O Instituto Euvaldo Lodi (IEL) está com 1,9 mil vagas de estágio abertas em 10 estados e no Distrito Federal, com bolsas que variam de R$ 400 a R$ 2,6 mil, além de auxílio transporte. As oportunidades contemplam áreas como arquitetura, ciências biológicas, computação, design gráfico, direito, gastronomia, marketing digital, radiologia, turismo, veterinária, cursos técnicos e até ensino médio.
A Bahia é o estado com maior número de vagas disponíveis (665), seguida por Goiás (637). Para a gerente de Carreiras e Desenvolvimento Empresarial do IEL Nacional, Michelle Queiroz, o estágio é um passo essencial na formação dos jovens.
“As vagas de estágio do IEL são consideradas uma ótima forma de entrada para o mercado de trabalho. O IEL atua como uma ponte entre os estudantes, as instituições de ensino e as empresas, o que facilita o acesso a oportunidades reais e prepara jovens talentos para os desafios do ambiente corporativo. O estudante que faz um estágio do IEL tem a oportunidade de ter uma experiência prática e ter essa conexão entre a teoria e a prática. Consegue desenvolver habilidades técnicas e comportamentais – as chamadas soft skills –, e ganha visibilidade no mercado de trabalho”, afirma Michelle.
O programa IEL Estágio já apoiou mais de 1,5 milhão de estudantes a ingressarem no mercado de trabalho. Apenas no primeiro semestre de 2025, mais de 55 mil jovens foram contratados como estagiários por meio da rede.
Lívia Luna Freire tem 21 anos e cursa o oitavo semestre de Engenharia Mecânica no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), em Maracanaú (CE). Há mais de um ano, ela estagia na ArcelorMittal Pecém, na área de manutenção do lingotamento contínuo, que envolve atividades para garantir o bom funcionamento e a longevidade de equipamentos que solidificam o metal líquido em produtos semiacabados, como placas.
A estudante diz que o estágio tem contribuído para direcionar a sua carreira profissional. “Está me mostrando algumas características minhas que só um estágio pode te fazer perceber. Na faculdade, temos toda a parte teórica e as cadeiras que você vai aprendendo um pouco sobre cada ramo da engenharia. Mas, sem dúvida é no trabalho, na prática, que você vê a familiaridade e os gostos que tem por certos assuntos”, destaca.
Lívia conta que o IEL vai muito além das oportunidades de estágio que oferece, pois nesse período de experiência, ela já participou de dinâmicas promovidas pelo instituto. Foram eventos, palestras, minicursos sobre inteligência emocional, mercado de trabalho, comportamento, entre outros temas que agregaram ao desenvolvimento profissional.
Além disso, por meio do programa de estágio, a estudante desenvolveu um projeto de engenharia. Nesta oportunidade, ganhou o segundo lugar do Prêmio IEL de Talentos de 2025. “Neste ano, desenvolvi um projeto de estágio, junto com a minha colega de trabalho, a Pamela Portela, que é de Engenharia Elétrica. Fizemos um projeto dentro do setor de manutenção do lingotamento contínuo. [A segunda colocação] Isso me dá reconhecimento e muita felicidade pessoal por fazer um projeto, passar um ano desenvolvendo, trabalhando, estudando e ver que as pessoas também veem como você colocou esforço e tempo naquilo”, comemora.
Neste ano, o IEL lançou a plataforma IEL Carreiras, que reúne vagas de todo o Brasil em um único ambiente digital. A ferramenta permite busca por estado, curso e modalidade, além de oferecer testes de perfil que ajudam a aproximar os candidatos das empresas ideais.
Confira as ofertas de vagas em cada estado:
Alagoas
O IEL-AL abriu 17 vagas de estágio nas áreas de administração, ciências contábeis, computação, economia, educação física, gastronomia, gestão de TI, marketing, pedagogia, recursos humanos e cursos técnicos. As oportunidades estão em Arapiraca e Maceió, com bolsas entre R$ 535 e R$ 1 mil.
Amazonas
Em Manaus, o IEL-AM oferece 84 vagas em cursos como administração, arquitetura, arquivologia, contabilidade, design gráfico, educação física, engenharias, farmácia, marketing, pedagogia, psicologia, química, serviço social, TI, entre outros. Há vagas para níveis médio, técnico e superior, com bolsas de R$ 600 a R$ 1,5 mil.
Bahia
A Bahia lidera em número de oportunidades, com 665 vagas em diversas áreas, de arquitetura a turismo, passando por comunicação, direito, engenharias, nutrição, radiologia, ensino médio e técnico. As vagas estão distribuídas em 19 municípios, incluindo Salvador, Feira de Santana, Juazeiro e Vitória da Conquista. Bolsas entre R$ 400 e R$ 1,8 mil. Inscrições no site do IEL-BA.
Distrito Federal
O IEL-DF está com 40 vagas abertas em áreas como administração, arquitetura, contabilidade, comunicação, design, direito, engenharia, nutrição, publicidade e TI. Bolsas variam de R$ 900 a R$ 2 mil. Cadastro no site do IEL-DF ou contato pelos canais oficiais.
Goiás
No estado, são 637 vagas em áreas como administração, arquitetura, biológicas, exatas, comunicação, engenharias, logística e TI. As oportunidades estão em cidades como Aparecida de Goiânia, Goiânia, Senador Canedo e Trindade, com bolsas entre R$ 400 e R$ 2,5 mil. Inscrições no site do IEL-GO.
Mato Grosso
O IEL-MT tem 88 vagas em cursos como administração, agronomia, arquitetura, contabilidade, comunicação, direito, economia, engenharias, pedagogia e nível médio. As oportunidades estão em cidades como Cuiabá, Rondonópolis, Sinop e Várzea Grande, com bolsas de R$ 700 a R$ 1,5 mil.
Minas Gerais
São 56 vagas em áreas como administração, comércio exterior, comunicação, design, engenharias, marketing, pedagogia, publicidade, TI e cursos técnicos. As bolsas variam de R$ 600 a R$ 2 mil, com vagas em 20 municípios, incluindo Belo Horizonte, Contagem, Governador Valadares e Varginha. Cadastro no site do IEL-MG.
Pernambuco
O IEL-PE está com 250 vagas para a Região Metropolitana do Recife e Sertão do São Francisco. As bolsas vão de R$ 500 a R$ 1,8 mil em áreas como estética, pedagogia, publicidade, recursos humanos e cursos técnicos.
Rio Grande do Norte
No RN, são 10 vagas em ciências contábeis, educação física, engenharia de produção, marketing, odontologia, publicidade e cursos técnicos. As oportunidades estão em Bodó, Lagoa Nova, Macaíba, Natal e São Gonçalo do Amarante, com bolsas entre R$ 350 e R$ 900. Detalhes no site do IEL-RN.
Rio Grande do Sul
O IEL-RS oferece 59 vagas em cidades como Porto Alegre, Caxias do Sul, Canoas e São Leopoldo, em áreas como administração, contabilidade, engenharias, física, gestão comercial, marketing, pedagogia, psicologia, TI, veterinária e cursos técnicos. Bolsas entre R$ 600 e R$ 2,6 mil.
Tocantins
No estado, há 36 vagas em áreas como administração, contabilidade, direito, jornalismo, letras, marketing digital, pedagogia, psicologia, publicidade, além de nível médio e técnico. As oportunidades estão em Palmas, Araguaína, Gurupi e outras cidades, com bolsas de R$ 700 a R$ 1,3 mil. Cadastro no site do IEL-TO.
O Ministério da Cultura divulgou o resultado final do Programa Rouanet da Juventude. Foram selecionados 32 projetos de 16 estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste e mais o Distrito Federal. Juntos, eles vão receber mais de 6 milhões de reais.
O Rouanet da Juventude visa impulsionar a produção cultural de jovens brasileiros, com idades entre 15 e 29 anos. Os projetos selecionados são para ações formativas em áreas que vão do audiovisual e artes cênicas à música, humanidades e patrimônio cultural.
A iniciativa do MinC tem como objetivo abrir oportunidades para que jovens de diferentes realidades possam transformar suas vidas por meio da arte. “Uma parceria com a Shell Brasil que acreditou na proposta de que é possível oferecer a jovens brasileiros a possibilidade de receber uma atividade de formação artística. Serão jovens que, no futuro, se tornarão agentes culturais do nosso país”, ressalta o secretário de Fomento e Incentivo à Cultura do MinC, Henilton Menezes.
Além de destinar recursos para o setor cultural, o programa Rouanet da Juventude vai estimular o investimento em regiões historicamente menos contempladas com financiamentos.
A ação é um passo importante para nacionalizar os investimentos culturais, apoiando comunidades quilombolas, indígenas, LGBTQIAPN+, pessoas com deficiência e moradores de periferias.
Para Henilton, o resultado do programa Rouanet da Juventude é a comprovação de que é possível, sim, nacionalizar os recursos da Lei Rouanet. “Com este programa estamos levando formação para jovens brasileiros e brasileiras de municípios pequenos, em especial das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste”, afirma.
Mais da metade dos projetos será realizada em cidades do interior como nos municípios de Gravatá, em Pernambuco; Trindade e Itaberaí, em Goiás; Manacapuru, no Amazonas; Cuité, na Paraíba; e Laranjal do Jari, no Amapá.
Para saber quais as propostas selecionadas, basta acessar o site do Ministério da Cultura.
A partir do dia 1º de janeiro de 2026, passará a valer um novo fluxo de contratação de projetos no Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste (FDCO). A mudança promete reduzir em até 165 dias o prazo máximo para assinatura de contratos. Atualmente, as propostas de empreendimentos a serem financiados pelo fundo levam, em média, 466 dias para serem aprovadas pelos bancos operadores.
Com o objetivo de estimular a procura pelo FDCO, o Grupo de Trabalho instituído pelo Comitê Regional das Instituições Financeiras Federais (CRIFF) propôs a simplificação das etapas e a redução de prazos na análise e tramitação das consultas prévias do fundo.
As alterações foram aprovadas na última quarta-feira (10), durante a 24ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Condel/Sudeco) — presidido pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR).
Na última reunião do Condel, a superintendente da Sudeco, Luciana Barros, considerou que a otimização do fluxo de contratação do FDCO se deve a uma crescente demanda de médias e grandes empresas por aportes financeiros, que acaba reprimida no Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO).
“Aplicamos mais de 70% dos recursos do FCO em tomadores de menor porte. No entanto, há médias e grandes empresas precisando de aportes, e para disponibilizar isso precisamos desafogar o fluxo e trazer as contratações para o FDCO”, afirmou.
O processo atual de avaliação das propostas de financiamento no FDCO possui sete etapas, cujos prazos máximos totalizam 710 dias até a assinatura do contrato. Dessas sete, duas serão excluídas com a revisão, e duas etapas prévias serão acrescentadas — reduzindo o prazo máximo de contratação para 545 dias. Com a mudança, serão substituídas as fases de termo de enquadramento e de autorização do projeto definitivo.
Enquanto o fluxograma atual prevê até 210 dias para a conclusão dessas duas etapas, o novo processo pretende que em até 45 dias a empresa já conte com um banco interessado em analisar o projeto definitivo.
O empresário requerente passará, na primeira etapa, a cadastrar a Consulta Prévia por meio do portal Gov.br, indicando, pelo menos, um dos bancos operadores do fundo para analisar a proposta. As opções são Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), e Genial Investimentos.
Em seguida, a Sudeco recebe a consulta e, em até 15 dias, avalia se a proposta necessita de ajustes ou não. Se for aprovada, a Sudeco encaminha a proposta ao(s) banco(s) indicado(s) na consulta prévia, que terá(ão) 30 dias prorrogáveis para informar se aceita(m) analisar o projeto definitivo. Se mais de uma instituição manifestar interesse na proposta, o requerente terá cinco dias para apresentar sua escolha.
A partir de 2026, a Sudeco fará a análise e o enquadramento da Consulta Prévia somente após a conclusão das etapas prévias.
De acordo com o coordenador do FDCO na Sudeco, Jader Verdade, a revisão do processo diminui o risco de frustração de propostas, ou seja, quando o proponente não consegue autorização do banco para elaborar o projeto definitivo. Isso porque, embora não seja obrigatório, o novo fluxo estimula que os empreendedores já tenham um contato prévio com os agentes financeiros antes mesmo da apresentação das propostas de financiamento.
“Acreditamos que o prazo da etapa relativa à análise econômico-financeira do projeto, que hoje é a mais longa, com até 180 dias, pode ser bastante diminuído, porque propomos que o empresário já tenha contato com o banco desde o início do processo”, explicou.
