09/07/2025 03:30h

Programa prevê flexibilização de regras e ampliação de concessões para transformar terminais em polos comerciais

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O Ministério de Portos e Aeroportos (MPor) apresentou, nesta terça-feira (8), em São Paulo, o programa Investe+ Aeroportos. A iniciativa tem como foco aumentar a receita dos terminais concedidos à iniciativa privada, por meio da flexibilização de regras regulatórias. A proposta busca atrair novos investimentos e ampliar a oferta de serviços nos aeroportos.

A ideia é transformar os terminais aéreos em plataformas multifuncionais para diferentes empreendimentos comerciais. Para isso, o programa flexibiliza a Portaria nº 93/2020, do antigo Ministério da Infraestrutura, que regulamenta os contratos de cessão de uso de áreas em aeroportos.

Com a flexibilização, será possível ampliar os prazos de concessão, permitindo que as concessionárias firmem contratos de uso mais longos e viabilizem a amortização dos investimentos realizados.

“Através da Portaria 93 a gente amplia o prazo das concessões para que esse projeto, efetivamente, se viabilize, por exemplo, de grandes terminais de cargas, hotel, hospital, para que passe a ser um ativo e passe a ser apresentado no mercado como uma alternativa de novos negócios”, explicou o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho.

O ministro Silvio Costa Filho destacou que o país possui grandes hubs logísticos e, por isso, houve a revisão da Portaria 93 com vistas a proporcionar mais segurança jurídica e previsibilidade aos investidores. 

“Ali, além do aeroporto, existem áreas estratégicas e a nossa ideia é poder fazer ali grandes terminais de cargas, fazer hubs logísticos para estimular a aviação de cargas no país. E com isso, esses projetos serão vendidos ao mercado financeiro, para que o mercado possa, a partir daí, ter rentabilidade e fazer aporte de investimentos”, disse Costa Filho.

A apresentação ocorreu na sede da XP Investimentos a investidores e players do ramo aeroportuário brasileiro. Participaram do evento, além do ministro de Portos e Aeroportos, o secretário nacional de Aviação Civil, Tomé Franca, além de executivos, CEO’s e diretores que atuam no setor.

Investe+ Aeroportos: Geração de empregos 

Segundo o MPor, de 2023 a 2025, já foram aprovados 19 investimentos a partir da Portaria n° 93. As aprovações representam um aporte de cerca de R$ 4,5 bilhões em sítios aeroportuários. A pasta defende que com o Investe+ Aeroportos, os recursos serão maiores e deverão gerar mais empregos diretos e indiretos.

O secretário nacional de aviação civil, Tomé Franca, ressaltou o potencial do programa para investimentos mais robustos nos aeroportos e também na geração de empregos.

“Será possível ter nos nossos aeroportos empreendimentos como shoppings, centros de convenções, hotéis, terminais logísticos, complexos hospitalares, entre outras iniciativas que vão trazer mais desenvolvimento, empregos e oportunidades”, frisou Franca.

Investe+ Aeroportos: Exemplos de empreendimentos

De acordo com o Ministério de Portos e Aeroportos, diversos investimentos serão possíveis a partir do Investe+ Aeroportos. Confira:

  • Shoppings;
  • Centros de convenções e escolas;
  • Hotéis;
  • Hospitais;
  • Casas de espetáculo;
  • Unidades de energia.

O programa também prevê, entre outras possibilidades, aeroportos como âncoras do desenvolvimento regional, especialmente nas regiões Norte e Nordeste; bem como a ampliação da intermodalidade e ligação com portos secos e retroáreas logísticas.

Investe+ Aeroportos: Consulta pública para fomentar o projeto

O Investe+Aeroportos está em consulta pública até o próximo dia 13 de julho na plataforma Participa Mais Brasil. A previsão, segundo o ministro de Portos e Aeroportos, é de que o projeto seja lançado no início de agosto. “A gente espera que tenhamos investimentos de mais de R$ 15 bilhões nos aeroportos nos próximos cinco anos.”

No site Participa Mais Brasil, os cidadãos podem sugerir medidas para aprimorar o projeto. As sugestões serão analisadas pela pela equipe técnica da Secretaria Nacional de Aviação Civil e, caso sejam aprovadas, devem integrar a portaria de regulamentação.

O MPor prevê que a nova norma entre em vigor em setembro.

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09/07/2025 03:00h

Acesso à informação, cobertura vacinal, tratamento e diagnóstico são determinantes; hepatite A cresce entre jovens adultos

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Em 10 anos, o Brasil registrou uma redução de 50% no coeficiente de mortalidade por hepatite B. De 0,2 óbitos por 100 mil habitantes em 2014, passou para 0,1 óbitos por 100 mil habitantes em 2024. A contenção também foi verificada para hepatite C - menos 60% no mesmo período. Os dados são do Boletim Epidemiológico de Hepatites Virais do Ministério da Saúde, divulgado nesta terça-feira (8). 

A distribuição das hepatites por região segue concentrada com as hepatites B e C nos centros urbanos, principalmente nas regiões Sul e Sudeste. A hepatite D está concentrada na Região Norte, em áreas remotas, com 72% dos casos registrados. Já a hepatite A, registrou queda global nas regiões Norte e Nordeste, onde, historicamente, teve maior incidência.   

Conforme o Ministério da Saúde, após entrar para o calendário vacinal em dose única para crianças entre 15 meses e 4 anos, a vacina contra a hepatite A
reduziu 99,9% dos casos entre pessoas menores de 10 anos. Em 2014, foram notificados 2.853 casos para a faixa etária; e 43 casos em 2024.

No entanto, a partir de 2022, houve aumento da doença nas regiões Sul e Sudeste. Os casos estão concentrados na população adulta entre 20 e 40 anos, na proporção de três homens para uma mulher. 

Para o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o combate às hepatites virais compete à toda a sociedade. “Temos vacinas, temos testes, temos orientações claras de como se infecta. Sabemos como acontece o processo de transmissão. Cabe a cada um de nós, os profissionais de saúde, orientar e alertar as pessoas sobre isso. Cabe aos gestores dispor aquilo que o ministério distribui. E cabe à população procurar aproveitar as oportunidades ao máximo”, afirmou. 

Hepatite A

De acordo com Mario Gonzalez, coordenador-geral de Vigilância das Hepatites Virais, o aumento do número de casos de hepatite A entre jovens adultos reflete uma transição epidemiológica. No entanto, já existe uma estratégia de enfrentamento, via conscientização e vacina. 

“Nós tínhamos uma altíssima prevalência de anticorpos contra hepatite A na população geral porque as pessoas se contaminavam na infância. Aconteceu que o vírus está circulando menos, então os adultos jovens são mais suscetíveis e são suscetíveis ao contato, à transmissão com contato íntimo ou contato sexual. Por isso que nós fizemos uma estratégia de fornecer vacina”, explica Gonzalez. 

Segundo o coordenador, serão considerados população prioritária para vacina tanto o perfil registrado, quanto seus contatos íntimos: “É muito importante alguém que teve o diagnóstico de hepatite A comunicar aos seus contatos íntimos para que essas pessoas, em até 15 dias depois do contato, possam procurar a vacina”. 
 
Hepatite B

Mais de 50% dos casos de hepatite B ainda são de transmissão sexual, contudo houve queda de 55% na detecção da doença em gestantes ao longo desses 10 anos. Consequentemente, houve queda de 38% dos casos em menores de 5 anos.

Dados do Boletim epidemiológico mostram evolução na cobertura vacinal a partir de 2022. A primeira dose, que deve ocorrer de preferência nas primeiras 24 horas de vida, ou até 30 dias após o nascimento, passou de 72,7% para 94,19% em dois anos. A dose completa foi de 70% em 2019; 77% em 2022 e de 90% em 2024. 

Hepatite C

Para o Ministério da Saúde, a redução de 60% no coeficiente de mortalidade da hepatite C foi influenciada pela oferta dos antivirais de ação direta no Sistema Único de Saúde (SUS), a partir de 2014. 

Em 2024, 76% dos casos da doença se concentram em pessoas acima de 40 anos. Segundo o coordenador-geral Gonzalez, possivelmente, são pessoas que foram expostas a objetos cortantes na infância, entre os anos 1980 e 1990. Além disso, transmitida apenas através do sangue, há registro de aumento dos casos via relações sexuais. 

Hepatite D

A série histórica para a hepatite B segue com poucos casos, concentrados na Região Norte. Ao longo de 25 anos, há cerca de 4 mil casos relatados. A redução do número de casos da hepatite D acontece de duas formas: a partir da vacinação da hepatite B, já que para causar a infecção pelo vírus D é necessária a presença do vírus B; e pelo acompanhamento da carga viral das pessoas com hepatite B, de forma a evitar a evolução para a D. 

Julho Amarelo 

A divulgação do Boletim Epidemiológico de Hepatites Virais 2025 ocorre em meio ao Julho Amarelo, campanha nacional de conscientização sobre as hepatites virais. 

Acesse o Boletim na íntegra, neste link

O Ministério da Saúde incentiva que toda pessoa adulta faça o teste gratuitamente nas UBS, de forma a prevenir e a tratar as hepatites. Hepatite B pode ser controlada com medicações adequadas. Hepatite C tem cura. Mas todas podem ser prevenidas. 
 

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09/07/2025 02:30h

Economistas apontam distorções no uso de imposto regulatório como ferramenta de arrecadação; empresários reclamam de insegurança jurídica e alta de custos

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 O vai e vem em torno do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) acendeu o sinal de alerta entre empresários e economistas, preocupados com os reflexos da medida sobre o setor produtivo. Em junho, o governo federal editou um decreto elevando a alíquota do IOF nas transferências internacionais, com o objetivo de reforçar a arrecadação diante do avanço das despesas públicas.

A proposta, no entanto, foi barrada pelo Congresso Nacional, que argumentou que a elevação da carga tributária por meio de decreto fere a competência do Legislativo.

Em resposta, o governo recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF), defendendo que a medida está amparada na legislação vigente.

A disputa política e jurídica se desenrola em um cenário de crescente desequilíbrio fiscal. Segundo a plataforma Gasto Brasil, que monitora as contas públicas em tempo real, os gastos dos entes federativos — Governo Federal, Estados, Distrito Federal e Municípios – já superam R$ 2,7 trilhões neste ano, enquanto a arrecadação federal gira em torno de R$ 2,05 trilhões. O descompasso pressiona os juros, eleva o risco-país e desestimula novos investimentos.

IOF: imposto regulatório usado como ferramenta fiscal

Para o economista e pesquisador da Unicamp Sillas Sousa, o uso do IOF como mecanismo de arrecadação é um sintoma das limitações fiscais e políticas enfrentadas pelo governo. “Temos dois tipos de impostos: os que são feitos para arrecadar, como o ICMS e o Imposto de Renda; e os impostos que são feitos para regular, que é o caso do IOF. A lógica do IOF é a mesma do imposto sobre cigarro ou bebida: não é apenas para arrecadar, mas para desestimular determinado comportamento econômico.”

Sousa destaca, no entanto, que a tentativa de aplicar esse imposto de forma fiscal tem distorções. “O governo quer diminuir a remessa de dólares para o exterior, então ele aumenta o IOF sobre essas operações. Mas, como está com dificuldade de aprovar novas fontes de receita no Congresso, recorre a impostos que podem alterar por decreto”, afirma. “Existe uma legitimidade do ponto de vista econômico na tentativa de aumentar a arrecadação, porque o governo está gastando mais do que arrecada. Mas isso tem um custo político e econômico alto.”

