Será neste sábado (10) o Dia D de vacinação contra a gripe nas regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste. A mobilização é realizada pelo Ministério da Saúde para proteger a população antes do inverno, período marcado por maior circulação de vírus respiratórios. A medida tem atuação conjunta do Governo Federal, de estados e municípios.
A meta é vacinar 90% do público-alvo, mais de 81,6 milhões de pessoas, incluindo crianças, idosos e gestantes, como noticiou o Brasil 61, nesta quinta-feira (8).
A expectativa da campanha, que teve início em 7 de abril, é vacinar mais de 32 milhões de idosos, 15 milhões de crianças e 1,6 milhão de gestantes, segundo o Governo Federal. Além disso, estão incluídos na meta a imunização de milhões de pessoas com comorbidades, profissionais da saúde, professores, povos indígenas, população em situação de rua, entre outros.
Foram distribuídas mais de 51,3 milhões de doses da vacina contra a gripe para os estados e o Distrito Federal, com a estratégia de reforçar a cobertura vacinal no país.
As doses dos imunizantes serão aplicadas de forma gratuita nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) de todo o país e em pontos de vacinação que serão montados nas cidades.
A vacinação é recomendada para mais de 20 grupos prioritários, com foco especial em:
Crianças de 6 meses a menores de 6 anos
O boletim Infogripe da Fiocruz, divulgado em 8 de maio, informa que foram notificados 50.090 casos de SRAG este ano no Brasil, sendo 44,4% com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório. Desse total, 40,4% foram causados por VSR, 27,2% por rinovírus, 18,6% por covid-19, 13% por influenza A e 1,5% por influenza B.
Entre adultos e idosos, observa-se crescimento nas hospitalizações por influenza A.
A campanha de vacinação contra a gripe no Norte do país começará no segundo semestre, já que considera as particularidades climáticas da região. Nessa época, durante o “Inverno Amazônico”, a circulação viral e a transmissão da gripe são mais frequentes.
Acesse e utilize os conteúdos produzidos pelo portal com informações particularizadas para as quatro regiões brasileiras contempladas na campanha deste ano.
Durante visita nesta sexta-feira (9) a Caruaru (PE), o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, anunciou que o Governo Federal deve lançar em breve o edital de licitação para a construção do aeroporto da cidade, em parceria com o governo do estado. A viagem oficial foi realizada a convite do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, para integrar uma comitiva em uma série de inaugurações e visitas técnicas a centros de saúde em três cidades pernambucanas - Caruaru, Serra Talhada e Recife.
"Nós esperamos que, ao lado do governo do estado, a gente possa agora, no mês de maio, anunciar o lançamento do edital de licitação do aeroporto de Caruaru — uma obra de R$ 150 milhões, em parceria do Governo Federal com o governo do estado, que será fundamental para o desenvolvimento do sertão, do agreste de Pernambuco”, destacou Costa Filho.
A agenda começou em Caruaru, com a inauguração do Hospital da Mulher do Agreste. A nova unidade irá ampliar o acesso a serviços especializados de saúde feminina na região. Na sequência, em Serra Talhada, ocorreu a inauguração da Casa de Parto Humanizado. A estrutura busca oferecer um modelo de assistência ao parto centrado no respeito à fisiologia do nascimento e na autonomia da mulher.
Em Serra Talhada, Silvio Costa Filho também visitou as obras do aeroporto da cidade:
“Chegamos a Serra Talhada para uma inauguração importante do Governo Federal para a saúde do município e não podemos deixar de falar sobre a obra do Aeroporto de Serra Talhada, que vai transformar o desenvolvimento econômico da região, aumentando o turismo e gerando mais emprego para nossa gente. Estamos vendo essa obra sair do papel e se tornar realidade. Vamos juntos, fortalecer o sertão pernambucano e o nosso país”, ressaltou o ministro.
Porto de Cabedelo é inaugurado com investimento superior a R$ 300 milhões
As atividades continuaram na capital pernambucana. A comitiva visitou o novo Acelerador Linear do Hospital do Câncer de Pernambuco. Encerrando a jornada, todos seguiram para uma visita ao Pronto Socorro Cardiológico Universitário de Pernambuco (PROCAPE).
O objetivo da agenda foi reforçar o compromisso do Governo Federal com a expansão e modernização da rede pública de saúde e aproximar os ministérios de áreas estratégicas para a melhoria da infraestrutura e da logística dos serviços oferecidos à população.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta sexta-feira, 9 de maio, a situação de emergência na cidade amazonense de Novo Aripuanã, atingida por inundações.
Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
SONORA WALDEZ GÓES
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, o Amazonas tem nove reconhecimentos vigentes, dos quais seis por inundações, dois por chuvas intensas e um por erosão de margem fluvial.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
Áreas do Paraná e de Santa Catarina também estão em atenção para tempestades
Na Região Sul do país, as tempestades devem se espalhar, conforme indicam os avisos emitidos pelo Inmet. Tempestades severas devem persistir em áreas da Região Sul, especialmente no Rio Grande do Sul. As regiões mais afetadas devem ser as Missões, a Campanha, o centro e o sudeste do estado. As tempestades também podem atingir a região metropolitana de Porto Alegre.
Além do estado gaúcho, áreas do Paraná e de Santa Catarina também estão em atenção para tempestades e acumulados de chuva, segundo o aviso laranja (perigo) emitido pelo Inmet.
Nessas áreas, a previsão é de chuvas fortes, com volumes entre 30 mm e 100 mm, rajadas de vento de até 100 km/h e alta probabilidade de queda de granizo. As chuvas no Sul são resultado da atuação de uma massa de ar quente e úmida, combinada com a aproximação de uma frente fria.
Temperatura cai a 15ºC em Porto Alegre e Curitiba. Faz máxima de 23ºC em Florianópolis.
As informações são do Inmet
A Defesa Civil Nacional autorizou, nesta sexta-feira, 9 de maio, o repasse de um milhão e 407 mil reais para o Estado do Amapá para ações emergenciais de resposta à infestação da praga vassoura-de-bruxa em plantações de mandioca.
Os recursos serão utilizados na compra de kits de alimentação para famílias afetadas em áreas rurais dos municípios de Oiapoque, inclusive em aldeias indígenas, Amapá, Pracuúba e Pedra Branca do Amapari.
A medida foi motivada pela situação de emergência declarada em razão da perda de lavouras de mandioca, cultura essencial para a segurança alimentar e geração de renda na região.
Waldez Góes, ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, explica como os recursos podem ser aplicados.
SONORA WALDEZ GÓES
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em Proteção e Defesa Civil, acesse mdr.gov.br.
Reportagem, Janaína Castro
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta sexta-feira, 9 de maio, a situação de emergência em oito cidades gaúchas afetadas pela estiagem.
Para conferir a lista completa, acesse http://mdr.gov.br .
Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
SONORA WALDEZ GÓES
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, o Rio Grande do Sul tem 245 reconhecimentos vigentes, dos quais 229 por estiagem, seis por vendaval, cinco por chuvas intensas, três por queda de granizo e dois por enxurradas.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta sexta-feira, 9 de maio, a situação de emergência nas cidades baianas de Casa Nova, Ipupiara e Lapão, afetadas pela estiagem.
Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
SONORA WALDEZ GÓES
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, a Bahia tem 99 reconhecimentos vigentes, dos quais 78 por estiagem, 19 por chuvas intensas, um por enxurradas e um por alagamentos.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta sexta-feira, 9 de maio, a situação de emergência nas cidades pernambucanas de Altinho, Buíque e Sertânia, afetadas pela estiagem.
Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
SONORA WALDEZ GÓES
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, Pernambuco tem 94 reconhecimentos vigentes, dos quais 90 por estiagem e quatro por chuvas intensas.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta sexta-feira, 9 de maio, a situação de emergência na cidade maranhense de São Pedro da Água Branca, castigada por fortes chuvas.
Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
SONORA WALDEZ GÓES
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, o Maranhão tem 35 reconhecimentos vigentes, dos quais 15 por estiagem, nove por chuvas intensas, cinco por inundações, três colapso de edificações e dois por erosão continental-boçorocas.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta sexta-feira, 9 de maio, a situação de emergência na cidade potiguar de Serrinha, afetada pela estiagem.
Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
SONORA WALDEZ GÓES
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, o Rio Grande do Norte tem 52 reconhecimentos vigentes, dos quais 42 por seca, nove por estiagem e um por chuvas intensas.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta sexta-feira, 9 de maio, a situação de emergência na cidade mineira de Caranaíba, afetada por subsidências e colapsos.
Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
SONORA WALDEZ GÓES
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, Minas Gerais tem 155 reconhecimentos vigentes, dos quais 137 por chuvas intensas, seis por seca, cinco por queda de granizo, três por alagamentos, três por vendaval e um por subsidências e colapsos.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta sexta-feira, 9 de maio, a situação de emergência nas cidades paraenses de Jacundá, Salvaterra e Santo Antônio do Tauá, castigadas por fortes chuvas.
Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
SONORA WALDEZ GÓES
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, o Pará tem 53 reconhecimentos vigentes, dos quais 41 por chuvas intensas, seis por estiagem, três por inundações, dois por vendaval e um por erosão costeira/marinha.
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Sul de SP pode ter chuva mais forte, demais estados seguem com tempo firme
O sábado começa com nevoeiro e dias frios em toda a faixa leste de Minas Gerais e em praticamente todo o estado do Espírito Santo. O que causa o fenômeno é uma massa de ar frio com alta umidade . As temperaturas de manhã estão mais baixas e assim que o sol aparece e esquenta a superfície, a névoa se dissipa. Minas Gerais tem previsão de sol entre nuvens e tempo seco em todo o estado.
No Espírito Santo apenas o litoral norte, próximo ao sul da Bahia, tem chance de chuva. No estado do Rio, o sol também aparece e na capital faz bastante calor, com máxima de 35ºC.
O norte paulista tem previsão de tempo seco e sol. Já na porção sul, incluindo a capital e o litoral, o sábado deve ser de muitas nuvens com pancadas de chuva isoladas. A temperatura fica alta, podendo chegar aos 31ºC.
As informações são do Inmet.
Tempo firme predomina nas demais regiões
Na Região Centro-Oeste, um alerta laranja, de perigo, foi emitido pelo Inmet e indica risco de tempestade com grandes volumes de chuva, risco de estragos em plantações e alagamentos em todo o oeste de Mato Grosso do Sul. Sob a área de risco estão cidades como Dourados e Corumbá.
Em áreas do Pantanal e do centro-sul do estado são esperadas as chuvas mais volumosas, com possibilidade de queda de granizo e ventos com velocidade entre 60 km/h e 100 km/h.
No noroeste de Mato Grosso, há possibilidade de chuva durante a manhã em áreas isoladas; já na porção leste do estado a previsão é de tempo firme com sol e calor. Na capital, Cuiabá, o sábado será de poucas nuvens e a temperatura máxima de 35ºC.
Goiás e Distrito Federal também terão um sábado com sol previsto; no DF, as manhãs começam a ficar mais frias, com mínima de 18ºC, mas o sol brilhando forte à tarde faz as máximas chegarem a 28ºC. Em Goiás, previsão de um dia claro, praticamente sem nuvens e com o máximo de 32ºC na capital Goiânia.
As informações são do Inmet
Livia Braz, o Tempo e a Temperatura
Nas demais regiões, sol entre nuvens; no interior, seca e calor
Sábado deve ser predominantemente de sol na Região Nordeste do país. A faixa litorânea tem chuva isolada prevista, mas o sol aparece em praticamente todas as cidades.
Um alerta amarelo de perigo potencial foi emitido pelo Inmet para todo o litoral da Bahia — desde o sul, em cidades como Ilhéus e Itacaré — passando pela capital Salvador, até o norte. O aviso indica acumulado de chuva e mostra que há risco de deslizamentos de terra em locais de encosta, por conta do solo encharcado.
Sem alerta, mas com maior volume de chuvas previsto, o Maranhão, litoral do Piauí e do Ceará, incluindo todas as capitais desses estados. Em São Luís e Teresina, o calor e o tempo úmido favorecem a formação de nuvens carregadas. Na capital maranhense máxima de 32ºC e na piauiense, de 34ºC.
Interior da Bahia, de Pernambuco, da Paraíba e do Ceará, previsão de tempo seco e firme. Crato (CE) tem temperaturas variando entre 20ºC e 35ºC, Juazeiro (BA) entre 18ºC e 33ºC.
As informações são do Inmet
Extremo norte da região deve ter os maiores volumes
A porção norte da região Norte do país continua com um alerta amarelo de perigo potencial para chuvas intensas emitido pelo Inmet. Nordeste do Amazonas, sul de Roraima, norte do Pará e todo o estado do Amapá fazem parte da área de risco.
Nestes locais, as já esperadas pancadas de chuva isoladas podem vir com mais força e acompanhadas de rajadas de vento. A área de risco passa por cidades como Manaus, onde a umidade alta do ar e o calor de até 34ºC favorecem a formação de nuvens carregadas. Óbidos (PA) e Rorainópolis (RR) também terão um sábado quente, com 31ºC de máxima e muita chuva prevista.
Nos demais estados da Região Norte também chove de forma isolada em alguns momentos do dia. A capital mais quente será Palmas, num sábado que promete ser nublado mas sem chuva prevista, com temperatura máxima chegando aos 35ºC. A porção sul do estado de Tocantins tem sol previsto.
As informações são do Inmet.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta sexta-feira, 9 de maio, a situação de emergência em 21 cidades afetadas por desastres.
Estão na lista municípios dos estados do Amazonas, Bahia, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul.
Para conferir a lista completa, acesse http://mdr.gov.br .
Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
SONORA WALDEZ GÓES
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
O Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) divulgou que o setor mineral registrou faturamento de R$ 73,8 bilhões no primeiro trimestre de 2025, um aumento de 8,6% em relação aos R$ 68 bilhões do mesmo trimestre do último ano, sendo que o minério de ferro respondeu por 53% desse valor, com R$ 38,8 bilhões (-12% na comparação com o trimestre inicial de 2024). A arrecadação de impostos cresceu cerca de 8%, totalizando R$ 25,5 bilhões.
Até março, a mineração registrou 223 mil empregos diretos, com a geração de mais de 2 mil novas vagas. No 1º trimestre de 2025 a diferença entre exportações e importações de minérios (saldo de US$ 7,68 bilhões) foi equivalente a expressivos 77% do saldo da balança comercial brasileira (US$ 9,98 bilhões).
“Para efeito de comparação, esta parcela havia sido de 47% em todo o ano de 2024”, informou o diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), Raul Jungmann. A influência positiva na balança comercial acontece mesmo diante de um decréscimo de 13% nas exportações de minérios, em dólar, causado, em boa parte, pela variação dos preços internacionais de minério de ferro (carro-chefe das exportações brasileiras de minérios).