Atualmente, o FDCO possui 24 contratações efetivadas. Os financiamentos em execução no FDCO incluem projetos de energia renovável, com destaque para a geração fotovoltaica, além de iniciativas de revitalização do Mercado Municipal de Cuiabá, e de um trecho da ferrovia Rumo e da rodovia MS-306.
O FDCO é voltado unicamente para pessoas físicas, e disponibiliza financiamento para projetos de grande porte com valor mínimo de R$ 20 milhões por cliente, grupo empresarial ou agropecuário. Há uma exceção para empreendimentos localizados em municípios de baixa e média renda, onde os projetos financiados podem ter valor mínimo de R$ 15 milhões.
A assistência máxima financiável com recursos do FDCO é de R$ 50 milhões por ano, para cada empresa ou grupo econômico. Para conceder valor superior, a Diretoria Colegiada da Sudeco precisa analisar a relevância do projeto, e o seu potencial para gerar mudanças estruturais no território.
A Câmara dos Deputados aprovou, dia 18 de setembro, o regime de urgência para o Projeto de Lei 2.780/2024, que institui a Política Nacional de Minerais Críticos e Estratégicos (PNMCE). Com a decisão, a proposta poderá ser votada diretamente no Plenário, sem necessidade de análise prévia pelas comissões da Casa. O projeto prevê a criação do Comitê de Minerais Críticos e Estratégicos (CMCE), vinculado ao Conselho Nacional de Política Mineral, e estabelece diretrizes para promover o desenvolvimento sustentável e estratégico da mineração no Brasil. A aprovação da urgência foi garantida pelo REQ 3764/2025, com 369 votos favoráveis e 38 contrários.
“A aprovação da urgência é essencial para que o Brasil avance em uma política moderna para minerais críticos, alinhando-se às melhores práticas globais, fortalecendo a soberania nacional e ampliando as oportunidades de desenvolvimento sustentável”, comentou o presidente da FPMin, deputado Zé Silva (Solidariedade/MG).
O PL 2.780/2024 busca posicionar o Brasil como líder no fornecimento de minerais essenciais à economia verde, como lítio, nióbio, terras raras, cobre e grafite natural.
A proposta estabelece normas para uso sustentável e competitivo dos recursos, incentivos fiscais, linhas de crédito, além de exigir investimentos em pesquisa, inovação e economia circular. O Deputado Arnaldo Jardim (Cidadania/SP), Diretor da FPMin, foi designado pelo Presidente da Câmara, Deputado Hugo Motta (Republicanos/PB), como relator de Plenário do PL 2.780/2024, reforçando a condução do projeto que fortalece a mineração estratégica e sustentável no Brasil.
A tramitação acelerada do projeto ganha mais relevância com a proximidade da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30), que será realizada no Brasil em 2025. A FPMin destaca que essas medidas reforçam a soberania nacional, atraem investimentos, reduzem a dependência externa e alinham o país às demandas da transição energética global.
Os 498 municípios brasileiros classificados pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa) para o projeto de implantação de sistemas de captação e armazenamento de água de chuva — as cisternas — têm até o dia 15 de outubro para indicar os beneficiários. A iniciativa busca ampliar o acesso à água potável em regiões rurais do semiárido, onde a escassez hídrica ainda compromete a qualidade de vida de milhares de famílias.
De acordo com a Funasa, o programa prevê a instalação de 20,9 mil cisternas nos municípios contemplados, distribuídos em oito estados: Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. O investimento total é estimado em R$ 250 milhões.
A medida está prevista na Portaria nº 3.454/2025, publicada no Diário Oficial da União, em 16 de setembro. As prefeituras devem encaminhar à Superintendência Estadual da Funasa a lista de beneficiários, acompanhada da documentação listada no artigo 12 da portaria. O envio deve ser feito por e-mail, observando os critérios de elegibilidade.
Entre os requisitos, podem ser contempladas famílias que residem em áreas rurais, não possuem abastecimento de água adequado e apresentam condições técnicas para a instalação da cisterna. Além disso, há regras de priorização: terão preferência domicílios chefiados por mulheres, lares com pessoas com deficiência, famílias inscritas no Cadastro Único do governo federal (CadÚnico), comunidades quilombolas e aquelas com maior número de crianças em idade escolar.
O cronograma estabelece que os municípios têm 30 dias para enviar as listas dos indicados e, após esse prazo, a Funasa terá mais 30 dias para análise e divulgação dos resultados. A expectativa é que a medida beneficie diretamente milhares de famílias em situação de vulnerabilidade no semiárido, garantindo segurança hídrica e melhores condições de saúde.
O mais recente Boletim InfoGripe da Fiocruz aponta que quatro Unidades da Federação apresentam alta de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por Covid-19, especialmente entre os idosos: no DF, GO, MG e ES. Já as regiões Centro-Sul, Nordeste e o estado do Pará registram leve alta de casos nas notificações de SRAG por Covid-19, mas ainda sem causar um aumento nas hospitalizações nesses locais.
Considerando o aumento de casos de Covid-19 nesses estados, a pesquisadora do Programa de Computação Científica da Fiocruz e do InfoGripe, Tatiana Portella, menciona que a vacinação é crucial para proteger a população contra os casos graves e óbitos da doença.
Portella ressalta, ainda, a importância da atualização do cartão de vacinação.
“Por isso a gente pede para que as pessoas dos grupos de risco verifiquem se estão em dia com a vacinação contra o vírus, lembrando que idosos precisam tomar doses de reforço a cada seis meses, enquanto que os outros grupos, como imunocomprometidos, que são também grupos de risco, precisam tomar doses de reforço uma vez ao ano”, aponta.
UFs com leve alta de casos de SRAG por Covid-19:
A publicação da Fiocruz aponta que nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos positivos foi de 17,3% de SARS-CoV-2 (COVID-19). Já 1,7% de Influenza B, 17,7% de vírus sincicial respiratório, 47,3% de Rinovírus.
Em relação à Influenza A, o percentual chegou a 10,2%. Inclusive, as hospitalizações pelo vírus voltaram a aumentar no Distrito Federal e em Goiás. A alta foi registrada entre jovens, adultos e idosos.
A análise é referente à Semana Epidemiológica (SE) 37, período de 7 a 13 de setembro.
O Boletim destaca que, no cenário nacional, os casos de SRAG apresentam tendência de oscilação ou estabilidade na tendência de longo prazo. Segundo o documento, o reflete a desaceleração do avanço dos casos de SRAG associados ao rinovírus no agregado nacional – mesmo que as hospitalizações pelo vírus continuem aumentando em alguns estados.
O informe mostra que oito das 27 unidades federativas apresentam incidência de SRAG em nível de alerta, risco ou alto risco nas últimas duas semanas, com sinal de crescimento na tendência de longo prazo (últimas seis semanas) até a semana 37. Os estados são: Amazonas, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rondônia.
Conforme os dados, o rinovírus tem contribuído para o aumento dos casos de SRAG nessas regiões – principalmente nas crianças e adolescentes de 2 a 14 anos. No entanto, há sinal de interrupção do crescimento no DF.
Inclusive, os dados laboratoriais por faixa etária mostram que o rinovírus tem sido a principal causa de hospitalização por SRAG nas crianças e adolescentes de até 14 anos.
Além disso, dez UFs também apresentam incidência de SRAG em níveis de alerta, risco ou alto risco, porém sem sinal de crescimento na tendência de longo prazo, confira: Acre, Alagoas, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pará, Rio Grande do Sul, Roraima e Santa Catarina.
Entre as capitais, cinco das 27 apresentam nível de atividade de SRAG em alerta, risco ou alto risco (últimas duas semanas) com sinal de crescimento de SRAG na tendência de longo prazo (últimas seis semanas) até a semana 37: Brasília (DF), Florianópolis (SC), Manaus (AM), Rio de Janeiro (RJ) e São Luís (MA).
Em 2025, já foram notificados 176.451 mil casos de SRAG, sendo 53,2% com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório
Apenas este ano já foram registrados 10.577 óbitos de SRAG, sendo 52,5% com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório. Dentre os óbitos o, observou-se 52% de influenza A, 1,8% de influenza B, 12% de vírus sincicial respiratório, 13,6% de rinovírus e 21,7% de Sars-CoV-2 (Covid-19).
Já nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os óbitos positivos foi de 21% de influenza A, 1,2% de influenza B, 8,6% de vírus sincicial respiratório, 28,8% de rinovírus, e 42,8% de Sars-CoV-2 (Covid-19).
A Agência Nacional de Mineração (ANM) distribuiu R$ 512,7 milhões aos estados, Distrito Federal e municípios produtores minerais. Os recursos correspondem à parte da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) arrecadada no mês de agosto e distribuída em setembro.
Do montante distribuído, R$ 102,5 milhões são destinados aos estados e ao Distrito Federal, enquanto R$ 410,2 milhões partilhados entre 2.113 municípios.
O advogado especialista em mineração, Alexandre Sion, destaca que grande parte dos recursos recolhidos via CFEM é voltada, de fato, às prefeituras. Segundo ele, a ação ajuda esses entes a aumentarem significativamente as receitas da cidade.
"Os recursos minerais pertencem à União, por força do artigo 20 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, para fins de aproveitamento mineral. Contudo, é a localidade quem sofre os principais impactos pelo desenvolvimento da atividade minerária. Tanto é assim, que 60% dos valores recolhidos a título de CFEM devem ser distribuídos aos municípios onde se localizam as jazidas minerais", pontua.
Segundo o especialista, os municípios devem se planejar em meio a liberação dos valores – considerando que, durante a execução das atividades minerárias, os entes recebem um fluxo significativo de recursos financeiros e precisam se estruturar para o momento pós-mineração.
Entre os estados,o maior valor da atual transferência é destinado a Minas Gerais, que conta com R$ 45,4 milhões. Em seguida aparece o Pará, que rebene R$ 36,9 milhões. Em terceiro lugar aparece o estado de Goiás, com R$ 3,1 milhões.
Já entre os municípios, Canaã dos Carajás (PA) conta com a maior parcela – um total de R$ 59,2 milhões. Em seguida está Parauapebas (PA), que recebe R$ 54,6 milhões. Já Congonhas (MG) ficou com a terceira maior parcela, com R$ 19,5 milhões
A Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) foi estabelecida pela Constituição de 1988 como uma contrapartida financeira custeada pelas empresas mineradoras aos estados, Distrito Federal e municípios pela exploração econômica dos recursos minerais em seus territórios.
Qualicorp lidera ganhos do dia, enquanto Revee registra as maiores quedas
O Ibovespa encerrou a última sessão em alta de 0,25%, aos 145.865 pontos. Maior fechamento da história do índice.
O avanço foi sustentado pelo bom humor dos investidores, mesmo sem grandes notícias no radar. O movimento ainda reflete os efeitos positivos das decisões recentes de política monetária: nos Estados Unidos, o ciclo de corte de juros, e, no Brasil, o Copom manteve a Selic em 15%, sinalizando o fim do ciclo de alta.
Ações em alta no Ibovespa
Ações em queda no Ibovespa
O volume financeiro total negociado na B3 nesta sessão foi de R$ 28.1 bilhões.
O Ibovespa é o principal termômetro do mercado acionário brasileiro calculado pela B3 com base em uma carteira teórica que reúne os papéis mais negociados da bolsa. Essa composição considera critérios de volume e liquidez, englobando aproximadamente 80% de todo o movimento financeiro diário negociado no mercado à vista.
A B3 – Brasil, Bolsa, Balcão é a principal bolsa de valores do Brasil, com sede em São Paulo. Ela atua como plataforma oficial para a negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio, entre outros ativos.
Como uma das maiores bolsas globais em termos de infraestrutura e valor de mercado, a B3 oferece serviços completos que vão desde a negociação até o pós-negociação, registro, custódia e infraestrutura tecnológica robusta.
Com informações da B3.
O dólar terminou esta sexta-feira (19) cotado a R$ 5,32, após encerrar o último pregão em alta de 0,25%. Moeda emenda terceira alta seguida frente ao real.
O dólar encerrou o dia praticamente estável frente ao real, em um dia marcado por agenda fraca de indicadores econômicos. A trajetória foi influenciada principalmente pelo corte de juros nos Estados Unidos, que reduziu a atratividade do dólar no mercado internacional, e pelo fluxo de capital estrangeiro direcionado à bolsa brasileira, que segue em níveis recordes.
O euro encerrou o último pregão com desempenho negativo, cotado a R$ 6,25.
A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.