O professor também faz um alerta sobre os efeitos regressivos dessa estratégia. “O problema é que esse imposto incide em cascata e pune muito o pequeno investidor. Ele não tem acesso ao crédito subsidiado do BNDES. Ele usa o crédito rotativo, o que estiver disponível — e o IOF, em cima disso, faz um estrago.”
Instabilidade nas regras: “desafio enorme”

A crítica ao impacto da instabilidade tributária é compartilhada por representantes do setor produtivo. O vice-presidente jurídico da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), Anderson Trautman, aponta a insegurança jurídica como um entrave direto à competitividade. “Estamos num momento de dificuldade de equilíbrio fiscal. O governo vem buscar alternativas que têm surpreendido o setor produtivo. Com essa carência de segurança jurídica e a perspectiva de elevação de carga tributária, o desafio é enorme”, afirma.

Segundo ele, o ajuste das contas públicas deveria priorizar a redução das despesas, por meio da reforma administrativa. “O enfrentamento do déficit fiscal deveria vir pelo lado da despesa, com uma redução do custo da máquina pública federal — e não pelo aumento de receitas.”

O presidente da CACB, Alfredo Cotait, reforça a preocupação ao relacionar os gastos em alta com a instabilidade macroeconômica. “Enquanto vemos uma arrecadação até hoje de R$ 2,05 trilhões, o Gasto Brasil mostra R$ 2,7 trilhões — o que gera juros altos e um ambiente instável de negócios”, diz.

Para Sillas Sousa, além do impacto imediato sobre o crédito, o maior problema está na previsibilidade. “Quando o governo começa a aumentar esse tipo de imposto aleatoriamente, você prejudica o horizonte. O empresário olha pra frente e não sabe se pode investir no curto prazo, porque não sabe se o governo vai mudar a regra no meio do jogo. Essa instabilidade piora muito o ambiente de negócios e isso tem impacto no nível de emprego e na geração de riqueza.”

Segundo o pesquisador, apesar da tentativa do governo de reforçar a arrecadação, o custo desse movimento tende a se refletir justamente nos segmentos que o Executivo declara querer proteger. “Essa é a crítica justa que se faz ao governo: ele faz um discurso de quem está ajudando os pobres, mas na prática está onerando, e não é pouco, os mais pobres.”
 

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09/07/2025 01:00h

Alcolumbre alegou baixo quórum para votar a proposição, que é muito polêmica. A escolha de nova data para apreciação da matéria deverá ser decidida pelo colégio de líderes da Casa

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O presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre, retirou de pauta o Projeto de Lei 2234, de 2022, de autoria do deputado Renato Vianna (MDB-SC), que torna legal a exploração de jogos e apostas em todo o território nacional. A proposta, já aprovada na Câmara, autoriza o funcionamento de cassinos e bingos, legaliza o jogo do bicho e permite apostas em corridas de cavalo. 

Alcolumbre retirou a matéria de pauta de ofício, sem a necessidade de aprovação do Plenário, sob a alegação de que o quórum de pouco mais de 50 senadores seria baixo para votar uma proposta tão polêmica. 

O senador Irajá Abreu (PSD-TO), relator da matéria, defende a aprovação e insiste na experiência positiva outros países, onde o jogo é legalizado. “Eu me dediquei a esse tema durante quase cinco anos. Desde o início do mandato, em 2019, eu tenho estudado com profundidade esse modelo de jogos que acontece em todo mundo, não só aqui no nosso país. E depois de muito estudo, inclusive visitando alguns países, conheci o modelo americano, em Las Vegas. Estudei muito o modelo europeu, Singapura, que também é um modelo exitoso. Eu cheguei a uma conclusão, que foi de que não é possível que o mundo inteiro está errado e só o Brasil estivesse certo”, avaliou o parlamentar. 

De acordo com o relator, a aprovação da proposta possibilitará a criação de 1,5 milhão de postos de trabalho e o incremento na arrecadação de impostos que serão importantes para a implementação de políticas e para o equilíbrio das contas públicas. Mas o senador Irajá Abreu afirmou que "compreende a complexidade do tema e, por isso, respeita a decisão do presidente Davi, que mais uma vez demonstrou compromisso com o bom debate e retirou a matéria da pauta".

O projeto prevê que as licenças para explorar bingos serão concedidas por um período de 25 anos, renováveis por igual período. O capital mínimo exigido da empresa será de R$ 10 milhões. A quantidade mínima de habitantes exigida no PL 2234/22 para que um município obtenha uma licença para instalação de um bingo é de 150.000 mil habitantes. 

No caso de máquinas de vídeobingo, 400 unidades serão instaladas em salas de bingo, jóqueis-clubes e estádios de futebol com mais de 15 mil lugares. Os jogos de cassino serão instalados em complexos integrados de lazer, por meio de concessões que terão duração de 30 anos, renováveis por igual período. Para ter direito à concessão, o interessado deverá participar de licitação. O capital mínimo exigido será de R$ 100 milhões. O total de licenças para cassinos em resorts será limitado a 34 em todo o território nacional. 

Os cassinos turísticos serão permitidos em áreas classificadas como polos ou destinos turísticos e com título de patrimônio da humanidade, com limite de uma licença por área. Devem estar localizados a pelo menos 100 km de distância dos resorts integrados.

Os cassinos em embarcações marítimas serão permitidos na quantidade de até dez embarcações em todo o país, oferecendo acomodações hoteleiras de alto padrão, com o mínimo de 50 quartos. Já os cassinos em embarcações fluviais serão licenciados com base na extensão dos rios. Será uma embarcação para rios entre 1.500 km e 2.500 km, duas embarcações para rios entre 2.500 km e 3.500 km e três embarcações para rios acima de 3.500 km.

Para o jogo do bicho, as licenças serão de 25 anos, renováveis por igual período, sendo o capital exigido da empresa exploradora de R$ 10 milhões. Além disso, cada licença será emitida para cada 700.0000 habitantes por estado. 

Já o senador Eduardo Girão (Novo-CE), que se posiciona contra a proposição, disse ser contra por acreditar que a liberação dos jogos pode causar grandes prejuízos a maioria da população. 

“Porque é uma falácia isso. Eu estudo esse assunto há 20 anos e a gente tem aí um efeito das bets causando uma tragédia sem precedentes na história do brasileiro, causando endividamento em massa, devastação de famílias e as pessoas perdendo casamentos, perdendo emprego, porque existe a canibalização das atividades produtivas. Só o setor do comércio, segundo a Confederação Nacional do Comércio (CNC), perdeu aí cerca de R$ 100 bilhões com o advento das apostas esportivas, foi para os magnatas das apostas esportivas. Ou seja, são poucas pessoas ganhando, ou meia dúzia, e milhões de brasileiros perdendo.”, lamentou o senador. 

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09/07/2025 00:30h

Estudo da Abisolo revela que mais de 870 empresas atuam na cadeia de fertilizantes no Brasil, com crescente foco em tecnologias sustentáveis e adaptadas às diversas necessidades do campo.

Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal (Abisolo) divulgou o estudo “Empresas Produtoras e Importadoras de Fertilizantes no Brasil – Edição 2024” que mostrou o resultado de 872 empresas ativas do setor, que atuam na produção e importação de fertilizantes. Entre 2020 e 2024, 129 novas empresas passaram a operar no setor, com destaque para aquelas voltadas à produção de fertilizantes organominerais e orgânicos, reflexo da crescente demanda por tecnologias alinhadas à sustentabilidade e ao uso eficiente dos recursos naturais.

A maior parte das empresas está concentrada nas regiões Sudeste (50,6%) e Sul (28%), com o estado de São Paulo liderando, responsável por 34,7% dos estabelecimentos do País. O levantamento também demonstra a diversidade de portfólios: 718 empresas atuam com fertilizantes minerais, 388 com organominerais, 476 com orgânicos e 11 com biofertilizantes. Outro destaque é a variedade de modos de aplicação contemplados pelas empresas. Das 872 identificadas, 687 têm produtos para aplicação via solo, 547 via folha, 126 via sementes, 160 via fertirrigação e 31 via hidroponia. Esses números demonstram a capacidade do setor em oferecer soluções adaptadas às diferentes realidades do campo.

Mais de 75% das empresas iniciaram suas atividades após o ano 2000, sinalizando uma indústria jovem, inovadora e em plena expansão. O estudo possibilita compreender a estrutura do mercado nacional de fertilizantes, para orientar políticas públicas em prol do setor. Ao mapear as empresas ativas e seus segmentos de atuação, a Abisolo diz contribuir para a valorização de uma indústria estratégica, que possui tecnologias de ponta disponíveis para a produção de alimentos em um país marcado por diferentes solos, climas, culturas agrícolas e perfis de produtores. Esse cenário reforça o compromisso da Abisolo com a Produtividade Inteligente conceito que orienta o setor de Fertilizantes Especiais na entrega de soluções alinhadas à eficiência, à inovação e às necessidades reais do campo brasileiro. Para acessar o conteúdo completo do Anuário Brasileiro de Tecnologia em Nutrição Vegetal 2024 www.abisolo.com.br/anuario.

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09/07/2025 00:00h

Cota é 12% superior do que a mesma de 2024; quantia prevista pela EC 84/2014 prevê 1% do acumulado da arrecadação dos fatores que compõem o FPM, sendo IR e IPI, e ajuda a compor o repasse

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Os municípios brasileiros recebem nesta quinta-feira (10), junto com a primeira parcela de julho do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), a parcela extra de 1%. O valor é de R$ 9,1 bilhões. A quantia foi calculada com base na arrecadação dos fatores que compõem o FPM, ou seja, o Imposto de Renda (IR) e o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), entre julho de 2024 e junho de 2025.

Apesar de ser um valor extra, os recursos já são esperados pelas prefeituras. O especialista em orçamento público, Cesar Lima, destaca que a cota é 12% superior à disponibilizada no ano passado. Além disso, ele avalia que é preciso esperar a parcela de dezembro para compreender se o avanço deste valor extra foi uma sazonalidade ou se permanecerá.

“A boa notícia é que essa cota extra vem 12% maior do que a mesma cota no ano passado. O que mais uma vez demonstra um bom resultado do FPM em relação aos anos anteriores. Vamos aguardar para ver se na próxima cota extra, em dezembro, se haverá uma continuidade deste ano, desses bons resultados”, analisa o especialista.

Confira no mapa abaixo os valores que cada municípios receberá no próximo dia 10 – considerando o valor extra e os recursos do primeiro decêndio de julho:

Primeira parcela de julho 

O segundo semestre começa com baixa nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), quando comparado à primeira parcela de julho de 2024. O valor depositado nas contas das prefeituras de todo o país neste dia 10 será de mais de R$ 3,2 bilhões. No entanto, o montante é cerca de 8% menor que o registrado no mesmo decêndio de julho do ano passado.

FPM: valor a ser repassado na próxima quinta-feira (10) aos municípios é quase 8% menor do que no mesmo decêndio de 2024

Valores comparativos:

  • 1º decêndio julho/24 - R$ 3,4 bilhões
  • 1º decêndio julho/23 - R$  3,7 bilhões  
     
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08/07/2025 23:00h

Cotações da soja caem até 0,29% no Paraná; trigo registra queda no PR e no RS

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O preço da soja nesta quarta-feira (9), apresenta queda entre o interior e o litoral do Paraná, de acordo com dados atualizados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

No interior do Paraná, a cotação da soja teve queda de 0,26% e a saca de 60 kg é negociada a R$ 128,70.

Em Paranaguá, no litoral paranaense, o produto caiu 0,29%, sendo vendida a R$ 135,28 a saca

Preço da soja nos últimos 5 dias em Paranaguá

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
08/07/2025 135,28 -0,29% 0,18% 24,84
07/07/2025 135,68 -0,36% 0,47% 24,76
04/07/2025 136,17 -0,24% 0,84% 25,10
03/07/2025 136,50 0,43% 1,08% 25,22
02/07/2025 135,91 0,98% 0,64% 25,06

Preço da soja nos últimos 5 dias no Paraná

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
08/07/2025 128,70 -0,26% -0,35% 23,63
07/07/2025 129,04 -0,45% -0,09% 23,55
04/07/2025 129,62 -0,49% 0,36% 23,90
03/07/2025 130,26 0,55% 0,86% 24,07
02/07/2025 129,55 0,33% 0,31% 23,89

Trigo

A cotação do trigo também apresentou oscilações nesta quarta-feira (9), segundo dados atualizados do mercado. No Paraná, o preço do trigo teve queda de 0,20%, com a tonelada sendo negociada a R$ 1.473,60. O mesmo ocorreu no Rio Grande do Sul, o valor do grão caiu em 0,27% e a tonelada do trigo passou a ser cotada a R$ 1.326,67.  

