Na semana em que se celebra o Dia da Micro e Pequena Empresa, a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) — que reúne mais de 2,3 mil associações em todo o país — intensificou a defesa do setor produtivo com a campanha “Eu sou pela micro e pequena empresa”, lançada no início de outubro. O movimento deve ganhar força em sessão solene da Câmara dos Deputados, em Brasília, marcada para esta terça-feira (7) em homenagem aos empreendedores e reforça a pressão pela atualização da tabela do Simples Nacional, congelada desde 2018.
A mobilização deve reunir representantes de associações comerciais de várias regiões do país, no plenário Ulysses Guimarães. O evento também deve servir para que as entidades reforcem a reivindicação de um reajuste de 83% nos limites de faturamento para enquadramento no regime tributário simplificado. A proposta está prevista no Projeto de Lei 108/2021 e prevê que o teto do MEI passe de R$ 81 mil para R$ 144,9 mil ao ano; o de microempresa, de R$ 360 mil para R$ 869,4 mil; e o de empresa de pequeno porte, de R$ 4,8 milhões para R$ 8,69 milhões. O texto também institui a correção anual automática pela inflação.
Segundo cálculos da CACB, a medida tem potencial para gerar 869 mil empregos e movimentar cerca de R$ 81,2 bilhões na economia nacional.
Na semana passada, o presidente da CACB, Alfredo Cotait, esteve com o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, que se comprometeu a dar celeridade à proposta. O parlamentar defendeu a apresentação de um requerimento de urgência para que a votação ocorra ainda este ano.
A sessão solene acontece na mesma semana em que se celebra o Dia da Micro e Pequena Empresa, data que destaca a relevância desse segmento — responsável por 23 milhões de negócios no país e por boa parte da geração de empregos e renda.
A escolha da data também carrega um forte simbolismo para o setor produtivo. Foi em 5 de outubro de 1999 que nasceu o Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, marco legal que reconheceu oficialmente a importância dos pequenos negócios para a economia brasileira. Atualmente regulamentada pela Lei Complementar nº 123/2006, a norma consolidou políticas de estímulo ao empreendedorismo, geração de empregos e formalização de atividades. Além do regime tributário diferenciado, a legislação estende seus benefícios ao produtor rural e ao agricultor familiar, reforçando o papel das micro e pequenas empresas como base da produção e do desenvolvimento local.
Estão sendo ofertadas quase três postos em serviços hospitalares e ambulatórios especializados
O Ministério da Saúde abriu as inscrições, na última quinta-feira (2) para a segunda chamada do Projeto Mais Médicos Especialistas. Com a inscrição aberta até o dia 12 de outubro, a iniciativa do Agora tem Especialistas visa ampliar o acesso ao atendimento especializado no Sistema Único de Saúde (SUS).
Estão sendo ofertadas vagas em quase três mil postos em serviços hospitalares e ambulatórios especializados da rede pública de saúde. Nesses locais, o médico inscrito poderá indicar onde deseja atuar. Em seguida, a partir da compatibilidade entre a escolha do candidato do local de atuação e a disponibilidade de vagas no curso de aperfeiçoamento é que o profissional será alocado para desenvolver as atividades do programa.
As inscrições podem ser feitas na plataforma da UNA-SUS, com o preenchimento de formulário. Os aprovados serão chamados em futuras convocações, de acordo com a disponibilidade de vagas nas instituições formadoras.
Foram convocados especialistas das seguintes áreas:
O programa do governo federal tem como proposta a redução do tempo de espera da população por atendimento, e tem como meta encaminhar 500 especialistas até o fim de 2025. Na primeira etapa, foram selecionados 320 profissionais para atuar em 156 municípios de todas as regiões do país.
Com duração de 12 meses, o aprimoramento profissional, em sua área de formação, será ministrado por profissionais de hospitais do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS) e da Rede Ebserh. Estão incluídos temas como cirurgia coloproctológica com foco em tumores colorretais; cirurgia ginecológica com foco em tumores ginecológicos; oncologia clínica: cânceres prevalentes no SUS; radioterapia: planejamento e execução no SUS; e ultrassonografia mamária diagnóstica e intervencionista.
A atuação do Banco da Amazônia, com http://www.bancoamazonia.com.br guiou a palestra do gerente executivo de rede, varejo, microcrédito e agricultura familiar do Banco da Amazônia, Daniel Moura, no evento “Como vender mais com consciência ambiental?”. O encontro foi promovido pelo jornal Diário do Pará, no Sesc Teatro Casa Isaura Campos, em Belém (PA).
Moura reforçou o compromisso do Banco da Amazônia com a sustentabilidade, com o equilíbrio socioeconômico da região e com a qualidade de vida dos moradores – os quais, segundo ele, são foco das políticas de incentivo e crédito para micro e pequenos empreendedores do banco.
“A sustentabilidade faz parte do nosso propósito. O Banco da Amazônia está preocupado com o equilíbrio socioeconômico da nossa região e com a qualidade de vida das pessoas que habitam o território da Amazônia, quase 25 milhões de habitantes”, disse Daniel Moura.
Para ele, gerar riqueza e renda com a floresta em pé é um investimento necessário.
O Banco da Amazônia administra uma carteira de crédito de R$ 60 bilhões. A atuação é focada em microcrédito, agricultura familiar e infraestrutura. A maior parcela dos recursos saem do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) – uma iniciativa federal.
Moura mencionou que em 2024, dos R$ 13,6 bilhões aplicados em crédito com recursos do FNO, R$ 7,7 bilhões foram destinados a linhas verdes.
“A nossa meta é ampliar a participação do crédito verde no total de financiamentos, com mais crédito para cadeias produtivas da sociobioeconomia: povos indígenas, comunidades quilombolas, povos e comunidades tradicionais, agricultores familiares”, destacou.
Inclusive, uma linha verde do Bando da Amazônia de destaque é a FNO - Amazônia Infraestrutura Verde. A oportunidade é destinada a projetos que conectam infraestrutura à sustentabilidade.
A linha tem o intuito de apoiar iniciativas que contribuam para a melhoria da qualidade de vida na Região Amazônica – com foco na preservação ambiental e na adoção de práticas ecologicamente responsáveis.
Segundo Moura, a linha de crédito para projetos de geração de energia limpa tem ganhado força e gerado um volume considerável de procura. Além disso, ele salientou que o crédito verde, com subsídios e incentivos a empreendimentos sustentáveis, está no topo das prioridades da instituição.
Confira os setores contemplados pelos financiamentos FNO - Amazônia Infraestrutura Verde:
Com a diminuição nas taxas de juros do financiamento, empreendimentos nos setores de energia solar, reflorestamento e agropecuária de baixo carbono ganharam mais subsídios e prazos de pagamento estendidos. “O Banco ajusta o prazo de financiamento ao tempo necessário para que o projeto gere retorno”, apontou Moura.
Em relação ao contexto de varejo sustentável, o Banco da Amazônia também tem se esforçado para alavancar as suas atividades no segmento dos pequenos negócios, empreendimentos rurais e urbanos. “No balanço semestral de 2025, 65% dos recursos do banco foram dirigidos aos pequenos negócios”, informou Daniel Moura.
Outro exemplo de linha verde é a Amazônia Empresarial Verde. A linha visa promover o desenvolvimento sustentável a empresas que adotam boas práticas ambientais, sociais e de governança.
O financiamento está disponível para negócios de todos os portes que atuam em setores estratégicos como agroindústria, indústria, turismo, cultura, comércio, serviços, saúde, educação e atividades agroindustriais voltadas à exportação – em projetos alinhados com as premissas da sustentabilidade.
Para saber mais sobre linhas de financiamento verde do Banco da Amazônia acesse: www.bancoamazonia.com.br.
O encontro em Belém ainda contou com a participação de especialistas de diversas áreas sobre práticas ambientais responsáveis que podem fomentar negócios, fortalecer marcas e estimular condutas socioambientais das empresas.
A roda de debates também teve a presença do coordenador de sustentabilidade do SESC/Fecomércio, Edmilson Duarte, e do gerente comercial da Guamá Tratamento de Resíduos, Wagner Cardoso. A mediação foi da publicitária Priscila Belfort.
No Congresso, projeto discute punições mais severas para bebidas adulteradas
O Ministério da Saúde informou 225 casos de intoxicação por metanol após ingestão de bebida alcoólica no país, entre investigados e confirmados. Até o momento, 16 casos foram confirmados laboratorialmente, sendo 14 em São Paulo e 2 no Paraná. Outros 209 permanecem sob análise em diferentes estados.
As ocorrências foram notificadas em 13 estados. Bahia e Espírito Santo chegaram a notificar suspeitas, mas os casos foram descartados. Já o Ceará foi notificou o primeiro caso suspeito. O país contabiliza 15 registros de óbitos, dois confirmados no estado de São Paulo e 13 em investigação.
O ministério iniciou a distribuição de etanol farmacêutico, usado como antídoto no tratamento das vítimas. A primeira remessa contou com 580 ampolas para a cinco estados.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou no sábado (4) a aquisição de mais de 12 mil ampolas de etanol farmacêutico, além das 4,3 mil unidades já entregues aos estoques do SUS e 2,5 mil unidades de fomepizol, outro antídoto utilizado em casos graves. A previsão é que os antídotos estejam disponíveis até o final da próxima semana.
Enquanto as ações de contenção avançam, a Câmara dos Deputados deve votar nos próximos dias o Projeto de Lei (PL 2307/07), que classifica como crime hediondo a adição, em bebidas e alimentos, de substâncias que representem risco à vida ou grave ameaça à saúde da população. A proposta prevê tornar o crime mais severo, com punições ampliadas para quem fabricar, vender ou distribuir bebidas adulteradas que coloquem em risco a saúde da população.
Com informações do Ministério da Saúde e Agência Câmara de Notícias.
Uma auditoria realizada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) nas obras de construção da Ferrovia de Integração Oeste Leste (Fiol), trecho Caetité - Barreiras (BA), Lote 5F, constatou que a execução do Contrato 7/2024 está com atraso significativo em relação ao cronograma original. A fiscalização ocorreu no âmbito do Plano Anual de Fiscalização de Obras Públicas do TCU (Fiscobras 2025).