Código | BRL | USD | EUR | GBP | JPY | CHF | CAD | AUD |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
BRL | 1 | 0.1879 | 0.1600 | 0.1395 | 27.8062 | 0.1495 | 0.2590 | 0.2850 |
USD | 5.3213 | 1 | 0.8514 | 0.7423 | 147.96 | 0.7955 | 1.3782 | 1.5166 |
EUR | 6.2500 | 1.1746 | 1 | 0.8719 | 173.81 | 0.9345 | 1.6187 | 1.7814 |
GBP | 7.1691 | 1.3472 | 1.1470 | 1 | 199.35 | 1.0718 | 1.8567 | 2.0433 |
JPY | 3.59641 | 0.675836 | 0.57534 | 0.501643 | 1 | 0.5376 | 0.93147 | 1.02501 |
CHF | 6.6892 | 1.2571 | 1.0702 | 0.9330 | 186.01 | 1 | 1.7325 | 1.9066 |
CAD | 3.8610 | 0.7256 | 0.6177 | 0.5386 | 107.37 | 0.5773 | 1 | 0.9087 |
AUD | 3.5089 | 0.6594 | 0.5614 | 0.4894 | 97.56 | 0.5246 | 0.9087 | 1 |
Os dados são da Investing.com
A previsão do tempo para esta sexta-feira (19) é de manhã com chuvas isoladas no oeste de Santa Catarina e em partes do noroeste e sudoeste rio-grandense. Essas chuvas devem atingir os municípios de Erechim, Ijuí e Uruguaiana.
No restante da região Sul, a manhã é de muitas nuvens.
Durante a tarde, as chuvas isoladas avançam e cobrem todo o território dos estados da região.
À noite, as chuvas cessam e há muitas nuvens no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, enquanto no Paraná segue com poucas nuvens.
De acordo com os avisos meteorológicos do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), há um perigo potencial de chuvas intensas no Rio Grande do Sul. Essa condição está prevista para atingir municípios como Bagé, Santa Maria e Três Passos.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 12°C, em Curitiba. A máxima deve chegar a 24ºC, em Florianópolis, e a 28°C, em Porto Alegre. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 95%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para este sábado (20) indica possibilidade de chuva em parte do litoral nordestino.
Na costa do Maranhão, em Teresina e no Rio Grande do Norte, a previsão para este sábado é de muitas nuvens com possibilidade de chuvas isoladas. Essa condição também é esperada para o Ceará, com exceção da região Sul do estado.
Já no período da tarde, a chuva se estende pelo Maranhão, atingindo principalmente a faixa Norte e a região central, onde está localizada a capital, São Luís. No Noroeste do Ceará, a chuva também deve avançar, alcançando municípios como Senador Sá e Sobral.
Enquanto isso, na Bahia, em Sergipe, Alagoas, Pernambuco e na Paraíba, a previsão indica manhã e tarde com variação entre sol e muitas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 21°C, em Maceió. Já a máxima deve atingir até 39°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 95%.
Agricultura: garantia de uma boa colheita;
Marinha: proteção dos marinheiros, dos navios e dos passageiros;
Aeronáutica: proteção e segurança dos pilotos, das aeronaves e dos passageiros;
Pesca: condições favoráveis e seguras à pesca; e
Turismo: garantia de um passeio e de uma viagem feliz e tranquila.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A cultura popular e tradicional está no centro das novas políticas do Ministério da Cultura. E a relação entre essas culturas e as mudanças climáticas é tema do Seminário Internacional “Culturas Tradicionais e Populares e Justiça Climática: Diálogos Globais, Conhecimentos Locais”, na Chapada dos Veadeiros.
O evento é realizado por meio da Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural (SCDC), do MinC. Ele foi idealizado como um passo na construção de uma política nacional que reconheça os saberes ancestrais como patrimônio vivo e estratégico para o futuro do país.
“Reconhecemos e valorizamos as culturas populares e tradicionais como elemento central para a identidade e diversidade cultural do nosso país. Nós temos nos empenhado para promover e implementar políticas públicas de cultura para todos os brasileiros e brasileiras e para as manifestações e expressões culturais que são tão diversas quanto o nosso povo”, afirma a ministra da Cultura, Margareth Menezes.
O objetivo da iniciativa interministerial é garantir que mestres, mestras, comunidades e grupos culturais sejam protagonistas da política pública, ampliando direitos e fortalecendo identidades, explica a secretária de Cidadania e Diversidade Cultural do MinC, Márcia Rollemberg.
“O Ministério da Cultura está trabalhando em parceria com outros ministérios, fez uma ampla escuta da sociedade na construção dessa política nacional para as culturas populares tradicionais e esse evento representa mais um passo na pactuação dessa importante política para a valorização dos detentores dos conhecimentos tradicionais, dos formadores da nossa identidade nacional”, diz a secretária.
O diretor de Culturas Tradicionais e Populares da SCDC, Tião Soares, destaca que a relação dos mestres e mestras como guardiões de saberes e como agentes fundamentais para enfrentar os desafios climáticos está no centro das discussões do seminário.
Para Soares, é impossível falarmos de culturas tradicionais e populares sem homenagear a coragem e a determinação das mestras e mestres que, com seus conhecimentos milenares, perpetuam saberes e práticas que sustentam suas comunidades e por extensão, o próprio planeta.”Eles são o elo vital que une as gerações, que mantém vivas as memórias, que ensinam a conexão e conectam profundamente os termos com a terra, com as águas, com as florestas, com a água e a ecologia, com os povos originários”, afirma.
A construção de identidades, memória, ancestralidade e a resistência dos povos é a mensagem da poeta quilombola, mestra e conferencista, Ana Mumbuca: “Seguimos levando os nossos modos de ser para diversos territórios e seguimos construindo rede de parentesco, afeto, proteção, saberes por onde andamos. Reafirmamos com isso o nosso compromisso com a dádiva da defesa dos nossos territórios, como forma de uma manutenção física, cultural e espiritual das gerações atuais e futuras.”
O desafio agora é transformar esse acúmulo em diretrizes concretas de valorização da cultura popular, que dialoguem com questões atuais como justiça climática, sustentabilidade e diversidade cultural.
No Norte brasileiro, a previsão é de muitas nuvens com possibilidade de chuva na manhã deste sábado (20). Essa condição deve se manter no Amapá, Acre, Roraima e na maior parte do Amazonas, estendendo-se até o período da tarde.
Além disso, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta de perigo potencial para chuvas intensas nas regiões Sudeste e Sul do Amazonas, onde estão localizados municípios como Jutaí, Tefé e Tapauá.
Em Rondônia, a manhã será parcialmente ensolarada, mas chuvas isoladas devem chegar no período da tarde, atingindo municípios como Machadinho D’Oeste e Nova Mamoré.
No Pará, a manhã terá possibilidade de chuvas isoladas, especialmente em Belém; no entanto, à tarde a previsão muda, e a capital terá muitas nuvens. Já no Tocantins, a manhã será de sol na maior parte do estado, com nuvens e pancadas de chuva restritas ao trecho que vai de Araguatins até Santa Fé do Araguaia.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 22°C, em Rio Branco. Já a máxima pode chegar a 37°C, em Palmas. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 97%.
Agricultura: garantia de uma boa colheita;
Marinha: proteção dos marinheiros, dos navios e dos passageiros;
Aeronáutica: proteção e segurança dos pilotos, das aeronaves e dos passageiros;
Pesca: condições favoráveis e seguras à pesca; e
Turismo: garantia de um passeio e de uma viagem feliz e tranquila.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão para este sábado (20) indica um dia de muitas nuvens, com pancadas de chuva em todo o estado do Rio Grande do Sul. Pela manhã, a concentração das chuvas será maior na faixa que vai de Santo Antônio das Missões até Santa Vitória do Palmar. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta de perigo potencial para tempestades no estado.
No Paraná e em Santa Catarina, o sábado também será marcado pela possibilidade de chuva durante todo o dia. Apenas no período da tarde é esperado um intervalo de sol com nuvens, restrito à faixa Centro-Oeste do Paraná.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 17°C, em Porto Alegre. Já a máxima deve atingir até 33°C, em Curitiba. A umidade relativa do ar varia entre 45% e 100%.
Agricultura: garantia de uma boa colheita;
Marinha: proteção dos marinheiros, dos navios e dos passageiros;
Aeronáutica: proteção e segurança dos pilotos, das aeronaves e dos passageiros;
Pesca: condições favoráveis e seguras à pesca; e
Turismo: garantia de um passeio e de uma viagem feliz e tranquila.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão para este sábado (20) indica predominância de muitas nuvens durante toda a manhã, desde a região Norte até a Baixada Fluminense. Já no período da tarde, há expectativa de pancadas de chuva em áreas da capital Rio de Janeiro e da Serra, atingindo cidades como Nova Friburgo e Teresópolis.
No Espírito Santo, a previsão aponta muitas nuvens na maior parte do estado, com chuva restrita a municípios do Sul, entre Iúna e Mimoso do Sul.
A manhã será de céu nublado em grande parte do estado de São Paulo, com possibilidade de pancadas de chuva apenas em municípios como Itaberá e Itaí. No entanto, as chuvas devem se espalhar por todo o território paulista durante a tarde, com maior intensidade na capital.
Já em Minas Gerais, a expectativa é de chuva principalmente nas regiões Noroeste e Sul, alcançando cidades como Vazante e Varginha.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 17°C, em São Paulo e Belo Horizonte. Já a máxima pode chegar a 35°C, no Rio de Janeiro. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 100%.
Agricultura: garantia de uma boa colheita;
Marinha: proteção dos marinheiros, dos navios e dos passageiros;
Aeronáutica: proteção e segurança dos pilotos, das aeronaves e dos passageiros;
Pesca: condições favoráveis e seguras à pesca; e
Turismo: garantia de um passeio e de uma viagem feliz e tranquila.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão para este sábado (20) indica possibilidade de chuvas isoladas no período da tarde no Distrito Federal e em todos os estados do Centro-Oeste.
Em Mato Grosso, a manhã será de poucas nuvens, mas há chance de pancadas de chuva à tarde, especialmente na faixa que vai do Médio Araguaia até o Vale do Juruena. Já em Mato Grosso do Sul, a possibilidade de chuva se mantém ao longo do dia, com maior concentração entre os municípios de Ponta Porã e Tacuru.
No DF e em Goiás, a manhã será de muitas nuvens, mas fortes pancadas de chuva devem chegar no período da tarde, atingindo todas as áreas dos dois estados.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 20°C, em Brasília. Já a máxima deve atingir até 37°C, em Campo Grande. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 62%.
Agricultura: garantia de uma boa colheita;
Marinha: proteção dos marinheiros, dos navios e dos passageiros;
Aeronáutica: proteção e segurança dos pilotos, das aeronaves e dos passageiros;
Pesca: condições favoráveis e seguras à pesca; e
Turismo: garantia de um passeio e de uma viagem feliz e tranquila.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O concurso 3491 da Lotofácil foi realizado nesta sexta-feira (19/09/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. 4 apostadores acertaram as 15 dezenas e levaram para casa o prêmio de R$ 390.602,85. Os bilhetes premiados foram adquiridos em Vila Velha (ES), Governador Valadares (MG), Ortigueira (PR) e Fraiburgo (SC).
O prêmio para o próximo concurso da Lotofácil, de número 3492, que será realizado no sábado, 20 de setembro de 2025, está estimado em R$ 1.800.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!
01 - 02 - 04 - 08 - 09 - 10 - 12 - 13 - 15 - 17 - 21 - 22 - 23 - 24 - 25
Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.
A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.
Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
---|---|
15 |
R$ 3 |
16 |
R$ 48 |
17 |
R$ 408 |
18 |
R$ 2.448 |
19 |
R$ 11.628 |
20 |
R$ 46.512 |
De segunda-feira a sábado, às 20h.
Quer apostar sem complicação? Use a Surpresinha e deixe o sistema escolher os números para você — uma forma prática e rápida de participar dos sorteios.
Prefere insistir nos seus números da sorte? Aposte com a Teimosinha e concorra com a mesma combinação por por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos seguidos, aumentando suas chances de ganhar sem precisar refazer a aposta a cada sorteio.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (19), a situação de emergência em 11 cidades afetadas por desastres nos estados da Bahia, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Passam por um período de estiagem os municípios de Bom Jesus da Lapa e Vitória da Conquista, na Bahia; Redenção, no Pará, e Boa Vista e Nova Floresta, na Paraíba. Já Matias Cardoso, em Minas Gerais, e Paraná, no Rio Grande do Norte, enfrentam a seca, que é um período de ausência de chuva mais prolongado do que a estiagem.