Preço médio do trigo nos últimos 5 dias no Paraná:

Data Valor R$/t* Var./Dia Var./Mês Valor US$/t*
08/07/2025 1.473,60 -0,20% -1,01% 270,58
07/07/2025 1.476,58 -0,52% -0,81% 269,50
04/07/2025 1.484,25 -0,08% -0,30% 273,64
03/07/2025 1.485,50 0,29% -0,21% 274,48
02/07/2025 1.481,21 -0,10% -0,50% 273,08

Preço médio do trigo nos últimos 5 dias no Rio Grande do Sul:

Data Valor R$/t* Var./Dia Var./Mês Valor US$/t*
08/07/2025 1.326,67 -0,27% -0,80% 243,60
07/07/2025 1.330,21 -0,26% -0,53% 242,78
04/07/2025 1.333,73 0,00% -0,27% 245,89
03/07/2025 1.333,73 0,08% -0,27% 246,44
02/07/2025 1.332,62 -0,26% -0,35% 245,69

Os valores são do Cepea.

O que é uma saca de soja ou de trigo? Entenda a unidade de medida no mercado de grãos

A saca de soja e a saca de trigo são as principais unidades de comercialização de grãos no Brasil. Cada saca equivale a 60 quilos, padrão adotado por órgãos oficiais como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

Esse formato padronizado facilita o comércio da soja e do trigo, além de permitir um acompanhamento mais preciso das cotações e variações de preços no mercado nacional.

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08/07/2025 22:00h

Saca do café arábica sobe para R$ 1.685,98 em São Paulo; açúcar cristal tem alta de 1,15% na capital paulista. Milho recua 0,14%

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O preço do café arábica subiu 0,19% e a saca de 60 kg está sendo negociada nesta quarta-feira (9) por R$ 1.685,98 na cidade de São Paulo, segundo dados do Cepea

INDICADOR DO CAFÉ ARÁBICA CEPEA/ESALQ

Data Valor R$ Var./Dia Var./Mês Valor US$
08/07/2025 1.685,98 0,19% -8,09% 309,58
07/07/2025 1.682,70 -3,12% -8,27% 307,12
04/07/2025 1.736,94 -0,30% -5,31% 320,23
03/07/2025 1.742,20 -2,12% -5,02% 321,91
02/07/2025 1.779,95 -1,52% -2,97% 328,16

Já o café robusta apresentou redução de 0,11%, sendo negociado a R$ 1.065,55.

INDICADOR DO CAFÉ ROBUSTA CEPEA/ESALQ

Data Valor R$ Var./Dia Var./Mês Valor US$
08/07/2025 1.065,55 -0,11% -3,58% 195,66
07/07/2025 1.066,77 -1,84% -3,47% 194,70
04/07/2025 1.086,76 0,44% -1,66% 200,36
03/07/2025 1.082,04 1,23% -2,08% 199,93
02/07/2025 1.068,92 -2,74% -3,27% 197,07

Açúcar

O preço do açúcar cristal registra variação nesta quarta (9) nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg apresenta recuo de 1,15%, cotada a R$ 116,09.

INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL BRANCO CEPEA/ESALQ - SÃO PAULO

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
08/07/2025 116,09 -1,15% -0,45% 21,32
07/07/2025 117,44 0,61% 0,71% 21,43
04/07/2025 116,73 0,14% 0,10% 21,52
03/07/2025 116,57 0,53% -0,03% 21,54
02/07/2025 115,95 -0,44% -0,57% 21,38

Em Santos (SP), a cotação média — sem impostos — registra alta de 0,41%, com o valor da saca em R$ 123,22.

Indicador Açúcar Cristal - Santos 

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
08/07/2025 123,22 0,41% 4,47% 22,58
07/07/2025 122,72 -0,66% 4,04% 22,50
04/07/2025 123,54 0,48% 4,74% 22,84
03/07/2025 122,95 3,67% 4,24% 22,68
02/07/2025 118,60 -0,68% 0,55% 21,76

Milho

Nesta quarta-feira (9), a saca de 60 kg do milho é vendida a R$ 63,35, com queda de 0,14% no dia.

INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
08/07/2025 63,35 -0,14% -5,48% 11,63
07/07/2025 63,44 -0,95% -5,34% 11,58
04/07/2025 64,05 -0,16% -4,43% 11,81
03/07/2025 64,15 -1,69% -4,28% 11,85
02/07/2025 65,25 -0,65% -2,64% 12,03

Os valores são do Cepea.

Diferença entre café arábica e café robusta: características, uso e regiões produtoras

Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.

  • O café arábica (conhecido também como café Conilon, em algumas regiões) tem sabor mais suave, menor teor de cafeína e alta qualidade sensorial, sendo preferido em cafeterias especializadas e nas exportações de cafés premium. Representa cerca de 70% da produção brasileira, com destaque para estados como Minas Gerais e São Paulo.
  • O café robusta, por sua vez, possui sabor mais amargo, maior concentração de cafeína e corpo mais intenso. É amplamente utilizado na produção de café solúvel e blends comerciais. Seus principais polos produtores são o Espírito Santo e Rondônia, e seu preço costuma ser mais baixo em comparação ao arábica, por conta do perfil mais industrial. 

Como é calculada a saca de açúcar cristal?

A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.

Qual o peso da saca de milho no Brasil?

A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho.  
 

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08/07/2025 22:00h

A alta do dólar nesta terça-feira refletiu a crescente aversão ao risco por parte dos investidores, impulsionada pelas tensões comerciais globais.

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O dólar concluiu o último pregão em alta de 0,11%, cotado a R$ 5,45. A alta refletiu a crescente aversão ao risco por parte dos investidores, impulsionada pelas tensões comerciais globais.
A reafirmação do presidente dos EUA, Donald Trump, de que as novas tarifas entrarão em vigor em 1º de agosto aumentou a incerteza nos mercados, levando à busca por ativos mais seguros.

Esse cenário, somado aos ruídos internos e à instabilidade fiscal no Brasil, contribuiu para a valorização da moeda americana frente ao real.

Cotação do euro

O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,39.

Cotações

A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna. 

Código BRL USD EUR GBP JPY CHF CAD AUD
BRL 1 0,1836 0,1564 0,1349 26,9199 0,1461 0,2509 0,2810
USD 5,4456 1 0,8527 0,7357 146,59 0,7958 1,3665 1,5318
EUR 6,3939 1,1727 1 0,8627 171,90 0,9333 1,6024 1,7965
GBP 7,4115 1,3592 1,1592 1 199,25 1,0818 1,8574 2,0823
JPY 3,71456 0,682152 0,58170 0,501857 1 0,5428 0,93213 1,04493
CHF 6,8429 1,2566 1,0715 0,9244 184,20 1 1,7171 1,9249
CAD 3,9850 0,7318 0,6240 0,5384 107,28 0,5824 1 1,1211
AUD 3,5592 0,6527 0,5567 0,4802 95,69 0,5195 0,8920 1

Com informações da Investing.com  
 

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08/07/2025 22:00h

Na capital, 109 unidades da rede municipal disponibilizam as doses do imunizante, especialmente para os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde

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Atenção, moradores de Curitiba e municípios da região metropolitana. As Unidades de Saúde estão mobilizadas na vacinação contra a gripe. Na capital, 109 unidades disponibilizam as doses do imunizante, especialmente para os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde. 

A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.

Vacinação contra Influenza: público-alvo prioritário:

  • Crianças de 6 meses a menores de 6 anos
  • Gestantes
  • Puérperas
  • Idosos com 60 anos ou mais
  • Outros grupos prioritários (sem meta percentual, mas com doses contabilizadas):
  • Povos indígenas
  • Quilombolas
  • Pessoas em situação de rua
  • Trabalhadores da saúde
  • Professores de escolas públicas e privadas
  • Profissionais das forças de segurança, salvamento e das Forças Armadas
  • Trabalhadores portuários
  • Caminhoneiros
  • Trabalhadores do transporte coletivo rodoviário urbano e de longo curso
  • Trabalhadores dos Correios
  • Pessoas com deficiência permanente
  • Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis ou com condições clínicas especiais
  • População privada de liberdade
  • Funcionários do sistema de privação de liberdade
  • Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas

A vacina está liberada para toda a população de acordo com a disponibilidade em cada cidade.

Os gestores de saúde alertam para a importância da imunização. Isso porque a influenza segue predominando nos estados brasileiros e representa risco para as pessoas não vacinadas. Entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados no Paraná 1,3 mil casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 122 óbitos.

E para garantir proteção ampla é preciso aumentar as coberturas vacinais. Neste ano, o índice de vacinação de gestantes, crianças e idosos na capital está em 51%.

Por isso, procurar uma unidade básica de saúde para a vacinação é fundamental. É o que ressalta o diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti.

"O Sistema Único de Saúde (SUS) tem uma grande capilaridade no território. Então, temos mais de 35 mil salas de vacina e a maioria delas está nos postos de saúde – no 'postinho' mais perto de casa – nas Unidades Básicas de Saúde. Então, a população pode se vacinar no posto, na unidade de saúde mais próxima da sua casa. Normalmente, o SUS garante as vacinas de rotina presentes nessas unidades de saúde e as pessoas podem atualizar a sua caderneta." 

De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina trivalente usada este ano protege contra os vírus H1N1, H3N2 e tipo B, os mais comuns neste período. É capaz de evitar entre 60% e 70% dos casos graves e óbitos. 

Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção! 

Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao. 
 

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08/07/2025 21:50h

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 6°C, em Curitiba. Já a máxima será de 20°C, em Florianópolis. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 90%.

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A previsão do tempo para esta quarta-feira (9) é de alerta para geadas em boa parte da Região Sul

Em Santa Catarina o dia será de poucas nuvens com nevoeiro ou névoa úmida e segue com aviso de geada, principalmente ao amanhecer. 

No Paraná e Rio Grande do Sul a previsão é de poucas nuvens com possibilidade de geada. 
 
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 6°C, em Curitiba. Já a máxima será de 20°C, em Florianópolis. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 90%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet)
 

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08/07/2025 21:40h

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 11°C, em Brasília. Já a máxima será de 33°C, em Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 90%.

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A previsão do tempo para esta quarta-feira (9) é de sol o dia todo com poucas nuvens no céu para o Distrito Federal, Goiás e Mato Grosso do Sul

Em Mato Grosso do Sul o dia será de sol sem nuvens no céu. O tempo continua aberto ao anoitecer. 

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 11°C, em Brasília. Já a máxima será de 33°C, em Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 90%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).  
 

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08/07/2025 21:30h

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 10°C, em Belo Horizonte. Já a máxima será de 25°C, também em Belo Horizonte. A umidade relativa do ar varia entre 35% e 100%.

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A previsão do tempo para esta quarta-feira (9) é de nevoeiro ou névoa úmida ao amanhecer em São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo

Durante a tarde para esses estados o dia seguirá limpo com poucas nuvens. 

Em Minas Gerais a previsão é para um dia de céu claro e a noite para a região sudeste será de poucas nuvens. 

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 10°C, em Belo Horizonte. Já a máxima será de 25°C, também em Belo Horizonte. A umidade relativa do ar varia entre 35% e 100%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
 

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08/07/2025 21:20h

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 18°C, em Rio Branco. Já a máxima será de 35°C, em Palmas. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 95%.

