à coleta de esgoto, enquanto 84% tinham acesso à rede de abastecimento de água. A cobertura é ainda mais desigual nas regiões Norte e Nordeste e em áreas rurais.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 70% dos municípios brasileiros têm menos de 20 mil habitantes, o que reforça a urgência de estratégias diferenciadas para garantir a inclusão dessas localidades no processo de universalização.
O diretor geral da Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento (ARIS) de Santa Catarina, Adir Faccio, mostra que não é necessário criar um modelo de tratamento tão sofisticado para entregar saneamento básico. “Nós começamos um trabalho, desde 2013, junto com o MP (Ministério Público), para tentar melhorar a situação para os municípios com até 15 mil habitantes, para fazer o tratamento individual, que é uma forma que vai utilizar menos recursos para implantar e depois menos recursos para você operacionalizar”. Ele explicou que é necessário modificar as fossas atuais, passando para a fossa fio de sumidouro, como determina a NBR, e, posteriormente, uma coleta programada, que deve ser realizada anualmente.
Visitas técnicas
Como desdobramento do debate, a CDR programou visitas técnicas a Tocantins, Acre e São Paulo para ouvir gestores locais, mapear experiências bem-sucedidas e identificar entraves à implementação do novo marco. A comissão já realizou diligência externa em Santa Catarina em 2024.
Para Jorge Seif, o momento é de cobrar mais ação da União. “Toda essa sessão de debates, essas diligências que nós temos feito é justamente para ouvir as prefeituras. Essa avaliação de políticas públicas serve justamente para pegar os gargalos, reunir os entes para, no final, propor um pacote de mudanças na legislação, para que as eventuais falhas do novo marco do saneamento sejam resolvidas”, concluiu.
A constipação, ou intestino preso, vai além da frequência evacuatória. Além de evacuar pelo menos uma vez a cada três dias, fezes duras, ressecadas, dor ao evacuar e sensação de evacuação incompleta também indicam o problema.
As causas incluem hipotireoidismo, diabetes, Parkinson e até mesmo fatores sem explicação específica.
Para aliviar a constipação, é essencial manter uma alimentação rica em fibras e água, praticar atividades físicas regularmente, atender à vontade de evacuar sem adiar, adotar uma posição adequada no vaso sanitário (como elevar os pés) e, em casos persistentes, utilizar laxantes sob orientação médica.
Se os sintomas forem frequentes, um gastroenterologista pode ajudar a identificar a causa e indicar o melhor tratamento.
Veja ao vídeo com a explicação do especialista:
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A ocorrência de choques econômicos positivos, sobretudo em relação à indústria petroleira, pode contribuir para o aumento da criminalidade. Os efeitos dessa relação constam em artigo elaborado pelos pesquisadores Rodrigo Soares, professor de Economia do Insper, e Danilo Souza, atualmente na Universidade de São Paulo (USP).
De acordo com o documento, uma elevação de 100% nos preços do petróleo está associada a um salto relativo de 9,9 homicídios por 100.000 habitantes em áreas petrolíferas.
Exemplos dessa relação foram notados no norte do estado do Rio de Janeiro, ao longo da expansão das operações da indústria petroleira na região, por volta dos anos 2000. As cidades mais impactadas foram Maricá, Saquarema, Macaé, Campos dos Goytacazes, Araruama e Niterói.
O artigo mostra que, em geral, esses municípios registraram uma alta no Produto Interno Bruto per capita, além da expansão acelerada da população. Essa movimentação financeira causou esse choque econômico positivo e, consequentemente, o aumento da criminalidade.
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O mesmo fenômeno também foi identificado em outros locais, como em El Salvador, por exemplo. Naquele país, a construção de uma rodovia transnacional atingiu municípios menores distribuídos ao longo da obra.
Essas localidades se beneficiaram economicamente com a presença dos trabalhadores. Porém, esse cenário provocou registros de extorsões e homicídios, de acordo com o estudo. Outros quadros semelhantes também se repetiram durante a construção de estradas rurais da Colômbia.
O artigo mostra, ainda, que entre os agravantes dessa situação, está o fato de que o choque econômico foi interrompido pela crise global do final da década. Para os autores do estudo, caso esse cenário positivo fosse permanente, é provável que os benefícios teriam se mostrado mais duradouros, o que acarretaria no investimento de ações que impedissem o aumento da criminalidade.
O Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante (CDFMM) aprovou a priorização de 18 projetos no FMM que representam mais de R$ 7,5 bilhões, que podem ser financiados pelos bancos públicos credenciados – segundo o diretor de navegação e fomento da Secretaria Nacional de Hidrovias e Navegação, Otto Burlier.