Por outro lado, as cidades de Amaral Ferrador, Camaquã e Cerro Grande do Sul, no Rio Grande do Sul, e Lages, em Santa Catarina, foram castigadas por fortes chuvas.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Recursos vão apoiar ações de resposta e recuperação em Jordão (AC) e Vale do Sol (RS)
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta sexta-feira (19), o repasse de R$ 1.081.522,80 para apoiar ações de defesa civil em dois municípios afetados por desastres naturais.
Os recursos serão aplicados em medidas de resposta e recuperação e foram autorizados a partir de critérios técnicos que levam em conta a magnitude dos desastres, o número de desabrigados e desalojados e as necessidades apresentadas nos planos de trabalho enviados pelas prefeituras.
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar apoio ao MIDR. As solicitações são feitas pelo Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Após análise e aprovação da equipe técnica da Defesa Civil Nacional, os repasses são formalizados em portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU).
A Defesa Civil Nacional também oferece cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência.
Com 433 alertas enviados para as regiões Sul, Sudeste e Nordeste desde o início da operacionalização até o momento, o Defesa Civil Alerta, previsto para ser lançado nos estados no Norte no próximo sábado (20), complementa o grupo de ferramentas da Defesa Civil Nacional para informar a população sobre os riscos de um desastre iminente e amplia a capacidade de resposta das autoridades.
Além da nova tecnologia, também são utilizados outros canais de comunicação de risco, como SMS, TV por assinatura, WhatsApp, Telegram e Google Public Alerts, via Interface de Divulgação de Alertas Públicos (Idap). A diferença das ferramentas anteriores para o Defesa Civil Alerta é que o novo sistema utiliza a rede de telefonia celular para enviar mensagens de texto e avisos sonoros para celulares em áreas de risco iminente.
Os alertas aparecem de forma destacada na tela dos aparelhos e podem soar mesmo em modo silencioso. Não é necessário cadastro prévio e o serviço é gratuito. A abrangência depende da cobertura de telefonia móvel e da compatibilidade dos dispositivos com as redes 4G ou 5G.
“O presidente Lula tem um compromisso com a vida das pessoas, especialmente dos mais vulneráveis. E a nacionalização do Defesa Civil Alerta é uma das ações mais importantes nesse sentido”, ressalta o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes. O Centro-Oeste receberá o sistema na próxima semana.
Desde o fim do ano passado, quando começou a ser implementado, o Defesa Civil Alerta foi utilizado 433 vezes, sendo:
Os estados com o maior número de alertas foram São Paulo (160), Santa Catarina: (160) e Minas Gerais (40). Os principais riscos comunicados foram:
A Interface de Divulgação de Alertas Públicos é uma plataforma do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), operada pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec), que permite o envio estruturado de mensagens de risco para a população. A ferramenta reúne e organiza informações e permite que os alertas cheguem por diversos canais, como:
Atualmente, cerca de 1.200 agentes em todo o território nacional estão cadastrados e capacitados para operar na Idap. A plataforma segue em constante evolução, com novas funcionalidades sendo integradas gradualmente para ampliar o alcance e a efetividade dos alertas.
De acordo com o coordenador-geral de Monitoramento e Alerta do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), Tiago Schnorr, a Idap é um recurso complementar às ações locais, mas essencial para alcançar um público maior. “Ela não substitui as redes sociais ou mídias locais utilizadas por estados e municípios, mas é um poderoso reforço para garantir que as mensagens cheguem com agilidade e precisão”, afirma.
A indústria brasileira registrou, em agosto de 2025, o pior desempenho para o mês em 10 anos, de acordo com a Sondagem Industrial divulgada, nesta quinta-feira (18), pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O índice de evolução da produção recuou para 47,2 pontos, abaixo da linha divisória dos 50 pontos que separa crescimento de retração. É o menor nível desde 2015, quando o indicador havia marcado 42,7 pontos.
Além da queda na produção, os empresários relataram recuo no número de empregados (48,4 pontos) e diminuição na utilização da capacidade instalada, que passou de 71%, em julho, para 70%, em agosto.
Segundo o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, os resultados acendem um alerta. “A sondagem de agosto reforça um quadro negativo para a indústria, já verificado há algum tempo pelos empresários em 2025. Tivemos queda na produção e queda no número de empregados, na comparação com julho, o que não acontece no período. Normalmente, vemos um crescimento da atividade na passagem de julho para agosto”, explicou.
A pesquisa revelou ainda que a intenção de investimento da indústria caiu pelo terceiro mês consecutivo, atingindo 54,4 pontos em setembro.
Para Iasmin Messias, economista e especialista em investimentos, o peso das taxas de juros reflete no quadro atual. “Esse cenário de dificuldades tem relação com a Selic em 15% ao ano. Nesse patamar, trata-se de uma política monetária contracionista, na tentativa de conter a inflação. Como consequência, fica mais caro para as empresas tomar juros [crédito e financiamento], muitas vezes precisam cortar custos e até realizar demissões. Isso eleva o número de desemprego no país e consequentemente reduz o consumo”, avaliou.
A CNI considera "injustificada" a decisão do Banco Central de manter a taxa Selic em 15% ao ano. “Não existe crescimento sustentável com juros estratosféricos. Não existe inovação, reindustrialização, crédito acessível. O que existe é a paralisia nos investimentos produtivos com sequelas para toda a sociedade", pontuou o presidente da confederação, Ricardo Alban, em posicionamento recente.
Os estoques permaneceram estáveis em agosto, com o índice em 50 pontos, sinalizando ajuste conforme o planejado pelas empresas. Já as expectativas para os próximos meses mostram cautela. Em setembro, os índices de demanda e compra de insumos recuaram, embora ainda permaneçam levemente acima da linha de crescimento.
Marcelo Azevedo revela que o cenário atual contamina as expectativas dos empresários. “Já em agosto, houve uma queda considerável em alguns índices de expectativa. Inclusive há uma percepção de queda nas exportações para os próximos seis meses. Em setembro, também houve uma pequena melhora das expectativas das contratações, mas seguem negativas”, completou Azevedo.
A Sondagem Industrial ouviu 1,4 mil empresas, entre pequenas, médias e grandes, no período de 1º a 10 de setembro de 2025.
LOC: A indústria brasileira registrou, em agosto de 2025, o pior desempenho para o mês em dez anos. A informação é da Sondagem Industrial divulgada, nesta quinta-feira, pela Confederação Nacional da Indústria, a CNI.
O índice de evolução da produção caiu para 47,2 pontos, abaixo da linha divisória dos 50 pontos que separa crescimento de retração. Esse é o menor resultado para o mês desde 2015.
Além da queda na produção, os empresários relataram recuo no número de empregados e diminuição na utilização da capacidade instalada, que passou de 71%, em julho, para 70%, em agosto.
Segundo o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, os resultados acendem um alerta.
O pagamento é realizado preferencialmente na Poupança CAIXA ou conta CAIXA Tem
A CAIXA inicia nesta sexta-feira (19) o pagamento do Bolsa Família referente ao mês de setembro para os beneficiários com o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 3.
O pagamento é realizado preferencialmente na Poupança CAIXA ou conta CAIXA Tem. Com a conta CAIXA Tem, os beneficiários podem pagar contas e fazer transferências diretamente pelo aplicativo no celular.
O benefício também pode ser movimentado com o cartão de débito da conta em comércios, Unidades Lotéricas, Correspondentes CAIXA Aqui, terminais de autoatendimento e Agências da CAIXA. Além disso, é possível realizar saques sem cartão nos terminais de autoatendimento e Unidades Lotéricas, utilizando a identificação biométrica previamente cadastrada em uma agência da CAIXA.
No aplicativo Bolsa Família é possível acompanhar as informações do benefício, além de receber atualizações e novidades sobre o Programa.
Para baixar os aplicativos CAIXA Tem e Bolsa Família, basta acessar a loja de aplicativos do seu smartphone. É gratuito.
O maior evento multissetorial de negócios do Norte e Nordeste acontece até 20 de setembro, no Centro de Convenções de Imperatriz, no Maranhão. A 23ª edição 2025 da Feira do Comércio, Indústria e Serviços de Imperatriz (Fecoimp) oferece um ambiente estratégico para impulsionar oportunidades, parcerias e negócios na região.
Neste ano, a feira tem como tema “O Negócio é Gente” e conta com o patrocínio do Banco da Amazônia. A parceria reforça o papel da Fecoimp ao reunir empresas, empreendedores e profissionais, além de destacar o compromisso da instituição financeira com o desenvolvimento econômico da região.
O gerente geral do Banco da Amazônia, Luciano Rocha Ferreira, ressalta o potencial da participação do banco: “O Banco da Amazônia será um dos grandes destaques da Fecoimp 2025. Como patrocinador, estaremos com estande exclusivo para apresentar soluções estratégicas para o segmento empresarial. A Fecoimp será um momento ideal para a geração de negócios, fortalecer parcerias e reforçar o nosso compromisso com o desenvolvimento sustentável e o crescimento econômico da região”, afirma.
Segundo a organização, o tema desta edição reforça a importância das relações humanas para o crescimento sustentável dos negócios. A página oficial da feira também destaca o impacto econômico: desde 2017, Imperatriz apresentou crescimento significativo, com o PIB passando de R$ 6,6 bilhões para R$ 7,6 bilhões.
De acordo com a publicação, “a Fecoimp tem papel fundamental nesse avanço, promovendo a integração entre empresas, universidades e instituições de pesquisa, estimulando a inovação e fortalecendo o setor produtivo”.
A expectativa é de que cerca de 35 mil pessoas visitem a feira este ano. O evento dispõe de 300 estandes ocupados por aproximadamente 200 expositores de produtos e serviços.
A programação segue até sábado, 20 de setembro. Os encontros de negócios ocorrem na quinta-feira (18), às 14h. Já as rodadas de negócios serão realizadas na sexta-feira (19), também às 14h, no mezanino do Centro de Convenções.
No dia 18, estão previstas palestras sobre diversos temas, como inteligência emocional, Pix, inteligência artificial estratégica para negócios, educação financeira e crédito empresarial, entre outros.
Confira a programação completa aqui.
A Associação Comercial, Industrial e Serviços de Imperatriz (ACII), uma das organizadoras do evento, tem realizado as inscrições de forma online e gratuita. Os interessados devem acessar o site oficial da Fecoimp na aba “Credenciamento”.
A entrada gratuita deve ser garantida por expositores, visitantes, imprensa, patrocinadores e apoiadores.
O futuro do piso salarial da enfermagem começa uma nova etapa nesta sexta-feira (19). Até o dia 26 de setembro, o Supremo Tribunal Federal (STF) vai votar o mérito da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 7222 – que trata do pagamento nacional da categoria. Os ministros devem decidir, de forma definitiva, a constitucionalidade do piso salarial da enfermagem no país.
A especialista em direito médico e da saúde e presidente da Comissão de Direito Médico da OAB/RJ, Carolina Mynssen, explica que, na prática, a votação vai implicar na derrubada ou não da suspensão da lei que trata do tema, a Lei 14.434/2022.
“Se terminado o julgamento e a ação direta for julgada como constitucional, a suspensão vai cair, porque o que aconteceu foi que a lei foi sancionada e logo depois foi suspensa, porque a Confederação Nacional de Saúde entrou com ação no STF questionando a constitucionalidade da lei, porque em tese, essa lei quando sancionada não previa a fonte de custeio para pagamento desse piso. Então, na prática, agora é a decisão se essa lei vai valer ou não valer”, aponta.
Em nota, o Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais (Coren-MG) afirmou que a expectativa é a de que os ministros confirmem a decisão liminar que assegura o pagamento do piso aos profissionais em todo o Brasil. No entanto, o órgão reforçou que a liminar ainda não atende todas as reivindicações da Enfermagem, especialmente em relação à carga horária e ao reajuste anual.
Segundo Carolina Mynssen, com a suspensão da lei, as reivindicações continuam em aberto – não tendo sido atendidas. “É claro que com a sanção da lei, que apontou a fonte de custeio para o piso da enfermagem, o projeto dessa política pública de valorização dessa categoria da saúde continua, mas o fato é que enquanto não houver o julgamento e efetivamente a declaração de constitucionalidade dessa lei, muitas reivindicações não vão ser atendidas, vão ficar frustradas por conta dessa suspensão.”
A especialista afirma, ainda, que até a proclamação do resultado do julgamento pode haver modificação de voto e alterações no documento.
O julgamento no STF ocorrerá de forma virtual. A primeira sessão está agendada para às 11h desta sexta, conforme o portal oficial o Supremo.