Em nota oficial, o TCU afirmou que, em nove meses de execução – dos 26 meses de vigência contratual prevista – apenas 3% do contrato foi medido. Além disso, a obra tem seguido, conforme o TCU, sem que nenhum projeto executivo tenha sido aprovado ou que tenha ocorrido o começo das etapas de construção.
O tribunal afirma que o cenário representa atrasos de nove meses para projetos e quatro meses para obras.
A equipe do TCU identificou que não houve serviço de construção iniciado, como terraplenagem, serviços preliminares, obras de arte especiais, drenagem, obras de arte corrente e superestrutura, por conta da falta de projetos executivos aprovados.
Pelo cronograma inicial, a fase de elaboração e aprovação de projetos executivos acabou em dezembro do ano passado. O prazo expirou sem que os projetos tivessem sido aceitos pela Infra S.A. – com apoio em pareceres de empresas supervisoras.
O Tribunal informou à Infra S.A. que a ausência de instauração de processos sancionatórios a empresas contratadas que estejam descumprindo marcos contratuais pode caracterizar omissão do gestor público. Nesse caso, devem ser consideradas as circunstâncias e as implicações dos atrasos no caso concreto, além de ser necessário observar as garantias constitucionais do contraditório e da ampla defesa.
De acordo com o Tribunal, é relevante analisar cada caso com cautela, considerando os motivos e as consequências dos atrasos. “Além disso, é essencial garantir que as empresas tenham a chance de se defender e apresentar suas justificativas, seguindo as regras de justiça e os direitos previstos na Constituição”, diz um trecho da nota do CNU.
A Fiol é uma ferrovia projetada para ter extensão de 1.527 km e interligar a Ferrovia Norte-Sul (FNS) ao futuro porto de Ilhéus/BA – com travessia pelo estado baiano.
O lote auditado pelo TCU faz parte da Fiol II – que compreende o trecho da Fiol situado entre as cidades baianas de Caetité e Barreiras. As construções estão sob responsabilidade da empresa estatal Valec - Engenharia, Construções e Ferrovias (Infra S.A.).
Um estudo divulgado pelo TCU revela que 64% da malha ferroviária do Brasil está subutilizada. O dado considera os trechos com ociosidade acima de 70%. Nas situações em que a ociosidade ultrapassa 90%, o trecho da malha ferroviária subutilizada é de 44%.
Conforme o relatório, os problemas mais recorrentes no setor são no transporte de cargas, descumprimento de investimentos obrigatórios e abandono de trechos de ferrovias.
O Ministério das Comunicações (MCom) prorrogou até 22 de outubro de 2025 o prazo para envio de contribuições à consulta pública que definirá a Política Nacional de Conectividade em Rodovias. O processo está aberto por meio da plataforma Participa +Brasil.
A iniciativa visa estabelecer diretrizes para ampliar e aprimorar a cobertura de internet móvel (4G e 5G) nos trechos rodoviários localizados fora das sedes municipais, com foco especial naqueles sem conectividade.
A consulta pública organiza-se em quatro eixos centrais
Papel dos municípios
A Confederação Nacional de Municípios (CNM) destaca que a participação dos entes locais é estratégica: gestores municipais podem apontar desafios práticos, contribuir com legislação local de antenas e garantir que a política reflita as condições regionais.
A proposta de conectividade contínua em trânsito é vista como uma das soluções-chave para garantir que usuários em deslocamento não fiquem sem sinal.
O Ministério das Cidades divulgou a 34ª lista atualizada de projetos pré-selecionados no âmbito do Programa Avançar Cidades – Mobilidade Urbana. Os municípios de Sertãozinho, Mogi das Cruzes e Piracicaba, em São Paulo, e Pelotas, no Rio Grande do Sul, foram contemplados nesta nova etapa e poderão receber até R$ 230 milhões em investimentos para obras de pavimentação e melhoria das vias públicas.
O Avançar Cidades é uma iniciativa do governo federal que apoia prefeituras na execução de projetos voltados à melhoria da mobilidade urbana nos municípios do Brasil. O programa permite que os municípios obtenham financiamento com condições facilitadas, por meio de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), operados pela Caixa Econômica Federal.
Com os recursos, as administrações municipais poderão investir em obras de pavimentação, recapeamento asfáltico, drenagem, calçadas e acessibilidade, contribuindo para o aumento da segurança no trânsito e da qualidade de vida da população.
As propostas passam por etapas de análise técnica e financeira antes da contratação definitiva dos financiamentos. Após a homologação, os municípios poderão iniciar as obras previstas nos projetos aprovados.
As informações são do Ministério das Cidades
Aprovada em 2023 e agora em fase de regulamentação, a Reforma Tributária promete mudar de forma significativa a forma como o Brasil cobra impostos — e o setor imobiliário será um dos mais diretamente afetados. O novo modelo, que cria o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), unificando tributos federais, estaduais e municipais, busca simplificar o sistema e aumentar a transparência. Mas, junto às promessas de eficiência, surgem dúvidas sobre custos, preços e impactos na rotina de construtoras, incorporadoras e proprietários de imóveis.
“Atualmente, o sistema se baseia em regimes distintos, com normas diferentes a depender da localidade. A reforma propõe maior uniformidade, simplificação e eficiência”, afirma Gabriel Santana Vieira, advogado tributarista. “Com a criação do IVA dual, a expectativa é de um sistema mais simples e previsível, substituindo a estrutura complexa e fragmentada atual.”
Atualmente, o setor imobiliário convive com uma das cargas tributárias mais complexas do país. A construção civil paga uma combinação de tributos — como PIS, Cofins e ISS — com regras diferentes conforme o regime tributário e a cidade onde a empresa atua. Há também o RET (Regime Especial de Tributação), que simplifica o recolhimento de tributos para incorporadoras, e os impostos incidentes sobre compra, venda e locação de imóveis.
Com o novo modelo de IVA dual, a expectativa é reduzir essa fragmentação. O IBS (de competência estadual e municipal) e a CBS (de competência federal) incidirão sobre o valor agregado em cada etapa da cadeia produtiva, substituindo tributos atuais e permitindo o aproveitamento mais amplo de créditos tributários. Gabriel destaca que isso deve trazer mais transparência aos processos fiscais: “O aproveitamento amplo de créditos tributários é um dos pontos positivos da reforma, que pode gerar maior previsibilidade e eficiência para o setor.”
Apesar dos ganhos esperados em simplificação, há receio quanto ao tamanho das novas alíquotas. Se forem elevadas, podem neutralizar os benefícios da reforma, encarecendo imóveis e reduzindo margens de lucro. O especialista alerta que o impacto final dependerá da definição das alíquotas: “Caso sejam muito elevadas, podem neutralizar os benefícios trazidos pelo crédito amplo, encarecendo o preço final dos imóveis, com repercussões negativas tanto na habitação popular quanto no mercado de médio e alto padrão.”
Especialistas também lembram que regimes específicos para a construção civil e habitação — considerados estratégicos para a economia — ainda precisam ser regulamentados, o que gera incertezas para o setor. Outro ponto de atenção é o período de transição, que vai de 2026 a 2033. Nesse intervalo, as empresas conviverão com o modelo atual e o novo sistema, exigindo maior controle de processos, atualização de sistemas e revisão de contratos de longo prazo. O advogado reforça que “o período de transição exigirá das empresas planejamento, tecnologia e equipes bem preparadas.”
A Reforma também muda a tributação sobre aluguéis e cessões de imóveis. Pessoas jurídicas passarão a pagar o novo IVA sobre essas operações, enquanto pessoas físicas só serão tributadas se ultrapassarem determinados limites — como faturar mais de R$ 240 mil anuais em locações ou possuir mais de três imóveis alugados.
Segundo a Secretaria de Comunicação do governo federal, haverá redução de 70% na alíquota das locações e de 50% nas demais operações, o que deve aliviar parte da carga para locadores de pequeno porte.
Outro ponto importante da Reforma é a criação do Cadastro Imobiliário Brasileiro (CIB), apelidado de “CPF dos imóveis”. Regulamentado pela Receita Federal em 2025, o sistema vai unificar dados de imóveis urbanos e rurais em um código único de identificação georreferenciada, válido em todo o país.
O objetivo é modernizar a gestão das informações sobre propriedades e evitar divergências entre cadastros municipais, estaduais e cartoriais. Segundo a Receita, o CIB não implica automaticamente aumento de impostos, mas pode gerar revisões no valor venal de imóveis — base de cálculo do IPTU — ao corrigir informações defasadas.
Com as novas regras, o setor imobiliário precisará se adaptar rapidamente. A convivência entre dois modelos tributários exigirá planejamento tributário detalhado, revisão de contratos e capacitação de equipes contábeis e jurídicas.
O advogado Gabriel Santana lembra que, apesar dos desafios, a reforma também traz oportunidades: “A reforma representa um marco importante para o setor. A expectativa é que traga mais transparência, simplificação e eficiência, além de permitir o aproveitamento mais amplo de créditos tributários. Para quem se adaptar corretamente, há ganhos significativos em gestão e previsibilidade.”
Por outro lado, é preciso cautela: a definição das alíquotas e a implementação do período de transição serão determinantes para que o setor consiga equilibrar custos e benefícios, sem comprometer a acessibilidade dos imóveis e a estabilidade do mercado.
Veja também:
Os mais de 5,5 mil municípios brasileiros recebem, na próxima sexta-feira (10), o primeiro repasse de outubro do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O valor a ser distribuído totaliza R$ 4,8 bilhões, montante 2% inferior ao registrado no mesmo período do ano passado.
O assessor de orçamento Cesar Lima destaca que o repasse é reflexo do bloqueio no orçamento na ordem de R$ 12,1 bilhões pelo governo para atendimento das regras fiscais. Segundo o especialista, o quadro requer cautela dos gestores municipais – já que não há como saber sobre a permanência de repasses menores até o final de 2025.
“Temos cenário de quase estabilidade, mas uma estabilidade com viés de baixa, com viés negativo. Então, é bom para que os gestores municipais se programem para talvez uma queda que possa ocorrer aí até o final do ano. Então, temos aí já chegando a questão de 13º, muitas coisas a serem pagas aí pelos gestores municipais. É bom se precaver diante desse resultado que está ocorrendo agora”, disse.
Lima complementa: “Vamos acompanhar os próximos decêndios deste mês para saber se essa é uma uma sazonalidade ou se é algo que pretende ficar como realmente fato.”