Minas Gerais, Pará e Bahia registraram os principais faturamentos do trimestre, com participações de 40,0% (R$ 29,8 bilhões), 33% (R$ 24,5 bilhões) e 5%(R$ 4 bilhões), respectivamente, sendo que a Bahia apresentou crescimento de 61%, na comparação com o mesmo trimestre de 2024; Minas Gerais cresceu 5%MG crescimento de 5%; enquanto o Pará teve queda de 2%; Goiás e São Paulo elevaram o faturamento em 58% e 6%, respectivamente.
Já Mato Grosso registrou expressivos 60% de crescimento. O faturamento do segmento ouro teve crescimento de 101%, passando de R$ 4,6 bilhões no 1T24 para R$ 9,3 bilhões no 1T25. O do segmento cobre cresceu 68%, chegando a R$ 8 bilhões, e o de bauxita subiu 21%, com R$ 1,58 bilhão.
“As perspectivas de expansão da mineração no Brasil são positivas, uma vez que a demanda global, principalmente por minérios críticos e estratégicos (MCEs) para diversos fins, como transição energética, descarbonização, desenvolvimento de novas tecnologia, defesa, entre outros, tem aumentado exponencialmente e o Brasil apresenta potencial para liderar o suprimento global de várias substâncias minerais”.
Para Jungmann a guerra tarifária internacional não afetou diretamente a mineração do Brasil, embora seja um movimento negativo para as relações comerciais entre nações. “Acredito que esta disputa tarifária irá proporcionar redução na dinâmica da economia global, influenciando o comércio internacional, ainda mais que China e Estados Unidos representam 45% da corrente de comércio global”, diz Jungmann.
A vacinação contra a gripe começou nos estados do Sul assim que as doses chegaram nas Unidades Federadas e municípíos. Agora, a vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional e é oferecida para os grupos prioritários ao longo do ano. Em 2025, o Ministério da Saúde adquiriu 73 milhões e seiscentas mil doses. No Sul, a estimativa é vacinar mais de 13 milhões e meio de pessoas.
A meta é atingir 90% dos grupos prioritários do Calendário Nacional de Vacinação, que incluem crianças de 6 meses a 6 anos de idade, gestantes e idosos. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.
Outros grupos também serão vacinados, como puérperas, povos indígenas, quilombolas, pessoas com doenças crônicas, trabalhadores da saúde, professores e outros trabalhadores essenciais. A vacina contra a gripe é capaz de evitar entre 60% e 70% dos casos graves e mortes.
O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica por que quem faz parte dos grupos prioritários deve tomar a dose todos os anos. “A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. Apesar de não ter uma eficácia de 100% para proteger contra a infecção, ela diminui o risco de se infectar. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Então por isso ela é importante, ela acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”
O infectologista Luiz Otávio, do Centro de Testagem e Aconselhamento de Curitiba, no Paraná, explica que é importante não confundir resfriado e gripe, que são doenças provocadas por vírus diferentes. “Em ambos [resfriado e gripe], paciente vai apresentar coriza, tosse, dor de garganta. Enquanto na gripe, esses sintomas sendo mais intensos, o paciente vai apresentar febre e mal-estar geral, dor no corpo. E, no resfriado, esses sintomas vão durar menos tempo – dois a três dias, o indivíduo já vai ter melhora dos sintomas. Na gripe, não, vai durar um pouco mais de tempo.”
A vacina protege do Influenza, que pode provocar complicações para os grupos prioritários. Em 2024, a cobertura vacinal do público-alvo foi de 56,43% na região Sul. O Ministério da Saúde reforça que as vacinas são seguras, eficazes e de graça.
• Crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade;
• Gestantes e puérperas;
• Idosos com 60 anos e mais;
• Povos indígenas;
• Quilombolas;
• Pessoas em situação de rua;
• Trabalhadores da saúde;
• Professores de escolas públicas e privadas;
• Profissionais das forças de segurança, salvamento e Forças Armadas;
• Trabalhadores portuários e de transporte coletivo rodoviário;
• Caminhoneiros;
• Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário para passageiros urbanos e de longo curso;
• Trabalhadores dos Correios;
• Pessoas com deficiência permanente;
• Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais;
• População privada de liberdade e funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas;
Participe da mobilização nacional pela vacinação contra a gripe. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto . Garanta a sua proteção!
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
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Você sabia que existe uma vacina que protege do câncer? É a vacina do HPV. O Papilomavírus Humano é responsável pela infecção sexualmente transmissível mais comum no mundo. O HPV pode causar desde verrugas nos órgãos genitais até câncer no colo do útero, ânus, pênis, boca e garganta.
E atenção: o HPV não provoca sintomas na maioria das pessoas e o vírus pode ficar no organismo por meses e até anos sem manifestar sinais.
A forma mais eficaz de se proteger contra o HPV é a vacinação. A camisinha reduz o risco de pegar a doença, mas não protege totalmente, por isso é importante se vacinar, além de usar a camisinha.
A artesã Elis Martins, de Brasília, no Distrito Federal, tem 36 anos. Ela teve infecção pelo HPV na adolescência, quando a vacina ainda não era oferecida pelo Sistema Único de Saúde. Elis faz um apelo, para que ninguém passe pelo que ela passou. “Hoje, quase 20 anos depois desse episódio, vejo a importância da informação, de falar para todos os adolescentes, como é importante se prevenir, o quanto é importante essa vacina, o quanto ela é segura e eficaz. É muito importante, muito importante mesmo. Deixo aqui um apelo para cuidarmos mais, nos informarmos mais, nos protegermos mais”.
A vacina é aplicada em dose única em crianças e adolescentes de 9 a 14 anos de idade. O Ministério da Saúde também tem estratégias de resgate nas escolas para os não vacinados na faixa de 15 a 19 anos, como explica o diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti. “Lembrando que nós também precisamos convergir a estratégia de vacinação nas escolas com a estratégia de resgate da vacinação contra o HPV. Recentemente nós fizemos um chamado aos estados e municípios para vacinar as pessoas de 15 a 19 anos que perderam a oportunidade de se vacinar anteriormente, oportunizando para esses adolescentes a proteção necessária. Ao realizar esse resgate junto com a vacinação nas escolas, aumenta-se a adesão a essa vacinação, já que é nas escolas que os adolescentes ficam a maior parte do dia, especialmente os de Ensino Médio.”
O Brasil é signatário da estratégia de eliminação do câncer de colo de útero. E um dos pilares para atingir essa meta é alcançar 90% de cobertura na vacinação contra o HPV.
• Meninas e meninos de 9 a 14 anos;
• Mulheres e homens que vivem com HIV, transplantados de órgãos sólidos, de medula óssea ou pacientes oncológicos na faixa etária de 9 a 45 anos;
• Vítimas de abuso sexual, imunocompetentes, de 9 a 45 anos (homens e mulheres) que não tenham tomado a vacina HPV ou estejam com esquema incompleto;
• Usuários de Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) de HIV, com idade de 15 a 45 anos, que não tenham tomado a vacina HPV ou estejam com esquema incompleto (de acordo com esquema preconizado para idade ou situação especial);
• Pacientes portadores de Papilomatose Respiratória Recorrente/PRR a partir de 2 anos de idade.