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A previsão do tempo para esta quarta-feira (9) é de muitas nuvens com pancadas de chuvas e trovoadas isoladas no Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima

Em Tocantins a previsão é de sol com muitas nuvens no céu. Enquanto no Acre, o dia seguirá com possibilidade de chuvas isoladas. 

Alerta de chuvas intensas o norte e sul de Roraima e Amapá, norte amazonense e Pará 

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 18°C, em Rio Branco. Já a máxima será de 35°C, em Palmas. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 95%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).  
 

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08/07/2025 21:10h

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 20°C, em Alagoas e Bahia. Já a máxima será de 34°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 95%.

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A previsão do tempo para esta quarta-feira (9) é de alerta de chuvas intensas para o Maranhão e Piauí. Enquanto isso, os estados da Paraíba e Pernambuco seguem com aviso de acumulado de chuvas. 

O  dia em Sergipe, Bahia, Alagoas, Rio Grande do Norte e Ceará será de muitas nuvens com possibilidade de chuvas isoladas. 

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 20°C, em Alagoas e Bahia. Já a máxima será de 34°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 95%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).  
 


 

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08/07/2025 21:00h

Frango tem queda nos preços; carcaça suína estável em R$ 12,68 e suíno vivo cai no Paraná

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Nesta quarta-feira (9), o boi gordo registra alta de 0,02% e é negociado a R$ 305,60 em São Paulo, conforme dados do Cepea.

Indicador do boi gordo dos últimos 5 dias:

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
08/07/2025 305,60 0,02% -3,72% 56,11
07/07/2025 305,55 -1,56% -3,73% 55,77
04/07/2025 310,40 0,00% -2,21% 57,35
03/07/2025 310,40 -0,08% -2,21% 57,35
02/07/2025 310,65 0,00% -2,13% 56,86

Preço do frango congelado e resfriado

Entre as aves, os quilos do frango congelado teve queda de 0,67%, sendo negociado a R$ 7,39. O frango resfriado também teve queda, desta vez de 0,54% e é vendido a R$ 7,41.

Preço da carcaça suína especial e suíno vivo

No mercado de suínos, a carcaça especial ficou estável, e continua sendo vendida a R$ 12,68. O suíno vivo manteve estabilidade em quase todos os estados monitorados, com exceção do Paraná, onde teve queda de 0,12% e é negociado a R$ 8,14.

Indicador do suíno vivo:

Data Estado Valor R$* Var./Dia Var./Mês
08/07/2025 MG - posto 8,42 0,00% -0,12%
08/07/2025 PR - a retirar 8,14 -0,12% -0,49%
08/07/2025 RS - a retirar 8,07 0,00% -0,74%
08/07/2025 SC - a retirar 8,09 0,00% -0,12%
08/07/2025 SP - posto 8,78 0,00% 0,23%

 

Preço da carcaça suína especial nos últimos 5 dias:

 

Data Média Var./Dia Var./Mês
08/07/2025 12,68 0,00% 0,63%
07/07/2025 12,68 -0,16% 0,63%
04/07/2025 12,70 0,00% 0,79%
03/07/2025 12,70 0,63% 0,79%
02/07/2025 12,62 0,00% 0,16%

Os valores são do Cepea.

O que é o boi gordo? Entenda o termo do mercado bovino

O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. Atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.

Diferenças entre frango congelado e frango resfriado

O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, garantindo maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias.

Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, oferecendo textura e sabor mais próximos do fresco, ideal para consumidores exigentes e restaurantes.
 

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08/07/2025 21:00h

Na capital, todas unidades da rede municipal disponibilizam as doses do imunizante, especialmente para os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde

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Atenção, moradores de Porto Alegre e municípios da região metropolitana. As Unidades de Saúde estão mobilizadas na vacinação contra a gripe. Na capital, todas unidades disponibilizam as doses do imunizante, especialmente para os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde. 

A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.

Vacinação contra Influenza: público-alvo prioritário:

  • Crianças de 6 meses a menores de 6 anos
  • Gestantes
  • Puérperas
  • Idosos com 60 anos ou mais
  • Outros grupos prioritários (sem meta percentual, mas com doses contabilizadas):
  • Povos indígenas
  • Quilombolas
  • Pessoas em situação de rua
  • Trabalhadores da saúde
  • Professores de escolas públicas e privadas
  • Profissionais das forças de segurança, salvamento e das Forças Armadas
  • Trabalhadores portuários
  • Caminhoneiros
  • Trabalhadores do transporte coletivo rodoviário urbano e de longo curso
  • Trabalhadores dos Correios
  • Pessoas com deficiência permanente
  • Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis ou com condições clínicas especiais
  • População privada de liberdade
  • Funcionários do sistema de privação de liberdade
  • Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas

A vacina está liberada para toda a população de acordo com a disponibilidade em cada cidade.

Os gestores de saúde alertam para a importância da imunização. Isso porque a influenza segue predominando nos estados brasileiros e representa risco para as pessoas não vacinadas. Entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados no Rio Grande do Sul 1,4 mil casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 200 óbitos.

E para garantir proteção ampla é preciso aumentar as coberturas vacinais. Neste ano, o índice de vacinação de gestantes, crianças e idosos na capital está em 55%.

Por isso, procurar uma unidade básica de saúde para a vacinação é fundamental. É o que ressalta o diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti.

"O Sistema Único de Saúde (SUS) tem uma grande capilaridade no território. Então, temos mais de 35 mil salas de vacina e a maioria delas está nos postos de saúde – no 'postinho' mais perto de casa – nas Unidades Básicas de Saúde. Então, a população pode se vacinar no posto, na unidade de saúde mais próxima da sua casa. Normalmente, o SUS garante as vacinas de rotina presentes nessas unidades de saúde e as pessoas podem atualizar a sua caderneta." 

De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina trivalente usada este ano protege contra os vírus H1N1, H3N2 e tipo B, os mais comuns neste período. É capaz de evitar entre 60% e 70% dos casos graves e óbitos. 

Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção! 

Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao. 
 

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08/07/2025 20:40h

O recuo foi de 0,13%, com o índice cotado a 139.302 pontos

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O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou a última sessão em queda de 0,13%, a 139.302 pontos

A cotação foi influenciada pelo clima negativo vindo de Wall Street, em meio à crescente incerteza global. O mercado reagiu com cautela após o presidente dos EUA, Donald Trump, reforçar que as tarifas comerciais entrarão em vigor no dia 1º de agosto, o que elevou a aversão ao risco e tirou força dos principais índices internacionais.

Maiores altas e quedas do Ibovespa

Confira as ações com melhor e pior desempenho no pregão desta terça-feira:

Ações em alta no Ibovespa

  • ESTRELA PN (ESTR4): +12,18%
  • ELEKTRO ON EJ (EKTR3): +11,84%

Ações em queda no Ibovespa

  • CASAS BAHIA ON NM (BHIA3): -13,65%
  • HELBOR ON NM (HBOR3): -13,04%

Os dados da bolsa podem ser consultados no site da B3.  

O que é o Ibovespa e como ele funciona?

O Ibovespa (Índice Bovespa) é o principal indicador do mercado acionário brasileiro. Calculado pela B3, ele reflete a média do desempenho das ações mais negociadas na bolsa, com base em critérios de volume e liquidez. O índice é composto por uma carteira teórica de ativos, que representa cerca de 80% do volume financeiro total negociado no mercado.

O que é a B3, a bolsa de valores do Brasil?

A B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) é a bolsa de valores oficial do Brasil, sediada em São Paulo. É responsável pela negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio e outros ativos financeiros. A B3 está entre as maiores bolsas do mundo em infraestrutura e valor de mercado.  

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08/07/2025 20:30h

Além do Microcrédito, Góes apontou como prioridade a ampla interlocução do MIDR com o Parlamento

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O Governo Federal está ampliando a oferta de microcrédito nas regiões Centro-Oeste e Amazônica com uma força-tarefa que inclui a atuação da Caixa Econômica Federal ao lado do Banco do Brasil e do Banco da Amazônia. Esse foi o destaque citado pelo ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, na audiência pública na Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR), nesta terça-feira, 8 de julho, no Senado Federal. 

“Pela primeira vez, os fundos constitucionais estão sendo utilizados para esse fim nessas regiões, em uma ação determinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com o objetivo de aumentar a capilaridade e garantir que os recursos cheguem, de fato, à população mais distante”, afirmou o ministro. A comissão foi presidida pela senadora Professora Dorinha Seabra, e teve como foco o fortalecimento de políticas para o turismo e o desenvolvimento sustentável em todo o Brasil. 

Além do Microcrédito, Góes destacou a ampla interlocução do MIDR com o Parlamento, e apresentou em detalhes a atuação do “sistema MIDR”, composto por cinco secretarias, a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), e três superintendências. 

Dentre os destaques, Waldez citou o Defesa Civil Alerta, que já está em operação no Sul, Sudeste e Nordeste, e a atuação do ministério na resposta a desastres. De 2023 a meados de 2025, o MDR emitiu mais de 8.179 decretos de emergência e calamidade, atendendo mais de 3.000 municípios, além de 3.339 portarias. “Dois anos e meio de governo do presidente Lula, e o ministério já aplicou uma resposta de quase R$ 8 bilhões, ajudando quase 500 mil famílias”, afirmou o ministro.

O ministro aproveitou também para reforçar a importância do fortalecimento institucional e da governança regional. "Atualmente, os Estados brasileiros, por meio de seus consórcios, estão engajados nesse processo de articulação em todas as regiões do país, Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste. Esse esforço também conta com o envolvimento das superintendências regionais, fortalecendo o sistema de planejamento regional e conferindo transversalidade às políticas públicas", disse. 

A audiência reforçou o alinhamento entre Executivo e Legislativo para a consolidação de políticas estruturantes que promovam um desenvolvimento regional equilibrado, com forte base técnica e operacional, além de garantir suporte contínuo aos estados e municípios. Dentre os próximos passos, foram citados o avanço na governança por meio dos novos programas executivos regionais, com previsão de implementação ao longo de 2025–2026; e a expansão nacional do Sistema de Defesa Civil Alerta, com metas de cobertura total até o final deste semestre. 

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08/07/2025 20:00h

Na capital, as mais de 150 unidades da rede municipal disponibilizam as doses do imunizante, especialmente para os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde

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Atenção, moradores de Belo Horizonte e municípios da região metropolitana. As Unidades de Saúde estão mobilizadas na vacinação contra a gripe. Na capital, as mais de 150 unidades disponibilizam as doses do imunizante, especialmente para os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde. 

A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.

Vacinação contra Influenza: público-alvo prioritário:

  • Crianças de 6 meses a menores de 6 anos
  • Gestantes
  • Puérperas
  • Idosos com 60 anos ou mais
  • Outros grupos prioritários (sem meta percentual, mas com doses contabilizadas):
  • Povos indígenas
  • Quilombolas
  • Pessoas em situação de rua
  • Trabalhadores da saúde
  • Professores de escolas públicas e privadas
  • Profissionais das forças de segurança, salvamento e das Forças Armadas
  • Trabalhadores portuários
  • Caminhoneiros
  • Trabalhadores do transporte coletivo rodoviário urbano e de longo curso
  • Trabalhadores dos Correios
  • Pessoas com deficiência permanente
  • Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis ou com condições clínicas especiais
  • População privada de liberdade
  • Funcionários do sistema de privação de liberdade
  • Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas

A vacina está liberada para toda a população de acordo com a disponibilidade em cada cidade.

Os gestores de saúde alertam para a importância da imunização. Isso porque a influenza segue predominando nos estados brasileiros e representa risco para as pessoas não vacinadas. Entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados em Minas Gerais 1,6 mil casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 155 óbitos.