Entre os estados, São Paulo e Minas Gerais concentram os maiores volumes de repasse. O estado paulista receberá mais de R$ 591 milhões, enquanto o repasse para o território mineiro ultrapassa R$ 588 milhões. Os recursos devem ser divididos entre municípios como Araçatuba, Catanduva e Itapetininga (SP), além de Barbacena, Contagem e Juiz de Fora (MG).
Em contrapartida, o Amapá, que possui apenas 16 municípios, recebeu 0,12% do total distribuído: cerca de R$ 5,7 milhões. Santana ficou com a maior parcela no estado (R$ 1,1 milhão), seguida por Laranjal do Jari, que recebeu R$ 711 mil neste decêndio.
A lista de entes impedidos de receber o repasse do Tesouro Nacional mostra que seis cidades estavam bloqueadas neste decêndio até o dia 5 de outubro . A metade das cidades está localizada na Região Sudeste, nos estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo. A lista pode ser acessada no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi).
O bloqueio do FPM impede o município de receber os recursos federais destinados a custear serviços essenciais, como saúde, educação e transporte.
A suspensão ocorre, geralmente, por causa de pendências com órgãos de controle, como Receita Federal, INSS ou tribunais. O bloqueio também pode comprometer o funcionamento da administração local.
O preço do boi gordo registra estabilidade nesta terça-feira (7) e a arroba ainda é negociada a R$ 307,35, no estado de São Paulo.
INDICADOR DO BOI GORDO CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
06/10/2025 | 307,35 | 0,00% | 1,07% | 57,66 |
03/10/2025 | 307,35 | 0,51% | 1,07% | 57,66 |
02/10/2025 | 305,80 | 0,07% | 0,56% | 57,27 |
01/10/2025 | 305,60 | 0,49% | 0,49% | 57,43 |
30/09/2025 | 304,10 | 0,05% | -2,06% | 57,12 |
Nos atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, os preços do frango congelado e resfriado apresentaram alta de 0,25%. A primeira mercadoria é vendida a R$ 8,09, enquanto a segunda é comercializada a R$ 8,11.
PREÇOS DO FRANGO CONGELADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
06/10/2025 | 8,09 | 0,25% | 1,25% |
03/10/2025 | 8,07 | 0,12% | 1,00% |
02/10/2025 | 8,06 | 0,88% | 0,88% |
01/10/2025 | 7,99 | 0,00% | 0,00% |
30/09/2025 | 7,99 | 0,00% | 11,28% |
PREÇOS DO FRANGO RESFRIADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
06/10/2025 | 8,11 | 0,25% | -0,49% |
03/10/2025 | 8,09 | 0,12% | -0,74% |
02/10/2025 | 8,08 | -0,86% | -0,86% |
01/10/2025 | 8,15 | 0,00% | 0,00% |
30/09/2025 | 8,15 | 0,12% | 13,35% |
A carcaça suína especial aponta desvalorização de 1,89% no preço, sendo negociada a R$ 12,47 por quilo nos atacados da Grande São Paulo.
PREÇOS DA CARCAÇA SUÍNA ESPECIAL (R$/kg)
Data | Média | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
06/10/2025 | 12,47 | -1,89% | -3,78% |
03/10/2025 | 12,71 | -1,78% | -1,93% |
02/10/2025 | 12,94 | 0,00% | -0,15% |
01/10/2025 | 12,94 | -0,15% | -0,15% |
30/09/2025 | 12,96 | -1,22% | -5,05% |
O preço do suíno vivo registra queda em quase todos os estados, exceto em Santa Catarina, onde há estabilidade no preço. As mercadorias variam entre R$ 8,23 e R$8,79.
INDICADOR DO SUÍNO VIVO CEPEA/ESALQ (R$/kg)
Data | Estado | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|---|
06/10/2025 | MG - posto | 8,23 | -0,24% | -0,24% |
06/10/2025 | PR - a retirar | 8,47 | -0,70% | -1,28% |
06/10/2025 | RS - a retirar | 8,37 | -0,24% | -0,36% |
06/10/2025 | SC - a retirar | 8,24 | 0,00% | -0,12% |
06/10/2025 | SP - posto | 8,79 | -1,01% | -1,35% |
Os valores são do Cepea.
O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. Atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.
O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, garantindo maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias. Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, oferecendo textura e sabor mais próximos do fresco, ideal para consumidores exigentes e restaurantes.
Veja os valores do café arábica, café robusta, açúcar cristal e do milho no mercado
O preço do café arábica registra queda de 0,71% e a saca de 60 kg é negociada nesta terça-feira (7) por R$2.169,21 na cidade de São Paulo.
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
06/10/2025 | 2.169,21 | -0,71% | 1,96% | 408,44 |
03/10/2025 | 2.184,71 | 1,72% | 2,69% | 409,89 |
02/10/2025 | 2.147,82 | -0,75% | 0,96% | 402,21 |
01/10/2025 | 2.163,99 | 1,72% | 1,72% | 406,69 |
30/09/2025 | 2.127,50 | -0,31% | -8,42% | 399,61 |
O café robusta apresentou alta de 0,32% e está sendo negociado a R$ 1.393,91.
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
06/10/2025 | 1.393,91 | 0,32% | 3,83% | 262,46 |
03/10/2025 | 1.389,41 | 3,31% | 3,50% | 260,68 |
02/10/2025 | 1.344,89 | -0,63% | 0,18% | 251,85 |
01/10/2025 | 1.353,43 | 0,82% | 0,82% | 254,36 |
30/09/2025 | 1.342,46 | 2,18% | -12,51% | 252,15 |
O preço do açúcar cristal apresenta aumento nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg apresenta alta de 0,94%, cotada a R$ 117,56.
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
06/10/2025 | 117,56 | 0,94% | 0,20% | 22,14 |
03/10/2025 | 116,46 | -0,98% | -0,74% | 21,85 |
02/10/2025 | 117,61 | 1,70% | 0,24% | 22,02 |
01/10/2025 | 115,64 | -1,44% | -1,44% | 21,73 |
30/09/2025 | 117,33 | 0,11% | -0,94% | 22,04 |
Em Santos (SP), a mercadoria é negociada a R$ 122,58. A cotação média, sem impostos, registra alta de 0,97%.
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
06/10/2025 | 122,58 | 0,97% | 1,31% | 23,03 |
03/10/2025 | 121,40 | 0,78% | 0,34% | 22,69 |
02/10/2025 | 120,46 | 1,61% | -0,44% | 22,54 |
01/10/2025 | 118,55 | -2,02% | -2,02% | 22,28 |
30/09/2025 | 120,99 | 1,67% | -2,66% | 22,75 |
Nesta terça-feira (7), a saca de 60 kg do milho é vendida a R$ 64,93, com aumento de 0,25%.
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
06/10/2025 | 64,93 | 0,25% | 1,04% | 12,22 |
03/10/2025 | 64,77 | 0,31% | 0,79% | 12,15 |
02/10/2025 | 64,57 | 0,40% | 0,48% | 12,09 |
01/10/2025 | 64,31 | 0,08% | 0,08% | 12,09 |
30/09/2025 | 64,26 | -0,16% | -0,05% | 12,07 |
Os dados são do Cepea.
Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.
A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.
A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho.
Cotações da soja caem até 0,23% em Paranaguá; trigo registra queda no Paraná
A saca de 60 kg da soja, nesta terça-feira (7), registra variação no interior do Paraná e no litoral do estado, em Paranaguá. Na primeira região o grão é negociado a R$ 131,47, com alta de 0,13%, enquanto no litoral, a cotação teve queda de -0,23%, chegando a R$ 135,92.
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
06/10/2025 | 131,47 | 0,13% | 2,01% | 24,75 |
03/10/2025 | 131,30 | 0,79% | 1,88% | 24,64 |
02/10/2025 | 130,27 | 1,17% | 1,08% | 24,40 |
01/10/2025 | 128,76 | -0,09% | -0,09% | 24,20 |
30/09/2025 | 128,88 | -0,10% | -4,00% | 24,21 |
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
06/10/2025 | 135,92 | -0,23% | 1,72% | 25,59 |
03/10/2025 | 136,24 | 0,83% | 1,96% | 25,56 |
02/10/2025 | 135,12 | 0,51% | 1,12% | 25,30 |
01/10/2025 | 134,43 | 0,61% | 0,61% | 25,26 |
30/09/2025 | 133,62 | -0,57% | -4,26% | 25,10 |
O preço do trigo apresenta queda de -0,38% no Paraná e a tonelada é negociada a R$ 1.230,04. Já no Rio Grande do Sul, a tonelada do grão registra alta de 0,12% e é cotado a R$ 1.199,29.
Data | Valor R$/t* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t* |
---|---|---|---|---|
06/10/2025 | 1.230,04 | -0,38% | -2,45% | 231,60 |
03/10/2025 | 1.234,79 | -0,49% | -2,07% | 231,67 |
02/10/2025 | 1.240,89 | -2,52% | -1,58% | 232,38 |
01/10/2025 | 1.272,97 | 0,96% | 0,96% | 239,24 |
30/09/2025 | 1.260,87 | -1,83% | -10,47% | 236,83 |
Data | Valor R$/t* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t* |
---|---|---|---|---|
06/10/2025 | 1.199,29 | 0,12% | -2,17% | 225,81 |
03/10/2025 | 1.197,90 | -1,36% | -2,28% | 224,75 |
02/10/2025 | 1.214,43 | -0,18% | -0,93% | 227,42 |
01/10/2025 | 1.216,57 | -0,76% | -0,76% | 228,64 |
30/09/2025 | 1.225,86 | -0,12% | -4,52% | 230,25 |
Os dados são do Cepea.
A saca de soja e a saca de trigo são as principais unidades de comercialização de grãos no Brasil. Cada saca equivale a 60 quilos, padrão adotado por órgãos oficiais como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Esse formato padronizado facilita o comércio da soja e do trigo, além de permitir um acompanhamento mais preciso das cotações e variações de preços no mercado nacional.
O principal índice da Bolsa brasileira, o Ibovespa, encerrou a última sessão recuando 0,41%, aos 143.608,08 pontos. O volume negociado foi de cerca de R$ 16,7 bilhões, sinalizando movimentação moderada.