Participe da mobilização nacional pela vacinação contra o HPV. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto e garanta a imunização.
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
A vacinação contra a gripe começou nos estados do Sudeste assim que as doses chegaram nas Unidades Federadas e municípios. Agora, a vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e é oferecida para os grupos prioritários ao longo do ano. Em 2025, o Ministério da Saúde adquiriu 73 milhões e seiscentas mil doses.
No Sudeste, a estimativa é vacinar quase 38 milhões de pessoas. A meta é atingir 90% dos grupos prioritários do Calendário Nacional de Vacinação, que incluem crianças de 6 meses a 6 anos de idade, gestantes e idosos. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.
Outros grupos também serão vacinados, como puérperas, povos indígenas, quilombolas, pessoas com doenças crônicas, trabalhadores da saúde, professores e outros trabalhadores essenciais.
A vacina contra a gripe é capaz de evitar entre 60% e 70% dos casos graves e mortes. O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica por que quem faz parte dos grupos prioritários deve tomar a dose todos os anos. “A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. Apesar de não ter uma eficácia de 100% para proteger contra a infecção, ela diminui o risco de se infectar. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Então por isso ela é importante, ela acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”
O infectologista André Prudente explica que é importante não confundir resfriado e gripe, que são doenças provocadas por vírus diferentes. A vacina protege do Influenza. “O resfriado comum é quando a pessoa está espirrando, o nariz está obstruído, às vezes tem uma coriza, mas fora isso não traz grandes repercussões. Já a gripe pode dar bastante febre, muita dor no corpo e acomete o pulmão, inclusive podendo levar a agravamento e até a óbito. Então, por isso, é importantíssimo que todo mundo se vacine contra a gripe.”
Em 2024, a cobertura vacinal do público prioritário foi de 55,55% na região Sudeste. O Ministério da Saúde reforça que as vacinas são seguras, eficazes e de graça.
• Crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade;
• Gestantes e puérperas;
• Idosos com 60 anos e mais;
• Povos indígenas;
• Quilombolas;
• Pessoas em situação de rua;
• Trabalhadores da saúde;
• Professores de escolas públicas e privadas;
• Profissionais das forças de segurança, salvamento e Forças Armadas;
• Trabalhadores portuários e de transporte coletivo rodoviário;
• Caminhoneiros;
• Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário para passageiros urbanos e de longo curso;
• Trabalhadores dos Correios;
• Pessoas com deficiência permanente;
• Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais;
• População privada de liberdade e funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas;
Participe da mobilização nacional pela vacinação contra a gripe. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção!
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
A vacinação contra a gripe começou no Centro-Oeste assim que as doses chegaram. Agora, a vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e é oferecida para os grupos prioritários ao longo do ano. Em 2025, o Ministério da Saúde adquiriu 73 milhões e seiscentas mil doses. No Centro-Oeste, a estimativa é vacinar mais de seis milhões e setecentas mil pessoas.
A meta é atingir 90% dos grupos prioritários do Calendário Nacional de Vacinação, que incluem crianças de 6 meses a 6 anos de idade, gestantes e idosos. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.
Outros grupos também serão vacinados, como puérperas, povos indígenas, quilombolas, pessoas com doenças crônicas, trabalhadores da saúde, professores e outros trabalhadores essenciais. A vacina gripe é capaz de evitar entre 60% e 70% dos casos graves e mortes.
O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica por que quem faz parte dos grupos prioritários deve tomar a dose todos os anos. “A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. Apesar de não ter uma eficácia de 100% para proteger contra a infecção, ela diminui o risco de se infectar. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Então por isso ela é importante, ela acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”
A pesquisadora do Programa de Computação Científica da Fiocruz, Tatiana Portela, faz um alerta especial para a região Centro-Oeste, que vem apresentando alta de casos de doenças respiratórias, de acordo com o Boletim Infogripe. “A gente continua observando um aumento das hospitalizações na população de jovens, adultos e idosos associado ao vírus no estado do Mato Grosso do Sul, níveis de incidência muito altos para a região. Por isso, por conta desse início da temporada do vírus da Influenza, com destaque para o estado do Mato Grosso do Sul, a gente pede para que as pessoas dos grupos de risco se vacinem o quanto antes contra o vírus.”
A vacina protege contra a Influenza, que pode provocar complicações para os grupos prioritários. Em 2024, a cobertura vacinal do público-alvo foi de 53,16% na região Centro-Oeste. O Ministério da Saúde reforça que as vacinas são seguras, eficazes e de graça.
• Crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade;
• Gestantes e puérperas;
• Idosos com 60 anos e mais;
• Povos indígenas;
• Quilombolas;
• Pessoas em situação de rua;
• Trabalhadores da saúde;
• Professores de escolas públicas e privadas;
• Profissionais das forças de segurança, salvamento e Forças Armadas;
• Trabalhadores portuários e de transporte coletivo rodoviário;
• Caminhoneiros;
• Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário para passageiros urbanos e de longo curso;
• Trabalhadores dos Correios;
• Pessoas com deficiência permanente;
• Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais;
• População privada de liberdade e funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas;
Participe da mobilização nacional pela vacinação contra a gripe. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção!
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
A vacinação contra a gripe começou nos estados do Nordeste assim que as doses chegaram nas Unidades Federadas e municípios. Agora, a vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e é oferecida para os grupos prioritários ao longo do ano. Em 2025, o Ministério da Saúde adquiriu 73 milhões e seiscentas mil doses.
No Nordeste, a estimativa é vacinar quase 23 milhões e meio de pessoas. A meta é atingir 90% dos grupos prioritários do Calendário Nacional de Vacinação, que incluem crianças de 6 meses a 6 anos de idade, gestantes e idosos. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.
Outros grupos também serão vacinados, como puérperas, povos indígenas, quilombolas, pessoas com doenças crônicas, trabalhadores da saúde, professores e outros trabalhadores essenciais.
A vacina contra a gripe é capaz de evitar entre 60% e 70% dos casos graves e mortes. O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica por que quem faz parte dos grupos prioritários deve tomar a dose todos os anos. “A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. Apesar de não ter uma eficácia de 100% para proteger contra a infecção, ela diminui o risco de se infectar. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Então por isso ela é importante, ela acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”
O infectologista André Prudente explica que é importante não confundir resfriado e gripe, que são doenças provocadas por vírus diferentes. A vacina protege do Influenza. “O resfriado comum é quando a pessoa está espirrando, o nariz está obstruído, às vezes tem uma coriza, mas fora isso não traz grandes repercussões. Já a gripe pode dar bastante febre, muita dor no corpo e acomete o pulmão, inclusive podendo levar a agravamento e até a óbito. Então, por isso, é importantíssimo que todo mundo se vacine contra a gripe.”
Em 2024, a cobertura vacinal do público prioritário foi de 55,55% na região Sudeste. O Ministério da Saúde reforça que as vacinas são seguras, eficazes e de graça.
• Crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade;
• Gestantes e puérperas;
• Idosos com 60 anos e mais;
• Povos indígenas;
• Quilombolas;
• Pessoas em situação de rua;
• Trabalhadores da saúde;
• Professores de escolas públicas e privadas;
• Profissionais das forças de segurança, salvamento e Forças Armadas;
• Trabalhadores portuários e de transporte coletivo rodoviário;
• Caminhoneiros;
• Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário para passageiros urbanos e de longo curso;
• Trabalhadores dos Correios;
• Pessoas com deficiência permanente;
• Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais;
• População privada de liberdade e funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas;
Participe da mobilização nacional pela vacinação contra a gripe. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção!