E para garantir proteção ampla é preciso aumentar as coberturas vacinais. Neste ano, o índice de vacinação de gestantes, crianças e idosos na capital está em 51%.

Por isso, procurar uma unidade básica de saúde para a vacinação é fundamental. É o que ressalta o diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti.

"O Sistema Único de Saúde (SUS) tem uma grande capilaridade no território. Então, temos mais de 35 mil salas de vacina e a maioria delas está nos postos de saúde – no 'postinho' mais perto de casa – nas Unidades Básicas de Saúde. Então, a população pode se vacinar no posto, na unidade de saúde mais próxima da sua casa. Normalmente, o SUS garante as vacinas de rotina presentes nessas unidades de saúde e as pessoas podem atualizar a sua caderneta." 

De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina trivalente usada este ano protege contra os vírus H1N1, H3N2 e tipo B, os mais comuns neste período. É capaz de evitar entre 60% e 70% dos casos graves e óbitos. 

Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção! 

Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao. 
 

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08/07/2025 19:00h

Na capital, 160 postos disponibilizam as doses do imunizante, especialmente para os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde

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Atenção, moradores de Salvador e municípios da região metropolitana. As Unidades de Saúde estão mobilizadas na vacinação contra a gripe. Na capital, 160 postos disponibilizam as doses do imunizante, especialmente para os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde. 

A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.

Vacinação contra Influenza: público-alvo prioritário:

  • Crianças de 6 meses a menores de 6 anos
  • Gestantes
  • Puérperas
  • Idosos com 60 anos ou mais
  • Outros grupos prioritários (sem meta percentual, mas com doses contabilizadas):
  • Povos indígenas
  • Quilombolas
  • Pessoas em situação de rua
  • Trabalhadores da saúde
  • Professores de escolas públicas e privadas
  • Profissionais das forças de segurança, salvamento e das Forças Armadas
  • Trabalhadores portuários
  • Caminhoneiros
  • Trabalhadores do transporte coletivo rodoviário urbano e de longo curso
  • Trabalhadores dos Correios
  • Pessoas com deficiência permanente
  • Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis ou com condições clínicas especiais
  • População privada de liberdade
  • Funcionários do sistema de privação de liberdade
  • Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas

A vacina está liberada para toda a população de acordo com a disponibilidade em cada cidade.

Os gestores de saúde alertam para a importância da imunização. Isso porque a influenza segue predominando nos estados brasileiros e representa risco para as pessoas não vacinadas. Entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados na Bahia 484 casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 34 óbitos.

E para garantir proteção ampla é preciso aumentar as coberturas vacinais. Neste ano, o índice de vacinação de gestantes, crianças e idosos na capital está em 35%.

Por isso, procurar uma unidade básica de saúde para a vacinação é fundamental. É o que ressalta o diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti.

"O Sistema Único de Saúde (SUS) tem uma grande capilaridade no território. Então, temos mais de 35 mil salas de vacina e a maioria delas está nos postos de saúde – no 'postinho' mais perto de casa – nas Unidades Básicas de Saúde. Então, a população pode se vacinar no posto, na unidade de saúde mais próxima da sua casa. Normalmente, o SUS garante as vacinas de rotina presentes nessas unidades de saúde e as pessoas podem atualizar a sua caderneta." 

De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina trivalente usada este ano protege contra os vírus H1N1, H3N2 e tipo B, os mais comuns neste período. É capaz de evitar entre 60% e 70% dos casos graves e óbitos. 

Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção! 

Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao. 
 

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08/07/2025 18:00h

Sorteio ocorreu nesta terça-feira (8), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)

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O concurso 2886 da Mega-Sena foi realizado nesta terça-feira (09/07/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. O sorteio não teve vencedores na faixa principal. 

Com isso, o prêmio acumulado para o próximo sorteio, marcado para quinta-feira (10), está estimado em R$ 32.000.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer. 

Prêmios do concurso 2886

  • Sena (6 acertos): Não houve ganhadores
  • Quina (5 acertos): 41 apostas ganhadoras, com prêmio individual de R$ 63.448,68.
  • Quadra (4 acertos): 3.377 apostas ganhadoras, cada uma recebendo R$ 1.100,46.     

Números sorteados no concurso 2885

10 - 25 - 28 - 36 - 37 - 56

As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio, em casas lotéricas credenciadas, pelo site das Loterias Caixa ou pelo aplicativo oficial. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5,00.

Bolão

Para aumentar as chances de ganhar, é possível participar de bolões organizados pelas lotéricas ou formar um grupo de apostas. O valor mínimo por cota é de R$ 6,00, e o bolão pode ter de 2 a 100 cotas.

Facilite sua aposta na loteria com Surpresinha e Teimosinha

Quer apostar sem complicação? Use a Surpresinha e deixe o sistema escolher os números para você — uma forma prática e rápida de participar dos sorteios.

Prefere insistir nos seus números da sorte? Aposte com a Teimosinha e concorra com a mesma combinação por 2, 3, 4, 6, 8, 9 ou até 12 concursos seguidos, aumentando suas chances de ganhar sem precisar refazer a aposta a cada sorteio.

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08/07/2025 18:00h

O sorteio da Lotofácil 3437 ocorreu na noite desta terça-feira (8), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)

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O concurso 3437 da Lotofácil foi realizado nesta terça-feira (08/07/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. Dois apostadores acertaram as 15 dezenas e conquistaram o prêmio de 798.474,50. Os bilhetes premiados foram adquiridos em Salvador (BA) e São Paulo (SP).

O próximo concurso da Lotofácil, de número 3438, será realizado na quarta-feira, 8 de julho de 2025, com prêmio estimado em R$ 1.800.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!   

Números sorteados Lotofácil 3437

01 - 05 - 06 - 08 - 09 - 11 - 12 - 14 - 15 - 17 - 19 - 20 - 22 - 24 - 25

Resultado e premiação da Lotofácil 3437

  • 15 acertos - 2 apostas ganhadoras, R$ 798.474,50
  • 14 acertos - 418 apostas ganhadoras, R$ 1.144,37
  • 13 acertos - 11401 apostas ganhadoras, R$ 30,00
  • 12 acertos - 115777 apostas ganhadoras, R$ 12,00
  • 11 acertos - 573733 apostas ganhadoras, R$ 6,00     

Como jogar na LotoFácil?

Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.

Qual o valor das apostas da LotoFácil?

A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.

Quantidade de números jogados

Valor da aposta

15

R$ 3

16

R$ 48

17

R$ 408

18

R$ 2.448

19

R$ 11.628

20

R$ 46.512

Quando acontecem os sorteios da Lotofácil

De segunda-feira a sábado, às 20h.

Facilite sua aposta na loteria com Surpresinha e Teimosinha

Quer apostar sem complicação? Use a Surpresinha e deixe o sistema escolher os números para você — uma forma prática e rápida de participar dos sorteios.

Prefere insistir nos seus números da sorte? Aposte com a Teimosinha e concorra com a mesma combinação por por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos seguidos, aumentando suas chances de ganhar sem precisar refazer a aposta a cada sorteio.

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08/07/2025 18:00h

Na capital, as mais de 130 unidades da rede municipal disponibilizam as doses do imunizante, especialmente para os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde

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Atenção, moradores de Fortaleza e municípios da região metropolitana. As Unidades de Saúde estão mobilizadas na vacinação contra a gripe. Na capital, as mais de 130 unidades da rede municipal disponibilizam as doses do imunizante, especialmente para os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde. 

A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.

Vacinação contra Influenza: público-alvo prioritário:

  • Crianças de 6 meses a menores de 6 anos
  • Gestantes
  • Puérperas
  • Idosos com 60 anos ou mais
  • Outros grupos prioritários (sem meta percentual, mas com doses contabilizadas):
  • Povos indígenas
  • Quilombolas
  • Pessoas em situação de rua
  • Trabalhadores da saúde
  • Professores de escolas públicas e privadas
  • Profissionais das forças de segurança, salvamento e das Forças Armadas
  • Trabalhadores portuários
  • Caminhoneiros
  • Trabalhadores do transporte coletivo rodoviário urbano e de longo curso
  • Trabalhadores dos Correios
  • Pessoas com deficiência permanente
  • Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis ou com condições clínicas especiais
  • População privada de liberdade
  • Funcionários do sistema de privação de liberdade
  • Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas

A vacina está liberada para toda a população de acordo com a disponibilidade em cada cidade.

Os gestores de saúde alertam para a importância da imunização. Isso porque a influenza segue predominando nos estados brasileiros e representa risco para as pessoas não vacinadas. Entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados no Ceará 343 casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 41 óbitos.

E para garantir proteção ampla é preciso aumentar as coberturas vacinais. Neste ano, o índice de vacinação de gestantes, crianças e idosos na capital está em 34%.

Por isso, procurar uma unidade básica de saúde para a vacinação é fundamental. É o que ressalta o diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti.

"O Sistema Único de Saúde (SUS) tem uma grande capilaridade no território. Então, temos mais de 35 mil salas de vacina e a maioria delas está nos postos de saúde – no 'postinho' mais perto de casa – nas Unidades Básicas de Saúde. Então, a população pode se vacinar no posto, na unidade de saúde mais próxima da sua casa. Normalmente, o SUS garante as vacinas de rotina presentes nessas unidades de saúde e as pessoas podem atualizar a sua caderneta." 

De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina trivalente usada este ano protege contra os vírus H1N1, H3N2 e tipo B, os mais comuns neste período. É capaz de evitar entre 60% e 70% dos casos graves e óbitos. 

Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção! 

Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao. 
 

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08/07/2025 17:00h

Na capital, as mais de 230 unidades da rede municipal disponibilizam as doses do imunizante, especialmente para os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde

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Atenção, moradores da cidade do Rio de Janeiro e municípios da região metropolitana. As Unidades de Saúde estão mobilizadas na vacinação contra a gripe. Na capital, as mais de 230 unidades da rede municipal disponibilizam as doses do imunizante, especialmente para os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde. 

A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.

Vacinação contra Influenza: público-alvo prioritário:

  • Crianças de 6 meses a menores de 6 anos
  • Gestantes
  • Puérperas
  • Idosos com 60 anos ou mais
  • Outros grupos prioritários (sem meta percentual, mas com doses contabilizadas):
  • Povos indígenas
  • Quilombolas
  • Pessoas em situação de rua
  • Trabalhadores da saúde
  • Professores de escolas públicas e privadas
  • Profissionais das forças de segurança, salvamento e das Forças Armadas
  • Trabalhadores portuários
  • Caminhoneiros
  • Trabalhadores do transporte coletivo rodoviário urbano e de longo curso
  • Trabalhadores dos Correios
  • Pessoas com deficiência permanente
  • Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis ou com condições clínicas especiais
  • População privada de liberdade
  • Funcionários do sistema de privação de liberdade
  • Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas

A vacina está liberada para toda a população de acordo com a disponibilidade em cada cidade.

Os gestores de saúde alertam para a importância da imunização. Isso porque a influenza segue predominando nos estados brasileiros e representa risco para as pessoas não vacinadas. Entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados no estado fluminense 779 casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 91 óbitos.

E para garantir proteção ampla é preciso aumentar as coberturas vacinais. Neste ano, o índice de vacinação de gestantes, crianças e idosos na capital está em 30%.

Por isso, procurar uma unidade básica de saúde para a vacinação é fundamental. É o que ressalta o diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti.

"O Sistema Único de Saúde (SUS) tem uma grande capilaridade no território. Então, temos mais de 35 mil salas de vacina e a maioria delas está nos postos de saúde – no 'postinho' mais perto de casa – nas Unidades Básicas de Saúde. Então, a população pode se vacinar no posto, na unidade de saúde mais próxima da sua casa. Normalmente, o SUS garante as vacinas de rotina presentes nessas unidades de saúde e as pessoas podem atualizar a sua caderneta." 