No cenário externo, os mercados dos Estados Unidos operaram majoritariamente em alta, com os investidores atentos a fusões e aquisições e à paralisação parcial do governo americano. Segundo analistas, o recuo do índice reflete incertezas políticas e fiscais, especialmente com vistas às eleições do próximo ano e à trajetória dos gastos públicos.
Confira as ações com melhor e pior desempenho no último fechamento:
O volume total negociado na B3 foi de R$ 16.715.038.265, em meio a
2.986.143 negócios.
Os dados da bolsa podem ser consultados no site da B3.
O Ibovespa (Índice Bovespa) é o principal indicador do mercado acionário brasileiro. Calculado pela B3, ele reflete a média do desempenho das ações mais negociadas na bolsa, com base em critérios de volume e liquidez. O índice é composto por uma carteira teórica de ativos, que representa cerca de 80% do volume financeiro total negociado no mercado.
A B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) é a bolsa de valores oficial do Brasil, sediada em São Paulo. É responsável pela negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio e outros ativos financeiros. A B3 está entre as maiores bolsas do mundo em infraestrutura e valor de mercado.
O dólar encerrou a última sessão em queda, cotado a R$ 5,31, com recuo de 0,48%. No mesmo horário, o contrato futuro da moeda americana registrava baixa de 0,61%, valendo R$ 5,345. O movimento foi contrário ao índice que mede a força do dólar frente a outras moedas globais, que subiu 0,4%, influenciado pela desvalorização do euro e do iene.
Segundo especialistas, o desempenho da moeda foi influenciado por um ambiente de menor percepção de risco após avanços nas relações diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos. Também contribuíram para o resultado as sinalizações do Banco Central sobre a condução da política monetária, que indicam cautela em possíveis cortes na taxa básica de juros.
Moedas de países exportadores de commodities, como o real, acompanharam a recuperação dos preços do petróleo no mercado internacional, o que ajudou a fortalecer as divisas emergentes.
Já o euro encerrou o último pregão cotado a R$ 6,21.
A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.
Código | BRL | USD | EUR | GBP | JPY | CHF | CAD | AUD |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
BRL | 1 | 0,1883 | 0,1608 | 0,1396 | 28,3089 | 0,1497 | 0,2626 | 0,2844 |
USD | 5,3107 | 1 | 0,8539 | 0,7416 | 150,34 | 0,7949 | 1,3944 | 1,5108 |
EUR | 6,2189 | 1,1712 | 1 | 0,8685 | 176,08 | 0,9309 | 1,6330 | 1,7695 |
GBP | 7,1626 | 1,3486 | 1,1513 | 1 | 202,74 | 1,0719 | 1,8803 | 2,0374 |
JPY | 3,53246 | 0,665159 | 0,56794 | 0,493267 | 1 | 0,5287 | 0,92753 | 1,00497 |
CHF | 6,6810 | 1,2581 | 1,0742 | 0,9330 | 189,14 | 1 | 1,7542 | 1,9007 |
CAD | 3,8083 | 0,7171 | 0,6123 | 0,5318 | 107,83 | 0,5700 | 1 | 1,0835 |
AUD | 3,5139 | 0,6619 | 0,5651 | 0,4908 | 99,51 | 0,5261 | 0,9229 | 1 |
Os dados são da Investing.com
Entre os dias 8 e 10 de outubro, Florianópolis recebe a primeira edição itinerante da Comissão Nacional de Incentivo à Cultura, a CNIC, na região Sul. O colegiado é responsável pela aprovação de projetos da Lei Rouanet e vai reunir produtores, gestores, investidores e representantes do setor cultural.
Durante os três dias, haverá palestras, encontros setoriais, reuniões de trabalho e visitas a projetos apoiados pela Lei Rouanet na capital catarinense.
“Essa comissão é responsável pela aprovação de todos os projetos da Lei Rouanet. Vamos aproveitar o encontro em Florianópolis para ter também algumas atividades muito bacanas”, diz o secretário de Fomento e Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura, Henilton Menezes, reforça o papel da comissão:
Menezes fará uma palestra sobre a Lei Rouanet e os avanços que implementou nestes últimos três anos. “Vamos fazer reuniões setoriais entre os membros da CNIC (os comissários responsáveis pelas avaliações) com a produção cultural local. Vamos também ter um momento de discussão sobre a nossa instrução normativa, a que está em vigor neste ano de 2025 e já com a expectativa de uma nova instrução normativa em 2026”.
A programação é aberta ao público e ocorre em diferentes espaços culturais de Florianópolis, como o Teatro Ademir Rosa, o Auditório Antonieta de Barros e a Fundação Franklin Cascaes. A plenária será transmitida ao vivo pelo canal do Ministério da Cultura no YouTube.
O secretário faz uma convocação: “Participem porque é importante para o Ministério que essa participação seja efetiva. Somente assim conseguimos avançar com os nossos normativos e com a gestão da Lei Rouanet.”
As inscrições podem ser feitas por meio do formulário neste link. A programação completa está disponível no site do Ministério da Cultura.
O concurso 3505 da Lotofácil foi realizado nesta segunda-feira (06/09/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. 2 apostadores acertaram as 15 dezenas e levaram para casa o prêmio de R$ 987.681,65. Os bilhetes premiados foram adquiridos em São Paulo (SP) e Ourilândia do Norte (PA)
O prêmio para o próximo concurso da Lotofácil, de número 3506, que será realizado na terça-feira, 7 de outubro de 2025, está estimado em R$ 1.800.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!
01 - 02 - 03 - 04 - 06 - 07 - 08 - 09 - 11 - 14 - 16 - 20 - 21 - 23 - 25
Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.
A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.
Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
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15 |
R$ 3 |
16 |
R$ 48 |
17 |
R$ 408 |
18 |
R$ 2.448 |
19 |
R$ 11.628 |
20 |
R$ 46.512 |
De segunda-feira a sábado, às 20h.
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Durante o COP Talks – evento promovido pelo Grupo Liberal, em Belém (PA), para discutir os principais temas relacionados à COP30, a gerente executiva de sustentabilidade do Banco da Amazônia, Samara Farias, afirmou que “essa é uma COP das finanças, pela necessidade de priorizar os investimentos na Amazônia”. A 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas será realizada na capital paraense, de 10 a 21 de novembro de 2025.
O debate foi realizado pelo Grupo Liberal e reuniu especialistas, representantes de empresas e lideranças para discutir o papel estratégico da Amazônia nas decisões globais sobre sustentabilidade e ampliar a troca de ideias sobre a conferência.
Reforçando o compromisso do Banco da Amazônia com os pequenos negócios e com as cadeias produtivas sustentáveis, Samara Farias também defendeu a inclusão financeira desses produtores por meio de crédito acessível.
Ela destacou, ainda, que as operações atuam como ferramenta para expandir a produção sustentável em larga escala.
“Isso é capaz de atingir milhares de agricultores familiares e gera impacto imediato na vida das comunidades”, apontou.
O debate foi dividido em dois painéis, “COP e os desafios ambientais da Amazônia” e “O legado da COP na Amazônia e no mundo” – com apresentação de cases de sucesso com objetivo de mostrar soluções para um futuro mais sustentável. O Banco da Amazônia participou com um case sobre sustentabilidade.
No painel “A COP e os desafios ambientais da Amazônia”, que abordou as dificuldades enfrentadas pela Região Amazônica – como desmatamento e perda da biodiversidade – além de estratégias de enfrentamento aos desafios, Farias reforçou o papel da atuação do Banco da Amazônia para o desenvolvimento regional sustentável.
Considerando os 82 anos de história da instituição, Farias pontuou a importância da realização da conferência na capital paraense e da reorientação das políticas de financiamento regional a partir do investimento cada vez mais robusto em programas sustentáveis.
“A gente precisa investir em pesquisa, inovação, tecnologia e assistência técnica para uma população que precisa ser colocada nesse debate”, disse.
O Banco da Amazônia tem como política o estímulo a projetos adaptados à realidade socioambiental da Amazônia e garante a multiplicação de resultados, segundo Farias.
“Muitos dos agricultores familiares utilizam técnicas ainda rudimentares e agressivas ao meio ambiente. A gente precisa, do grande ao pequeno, discutir técnicas mais sustentáveis e inovadoras para a agricultura”, salientou.
Na avaliação dela, a COP de Belém sinaliza quatro grandes desafios: inclusão produtiva e social nas comunidades locais, modernização da agricultura familiar, geração de renda com preservação da floresta e a construção de uma escala de produção sustentável para cadeias produtivas.
“O Banco da Amazônia acredita que enfrentar os desafios ambientais da Amazônia passa pela valorização de quem vive nela. Nosso papel é ser um agente de transformação sustentável, conectando crédito, conhecimento e esperança para um futuro das florestas e das suas comunidades”, estimou.
A representante da instituição financeira aproveitou as discussões sobre os desafios e oportunidades para a Região Amazônica para destacar que o Banco da Amazônia dispõe de parcerias, infraestrutura e tecnologia para alcançar os locais mais distantes da Amazônia.
“O Banco da Amazônia tem uma atuação concentrada na Amazônia Legal, nos sete estados da Região Norte, no Maranhão e em Mato Grosso, com uma capilaridade de 121 agências. Conseguimos atender 100% dos municípios da Amazônia Legal por conta da nossa estratégia de atuação”, afirmou.
O evento COP Talks do Grupo Liberal também contou com a participação do economista e professor João Arroyo, doutor em Desenvolvimento Ambiental e Meio Ambiente; o biólogo e professor Luciano Montag; o reitor da Universidade Federal do Pará (UFPA), professor Gilmar Pereira; e a arquiteta e urbanista Taynara Gomes, presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Pará (CAU-PA).
Receberão recursos municípios dos estados do Rio Grande do Sul, Goiás, Amazonas e Minas Gerais
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta segunda-feira (6), o repasse de R$ 2,5 milhões para ações de resposta e recuperação em seis municípios afetados por desastres.
Receberão recursos as cidades de Cachoeira do Sul e Cerro Grande do Sul, no Rio Grande do Sul; Córrego do Ouro, em Goiás; Ipixuna, no Amazonas, e São Domingos do Prata e Dom Silvério, em Minas Gerais. As portarias com os repasses foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira abaixo:
Os recursos foram autorizados a partir de critérios técnicos que levam em conta a magnitude dos desastres, o número de desabrigados e desalojados e as necessidades apresentadas nos planos de trabalho enviados pelas prefeituras.