Na última terça-feira (16), o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) protocolou um memorial para pedir ao STF que a constitucionalidade da Lei 14.434/2022 seja reconhecida e que “sejam afastadas todas as interpretações não previstas pelo legislador”.
O Cofen já apresentou posição contrária à interpretação do piso que consta no acórdão que está em vigor.
O presidente do Cofen, Manoel Neri, destaca a importância da garantia do direito para os profissionais de saúde e reforça o posicionamento da instituição. “O piso salarial é um direito constitucional adquirido pelos profissionais de enfermagem aprovados pelo Parlamento brasileiro.”
“E no julgamento do mérito, o Cofen defende a reforma da decisão anterior do Supremo Tribunal Federal, retirando as condicionantes que foram impostas pelo Supremo e que não estão previstas na lei que aprovou o piso salarial, principalmente a questão do estabelecimento da jornada de 44 horas semanais para pagamento do piso salarial, o que levou a um rebaixamento do valor nominal do piso, tendo em vista que essa jornada não é praticada por nenhum dos entes públicos, até o setor privado, boa parte das instituições não praticam mais essa jornada de 44 horas semanais”, completa.
Neri reforça que a medida não possui vício de constitucionalidade. “Nós defendemos, nesse julgamento do mérito, que essas condicionantes colocadas, que não têm previsão legal, sejam reformadas, porque não há qualquer vício de constitucionalidade, segundo a visão do Cofen e dos advogados que nos representam”, pontua o presidente do Cofen.
A especialista Carolina Mynssen ressalta que se a expectativa do Coren-MG for confirmada e os ministros votarem pela constitucionalidade da lei, a categoria será valorizada. “Sempre foi um pleito das políticas públicas no sentido de valorização dos profissionais da saúde. Então, se houver essa confirmação e os ministros decidirem pela constitucionalidade da lei, sem sombra de dúvida essa a categoria vai se sentir e será beneficiada.”
No cenário em que haja acordo para constitucionalidade da lei, Mynssen lembra que este será apenas um passo – considerando que ainda existirão dispositivos a serem tratados, como as questões que envolvem a fonte de custeio.
“As questões executivas efetivamente vão continuar sendo alguns pontos complexos que vão variar sobre a arrecadação. Inclusive já houve a sanção de lei específica sobre essa previsão. Enfim, não vai terminar a discussão, porém, vai garantir que o primeiro passo para essa categoria foi dado. Então, se realmente houver a declaração de constitucionalidade dessa lei será uma vitória para essa categoria”, destaca Mynssen .
Na avaliação dela, o piso ainda deve correr riscos relacionados à fonte de custeio e à aplicabilidade indevida. “Por conta de todo esse histórico de muita insegurança, o piso, na minha opinião, vai continuar correndo um risco sim de, na prática, não ser devidamente aplicado. Mas isso a gente só vai ter a oportunidade de ver e de saber e de verificar, caso a lei seja declarada constitucional e efetivamente o piso seja aplicado”, diz a especialista.
VEJA MAIS:
O valor da saca de 60 kg da soja abre sexta-feira (19) com variações, no interior do Paraná e no litoral do estado, em Paranaguá.
Na primeira região, o grão teve baixa de 0,22% e é negociado a R$ 134,18; na segunda, a alta foi de 0,34%, com a mercadoria cotada a R$ 139,81.
INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANÁ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
18/09/2025 | 134,18 | -0,22% | -0,05% | 25,27 |
17/09/2025 | 134,48 | 0,27% | 0,17% | 25,38 |
16/09/2025 | 134,12 | -0,75% | -0,10% | 25,32 |
15/09/2025 | 135,13 | 0,11% | 0,66% | 25,41 |
12/09/2025 | 134,98 | -0,29% | 0,54% | 25,21 |
INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANAGUÁ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
18/09/2025 | 139,81 | -0,34% | 0,18% | 26,33 |
17/09/2025 | 140,29 | 0,08% | 0,52% | 26,48 |
16/09/2025 | 140,18 | -0,35% | 0,44% | 26,46 |
15/09/2025 | 140,67 | -0,40% | 0,80% | 26,45 |
12/09/2025 | 141,24 | 0,14% | 1,20% | 26,37 |
O preço do trigo, por sua vez, registra baixa de 1,41%, no Paraná, e baixa de 0,05% no Rio Grande do Sul. No estado paranaense, a tonelada é vendida a R$ 1.339,47, enquanto no gaúcho é comercializada a R$ 1.260,31.
PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - PARANÁ
Data | Valor R$/t* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t* |
---|---|---|---|---|
18/09/2025 | 1.339,47 | -1,41% | -4,89% | 252,26 |
17/09/2025 | 1.358,62 | -0,93% | -3,53% | 256,39 |
16/09/2025 | 1.371,39 | -0,89% | -2,62% | 258,85 |
15/09/2025 | 1.383,70 | 0,12% | -1,75% | 260,19 |
12/09/2025 | 1.382,00 | -0,41% | -1,87% | 258,08 |
PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - RIO GRANDE DO SUL
Data | Valor R$/t* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t* |
---|---|---|---|---|
18/09/2025 | 1.260,31 | -0,05% | -1,84% | 237,35 |
17/09/2025 | 1.260,88 | -0,68% | -1,79% | 237,95 |
16/09/2025 | 1.269,45 | 0,17% | -1,12% | 239,61 |
15/09/2025 | 1.267,31 | -0,03% | -1,29% | 238,30 |
12/09/2025 | 1.267,68 | -0,16% | -1,26% | 236,73 |
A saca de soja e a saca de trigo são as principais unidades de comercialização de grãos no Brasil. Cada saca equivale a 60 quilos, padrão adotado por órgãos oficiais como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Esse formato padronizado facilita o comércio da soja e do trigo, além de permitir um acompanhamento mais preciso das cotações e variações de preços no mercado nacional.
Cotações do frango congelado, frango resfriado, carcaça suína especial e suíno vivo no mercado
O preço do boi gordo inicia sexta-feira (19) em alta. A arroba abre o dia negociada a R$ 305,20, no estado de São Paulo.
INDICADOR DO BOI GORDO CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
18/09/2025 | 305,20 | 0,03% | -1,71% | 57,48 |
17/09/2025 | 305,10 | -0,64% | -1,74% | 57,58 |
16/09/2025 | 307,05 | -0,28% | -1,11% | 57,96 |
15/09/2025 | 307,90 | -0,92% | -0,84% | 57,90 |
12/09/2025 | 310,75 | 0,00% | 0,08% | 57,61 |
Nos atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, o preço do frango congelado e do frango resfriado registraram estabilidade. A primeira mercadoria está cotada a R$ 7,96, e a segunda é comercializada a R$ 7,98.
PREÇOS DO FRANGO CONGELADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
18/09/2025 | 7,96 | 0,00% | 10,86% |
17/09/2025 | 7,96 | 0,00% | 10,86% |
16/09/2025 | 7,96 | 2,98% | 10,86% |
15/09/2025 | 7,73 | 3,07% | 7,66% |
12/09/2025 | 7,50 | 0,00% | 4,46% |
PREÇOS DO FRANGO RESFRIADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
18/09/2025 | 7,98 | 0,00% | 10,99% |
17/09/2025 | 7,98 | 0,00% | 10,99% |
16/09/2025 | 7,98 | 2,84% | 10,99% |
15/09/2025 | 7,76 | 3,33% | 7,93% |
12/09/2025 | 7,51 | 0,00% | 4,45% |
A carcaça suína especial registra estabilidade no preço, sendo negociada a R$ 13,39 por quilo nos atacados da Grande São Paulo.
PREÇOS DA CARCAÇA SUÍNA ESPECIAL (R$/kg)
Data | Média | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
18/09/2025 | 13,39 | 0,00% | -1,90% |
17/09/2025 | 13,39 | 0,00% | -1,90% |
16/09/2025 | 13,39 | -1,33% | -1,90% |
15/09/2025 | 13,57 | -0,80% | -0,59% |
12/09/2025 | 13,68 | -0,07% | 0,22% |
O preço do suíno vivo aponta baixa em quase todos os estados. Com destaque para São Paulo e Rio Grande do Sul que registram estabilidade, cotado R$9,29 e 8,58%, respectivamente.
INDICADOR DO SUÍNO VIVO CEPEA/ESALQ (R$/kg)
Data | Estado | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|---|
18/09/2025 | MG - posto | 8,75 | -1,13% | -4,27% |
18/09/2025 | PR - a retirar | 8,90 | -0,22% | -0,45% |
18/09/2025 | RS - a retirar | 8,58 | 0,00% | -1,27% |
18/09/2025 | SC - a retirar | 8,51 | -0,93% | -2,41% |
18/09/2025 | SP - posto | 9,29 | 0,00% | -0,96% |
Os valores são do Cepea.
O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. Atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.
O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, garantindo maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias. Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, oferecendo textura e sabor mais próximos do fresco, ideal para consumidores exigentes e restaurantes.
Veja os valores do café arábica, café robusta, açúcar cristal e do milho no mercado
O preço do café arábica abre sexta-feira (19) com baixa de 0,98%. A saca de 60 kg é negociada a R$ 2.215,26 na cidade de São Paulo.
INDICADOR DO CAFÉ ARÁBICA CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
18/09/2025 | 2.215,26 | -0,98% | -4,64% | 417,19 |
17/09/2025 | 2.237,29 | -5,14% | -3,69% | 422,21 |
16/09/2025 | 2.358,64 | -0,73% | 1,53% | 445,19 |
15/09/2025 | 2.376,04 | 1,29% | 2,28% | 446,79 |
12/09/2025 | 2.345,68 | 0,87% | 0,97% | 438,03 |
O café robusta teve baixa de 1,35% no preço e a saca abre o dia comercializada a R$ 1.389,44.
INDICADOR DO CAFÉ ROBUSTA CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
18/09/2025 | 1.389,44 | -1,35% | -9,45% | 261,66 |
17/09/2025 | 1.408,43 | -4,59% | -8,21% | 265,79 |
16/09/2025 | 1.476,22 | -0,06% | -3,79% | 278,64 |
15/09/2025 | 1.477,18 | 3,94% | -3,73% | 277,77 |
12/09/2025 | 1.421,24 | 2,03% | -7,38% | 265,40 |
Já o preço do açúcar cristal apresenta variação nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg aponta baixa de 0,03%, cotada a R$ 119,33.
INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL BRANCO CEPEA/ESALQ - SÃO PAULO
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
18/09/2025 | 119,33 | -0,03% | 0,75% | 22,47 |
17/09/2025 | 119,37 | 1,17% | 0,79% | 22,53 |
16/09/2025 | 117,99 | 0,19% | -0,38% | 22,27 |
15/09/2025 | 117,77 | 0,46% | -0,57% | 22,15 |
12/09/2025 | 117,23 | -1,45% | -1,02% | 21,89 |
Em Santos (SP), a mercadoria é negociada a R$ 117,04, após desvalorização de 0,75% na média de preços sem impostos.
INDICADOR AÇÚCAR CRISTAL - SANTOS (FOB)
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
18/09/2025 | 117,04 | -0,75% | -5,83% | 22,08 |
17/09/2025 | 117,93 | -1,82% | -5,12% | 22,25 |
16/09/2025 | 120,12 | -0,64% | -3,36% | 22,62 |
15/09/2025 | 120,89 | 0,35% | -2,74% | 22,72 |
12/09/2025 | 120,47 | -0,45% | -3,07% | 22,44 |
A saca de 60 kg do milho, por sua vez, é vendida a R$ 65,33, após baixa de 0,05%.
INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
18/09/2025 | 65,33 | -0,05% | 1,62% | 12,30 |
17/09/2025 | 65,36 | 0,26% | 1,66% | 12,33 |
16/09/2025 | 65,19 | 0,17% | 1,40% | 12,30 |
15/09/2025 | 65,08 | 0,08% | 1,23% | 12,24 |
12/09/2025 | 65,03 | 0,09% | 1,15% | 12,14 |
Os valores são do Cepea.
Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.
A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.
A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho.
O avanço da transição energética e das tecnologias de ponta recoloca as terras raras no centro das discussões estratégicas globais. Elementos fundamentais para a produção de baterias, ímãs permanentes, turbinas eólicas e equipamentos de alta tecnologia, esses minerais críticos estão no radar de países que buscam segurança de suprimento e independência tecnológica.