De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina trivalente usada este ano protege contra os vírus H1N1, H3N2 e tipo B, os mais comuns neste período. É capaz de evitar entre 60% e 70% dos casos graves e óbitos. 

Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção! 

Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao. 
 

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08/07/2025 16:40h

Estão na lista municípios dos estados do Amazonas, Bahia, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta terça-feira (8), a situação de emergência em 10 cidades afetadas por desastres nos estados Amazonas, Bahia, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

Passam por um período de estiagem os municípios de Monte Santo, na Bahia; Umbuzeiro, na Paraíba, e Ibirajuba e Casinhas, em Pernambuco. Já Currais Novos e Caicó, no Rio Grande do Norte, enfrentam a seca, que é um período de ausência de chuva mais prolongado do que a estiagem.

Já a cidade de Santa Isabel do Rio Negro, no Amazonas, registrou inundações, enquanto Itaperuna, no Rio de Janeiro, obteve o reconhecimento federal de situação de emergência por causa de doenças infecciosas virais.

Por fim, as cidades de Itacolomi, no Paraná, e Mata, no Rio Grande do Sul, foram atingidas por queda de granizo e chuvas intensas, respectivamente.

Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

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08/07/2025 16:00h

Na capital, as mais de 400 unidades da rede municipal disponibilizam as doses do imunizante, especialmente para os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde

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Atenção, moradores da cidade de São Paulo e municípios da região metropolitana. As Unidades de Saúde estão mobilizadas na vacinação contra a gripe. Na capital, as mais de 400 unidades da rede municipal disponibilizam as doses do imunizante, especialmente para os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde. 

A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.

Vacinação contra Influenza: público-alvo prioritário:

  • Crianças de 6 meses a menores de 6 anos
  • Gestantes
  • Puérperas
  • Idosos com 60 anos ou mais
  • Outros grupos prioritários (sem meta percentual, mas com doses contabilizadas):
  • Povos indígenas
  • Quilombolas
  • Pessoas em situação de rua
  • Trabalhadores da saúde
  • Professores de escolas públicas e privadas
  • Profissionais das forças de segurança, salvamento e das Forças Armadas
  • Trabalhadores portuários
  • Caminhoneiros
  • Trabalhadores do transporte coletivo rodoviário urbano e de longo curso
  • Trabalhadores dos Correios
  • Pessoas com deficiência permanente
  • Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis ou com condições clínicas especiais
  • População privada de liberdade
  • Funcionários do sistema de privação de liberdade
  • Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas

A vacina está liberada para toda a população de acordo com a disponibilidade em cada cidade.

Os gestores de saúde alertam para a importância da imunização. Isso porque a influenza segue predominando nos estados brasileiros e representa risco para as pessoas não vacinadas. Entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados em São Paulo 4,6 mil casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 482 óbitos.

E para garantir proteção ampla é preciso aumentar as coberturas vacinais. Neste ano, o índice de vacinação de gestantes, crianças e idosos na capital está em 48%.

Por isso, procurar uma Unidade Básica de Saúde para a vacinação é fundamental. É o que ressalta o diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti.

"O Sistema Único de Saúde (SUS) tem uma grande capilaridade no território. Então, temos mais de 35 mil salas de vacina e a maioria delas está nos postos de saúde – no 'postinho' mais perto de casa – nas Unidades Básicas de Saúde. Então, a população pode se vacinar no posto, na unidade de saúde mais próxima da sua casa. Normalmente, o SUS garante as vacinas de rotina presentes nessas unidades de saúde e as pessoas podem atualizar a sua caderneta." 

De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina trivalente usada este ano protege contra os vírus H1N1, H3N2 e tipo B, os mais comuns neste período. É capaz de evitar entre 60% e 70% dos casos graves e óbitos. 

Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção! 

Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao. 
 

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08/07/2025 15:00h

Confins (MG) lidera crescimento; Galeão (RJ) tem maior avanço percentual entre os principais terminais

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Em maio de 2025, o movimento dos aeroportos da Região Sudeste do país registrou crescimento de 11,3% em comparação com o mesmo mês de 2024. Este ano, mais 10,2 milhões de passageiros passaram pelos aeroportos da região, enquanto no ano passado foram registrados 9,2 milhões. Os dados são do Relatório de Demanda e Oferta da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Na avaliação do ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, o crescimento da movimentação nos aeroportos do Sudeste é reflexo do papel estratégico da aviação civil na integração do território brasileiro. Ele também destacou o potencial dos resultados em fortalecer a economia local.

“Os aeroportos do Sudeste conectam milhões de pessoas todos os meses, impulsionando o turismo e gerando emprego e renda para a população. Nosso compromisso é expandir essa malha cada vez mais, com qualidade, segurança e acessibilidade em todas as regiões do país”, apontou o ministro.

Conforme o Ministério de Portos e Aeroportos (MPor), o setor aéreo do país segue sendo um dos pilares para a integração regional e o desenvolvimento econômico do país por meio de investimentos em infraestrutura, parcerias estratégicas e políticas públicas direcionadas à acessibilidade e eficiência operacional.

A diretora de Gestão Estratégica da Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC), Thairyne Oliveira, destacou que o crescimento da movimentação nos terminais da região indicam um impacto da aviação sobre a atividade econômica.

“O aumento na movimentação de passageiros na Região Sudeste é um sinal do crescimento econômico do país, uma vez que mais pessoas circulando significa mais oportunidades surgindo, novos negócios rodando e uma cadeia turística aquecida. O governo federal sabe da importância da aviação para o desenvolvimento do país e, por isso, realizamos investimentos cada vez mais robustos para fortalecer o setor”, disse Thairyne.

Destaques entre os aeroportos

O aeroporto de Confins (MG) lidera a expansão da aviação no Sudeste, com alta de 16,67% na movimentação em relação a maio de 2024, totalizando 4,9 milhões de passageiros

O terminal de Viracopos (SP) aparece logo em seguida, com 4,8 milhões de passageiros – o que representa um crescimento de 9,40%. Já o Galeão (RJ) avançou 22,64%, registrando 4,5 milhões de viajantes.
 

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08/07/2025 14:00h

A vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e será oferecida para os grupos prioritários durante todo ano

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A influenza continua predominando em grande parte dos estados brasileiros. O alerta é do Ministério da Saúde. Por isso, as Unidades de Saúde dos municípios de Minas Gerais estão mobilizadas para reforçar a vacinação contra a gripe. No estado mineiro, 9,4 milhões de pessoas fazem parte do público prioritário.  

A partir de agora, a vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e será oferecida para os grupos prioritários durante todo ano. Em 2025, o Ministério da Saúde adquiriu 73 milhões e 600 mil doses, que serão distribuídas em todo o país. 

E os dados reforçam a importância da vacinação: entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados em Minas Gerais 1,6 mil casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 155 óbitos

O Ministério da Saúde destaca que a vacina da gripe evita de 60% a 70% dos casos graves e mortes. O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica mais: “A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. Apesar de não ter uma eficácia de 100% para proteger contra a infecção, ela diminui o risco de se infectar. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Então por isso ela é importante, ela acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”

A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.

Vacinação contra a gripe: público prioritário

  • Crianças de 6 meses a menores de 6 anos
  • Gestantes
  • Puérperas
  • Idosos com 60 anos ou mais
  • Povos indígenas
  • Quilombolas
  • Pessoas em situação de rua
  • Trabalhadores da saúde
  • Professores de escolas públicas e privadas
  • Profissionais das forças de segurança, salvamento e das Forças Armadas
  • Trabalhadores portuários
  • Caminhoneiros
  • Trabalhadores do transporte coletivo rodoviário urbano e de longo curso
  • Trabalhadores dos Correios
  • Pessoas com deficiência permanente
  • Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis ou com condições clínicas especiais
  • População privada de liberdade
  • Funcionários do sistema de privação de liberdade
  • Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas

O objetivo é ampliar a cobertura vacinal no país. Segundo Gatti, desde 2023 o Brasil começou a reverter a tendência de queda na vacinação. A vacina está liberada para toda a população de acordo com a disponibilidade em cada cidade.

“De lá para cá, temos várias ações que permitiram melhorar as coberturas vacinais, como, por exemplo, a promoção do microplanejamento e a vacinação em escolas, o monitoramento de estratégias de vacinação, entre outras ações que permitiram que os municípios melhorassem o seu desempenho na vacinação e também protegessem a sua população contra as doenças que são evitáveis com vacinas.”

Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção! 

Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
 

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08/07/2025 12:00h

A vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e será oferecida para os grupos prioritários durante todo ano

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A influenza continua predominando em grande parte dos estados brasileiros. O alerta é do Ministério da Saúde. Por isso, as Unidades de Saúde dos municípios do Espírito Santo estão mobilizadas para reforçar a vacinação contra a gripe. No estado capixaba, 1,7 milhão de pessoas fazem parte do público prioritário.  

A partir de agora, a vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e será oferecida para os grupos prioritários durante todo ano. Em 2025, o Ministério da Saúde adquiriu 73 milhões e 600 mil doses, que serão distribuídas em todo o país. 

E os dados reforçam a importância da vacinação: entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados no Espírito Santo 200 casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 41 óbitos

O Ministério da Saúde destaca que a vacina da gripe evita de 60% a 70% dos casos graves e mortes. O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica mais: “A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. Apesar de não ter uma eficácia de 100% para proteger contra a infecção, ela diminui o risco de se infectar. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Então por isso ela é importante, ela acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”

A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.

Vacinação contra a gripe: público prioritário

  • Crianças de 6 meses a menores de 6 anos
  • Gestantes
  • Puérperas
  • Idosos com 60 anos ou mais
  • Povos indígenas
  • Quilombolas
  • Pessoas em situação de rua
  • Trabalhadores da saúde
  • Professores de escolas públicas e privadas
  • Profissionais das forças de segurança, salvamento e das Forças Armadas
  • Trabalhadores portuários
  • Caminhoneiros
  • Trabalhadores do transporte coletivo rodoviário urbano e de longo curso
  • Trabalhadores dos Correios
  • Pessoas com deficiência permanente
  • Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis ou com condições clínicas especiais
  • População privada de liberdade
  • Funcionários do sistema de privação de liberdade
  • Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas

O objetivo é ampliar a cobertura vacinal no país. Segundo Gatti, desde 2023 o Brasil começou a reverter a tendência de queda na vacinação. A vacina está liberada para toda a população de acordo com a disponibilidade em cada cidade.

“De lá para cá, temos várias ações que permitiram melhorar as coberturas vacinais, como, por exemplo, a promoção do microplanejamento e a vacinação em escolas, o monitoramento de estratégias de vacinação, entre outras ações que permitiram que os municípios melhorassem o seu desempenho na vacinação e também protegessem a sua população contra as doenças que são evitáveis com vacinas.”

Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção! 

Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
 

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08/07/2025 11:00h

A vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e será oferecida para os grupos prioritários durante todo ano

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A influenza continua predominando em grande parte dos estados brasileiros. O alerta é do Ministério da Saúde. Por isso, as Unidades de Saúde dos municípios do Rio de Janeiro estão mobilizadas para reforçar a vacinação contra a gripe. No estado fluminense, 7,2 milhões de pessoas fazem parte do público prioritário.  

A partir de agora, a vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e será oferecida para os grupos prioritários durante todo ano. Em 2025, o Ministério da Saúde adquiriu 73 milhões e 600 mil doses, que serão distribuídas em todo o país. 

E os dados reforçam a importância da vacinação: entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados no Rio de Janeiro 779 casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 91 óbitos

O Ministério da Saúde destaca que a vacina da gripe evita de 60% a 70% dos casos graves e mortes. O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica mais: “A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. Apesar de não ter uma eficácia de 100% para proteger contra a infecção, ela diminui o risco de se infectar. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Então por isso ela é importante, ela acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”

A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.