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar apoio ao MIDR. As solicitações são feitas pelo Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Após análise e aprovação da equipe técnica da Defesa Civil Nacional, os repasses são formalizados em portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU).
A Defesa Civil Nacional também oferece cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência.
A previsão do tempo para a região Sudeste do país, nesta terça-feira (7), indica poucas nuvens em Minas e muitas nuvens nos outros três estados, com chuvas isoladas em São Paulo.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo de declínio de temperatura em boa parte de São Paulo e nos municípios de Campina Verde e São Francisco de Sales, em Minas Gerais. Há também o alerta para perigo potencial de chuvas intensas nas mesmas regiões. Além disso, o Inmet adverte sobre o potencial perigo de ventos costeiros nos litorais paulista, fluminense e sul capixaba.
De manhã, predominam poucas e muitas nuvens nos estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e em boa parte do estado de São Paulo. O dia começa com possibilidade de chuvas isoladas no litoral paulista, que atinge também a capital São Paulo..
À tarde, muitas nuvens ocupam quase todo território da região, exceto no litoral do Rio de Janeiro e de São Paulo. A condição se repete em Presidente Prudente e Araçatuba, no estado paulista. Em Belo Horizonte e parte o interior mineiro até o norte de Minas, o céu é de poucas nuvens.
A noite é marcada por chuvas isoladas no triângulo mineiro, norte e sul de Minas, de Presidente Prudente a Campinas, em São Paulo, e nos litorais paulista e do Rio de Janeiro. O restante da região é encoberta por poucas e muitas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 16°C em Belo Horizonte e em São Paulo. Já a máxima pode chegar até 33°C em Belo Horizonte. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 100%.
A previsão do tempo para a região Centro-Oeste do país, nesta terça-feira (7), indica instabilidades.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo de declínio de temperatura em Mato Grosso do Sul, sul do Mato Grosso e nos municípios de Itajá e Lagoa Santa, em Goiás. Há também o alerta para perigo potencial de chuvas intensas nas mesmas regiões.
De manhã, muitas nuvens com pancadas de chuvas isoladas afetam os municípios de Colniza e Nova Bandeirantes, em Mato Grosso. No restante da região, concentram-se muitas e poucas nuvens no céu, como também em Goiás e na capital, Brasília, no DF. Chuvas isoladas atingem grande parte de Mato Grosso do Sul, como também Cáceres e Itiquira, em Mato Grosso.
A tarde é marcada pelo avanço de chuvas isoladas em todos os estados e no Distrito Federal, como também em todas as capitais. A condição afeta quase todo Mato Grosso do Sul, Goiás e do sudeste ao norte de Mato Grosso. A situação das cidades de Rondolândia e Apiacás, no território mato-grossense, é de pancadas e trovoadas isoladas. No sul de Mato Grosso do Sul, em Iguatemi e Tacuru, são pancadas isoladas.
À noite, estão previstas a persistência de chuvas isoladas em quase toda e extensão da região, exceto nos municípios de Nova Lacerda, em Mato Grosso, Dourados, em Mato Grosso do Sul e Alto Paraíso de Goiás, em Goiás, que seguem a noite com muitas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 20°C em Goiânia. Já a máxima pode chegar até 37°C, também em Goiânia. A umidade relativa do ar varia entre 15% e 80%.
A previsão do tempo para a região Sul do país, nesta terça-feira (7), indica tempo de poucas nuvens no Rio Grande do Sul e chuvas isoladas no Paraná e em Santa Catarina.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo de declínio de temperatura em Santa Catarina, no Paraná e em poucos municípios gaúchos, como Bom Jesus e Erechim. Há também o alerta de perigo potencial de chuvas intensas em toda extensão do Paraná, Santa Catarina e uma parcela do norte do Rio Grande do Sul. A condição deve afetar os municípios gaúchos Alpestre e Barão. Além disso, o Inmet adverte o potencial perigo de ventos costeiros em todo litoral paranaense e catarinense.
A manhã é marcada por pancadas de chuvas isoladas no sul do Paraná e no norte de Santa Catarina. A possibilidade de chuvas isoladas atinge o restante dos territórios e o norte do Rio Grande do Sul, afetando os municípios de Lagoa Vermelha e Esmeralda. O restante do território gaúcho segue com poucas e muitas nuvens no céu. Partes do sul do estado sofrem com possibilidade de geada, como em Bagé e Herval.
No período da tarde, as pancadas de chuvas isoladas avançam e cobrem a parte norte do Paraná, de Douradina à Guaratuba, passando pela capital Curitiba. Chuvas isoladas atingem o restante do Paraná e do oeste catarinense à Grande Florianópolis. É previsto céu com poucas nuvens no Rio Grande do Sul.
À noite, as chuvas isoladas retornam ao território sul paranaense e algumas cidades, como Blumenau e Monte Castelo, de Santa Catarina. A condição do território do Rio Grande do Sul segue com poucas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 12°C em Porto Alegre. Já a máxima pode chegar até 22°C, em Curitiba, e 19°C em Porto Alegre e Florianópolis. A umidade relativa do ar varia entre 40% a 95%.
O QUE É GEADA?
Depósito de gelo cristalino — em formas como agulhas, prismas ou escamas — formado pela sublimação do vapor d’água do ar adjacente sobre superfícies expostas, como solo, plantas e objetos.
Inmet alerta para perigo de chuvas intensas em RO, AM e AC; temperaturas variam entre 22°C e 38°C
A previsão do tempo para a região Norte do país, nesta terça-feira (7), indica muitas chuvas.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de chuvas intensas em Madeira Guaporé, em Rondônia, em quase todo Amazonas e em Feijó, e na capital Rio Branco, no Acre.
A manhã é marcada por pancadas e chuvas isoladas em grande parte da extensão do Amazonas, Acre, Rondônia e no oeste do Pará, em municípios como Santarém e Altamira. O dia começa com o céu com muitas e poucas nuvens por todo Tocantins, o leste paraense, Amapá e na cidade de Pimenta Bueno, em Rondônia. Em Roraima e nos municípios amazonenses de São Gabriel da Cachoeira e Barcelos.
Durante a tarde, as pancadas com trovoadas isoladas avançam e atingem todo Acre e Roraima, sul de Rondônia, do sudoeste ao centro amazonense, do sudoeste à Região Metropolitana de Belém, no Pará, e do sul do Amapá. Chuvas isoladas ocupam o restante do território amazonense e amapense, no Baixo Amazonas do Pará, e em Cacoal, em Rondônia. O Tocantins e o sudeste paraense seguem com muitas nuvens.
À noite, as pancadas de chuvas se concentram entre o norte rondonense, pelo sul amazonense, oeste paraense até a totalidade do estado de Roraima. No restante do Amazonas, Acre e sudoeste ao litoral do Pará, a condição é de pancadas e chuvas isoladas. No Amapá, Tocantins e em boa parte de Rondônia predominam muitas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 22°C em Rio Branco. Já a máxima pode chegar até 38°C em Palmas. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 98%.
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta segunda-feira (6), a situação de emergência na cidade alagoana de Traipu, afetada pela estiagem. A Portaria nº 3.033 com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, Alagoas tem 30 reconhecimentos vigentes, dos quais 25 por estiagem, quatro por chuvas intensas e um por alagamentos.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
A previsão do tempo para a região Nordeste do país, nesta terça-feira (7), indica tempo firme.
Na Bahia, o tempo é de céu com poucas nuvens ao longo do dia em todo estado, exceto na costa, que é marcada por muitas nuvens e à tarde; chuvas isoladas se estendem nos municípios de Canavieiras até Conde.
A manhã em todos os estados nordestinos registra poucas nuvens no interior e céu encoberto por muitas nuvens em todo litoral. Durante a tarde, as chuvas isoladas atingem as costas de Sergipe, Alagoas e parte do litoral do Maranhão, de Luís Domingues a Primeira Cruz.
A noite é marcada pelo seguimento da condição de poucas nuvens no interior nordestino e algumas chuvas isoladas nas regiões costeiras de Sergipe a Pernambuco e do Maranhão. A condição afeta as capitais Aracaju, Maceió, Recife e São Luís.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 21°C em Salvador. Já a máxima pode chegar até 39°C em Teresina, e 33°C em São Luís. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 100%.
Evento será realizado no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo entre os dias 4 e 12 de outubro
A cidade de Campo Grande recebe até domingo (12/10) a primeira edição da Bienal Pantanal - Bienal do Livro de Mato Grosso do Sul. O Ministério da Cultura marcará presença no evento, por meio da Secretaria de Formação Artística e Cultural, Livro e Leitura (SEFLÍ).
A participação do MinC começou no domingo e segue até esta terça (7). O público vem acompanhando debates sobre a construção do Programa Nacional do Livro e Leitura (PNLL) 2025–2035. “Estamos participando do seminário Plano Nacional de Livro Leitura, discutindo panorama sobre as estratégias do MinC para implementação do PNLL e também debatendo sobre o livro e a leitura na era digital”, explica o secretário de Formação Artística e Cultural, Livro e Leitura do ministério, Fabiano Piúba.
A Bienal Pantanal ocorre no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo. O evento terá mais de 70 atividades gratuitas, como seminários, oficinas, cursos, mostras de cinema, shows musicais e lançamentos literários.
A lista de autores confirmados reúne escritores de várias regiões do Brasil e convidados internacionais. O evento inédito será lançado como mais um espaço para a sociedade dialogar sobre as políticas do livro, leitura e bibliotecas.
O diretor de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas do MinC, Jéferson Assumção, destaca a importância desta iniciativa, num momento em que as feiras literárias se multiplicam pelo país: “É muito importante que esse evento ocorra justo agora. Há um crescimento enorme de festas literárias, feiras de livros, bienais. E essa primeira Bienal do Pantanal está dentro desse movimento”.
A Bienal Pantanal é realizada pelos institutos Ímole e Curumins, em parceria com o Ministério da Cultura, por meio do Fundo Nacional de Cultura e do Pronac. Mais informações sobre o evento estão no site www.bienalpantanal.com.br
A CAIXA finaliza, nesta segunda-feira, 6 outubro, o pagamento da sexta parcela do Programa Pé-de-Meia para os estudantes nascidos nos meses de novembro e dezembro.