O Brasil, detentor de importantes reservas, tem diante de si o desafio de transformar esse potencial em liderança sustentável, conciliando inovação, competitividade e responsabilidade socioambiental. Para aprofundar esse debate, com foco no desenvolvimento da cadeia produtiva das terras raras em Goiás, o Minde (Sindicato da Indústria da Mineração do Estado de Goiás e Distrito Federal) e o Senai realizaram na sede da FIEG, em Goiânia, dia 16 de setembro, o seminário “Terras Raras: da Mineração ao Beneficiamento e Fabricação de Produtos Tecnológicos de Alto Valor Agregado”. O evento contou com o patrocínio das empresas Anglo American, Grupo Curimbaba, Lundin Mining, Aclara Resources, Power Minerals e Mineração Serra Verde.
Conforme explicou André Rocha, presidente da FIEG (Federação das Indústrias do Estado de Goiás), a proposta é construir, de forma colaborativa, um conjunto de diretrizes que possa subsidiar a Federação na formulação de uma política industrial voltada ao aproveitamento econômico e tecnológico das terras raras extraídas no estado. Além de ampliar a geração de empregos e renda, a verticalização da cadeia pode consolidar Goiás como um polo estratégico para a produção de insumos essenciais à transição energética global — como baterias, ímãs e componentes eletrônicos. “Precisamos ir além da simples extração para focar em inovação, pesquisa e desenvolvimento (P&D) que viabilizem a industrialização de terras raras. A iniciativa, alinhada aos temas globais de mudanças climáticas, transição energética e inteligência artificial, busca posicionar o estado como um polo estratégico na nova economia”, defendeu Rocha.
Joel Braga, Secretário de Estado da Indústria, Comércio e Serviços, salientou que Goiás demonstra pioneirismo e liderança no setor: “foi o primeiro estado a registrar seu Plano Estadual de Recursos Minerais (PERM) na Agência Nacional de Mineração (ANM), garantindo segurança jurídica, e tornou-se o primeiro das Américas a exportar terras raras. O projeto Serra Verde, com um investimento de quase 600 milhões de dólares, já exporta o material, atraindo grande interesse internacional, evidenciado pela visita de uma delegação japonesa de alto nível (incluindo executivos da Toyota) logo após uma missão goiana ao Japão”.
A apresentação de Marcelo Carvalho, diretor Executivo da Meteoric Resources, teve como tema “Brasil – Centro de novo mercado sustentável de terras raras? Perspectivas e desafios”. Segundo ele, o Brasil reúne condições geológicas e estratégicas para se tornar um dos principais players globais no mercado de terras raras, insumos fundamentais para a transição energética e para a indústria de alta tecnologia. “Eu não vim falar da minha empresa, vim falar sobre o setor e as oportunidades que os depósitos de terras raras do Brasil oferecem para o país”, disse o executivo logo na abertura de sua apresentação.
Para Carvalho, a trajetória brasileira nesse campo ganhou destaque com as descobertas de lítio no Vale do Jequitinhonha, porém, mais recentemente, os depósitos de terras raras vêm atraindo investimentos expressivos. “Hoje, não tenho a menor dúvida de que o Brasil tem os melhores depósitos de terras raras do mundo”, afirmou.
O executivo explicou que, apesar de os elementos conhecidos como “raros” não serem escassos na natureza, a dificuldade está na sua separação. Quatro deles têm valor estratégico crescente: neodímio, praseodímio, térbio e disprósio, fundamentais para a produção de ímãs de alta potência utilizados em turbinas eólicas, veículos elétricos, equipamentos de defesa, robótica e medicina. “A demanda desses elementos deve ao menos dobrar nos próximos dez anos, e os institutos ainda subestimam esse crescimento porque setores como a robótica sequer entram nas projeções atuais”, ressaltou.
O executivo alertou, entretanto, para a dependência global da China, que hoje controla cerca de 90% do mercado industrial e 70% da produção mineral. “Se a China fechar a torneira, em cinco semanas montadoras europeias param suas linhas de motores elétricos. O Departamento de Defesa dos Estados Unidos compra 100% dos ímãs que utiliza da China. A dependência é total”, enfatizou.
Carvalho destacou que o Brasil tem uma vantagem competitiva relevante: depósitos de argilas iônicas, semelhantes aos chineses, mas em condições geológicas mais favoráveis. O exemplo emblemático é a Caldeira de Poços de Caldas (MG), considerada por ele um “unicórnio geológico” pelo volume e teor mineral. “Só dentro da caldeira nós temos reservas equivalentes ao dobro do Vietnã. Esse depósito pode se tornar para as terras raras o que Carajás representa para o ferro”, comparou.
Outro polo promissor está no norte de Goiás, com depósitos de granitos alcalinos ricos em elementos pesados. “São os maiores teores de terras raras pesadas do mundo. Isso é altamente relevante, porque esses elementos têm maior valor agregado e uma demanda explosiva”, destacou.
Se projetos como os da Meteoric, Aclara, Viridis e Serra Verde avançarem simultaneamente, o Brasil poderá produzir entre 30% e 35% da oferta mundial em poucos anos. “Estamos no lugar certo, na hora certa. O desafio é transformar esse potencial em produção real”, disse Carvalho.
Entre os principais entraves, o executivo citou a previsibilidade no licenciamento ambiental, o financiamento de projetos e a necessidade de políticas públicas consistentes. “Como explicar a um investidor estrangeiro que o licenciamento pode levar de dois a cinco anos, dependendo do estado? Isso compromete a competitividade”, criticou.
Sobre financiamento, ele apontou limitações do BNDES, que exige garantias incompatíveis com empresas juniores. “Se não conseguirmos financiar no Brasil, teremos que buscar fora. Mas aí viramos exportadores de commodities, porque o financiamento externo vem amarrado a contratos de venda antecipada”, avaliou.
Carvalho defendeu a criação de mecanismos de parceria público-privada e maior engajamento governamental, citando exemplos internacionais. “A Austrália aportou US$ 1,7 bilhão em um projeto que nem era economicamente viável. Os Estados Unidos investiram US$ 300 milhões em uma empresa no ano passado e vão investir mais US$ 500 milhões agora. Esses governos estão garantindo que os depósitos saiam do chão”, comparou.
Para o diretor da Meteoric, o passo inicial é claro: “Não adianta falar em indústria sem antes falar em mineração. Esses depósitos ainda estão no chão. Primeiro precisamos tirar o minério, produzir carbonato, e depois estruturar a cadeia industrial”. Ele concluiu reforçando a oportunidade de o Brasil criar uma cadeia ocidental de suprimentos de terras raras sustentáveis, com rastreabilidade, padrões de ESG próprios e competitividade internacional. “Podemos ser a base de um novo mercado global, oferecendo não apenas volume e qualidade, mas também sustentabilidade. Essa é a grande chance do Brasil”, finalizou.
O Brasil está diante de uma oportunidade histórica para se consolidar como fornecedor de terras raras estratégicas, mas o desafio é grande diante da escala de demanda mundial. A avaliação é de Murilo Nagato, country manager da Aclara no Brasil, que destacou em sua apresentação o avanço tecnológico da empresa e o papel que o país pode desempenhar nessa cadeia de valor.
“O que vamos produzir naquela cadeia de valor é um elemento que chamamos de carbonato de terras raras. O nosso, produzido em Aparecida de Goiânia, vem com uma qualidade muito superior ao material chinês”, afirmou. Segundo ele, enquanto a pureza média do produto da China gira em torno de 60% a 70%, a planta piloto da Aclara já alcançou 97%.
Esse diferencial, explica Nagato, amplia a atratividade do material brasileiro para parceiros internacionais. “Uma qualidade tão elevada abre portas para novas parcerias e reduz os riscos ao longo da cadeia de valor, hoje dominada pela China, que não compartilha facilmente tecnologia e conhecimento”, destacou.
O executivo lembrou ainda que o Brasil tem vantagens em relação às terras raras pesadas, de alto valor agregado, que estão nos planos da Aclara para serem produzidas em escala industrial a partir de 2028. “Hoje, os depósitos em Nova Roma representam cerca de 10% do que a China produz e algo em torno de 5% a 6% do mercado global. Isso já é o dobro do que se produz em algumas regiões asiáticas”, observou.
A projeção é que a demanda mundial por esses elementos dobre até 2030, puxada pelo crescimento de setores como mobilidade elétrica, turbinas eólicas, defesa e robótica. “Mesmo com todo esse potencial, o Brasil não vai ser suficiente para absorver tudo. Só para dar uma ideia, o que pretendemos produzir em 2028 seria suficiente para abastecer de quatro a cinco milhões de carros por ano. A indústria nacional não tem como consumir esse volume, portanto grande parte terá que ser exportada”, disse.
Nagato ressaltou, porém, que o país precisará ter clareza sobre seu papel no mercado global. “Hoje falamos em dois dígitos de participação, mas no futuro essa fatia pode cair para algo próximo de 2% ou 3%. Nosso colega da Aclara costuma dizer que o Brasil será apenas uma gota no oceano. E é isso mesmo: diante da demanda crescente, seremos uma fração, mas uma fração altamente qualificada e estratégica.”
O avanço da exploração de terras raras no Brasil não depende apenas de viabilidade geológica e financeira. Para garantir sucesso e legitimidade, os projetos precisam nascer com uma base socioambiental sólida. Essa foi a mensagem central de Rolf Fuchs, presidente da Integratio Consultoria.
Fuchs tem experiência direta no tema, incluindo a assessoria à Serra Verde, desde o estágio inicial até a licença de instalação, e o trabalho com a Aclara. “Se mineração fosse apenas geologia e engenharia, seria muito fácil. A viabilidade econômica é essencial, mas hoje não existe mais empreendimento que não tenha sua viabilização socioambiental”, afirmou.
O especialista ressaltou que os projetos de terras raras em argilas iônicas possuem características singulares. “Essas jazidas funcionam como uma ‘lavra-caminha’: à medida que você avança na lavra, já é possível recuperar a área atrás. Mas, se o pós-mina não for planejado desde o início, o risco de errar é muito maior”, explicou, comparando o modelo ao de minas de bauxita em Minas Gerais ou de titânio no Rio Grande do Sul.
Entre os desafios apontados, estão diagnósticos de saúde e ambientais, fundamentais para evitar mitos e boatos sobre radioatividade. “Se não tivermos indicadores claros, as narrativas de que mineração de terras raras aumenta câncer ou contaminação vão se espalhar. O único jeito de combater isso é com argumentos técnicos e transparentes”, alertou.
Outro ponto crucial é o relacionamento com comunidades locais. “Ninguém gosta de ter um vizinho barulhento, poluidor ou desconhecido. Então, por que a mineração seria vista de forma diferente? Se o empreendimento não se integrar à comunidade, aumenta o risco de oposição, boatos e conflitos”, disse Fuchs, defendendo planos de comunicação, convivência e educação ambiental desde a fase inicial.
Ele também destacou a importância de pensar no encerramento das operações. “Algum dia a mina vai acabar. A obrigação de vocês, geólogos e executivos, é prolongar esse momento ao máximo, mas é preciso preparar o terreno para quando isso acontecer. O fechamento de mina tem que ser integrado, com participação de empresas, governos, cadeias de fornecimento e da própria comunidade”, afirmou.
Como exemplos de boas práticas, citou projetos que devolveram áreas à vocação agrícola, garantindo mais produtividade aos pequenos produtores com assistência técnica. Mas Fuchs também apontou alternativas inovadoras: “Por que não instalar fazendas solares em áreas já mineradas? Assim, além de encerrar a mina de forma responsável, se gera uma nova fonte de riqueza e desenvolvimento regional.”
Para o consultor, a mineração de terras raras no Brasil só terá futuro sólido se houver esforço conjunto entre empresas, universidades, centros de pesquisa, governos e sociedade civil. “A mineração é necessária, mas precisa ser responsável. O pós-mina não é um detalhe; é parte essencial da viabilidade de qualquer empreendimento”, concluiu.
A construção de uma cadeia produtiva nacional para os ímãs permanentes de terras raras – essenciais na transição energética e em setores de alta tecnologia – foi o tema central das apresentações de Luís Gonzaga Trabasso (Instituto Senai de Inovação/SC), Ysrael Vera (CETEM/RJ) e André Luiz Nunis da Silva (IPT/SP). Os especialistas destacaram avanços, desafios tecnológicos e a importância de integrar empresas, institutos de pesquisa e governo em um projeto de país.
O professor Luís Gonzaga Trabasso apresentou o projeto Magbras, concebido como um “demonstrador industrial” de ciclo completo para produção brasileira de ímãs de terras raras, da mineração à reciclagem. “É um projeto de país, fruto da integração de 28 empresas e sete instituições de ciência e tecnologia. O nosso lema sempre foi da mina ao ímã”, explicou.