Vacinação contra a gripe: público prioritário

  • Crianças de 6 meses a menores de 6 anos
  • Gestantes
  • Puérperas
  • Idosos com 60 anos ou mais
  • Povos indígenas
  • Quilombolas
  • Pessoas em situação de rua
  • Trabalhadores da saúde
  • Professores de escolas públicas e privadas
  • Profissionais das forças de segurança, salvamento e das Forças Armadas
  • Trabalhadores portuários
  • Caminhoneiros
  • Trabalhadores do transporte coletivo rodoviário urbano e de longo curso
  • Trabalhadores dos Correios
  • Pessoas com deficiência permanente
  • Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis ou com condições clínicas especiais
  • População privada de liberdade
  • Funcionários do sistema de privação de liberdade
  • Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas

O objetivo é ampliar a cobertura vacinal no país. Segundo Gatti, desde 2023 o Brasil começou a reverter a tendência de queda na vacinação. A vacina está liberada para toda a população de acordo com a disponibilidade em cada cidade.

“De lá para cá, temos várias ações que permitiram melhorar as coberturas vacinais, como, por exemplo, a promoção do microplanejamento e a vacinação em escolas, o monitoramento de estratégias de vacinação, entre outras ações que permitiram que os municípios melhorassem o seu desempenho na vacinação e também protegessem a sua população contra as doenças que são evitáveis com vacinas.”

Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção! 

Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.

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08/07/2025 10:00h

A partir de agora, a vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e será oferecida para os grupos prioritários durante todo ano

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A influenza continua predominando em grande parte dos estados brasileiros. O alerta é do Ministério da Saúde. Por isso, as Unidades de Saúde dos municípios paulistas estão mobilizadas para reforçar a vacinação contra a gripe. No estado de São Paulo, mais de 19 milhões de pessoas fazem parte do público prioritário.  

A partir de agora, a vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e será oferecida para os grupos prioritários durante todo ano. Em 2025, o Ministério da Saúde adquiriu 73 milhões e 600 mil doses, que serão distribuídas em todo o país. 

E os dados reforçam a importância da vacinação: entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados em São Paulo 4,6 mil casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 482 óbitos

O Ministério da Saúde destaca que a vacina da gripe evita de 60% a 70% dos casos graves e mortes. O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica mais:

“A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. Apesar de não ter uma eficácia de 100% para proteger contra a infecção, ela diminui o risco de se infectar. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Então por isso ela é importante, ela acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”

A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.

Vacinação contra a gripe: público prioritário

  • Crianças de 6 meses a menores de 6 anos
  • Gestantes
  • Puérperas
  • Idosos com 60 anos ou mais
  • Povos indígenas
  • Quilombolas
  • Pessoas em situação de rua
  • Trabalhadores da saúde
  • Professores de escolas públicas e privadas
  • Profissionais das forças de segurança, salvamento e das Forças Armadas
  • Trabalhadores portuários
  • Caminhoneiros
  • Trabalhadores do transporte coletivo rodoviário urbano e de longo curso
  • Trabalhadores dos Correios
  • Pessoas com deficiência permanente
  • Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis ou com condições clínicas especiais
  • População privada de liberdade
  • Funcionários do sistema de privação de liberdade
  • Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas

 

O objetivo é ampliar a cobertura vacinal no país. Segundo Gatti, desde 2023 o Brasil começou a reverter a tendência de queda na vacinação.

A vacina está liberada para toda a população de acordo com a disponibilidade em cada cidade.

“De lá para cá, temos várias ações que permitiram melhorar as coberturas vacinais, como, por exemplo, a promoção do microplanejamento e a vacinação em escolas, o monitoramento de estratégias de vacinação, entre outras ações que permitiram que os municípios melhorassem o seu desempenho na vacinação e também protegessem a sua população contra as doenças que são evitáveis com vacinas.”

Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção! 

Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.

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08/07/2025 09:00h

A vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e será oferecida para os grupos prioritários durante todo ano

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A influenza continua predominando em grande parte dos estados brasileiros. O alerta é do Ministério da Saúde. Por isso, as Unidades de Saúde dos municípios do Paraná estão mobilizadas para reforçar a vacinação contra a gripe. No estado paranaense, 4,9 milhões pessoas fazem parte do público prioritário.  

A partir de agora, a vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e será oferecida para os grupos prioritários durante todo ano. Em 2025, o Ministério da Saúde adquiriu 73 milhões e 600 mil doses, que serão distribuídas em todo o país. 

E os dados reforçam a importância da vacinação: entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados no Paraná 1,3 mil casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 122 óbitos

O Ministério da Saúde destaca que a vacina da gripe evita de 60% a 70% dos casos graves e mortes. O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica mais:

“A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. Apesar de não ter uma eficácia de 100% para proteger contra a infecção, ela diminui o risco de se infectar. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Então por isso ela é importante, ela acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”

A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.

 

Vacinação contra a gripe: público prioritário

  • Crianças de 6 meses a menores de 6 anos
  • Gestantes
  • Puérperas
  • Idosos com 60 anos ou mais
  • Povos indígenas
  • Quilombolas
  • Pessoas em situação de rua
  • Trabalhadores da saúde
  • Professores de escolas públicas e privadas
  • Profissionais das forças de segurança, salvamento e das Forças Armadas
  • Trabalhadores portuários
  • Caminhoneiros
  • Trabalhadores do transporte coletivo rodoviário urbano e de longo curso
  • Trabalhadores dos Correios
  • Pessoas com deficiência permanente
  • Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis ou com condições clínicas especiais
  • População privada de liberdade
  • Funcionários do sistema de privação de liberdade
  • Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas

O objetivo é ampliar a cobertura vacinal no país. Segundo Gatti, desde 2023 o Brasil começou a reverter a tendência de queda na vacinação. A vacina está liberada para toda a população de acordo com a disponibilidade em cada cidade.

“De lá para cá, temos várias ações que permitiram melhorar as coberturas vacinais, como, por exemplo, a promoção do microplanejamento e a vacinação em escolas, o monitoramento de estratégias de vacinação, entre outras ações que permitiram que os municípios melhorassem o seu desempenho na vacinação e também protegessem a sua população contra as doenças que são evitáveis com vacinas.”

Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção! 

Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
 

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08/07/2025 08:00h

A vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e será oferecida para os grupos prioritários durante todo ano

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A influenza continua predominando em grande parte dos estados brasileiros. O alerta é do Ministério da Saúde. Por isso, as Unidades de Saúde dos municípios de Santa Catarina estão mobilizadas para reforçar a vacinação contra a gripe. No estado catarinense, 3,3 milhões de pessoas fazem parte do público prioritário.  

A partir de agora, a vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e será oferecida para os grupos prioritários durante todo ano. Em 2025, o Ministério da Saúde adquiriu 73 milhões e 600 mil doses, que serão distribuídas em todo o país. 

E os dados reforçam a importância da vacinação: entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados em Santa Catarina 838 casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 109 óbitos. 

O Ministério da Saúde destaca que a vacina da gripe evita de 60% a 70% dos casos graves e mortes. O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica mais:

“A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. Apesar de não ter uma eficácia de 100% para proteger contra a infecção, ela diminui o risco de se infectar. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Então por isso ela é importante, ela acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”

A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.

Vacinação contra a gripe: público prioritário

  • Crianças de 6 meses a menores de 6 anos
  • Gestantes
  • Puérperas
  • Idosos com 60 anos ou mais
  • Povos indígenas
  • Quilombolas
  • Pessoas em situação de rua
  • Trabalhadores da saúde
  • Professores de escolas públicas e privadas
  • Profissionais das forças de segurança, salvamento e das Forças Armadas
  • Trabalhadores portuários
  • Caminhoneiros
  • Trabalhadores do transporte coletivo rodoviário urbano e de longo curso
  • Trabalhadores dos Correios
  • Pessoas com deficiência permanente
  • Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis ou com condições clínicas especiais
  • População privada de liberdade
  • Funcionários do sistema de privação de liberdade
  • Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas

O objetivo é ampliar a cobertura vacinal no país. Segundo Gatti, desde 2023 o Brasil começou a reverter a tendência de queda na vacinação. A vacina está liberada para toda a população de acordo com a disponibilidade em cada cidade.

“De lá para cá, temos várias ações que permitiram melhorar as coberturas vacinais, como, por exemplo, a promoção do microplanejamento e a vacinação em escolas, o monitoramento de estratégias de vacinação, entre outras ações que permitiram que os municípios melhorassem o seu desempenho na vacinação e também protegessem a sua população contra as doenças que são evitáveis com vacinas.”

Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção! 

Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
 

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08/07/2025 07:00h

A vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e será oferecida para os grupos prioritários durante todo ano

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A influenza continua predominando em grande parte dos estados brasileiros. O alerta é do Ministério da Saúde. Por isso, as Unidades de Saúde dos municípios da Paraíba estão mobilizadas para reforçar a vacinação contra a gripe. No estado paraibano, 1,6 milhão pessoas fazem parte do público prioritário.  

A partir de agora, a vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e será oferecida para os grupos prioritários durante todo ano. Em 2025, o Ministério da Saúde adquiriu 73 milhões e 600 mil doses, que serão distribuídas em todo o país. 

E os dados reforçam a importância da vacinação: entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados na Paraíba 175 casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 18 óbitos

O Ministério da Saúde destaca que a vacina da gripe evita de 60% a 70% dos casos graves e mortes. O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica mais:

“A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. Apesar de não ter uma eficácia de 100% para proteger contra a infecção, ela diminui o risco de se infectar. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Então por isso ela é importante, ela acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”

A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.

Vacinação contra a gripe: público prioritário

  • Crianças de 6 meses a menores de 6 anos
  • Gestantes
  • Puérperas
  • Idosos com 60 anos ou mais
  • Povos indígenas
  • Quilombolas
  • Pessoas em situação de rua
  • Trabalhadores da saúde
  • Professores de escolas públicas e privadas
  • Profissionais das forças de segurança, salvamento e das Forças Armadas
  • Trabalhadores portuários
  • Caminhoneiros
  • Trabalhadores do transporte coletivo rodoviário urbano e de longo curso
  • Trabalhadores dos Correios
  • Pessoas com deficiência permanente
  • Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis ou com condições clínicas especiais
  • População privada de liberdade
  • Funcionários do sistema de privação de liberdade
  • Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas

O objetivo é ampliar a cobertura vacinal no país. Segundo Gatti, desde 2023 o Brasil começou a reverter a tendência de queda na vacinação.

A vacina está liberada para toda a população de acordo com a disponibilidade em cada cidade.

“De lá para cá, temos várias ações que permitiram melhorar as coberturas vacinais, como, por exemplo, a promoção do microplanejamento e a vacinação em escolas, o monitoramento de estratégias de vacinação, entre outras ações que permitiram que os municípios melhorassem o seu desempenho na vacinação e também protegessem a sua população contra as doenças que são evitáveis com vacinas.”

Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção! 

Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
 

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08/07/2025 06:00h

A vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e será oferecida para os grupos prioritários durante todo ano

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A influenza continua predominando em grande parte dos estados brasileiros. O alerta é do Ministério da Saúde. Por isso, as Unidades de Saúde dos municípios de Pernambuco estão mobilizadas para reforçar a vacinação contra a gripe. No estado pernambucano, 3,9 milhões pessoas fazem parte do público prioritário.  

A partir de agora, a vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e será oferecida para os grupos prioritários durante todo ano. Em 2025, o Ministério da Saúde adquiriu 73 milhões e 600 mil doses, que serão distribuídas em todo o país. 

E os dados reforçam a importância da vacinação: entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados em Pernambuco 124 casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 7 óbitos

O Ministério da Saúde destaca que a vacina da gripe evita de 60% a 70% dos casos graves e mortes. O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica mais:

“A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. Apesar de não ter uma eficácia de 100% para proteger contra a infecção, ela diminui o risco de se infectar. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Então por isso ela é importante, ela acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”

A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.

