“Garantir segurança hídrica é promover dignidade e desenvolvimento”, destacou o secretário Nacional de Segurança Hídrica do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) Giuseppe Vieira, durante a 1º NORVERDE – Conferência e Feira de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste, nesta quarta-feira (27), em Aracaju (SE). Ao participar do painel sobre planejamento e gestão da água, ele ressaltou que o Nordeste é uma região estratégica que exige soluções inovadoras e integradas, alinhadas ao compromisso de reduzir desigualdades e ampliar o acesso à água.
O evento reuniu gestores públicos, especialistas, representantes do setor privado e da sociedade civil para discutir soluções voltadas ao desenvolvimento sustentável da região. A conferência abordou temas como recursos hídricos, energias renováveis, gestão de resíduos e economia circular, reforçando o papel da região como protagonista na agenda ambiental do Brasil. “O NORVERDE não é apenas um encontro de dois dias, é a semente de um movimento que queremos ver florescer em Sergipe e em todo o Nordeste, mostrando que essa região pode e deve ocupar um lugar de destaque nas agendas de sustentabilidade do Brasil e do mundo”, afirmou Rodrigo Cordeiro, CEO da NESTY’ - Dados, Comunidades, Digital e Conteúdo, realizadora do evento.
Representando o MIDR, o secretário Nacional de Segurança Hídrica, Giuseppe Vieira, participou do painel “Summit Recursos Hídricos: Planejar para não faltar – Segurança Hídrica do Nordeste”. O debate trouxe especialistas para tratar da importância do planejamento integrado e de políticas públicas que assegurem água de qualidade e em quantidade para a população nordestina. Vieira destacou a relevância da cooperação entre os diferentes setores para enfrentar os desafios da gestão hídrica e reforçou o papel estratégico do Estado de Sergipe nas agendas ambientais e de desenvolvimento sustentável. “O Nordeste é uma região estratégica que exige soluções inovadoras e integradas”, afirmou.
O secretário destacou, ainda, iniciativas voltadas ao fortalecimento da segurança hídrica e aos investimentos do MIDR em grandes obras estruturantes que asseguram o abastecimento de água e promovem o desenvolvimento regional. Ganharam destaque na apresentação iniciativas como o Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH) e o Programa Água para Todos, fundamentais para reduzir desigualdades sociais e ampliar a disponibilidade hídrica no país. “Garantir segurança hídrica é promover dignidade e desenvolvimento. Nossas ações no Nordeste, em Sergipe e em todo o Brasil, estão alinhadas ao compromisso de reduzir desigualdades, ampliar o acesso à água e impulsionar um futuro sustentável para as próximas gerações”, afirmou o secretário.
Além do titular da SNSH, participaram do painel Fernando Vieira, diretor-geral da Iguá Sergipe; Nazareno Marques de Araújo, diretor da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA); Alexandre Kepler, presidente da ABRhidro; e Leonardo Góes Silva, ex-presidente da Embasa. O debate foi moderado por Sandro Costa, diretor do Centro de Apoio Operacional de Proteção dos Recursos Hídricos do Ministério Público de Sergipe.
Com discussões que reforçam a importância do planejamento e da integração de esforços, o NORVERDE consolida-se como um marco para o fortalecimento de práticas sustentáveis no Nordeste, abrindo caminhos para novas parcerias e soluções em prol do desenvolvimento regional. O evento segue até quinta-feira (28), no Vidam Hotel, em Aracaju.
Estimativas da Fundação Getúlio Vargas (FGV) apontam que são esperados mais de 40 mil visitantes durante os principais dias da COP30, em Belém (PA). A Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 será realizada em novembro e os proprietários de estabelecimentos comerciais da região seguem realizando investimentos em seus negócios para receber os turistas. É o caso de Glenda de Castro Alves, CEO do bar e restaurante Marujos – localizado na Estação das Docas, um dos pontos turísticos mais famosos da capital paraense.
O Marujos é um negócio de família com 29 anos de história e, assim como milhares de estabelecimentos, também sofreu os reflexos da pandemia. Além disso, Glenda também relata que entre os desafios para a manutenção de seu negócio, está o cenário econômico brasileiro.
“A nossa marca Marujos tem 29 anos, é consolidada e sobrevive aos percalços de agentes externos, como a pandemia, que foi muito forte, e a própria economia do Brasil, a inflação descontrolada. Esses são os nossos maiores desafios, como a impossibilidade de planejamentos, em médio e longo prazo. E também a questão da tributação, que é bem desleal com os empresários, principalmente na área de alimentação e serviço”, relata a CEO.
Apesar das dificuldades, Glenda afirma que sempre conta com o Banco da Amazônia para realizar contratos de crédito com vistas a investir no negócio da família. Considerando a localização estratégica e a expectativa para recepcionar milhares de turistas durante a COP 30, Glenda aderiu à linha de crédito Fungetur, por meio do Banco da Amazônia.
O fundo é vinculado ao Ministério do Turismo (MTur) e a empresária buscou a linha de crédito com o objetivo de melhorar o estabelecimento para recepcionar os participantes da Conferência.
Glenda destaca as facilidades oferecidas pela instituição financeira, tanto com o Fungetur quanto com relação a outros produtos oferecidos pelo Banco da Amazônia.
“Eu já sou cliente há muitos anos do Banco da Amazônia, há mais de 12 anos, e a gente sempre recorre à questão das taxas menores. Então, foi assim que eu conheci o Fungetur e também com os incentivos das associações que a gente participa e pelo contato com o Ministério do Turismo, já que todos os nossos restaurantes estão em áreas turísticas”, salienta Glenda.
O grupo familiar é integrado por quatro restaurantes Marujos e pelo Café Santo Pizzaria. Glenda compartilha que os recursos do Fungetur foram priorizados para investir no restaurante Marujos da Estação das Docas e do Café Santo, em Belém, por conta da localização e da necessidade de ampliação devido à COP30.
Com os recursos, a empresária investiu em melhorias na infraestrutura do local para deixar o espaço mais acolhedor ao público do evento internacional. Além disso, também comprou equipamentos e alocou recursos para treinar os funcionários.
“Nós conseguimos a linha de crédito do Fungetur no valor de 500 mil reais e isso foi investido tanto em capital de giro como em reforma. A gente priorizou a questão da infraestrutura do restaurante Marujos, da Estação das Docas, e do Café Santo, devido à ampliação e à necessidade da COP30. Investimos também em equipamentos, em renovação de layout das lojas, inovação, comunicação e em treinamento dos funcionários”, diz Glenda.
Na avaliação de Glenda, todos os estabelecimentos localizados em pontos turísticos – especialmente em Belém, deveriam recorrer à linha de crédito Fungetur, por meio do Banco da Amazônia, por conta das taxas reduzidas.
“Eu superindico a qualquer empresa que seja apta a procurar o Fungetur; as taxas são imbatíveis e bem providenciais para investimentos, como o que vai acontecer na COP30, onde Belém vai sediar esse grande evento com fluxo gigantesco de pessoas. Como nós estamos em locais turísticos, a gente precisava urgente resolver essas questões todas de reforma, ampliação e adaptação para o evento. E para continuar realmente a prestar o serviço de qualidade tanto de produto quanto de serviço que a gente sempre se propôs a fazer. Então, foi fundamental para o nosso negócio a linha Fungetur”, pontua Glenda.
O Fungetur é uma linha de crédito voltada a financiar empresas do setor de turismo, vinculado ao Ministério do Turismo. A operação possui orçamento específico, com disposição de patrimônio próprio e autonomia financeira e orçamentária.
O fundo atua, ainda, como suporte financeiro no desenvolvimento de políticas públicas voltadas a fomentar a atividade turística.
Segundo o Banco da Amazônia, podem ser apoiadas atividades turísticas por meio do financiamento de investimentos em capital fixo, bens e capital de giro isolado.
Confira os itens financiados:
Também podem aderir ao fundo os empreendimentos em fase de implantação – que visem financiar investimentos em capital fixo – ou empresas em implantação, para financiamento de bens ou capital de giro isolado.
Entre as atividades econômicas relacionadas à cadeia produtiva do turismo que podem ser contempladas pela linha de crédito, estão as de meios de hospedagem, agências de turismo, transportadoras turísticas, organizadoras de eventos, entre outras.
A taxa de juros do Fungetur é composta pela variação anual do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), acrescida da taxa de juros de 5% a.a.
Confira o prazo para pagamento em relação ao item financiado:
A carcaça suína especial registra estabilidade no preço, negociada a R$ 13,65 por quilo
O preço do boi gordo registra alta de 0,13% nesta quinta-feira (28), e a arroba é negociada a R$ 311,35, no estado de São Paulo.
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
27/08/2025 | 311,35 | 0,13% | 5,78% | 57,43 |
26/08/2025 | 310,95 | 0,13% | 5,64% | 57,21 |
25/08/2025 | 310,55 | 0,00% | 5,50% | 57,24 |
22/08/2025 | 310,55 | -0,06% | 5,50% | 57,24 |
21/08/2025 | 310,75 | 0,06% | 5,57% | 56,71 |
Nos atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, o preço do frango congelado e do resfriado registram queda de 0,42% e 0,55%, respectivamente, e as duas mercadorias são comercializadas a R$ 7,19.
PREÇOS DO FRANGO CONGELADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
27/08/2025 | 7,19 | -0,42% | -0,42% |
26/08/2025 | 7,22 | -0,41% | 0,00% |
25/08/2025 | 7,25 | 0,00% | 0,42% |
22/08/2025 | 7,25 | -0,28% | 0,42% |
21/08/2025 | 7,27 | 0,00% | 0,69% |
PREÇOS DO FRANGO RESFRIADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
27/08/2025 | 7,19 | -0,55% | -0,42% |
26/08/2025 | 7,23 | -0,28% | 0,14% |
25/08/2025 | 7,25 | 0,00% | 0,42% |
22/08/2025 | 7,25 | -0,28% | 0,42% |
21/08/2025 | 7,27 | 0,00% | 0,69% |
A carcaça suína especial registra estabilidade no preço, sendo negociada a R$ 13,65 por quilo nos atacados da Grande São Paulo.
Data | Média | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
27/08/2025 | 13,65 | 0,00% | 17,47% |
26/08/2025 | 13,65 | 0,59% | 17,47% |
25/08/2025 | 13,57 | 0,59% | 16,78% |
22/08/2025 | 13,49 | 1,81% | 16,09% |
21/08/2025 | 13,25 | 0,00% | 14,03% |
O preço do suíno vivo aponta estabilidade em quase todos os estados, com destaque para São Paulo, onde o preço é R$ 9,38.
Data | Estado | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|---|
27/08/2025 | MG - posto | 9,14 | 0,00% | 18,39% |
27/08/2025 | PR - a retirar | 8,95 | 0,22% | 18,86% |
27/08/2025 | RS - a retirar | 8,70 | 0,00% | 15,08% |
27/08/2025 | SC - a retirar | 8,72 | 0,35% | 16,27% |
27/08/2025 | SP - posto | 9,38 | 0,00% | 17,40% |
Os valores são do Cepea.
O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. Atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.
O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, garantindo maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias. Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, oferecendo textura e sabor mais próximos do fresco, ideal para consumidores exigentes e restaurantes.
O café robusta teve aumento de 2,52% no preço, sendo comercializado a R$ 1.548,95.
O preço do café arábica registra alta de 1,49% nesta quinta-feira (28), com a saca de 60 kg negociada a R$ 2.299,66 na cidade de São Paulo.
INDICADOR DO CAFÉ ARÁBICA CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
27/08/2025 | 2.299,66 | 1,49% | 26,92% | 424,21 |
26/08/2025 | 2.265,81 | -0,95% | 25,05% | 416,89 |
25/08/2025 | 2.287,56 | 2,66% | 26,25% | 422,45 |
22/08/2025 | 2.228,39 | 2,15% | 22,99% | 410,76 |
21/08/2025 | 2.181,57 | 2,22% | 20,40% | 398,10 |
O café robusta teve aumento de 2,52% no preço, sendo comercializado a R$ 1.548,95.
INDICADOR DO CAFÉ ROBUSTA CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
27/08/2025 | 1.548,95 | 2,52% | 50,61% | 285,73 |
26/08/2025 | 1.510,92 | 2,82% | 46,91% | 278,00 |
25/08/2025 | 1.469,43 | 1,15% | 42,88% | 271,36 |
22/08/2025 | 1.452,77 | 1,99% | 41,26% | 267,79 |
21/08/2025 | 1.424,45 | 2,93% | 38,50% | 259,94 |
Já o preço do açúcar cristal apresenta variação nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg aponta baixa de 1,02%, cotada a R$ 117,83.