Segundo Trabasso, a aprovação do projeto em edital estruturante do Senai e Fundep, após uma primeira tentativa frustrada, foi um divisor de águas. “Na primeira submissão não havia mineradoras. Agora temos 12 empresas do setor integradas, o que garante uma visão completa de ciclo de vida”, destacou.
Ele enfatizou que o objetivo do Magbras não é suprir a demanda nacional de ímãs – estimada em 10 mil toneladas por ano – mas estabelecer uma referência tecnológica. “O que estamos propondo não é resolver a demanda, mas apresentar um demonstrador industrial, com todas as etapas da cadeia, incluindo reciclagem”, afirmou.
Na sequência, Ysrael Vera, pesquisador do CETEM/RJ, detalhou os avanços nos processos de separação e purificação de terras raras, etapa considerada o “coração tecnológico” da cadeia. “Os chineses demoraram 30 anos para dominar essas técnicas. O Brasil não pode perder tempo. Precisamos investir em pesquisa e planta piloto agora, porque sem domínio da separação não há independência tecnológica”, alertou.
Vera ressaltou ainda a importância de reduzir impactos ambientais nos processos de beneficiamento. “O mundo não aceita mais tecnologias poluidoras. Temos que mostrar que o Brasil pode produzir terras raras de forma sustentável e com padrões internacionais de ESG”, defendeu.
Encerrando as apresentações, André Luiz Nunis da Silva, engenheiro químico e pesquisador do IPT/SP, mostrou o trabalho desenvolvido pela instituição ao longo de mais de uma década na etapa de redução de óxidos a metais e na produção de ligas magnéticas.
“As terras raras são chamadas de raras não porque sejam escassas, mas pela dificuldade em processá-las. Transformar óxidos em metais exige superar barreiras termodinâmicas. É um desafio científico e industrial”, explicou.
Ele informou que o IPT vem testando rotas metalotérmicas e eletroquímicas para produção de metais como neodímio e disprósio, além de desenvolver técnicas para obtenção de ligas e pós metálicos usados na fabricação dos ímãs. “A rota eletroquímica tem mostrado maior eficiência e possibilidade de escalabilidade. Já conseguimos produzir amostras de ímãs em escala piloto, com qualidade comparável à internacional”, revelou.
Nunis destacou que, além do desafio tecnológico, é preciso criar um ecossistema de inovação integrado. “Estamos falando de uma cadeia que vai da mineração à manufatura avançada. Nenhum instituto sozinho consegue dar conta disso. A chave é a cooperação entre ICTs, empresas e governo”, afirmou.
O encerramento do encontro coube a Luiz Antônio Vessani, presidente e fundador do Movimento Nacional da Mineração e Desenvolvimento (Minde), que reforçou a importância de transformar o debate em ação concreta para consolidar a cadeia de terras raras no Brasil e fortalecer a indústria mineral como um todo.
“Conseguimos dois objetivos: mostrar a abundância mineral brasileira e a complexidade de todo o ciclo, da mina até o ímã”, afirmou Vessani, destacando que Goiás se apresenta como um dos polos estratégicos para essa agenda. Ele elogiou o apoio do governo estadual, da FIEG e do Senai, ressaltando a necessidade de integrar instituições de ciência e tecnologia, empresas e entidades da indústria em um projeto de país.
Ao lembrar os entraves enfrentados pelo setor, como o monopólio tecnológico da China e a dificuldade de atrair a indústria nacional para essa cadeia, Vessani foi categórico: “Temos potencial maior do que o da China em termos de recursos minerais. O exemplo que precisamos seguir é o de aproveitamento inteligente, que passa por política de Estado e continuidade, independentemente de mudanças de governo.”
Em sua fala, ele reforçou o papel do Minde como articulador político e institucional para garantir que o setor mineral tenha voz ativa em Brasília. “O nosso esforço é ligar as pontas, juntar competências e trazer a indústria para perto. O Minde nasceu justamente para defender e desenvolver a mineração no Brasil, mostrando que o setor não é problema, mas solução para o desenvolvimento nacional”, declarou.
Vessani encerrou emocionado, agradecendo a participação de pesquisadores, empresas e entidades que se uniram ao debate. “Cumprimos nossa função hoje. Agora, é hora de transformar esse movimento em resultados concretos para a sociedade”, concluiu, lançando o compromisso de seguir trabalhando pela criação de um Grupo de Trabalho em Goiás, como base de apoio às iniciativas que integrarão ciência, indústria e governo.
As reflexões deste encontro demonstram que o Brasil reúne não apenas recursos minerais abundantes, mas também capital humano, conhecimento científico e capacidade industrial para ocupar um papel estratégico na cadeia global de terras raras. O desafio que se coloca é transformar esse potencial em realidade por meio de políticas públicas consistentes, parcerias entre academia e indústria, inovação tecnológica e compromisso socioambiental. Se esses elementos convergirem, o país poderá não apenas atender à crescente demanda internacional, mas também se consolidar como referência mundial em produção sustentável de terras raras, agregando valor à sua economia e contribuindo para a transição energética global. (Mara Fornari)
A proposta de atualização do Simples Nacional, defendida por representantes do setor produtivo, prevê correção de 83,03% nos limites de faturamento, acompanhando a inflação acumulada desde 2018. Com isso, o teto do Microempreendedor Individual (MEI) passaria de R$ 81 mil para R$ 144,9 mil; o da microempresa, de R$ 360 mil para R$ 869,4 mil; e o da empresa de pequeno porte, de R$ 4,8 milhões para R$ 8,69 milhões.
Segundo cálculos do setor produtivo, a medida poderia gerar mais de 869 mil empregos e movimentar R$ 81,2 bilhões na economia. Atualmente, a arrecadação do Simples Nacional corresponde a apenas 5% da receita da União.
O tema foi debatido em audiência pública na Câmara dos Deputados nesta semana, quando lideranças empresariais e parlamentares cobraram a atualização imediata da tabela, congelada desde 2018 e considerada um entrave para a competitividade de micro e pequenas empresas em todo o país.
O presidente da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), Alfredo Cotait Neto, criticou a falta de correção dos limites, que força empresas em crescimento a deixar o regime sem terem ampliado de fato suas atividades.
“No Brasil, tudo tem correção. Se atraso o pagamento de um imposto, a correção chega a 20, 30, 40 por cento. A única coisa que não corrige é a tabela do Simples Nacional. Mas por que não corrige? Qual é a razão? Exatamente por causa dessa pressão para acabar com o Simples Nacional”, disse Cotait.
Ele lembrou ainda que, desde a criação do Simples em 2007, o número de empreendedores saltou de 1 milhão para mais de 23 milhões, reforçando o papel do regime como instrumento de inclusão econômica. “O Simples não é uma renúncia fiscal, e sim uma grande revolução social”, destacou.
A diretora jurídica da Fecomércio-SP, Sarina Manata, fez questão de esclarecer que não se trata de criar vantagens adicionais para os pequenos negócios, mas apenas de corrigir uma distorção acumulada há anos.
“Os valores podem parecer dobrar, alguns limites que até dobram. Mas isso acontece justamente porque há muito tempo não são atualizados. A gente tem uma lei complementar que instituiu o Simples Nacional, que é de 2006. Em 2016 até houve uma atualização de algumas faixas, mas não de tudo. Então, tem alguns valores que estão desatualizados desde 2006. Por isso, alguns até duplicam. E a gente não está falando de querer ampliar o Simples Nacional. Toda vez que você deixa de atualizar essas faixas, o que acontece é que se paga mais tributo”, explicou.
Dados do Sebrae Nacional apresentados na audiência mostram que o Simples reúne 24 milhões de empresas: 16,5 milhões de MEIs e 7,5 milhões de micro e pequenas empresas. Juntas, elas representam 97% das companhias ativas no país, respondem por 25% dos empregos formais e foram responsáveis por 77% das vagas criadas nos últimos cinco anos. O setor movimenta R$ 2,5 trilhões por ano e arrecada R$ 167 bilhões em tributos, o equivalente a 27% do PIB.
O deputado Zé Adriano (PP-GO), que presidiu a audiência, reforçou que o tema precisa de urgência na Câmara. “Seria essencial que essa correção acontecesse todos os anos, mas, como isso não ocorre, temos hoje uma defasagem gritante, que causa um grande prejuízo aos negócios”, afirmou.
Segundo o parlamentar, a comissão vai acompanhar o processo de perto e trabalhar para que a proposta seja levada ao Plenário o mais rápido possível.
A Medida Provisória (MP) 1.300/2025 introduz mudanças importantes na Tarifa Social de Energia Elétrica, com o objetivo de tornar a conta de luz mais justa para famílias de baixa renda inscritas no Cadastro Único (CadÚnico). O texto já foi aprovado pelo Congresso Nacional e aguarda sanção presidencial.
Famílias com renda per capita de até meio salário mínimo e consumo mensal de até 80 kWh terão a conta de luz zerada, pagando apenas encargos que não dizem respeito diretamente ao consumo de energia, como Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e taxas de iluminação pública.
Já aquelas com renda entre meio e um salário mínimo por pessoa e consumo de até 120 kWh ficarão isentas da cobrança da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), a partir de 1° de janeiro de 2026. Também haverá descontos específicos e isenções para beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC), comunidades rurais, indígenas e quilombolas.
Critérios para acesso à Tarifa Social
Pontos retirados da MP
Vários pontos previstos no texto original não entraram na versão final. Esses temas foram transferidos para outra MP ou simplesmente retirados da proposta. Entre eles estão:
A medida provisória deve beneficiar cerca de 4,5 milhões de famílias com a gratuidade total da conta de luz, além de estender reduções parciais a milhões de outros consumidores em situação de vulnerabilidade social.
Com informações da Agência Senado
Regulamentação cria Comitê Gestor do IBS e traz ajustes em alíquotas, benefícios e multas
“Uma mudança dessa magnitude não pode ser tratada a toque de caixa”. A avaliação é do advogado tributarista Paolo Stelati, ao comentar a aprovação, na última quarta-feira (17), do Projeto de Lei Complementar (PLP) 108/2024 pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. A proposta regulamenta pontos centrais da reforma tributária, como a criação do Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), e ainda precisa ser votada pelo plenário da Casa antes de retornar à Câmara dos Deputados.
O relator do texto, senador Eduardo Braga (MDB-AM), destacou o esforço para consolidar o relatório. “Não foi fácil construir esse texto. Eu me sinto bastante honrado, porque, mesmo sendo uma proposta tão complexa, ela foi muito bem recebida pela CCJ. Tomara que a gente consiga ter o mesmo sucesso no plenário”, afirmou. Segundo Braga, só no último dia de discussão, foram analisadas mais de 100 emendas.
O projeto detalha a operação do IBS, tributo que substituirá ICMS e ISS em modelo de gestão compartilhada entre estados e municípios. Entre os pontos aprovados:
Criação do Comitê Gestor do IBS: será composto por 54 conselheiros, com mandatos de quatro anos e independência hierárquica em relação a outros órgãos do poder público. Sua função será cobrar, fiscalizar e distribuir a arrecadação. Até 2028, o financiamento será garantido por empréstimo da União de R$ 3,8 bilhões;
A proposta também redefine o modelo de penalidades. Antes restritas ao IBS, as multas passam a valer igualmente para a CBS, corrigindo uma assimetria da redação original. O advogado tributarista Thulio Carvalho avalia que essa uniformização representa um ponto forte do texto.
Segundo o especialista, o PLP adota parâmetros alinhados à jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF), prevendo multa de 75% para falta simples de pagamento, de 100% em casos de conduta dolosa e até 150% em reincidências. “Não houve tentativa de ‘desautorizar’ a Suprema Corte, o que é um sinal positivo diante da atual inclinação do Congresso de enfrentar a jurisprudência consolidada”, afirmou.
Carvalho também destaca que o projeto manteve alinhamento, ainda que parcial, sobre multas por descumprimento de obrigações acessórias. Como não há decisão definitiva do STF, ajustes futuros podem ser necessários.
Outro avanço, segundo o advogado, foi a inclusão de mecanismos de consulta conjunta entre o Comitê Gestor do IBS e a Receita Federal, permitindo uniformização de entendimentos sobre temas comuns aos dois tributos. Essas soluções de consulta serão vinculantes para a administração tributária, aumentando a previsibilidade para contribuintes e fiscais.
Apesar dos avanços, há alertas quanto à complexidade do sistema. Paolo Stelati lembra que a convivência entre o modelo atual e o novo, de 2026 a 2033, tende a gerar incertezas.