Vacinação contra a gripe: público prioritário

  • Crianças de 6 meses a menores de 6 anos
  • Gestantes
  • Puérperas
  • Idosos com 60 anos ou mais
  • Povos indígenas
  • Quilombolas
  • Pessoas em situação de rua
  • Trabalhadores da saúde
  • Professores de escolas públicas e privadas
  • Profissionais das forças de segurança, salvamento e das Forças Armadas
  • Trabalhadores portuários
  • Caminhoneiros
  • Trabalhadores do transporte coletivo rodoviário urbano e de longo curso
  • Trabalhadores dos Correios
  • Pessoas com deficiência permanente
  • Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis ou com condições clínicas especiais
  • População privada de liberdade
  • Funcionários do sistema de privação de liberdade
  • Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas

O objetivo é ampliar a cobertura vacinal no país. Segundo Gatti, desde 2023 o Brasil começou a reverter a tendência de queda na vacinação.

A vacina está liberada para toda a população de acordo com a disponibilidade em cada cidade.

“De lá para cá, temos várias ações que permitiram melhorar as coberturas vacinais, como, por exemplo, a promoção do microplanejamento e a vacinação em escolas, o monitoramento de estratégias de vacinação, entre outras ações que permitiram que os municípios melhorassem o seu desempenho na vacinação e também protegessem a sua população contra as doenças que são evitáveis com vacinas.”

Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção! 

Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
 

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08/07/2025 05:00h

A vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e será oferecida para os grupos prioritários durante todo ano

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A influenza continua predominando em grande parte dos estados brasileiros. O alerta é do Ministério da Saúde. Por isso, as Unidades de Saúde dos municípios baianos estão mobilizadas para reforçar a vacinação contra a gripe. No estado, 6,3 milhões pessoas fazem parte do público prioritário.  

A partir de agora, a vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e será oferecida para os grupos prioritários durante todo ano. Em 2025, o Ministério da Saúde adquiriu 73 milhões e 600 mil doses, que serão distribuídas em todo o país. 

E os dados reforçam a importância da vacinação: entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados na Bahia 484 casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 34 óbitos

O Ministério da Saúde destaca que a vacina da gripe evita de 60% a 70% dos casos graves e mortes. O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica mais:

“A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. Apesar de não ter uma eficácia de 100% para proteger contra a infecção, ela diminui o risco de se infectar. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Então por isso ela é importante, ela acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”

A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.

Vacinação contra a gripe: público prioritário

  • Crianças de 6 meses a menores de 6 anos
  • Gestantes
  • Puérperas
  • Idosos com 60 anos ou mais
  • Povos indígenas
  • Quilombolas
  • Pessoas em situação de rua
  • Trabalhadores da saúde
  • Professores de escolas públicas e privadas
  • Profissionais das forças de segurança, salvamento e das Forças Armadas
  • Trabalhadores portuários
  • Caminhoneiros
  • Trabalhadores do transporte coletivo rodoviário urbano e de longo curso
  • Trabalhadores dos Correios
  • Pessoas com deficiência permanente
  • Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis ou com condições clínicas especiais
  • População privada de liberdade
  • Funcionários do sistema de privação de liberdade
  • Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas

O objetivo é ampliar a cobertura vacinal no país. Segundo Gatti, desde 2023 o Brasil começou a reverter a tendência de queda na vacinação.

A vacina está liberada para toda a população de acordo com a disponibilidade em cada cidade.

“De lá para cá, temos várias ações que permitiram melhorar as coberturas vacinais, como, por exemplo, a promoção do microplanejamento e a vacinação em escolas, o monitoramento de estratégias de vacinação, entre outras ações que permitiram que os municípios melhorassem o seu desempenho na vacinação e também protegessem a sua população contra as doenças que são evitáveis com vacinas.”

Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção! 

Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
 

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08/07/2025 05:00h

A vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e será oferecida para os grupos prioritários durante todo ano

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A influenza continua predominando em grande parte dos estados brasileiros. O alerta é do Ministério da Saúde. Por isso, as Unidades de Saúde dos municípios alagoanos estão mobilizadas para reforçar a vacinação contra a gripe. No estado, 1,3 milhão pessoas fazem parte do público prioritário.  

A partir de agora, a vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e será oferecida para os grupos prioritários durante todo ano. Em 2025, o Ministério da Saúde adquiriu 73 milhões e 600 mil doses, que serão distribuídas em todo o país. 

E os dados reforçam a importância da vacinação: entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados em Alagoas 80 casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 3 óbitos

O Ministério da Saúde destaca que a vacina da gripe evita de 60% a 70% dos casos graves e mortes. O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica mais:

“A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. Apesar de não ter uma eficácia de 100% para proteger contra a infecção, ela diminui o risco de se infectar. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Então por isso ela é importante, ela acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”

A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.

Vacinação contra a gripe: público prioritário

  • Crianças de 6 meses a menores de 6 anos
  • Gestantes
  • Puérperas
  • Idosos com 60 anos ou mais
  • Povos indígenas
  • Quilombolas
  • Pessoas em situação de rua
  • Trabalhadores da saúde
  • Professores de escolas públicas e privadas
  • Profissionais das forças de segurança, salvamento e das Forças Armadas
  • Trabalhadores portuários
  • Caminhoneiros
  • Trabalhadores do transporte coletivo rodoviário urbano e de longo curso
  • Trabalhadores dos Correios
  • Pessoas com deficiência permanente
  • Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis ou com condições clínicas especiais
  • População privada de liberdade
  • Funcionários do sistema de privação de liberdade
  • Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas

O objetivo é ampliar a cobertura vacinal no país. Segundo Gatti, desde 2023 o Brasil começou a reverter a tendência de queda na vacinação.

A vacina está liberada para toda a população de acordo com a disponibilidade em cada cidade.

“De lá para cá, temos várias ações que permitiram melhorar as coberturas vacinais, como, por exemplo, a promoção do microplanejamento e a vacinação em escolas, o monitoramento de estratégias de vacinação, entre outras ações que permitiram que os municípios melhorassem o seu desempenho na vacinação e também protegessem a sua população contra as doenças que são evitáveis com vacinas.”

Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção! 

Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
 

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08/07/2025 04:25h

Saiba como funciona o método contraceptivo, Implanon, incorporado pelo SUS, e outros métodos contraceptivos

O Sistema Único de Saúde (SUS) vai incorporar o implante subdérmico contraceptivo liberador de etonogestrel, mais conhecido como Implanon, como parte do planejamento reprodutivo do país. Além de prevenir a gravidez não planejada, o Ministério da Saúde tem o compromisso de reduzir em 25% a mortalidade materna geral e em 50% a mortalidade entre mulheres negras até 2027. 

A portaria que oficializa a incorporação do contraceptivo no SUS deve ser publicada em breve, com prazo de 180 dias para o SUS começar a efetivar a oferta. O plano de entrega estima 1,8 milhões de implantes até 2026, sendo 500 mil ainda este ano. 

Implanon

O implante subdérmico contraceptivo liberador de etonogestrel é um dispositivo anticoncepcional de longa duração. Sua ação pode durar até 3 anos, sem necessidade de manutenção. Sua eficácia é garantida e superior à maioria dos métodos contraceptivos atuais, como o dispositivo intrauterino (DIU) e o anticoncepcional oral, também disponíveis no SUS. 

O Implanon é um pequeno bastão flexível de 2 mm de diâmetro por 3 cm de comprimento, inserido no antebraço, que libera continuamente um hormônio derivado da progesterona, o etonogestrel, no sangue. Sua ação impede a ovulação e provoca espessamento da mucosa cervical para bloquear a fecundação. 

A inserção e retirada do implante devem ser realizadas por médicas(os) e enfermeiras(os) capacitadas.

Métodos contraceptivos 

Além dos implantes, os seguintes métodos estão disponíveis no SUS:

  • Anticoncepcional oral combinado (pílula de uso contínuo): Impede a ovulação
  • Pílulas de progestagênio isolado (minipílula de uso contínuo): Impede ovulação e provoca espessamento da mucosa cervical para bloquear a fecundação
  • Injetável de progesterona (injeção trimestral):  Impede ovulação e provoca espessamento da mucosa cervical para bloquear a fecundação
  • Injetável combinado (injeção mensal): impede a ovulação
  • DIU de cobre: Provoca espessamento da mucosa cervical para bloquear a fecundação
  • Camisinha masculina e feminina: Barreira física que impede o encontro do espermatozoide com o óvulo
  • Contracepção oral de emergência (pílula do dia seguinte): Evita ou atrasa a liberação dos óvulos pelos ovários
  • Esterilização feminina (laqueadura tubária): Óvulos não passam pelas trompas e não encontram o espermatozoide
  • Esterilização masculina (vasectomia): O espermatozóide não entra no sêmen ejaculado
  • Amenorreia induzida pela lactação (por 6 meses após o parto): Impede a ovulação

      Mais informações no site do Ministério da Saúde.

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08/07/2025 04:25h

Saiba como funciona o método contraceptivo, Implanon, incorporado pelo SUS, e outros métodos contraceptivos

O Sistema Único de Saúde (SUS) vai incorporar o implante subdérmico contraceptivo liberador de etonogestrel, mais conhecido como Implanon, como parte do planejamento reprodutivo do país. Além de prevenir a gravidez não planejada, o Ministério da Saúde tem o compromisso de reduzir em 25% a mortalidade materna geral e em 50% a mortalidade entre mulheres negras até 2027. 

A portaria que oficializa a incorporação do contraceptivo no SUS deve ser publicada em breve, com prazo de 180 dias para o SUS começar a efetivar a oferta. O plano de entrega estima 1,8 milhões de implantes até 2026, sendo 500 mil ainda este ano. 

Implanon

O implante subdérmico contraceptivo liberador de etonogestrel é um dispositivo anticoncepcional de longa duração. Sua ação pode durar até 3 anos, sem necessidade de manutenção. Sua eficácia é garantida e superior à maioria dos métodos contraceptivos atuais, como o dispositivo intrauterino (DIU) e o anticoncepcional oral, também disponíveis no SUS. 

O Implanon é um pequeno bastão flexível de 2 mm de diâmetro por 3 cm de comprimento, inserido no antebraço, que libera continuamente um hormônio derivado da progesterona, o etonogestrel, no sangue. Sua ação impede a ovulação e provoca espessamento da mucosa cervical para bloquear a fecundação. 

A inserção e retirada do implante devem ser realizadas por médicas(os) e enfermeiras(os) capacitadas.

Métodos contraceptivos 

Além dos implantes, os seguintes métodos estão disponíveis no SUS:

  • Anticoncepcional oral combinado (pílula de uso contínuo): Impede a ovulação
  • Pílulas de progestagênio isolado (minipílula de uso contínuo): Impede ovulação e provoca espessamento da mucosa cervical para bloquear a fecundação
  • Injetável de progesterona (injeção trimestral):  Impede ovulação e provoca espessamento da mucosa cervical para bloquear a fecundação
  • Injetável combinado (injeção mensal): impede a ovulação
  • DIU de cobre: Provoca espessamento da mucosa cervical para bloquear a fecundação
  • Camisinha masculina e feminina: Barreira física que impede o encontro do espermatozoide com o óvulo
  • Contracepção oral de emergência (pílula do dia seguinte): Evita ou atrasa a liberação dos óvulos pelos ovários
  • Esterilização feminina (laqueadura tubária): Óvulos não passam pelas trompas e não encontram o espermatozoide
  • Esterilização masculina (vasectomia): O espermatozóide não entra no sêmen ejaculado
  • Amenorreia induzida pela lactação (por 6 meses após o parto): Impede a ovulação

      Mais informações no site do Ministério da Saúde.

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