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
27/08/2025 | 117,83 | -1,02% | -2,18% | 21,74 |
26/08/2025 | 119,04 | -0,42% | -1,17% | 21,90 |
25/08/2025 | 119,54 | -0,73% | -0,76% | 22,08 |
22/08/2025 | 120,42 | 0,17% | -0,02% | 22,20 |
21/08/2025 | 120,21 | 0,73% | -0,20% | 21,94 |
Em Santos (SP), a mercadoria é negociada a R$ 125,35, após elevação de 0,63% na média de preços sem impostos.
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
27/08/2025 | 125,35 | 0,63% | -1,86% | 23,03 |
26/08/2025 | 124,57 | 0,18% | -2,47% | 22,98 |
25/08/2025 | 124,34 | -0,60% | -2,65% | 22,95 |
22/08/2025 | 125,09 | -0,13% | -2,06% | 23,00 |
21/08/2025 | 125,25 | -1,04% | -1,93% | 22,84 |
A saca de 60 kg do milho, por sua vez, é vendida a R$ 64,49, após alta de 0,23%.
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
27/08/2025 | 64,49 | 0,23% | 1,50% | 11,90 |
26/08/2025 | 64,34 | 0,03% | 1,26% | 11,84 |
25/08/2025 | 64,32 | 0,42% | 1,23% | 11,88 |
22/08/2025 | 64,05 | 0,03% | 0,80% | 11,81 |
21/08/2025 | 64,03 | 0,25% | 0,77% | 11,68 |
Os valores são do Cepea.
Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.
• O café arábica (conhecido também como café Conilon, em algumas regiões) tem sabor mais suave, menor teor de cafeína e alta qualidade sensorial, sendo preferido em cafeterias especializadas e nas exportações de cafés premium. Representa cerca de 70% da produção brasileira, com destaque para estados como Minas Gerais e São Paulo.
• O café robusta, por sua vez, possui sabor mais amargo, maior concentração de cafeína e corpo mais intenso. É amplamente utilizado na produção de café solúvel e blends comerciais. Seus principais polos produtores são o Espírito Santo e Rondônia, e seu preço costuma ser mais baixo em comparação ao arábica, por conta do perfil mais industrial.
A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.
A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho.
O preço do trigo, por sua vez, registra baixa de 0,21% no Paraná e estabilidade no Rio Grande do Sul
O valor da saca de 60 kg da soja, nesta quinta-feira (28), registra queda no interior do Paraná e alta no litoral do estado, em Paranaguá.
Na primeira região, o grão teve baixa de 0,15% e é negociado a R$ 134,27; na segunda, a elevação foi de 0,44%, com a mercadoria cotada a R$ 140,26.
INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANAGUÁ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
27/08/2025 | 140,26 | 0,44% | 1,48% | 25,87 |
26/08/2025 | 139,65 | -0,63% | 1,03% | 25,70 |
25/08/2025 | 140,54 | -0,95% | 1,68% | 25,95 |
22/08/2025 | 141,89 | -0,72% | 2,66% | 26,16 |
21/08/2025 | 142,92 | 0,06% | 3,40% | 26,08 |
INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANÁ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
27/08/2025 | 134,27 | -0,15% | 1,05% | 24,77 |
26/08/2025 | 134,47 | -0,06% | 1,20% | 24,74 |
25/08/2025 | 134,55 | -1,03% | 1,26% | 24,85 |
22/08/2025 | 135,95 | -0,64% | 2,31% | 25,06 |
21/08/2025 | 136,83 | 0,40% | 2,97% | 24,97 |
O preço do trigo, por sua vez, registra baixa de 0,21% no Paraná e estabilidade no Rio Grande do Sul. No primeiro estado, a tonelada é vendida a R$ 1.404,77, enquanto no segundo é comercializada a R$ 1.283,02.
PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - PARANÁ
Data | Valor R$/t* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t* |
---|---|---|---|---|
27/08/2025 | 1.404,77 | -0,21% | -4,91% | 259,13 |
26/08/2025 | 1.407,72 | -0,62% | -4,71% | 259,01 |
25/08/2025 | 1.416,56 | -0,24% | -4,11% | 261,60 |
22/08/2025 | 1.419,96 | 0,03% | -3,88% | 261,74 |
21/08/2025 | 1.419,57 | -0,10% | -3,90% | 259,04 |
PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - RIO GRANDE DO SUL
Data | Valor R$/t* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t* |
---|---|---|---|---|
27/08/2025 | 1.283,02 | 0,00% | -1,20% | 236,68 |
26/08/2025 | 1.283,02 | 0,00% | -1,20% | 236,07 |
25/08/2025 | 1.283,02 | 0,00% | -1,20% | 236,94 |
22/08/2025 | 1.283,02 | 0,00% | -1,20% | 236,50 |
21/08/2025 | 1.283,02 | -0,14% | -1,20% | 234,13 |
Os valores são do Cepea.
A saca de soja e a saca de trigo são as principais unidades de comercialização de grãos no Brasil. Cada saca equivale a 60 quilos, padrão adotado por órgãos oficiais como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Esse formato padronizado facilita o comércio da soja e do trigo, além de permitir um acompanhamento mais preciso das cotações e variações de preços no mercado nacional.
Desde quarta-feira (27), o Programa Mais Médicos ampliou a cobertura da atenção primária e à saúde da família em 987 municípios e 23 Distritos Sanitários Indígenas (DSEIs), com a chegada de 1.498 profissionais da saúde. Do total, 1.446 médicos foram para as equipes de Saúde da Família e 53 foram para os DSEIs, garantindo o maior acesso e cuidado à saúde indígena.
Distribuição regional dos profissionais
Região | Número de médicos |
---|---|
Sudeste | 461 |
Nordeste | 443 |
Sul | 259 |
Norte | 235 |
Centro-Oeste | 100 |
De acordo com o Ministério da Saúde, a convocação integra a segunda chamada do 41° ciclo do programa. Além de ampliar a cobertura, a pasta mantém o compromisso com a equidade nas políticas de saúde no perfil dos novos médicos: são 46 profissionais com deficiência e 331 pertencentes a grupos étnico-raciais.
Cronograma
Entre os dias 27 de agosto e 5 de setembro, os municípios recebem os médicos formados no Brasil com registro ativo no Conselho Regional de Medicina (CRM). Os médicos formados no exterior ou estrangeiros participarão do Módulo de Acolhimento e Avaliação (MAAv), com início previsto a partir de novembro.
Programa Mais Médicos
O Programa Mais Médicos é uma política pública que enfrenta o desafio da melhoria no atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde - SUS. Atualmente, o programa garante assistência a cerca de 67 milhões de pessoas em todo Brasil. Hoje, são aproximadamente 26,4 mil profissionais, distribuídos em 4,5 mil municípios, com a meta de chegar a 28 mil médicos até 2027.
O gasto público federal já ultrapassou R$ 3,4 trilhões em 2025, segundo a plataforma Gasto Brasil, ferramenta criada pela Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB). O painel reúne dados de todas as esferas do governo, Banco Central e estatais, permitindo acompanhar em tempo real a evolução das despesas.
Para o presidente da Associação Comercial, Industrial, de Serviços e Agronegócio de Passo Fundo (ACISA), Evandro Silva, a iniciativa tem potencial para transformar informação em cobrança social.
“O Gasto Brasil traz informações valiosas porque reforçam a transparência e aumentam a capacidade de influência do setor produtivo. Se soubermos o custo que está sendo gerado, podemos levar essa informação para a sociedade, que também passa a ter consciência desse gasto público e, aí sim, cobrar resultados”, afirmou.
Segundo ele, o acesso em tempo real amplia o papel fiscalizador da sociedade:
“Não apenas as associações comerciais, mas também as empresas e os cidadãos podem cobrar do poder público a diminuição, o ajuste e o direcionamento correto dos gastos.”
Em Passo Fundo, a ACISA já estuda instalar um painel na fachada da entidade para exibir os números do Gasto Brasil e mobilizar empresários e população.
Autor da proposta que deu origem à plataforma, o consultor Cláudio Queiroz, da CACB e da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), reforça que o desafio vai além da arrecadação.
“É uma ferramenta que ajuda a entender melhor onde e quanto o governo está gastando e se esses gastos fazem sentido do ponto de vista da eficiência e do retorno à sociedade. As novas funcionalidades deixam claro que o problema não está só na receita, mas na má alocação dos recursos. Gastamos muito e, muitas vezes, mal”, afirma.
A ferramenta está em evolução e deve trazer análises sobre a qualidade do gasto, permitindo verificar se o uso dos recursos gera benefícios compatíveis para a sociedade.
O lançamento da plataforma coincide com um debate intenso sobre as contas públicas. No último relatório, a Instituição Fiscal Independente (IFI), do Senado, destacou que a agenda fiscal do governo segue cercada de incertezas.
Para os diretores da IFI, Marcus Pestana e Alexandre Andrade, mudanças como as previstas na PEC 66/2023 (que trata de precatórios e requisições de pequeno valor) e o aumento de tributos, como o IOF, podem ampliar a margem de manobra no curto prazo, mas não resolvem o problema estrutural.
“Na vida real, qualquer despesa é despesa efetiva, independentemente de sua natureza. O que importa é seu impacto no resultado primário e na dinâmica da dívida pública”, pontuaram no relatório de agosto. Eles alertam para o risco de um “alívio ilusório” no ajuste fiscal, caso medidas de médio e longo prazo continuem sendo adiadas.
Com gasto público já trilionário em 2025, a expectativa é de que ferramentas como o Gasto Brasil ajudem a aproximar os cidadãos do debate fiscal. Para Evandro Silva, cabe às entidades atuar como mediadoras nesse processo:
“A entidade é um articulador, o meio de levar a informação até as empresas e à sociedade sobre os gastos que o setor público está tendo”, resume.
Os valores complementares para o pagamento do piso da enfermagem referentes ao mês de agosto já estão disponíveis para consulta. Os montantes foram detalhados na Portaria GM/MS nº 8.013, de 25 de agosto de 2025, publicada pelo Ministério da Saúde no Diário Oficial da União.
A quantia a ser transferida totaliza R$ 802.906.607,83, entre os valores destinados à execução municipal e estadual.
O recurso é repassado aos entes federados mensalmente. O objetivo é que, com a verba, estados e municípios possam efetuar o pagamento do piso de profissionais da categoria.
No entanto, o advogado especialista em direito médico, Josenir Teixeira, afirma que é necessário que a destinação desse dinheiro seja fiscalizada, para garantir que os valores cheguem aos trabalhadores.
“Os profissionais da enfermagem devem ficar atentos a acompanhar o repasse que os municípios irão receber, para que os municípios efetivamente repassem os valores às suas empregadoras, para que, finalmente, as suas empregadoras paguem os valores dentro da folha de pagamento. Vamos ver se realmente esses valores repassados pela União serão suficientes para cumprir o que disse a lei”, aponta Teixeira.
Municípios como Monteiro (PB), Oeiras (PI) e Lucas do Rio Verde (MT), receberão mais de R$ 200 mil, cada. Para Sobral (CE), Teófilo Otoni (MG) e Londrina (PR), a previsão é de destinação de mais de R$ 2 milhões para cada.