Entre as principais propostas, está a construção do canal de acesso ao Porto de Paranaguá, no Paraná, prevista para ocorrer em agosto na B3 – que reserva R$ 1,089 bilhão no FMM relacionados aos investimentos necessários para a concessão.
Otto Burlier pontua que a priorização do projeto no Porto de Paranaguá é relevante para estimular investimentos. “É uma oportunidade para atrair interessados e investidores para a realização dessa concessão.”
O Conselho aprovou, ainda, outros 17 projetos, no valor total de R$ 5,3 bilhões. “São recursos para a construção, reparo e modernização de 70 embarcações. Desde 2023, já foram priorizados quase R$ 70 bilhões, valor três vezes maior do que o definido entre 2019 e 2022, o que mostra a importância que este governo está dando à retomada da indústria naval brasileira”, ressalta o ministro de Portos e Aeroportos, Sílvio Costa Filho.
Entre as propostas aprovadas, a maior, na ordem de R$ 2,5 bilhões, prevê a construção de quatro embarcações de apoio marítimo do tipo RSV (ROV Support Vessel). As infraestruturas são especializadas em operações com equipamentos submarinos.
“A gente destaca a construção de quatro embarcações de apoio marítimo, que são essenciais, são importantes para o desenvolvimento da nossa indústria do apoio marítimo”, aponta Otto Burlier.
Burlier destaca a importância do FMM para o setor. “O FMM tem sido fundamental para viabilizar a política pública de desenvolvimento da nossa indústria naval e para estimular investimentos, inclusive em obras de infraestrutura portuária”, diz.
A priorização dos recursos para o canal de acesso do Porto de Paranaguá foi solicitada pelo secretário Nacional de Portos, Alex Ávila. Para ele, a aprovação do projeto deve atrair participantes.
“Criamos uma solução que estimula a concorrência, porque os possíveis investidores passam a considerar nos seus cálculos, antes mesmo do pregão, que terão taxas e condições especiais de financiamento caso vençam o leilão”, menciona.
Com a aprovação do pedido realizado pela Secretaria Nacional de Portos, caberá ao futuro concessionário do canal de acesso decidir se utiliza ou não o montante disponibilizado pelo FMM. A medida poderá ser realizada a partir da reapresentação da solicitação ao Conselho Diretor com o projeto que será executado e com os detalhes do orçamento.
Segundo Alex Ávila, o modelo empregado para a concessão do canal de acesso de Paranaguá – pioneiro de um porto brasileiro –, servirá de modelo para outros leilões que serão realizados ainda em 2025, como o do Porto de Santos (SP), Porto de Itajaí (SC) e Porto da Bahia
“A concessão dos canais de acesso dá previsibilidade ao setor produtivo, sobretudo na rota do desenvolvimento do setor portuário brasileiro”, completa Ávila.
De acordo com o Ministério de Portos e Aeroportos (MPor), a concessão implicará em ainda mais eficiência à operação portuária.
O calado do canal será ampliado de 13,5 metros para 15,5 metros de profundidade. Dessa maneira, a capacidade do porto em receber navios de maior porte será ampliada – além de aumentar ainda, a movimentação de cargas. Inclusive, cada centímetro a mais no calado do canal de acesso representa um aumento de 60 toneladas de carga no porão do navio.
Paranaguá recebe 2,6 mil navios por ano, com destaque para granéis sólidos, como soja e proteína animal.
A previsão do tempo para esta segunda-feira (7), é de sol e poucas nuvens no Paraná, Santa Catarina e no centro-leste do Rio Grande do Sul. Durante a manhã, há possibilidade de geadas em toda a região.
Apenas no oeste gaúcho há possibilidade de chuva.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 5°C, em Curitiba. Já a máxima pode chegar a 21°C, em Florianópolis. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para a segunda-feira (7) é de tempo firme e predomínio de sol em todo o Centro-Oeste.
O Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e o Distrito Federal terão variação entre muitas e poucas nuvens ao longo do dia.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 10°C, em Brasília. Já a máxima deve chegar a 32°C, em Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 90%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo nesta segunda-feira (7) é de sol e tempo firme na maior parte da região.
Em São Paulo, Rio de Janeiro e sul de Minas Gerais, o dia começa com mais nuvens, especialmente nas áreas litorâneas, mas o sol predomina ao longo do dia.