“A ideia de simplificação já se mostra contraditória quando o sistema atual coexistirá com a nova sistemática de 2026 a 2033, bem como pelo fato de que a ideia de substituir os tributos sobre o consumo pelo chamado imposto sobre o valor agregado – IVA, que deveria ser único, ter sido, por questões políticas, dividido em ‘IVA-dual’, de modo a propiciar a gestão da arrecadação pela União Federal (CBS) e pelos Estados e Municípios (IBS)”, afirmou.
Na avaliação do advogado, o texto aprovado não rompe de fato com os modelos anteriores. “O que se nota então, no PLP 108/2024 ora aprovado pela CCJ do Senado, é uma vontade de mudar a tributação no futuro, mas sem desapegar às sistemáticas do passado, havendo inclusive a previsão de fiscalização dos contribuintes, de forma simultânea e conjunta, por estados e municípios.”
Stelati também alerta para possíveis disputas políticas dentro do Comitê Gestor, responsável por gerenciar a arrecadação.
Com urgência já aprovada pela CCJ, o texto segue para votação no plenário do Senado, onde precisará do apoio da maioria absoluta — ao menos 41 dos 81 senadores. Em seguida, retornará à Câmara dos Deputados para nova análise. A expectativa é de que o processo avance rapidamente, uma vez que o calendário prevê 2026 como ano de testes para a implementação do novo sistema tributário, que substituirá IPI, PIS, Cofins, ICMS e ISS por CBS e IBS no modelo de IVA dual.
O segundo decêndio de setembro do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) será transferido nesta sexta-feira (19), totalizando R$ 1,57 bilhão. No entanto, 19 cidades brasileiras (ver lista abaixo) estão suspensas para receberem os recursos, já que estão como repasse bloqueado no Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi), do Tesouro Nacional.
A partir do momento em que um município é incluído no Siafi como bloqueado, a prefeitura fica impedida de receber transferências da União – independentemente da modalidade de apoio.
Segundo o assessor de orçamento Cesar Lima, é importante que os gestores municipais identifiquem a causa da restrição de forma rápida para adotar as medidas necessárias para restabelecer o recebimento dos repasses.
“Em relação aos municípios que não estão aptos a receber ou aqueles entes que estão bloqueados, esses entes devem procurar a União para saber o motivo do bloqueio e tentar resolver de alguma forma, seja parcelando algum déficit ou mesmo cumprindo com alguma obrigação que o município deixou de cumprir legalmente”, destaca.
O bloqueio do FPM impacta diretamente as administrações municipais, considerando que impede o repasse de recursos federais fundamentais para a manutenção de serviços básicos – como saúde, educação e transporte.
Até 17 de setembro, 19 cidades estavam impedidas de receber os valores do fundo, sendo oito delas localizadas na região Nordeste – em estados como Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí e Rio Grande do Norte.
Confira a lista completa:
Com exceção de Cabo Frio (RJ) , todos os municípios entraram na condição de bloqueio há menos de um mês.
Em relação à cidade fluminense, os repasses estão impedidos de ocorrerem desde janeiro. Embora tenha uma receita significativa proveniente dos royalties do petróleo, a retenção do FPM pressiona o equilíbrio financeiro do município.
O bloqueio não significa perda definitiva dos recursos. Os valores ficam retidos até que as pendências sejam resolvidas. Para reverter a situação, a prefeitura deve identificar, junto ao órgão responsável — Receita Federal, INSS ou tribunais —, a causa do impedimento e regularizar sua condição.
Segundo o Tesouro Nacional, mesmo após a resolução das pendências, o desbloqueio não é imediato: o prazo pode chegar a até três dias úteis.
VEJA MAIS:
O dólar terminou esta quinta-feira (18) cotado a R$ 5,31, após encerrar o último pregão em alta de 0,33%. Moeda emenda segunda alta seguida frente ao real.
O dólar abriu em queda nesta quinta-feira, influenciado pelo corte de 25 pontos-base nos juros dos Estados Unidos anunciado pelo Federal Reserve, que sinalizou mais duas reduções até o fim do ano. No Brasil, a taxa Selic foi mantida em 15% pelo Banco Central, fortalecendo ainda mais o real. O resultado foi um recuo da moeda norte-americana frente ao real, mesmo com o dólar subindo ante a maioria das outras moedas no exterior.
O euro encerrou o último pregão com estável, cotado a R$ 6,26.
A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.
Código | BRL | USD | EUR | GBP | JPY | CHF | CAD | AUD |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
BRL | 1 | 0,1882 | 0,1597 | 0,1389 | 27,8552 | 0,1492 | 0,2596 | 0,2846 |
USD | 5,3123 | 1 | 0,8486 | 0,7379 | 147,97 | 0,7927 | 1,3791 | 1,5121 |
EUR | 6,2618 | 1,1785 | 1 | 0,8696 | 174,38 | 0,9342 | 1,6251 | 1,7821 |
GBP | 7,1976 | 1,3552 | 1,1500 | 1 | 200,52 | 1,0742 | 1,8687 | 2,0492 |
JPY | 0,0359 | 0,0068 | 0,0057 | 0,0050 | 1 | 0,5357 | 0,0093 | 0,0102 |
CHF | 6,7015 | 1,2615 | 1,0704 | 0,9309 | 186,66 | 1 | 1,7398 | 1,9076 |
CAD | 3,8520 | 0,7251 | 0,6153 | 0,5351 | 107,31 | 0,5749 | 1 | 1,0964 |
AUD | 3,5137 | 0,6614 | 0,5612 | 0,4880 | 97,85 | 0,5243 | 0,9119 | 1 |
Os dados são da Investing.com
O Ibovespa encerrou a última sessão em baixa de 0,06%, aos 145.499 pontos.
A bolsa voltou a bater recordes, puxados pelo otimismo dos investidores com a recente queda dos juros nos Estados Unidos. No entanto, a cautela vem do Brasil: o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a Selic em 15% ao ano e reforçou que não há expectativa de cortes de juros no curto prazo, o que limita parte do entusiasmo local.
Ações em alta no Ibovespa
Ações em queda no Ibovespa
O volume financeiro total negociado na B3 nesta sessão foi de R$ 22.7 bilhões.
O Ibovespa é o principal termômetro do mercado acionário brasileiro calculado pela B3 com base em uma carteira teórica que reúne os papéis mais negociados da bolsa. Essa composição considera critérios de volume e liquidez, englobando aproximadamente 80% de todo o movimento financeiro diário negociado no mercado à vista.
A B3 – Brasil, Bolsa, Balcão é a principal bolsa de valores do Brasil, com sede em São Paulo. Ela atua como plataforma oficial para a negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio, entre outros ativos.
Como uma das maiores bolsas globais em termos de infraestrutura e valor de mercado, a B3 oferece serviços completos que vão desde a negociação até o pós-negociação, registro, custódia e infraestrutura tecnológica robusta.
Com informações da B3.
A previsão do tempo para esta sexta-feira (19) é de manhã com poucas nuvens em todo o território de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo.
Durante a tarde, as chuvas isoladas avançam e cobrem parcialmente as regiões de Presidente Prudente, Marília, Itapeva e de Registro, no estado estado de São Paulo. No Espírito Santo, no triângulo mineiro e no Noroeste de Minas, a previsão é de muitas nuvens.
À noite, as chuvas cessam e há muitas nuvens em regiões de Minas, como nos municípios de Águas Vermelhas, Juiz de Fora e Governador Valadares. A condição se repete no Espírito Santo. No restante dos estados do Sudeste predomina o céu com poucas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 16°C, em Belo Horizonte, e de 19ºC, em Vitória. As máximas devem chegar a 30ºC, no Rio de Janeiro, e a 32°C, em São Paulo.
A umidade relativa do ar varia entre 25% e 100%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Sexta-feira (19) deverá ser de tempo instável na região Centro-Oeste. A previsão para a manhã é de céu quase limpo em todo o território do Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul.
Durante a tarde, chuvas isoladas surgem no norte e sudeste mato-grossense e em quase todo o território do Mato Grosso do Sul, incluindo a capital, Campo Grande. No Distrito Federal e em Goiás, a previsão é de muitas nuvens.
À noite, o sudeste e leste do Mato Grosso do Sul, em municípios como Três Lagoas, Dourados e Caracol, seguem com muitas nuvens. A mesma condição afeta uma parcela das regiões do Mato Grosso, nos municípios de Aripuanã e Pontes e Lacerda.
O restante da região Centro-Oeste segue com chuvas isoladas. Ainda no Mato Grosso, há o potencial perigo de chuvas intensas no norte e no nordeste do estado.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 19°C, em Brasília, e 23ºC, em Goiânia. A máxima deve chegar a 37°C, Campo Grande e em Cuiabá.
A umidade relativa do ar varia entre 20% e 80%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O céu com muitas nuvens com possibilidade de chuva isolada predomina na região Norte, nesta sexta-feira (19).
Pela manhã, a previsão é de pancadas de chuva e trovoadas isoladas no Acre, Amazonas, Pará, Roraima e Amapá. Em Rondônia e no Tocantins, céu com muitas nuvens.
Já no período da tarde, são previstas pancadas de chuva para todos os sete estados da região.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta para o perigo de chuvas intensas em todo o estado do Amazonas, se estendendo até o período da noite, especialmente da faixa que vai do município de Barcelos até Tabatinga. Há também alerta para baixa umidade em Palmas, capital do Tocantins.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 22°C, em Rio Branco. Já a máxima pode chegar a 38°C, em Palmas.
A umidade relativa do ar varia entre 20% e 100%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para esta sexta-feira(19) no Nordeste brasileiro indica variação entre muitas nuvens, sol e pancadas de chuva na faixa litorânea.
O céu terá muitas nuvens, pela manhã, no Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco. Alagoas e Sergipe devem ter muitas nuvens com possibilidade de chuvas isoladas. Para a Bahia, previsão de uma manhã ensolarada.
Ao longo dia, há chance de chuvas isoladas apenas no Maranhão, especialmente na faixa que vai de São Luís até o município de Itinga do Maranhão.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) também emitiu alerta de baixa umidade para Teresina.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 21°C, em Maceió. Já a máxima deve atingir até 38°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 95%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Sorteio ocorreu nesta quinta-feira (18), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O concurso 2916 da Mega-Sena foi realizado nesta quinta-feira (18/09/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. O sorteio não teve vencedores na faixa principal.
O prêmio para o próximo sorteio, marcado para sábado (20), está estimado em R$ 40.000.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer.
05 - 11 - 16 - 27 - 40 - 45
As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio, em casas lotéricas credenciadas, pelo site das Loterias Caixa ou pelo aplicativo oficial. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5,00.
Para aumentar as chances de ganhar, é possível participar de bolões organizados pelas lotéricas ou formar um grupo de apostas. O valor mínimo por cota é de R$ 6,00, e o bolão pode ter de 2 a 100 cotas.
Quer apostar sem complicação? Use a Surpresinha e deixe o sistema escolher os números para você — uma forma prática e rápida de participar dos sorteios.
Prefere insistir nos seus números da sorte? Aposte com a Teimosinha e concorra com a mesma combinação por 2, 3, 4, 6, 8, 9 ou até 12 concursos seguidos, aumentando suas chances de ganhar sem precisar refazer a aposta a cada sorteio.
O concurso 3490 da Lotofácil foi realizado nesta quinta-feira (18/09/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. 3 apostadores acertaram as 15 dezenas e levaram para casa o prêmio de R$ 2.133.812,85. Os bilhetes premiados foram adquiridos em Brasília (DF), Esmeraldas (MG) e Cuiabá (MT).
O prêmio para o próximo concurso da Lotofácil, de número 3491, que será realizado na sexta-feira, 19 de setembro de 2025, está estimado em R$ 1.800.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!
02 - 03 - 04 - 07 - 08 - 11 - 13 - 14 - 15 - 16 - 18 - 19 - 21 - 23 - 25
Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.
A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.
Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
---|---|
15 |
R$ 3 |
16 |
R$ 48 |
17 |
R$ 408 |
18 |
R$ 2.448 |
19 |
R$ 11.628 |
20 |
R$ 46.512 |
De segunda-feira a sábado, às 20h.
Quer apostar sem complicação? Use a Surpresinha e deixe o sistema escolher os números para você — uma forma prática e rápida de participar dos sorteios.
Prefere insistir nos seus números da sorte? Aposte com a Teimosinha e concorra com a mesma combinação por por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos seguidos, aumentando suas chances de ganhar sem precisar refazer a aposta a cada sorteio.