Região | UF | Valor Transferido para Estado | Valor Transferido para Município | Valor Transferido em agosto - Total |
---|---|---|---|---|
Centro-Oeste | GO | 5.165.872,03 | 12.432.701,29 | 17.598.573,32 |
Centro-Oeste | MS | 1.839.782,71 | 9.991.835,11 | 11.831.617,82 |
Centro-Oeste | MT | 1.439.594,34 | 9.230.202,64 | 10.669.796,98 |
Centro-Oeste | DF | 362.525,30 | 362.525,30 | |
Nordeste | BA | 28.584.975,94 | 56.419.587,86 | 85.004.563,80 |
Nordeste | PE | 36.031.180,16 | 32.530.496,33 | 68.561.676,49 |
Nordeste | MA | 15.027.761,55 | 45.940.746,13 | 60.968.507,68 |
Nordeste | CE | 5.501.500,25 | 40.049.800,16 | 45.551.300,41 |
Nordeste | PB | 6.603.589,67 | 28.048.898,44 | 34.652.488,11 |
Nordeste | RN | 3.977.415,18 | 17.962.910,32 | 21.940.325,50 |
Nordeste | PI | 3.605.917,90 | 16.861.304,48 | 20.467.222,38 |
Nordeste | AL | 2.061.742,63 | 15.983.173,27 | 18.044.915,90 |
Nordeste | SE | 4.609.375,98 | 5.868.656,04 | 10.478.032,02 |
Norte | PA | 12.658.952,56 | 36.431.193,47 | 49.090.146,03 |
Norte | AM | 10.448.442,47 | 12.744.571,50 | 23.193.013,97 |
Norte | TO | 4.522.216,90 | 6.460.687,23 | 10.982.904,13 |
Norte | RO | 2.123.880,67 | 6.125.005,07 | 8.248.885,74 |
Norte | AP | 522.377,67 | 4.577.003,66 | 5.099.381,33 |
Norte | AC | 1.701.898,76 | 1.155.071,71 | 2.856.970,47 |
Norte | RR | 981.349,10 | 981.349,10 | |
Sudeste | MG | 5.061.347,24 | 108.477.888,51 | 113.539.235,75 |
Sudeste | RJ | 5.036.790,78 | 45.609.323,72 | 50.646.114,50 |
Sudeste | SP | 14.003.097,62 | 30.801.529,59 | 44.804.627,21 |
Sudeste | ES | 9.103.421,81 | 7.839.379,15 | 16.942.800,96 |
Sul | PR | 16.756.848,64 | 13.916.987,41 | 30.673.836,05 |
Sul | RS | 10.462.733,18 | 15.055.969,98 | 25.518.703,16 |
Sul | SC | 8.177.807,43 | 6.019.286,29 | 14.197.093,72 |
Entre os estados, o maior valor foi destinado a Minas Gerais, que conta, no total, com mais de R$ 113,5 milhões. Na sequência aparece Bahia, com cerca de R$ 85 milhões, entre valores de execução estadual e municipal.
O Brasil registrou avanços importantes nos principais indicadores de saneamento básico entre 2019 e 2023, segundo o estudo “Avanços do Marco Legal do Saneamento Básico no Brasil de 2025”, elaborado pela GO Associados, a partir de dados do Sistema Nacional de Informações em Saneamento Básico (SINISA, 2023), a pedido do Instituto Trata Brasil.
Os números mostram que o Brasil ainda corre atrás quando o assunto é saneamento. Em 2023, apenas 83,1% da população tinha acesso à água tratada, pouco mais da metade (55,2%) contava com rede de esgoto e só 51,8% do volume coletado recebeu tratamento, segundo o SINISA. O desempenho nacional fica atrás até de outros países em desenvolvimento.
Apesar da tendência positiva, o estudo destaca as disparidades regionais. Sul e Sudeste apresentam índices próximos da universalização, com taxas de atendimento de água e esgoto superiores à média nacional. No outro extremo, Norte e Nordeste concentram os maiores déficits. No Norte, apenas 60,9% da população têm acesso à água e 22,84% à coleta de esgoto; no Nordeste, a coleta de esgoto ainda não alcança metade dos habitantes, registrando apenas 33,7%.
Outro indicador crítico é o de perdas de água na distribuição, que seguem elevadas. Embora tenha havido uma melhora (de 39,2% em 2019 para 36,6% em 2023), o índice ainda é considerado alto frente aos padrões internacionais e representa desperdício de recursos e pressão sobre o setor.
O tratamento de esgoto segue como o indicador mais atrasado do saneamento no país. Nenhuma região brasileira atingiu a meta da NBR 9.649/1986, que prevê o tratamento de 80% do volume de água consumida até 2033. Em 2023, o Sudeste foi quem mais se aproximou, com 62,24% de atendimento. A região também registrou o maior avanço no período, com alta de 6,72 pontos percentuais. Já o Norte e o Nordeste tiveram os piores resultados: 22,88% e 34,67%, respectivamente, além de apresentarem piora no índice em vez da melhora esperada.
Para a presidente executiva do Instituto Trata Brasil, Luana Pretto, os desafios para universalizar o saneamento até 2033 passam pelo aumento dos investimentos e pela regularização dos contratos. “Os principais entraves estão relacionados a ainda existirem contratos irregulares. O estudo apontou que nós temos 363 municípios com contratos irregulares, 6,7 milhões de pessoas vivem nesses municípios com contratos irregulares, onde o investimento médio é de R$ 53 por ano por habitante apenas. Então, esse é um ponto importante porque só haverá perspectiva de universalização nesses locais caso haja um contrato estabelecido, haja um maior aporte de investimentos”, afirma.
Luana lembra que o Brasil deveria estar investindo R$ 45 bilhões anuais, mas aplicou apenas R$ 25 bilhões no último ano. Além disso, alerta para as consequências de não cumprir as metas. “Se o Brasil não conseguir cumprir essas metas estabelecidas até 2033, nós temos muitas consequências. A primeira delas, claro, a questão ambiental envolvida. Nós lançamos, por dia, mais de 5.200 piscinas olímpicas de esgoto bruto na natureza. Esse esgoto vai infiltrar no solo, vai chegar nos rios, causando poluição e depois também nos mares. Então temos uma consequência de degradação ambiental de uma maneira geral, mas também temos uma consequência social bastante grande, porque há uma piora na saúde da população, sem saneamento básico”, ressalta.
Segundo a executiva, em 2024, o Brasil registrou 344 mil internações e mais de 11.500 óbitos por Doenças Relacionadas ao Saneamento Ambiental Inadequado (DRSAI). O Instituto Trata Brasil aponta que a ausência de acesso à água tratada e à coleta e tratamento de esgoto favorece a transmissão de doenças e impacta especialmente os grupos mais vulneráveis, como crianças e idosos. “Isso traz prejuízos para o desenvolvimento das crianças, compromete o futuro dessas crianças, traz uma escolaridade média menor, de cerca de 1.8 ano de diferença em crianças que não tiveram acesso ao saneamento”, completa Luana.
O estudo conclui que, embora o Marco Legal do Saneamento esteja estimulando avanços, para o Brasil atingir a meta de universalizar o saneamento até 2033, será necessário acelerar investimentos, regularizar contratos e reduzir as desigualdades regionais.
Clique aqui para conferir o estudo completo.
Após receberem o terceiro menor repasse de 2025 na parcela intermediária de agosto do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), os 5,5 mil municípios brasileiros partilham R$ 4,7 bi na próxima sexta-feira (29). O valor é referente ao terceiro decêndio deste mês e representa um valor 18% superior do que no mesmo período de 2024.
O assessor de orçamento Cesar Lima aponta que a última parcela de agosto propicia um fôlego para as prefeituras que obtiverem o repasse intermediário muito abaixo do esperado. Apesar do cenário, ele avalia que o ano segue com valores satisfatórios destinados às prefeituras.
“Nesse, agora, nós temos um resultado positivo, 18% melhor do que o mesmo período no ano passado, então isso é muito bom. Temos motivos para acreditar que o decêndio passado foi realmente um ponto fora da curva e que teremos esse ano um ano muito bom em termos de FPM. Então, temos uma situação de empregabilidade muito boa, o que reflete diretamente no imposto de renda, que é o principal componente do FPM”, destaca Cesar.
Entre os estados, São Paulo e Minas Gerais concentram os maiores volumes de repasse – sendo R$ 589,4 milhões e R$ 586,2 milhões, respectivamente. Os recursos devem ser divididos entre municípios como Araçatuba, Bauru e Carapicuíba (SP), além de Barbacena, Divinópolis e Governador Valadares (MG).
Em contrapartida, o Amapá, que possui apenas 16 municípios, recebeu 0,12% do total distribuído: R$ 5,7 milhões. Santana ficou com a maior parcela do estado, R$ 1,1 milhão, seguida por Laranjal do Jari, que recebeu R$ 709 mil neste decêndio.
Até o último dia 26 de agosto, seis cidades estavam bloqueadas para recebimento dos valores do FPM. A maioria das cidades está localizada no Rio Grande do Sul. A lista pode ser acessada no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi).
O bloqueio do FPM implica em consequências como o impedimento de que as cidades recebam os recursos federais destinados a custear serviços essenciais, como saúde, educação e transporte.
A suspensão ocorre, no geral, devido a pendências com órgãos de controle, como Receita Federal, INSS ou tribunais. Além disso, pode comprometer o funcionamento da administração local.
Confira a lista dos municípios bloqueados:
A televisão “tradicional” segue firme no hábito de consumo das famílias brasileiras. De acordo com pesquisa da Nexus, 46% dos brasileiros das classes A, B e C afirmaram assistir sempre (30%) ou frequentemente (16%) à TV aberta ou por assinatura. Outros 21% disseram assistir às vezes, 15% raramente e 17% afirmaram nunca assistir.
Os dados mostram que a chegada dos serviços de streaming não eliminou o consumo da TV convencional, em muitos casos os dois formatos se complementam. Para 35% dos entrevistados, o hábito de assistir televisão aumentou depois da assinatura de plataformas digitais. Por outro lado, 23% disseram que reduziram esse tipo de consumo e apenas 5% afirmaram ter abandonado a TV após começar a usar streaming.
“Os dados da pesquisa da Nexus desafiam aquela narrativa de que o streaming irá matar a TV tradicional. Pelo contrário, o que vemos é uma complementariedade do consumo. A TV tradicional, com sua programação linear e a experiência de assistir em família, na sala, ainda mantém uma forte relevância cultural para metade dos brasileiros da classe ABC. O streaming não é um inimigo da TV aberta, mas sim uma camada adicional de conteúdo que se integra à rotina do espectador. O desafio agora é entender como esses dois ecossistemas se influenciam e coexistem no lazer”, destaca o diretor de Pesquisa da Nexus, André Jácomo.
O levantamento também revela diferenças importantes entre gerações. Entre os baby boomers (61 a 79 anos), 61% assistem sempre ou frequentemente à TV, percentual que cai para 48% entre a geração X (45 a 60 anos), 42% entre os millennials (29 a 44 anos) e 38% na geração Z (13 a 28 anos).
Fatores socioeconômicos também influenciam o hábito. O consumo mais intenso aparece entre pessoas com até o ensino fundamental completo (40%), brasileiros da classe C (37%) e moradores das regiões Norte e Centro-Oeste (36%).
Apesar do fortalecimento do streaming, 69% dos entrevistados afirmam assistir a mais filmes e séries nas plataformas digitais do que na TV tradicional, e 58% dizem consumir “muito mais” streaming.
A pesquisa ouviu 1.000 brasileiros das classes A, B e C, com idade a partir de 16 anos, em todas as 27 unidades da federação, entre os dias 14 e 20 de julho de 2025. A margem de erro é de três pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%.
Clique aqui para conferir a pesquisa completa.
A CAIXA paga nesta quinta-feira (28) para os estudantes nascidos nos meses de julho e agosto, uma nova parcela do Incentivo Frequência do Programa Pé-de-Meia.
O incentivo será creditado em conta Poupança CAIXA Tem e os valores podem ser movimentados pelo App CAIXA Tem.
Para facilitar ainda mais o dia a dia, é possível solicitar gratuitamente o cartão Pé-de-Meia pelo próprio app CAIXA Tem, permitindo o uso dos recursos em compras e pagamentos.
E tem mais uma boa notícia! Você que foi aprovado na Educação de Jovens e Adultos (EJA), no primeiro semestre de 2025, receberá o crédito do Incentivo Conclusão, neste calendário. O Incentivo será liberado para movimentação após a conclusão do Ensino Médio.
O Programa Pé-de-Meia apoia a permanência e a conclusão escolar dos estudantes matriculados no Ensino Médio da rede pública.
Para mais informações sobre os pagamentos do Pé-de-Meia, acesse o site da Caixa.
Os pagamentos são realizados preferencialmente na Poupança CAIXA ou conta CAIXA Tem.
A CAIXA inicia nesta quinta-feira (28), o pagamento do Bolsa Família e Auxílio Gás referentes ao mês de agosto para os beneficiários com o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 9.
Os pagamentos são realizados preferencialmente na Poupança CAIXA ou conta CAIXA Tem. Com a conta CAIXA Tem, os beneficiários podem pagar contas e fazer transferências diretamente pelo aplicativo no celular.
O benefício também pode ser movimentado com o cartão de débito da conta em comércios, Unidades Lotéricas, Correspondentes CAIXA Aqui, terminais de autoatendimento e Agências da CAIXA.
Além disso, é possível realizar saques sem cartão nos terminais de autoatendimento e Unidades Lotéricas, utilizando a identificação biométrica previamente cadastrada em uma agência da CAIXA.
No aplicativo Bolsa Família é possível acompanhar as informações dos benefícios, além de receber atualizações e novidades.
Para baixar os aplicativos CAIXA Tem e Bolsa Família, basta acessar a loja de aplicativos do seu smartphone. É gratuito.
O euro encerrou a última sessão cotado a R$ 6,30
O dólar encerrou a última sessão em queda de 0,32%, cotado a R$ 5,41.