O interior de Minas e o Espírito Santo terão sol entre poucas nuvens e temperaturas elevadas. O clima seco predomina em boa parte da região, sem previsão de chuva, e os índices de umidade do ar podem ficar baixos no período da tarde.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 9°C, em Belo Horizonte. Já a máxima deve chegar a 25°C, no Rio de Janeiro. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Nesta segunda-feira (7), a previsão do tempo em Roraima, norte do Amazonas e do Pará é de muitas nuvens com pancadas de chuva. Áreas como Boa Vista e Macapá terão tempo abafado com possibilidade de chuvas intensas e trovoadas isoladas.
Já no sul do Amazonas, Acre, Rondônia e sul do Pará, o tempo fica mais firme, com sol entre poucas nuvens e baixa chance de chuva. Em Tocantins, o dia será de sol e tempo seco, típico de inverno, com temperaturas elevadas e umidade relativa do ar mais baixa.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 18°C, em Rio Branco. Já a máxima deve chegar a 35°C, em Palmas. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 97%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo nesta segunda-feira (07) é de variação de nuvens e pancadas de chuva ao longo do litoral nordestino, especialmente entre Salvador e o Rio Grande do Norte.
Cidades como Maceió, Recife, João Pessoa e Natal terão sol entre nuvens com possibilidade de chuva. Já em Fortaleza, o sol também aparece com nuvens, e há chance de pancadas isoladas. No interior da região, incluindo boa parte da Bahia, Piauí e sul do Maranhão, o tempo fica firme, com sol predominando e clima seco.
Em Sergipe e Alagoas, o padrão se mantém com sol, mas com aumento de nuvens e chuvas pontuais próximas ao litoral.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 21°C, em Maceió. Já a máxima deve chegar a 35°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 98%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Com a emissão de alertas extremos por meio do Defesa Civil Alerta, a cidade de Blumenau (SC) passou por uma grande simulação de desastre neste sábado (5). Pela manhã, a ferramenta do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), coordenada pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec), enviou mensagens e avisos sonoros para os moradores do bairro Nova Esperança.
A ação considerou um cenário hipotético de fortes chuvas e deslizamentos de terra e teve como objetivo preparar a população para situações de risco, como ocorreu em 2008 no município.
O Simulado de Preparação para Desastres, promovido pela Prefeitura de Blumenau, contou com cenários de emergência em três áreas diferentes do bairro. As ocorrências incluíram soterramento de veículos, vítimas presas em escombros e resgates em áreas remotas de mata, de modo a preparar os moradores e agentes municipais para agirem, principalmente, em casos de deslizamento.
“Nós, como Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil, ficamos muito fortalecidos sempre que ocorre essa integração entre o Governo Federal e o município. A preparação foi muito organizada, com atenção a cada detalhe. Viemos com a missão de observar e contribuir com o processo local da melhor forma possível”, disse o coordenador-geral do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), Rafael Félix.
O simulado envolveu cerca de 20 instituições, entre órgãos municipais, estaduais e federais, e considerou grande acumulado de chuva (superior a 250 milímetros em 24h) com potencial para desencadear desastres geológicos, como os movimentos gravitacionais de massa (deslizamentos), situação parecida com a que foi registrada na cidade em 2008.
Também foram realizadas desocupações emergenciais, ocupação de abrigo provisório, montagem de hospital de campanha e ações de salvamento e atendimento a vítimas. Uma das ocorrências contou com o resgate de um casal perdido na mata, simulando condições extremas e exigindo coordenação entre equipes de solo e helicópteros.
“Estamos em uma área que sofreu intensamente com os deslizamentos de 2008 e, por isso, essa simulação é tão importante. Queremos preparar a comunidade para agir de forma rápida e segura em situações reais de emergência”, explicou o secretário da Defesa Civil de Blumenau, Carlos Olímpio Menestrina. “Não basta termos uma estrutura de defesa civil bem equipada, é fundamental que a população também saiba como reagir. Os desastres naturais são imprevisíveis, mas sabemos o que pode acontecer. Por isso, estamos aqui para treinar, integrar as instituições envolvidas e garantir que todos estejam prontos para agir antes, durante e depois de um evento extremo”, completou.
A funcionária pública Célia Vicente Maçaneiro lembra do desastre que atingiu Blumenau em 2008. Ela trabalha na prefeitura da cidade. “A gente sofreu muito em 2008, não tínhamos conhecimento de nada. Hoje, durante o simulado, lembramos do desastre daquele ano e adquirimos muitos aprendizados. Se acontecer de novo, estaremos mais preparados”, concluiu.