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
Saca de 60 kg tem baixa de 0,32%
Nesta sexta-feira (9), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.560,75 em São Paulo, registrando queda de 0,85%. O café robusta segue a tendência oposta e sobe 1,30%, cotado a R$ 1.678,90.
O açúcar cristal, em baixa de 0,28%, custa R$ 141,36 na capital paulista. No litoral, em alta de 1%, vale R$ 132,43.
Já a saca de 60 kg do milho fechou em baixa de 0,59% e é negociada a R$ 75,93 para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
A saca de 60 quilos de soja custa R$ 127,88 nesta sexta-feira (9), em alta de 0,09% no interior do Paraná. No litoral do estado, a commodity segue a tendência oposta e cai 0,06%. Hoje, a saca é negociada a R$ 132,52 em Paranaguá.
O trigo, no Paraná, teve alta de 1,33% e a tonelada custa R$ 1.588,57.
No Rio Grande do Sul, em baixa, custa R$ 1.461,07/tonelada.
Os valores são do Cepea.
O quilo do frango congelado, em alta, é negociado a R$ 8,70
Nesta sexta-feira (9) o boi gordo está cotado a R$ 309,20 em São Paulo, em queda de 2,07%.
Os quilos dos frangos congelado e resfriado mantiveram estabilidade. O congelado vale R$ 8,73 e o resfriado R$ 8,74.
A carcaça suína especial, estável, custa R$ 12,95. O quilo do suíno vivo teve queda em Minas Gerais, custando R$ 8,53. No Paraná, estável, vale R$ 8,20 e em Santa Catarina, em alta, R$ 8,18.
Os valores são do Cepea.
Bolsa brasileira fecha sessão aos 136 mil pontos
O Ibovespa começa a sexta-feira (9) em forte alta de 2,12%. Durante o pregão desta quinta-feira a bolsa brasileira atingiu máxima histórica, chegando aos 137 mil pontos. Mas acabou fechando em 136,2 mil pontos.
No cenário externo, acordos tarifários entre os Estados Unidos e o Reino Unido influenciaram no mercado, que ficou mais otimista. Também há indícios de que se aproxima uma trégua fiscal entre o país americano e a China.
Entre as ações, desempenho muito positivo com destaque para o Bradesco, que subiu 15,64% ponto; o índice B3 teve alta de 8,37% e Santander avanço de 4,13%.
Destaque ainda para as varejistas, como C&A, com alta de 13,35%, e Lojas Renner, de 7,45%.
Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.
Depois de três altas seguidas, moeda americana fechou em queda de 1,47%
Nesta sexta-feira (9) o dólar é cotado a R$ 5,66, em queda de 1,47% depois de uma semana inteira de sucessivas altas.
A divisa americana perdeu força depois que EUA e Reino Unidos firmaram um acordo tarifário, o que acalmou os ânimos de todo o mundo; além disso, há uma tendência de aproximação com a China — que serviu para já animar o mercado.
Apesar dos recentes acordos, as tarifas básicas impostas a todos os países — de 10% — estão mantidas, segundo o presidente americano.
Por aqui, dados positivos deixaram o mercado mais otimista, entre eles o dos preços ao produtor, que apresentaram deflação pelo segundo mês seguido em março.
A maioria dessas cidades está localizada no estado de Minas Gerais, que conta com 13 entes impedidos
Até o último dia 6 de maio, 23 municípios brasileiros estavam bloqueados para recebimento do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). A maioria dessas cidades está localizada no estado de Minas Gerais, que conta com 13 entes impedidos. Na sequência aparece o Rio de Janeiro, com 5. O próximo repasse está previsto para esta sexta-feira (9).
O especialista em orçamento público Cesar Lima explica que o bloqueio dos repasses ocorre devido a dívidas com a União ou atrasos na prestação de contas, por exemplo.
“Dívidas não honradas, cuja União é, por assim dizer, a fiadora. Quando um município não honra esse compromisso, a União, como fiadora, precisa arcar com o pagamento dessa dívida e, por isso, bloqueia o FPM. O outro motivo são as dívidas previdenciárias, que podem ser tanto de um sistema próprio quanto dos recursos que devem ser recolhidos à União", destaca.
Para desbloquear o repasse, o gestor público deve identificar o órgão que determinou o congelamento. Em seguida, deve conhecer o motivo e regularizar a situação. Vale lembrar que a prefeitura não perde os recursos bloqueados de forma definitiva. Eles ficam apenas congelados enquanto as pendências não são regularizadas.
Imposto de Renda 2025: prazo para entrega da declaração termina em 30 de maio
O Siafi reúne informações referentes a execuções orçamentárias, patrimoniais e financeiras da União. Quando um município é incluído no sistema, a prefeitura fica impedida de receber qualquer ajuda financeira.
As prefeituras de todo o país partilharam, nesta sexta-feira (9), a primeira parcela de maio do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O total a ser repassado é de R$ 8,6 bilhões. No mesmo período do ano passado, os entes receberam R$ 7,7 bilhões.
As regiões Norte e Nordeste do Brasil são as que apresentam mais problemas relacionados à falta de professores com formação adequada. É o que revela um estudo publicado recentemente pela Nexus - Pesquisa e Inteligência de Dados.
De acordo com o levantamento, as duas regiões também são as que tiveram o pior desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), em 2023. Os dados foram levantados com base em informações do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
No ano passado, aproximadamente de 1/3 dos professores do Nordeste e do Norte que davam aula no Ensino Médio não tinham formação adequada nas disciplinas que lecionavam. Nos últimos anos do Ensino Fundamental – período que corresponde do 6º ao 9º ano - esse índice era de 52,7% no Nordeste e 52,3% no Norte. No Brasil, a média era de 39,6%.
A pesquisa também mostra que, desde 2014, a Região Nordeste conta com um déficit de professores de Ensino Médio maior que a média nacional. No Norte, por sua vez, houve uma oscilação nesse período. Em todo o período analisado, o Centro-Oeste do país também apresentou dados preocupantes em relação à falta de docentes com formação específica comparados à média nacional. Já Sudeste e Sul registraram resultados mais positivos.
Fundeb: reajuste garante quase R$ 1 bilhão a mais em 2025
Além disso, tanto o Nordeste quanto o Norte apesentaram os piores desempenhos no Enem não apenas em 2023, mas em todos os anos desde 2014. Nesse período, as médias de notas na prova das duas regiões ficaram abaixo da nacional.
Ainda segundo o estudo da Nexus, a falta de professores graduados nas disciplinas que lecionam é um problema mais expressivo na rede pública. No Ensino Médio, por exemplo, a média do déficit no Brasil em 2023 foi de 31,8%, mas chegou a 32,3% nas escolas públicas. Nos colégios particulares, o índice chegou a 29,4%. Já nos anos finais do Ensino Fundamental, a taxa atingiu 39,6%.
Na educação pública, o índice supera 40%, contra cerca de 34% na rede particular. Em 2014, mais da metade dos professores do 6º ao 9º ano não tinha formação adequada. Naquele mesmo ano, a situação do Ensino Médio também era pior, quando 40,5% dos professores não estavam aptos a lecionar essas matérias.