Em relação ao cenário interno, a moeda do Brasil foi sustentada pelo bom humor na Bolsa nacional. Além disso, o dia foi favorável para as commodities, o que contribuiu para a entrada de fluxos de outros estrangeiros.
Em meio ao pregão, os investidores também ficaram atentos à divulgação dos dados do Caged, que apontaram uma desaceleração na criação de empregos no Brasil. Esse cenário trouxe mais confiança de que a inflação pode estar em trajetória descendente, o que favorece o real.
O euro encerrou a última sessão cotado a R$ 6,30.
A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.
BRL | USD | CAD | EUR | JPY | GBP | CHF | AUD | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
BRL | - | 0.1845 | 0.2540 | 0.1583 | 27.1920 | 0.1365 | 0.1478 | 0.2832 |
USD | 5.4167 | - | 1.3782 | 0.8588 | 147.367 | 0.7406 | 0.8018 | 1.5356 |
CAD | 3.9267 | 0.7255 | - | 0.6230 | 106.919 | 0.5373 | 0.5817 | 1.1140 |
EUR | 6.3012 | 1.1643 | 1.6047 | - | 171.591 | 0.8623 | 0.9335 | 1.7879 |
JPY | 0.0367 | 0.0068 | 0.0093 | 0.0058 | - | 0.0050 | 0.5440 | 0.0104 |
GBP | 7.3116 | 1.3502 | 1.8609 | 1.1595 | 198.980 | - | 1.0825 | 2.0732 |
CHF | 6.7493 | 1.2470 | 1.7188 | 1.0710 | 183.779 | 0.9235 | - | 1.9149 |
AUD | 3.5240 | 0.6512 | 0.8975 | 0.5592 | 95.9670 | 0.4823 | 0.5221 | - |
O volume de negócios registrado em R$ 11,72 bilhões contribuiu para a volatilidade da sessão
O Ibovespa fechou o último pregão em alta de 1,04%, cotado a 139.206 pontos.
O volume de negócios registrado em R$ 11,72 bilhões contribuiu para a volatilidade da sessão.
Além disso, o mercado voltou a atenção para a divulgação dos dados do Caged, que apontaram para uma desaceleração no mercado de trabalho no Brasil.
Entre as ações com maiores altas estiveram as da PDG Realty, com elevação de 11,11%. Já em meio as maiores baixas estiveram ações da Panatlântica.
O Ibovespa é o principal termômetro do mercado acionário brasileiro calculado pela B3 com base em uma carteira teórica que reúne os papéis mais negociados da bolsa. Essa composição considera critérios de volume e liquidez, englobando aproximadamente 80% de todo o movimento financeiro diário negociado no mercado à vista.
A B3 – Brasil, Bolsa, Balcão é a principal bolsa de valores do Brasil, com sede em São Paulo. Ela atua como plataforma oficial para a negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio, entre outros ativos.
Como uma das maiores bolsas globais em termos de infraestrutura e valor de mercado, a B3 oferece serviços completos que vão desde a negociação até o pós-negociação, registro, custódia e infraestrutura tecnológica robusta.
Fortalecer atividades industriais e cadeias produtivas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, com a disseminação de novas tecnologias para impulsionar projetos de infraestrutura e agricultura. Esse é o objetivo da nova parceria entre o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), firmada nesta quarta-feira (27), por meio da assinatura de um Acordo de Cooperação Técnica. Visando a agregação de valor local, a geração de emprego e renda, e a redução de desigualdades regionais, o documento estabelece convergências operacionais entre os instrumentos de desenvolvimento industrial da ABDI e os instrumentos de desenvolvimento regional do MIDR.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, destacou que a industrialização é condição essencial para que a Amazônia alcance um novo patamar de desenvolvimento. “Nós, enquanto servidores públicos colaboradores do presidente Lula, vamos estar mais unidos, focados nessa estratégia. A ABDI tem muita experiência, e pode ajudar muito para o desenvolvimento regional considerando esse foco da industrialização”, afirmou, completando: “E nós não podemos deixar que a bioeconomia se transforme em negócio de poucos, porque também acaba concentrando muita renda”.
O acordo prevê o intercâmbio de dados, informações e tecnologias relacionadas a três eixos principais de atuação conjunta. Isso inclui a implementação da metodologia Building Information Modeling (BIM), da ABDI, para otimizar obras da administração pública, reduzindo prazos, custos e retrabalhos, e a integração dos projetos AGRO 4.0 e NEO AGRO 4.0, da ABDI, com as demandas dos polos das Rotas de Integração Nacional, incluindo os municípios que abrangem o Programa Cidades Intermediadoras.
O secretário Nacional de Desenvolvimento Regional, Daniel Furtado, ressaltou que o ACT tem a finalidade de buscar sinergias com outras iniciativas do ministério, apoiando os territórios prioritários da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR). “Enxergamos diversas sinergias entre as iniciativas já em andamento no MIDR com as ações da ABDI. A metodologia BIM, por exemplo, se conecta totalmente com o nosso programa Cidades Intermediadoras, ao programa INOVA — lançado recentemente para equipamentos para os setores produtivos —, e também ao Rotas de Integração Nacional. Estamos falando de um conjunto de estratégias para melhor explorar oportunidades, principalmente no Norte e no Nordeste”, destacou.
A parceria também prevê ações conjuntas de compartilhamento de dados, realização de eventos técnicos e inclusão de perspectivas regionais nas iniciativas da Nova Indústria Brasil (NIB). Para o presidente da ABDI, Ricardo Cappelli, o acordo reforça a missão da Agência de contribuir para uma nova indústria que seja mais sustentável e inclusiva, alcançando também regiões historicamente menos atendidas pelas políticas industriais. “Esse acordo é para potencializar as ações da ABDI e do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional. É muito importante que a gente consiga desenvolver a indústria nas diferentes regiões do Brasil, superando as históricas desigualdades regionais”, ressaltou.
Na ocasião da assinatura do documento, o ministro Waldez Góes reforçou a necessidade de investir em políticas públicas de fomento à bioeconomia para oportunizar a participação dos agricultores familiares no processo de desenvolvimento.
Você já conhece o AgroAmigo? O programa pioneiro de Microcrédito Produtivo Rural chegou às regiões Norte e Centro-Oeste para apoiar a agricultura familiar, gerar renda e melhorar as condições de vida no campo. Inspirado no programa de mesmo nome do Banco do Nordeste, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) lança agora, em parceria com a Caixa Econômica Federal, a nova linha de microcrédito: AgroAmigo. O programa disponibiliza até R$ 1 bilhão em crédito, com juros de apenas 0,5% ao ano, prazo de até três anos para pagar e bônus de adimplência de até 40%. Uma política de valorização e inclusão produtiva que vai beneficiar mais de 100 mil famílias agricultoras. Quer saber mais? Confira abaixo.
Podem acessar agricultores e pecuaristas familiares, pescadores artesanais, indígenas, quilombolas e extrativistas. A renda da família deve ser de até R$ 50 mil por ano (uma média de R$ 4 mil por mês), e não pode haver contratação de empregados permanentes.
O valor pode ser usado para investimento em melhorias na estrutura da propriedade e no sistema produtivo, como:
O primeiro passo é baixar o aplicativo Conquista+ no celular e abrir uma conta. Depois, é preciso solicitar, pelo SAC, o atendimento de um agente de crédito credenciado. Esse profissional acompanha todo o processo, desde a elaboração da proposta de crédito até a liberação do recurso, e pode ir até a comunidade ou à propriedade para fazer o atendimento. Vale destacar que negócios comunitários, como cooperativas, associações ou sindicatos agrícolas, também podem orientar e solicitar esse atendimento.
CAF (Cadastro Nacional da Agricultura Familiar) tipo B e CAR (Cadastro Ambiental Rural), quando aplicável;
Se os membros da família fizerem parte de uma única CAF tipo B, todos poderão solicitar o acesso ao microcrédito usando o mesmo CAF. É importante esclarecer que uma mesma família somente pode assinar diferentes contratos se cada beneficiário estiver, de fato, dedicado à atividade produtiva.
O AgroAmigo conta com limites diferenciados conforme o perfil do beneficiário: até R$ 15 mil para mulheres, R$ 8 mil para jovens (pessoas com idade entre 18 e 29 anos) e R$ 12 mil para homens. Dessa forma, uma mesma unidade familiar poderá acessar até R$ 35 mil, desde que seus integrantes se enquadrem nas categorias previstas na regulamentação vigente.
O ciclo do Microcrédito Produtivo Rural pode levar até 30 dias. Antes de assinar o contrato, o cliente passa por algumas etapas importantes:
O cliente tem direito a um bônus (desconto) de 25% a 40% sobre cada parcela da dívida que for paga até a data de seu vencimento, dependendo da finalidade do crédito.
O AgroAmigo dispensa garantias.
Sim. Para a linha de investimento, o cliente deve apresentar o orçamento do item desejado. Mas esse processo é detalhado e orientado pelo agente de crédito. O documento de orçamento precisa conter:
Não é necessário apresentar projeto, apenas orçamento. No caso de serviços como abertura de tanque com hora/máquina, é preciso firmar contrato de prestação de serviço registrado em cartório e apresentar o comprovante de pagamento emitido pela prefeitura. Outra opção é obter orçamento junto a uma empresa com CNPJ regularizado.
O AgroAmigo trabalha com crédito voltado exclusivamente para investimento produtivo. Por isso, o recurso não é liberado em dinheiro para saque. O valor do financiamento é transferido diretamente para a conta do fornecedor indicado no orçamento. Dessa forma, o crédito é aplicado de forma segura e transparente na atividade produtiva escolhida pelo agricultor ou pela agricultora.
Com o objetivo de fortalecer o desenvolvimento regional por meio da atividade pesqueira, o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, recebeu, nesta quarta-feira (20), o caderno de propostas para o Plano Estadual da Pesca Artesanal do Amapá. O documento foi entregue pela Federação dos Pescadores e Aquicultores do Estado do Amapá (FEPAP).
O material apresenta recomendações preliminares voltadas ao desenvolvimento sustentável da pesca no território amapaense, propondo soluções que conciliam crescimento econômico, conservação ambiental e melhoria da qualidade de vida das populações ribeirinhas e pesqueiras. Entre as proposições, estão medidas de adequação de infraestrutura, ações para garantir o bem-estar social e iniciativas para ampliar a competitividade da cadeia produtiva.
Para o ministro da integração e do desenvolvimento regional, Waldez Góes, os pescadores são fundamentais para o desenvolvimento do estado tucuju. "Os líderes que promovem e desenvolvem o setor pesqueiro do Amapá fazem parte de uma trajetória bonita, que merece nosso respeito, reconhecimento e apoio. Hoje, estou recebendo deles este caderno com planos, projetos e prioridades que serão analisados pelo Ministério da Integração e pelo Governo Federal, sob a liderança do presidente Lula, com o apoio da bancada federal”, afirmou.
A união do setor e o compromisso do MIDR com os representantes dos pecadores amapaenses também foi reconhecida pelo o ministro. “Todos estão aqui em Brasília, unidos por essa causa, e eu fico muito gratificado com essa entrega. Reafirmo meu compromisso integral com tudo aquilo que já assumimos juntos e com o que ainda vamos construir pelo fortalecimento da pesca artesanal no nosso estado", completou Waldez.
A pesca artesanal no Amapá representa um importante pilar da economia local e da segurança alimentar das comunidades ribeirinhas. Marcada por práticas tradicionais e sustentáveis, a atividade se divide entre a subsistência familiar e a comercialização em mercados locais, fortalecendo a cultura e a identidade da região.
De acordo com a associação Peixe BR, a pesca e a aquicultura vêm apresentando crescimento contínuo em todo o país. Em 2022, o Brasil alcançou uma produção de 860,3 mil toneladas de peixes cultivados — um aumento de 2,3% em comparação com o ano anterior. No Amapá, esse cenário é impulsionado principalmente por pescadores e pescadoras artesanais, que enfrentam desafios estruturais e climáticos significativos.
A estiagem de 2024 teve impactos severos em todo o território nacional, com destaque para a Região Norte. No Amapá, a situação levou todos os municípios a solicitarem apoio emergencial do Governo Federal. Como resposta, a Medida Provisória nº 1.277, de 28 de novembro de 2024, garantiu auxílio emergencial a cerca de 19 mil famílias, no valor correspondente a dois salários mínimos.
Atualmente, a Federação dos Pescadores e Aquicultores do Estado do Amapá (FEPAP) congrega 17 colônias de pescadores, 4 associações e representa aproximadamente 14 mil trabalhadores e trabalhadoras da pesca artesanal. O apoio governamental, somado às propostas entregues ao MIDR, busca transformar esse setor em um vetor de desenvolvimento regional sustentável.