Defesa Civil Alerta
O Defesa Civil Alerta utiliza a rede de telefonia celular para enviar mensagens de texto que se sobrepõem ao conteúdo acessado no aparelho, acompanhadas de alertas sonoros — mesmo que o celular esteja no modo silencioso. Os avisos são enviados automaticamente para todos os aparelhos compatíveis conectados às redes 4G e 5G nas regiões com risco iminente de desastres naturais ou outras emergências. Nenhum tipo de cadastro é necessário.
A tecnologia prevê dois tipos de mensagens:
Alerta Extremo: para situações de severidade muito alta, com urgência imediata e alta confiabilidade. A mensagem acionará um som semelhante ao de uma sirene, mesmo que o aparelho esteja no silencioso.
Alerta Severo: com urgência esperada, permite mais tempo para que a população tome medidas de autoproteção. O som será semelhante a um “beep” de SMS e não será emitido se o celular estiver no modo silencioso.,
Fonte: MIDR
Na última quarta-feira (2), 3.173 médicos selecionados pelo Programa Mais Médicos 2025 iniciam suas atividades em 1.618 municípios e 26 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs). Do total, 3.065 profissionais atuarão nas Equipes de Saúde da Família e 108 atenderão exclusivamente nos DSEIs. O edital mais recente bateu recorde de inscrições, com mais de 45 mil candidatos interessados.
A oferta das vagas seguiu os dados da Demografia Médica 2025, estudo realizado pelo Ministério da Saúde (MS), Universidade de São Paulo (USP) e Associação Médica Brasileira (AMB). O levantamento apontou desigualdades na proporção de médicos por habitante entre as regiões do país.
Entre os dias 2 e 7 de julho, os municípios recebem os médicos formados no Brasil com registro ativo no Conselho Regional de Medicina (CRM). Os médicos formados no exterior participarão, a partir de 4 de agosto, do Módulo de Acolhimento e Avaliação (MAAv), treinamento que prepara os profissionais de saúde para situações de urgência, emergência e doenças nas regiões de atuação.
O Programa priorizou a alocação em áreas de maior vulnerabilidade e escassez de profissionais, fortalecendo a atenção primária com foco em:
O Programa Mais Médicos é uma política pública que enfrenta o desafio para a melhoria do atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde - SUS. Atualmente, o Mais Médicos conta com cerca de 24,7 mil médicos atuando em 4,2 mil municípios, o que representa 94% do território nacional coberto.
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), no mês de junho, subiu em 15 e caiu em 14 dos 29 setores industriais, como apontou levantamento realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) realizado entre os dias 2 e 11 daquele mês. Foram ouvidas 1.766 empresários sendo 694 de pequeno porte, 649 de médio e 423 de grande porte.
Com o resultado, os segmentos de perfumaria, limpeza e higiene pessoal e de produtos de borracha migraram de um estado de falta de confiança para um estado de confiança. O setor de bebidas fez o movimento contrário. O balanço do mês de junho tem 21 setores da indústria pessimistas, sete otimistas e um neutro.
Nas pequenas indústrias, o ICEI caiu 0,2 ponto. Nas médias, também diminuiu 0,2 ponto. Ambas continuam sem confiança. Entre as grandes indústrias, o indicador recuou de forma mais expressiva: queda de 0,5 ponto. O movimento fez o ICEI dessas empresas cair para 49,7 pontos, que configura um estado de falta de confiança, consolidando o quadro de pessimismo disseminado entre todos os portes.
No recorte por região, a confiança caiu 2,1 pontos nas indústrias do Centro-Oeste e 0,5 ponto nas indústrias do Sudeste. Ficou estável entre as empresas do Sul e aumentou 1,7 ponto no Norte e 0,6 ponto no Nordeste.
Os empresários do Centro-Oeste estão pessimistas, sentimento que já se via entre os industriais do Sudeste e do Sul. No Norte e no Nordeste, permanece o cenário de otimismo.
Marcelo Azevedo, gerente de Análise Econômica da CNI, alerta para queda de confiança em 14 setores da indústria, apontada pela pesquisa.
“O resultados setoriais do Índice de Confiança do Empresário Industrial agora em junho mostraram queda em 14 dos 29 setores considerados na região Sudeste, empresas da região Centro-Oeste também tiveram queda na confiança, assim como teve uma queda na confiança nas grandes empresas. Com esse resultado, são apenas sete setores mostrando confiança, os demais setores mostram falta de confiança. Entre as regiões, a gente tem falta de confiança nas regiões Centro-Oeste e Sul e todos os portes de empresas mostram falta de confiança”, destacou o analista.
Os empresários do Centro-Oeste estão pessimistas, sentimento que já se via entre os industriais do Sudeste e do Sul. No Norte e no Nordeste, permanece o cenário de otimismo.