O incentivo será creditado em conta Poupança CAIXA Tem e os valores podem ser movimentados pelo App CAIXA Tem.
Para facilitar ainda mais o dia a dia, é possível solicitar gratuitamente o cartão Pé-de-Meia pelo próprio app CAIXA Tem, permitindo o uso dos recursos em compras e pagamentos.
O Programa Pé-de-Meia apoia a permanência e a conclusão escolar dos estudantes matriculados no Ensino Médio da rede pública.
Para mais informações sobre os pagamentos do Pé-de-Meia, acesse o site da Caixa.
O estudo Diversificação de Mercados por Estados Brasileiros, lançado pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), detalha como cada estado é afetado pelas novas tarifas anunciadas em julho deste ano pelos Estados Unidos e quais as possibilidades de redirecionamento das exportações para 195 produtos brasileiros. O levantamento foi feito com base na metodologia do Mapa de Oportunidades da Agência, que classifica os destinos em perfis como Abertura, Consolidação, Manutenção e Recuperação Mercados da União Europeia, da Ásia e da América Latina aparecem como alternativas viáveis para produtos como o café mineiro, o ferro e o aço do Rio de Janeiro e do Espírito Santo e o pescado do Ceará, que sempre tiveram nos Estados Unidos seus principais compradores.
Em Minas Gerais, o café em grão não torrado lidera as vendas externas para os EUA: foram US$ 1,5 bilhão em 2024, equivalentes a 80,5% de tudo que o Brasil exportou do produto para aquele mercado. Já no Espírito Santo e no Rio de Janeiro, a dependência está concentrada nos semimanufaturados de ferro e aço, com 62,7% das exportações capixabas e 57,3% das fluminenses destinadas aos norte-americanos.
No Ceará, peixes, água de coco e mel somaram quase US$ 580 milhões em vendas para os EUA, o que corresponde a 88% do total exportado pelo estado em 2024. Proporcionalmente, é o estado mais dependente: 45% de sua pauta exportadora está concentrada nesse destino.
O Sudeste é a região mais vulnerável: São Paulo (19%), Espírito Santo (29%) e Rio de Janeiro estão entre os que mais sentem os efeitos imediatos do tarifaço. No Amazonas, produtos do Polo Industrial de Manaus, como eletroeletrônicos, também correm risco de perda de competitividade
O café mineiro encontra oportunidades em países como Holanda, Alemanha, Espanha e Japão. O ferro e aço do Espírito Santo e do Rio podem ser redirecionados para França, Alemanha, Canadá e México. Já o pescado cearense tem espaço em mercados como Alemanha, Bélgica, Chile, Equador e até em países africanos emergentes, como Egito e África do Sul.
Outros estados também têm margem para diversificar. O Amazonas pode ampliar vendas para a China e vizinhos sul-americanos, como Argentina e Colômbia. São Paulo, com pauta diversificada, possui 20 produtos com alternativas na União Europeia e na América Latina.
Para o presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, os Estados Unidos seguem como mercado decisivo, mas é preciso ter opções. “É preciso negociar, mas a ApexBrasil está fazendo sua parte para apoiar. Estamos mapeando, estado por estado, os setores mais dependentes das exportações para os Estados Unidos, para compreender com precisão quais cadeias produtivas estão mais expostas. A partir desse diagnóstico, buscamos alternativas concretas para inserir esses produtos em novos mercados, diversificando destinos e reduzindo riscos para as empresas brasileiras.”
O gerente de Inteligência de Mercado da ApexBrasil, Gustavo Ribeiro, reforça que a diversificação deve ser permanente. “Não colocar todas as fichas em uma cesta só é um princípio básico de mitigação de riscos. A publicação oferece subsídios práticos para que gestores e empresários tomem decisões estratégicas com mais clareza”, explica.
O estudo da ApexBrasil também está alinhado ao Plano Brasil Soberano, lançado recentemente pelo Governo Federal como resposta ao impacto das sobretaxas norte-americanas. Além de mapear novos mercados, o plano prevê medidas de apoio direto aos exportadores, como a liberação de R$ 30 bilhões em linhas de crédito do Fundo Garantidor de Exportações (FGE), com foco em pequenas e médias empresas.
O pacote inclui ainda a ampliação do prazo para uso de créditos tributários no regime de Drawback, dando fôlego financeiro às companhias afetadas e ajudando a preservar empregos em cadeias produtivas estratégicas.
A Jornada Nacional de Inovação da Indústria segue pelo Nordeste brasileiro e, nesta semana, mais três cidades da região serão palco do evento que, entre outros pontos, visa mapear desafios, revelar soluções e impulsionar conexões em torno das transições ecológica e digital. A iniciativa é desenvolvida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
A primeira agenda está prevista para esta segunda-feira (6), em Fortaleza (CE), onde os participantes farão visitas técnicas ao Complexo Industrial e Portuário do Pecém e à planta industrial da ArcelorMittal, com foco em energias renováveis e inovação aplicada. As visitas serão realizadas das 8h às 17h.
A programação na capital cearense segue na terça-feira (7), com um evento denominado Diálogos da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI). Trata-se de um debate sobre energia, digitalização e educação como vetores do desenvolvimento econômico e social. Na ocasião, serão apresentados painéis com especialistas renomados de empresas, Instituições de Ciência, Tecnologia e Inovação e do governo. O encontro será na Casa da Indústria (FIEC), localizada na Avenida Barão de Studart, na Aldeota.
O diretor de Inovação da CNI, Jefferson Gomes, explica o propósito da Jornada e como será o funcionamento do evento nos estados. “Faremos cursos para que as pessoas, as empresas, desde as de pequeno porte até as de grande porte possam alcançar recursos, sejam reembolsáveis ou não reembolsáveis”, pontua.
“Nós vamos entrevistar empresas que fazem coisas que são inimagináveis, transformando a tecnologia na possibilidade de redução de intempéries humanas, por exemplo, ou então de facilidades que consumam novos produtos, mundo digital, enfim, o que você possa imaginar coerente para a sociedade”, complementa Gomes.
Em São Luís (MA), o encontro está previsto para esta quarta-feira (8). O evento contará com a participação de empresários, startups e instituições. Ao longo da programação, haverá compartilhamento de experiências, apresentação de soluções e debates sobre como fortalecer o ecossistema de inovação. Também serão apresentados painéis acerca do tema e workshops sobre Fomento à Inovação e Gestão da Inovação.
Já no dia 10 de outubro, a Jornada estará presente em Natal (RN). O evento visa conectar empresas, instituições, empreendedores e lideranças que atuam em busca de moldar o futuro da indústria, com promoção de visibilidade, networking qualificado e geração de negócios.
A programação está prevista ocorrer das 8h30min às 18h desta sexta-feira (10), na sede da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN). O local está situado na Avenida Senador Salgado Filho, Bairro Lagoa Nova, na capital potiguar.
Na ocasião, os participantes vão tratar sobre desafios e oportunidades da Transição Ecológica do Rio Grande do Norte. Vale lembrar que as inscrições são gratuitas, mas as vagas são limitadas. Os workshops serão realizados simultaneamente, com capacidade máxima de 30 pessoas em cada turma.
As deep techs – startups baseadas em inovação científica e tecnológica – terão papel fundamental na Jornada, pois são empresas baseadas em descobertas científicas, com alto grau de inovação e potencial para transformar setores inteiros. O Brasil conta hoje com mais de 20 mil startups.
De acordo com dados do Deep Tech Radar Brasil 2025, produzido pela Emerge em parceria com o Sebrae, o Nordeste conta com 51 deep techs. Desse total, 13 estão no Rio Grande do Norte; 12 no Ceará e 2 no Maranhão.
O diretor-técnico do Sebrae, Bruno Quick, acredita que a Jornada da Inovação é uma oportunidade para a aceleração das deep techs no Brasil. Ele destaca a capacidade que o Sistema S e a CNI têm de chegar aos estados e municípios brasileiros.
“A gente enxerga uma enorme complementariedade entre o Sistema Indústria, a CNI e o SENAI, o IEL e o SESI. Todo esse sistema está cooperando hoje e esse é o epicentro que a inovação tem aqui na MEI. E a gente entende que hoje, com essa alta capilaridade do Sebrae, essa agenda estratégica e capacidade instalada do sistema indústria, a gente consegue rodar o Brasil, apresentar toda essa rede para as indústrias brasileiras.”
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A Jornada Nacional de Inovação da Indústria começou em julho de 2025 e termina em março de 2026, no 11º Congresso de Inovação da Indústria, onde a experiência inédita vai apresentar o que colheu no percurso.
Mesmo em um contexto de crescimento econômico e maior repasse de recursos, 36% das cidades, onde vivem 46 milhões de brasileiros, enfrentam situação fiscal difícil ou crítica. Os dados são do Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF), elaborado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
O levantamento avaliou as contas de 5.129 municípios com base em dados fornecidos pelas próprias prefeituras. Embora a média nacional tenha alcançado 0,6531 ponto, nível considerado de boa gestão, os índices de desigualdade são elevados.
“É fundamental considerarmos que o cenário está melhor por conta dos resultados econômicos de 2024 e de maior repasse de recursos, mas que isso pode não se repetir em outros momentos. Também é importante frisar que, mesmo com maior folga fiscal, continuamos com uma parcela significativa de cidades em situação desfavorável, evidenciando desigualdades históricas e mantendo o Brasil longe de patamar elevado de desenvolvimento”, destaca o presidente da Firjan, Luiz Césio Caetano.
O índice varia de zero a um e é formado pelos indicadores de Autonomia, Gastos com Pessoal, Investimentos e Liquidez. Os municípios são classificados como em situação crítica quando apresentam resultados abaixo de 0,4 ponto; em dificuldade, entre 0,4 e 0,6 ponto; em boa condição, entre 0,6 e 0,8 ponto; e em nível de excelência, quando superam 0,8 ponto.
Entre as capitais, Cuiabá (MT) e Campo Grande (MS), apresentam situação fiscal difícil. Vitória (ES) é a única capital que obteve a nota máxima no ranking.