Como parte das estratégias para potencializar o setor, o Amapá deverá integrar um novo eixo da Rota do Pescado, iniciativa coordenada pela Secretaria Nacional de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial (SDR/MIDR). O programa visa estruturar e fortalecer as cadeias produtivas da pesca na Amazônia, promovendo ações articuladas de desenvolvimento territorial, capacitação e acesso a mercados.
Um dos destaques da nova fase do programa é a inclusão da pesca esportiva como atividade complementar, o que representa uma oportunidade estratégica para diversificar a economia local. A medida promove a integração entre turismo, conservação ambiental e geração de renda, ampliando os horizontes da pesca como ferramenta de inclusão socioeconômica.
A previsão do tempo para esta quinta-feira (28) na Região Sul é de sol entre poucas nuvens no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. No litoral catarinense e gaúcho, há possibilidade de chuvas isoladas.
Durante a tarde, o sol predomina na maior parte da região, mas há possibilidade de pancadas de chuva no litoral do Paraná e em pontos isolados de Santa Catarina.
À noite, o tempo fica nublado e as chuvas se intensificam no litoral do Paraná e no norte de Santa Catarina.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 12°C em Curitiba; a máxima está prevista para Porto Alegre, com 19°C. A umidade relativa do ar varia entre 60% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para esta quinta-feira (28) na Região Centro-Oeste é de sol entre poucas nuvens em grande parte da região durante a manhã, com possibilidade de chuvas isoladas no sul de Mato Grosso do Sul.
Durante a tarde, pancadas de chuva acompanhadas de trovoadas são esperadas no sul de Mato Grosso do Sul, enquanto no Distrito Federal, Goiás e Mato Grosso o sol predomina.
À noite, o tempo fica nublado e as chuvas se espalham por Mato Grosso do Sul, especialmente na fronteira com o Paraguai. Nas demais áreas, poucas nuvens.
Entre as capitais, Campo Grande, Goiás e Brasília devem registrar a menor temperatura do dia, com mínima prevista de 17°C. Já a máxima pode atingir até 35°C, em Goiânia e Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 15% e 75%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O sorteio ocorreu na noite desta quarta-feira (27), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O sorteio da Loteria Federal 5995, realizado nesta quarta-feira (27), premiou com R$ 500.000,00 um bilhete adquirido na lotérica Jogada da Sorte, em Salvador (BA). De acordo com o Censo Demográfico de 2022, o município de Salvador, capital da Bahia, possui uma população de aproximadamente 2,4 milhões de habitantes. Conhecida por sua rica herança cultural, belas praias e influência histórica, a cidade é considerada o berço da cultura afro-brasileira e um dos destinos turísticos mais visitados do país. A economia local é impulsionada pelo turismo, comércio, serviços e pelo setor industrial, além de contar com um polo tecnológico em crescimento. Salvador preserva tradições marcantes, como o Carnaval, as festas religiosas e a culinária típica, que combinam elementos indígenas, africanos e europeus, tornando a cidade um importante centro de diversidade cultural e econômica no Nordeste brasileiro.
Destino | Bilhete | Unidade Lotérica | Cidade/UF | Valor do Prêmio (R$) |
---|---|---|---|---|
1º | 039932 | JOGADA DA SORTE | SALVADOR/BA | R$ 500.000,00 |
2º | 081897 | M LIMA LOTERICA LTDA | RIBEIRÃO PIRES/SP | R$ 35.000,00 |
3º | 077035 | LOTERIA SÃO PAULO | RECIFE/PE | R$ 30.000,00 |
4º | 090045 | LOTERIAS LUA DA SORTE LTDA | CURITIBA/PR | R$ 25.000,00 |
5º | 076445 | BALDIN | AMERICANA/SP | R$ 20.363,00 |
A Loteria Federal é uma modalidade tradicional oferecida pela Caixa Econômica Federal e se destaca pelo formato simples de participação. O apostador adquire um bilhete com um número impresso e, caso o número de seu bilhete coincida com o sorteado, ele leva o prêmio correspondente.
O bilhete inteiro é composto por 10 frações e custa R$ 40,00. Você também pode comprar frações do bilhete que custam R$ 4,00 cada com o valor do prêmio proporcional à quantidade de frações adquiridas.
As extrações regulares ocorrem duas vezes por semana, às quartas e sábados, e podem ser acompanhadas ao vivo pelo canal oficial da Caixa.
Além do prêmio principal, a Loteria Federal premia também aqueles que acertam frações do número sorteado, como as dezenas, centenas e unidades. Há ainda prêmios para números próximos ao primeiro prêmio.
Você pode receber seu prêmio em qualquer lotérica ou nas agências da CAIXA. Caso o prêmio bruto seja superior a R$ 2.259,20, o pagamento deve ser realizado somente nas agências da CAIXA, mediante apresentação de comprovante de identidade original com CPF e do bilhete (ou fração) original e premiado. Valores iguais ou acima de R$ 10.000,00 são pagos no prazo mínimo de dois dias úteis a partir de sua apresentação em Agência da CAIXA.
A chance de acerto dos prêmios principais da Loteria Federal varia conforme o tipo de extração e a quantidade de bilhetes emitidos em cada concurso. Veja as probabilidades :
Essas probabilidades indicam quantas apostas concorrem ao prêmio principal em cada sorteio da Loteria Federal.
Para mais informações, acesse Loterias Caixa.
A previsão do tempo para esta quinta-feira (28) na Região Sudeste é de manhã ensolarada com poucas nuvens no interior de Minas Gerais e Espírito Santo, enquanto áreas do litoral de São Paulo e Rio de Janeiro já registram chuvas isoladas.
Durante a tarde, há previsão de pancadas de chuva acompanhadas de trovoadas no litoral paulista e fluminense.
À noite, o tempo fica nublado e as chuvas se intensificam em áreas do litoral sul de São Paulo, Rio de Janeiro e no sul de Minas Gerais. No norte de Minas e Espírito Santo, o tempo segue sem chuvas e com poucas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 14°C, em Belo Horizonte. Já a máxima pode chegar a 29°C, em Vitória. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O sorteio da Lotofácil concurso 3480 acontece nesta quarta-feira, 27 de agosto de 2025, a partir das 20h (horário de Brasília). Realizado pela Caixa Econômica Federal, o evento será transmitido ao vivo pelas redes oficiais. Acompanhe aqui a cobertura completa e confira os números assim que forem divulgados oficialmente.
Aguardando resultado. Você pode acompanhar o sorteio online pelo canal do YouTube da Caixa.
Aguardando resultado.
Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.
A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.
Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
---|---|
15 |
R$ 3 |
16 |
R$ 48 |
17 |
R$ 408 |
18 |
R$ 2.448 |
19 |
R$ 11.628 |
20 |
R$ 46.512 |
De segunda-feira a sábado, às 20h.
Quer apostar sem complicação? Use a Surpresinha e deixe o sistema escolher os números para você — uma forma prática e rápida de participar dos sorteios.
Prefere insistir nos seus números da sorte? Aposte com a Teimosinha e concorra com a mesma combinação por por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos seguidos, aumentando suas chances de ganhar sem precisar refazer a aposta a cada sorteio.
A previsão do tempo para esta quinta-feira (28) na Região Norte é de pancadas de chuva acompanhadas de trovoadas no Amazonas, Acre, Amapá, Pará e Roraima.
Durante a tarde, as chuvas continuam intensas no norte do Amazonas, Pará e Amapá. Já no Acre, Tocantins, Rondônia e sul do Pará, o sol predomina entre poucas nuvens.
À noite, o tempo permanece nublado em áreas do Amazonas, Amapá e Pará, enquanto nas demais regiões o céu fica com muitas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 16°C, em Rio Branco; já a máxima está prevista para Palmas, com 37°C. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para esta quinta-feira (28) na Região Nordeste é de predomínio de sol entre nuvens na maior parte da região, com possibilidade de chuvas isoladas no litoral da Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí e Maranhão.
Durante a tarde, há possibilidade de pancadas de chuva na faixa leste e no litoral norte. Durante a noite, o tempo fica nublado, com chuvas principalmente no litoral de Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 20°C, em Maceió. Já a máxima pode alcançar os 37°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
De acordo com estimativas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), mais de 40 mil visitantes devem passar por Belém (PA) durante os principais dias da COP30. A Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas será realizada em novembro de 2025, e empresários locais já se preparam para atender à alta demanda de turistas.
Entre eles está Sidney Torres Leite, sócio-proprietário da Sidney Produções. Com 38 anos de atuação no mercado, a empresa é especializada em gravação e edição de conteúdos audiovisuais, oferecendo cobertura em foto e vídeo para eventos sociais, corporativos, feiras e exposições.
De olho tanto no Círio de Nazaré 2025 quanto na COP30, Sidney recorreu à linha de crédito Fungetur, disponibilizada pelo Banco da Amazônia e vinculada ao Ministério do Turismo (MTur). O financiamento foi aplicado como capital de giro e na reposição de equipamentos.
Segundo o empresário, acompanhar as rápidas transformações tecnológicas é um dos maiores desafios do setor audiovisual, o que exige constantes investimentos em atualização e modernização dos materiais de trabalho.
“Na nossa área, a tecnologia é que manda. As mudanças tecnológicas antigamente demoravam mais tempo, hoje não. Elas são mais expressivas, em tempo muito mais curto, mais rápido, mais veloz. E a gente tem que acompanhar esse ritmo”, explica Sidney.
Considerando os dois eventos que acontecerão em Belém, o empresário relata grande expectativa para atender aos milhares de turistas e garante que o crédito do Fungetur, operado pelo Banco da Amazônia, veio em uma boa hora.
“A COP30 surge para nós como uma esperança muito grande de fazermos bons negócios. A gente já está há algum tempo em Belém, no Pará, que é a sede da COP30, e também do Círio de Nazaré. E nós também produzimos para a diretoria do Círio, então, existe uma expectativa muito grande de fazermos muitos trabalhos e crescer”, estima Sidney.
Para o empresário, a iniciativa do Banco da Amazônia por meio do Fungetur garante o apoio aos negócios regionais. Ele também aconselha aos empresários de Belém que busquem aderir ao Fungetur.
“Espero que a COP30 venha e deixe legado para a gente, que a gente precisa de muitos. Sem dúvida nenhuma, indicaria o Fungetur. Por se tratar de um empréstimo subsidiado, onde você consegue ter encargos menores, um prazo maior, dependendo de cada atividade. Então isso é muito bom, a gente precisa dessas coisas, realmente”, relata Sidney.
O Fungetur é uma linha de crédito voltada a financiar empresas do setor de turismo, vinculado ao Ministério do Turismo. A operação possui orçamento específico, com disposição de patrimônio próprio e autonomia financeira e orçamentária.
O fundo atua, ainda, como suporte financeiro no desenvolvimento de políticas públicas voltadas a fomentar a atividade turística.
Segundo o Banco da Amazônia, podem ser apoiadas atividades turísticas por meio do financiamento de investimentos em capital fixo, bens e capital de giro isolado.
Confira os itens financiados:
O produto é destinado a diversos tipos de negócios, como sociedades empresariais, empresários individuais e Empresas Individuais de Responsabilidade Limitada (EIRELI), legalmente constituídas e com registro no Cadastro dos Prestadores de Serviços Turísticos (CADASTUR).
Também podem aderir ao fundo os empreendimentos em fase de implantação – que visem financiar investimentos em capital fixo – ou empresas em implantação, para financiamento de bens ou capital de giro isolado.
Entre as atividades econômicas relacionadas à cadeia produtiva do turismo que podem ser contempladas pela linha de crédito, estão as de meios de hospedagem, agências de turismo, transportadoras turísticas, organizadoras de eventos, entre outras.
A taxa de juros do Fungetur é composta pela variação anual do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), acrescida da taxa de juros de 5% a.a.
Confira o prazo para pagamento em relação ao item financiado:
Ilhéus foi a primeira cidade do Nordeste a receber a Jornada Nacional de Inovação da Indústria, iniciativa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O evento reuniu empresas, especialistas, instituições de ensino e empreendedores em torno da transição ecológica e digital, destacando o potencial produtivo da região cacaueira.
De acordo com a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), apoiadora da iniciativa, a edição superou as expectativas ao reunir cases de sucesso e promover conexões estratégicas para os setores locais.
“A Jornada da Inovação em Ilhéus foi um evento extremamente positivo. Tivemos a presença de empresários, pesquisadores, estudantes e lideranças do sul da Bahia, o que foi extremamente interessante para a região, pois discutimos a inovação como esse motor de desenvolvimento e transformação. O encontro superou as nossas expectativas ao proporcionar um espaço de troca de ideias, aproximação com as demandas da indústria e construção de soluções práticas para o desafio do setor produtivo”, avaliou Alexandre Regis, gerente de Relações Institucionais do Sistema FIEB na região sul da Bahia.