Formar empresas mais competitivas e abrir novos mercados, com redução de custos. Essa é a proposta que a parceria da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) com o Ecossistema Great People e Great Place to Work , certificadora internacional, oferece. O programa “Impacto Positivo para Micro, Pequenas e Médias Empresas” deve capacitar, até o ano que vem, 5 mil empresas brasileiras em práticas sustentáveis que agregam valor aos negócios.
O programa oferece capacitação e certificação para empresas comprometidas com critérios ESG (Ambientais, Sociais e de Governança), além de destacar aquelas que implementam ações concretas alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da ONU. A capacitação é focada na sensibilização e adoção de práticas econômicas e sustentáveis. E a certificação é estruturada em duas categorias: “Impacto Positivo ESG”, focada na gestão e estratégia empresarial, e “Impacto Positivo ODS”, voltada para projetos e processos específicos que tornem as empresas mais sustentáveis.
Para Carolina Pimentel, CEO da Great People ESG, a capacitação deve mudar a forma como o pequeno empresário enxerga as práticas sustentáveis. “A nossa proposta com esse projeto é tornar o ESG simples, acessível e efetivo. muitas empresas acham que ESG é uma pauta só para grandes empresas, mas isso não é verdade. Hoje precisamos que todas as empresas saibam como se tornar mais competitivas e o ESG é um caminho excelente para isso.”, avalia.
A certificação segue uma metodologia que inclui inscrição, treinamentos, consultoria em grupo, preenchimento de questionários, verificação das respostas e divulgação dos resultados. Os questionários são intuitivos e exigem evidências simples, que possibilitarão mapear e implementar práticas que tragam economia de recursos e vantagens competitivas às empresas participantes.
Mais que um certificado, a formação tem como objetivo mudar a consciência dos empresários sobre a importância da adoção das práticas ESG, como explica Maurício Manfré, coordenador de relações internacionais da CACB:
“As empresas brasileiras vão ter que abraçar essa causa e nós estamos nos esforçando muito, como Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil, para trazer, de uma forma facilitada, subsidiada, o acesso a esse conhecimento e não só o conhecimento, é o conhecimento e a adoção dessas práticas. Mostrando, com esse processo, que nós temos vantagem financeira para as empresas que adotem a prática.”
Além de contribuir para a sustentabilidade global, empresas certificadas tendem a fortalecer sua reputação, atrair investimentos, otimizar processos e engajar colaboradores, clientes e fornecedores. Integrar o ESG à estratégia de negócios não só atende às demandas do mercado e da sociedade, mas também garante a longevidade e competitividade em um cenário global cada vez mais exigente.
O programa representa uma oportunidade significativa para micro, pequenas e médias empresas brasileiras se destacarem no mercado, adotando práticas sustentáveis que gerem valor e promovam um futuro mais responsável.
As empresas que aderirem ao programa “Impacto Positivo para Micro, Pequenas e Médias Empresas” terão direito a oito horas de consultoria coletiva, incluindo oficinas e mentorias especializadas, além de acesso a uma plataforma de capacitação com trilhas de aprendizado e ferramentas para adoção de práticas ESG
O projeto tem duração de 12 meses, permitindo que as empresas evoluam conforme seu ritmo, com suporte técnico e validação das ações implementadas.
Com apoio financeiro da CACB, por meio do Programa AL-INVEST Verde — iniciativa da União Europeia focada na promoção do desenvolvimento sustentável na América Latina —, os negócios receberão um desconto de R$ 500 para participar do treinamento e consultorias. Além disso, caso a empresa opte pela certificação em ESG, haverá 50% de abatimento no custo total da certificação, cujo valor varia de acordo com o faturamento da empresa.
Dessa forma, o investimento pode oscilar entre R$ 500 e R$ 2.500, o que representa uma economia de até R$ 3.000 em comparação aos preços praticados no mercado por consultorias equivalentes.
Para participar do Programa acesse: Great People ESG — CACB
A Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) do Senado fez esta semana uma audiência pública para discutir o Projeto de Lei 3.220/2019, que trata da regulamentação do uso compartilhado de postes, dutos e condutos por concessionárias de energia elétrica, empresas de telecomunicações e do setor de petróleo. A proposta é de autoria do senador Weverton (PDT-MA) e busca organizar o cabeamento urbano, promover concorrência e otimizar o uso da infraestrutura pública.
A audiência contou com a participação de representantes de agências reguladoras e entidades do setor. A Confederação Nacional de Municípios (CNM) foi representada por Karla França, analista técnica de Planejamento Territorial e Habitação, que alertou para a falta de regulamentação local e a dificuldade das prefeituras em fiscalizar a ocupação dos postes. “Dos 5.571 municípios, apenas 25 têm legislação específica sobre cabeamento. Mesmo quando multam, a efetiva fiscalização depende das agências reguladoras”, destacou.
França defendeu o aprimoramento dos normativos por parte da Aneel e da Anatel e afirmou que, para surtir efeito, o projeto precisa estabelecer prazos, procedimentos e fluxos claros. Representantes da Aneel e da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) também participaram, revelando que cerca de 60% dos cabos instalados atualmente são clandestinos.
Como encaminhamento, foi fixado o prazo de 60 dias para que as agências reguladoras apresentem propostas de melhorias nas normas vigentes. Uma nova audiência será agendada para dar continuidade às discussões.
Chuvas intensas cobrem AM, RR, PA e AP
Norte será chuvoso, nesta sexta-feira (9). Para AM, AC, RO, RR, AP, PA e TO, muitas nuvens com pancadas de chuva isoladas.
Aviso de chuvas intensas cobre AM, RR, PA e AP. As chuvas devem ter até 50 mm pela manhã e afetam Marajó, Baixo Amazonas, Centro, Sudoeste e Sul, Sudoeste e Norte Amazonense, Norte e Sul de Roraima, Norte e Sul do Amapá.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 23°C, em Porto Velho. Já a máxima pode chegar a 34°C, em Belém.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Acumulado de chuva afeta litoral da BA
Nordeste será chuvoso, nesta sexta-feira (9). Previsão é de muitas nuvens com pancadas de chuva isoladas para MA, CE, PI, RN, PB, PE, AL, SE e BA.
Acumulado de chuva afeta litoral da BA. Chuva deve ter até 50 mm pela manhã.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 23°C, em Maceió e Salvador. Já a máxima pode chegar a 34°C, em Teresina.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Condição será notada em todos os estados da região
Centro-Oeste terá chuvas isoladas, nesta sexta-feira (9). A condição será notada em MT, MS e norte de GO. Para DF, céu com poucas nuvens.
Já para MS há alerta de chuvas intensas de até 100 mm pela manhã. As áreas afetadas serão: Sudoeste, Pantanais Sul Mato-grossenses, Centro Norte, Leste, Sudoeste de Mato Grosso do Sul.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 16°C, em Goiânia. Já a máxima pode chegar a 35°C, em Cuiabá.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Alerta é de grande perigo e perigo no RS, SC e PR
Sul terá tempestade, nesta sexta-feira (9).
Alerta é de grande perigo para RS ao longo do dia. A chuva pode ser maior que 100 mm, com queda de granizo. Há grande risco de danos em edificações, corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores, alagamentos e transtornos no transporte rodoviário.
Já para SC alerta é de perigo, com chuva de até 100 mm, queda de granizo e risco de corte de energia elétrica. Aviso também cobre PR.
A região Norte Pioneiro Paranaense deve ter chuvas intensas de até 50 mm.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 17°C, em Curitiba. Já a máxima pode chegar a 32°C, em Florianópolis.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Regiões de MG e SP terão poucas nuvens
Sudeste terá muitas nuvens com chuva isolada, nesta sexta-feira (9). Condição será notada em MG, SP, RJ e ES.