No indicador de Autonomia, a média foi de 0,4403 ponto, sinal de dependência elevada das transferências federais. Mais da metade das prefeituras estão em nível crítico e 1.282 cidades não geram receita suficiente nem para sustentar o executivo e o legislativo municipais.
De acordo com a Firjan, somente o Fundo de Participação dos Municípios (FPM) transferiu R$ 177 bilhões no período, o que garantiu maior fôlego às finanças locais. Para a organização, no entanto, as cidades precisam ampliar a geração própria de receitas para reduzir a dependência de ciclos econômicos e da União.
Nos Gastos com Pessoal, a média foi de 0,7991 ponto, a mais alta do índice. Mas o avanço é resultado do aumento das receitas e não de ajustes na folha de pagamentos. Em média, 46% da arrecadação é destinada ao pagamento de servidores, percentual que chegou a 56,1% em períodos de baixa arrecadação. Atualmente, 540 municípios comprometem mais de 54% do orçamento com a despesa e 131 superam 60%, acima do limite previsto pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
O indicador de Investimentos registrou 0,7043 ponto, também em nível de boa gestão, com média nacional de 10,2% da receita aplicada em obras e projetos. Foi o maior índice da série histórica, e 1.601 cidades alcançaram nota máxima por destinar mais de 12% do orçamento a essa finalidade.
Apesar do avanço, a Firjan alerta que a ausência de um plano nacional de desenvolvimento compromete a qualidade e a eficiência desses gastos. Além disso, 938 cidades — o equivalente a 18,3% do total — destinaram, em média, apenas 3,2% da receita para investimentos e foram classificadas em nível crítico.
Em relação à Liquidez, a média foi de 0,6689 ponto. O aumento de receitas contribuiu para que a maioria das cidades não acumulassem dívidas de curto prazo em 2024. Ainda assim, 2.025 municípios terminaram o ano em situação difícil ou crítica, sendo que 413 encerraram o exercício sem caixa para cobrir despesas já assumidas, o que equivale a encerrar o mandato no cheque especial.
Para a Firjan, o resultado evidencia a necessidade de reformas estruturais que garantam maior eficiência na gestão pública. A entidade defende revisão dos critérios de distribuição de recursos para estimular a arrecadação local, aumento da qualidade do gasto e mudanças na administração pública que permitam flexibilizar o orçamento e racionalizar despesas com pessoal.
Após 45 dias de trabalho, o grupo de trabalho criado pela Câmara dos Deputados para discutir a reforma administrativa divulgou suas propostas na semana passada. A proposta detalhada prevê mudanças significativas para a gestão de estados e municípios. O tema é prioridade para o presidente da Casa, Hugo Motta, e a expectativa é de que a proposta seja votada ainda este mês.
Um dos principais pontos da reforma é a criação de limites anuais para o crescimento das despesas primárias nos estados e municípios, abrangendo todos os Poderes — Executivo, Legislativo e Judiciário — além de Ministério Público e tribunais de contas. O teto deverá considerar gastos com salários, aposentadorias, pensões e outras despesas, e só poderá ser reajustado segundo critérios claros: se a arrecadação não crescer acima da inflação, o limite acompanha apenas o índice inflacionário; em caso de aumento real da receita, o teto poderá subir pelo índice inflacionário mais uma fração do ganho real, que varia de 50% a 70%, dependendo do desempenho fiscal do ente, sem ultrapassar 2,5 pontos percentuais ao ano.
Hoje, estados e municípios não têm limites unificados para despesas, medida que até então vale apenas para a União.
A proposta da reforma administrativa também prevê a obrigatoriedade de um planejamento estratégico para todos os entes federativos, que deverá ser apresentado em até 180 dias após o início de cada mandato, com metas e resultados claros.
O texto contempla quatro eixos estruturantes:
Entre outros temas, a proposta aborda concursos, remuneração, teletrabalho, políticas de combate a assédio e inclusão de mulheres, além da governança de conselhos nacionais, tribunais de contas, cartórios, fundos de servidores e estatais.
Segundo o deputado Pedro Paulo (PSD-RJ), coordenador do grupo de trabalho que elaborou a reforma, “não se trata de uma reforma para quatro anos, mas de uma reforma de Estado, pensada para o presente e para as futuras gerações, independentemente de quem esteja à frente do governo”.
Com informações da Agência Câmara de Notícias
A suspeita de intoxicação por metanol em diferentes estados do país — substância encontrada em bebidas alcoólicas falsificadas — levou a Câmara dos Deputados a aprovar, na última quinta-feira (2), o regime de urgência para o projeto de lei que torna crime hediondo a falsificação de bebidas e a adulteração de alimentos. A decisão foi unânime e tomada em poucos segundos, em votação simbólica.
Com a urgência, a proposta passa a tramitar de forma mais rápida, pulando a etapa das comissões e seguindo diretamente para análise em plenário. O tema, considerado consensual entre os parlamentares, deve ter votação acelerada.
O projeto estava parado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) desde 2007 e prevê o aumento das penas hoje aplicadas, que variam de quatro a oito anos de reclusão. Caso seja aprovado no novo formato, a punição passará para seis a 12 anos, além de a prática ser classificada como crime hediondo — o que endurece o cumprimento da pena e limita o acesso a benefícios como progressão de regime ou indulto.
Aprovado no plenário do Senado na semana passada, o segundo texto que regulamenta a reforma tributária recebeu mais de 500 emendas, das quais 65 foram acatadas, total ou parcialmente, pelo relator da matéria, senador Eduardo Braga. Com as alterações, a Câmara terá que reavaliar o texto aprovado pelos senadores.
Na última semana, a Câmara aprovou o Projeto de Lei 1087/25, de autoria do Executivo, que amplia a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. O projeto, apoiado pelo governo Lula, também cria o Imposto de Renda Pessoa Física Mínimo (IRPFM) para os mais ricos e estabelece a cobrança de 10% na fonte sobre lucros e dividendos, medida que deve começar a valer em 2026, com o objetivo de ampliar a redistribuição de renda. Agora, a proposta será avaliada pelo Senado.
Em paralelo, outro projeto — o PL 1.952/2019 — que também amplia a faixa de isenção do IR, foi aprovado pelo Senado e está agora em análise na Câmara.
A expectativa desta semana também recai sobre um pacote com oito propostas voltadas à segurança pública. Com a urgência já aprovada, a tramitação dispensa análise em comissões e os textos devem ser votados diretamente no plenário.
As medidas buscam reforçar o combate ao crime organizado, prevendo desde a destinação de bens apreendidos do tráfico para fundos estaduais, até o fortalecimento da cooperação entre forças policiais e penas mais rígidas para crimes cometidos contra agentes de segurança.
O pacote surge como alternativa à PEC da Segurança, enviada pelo governo, mas parada desde abril de 2024.
O preço do boi gordo registra alta de 0,51% nesta segunda (6) e a arroba é negociada a R$ 307,35, no estado de São Paulo.
INDICADOR DO BOI GORDO CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
03/10/2025 | 307,35 | 0,51% | 1,07% | 57,66 |
02/10/2025 | 305,80 | 0,07% | 0,56% | 57,27 |
01/10/2025 | 305,60 | 0,49% | 0,49% | 57,43 |
30/09/2025 | 304,10 | 0,05% | -2,06% | 57,12 |
29/09/2025 | 303,95 | 0,33% | -2,11% | 57,15 |
Nos atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, os preços do frango congelado apresentaram alta de 0,12% e do frango resfriado sofreram uma valorização de 0,12%. A primeira mercadoria é vendida a R$ 8,07, enquanto a segunda é comercializada a R$ 8,09.
PREÇOS DO FRANGO CONGELADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
03/10/2025 | 8,07 | 0,12% | 1,00% |
02/10/2025 | 8,06 | 0,88% | 0,88% |
01/10/2025 | 7,99 | 0,00% | 0,00% |
30/09/2025 | 7,99 | 0,00% | 11,28% |
29/09/2025 | 7,99 | 0,13% | 11,28% |
PREÇOS DO FRANGO RESFRIADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
03/10/2025 | 8,09 | 0,12% | -0,74% |
02/10/2025 | 8,08 | -0,86% | -0,86% |
01/10/2025 | 8,15 | 0,00% | 0,00% |
30/09/2025 | 8,15 | 0,12% | 13,35% |
29/09/2025 | 8,14 | 0,00% | 13,21% |
A carcaça suína especial aponta desvalorização de 1,78% no preço, sendo negociada a R$ 12,71 por quilo nos atacados da Grande São Paulo.
PREÇOS DA CARCAÇA SUÍNA ESPECIAL (R$/kg)
Data | Média | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
03/10/2025 | 12,71 | -1,78% | -1,93% |
02/10/2025 | 12,94 | 0,00% | -0,15% |
01/10/2025 | 12,94 | -0,15% | -0,15% |
30/09/2025 | 12,96 | -1,22% | -5,05% |
29/09/2025 | 13,12 | 0,00% | -3,88% |
O preço do suíno vivo registra estabilidade em todos os estados, exceto no Rio Grande do Sul, onde há uma leve queda de 0,12%, e em Minas Gerais, com alta de 0,12%. As mercadorias variam entre R$ 8,24 e R$8,88.
INDICADOR DO SUÍNO VIVO CEPEA/ESALQ (R$/kg)
Data | Estado | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|---|
03/10/2025 | MG - posto | 8,25 | 0,12% | 0,00% |
03/10/2025 | PR - a retirar | 8,53 | 0,00% | -0,58% |
03/10/2025 | RS - a retirar | 8,39 | -0,12% | -0,12% |
03/10/2025 | SC - a retirar | 8,24 | 0,00% | -0,12% |
03/10/2025 | SP - posto | 8,88 | 0,00% | -0,34% |
Os valores são do Cepea.
O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. Atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.
O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, garantindo maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias. Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, oferecendo textura e sabor mais próximos do fresco, ideal para consumidores exigentes e restaurantes.
Veja os valores do café arábica, café robusta, açúcar cristal e do milho no mercado
O preço do café arábica abre esta segunda (6) em alta de 1,72%, com a saca de 60 kg negociada a R$ 2.184,71 na cidade de São Paulo.