Segundo Regis, a iniciativa reforçou o papel estratégico da inovação para diferentes segmentos produtivos da região. “A jornada reforça a visão de que a inovação é estratégia para o fortalecimento das cadeias produtivas tradicionais, como a do cacau, e também para as novas frentes, como a bioeconomia. Ao aproximar empresas, instituições de pesquisa e governo, conseguimos criar um ecossistema que acelera o desenvolvimento de tecnologias, processos e modelos de negócio mais sustentáveis e competitivos”, acrescentou.
Regis destaca que a FIEB pretende dar continuidade às articulações iniciadas na Jornada Nacional de Inovação da Indústria. “Vamos fortalecer parcerias com universidades, centros de pesquisa e órgãos públicos, estimando projetos colaborativos que transformem ideias em resultados concretos. Além disso, vamos ampliar a oferta de capacitação e consultorias voltadas para a inovação, apoiar startups e incentivar empresas a acessarem linhas de financiamento para projetos tecnológicos. A meta é transformar a energia mobilizada em Ilhéus em oportunidades reais de transformação da região”, afirmou o gestor.
A programação contou com palestras, debates e apresentações de empresas locais que já aplicam soluções inovadoras, como a Daten, referência em tecnologia; a Natucoa, que desenvolve cosméticos naturais a partir do cacau; e a Ju Arléo Chocolates, que alia tradição familiar e sustentabilidade.
A Jornada Nacional de Inovação da Indústria seguirá percorrendo o Brasil até março de 2026. Os resultados de todo o percurso serão apresentados no 11º Congresso de Inovação da Indústria, que acontecerá nos dias 25 e 26 de março de 2026, em São Paulo.
Sondagem da CNI mostra que empresários seguem preocupados com juros altos; confiança recua em agosto
O índice de intenção de investimento da indústria da construção recuou em agosto para 40 pontos, menor nível registrado desde abril de 2023, segundo sondagem da Confederação Nacional da Indústria (CNI) com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). O principal fator para a queda é o impacto das altas taxas de juros no setor, que encarecem o crédito e dificultam a abertura de novos empreendimentos, cenário que reforça a tendência de desaquecimento dos planos de expansão das empresas.
“Ainda não temos uma queda da taxa de juros e isso certamente diminui o apetite para alguns tipos de operações do mercado, além de ter uma crise econômica externa também”, afirma Renato Correia, presidente da CBIC, que projeta que o segmento retome o fluxo de lançamentos até o fim do ano. No segundo trimestre de 2025, aponta a pesquisa Indicadores Imobiliários Nacionais, foram comercializados 102.896 imóveis, movimentando cerca de R$ 68 bilhões — o que representa um comportamento de estabilidade em relação aos quatro trimestres anteriores, de acordo com dados da CBIC.
Ainda que julho tenha apresentado sinais pontuais de recuperação no desempenho da construção civil, incluindo o aumento da Utilização da Capacidade Operacional (UCO) e dos índices de evolução do nível de atividade e de número de empregados, a melhora operacional não se refletiu no humor dos empresários.
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) da construção caiu 1,3 ponto em agosto, ficando em 45,8 pontos. Valores abaixo de 50 demonstram pessimismo. A percepção negativa é explicada, em parte, pela piora da avaliação em relação à economia brasileira como um todo. O diagnóstico dos empresários é de que os custos de financiamento continuam altos e que a demanda pode perder força nos próximos meses.
Com isso, o índice de expectativa de nível de atividade caiu 1,7 ponto e fechou em 51,4 pontos, enquanto o de novos empreendimentos e serviços caiu 0,4 ponto, ficando em 50,1 pontos, muito próximo da linha que separa crescimento de retração. Mais preocupante foi a queda do índice de expectativa de compras de insumos e matérias-primas, que caiu 2,4 pontos e ficou em 49,8 pontos, abaixo do mínimo esperado.
“As expectativas negativas para a compra de insumos e matérias-primas, assim como as expectativas menos positivas para o nível de atividade, número de empregados e lançamento de novos empreendimentos e serviços na construção, são relacionadas às elevadas taxas de juros, que continuam, entre outras coisas, pressionando bastante o ambiente de crédito, que é tão fundamental para o setor”, ressalta a analista de Políticas e Indústria da CNI, Isabella Bianchi.
Segundo o economista-chefe do Sindicato da Habitação do Estado de São Paulo (Secovi-SP), Celso Petrucci, os números, na prática, demonstram que, diante da dificuldade de obter crédito em condições favoráveis, muitas construtoras podem optar por adiar projetos e reduzir a aquisição de materiais. Menciona também que o efeito cascata tende a atingir toda a cadeia produtiva, que inclui desde fornecedores de cimento e aço até empresas de serviços especializados, o que pode comprometer a manutenção de empregos.
Outra razão, na visão de Petrucci, que desestimula a ampliação de investimentos na indústria da construção civil é a recomposição pontual dos fundings (busca por capital para expandir ou viabilizar projetos) disponíveis, como a carteira do FGTS.
“A última vez que o Minha Casa Minha Vida sofreu uma adequação em termos de subsídios e adequação de limites foi em julho de 2023. Quanto mais tempo passa, o custo de construção vai subindo, os lançamentos vão se adequando a uma nova realidade do mercado e vai se perdendo o efeito de todas as coisas melhoradas no programa”, analisa.
O economista-chefe do Secovi-SP defende, sendo assim, que o Minha Casa Minha Vida precisa “passar por uma releitura dos seus limites, descontos e de tudo que ele oferece”.
A Sondagem Indústria da Construção, divulgada pela CNI em parceria com a CBIC, foi realizada entre os dias 1º e 12 de agosto, ouviu 318 empresas do setor da construção em todo o país, sendo 122 de pequeno porte, 131 médias e 65 grandes.
O 2º Encontro Nacional de Integração do Associativismo, promovido pela Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), definiu na segunda-feira (25), em Santos, ações para fortalecer o associativismo e apoiar micro e pequenas empresas. Entre os encaminhamentos estão a expansão do grupo G50+, que visa aproximar lideranças das bases, a oferta de linhas de crédito e programas de formalização, além da articulação de pautas legislativas para ampliar a competitividade e o acesso a mercados nacionais e internacionais.
Integrando as comemorações do centenário do Palácio do Comércio, sede da Associação Comercial de Santos (ACS), o evento reuniu autoridades e lideranças empresariais de todo o país. Para Alfredo Cotait, presidente da CACB, o encontro reforça a importância de ouvir a base das associações e integrar as demandas locais às estratégias nacionais.
“O nosso sistema é associativo, capilar e único no Brasil, cujas lideranças estão na base. As demandas vêm dessa base para que nós, das federações e da Confederação, possamos representá-los. Precisamos ouvi-los, precisamos integrá-los e precisamos que vocês conversem entre si.”
O deputado federal Domingos Sávio, presidente da Frente Parlamentar de Comércio e Serviços, ressaltou a necessidade de o país reagir às mudanças econômicas globais e garantir que os empreendedores tenham voz e respeito.
“O país tem que reagir, e a classe empreendedora — quem tem a coragem de montar um negócio — precisa ser ouvida e respeitada. É por isso que existe a Frente do Comércio e do Serviço, reconhecendo a importância disso. O ponto existe porque ali há Comércio e Serviço; o agro não existe sem o Comércio e Serviço, e a indústria também não existe sem o Comércio e Serviço.”
Mauro Sammarco, presidente da Associação Comercial de Santos, ACS, reforçou que o encontro foi um momento estratégico para discutir a evolução do associativismo e seu impacto econômico e social. Já o ministro do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, Márcio França, destacou ações do governo para apoiar micro e pequenas empresas: linhas de crédito, programas de formalização, incentivos à exportação e integração ao Mercosul.
“Queremos transformar as MPMEs em motores de emprego, inovação e integração regional, auxiliando-as a passar pelas dificuldades em tempos de tarifaço”, disse França, ressaltando ainda programas como Contrata+Brasil e o Cartão MEI, que facilitam a formalização e operações comerciais dos microempreendedores.
Entre os encaminhamentos definidos, está a expansão do grupo G50+, que reúne presidentes de associações comerciais e empresários de todo o País. O objetivo é discutir demandas do setor, articular pautas prioritárias — como a Lei da Liberdade Econômica — e levar essas reivindicações ao Congresso Nacional em outubro.
O encontro também incluiu painéis sobre infraestrutura portuária, turismo e desenvolvimento, com destaque para os projetos do Porto de Santos, e sobre o cenário político brasileiro, discutindo desafios da democracia e da liberdade de expressão.
Para Cotait, Domingos Sávio e Sammarco, o evento reforça que o associativismo é fundamental para integrar forças, fortalecer empreendedores e garantir desenvolvimento econômico sustentável em todas as regiões do país.
O valor da saca de 60 kg da soja, nesta quarta-feira (27), registra queda no interior do Paraná e no litoral do estado, em Paranaguá.
Na primeira região, o grão teve baixa de 1,20% e é negociado a R$ 134,47; na segunda, a queda foi de 0,63%, com a mercadoria cotada a R$ 139,65.
INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANÁ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
26/08/2025 | 134,47 | -0,06% | 1,20% | 24,74 |
25/08/2025 | 134,55 | -1,03% | 1,26% | 24,85 |
22/08/2025 | 135,95 | -0,64% | 2,31% | 25,06 |
21/08/2025 | 136,83 | 0,40% | 2,97% | 24,97 |
20/08/2025 | 136,29 | 0,58% | 2,57% | 24,90 |
INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANAGUÁ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
26/08/2025 | 139,65 | -0,63% | 1,03% | 25,70 |
25/08/2025 | 140,54 | -0,95% | 1,68% | 25,95 |
22/08/2025 | 141,89 | -0,72% | 2,66% | 26,16 |
21/08/2025 | 142,92 | 0,06% | 3,40% | 26,08 |
20/08/2025 | 142,84 | 0,75% | 3,34% | 26,10 |
O preço do trigo, por sua vez, registra baixa de 0,62% no Paraná e estabilidade no Rio Grande do Sul. No primeiro estado, a tonelada é vendida a R$ 1.407,72, enquanto no segundo é comercializada a R$ 1.283,02.
PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - PARANÁ
Data | Valor R$/t* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t* |
---|---|---|---|---|
26/08/2025 | 1.407,72 | -0,62% | -4,71% | 259,01 |
25/08/2025 | 1.416,56 | -0,24% | -4,11% | 261,60 |
22/08/2025 | 1.419,96 | 0,03% | -3,88% | 261,74 |
21/08/2025 | 1.419,57 | -0,10% | -3,90% | 259,04 |
20/08/2025 | 1.420,97 | -0,08% | -3,81% | 259,63 |
PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - RIO GRANDE DO SUL
Data | Valor R$/t* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t* |
---|---|---|---|---|
26/08/2025 | 1.283,02 | 0,00% | -1,20% | 236,07 |
25/08/2025 | 1.283,02 | 0,00% | -1,20% | 236,94 |
22/08/2025 | 1.283,02 | 0,00% | -1,20% | 236,50 |
21/08/2025 | 1.283,02 | -0,14% | -1,20% | 234,13 |
20/08/2025 | 1.284,87 | 0,10% | -1,06% | 234,77 |
Os valores são do Cepea.
A saca de soja e a saca de trigo são as principais unidades de comercialização de grãos no Brasil. Cada saca equivale a 60 quilos, padrão adotado por órgãos oficiais como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Esse formato padronizado facilita o comércio da soja e do trigo, além de permitir um acompanhamento mais preciso das cotações e variações de preços no mercado nacional.
Os pequenos produtores rurais das regiões Norte e Centro-Oeste passaram a contar com uma nova modalidade de microcrédito produtivo rural, o AgroAmigo. O programa vai destinar R$ 1 bi dos fundos constitucionais para apoiar produtores rurais das duas regiões.
O lançamento da campanha "AgroAmigo – Microcrédito pertinho da gente" foi realizado pelo governo federal no início desta semana, em Brasília (DF), e contou com a participação do Banco da Amazônia, que deve operacionalizar a nova linha de crédito na Amazônia.
A nova modalidade de microcrédito produtivo rural é voltada a agricultores de baixa renda, cujas famílias tenham renda bruta anual de até R$ 50 mil e que trabalhem em atividades agrícolas como forma de subsistência.