Para as regiões do oeste de MG e norte de SP, previsão de céu com poucas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista nesta terça-feira é de 16°C, em Belo Horizonte. Já a máxima pode chegar a 32°C, no Rio de Janeiro.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Programa do MIDR explica como o ClimaAdapt funciona e favorece toda a sociedade
A ClimaAdapt, plataforma nacional sobre Vulnerabilidade e Adaptação às Mudanças do Clima será relançada pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), nas próximas semanas. Utilizada por diversas instituições federais, estaduais e municipais, o site ficou fora do ar por mais de um ano, após o ataque hacker de outubro de 2023.
Em meio à expectativa para o relançamento, o podcast Diálogos de Integração desta quinta-feira (8) conversou com Paulo Toledo, coordenador-geral de Apoio aos Entes Subnacionais, um dos idealizadores da plataforma.
“Foi uma parceria com a Microsoft que nasceu na COP de Glasgow, em 2021, e evoluiu bastante até a sua publicação em 2023. Através de 15 camadas diferentes, o site mostra as principais vulnerabilidades de uma região às mudanças do clima”, disse.
Criada para auxiliar o MIDR na tomada de decisões acerca de projetos prioritários, com poucos meses no ar, a ClimaAdapt passou a ser utilizada pelo Ministério Público Federal (MPF), por universidades e até por escolas.
Entre os exemplos de utilização interna, Toledo apontou a concessão de infraestrutura para resíduos sólidos. “Temos que entender que a instalação de um aterro tem que respeitar a vulnerabilidade daquela região. Não podemos instalar um aterro em um lugar que tem uma alta vulnerabilidade às mudanças do clima. Porque se tiver um evento extremo, aquele aterro pode ceder e gerar problemas”, observou.
O coordenador-geral também falou sobre a ampla usabilidade do site. “Assim que a gente lançou, vários amigos da universidade, que não falavam comigo há muito tempo, vieram nos agradecer, porque eles estavam usando o modelo para a sala de aula, para ensinar as crianças sobre mudanças do clima, enxergar no mapa as áreas mais vulneráveis”, contou.
Diálogos de Integração
Distribuído para 6,3 mil rádios, incluindo comunitárias, o podcast Diálogos de Integração aprofunda temas e destaca as contribuições do MIDR para desenvolvimento, sustentabilidade e inclusão. Novos episódios às quintas, 18h, no Soundcloud, Spotify e YouTube.
O histórico com todos os episódios pode ser acessado na página Diálogos de Integração.
Fonte: MIDR
Maio já começou com a conta de luz mais cara: a cobrança de R$ 1,88 a cada 100 kWh consumidos ocorre em função da bandeira amarela estabelecida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O acréscimo é consequência da redução no volume de chuvas, típica da transição entre o período úmido e o seco,
O acionamento da bandeira amarela é um sinal inicial de preocupação, mas o efeito dessa medida tem o propósito de evitar que a conta de luz não fique tão alta no futuro. O que realmente anda preocupando os consumidores é uma outra medida que está em análise no Congresso Nacional.
Um levantamento feito pela Frente Nacional dos Consumidores de Energia (FNCE) acende o alerta: haverá um aumento de 9% na conta de luz até 2050, caso senadores e deputados derrubem o veto do presidente Lula às emendas na Lei 15.097, conhecida como a Lei das Eólicas Offshore. Se isso acontecer, haverá um custo anual de R$ 20 bilhões cobrado na conta de luz, o que equivale a R$ 7,63/100kwh, praticamente o mesmo valor adicional de R$ 7,87 estabelecido pela Aneel para a bandeira vermelha patamar 2.
No estado de Mato Grosso do Sul o aumento pode ultrapassar os R$ 216 por ano, já que se estima um aumento mensal de R$ 18,03 na conta de luz se o veto às emendas for derrubado no Congresso Nacional. O que pode pesar no orçamento das famílias, sobretudo as mais pobres. E ainda produzir um efeito cascata em produtos e serviços que dependem de energia elétrica para serem produzidos, como pão, leite, carnes e hortifruti.
Para o presidente da Frente Nacional dos Consumidores de Energia, Luiz Eduardo Barata, as bandeiras tarifárias são uma questão transitória, diferentemente dos efeitos causados pela derrubada do veto, que podem durar décadas.
“Tem nos preocupado bastante, porque a bandeira amarela, agora para o mês de maio, ela poderá, de fato, ser substituída nos próximos meses por uma bandeira vermelha 1. Mas nós sabemos que, ao chegar no mês de outubro, com o início do período das chuvas, voltaremos rapidamente a ter a bandeira verde. O que não acontecerá se os vetos forem derrubados, porque se os vetos forem derrubados, o que nós teremos seria o equivalente à bandeira vermelha por 25 anos. Daí a nossa preocupação, a nossa busca pelos senadores e pelos deputados, para que eles tenham sensibilidade e mantenham esse veto.”
O texto foi criado no Senado, mas quando enviado para a Câmara recebeu oito emendas que nada têm a ver com a geração de energia eólica. Os dispositivos adicionados ao texto original da lei — conhecidos como "jabutis legislativos" — obrigam, por exemplo, a destinação de subsídios e a contratação de termelétricas a carvão e gás. Esses trechos foram vetados pelo Executivo por representarem risco fiscal e desvio de foco da proposta original, que era fomentar energia limpa e renovável.
A FNCE estima que essas emendas, se derrubadas na apreciação dos vetos no Congresso — marcada para o dia 27 de maio — , representarão um custo anual de R$ 20 bilhões nas contas de energia pelas próximas duas décadas. Para Barata, este é o momento certo para a população agir.
“Nós entendemos que ainda há tempo para todos os consumidores de energia que tiverem acesso a parlamentares, a deputados e senadores, que mandem uma mensagem para seu representante chamando a atenção desse senador e desse deputado do grave equívoco que será cometido se vier a derrubar desse veto. Porque o consumidor será penalizado duas vezes, ele será penalizado ao pagar a sua conta e será penalizado pelo aumento da inflação e obviamente pelos custos do serviço.”
Para Mónica Banegas, especialista em Justiça Energética do Instituto Pólis, em função da composição tarifária, o estado pode passar a ter uma das contas de luz mais caras do país.
“É extremamente grave e preocupante para o morador de Mato Grosso do Sul. Por isso é tão importante falar com os senadores e deputados que representam o estado, para evitar que isso venha a se concretizar. A conta está cara e os moradores vão ser os mais punidos, se esse veto for derrubado pelo Congresso Nacional.”
O tarifário da energia elétrica, estabelecido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), estipula como bandeira amarela o valor de R$ 1,88/100 kwh; como vermelha 1 a cobrança de R$ 4,46/100 kwh e bandeira vermelha 2, o valor de R$ 7,87/100 kwh. O levantamento feito pela FNCE mostra que o aumento nas contas de luz teria o mesmo impacto de quando a Aneel estipula bandeira vermelha, ou seja, em períodos de estiagem máxima.
(Fonte: Aneel e FNCE)
As bandeiras tarifárias na energia elétrica no Brasil existem para sinalizar ao consumidor o custo real da geração de energia em determinado período, ajudando a promover o uso mais consciente e eficiente da eletricidade.