INDICADOR DO CAFÉ ARÁBICA CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
03/10/2025 | 2.184,71 | 1,72% | 2,69% | 409,89 |
02/10/2025 | 2.147,82 | -0,75% | 0,96% | 402,21 |
01/10/2025 | 2.163,99 | 1,72% | 1,72% | 406,69 |
30/09/2025 | 2.127,50 | -0,31% | -8,42% | 399,61 |
29/09/2025 | 2.134,16 | 0,48% | -8,13% | 401,31 |
O café robusta teve alta de 3,31% no preço, sendo comercializado a R$ 1.389,41.
INDICADOR DO CAFÉ ROBUSTA CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
03/10/2025 | 1.389,41 | 3,31% | 3,50% | 260,68 |
02/10/2025 | 1.344,89 | -0,63% | 0,18% | 251,85 |
01/10/2025 | 1.353,43 | 0,82% | 0,82% | 254,36 |
30/09/2025 | 1.342,46 | 2,18% | -12,51% | 252,15 |
29/09/2025 | 1.313,84 | -0,55% | -14,37% | 247,06 |
Já o preço do açúcar cristal apresenta desvalorização nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg aponta alta de 0,98%, cotada a R$ 116,46.
INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL BRANCO CEPEA/ESALQ - SÃO PAULO
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
03/10/2025 | 116,46 | -0,98% | -0,74% | 21,85 |
02/10/2025 | 117,61 | 1,70% | 0,24% | 22,02 |
01/10/2025 | 115,64 | -1,44% | -1,44% | 21,73 |
30/09/2025 | 117,33 | 0,11% | -0,94% | 22,04 |
29/09/2025 | 117,20 | -0,35% | -1,05% | 22,04 |
Em Santos (SP), a mercadoria é negociada a R$ 121,40, após alta de 0,78% na média de preços sem impostos.
INDICADOR AÇÚCAR CRISTAL - SANTOS (FOB)
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
03/10/2025 | 121,40 | 0,78% | 0,34% | 22,69 |
02/10/2025 | 120,46 | 1,61% | -0,44% | 22,54 |
01/10/2025 | 118,55 | -2,02% | -2,02% | 22,28 |
30/09/2025 | 120,99 | 1,67% | -2,66% | 22,75 |
29/09/2025 | 119,00 | -0,13% | -4,26% | 22,36 |
A saca de 60 kg do milho, por sua vez, é vendida a R$ 64,77, após alta de 0,31%.
INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
03/10/2025 | 64,77 | 0,31% | 0,79% | 12,15 |
02/10/2025 | 64,57 | 0,40% | 0,48% | 12,09 |
01/10/2025 | 64,31 | 0,08% | 0,08% | 12,09 |
30/09/2025 | 64,26 | -0,16% | -0,05% | 12,07 |
29/09/2025 | 64,36 | 0,03% | 0,11% | 12,10 |
Os valores são do Cepea.
Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.
A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.
A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho.
O valor da saca de 60 kg da soja abre esta segunda (6) em alta tanto no interior do Paraná quanto no litoral do estado, em Paranaguá.
Na primeira região, o grão teve valorização de 0,79% e é negociado a R$ 131,30; na segunda, o ajuste foi de 0,83%, com a mercadoria cotada a R$ 136,24.
INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANÁ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
03/10/2025 | 131,30 | 0,79% | 1,88% | 24,64 |
02/10/2025 | 130,27 | 1,17% | 1,08% | 24,40 |
01/10/2025 | 128,76 | -0,09% | -0,09% | 24,20 |
30/09/2025 | 128,88 | -0,10% | -4,00% | 24,21 |
29/09/2025 | 129,01 | -0,16% | -3,90% | 24,26 |
INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANAGUÁ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
03/10/2025 | 136,24 | 0,83% | 1,96% | 25,56 |
02/10/2025 | 135,12 | 0,51% | 1,12% | 25,30 |
01/10/2025 | 134,43 | 0,61% | 0,61% | 25,26 |
30/09/2025 | 133,62 | -0,57% | -4,26% | 25,10 |
29/09/2025 | 134,39 | -0,36% | -3,70% | 25,27 |
O preço do trigo, por sua vez, registra desvalorização de 0,49% no Paraná e 1,36% no Rio Grande do Sul. No primeiro estado, a tonelada é vendida a R$ 1.234,79, enquanto no segundo é comercializada a R$ 1.197,90.
PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - PARANÁ
Data | Valor R$/t* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t* |
---|---|---|---|---|
03/10/2025 | 1.234,79 | -0,49% | -2,07% | 231,67 |
02/10/2025 | 1.240,89 | -2,52% | -1,58% | 232,38 |
01/10/2025 | 1.272,97 | 0,96% | 0,96% | 239,24 |
30/09/2025 | 1.260,87 | -1,83% | -10,47% | 236,83 |
29/09/2025 | 1.284,38 | 0,11% | -8,80% | 241,52 |
PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - RIO GRANDE DO SUL
Data | Valor R$/t* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t* |
---|---|---|---|---|
03/10/2025 | 1.197,90 | -1,36% | -2,28% | 224,75 |
02/10/2025 | 1.214,43 | -0,18% | -0,93% | 227,42 |
01/10/2025 | 1.216,57 | -0,76% | -0,76% | 228,64 |
30/09/2025 | 1.225,86 | -0,12% | -4,52% | 230,25 |
29/09/2025 | 1.227,33 | -0,15% | -4,40% | 230,79 |
Os valores são do Cepea.
A saca de soja e a saca de trigo são as principais unidades de comercialização de grãos no Brasil. Cada saca equivale a 60 quilos, padrão adotado por órgãos oficiais como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Esse formato padronizado facilita o comércio da soja e do trigo, além de permitir um acompanhamento mais preciso das cotações e variações de preços no mercado nacional.
A previsão do tempo para a Região Sul do país, nesta segunda-feira (6), indica tempo fechado em todo território.
A estimativa predominante é de pancadas de chuvas e trovoadas, que ocupam todo o território do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e o sul do Paraná, em municípios como Dois Vizinhos, Pinhão e na Região Metropolitana de Curitiba.
O restante do território paranaense é encoberto por pancadas isoladas, como em Cascavel e Toledo.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 16°C em Curitiba. Já a máxima pode chegar até 29°C, Porto Alegre, e 23°C em Florianópolis. A umidade relativa do ar varia entre 40% a 95%.
A previsão do tempo para a Região Centro-Oeste do país, nesta segunda-feira (6), indica instabilidades.
Em Mato Grosso predomina céu com poucas e muita nuvens, o que contempla a capital Cuiabá. O oeste do estado sofre com pancadas e trovoadas, como nos municípios Cáceres e Nova Bandeirantes.
Em contrapartida, no estado de Mato Grosso do Sul, predominam pancadas de chuvas isoladas, se concentrando no sudoeste e nas regiões dos pantanais. Em Corumbá, a previsão é de pancadas de chuvas e trovoadas. No restante do território, seguem muitas nuvens, como em Três Lagoas.
O céu de poucas nuvens ocupa todo o estado de Goiás e o Distrito Federal.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 19°C em Brasília. Já a máxima pode chegar até 38°C em Cuiabá, e 37°C em Goiânia. A umidade relativa do ar varia entre 15% e 70%.
A previsão do tempo indica instabilidade na Região Sudeste do país neste domingo (5). Em Minas Gerais, o tempo será claro na maior parte do estado, exceto em Belo Horizonte, que ficará com o céu coberto por nuvens.
No Espírito Santo, a chuva deve atingir o litoral, afetando municípios como Pinheiros, São Mateus e Porto Belo. No Rio de Janeiro, as precipitações cobrem grande parte do estado, desde a Serra até a Baixada Fluminense, atingindo municípios como São Fidélis, São João da Barra e São Francisco de Itabapoana.
Em São Paulo, uma pequena parte da região sudoeste terá nuvens e nevoeiro, especialmente em Pinheiros e Vila Mariana. A capital pode registrar chuva isolada, enquanto o restante do estado permanece com tempo claro.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 15°C, em Belo Horizonte. Já a máxima pode chegar até 31°C, no Rio de Janeiro. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 100%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para a Região Sudeste do país, nesta segunda-feira (6), indica poucas nuvens nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e no sul do Espírito Santo.
Chuvas isoladas atingem o litoral norte espírito-santense, enquanto no restante do estado e na capital, Vitória, são previstas muitas nuvens.
Da região de Presidente Prudente até o litoral sul paulista, a estimativa é de pancadas de chuvas e trovoadas isoladas. O restante do estado de São Paulo segue com muitas nuvens, como em Floreal, Campinas e na capital São Paulo.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 15°C em Belo Horizonte. Já a máxima pode chegar até 32°C em São Paulo, Rio de Janeiro e em Belo Horizonte. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 95%.
A previsão do tempo para a Região Norte do país, nesta segunda-feira (6), indica muitas nuvens e chuvas em algumas áreas.
Pancadas de chuvas e trovoadas se concentram em Rondônia, no sul e sudoeste do Amazonas, atingindo também a capital Manaus. A mesma condição afeta municípios do Pará e Acre, em Jacareacanga e Feijó, respectivamente.
No restante dos territórios do Amazonas, Acre, em Roraima e nos municípios paraenses, Óbidos e Aveiro, a previsão é de muitas nuvens com pancadas de chuvas isoladas.
O tempo segue com muitas e poucas nuvens no Amapá, Pará e Tocantins, incluindo as capitais, Macapá, Belém e Palmas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 23°C em Rio Branco e Porto Velho. Já a máxima pode chegar até 40°C em Palmas. A umidade relativa do ar varia entre 15% e 100%.
A previsão do tempo para a Região Nordeste do país, nesta segunda-feira (6), indica tempo com muitas nuvens e algumas chuvas isoladas.
Muitas e poucas nuvens ocupam quase todos os estados nordestinos, principalmente em Pernambuco, no Maranhão, em Alagoas e na Bahia. Partes da Paraíba, do Rio Grande do Norte e no sul do Piauí também têm céu encoberto.
As chuvas isoladas atingem a costa baiana, em todo Sergipe, e em todas as capitais, exceto São Luís. A situação se repete no oeste potiguar, sertão paraibano, em todo Ceará, no norte piauiense e leste maranhense.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 22°C em Maceió e Natal. Já a máxima pode chegar até 38°C em Teresina, e 33°C em São Luís. A umidade relativa do ar varia entre 35% e 100%.