Segundo o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), o AgroAmigo pode possibilitar a inclusão de 100 mil famílias das Regiões Norte e Centro-Oeste. A iniciativa foi inspirada no programa de mesmo nome, do Banco do Nordeste (BNB).
Conforme o Banco da Amazônia, o microcrédito rural é destinado a agricultores familiares para estimular a geração de renda e melhorar as condições de vida e trabalho no campo. Inclusive, para a instituição financeira, os produtores rurais de pequeno porte são prioridades para o banco.
Poderão usufruir do crédito agricultores, pecuaristas, pescadores artesanais, indígenas, quilombolas, extrativistas. O subsídio pode ser aplicado em diversas melhorias na propriedade, de forma estrutural, e também no sistema produtivo – como construção de reservatórios e armazéns e na implantação de sistemas de irrigação.
Os recursos também podem ser utilizados pelos produtores rurais em ações voltadas à sustentabilidade – as quais são apoiadas pelo Banco da Amazônia, como a recuperação de pastagens.
O evento contou com a participação do Gerente Executivo de Estratégias de Negócios do Banco da Amazônia (GENEG), Misael Moreno e do Coordenador de Microfinanças (COMIC), Melquesedeque Filho.
Misael Moreno destacou a importância do programa para os produtores rurais da Amazônia.
“Ao levar o AgroAmigo para a Amazônia, o Banco da Amazônia amplia e fortalece a agricultura familiar como pilar estratégico de fomento, reduz as desigualdades regionais e impulsiona a sustentabilidade na Região Norte”, pontuou Misael.
Também participaram do lançamento outros órgãos federais e autoridades, como o Ministro da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR), Waldez Góes; o Secretário do MIDR, Eduardo Tavares; o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA); o Superintendente da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM), Paulo Rocha; a Caixa Econômica Federal (CEF); o Banco do Brasil (BB), entre outros convidados.
De acordo com o governo federal, o Agroamigo abrange grupos diversos, desde assentados, ribeirinhos, comunidades extrativistas e pescadores, a indígenas e quilombolas.
Segundo o Banco da Amazônia, o Agroamigo reconhece as especificidades e vulnerabilidades de diferentes perfis dentro da agricultura familiar. Sendo assim, a linha de crédito deve disponibilizar limites diferenciados conforme o perfil do beneficiário.
Confira a destinação de recursos para cada perfil:
De acordo com a instituição financeira, uma mesma família pode somar até R$ 35 mil em crédito – desde que cada integrante esteja inscrito no Cadastro Nacional da Agricultura Familiar (CAF).
Veja os valores do café arábica, café robusta, açúcar cristal e do milho no mercado
O preço do café arábica registra baixa de 0,95% nesta quarta-feira (27), com a saca de 60 kg negociada a R$ 2.265,81 na cidade de São Paulo.
INDICADOR DO CAFÉ ARÁBICA CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
26/08/2025 | 2.265,81 | -0,95% | 25,05% | 416,89 |
25/08/2025 | 2.287,56 | 2,66% | 26,25% | 422,45 |
22/08/2025 | 2.228,39 | 2,15% | 22,99% | 410,76 |
21/08/2025 | 2.181,57 | 2,22% | 20,40% | 398,10 |
20/08/2025 | 2.134,15 | 5,05% | 17,79% | 389,94 |
O café robusta teve aumento de 2,82% no preço, sendo comercializado a R$ 1.510,43.
INDICADOR DO CAFÉ ROBUSTA CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
26/08/2025 | 1.510,92 | 2,82% | 46,91% | 278,00 |
25/08/2025 | 1.469,43 | 1,15% | 42,88% | 271,36 |
22/08/2025 | 1.452,77 | 1,99% | 41,26% | 267,79 |
21/08/2025 | 1.424,45 | 2,93% | 38,50% | 259,94 |
20/08/2025 | 1.383,84 | 6,45% | 34,56% | 252,85 |
Já o preço do açúcar cristal apresenta variação nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg aponta baixa de 0,42%, cotada a R$ 119,04.
INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL BRANCO CEPEA/ESALQ - SÃO PAULO
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
26/08/2025 | 119,04 | -0,42% | -1,17% | 21,90 |
25/08/2025 | 119,54 | -0,73% | -0,76% | 22,08 |
22/08/2025 | 120,42 | 0,17% | -0,02% | 22,20 |
21/08/2025 | 120,21 | 0,73% | -0,20% | 21,94 |
20/08/2025 | 119,34 | -0,95% | -0,92% | 21,81 |
Em Santos (SP), a mercadoria é negociada a R$ 124,57, após valorização de 0,18% na média de preços sem impostos.
INDICADOR AÇÚCAR CRISTAL - SANTOS (FOB)
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
26/08/2025 | 124,57 | 0,18% | -2,47% | 22,98 |
25/08/2025 | 124,34 | -0,60% | -2,65% | 22,95 |
22/08/2025 | 125,09 | -0,13% | -2,06% | 23,00 |
21/08/2025 | 125,25 | -1,04% | -1,93% | 22,84 |
20/08/2025 | 126,57 | 1,74% | -0,90% | 23,13 |
A saca de 60 kg do milho, por sua vez, é vendida a R$ 64,34, após alta de 0,03%.
INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
26/08/2025 | 64,34 | 0,03% | 1,26% | 11,84 |
25/08/2025 | 64,32 | 0,42% | 1,23% | 11,88 |
22/08/2025 | 64,05 | 0,03% | 0,80% | 11,81 |
21/08/2025 | 64,03 | 0,25% | 0,77% | 11,68 |
20/08/2025 | 63,87 | 0,06% | 0,52% | 11,67 |
Os valores são do Cepea.
Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.
A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.
A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho.
Mais de 40 mil visitantes são esperados durante os principais dias da COP30, em Belém (PA), segundo estimativas da Fundação Getúlio Vargas (FGV). A Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 será realizada em pouco menos de três meses e os proprietários de estabelecimentos comerciais da região tem se preparado para receber os turistas. É o caso de Almir Serra dos Santos, dono do bar/restaurante Tony Lanches.
O empresário de 38 anos abriu seu próprio negócio em 2019 – um restaurante situado na orla de Icoaraci, um dos pontos turísticos da capital paraense. Por ter uma localização estratégica de negócio e na expectativa para a COP 30, Almir aderiu à linha de crédito Fungetur, por meio do Banco da Amazônia.
O fundo é vinculado ao Ministério do Turismo (MTur) e o empresário buscou a linha de crédito com o objetivo de melhorar o estabelecimento para recepcionar os participantes da Conferência.
Com os recursos, o empresário investiu em melhorias na infraestrutura do local com vistas a modernizar o espaço. O crédito foi destinado à reforma do telhado do estabelecimento para deixar o ambiente mais moderno e confortável para atrair clientes pela localização privilegiada e visitantes com a proximidade da COP30,
Almir recorreu à linha de crédito do Fungetur, operada pelo Banco da Amazônia e vinculada ao Ministério do Turismo. O financiamento teve como objetivo oferecer mais conforto e um ambiente renovado para os clientes durante o evento internacional.
“O valor investido no estabelecimento foi 100% do valor adquirido, fiz melhorias na cozinha e estrutural no telhado; o antigo telhado era muito feio e eu levantei um telhado de estrutura metálica”, conta Almir.
Almir conheceu o Fungetur por meio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), por meio de uma indicação de uma amiga e, logo em seguida, procurou o Banco da Amazônia para aderir ao fundo.
Como as reformas foram estruturais, os benefícios para o empreendimento local vão além do período da COP30. Almir destaca a importância do Fungetur para o seu negócio e diz que está com boas expectativas para a Conferência.
“O Fungetur foi muito importante para essa expansão, nessa nova fase do meu estabelecimento. Foi uma ajuda que caiu do céu e, graças a Deus, está superando minhas expectativas com a nova repaginação que eu dei na casa. Eu estou bem otimista com a COP30. Graças a Fungetur consegui fazer uma atualização no estabelecimento, ficou mais bonito, mais amplo, para poder atender um outro tipo de público. E estamos preparados também para atender a COP30”, salienta o empresário paraense.
O Fungetur é uma linha de crédito destinada a financiar empresas do setor de turismo, vinculado ao Ministério do Turismo. A linha possui orçamento específico, com disposição de patrimônio próprio e autonomia financeira e orçamentária.
O fundo também atua como suporte financeiro no desenvolvimento de políticas públicas voltadas a fomentar a atividade turística.
De acordo com o Banco da Amazônia, podem ser apoiadas atividades turísticas por meio do financiamento de investimentos em capital fixo, bens e capital de giro isolado.
Confira os itens financiados:
O produto é destinado a diversos tipos de negócios, como sociedades empresariais, empresários individuais e Empresas Individuais de Responsabilidade Limitada (EIRELI), legalmente constituídas e com registro no Cadastro dos Prestadores de Serviços Turísticos (CADASTUR).
Além disso, também podem aderir ao fundo os empreendimentos em fase de implantação – que visem financiar investimentos em capital fixo – ou empresas em implantação, para financiamento de bens ou capital de giro isolado.
Entre as atividades econômicas relacionadas à cadeia produtiva do turismo que podem ser contempladas pela linha de crédito, estão as de meios de hospedagem, agências de turismo, transportadoras turísticas, organizadoras de eventos, entre outras.
A taxa de juros do Fungetur é composta pela variação anual do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), acrescida da taxa de juros de 5% a.a.
Confira o prazo para pagamento em relação ao item financiado:
Cotações do frango congelado, frango resfriado, carcaça suína especial e suíno vivo no mercado
O preço do boi gordo registra alta nesta quarta-feira (27), e a arroba é negociada a R$ 310,95, no estado de São Paulo.
INDICADOR DO BOI GORDO CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
26/08/2025 | 310,95 | 0,13% | 5,64% | 57,21 |
25/08/2025 | 310,55 | 0,00% | 5,50% | 57,24 |
22/08/2025 | 310,55 | -0,06% | 5,50% | 57,24 |
21/08/2025 | 310,75 | 0,06% | 5,57% | 56,71 |
20/08/2025 | 310,55 | 0,91% | 5,50% | 56,74 |
Nos atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, o preço do frango congelado e do resfriado registram redução de 0,41% e 0,28%, respectivamente. A primeira mercadoria esta cotada a R$ 7,22, e a segunda é comercializada a R$ 7,23.
PREÇOS DO FRANGO CONGELADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
26/08/2025 | 7,22 | -0,41% | 0,00% |
25/08/2025 | 7,25 | 0,00% | 0,42% |
22/08/2025 | 7,25 | -0,28% | 0,42% |
21/08/2025 | 7,27 | 0,00% | 0,69% |
20/08/2025 | 7,27 | -0,82% | 0,69% |
PREÇOS DO FRANGO RESFRIADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
26/08/2025 | 7,23 | -0,28% | 0,14% |
25/08/2025 | 7,25 | 0,00% | 0,42% |
22/08/2025 | 7,25 | -0,28% | 0,42% |
21/08/2025 | 7,27 | 0,00% | 0,69% |
20/08/2025 | 7,27 | -0,95% | 0,69% |
A carcaça suína especial registra aumento de 0,59% no preço, sendo negociada a R$ 13,65 por quilo nos atacados da Grande São Paulo.
PREÇOS DA CARCAÇA SUÍNA ESPECIAL (R$/kg)
Data | Média | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
26/08/2025 | 13,65 | 0,59% | 17,47% |
25/08/2025 | 13,57 | 0,59% | 16,78% |
22/08/2025 | 13,49 | 1,81% | 16,09% |
21/08/2025 | 13,25 | 0,00% | 14,03% |
20/08/2025 | 13,25 | 0,00% | 14,03% |
O preço do suíno vivo aponta alta em todos os estados, com destaque para Paraná, com alta de 1,82%, cotado a R$ 8,93, e São Paulo onde apresenta alta de 1,41%, cotado a R$ 9,38.
INDICADOR DO SUÍNO VIVO CEPEA/ESALQ (R$/kg)
Data | Estado | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|---|
26/08/2025 | MG - posto | 9,14 | 1,44% | 18,39% |
26/08/2025 | PR - a retirar | 8,93 | 1,82% | 18,59% |
26/08/2025 | RS - a retirar | 8,70 | 0,69% | 15,08% |
26/08/2025 | SC - a retirar | 8,69 | 0,93% | 15,87% |
26/08/2025 | SP - posto | 9,38 | 1,41% | 17,40% |
Os valores são do Cepea.
O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. Atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.
O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, garantindo maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias. Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, oferecendo textura e sabor mais próximos do fresco, ideal para consumidores exigentes e restaurantes.