Elas funcionam como um "termômetro" das condições de produção de energia: quando as usinas hidrelétricas estão operando normalmente, a energia é mais barata (bandeira verde); quando é preciso acionar usinas térmicas, que são mais caras, entram em vigor as bandeiras amarela ou vermelha (patamar 1 ou 2), com acréscimos na conta de luz.
A reportagem procurou todos os senadores que representam o estado. O senador Nelsinho Trad (PSD-MS), que não votou o projeto em novembro passado porque estava de licença de saúde, mesmo sem deixar claro qual será sua posição na análise do veto presidencial, afirma que é preciso ter cautela e responsabilidade nesse tipo de votação.
“Não posso aceitar que decisões tomadas aqui [Senado] prejudiquem o dia a dia da nossa população. Crescimento econômico sim, geração de empregos também, mas desde que o custo disso não recaia sobre quem já paga caro pela energia elétrica. Precisamos buscar um equilíbrio e defender investimentos sem sacrificar as famílias.”
A senadora Tereza Cristina (PP) votou em novembro a favor das emendas que aumentam a conta de luz. Questionada se manterá essa posição, a senadora respondeu por meio de sua assessoria, que é contra qualquer medida que represente aumento no custo de vida da população. O brasileiro já paga muitos impostos e não pode ser penalizado com mais encargos, especialmente em um momento de tantas dificuldades econômicas. Na votação de novembro, o PP, partido da senadora, orientou sua bancada pela aprovação do projeto com as emendas que deixarão a conta de luz mais cara para os consumidores.
O Brasil 61 procurou também a senadora Soraya Thronicke (Podemos), mas ela não respondeu até o fechamento desta reportagem. Na votação de novembro, Thronicke votou a favor das emendas que podem elevar em 9% o custo da energia em Mato Grosso do Sul. O Podemos orientou sua bancada pela aprovação do projeto com os "jabutis" que aumentam a conta de luz.
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Maio já começou com a conta de luz mais cara: a cobrança de R$ 1,88 a cada 100 kWh consumidos ocorre em função da bandeira amarela estabelecida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O acréscimo é consequência da redução no volume de chuvas, típica da transição entre o período úmido e o seco, que impacta o abastecimento dos reservatórios e a geração de energia nas hidrelétricas.
O acionamento da bandeira amarela é um sinal inicial de preocupação, mas o efeito dessa medida tem o propósito de evitar que a conta de luz não fique tão alta no futuro. O que realmente anda preocupando os consumidores é uma outra medida que está em análise no Congresso Nacional.
Um levantamento feito pela Frente Nacional dos Consumidores de Energia (FNCE) acende o alerta: haverá um aumento de 9% na conta de luz até 2050, caso senadores e deputados derrubem o veto do presidente Lula às emendas na Lei 15.097, conhecida como a Lei das Eólicas Offshore. Se isso acontecer, haverá um custo anual de R$ 20 bilhões cobrado na conta de luz, o que equivale ao custo de R$ 7,63/100kwh, praticamente o mesmo valor adicional de R$ 7,87 estabelecido pela Aneel para a bandeira vermelha patamar 2.
No estado do Paraná, o aumento pode ultrapassar os R$ 156 por ano, já que se estima um aumento mensal de R$ 13,06 na conta de luz se o veto às emendas for derrubado no Congresso Nacional. O que pode pesar no orçamento das famílias, sobretudo as mais pobres. E ainda produzir um efeito cascata em produtos e serviços que dependem de energia elétrica para serem produzidos, como pão, leite, carnes e hortifruti.
Para o presidente da Frente Nacional dos Consumidores de Energia, Luiz Eduardo Barata, as bandeiras tarifárias são uma questão transitória, diferentemente dos efeitos causados pela derrubada do veto, que podem durar décadas.
“Tem nos preocupado bastante, porque a bandeira amarela, agora para o mês de maio, ela poderá, de fato, ser substituída nos próximos meses por uma bandeira vermelha 1. Mas nós sabemos que, ao chegar no mês de outubro, com o início do período das chuvas, voltaremos rapidamente a ter a bandeira verde. O que não acontecerá se os vetos forem derrubados, porque se os vetos forem derrubados, o que nós teremos seria o equivalente à bandeira vermelha por 25 anos. Daí a nossa preocupação, a nossa busca pelos senadores e pelos deputados, para que eles tenham sensibilidade e mantenham esse veto.”
O texto foi criado no Senado, mas quando enviado para a Câmara recebeu oito emendas que nada têm a ver com a geração de energia eólica. Os dispositivos adicionados ao texto original da lei — conhecidos como "jabutis legislativos" — obrigam, por exemplo, a destinação de subsídios e a contratação de termelétricas a carvão e gás. Esses trechos foram vetados pelo Executivo por representarem risco fiscal e desvio de foco da proposta original, que era fomentar energia limpa e renovável.
A FNCE estima que essas emendas, se derrubadas na apreciação dos vetos no Congresso — marcada para o dia 27 de maio — , representarão um custo anual de R$ 20 bilhões nas contas de energia pelas próximas duas décadas. Para Barata, este é o momento certo para a população agir.
“Nós entendemos que ainda há tempo para todos os consumidores de energia que tiverem acesso a parlamentares, a deputados e senadores, que mandem uma mensagem para seu representante chamando a atenção desse senador e desse deputado do grave equívoco que será cometido se vier a derrubar desse veto. Porque o consumidor será penalizado duas vezes, ele será penalizado ao pagar a sua conta e será penalizado pelo aumento da inflação e obviamente dos custos do serviço.”
Para Mónica Banegas, especialista em Justiça Energética do Instituto Pólis, a conta de energia tem um peso importante no custo de vida do paranaense.
“Qualquer ameaça de aumento está ameaçando também a possibilidade que elas tenham mais acesso a qualidade de vida, a direitos básicos para que elas consigam viver bem.”
O tarifário da energia elétrica, estabelecido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), estipula como bandeira amarela o valor de R$ 1,88/100 kwh; como vermelha 1 a cobrança de R$ 4,46/100 kwh e bandeira vermelha 2, o valor de R$ 7,87/100 kwh. O levantamento feito pela FNCE mostra que o aumento nas contas de luz teria o mesmo impacto de quando a Aneel estipula bandeira vermelha, ou seja, em períodos de estiagem máxima.
(Fonte: Aneel e FNCE)
As bandeiras tarifárias na energia elétrica no Brasil existem para sinalizar ao consumidor o custo real da geração de energia em determinado período, ajudando a promover o uso mais consciente e eficiente da eletricidade.
Elas funcionam como um "termômetro" das condições de produção de energia: quando as usinas hidrelétricas estão operando normalmente, a energia é mais barata (bandeira verde); quando é preciso acionar usinas térmicas, que são mais caras, entram em vigor as bandeiras amarela ou vermelha (patamar 1 ou 2), com acréscimos na conta de luz.
A análise dos vetos no Congresso está marcada para 27 de maio e há risco de que eles sejam derrubados. Se isso acontecer, os jabutis voltam ao texto.
Em novembro, durante a votação do projeto no Senado, o senador Sérgio Moro (União Brasil), votou contra as emendas que aumentam a conta de luz, indo contra a orientação do partido; Flávio Arns (PSB), também foi contra o aumento no custo da energia. O Senador Oriovisto Guimarães (Podemos), não esteve presente na votação do projeto. Na ocasião, a orientação do Podemos à sua bancada foi pela aprovação do projeto com as emendas que aumentam a conta de luz.
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