A prévia da inflação oficial de agosto registrou deflação de 0,14%, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), divulgado nesta terça-feira (26) pelo IBGE. O resultado foi puxado pelas quedas nos preços de transportes, habitação e alimentação. No acumulado de 12 meses, a taxa recuou para 4,95%, abaixo dos 5,30% apresentado em julho.
O destaque foi para Habitação que recuou 1,13%, resultado da queda nos valores da energia elétrica residencial (4,93%), reflexo da incorporação da usina de Itaipu nas faturas, mesmo com manutenção da bandeira vermelha. O grupo dos Transportes apresentou deflação de -0,47%, impulsionado pela queda da gasolina e etanol, além da redução nas passagens aéreas.
No grupo Alimentação e bebidas, itens importantes do consumo diário, como manga, tomate, batata-inglesa, cebola, arroz e carnes apresentaram retração de -0,53%. Por outro lado, a alimentação fora do domicílio subiu, devido à alta dos lanches, mas não foi fator determinante para impedir a queda do grupo. Já Despesas pessoais, Educação, Saúde e cuidados pessoais, Vestuário e Artigos de residência apresentaram variações e impactos positivos ou nulos.
De acordo com César Bergo, o resultado mostra um cenário positivo para a inflação no país. “O IPCA-15 apresentou uma deflação, uma boa notícia, uma deflação de 0,14%, embora o mercado acreditasse que poderia ser um pouquinho maior a queda dos preços, mas é muito importante para trazer a inflação nos últimos 12 meses para baixo de 5%. Então, a projeção para o final do ano é que fique nessa linha, em torno de 4,9% a inflação”, afirmou.
Bergo também destacou que a queda nos preços da energia elétrica pode continuar nos próximos meses, caso haja mudança para bandeiras tarifárias menos onerosas. Além disso, fatores externos devem contribuir para manter a inflação em trajetória de desaceleração. “A questão da taxação americana, que pode trazer produtos que seriam anteriormente exportados para os Estados Unidos para o mercado brasileiro, como por exemplo a carne, e também o pescado”, avaliou.
O economista observa que, apesar da melhora, a inflação deve terminar 2025 ainda ligeiramente acima do teto da meta de 4,5%. “Então existe uma boa perspectiva da inflação continuar caindo e assim, de alguma forma, contribuir também para que o Banco Central possa decidir definitivamente pela redução da taxa Selic, que será tão importante para o nosso país", concluiu.
O IPCA-15 é calculado pelo IBGE como prévia do índice oficial de inflação, medindo a variação dos preços de bens e serviços consumidos pelas famílias durante o período de 16 de julho a 14 de agosto e comparados à última prévia feita.
A CAIXA paga nesta quarta-feira (27) para os estudantes nascidos nos meses de maio e junho, uma nova parcela do Incentivo Frequência do Programa Pé-de-Meia.
O incentivo será creditado em conta Poupança CAIXA Tem e os valores podem ser movimentados pelo App CAIXA Tem.
Para facilitar ainda mais o dia a dia, é possível solicitar gratuitamente o cartão Pé-de-Meia pelo próprio app CAIXA Tem, permitindo o uso dos recursos em compras e pagamentos.
E tem mais uma boa notícia! Você que foi aprovado na Educação de Jovens e Adultos (EJA), no primeiro semestre de 2025, receberá o crédito do Incentivo Conclusão, neste calendário. O Incentivo será liberado para movimentação após a conclusão do Ensino Médio.
O Programa Pé-de-Meia apoia a permanência e a conclusão escolar dos estudantes matriculados no Ensino Médio da rede pública.
Para mais informações sobre os pagamentos do Pé-de-Meia, acesse o site da Caixa.
Os pagamentos são realizados preferencialmente na Poupança CAIXA ou conta CAIXA Tem.
A CAIXA inicia nesta quarta-feira (27), o pagamento do Bolsa Família e Auxílio Gás referentes ao mês de agosto para os beneficiários com o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 8.
Os pagamentos são realizados preferencialmente na Poupança CAIXA ou conta CAIXA Tem. Com a conta CAIXA Tem, os beneficiários podem pagar contas e fazer transferências diretamente pelo aplicativo no celular.
O benefício também pode ser movimentado com o cartão de débito da conta em comércios, Unidades Lotéricas, Correspondentes CAIXA Aqui, terminais de autoatendimento e Agências da CAIXA.
Além disso, é possível realizar saques sem cartão nos terminais de autoatendimento e Unidades Lotéricas, utilizando a identificação biométrica previamente cadastrada em uma agência da CAIXA.
No aplicativo Bolsa Família é possível acompanhar as informações dos benefícios, além de receber atualizações e novidades.
Para baixar os aplicativos CAIXA Tem e Bolsa Família, basta acessar a loja de aplicativos do seu smartphone. É gratuito.
O Brasil vive um momento de alerta no acompanhamento da Covid-19. Um boletim recente do Instituto Todos pela Saúde (ITpS) mostra que, até o dia 16 de agosto, houve oito semanas consecutivas de alta na confirmação de casos da doença. Nos últimos 28 dias, a taxa de positividade de testes saltou de 5 % para 13 %, indicando maior circulação do vírus no país.
A elevação foi observada em todas as faixas etárias, com impacto mais acentuado entre os adultos de 30 a 59 anos. Entre os estados, o Distrito Federal registrou a maior taxa na última semana, com 19%, seguido do Rio de Janeiro e de São Paulo, ambos com 18%.
Apesar do aumento dos casos, os demais vírus respiratórios ainda registram positividade igual ou inferior a 5 %, reforçando o protagonismo do SARS-CoV-2 nesta fase.
O infectologista Julival Ribeiro explica que o coronavírus segue em circulação em todos os países e que não foi erradicado. “O vírus da Covid-19 continua em todos os países, não foi erradicado. Portanto, a gente continua vendo casos praticamente durante o ano inteiro”, afirma.
Ele ressalta que a chegada do inverno, período marcado por aglomerações, favorece a disseminação do vírus, assim como ocorre com a gripe. “Quanto maior a aglomeração, a tendência é disseminar mais o vírus. Então, o mais importante, segundo a própria Organização Mundial da Saúde, é para aquelas pessoas, sobretudo, que estão em grupo de risco, se vacinar, porque a vacina que existe hoje também cobre essas novas variantes que estão surgindo a nível mundial da Covid-19”, destacou.
Além da vacinação, Ribeiro recomenda medidas adicionais de prevenção. “Se tiver com síndrome gripal, evite sair. Se sair, use máscara, faça higienização das mãos e evite, sobretudo, contato se souber que alguém está com um assínio gripal”, orientou.
O especialista lembrou que o Brasil já dispõe de tratamento gratuito para casos graves. “Hoje, o Ministério da Saúde distribui o antiviral para quem pega Covid-19, segundo os critérios estabelecidos. Pessoas mais graves, internadas, se precisar, nós dispomos hoje, no Brasil, de maneira gratuita, esse antiviral para tratar a Covid-19”, explicou.
Sobre a nova variante XFG, detectada inicialmente no Sudeste Asiático e já identificada no Brasil em um paciente do Ceará, Ribeiro reforça que, até o momento, não representa uma ameaça maior. “Essa nova variante da Covid, segundo a própria OMS, é considerada como de baixo risco à saúde pública. É muito importante esse papel que os órgãos públicos estão fazendo, detectando pessoas com a Covid-19, fazendo os estudos mais sofisticados para saber se é uma nova variante ou se não é, e ver qual é o comportamento dela, o que é indicado pelo Ministério da Saúde e que é realizado pela Fiocruz, aqui no Brasil”, completou.
Diante da escalada de casos, especialistas reforçam a importância de manter a vacinação em dia, especialmente para idosos, gestantes, imunossuprimidos e crianças pequenas. O uso de máscara em ambientes fechados ou em contato com grupos de risco continua sendo recomendado, além da testagem em caso de sintomas gripais.
O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores, encerrou a última sessão em baixa de 0,18%, aos 137.771 pontos.
O Ibovespa teve sessão marcada pela baixa liquidez e perdeu fôlego nesta terça-feira (26). A divulgação do IPCA-15 de agosto trouxe alívio inicial, já que o índice registrou deflação pela primeira vez desde julho de 2023. A XP destacou que a inflação subjacente de serviços acelerou, indicando pressão nos preços mesmo diante da queda do índice.
Ações em alta no Ibovespa
Ações em queda no Ibovespa
O volume financeiro total negociado na B3 nesta sessão foi de R$ 19,9 bilhões.
Para mais informações, acesse o site oficial da B3.
O Ibovespa é o principal termômetro do mercado acionário brasileiro calculado pela B3 com base em uma carteira teórica que reúne os papéis mais negociados da bolsa. Essa composição considera critérios de volume e liquidez, englobando aproximadamente 80% de todo o movimento financeiro diário negociado no mercado à vista.
A B3 – Brasil, Bolsa, Balcão é a principal bolsa de valores do Brasil, com sede em São Paulo. Ela atua como plataforma oficial para a negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio, entre outros ativos.
Como uma das maiores bolsas globais em termos de infraestrutura e valor de mercado, a B3 oferece serviços completos que vão desde a negociação até o pós-negociação, registro, custódia e infraestrutura tecnológica robusta.
Empresas já sinalizam redução de vagas nos próximos seis meses em função do tarifaço dos EUA
A nova política tarifária dos Estados Unidos, com alíquotas de até 50% sobre produtos brasileiros, tem frustrado as expectativas do setor industrial. Pela primeira vez desde novembro de 2023, empresários estimam queda nas exportações para os próximos seis meses, o que indica também que o número de empregos pode diminuir.
Em agosto, sondagem da Confederação Nacional da Indústria (CNI) revelou que o índice de expectativa para exportações nos seis meses seguintes recuou 5,1 pontos, atingindo 46,6 — abaixo da linha neutra de 50 pontos, o que indica pessimismo entre os industriais. Essa inversão de perspectiva não ocorria há quase dois anos, segundo a entidade.
“As expectativas relacionadas à quantidade exportada, número de empregados, compra de insumos e matérias-primas e de nível de atividade para os próximos seis meses recuaram em agosto. Essa piora das expectativas relacionadas às exportações da indústria está muito relacionada às incertezas ligadas ao cenário externo, principalmente em função da nova política comercial adotada pelo governo americano”, aponta Isabella Bianchi, analista de Políticas e Indústria da CNI.
Desde o início do mês, quase metade das exportações brasileiras para os Estados Unidos está sujeita à tarifa combinada de 50%. Em 2024, a venda de produtos nacionais ao mercado norte-americano representou cerca de US$ 17,5 bilhões.
Além das exportações, o indicador de expectativa quanto ao número de empregados também mostra sinais preocupantes. O recuo de dois pontos, atingindo 49,3 — também abaixo dos 50 pontos — sugere que as empresas não projetam aumento, e até uma tímida queda no quadro de trabalhadores até fevereiro de 2026.
“A gente está vendo que os Estados Unidos compram muito mais do Brasil do que o Brasil está comprando os Estados Unidos. Isso faz com que a demanda do brasileiro ao mandar produtos para fora, os Estados Unidos não comprando, vai fazer com que a gente tenha mais produtos para compartilhar com outros países, os Estados Unidos diminuindo a aquisição. Isso é um fator que no Brasil pode aparecer outros players para a gente fechar negócios, mas quem sai prejudicado é a pessoa que produz no Brasil”.
Segundo Sidney Proença, educador financeiro e economista da Firece, o cenário comercial do Brasil ainda é incerto e defende mais “proatividade” e “aproximação” ao negociar a redução das tarifas com Washington. “Entendo que o caminho não é ficar trocando farpas. Vemos que os EUA compram muito mais do Brasil do que o Brasil dos EUA. Se eles não compram da gente, isso faz com que tenhamos mais produtos para compartilhar com outros parceiros comerciais. O problema, com isso, é quem sai prejudicado é a pessoa que produz no Brasil”, argumenta.
Em relação ao pacote de medidas anunciado pelo governo federal para socorrer as empresas exportadoras brasileiras prejudicadas pelo tarifaço, Proença avalia que as medidas, como linhas de crédito e suspensão temporária de tributos, ajudam em curto prazo, mas podem ter um efeito reverso lá na frente.
“As linhas de crédito foram sancionadas pelo governo para não ter desgaste com o governo norte-americano. Só que isso implica mais gasto no bolso do empreendedor, que vai ter um alto custo para passar por essa crise que está sendo vivenciada agora. E aí o que pode acontecer é que o produtor brasileiro vai adicionar esse valor no produto final e, consequentemente, aumentar o custo para o consumidor”, complementa o especialista.
A pesquisa da CNI foi realizada entre 1º e 12 de agosto com 1.500 empresas, sendo 601 pequenas, 518 médias e 381 grandes.