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Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
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15 |
R$ 3 |
16 |
R$ 48 |
17 |
R$ 408 |
18 |
R$ 2.448 |
19 |
R$ 11.628 |
20 |
R$ 46.512 |
De segunda-feira a sábado, às 20h.
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Os brasileiros enfrentam dificuldades para encontrar e entender as regras que devem cumprir. É o que aponta pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada na última quarta-feira (4). Entre os entrevistados, 65% declararam que conseguem localizar normas e regras do país. No entanto, 58% deles afirmaram ter dificuldades para encontrá-las. Já 36% do total de entrevistados responderam não compreendê-las.
De acordo com o levantamento "Retratos da Sociedade Brasileira: Percepções sobre a Regulamentação", a idade e escolaridade são os fatores que mais influenciam no acesso e na compreensão das regras.
Entre os jovens de 16 a 24 anos, 72% conseguem encontrar as regras. Entre os entrevistados com 65 anos ou mais, esse índice cai para 56%. Além disso, quanto maior o nível de instrução, maior a facilidade em localizar e entender o conteúdo regulatório.
A pesquisa evidenciou que 56% dos brasileiros nunca participaram de algum processo de elaboração ou aplicação das normas. Entre os que participaram, 55% declararam dificuldades ao longo do processo.
Para a especialista em Políticas e Indústria da CNI, Maite Sarmet, o envolvimento da população na elaboração de regulamentações é fundamental para que as normas atendam o interesse público.
“A sociedade civil deve estar ciente dos requisitos necessários para que os produtos que consome cheguem na mesa com maior qualidade possível, por exemplo, e como muitas vezes os preços são reflexo de um ambiente regulatório complexo e insegurança jurídica que vem da imprevisibilidade do processo regulatório”, exemplifica.
Segundo Sarmet, o governo tem se empenhado para garantir maior participação da sociedade na elaboração de normas, como no caso do Brasil Participativo. A plataforma reúne informações sobre processos que permitem a participação da população, como consultas públicas, e já registrou a contribuição de 1,6 milhão de pessoas desde o lançamento, em 2023. A especialista ressalta, contudo, a necessidade de ampliar a divulgação de processos participativos, com orientações mais acessíveis.
Ao analisar os desafios da participação cidadã no Brasil, o professor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), Daniel Cara, aponta que não basta apenas criar ferramentas de consulta pública ou canais de escuta da população. É preciso que a sociedade desenvolva uma compreensão mais ampla de seu papel no processo democrático. “Toda a iniciativa de participação, como o Brasil Participativo, é um avanço, mas o que falta é uma cultura social, de compreensão de que as normas e leis, na verdade, pertencem a todos. É parte do nosso contrato social, da nossa forma de viver em sociedade”, avalia.
Ainda de acordo com a pesquisa, a idade impacta na percepção sobre a participação nos processos regulatórios: 53% das pessoas entre 18 e 24 anos declararam que é fácil ou muito fácil participar. Entre as pessoas com 65 anos ou mais, 62% afirmaram ter certa ou muita dificuldade em participar.
Entre os entrevistados, 45% afirmaram conhecer o empenho do governo federal para melhorar a qualidade do marco regulatório do país. Ainda assim, para 23% essa não é uma prioridade da gestão e 76% declararam que a atenção é insuficiente ou que a agenda pode ser fortalecida e ampliada.
A pesquisa foi elaborada a partir dos dados do Instituto de Pesquisa Nexus que ouviu 2.013 cidadãos com idades a partir de 16 anos em todas as Unidades da Federação. As entrevistas foram realizadas entre 29 de abril e 5 de maio de 2025.
O chocolate pode ser um aliado do coração, mas atenção ao tipo consumido: segundo o Dr. Bruno Mioto, Cardiologista, "o chocolate é uma alegria para o nosso sistema cardiovascular, idealmente se consumido na forma escura e amarga".
O chocolate escuro, ao contrário do chocolate ao leite, melhora o funcionamento dos vasos sanguíneos, tem efeitos positivos na pressão arterial, na insulina e reduz a formação de trombos. Além disso, estudos sugerem uma relação inversa entre o consumo de chocolate escuro e eventos cardiovasculares, como infarto e morte.
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O preço do trigo, por sua vez, registra alta de 0,07% no Paraná e estabilidade no Rio Grande do Sul
O valor da saca de 60 kg da soja abre esta segunda-feira (8) com queda, tanto no interior do Paraná quanto no litoral do estado, em Paranaguá.
Na primeira região, o grão teve recuo de 0,27% e a saca é negociada a R$ 134,75. Na segunda, a baixa foi de 0,21%, com a mercadoria cotada a R$ 140,82.
INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANAGUÁ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
05/09/2025 | 140,82 | -0,21% | 0,90% | 26,02 |
04/09/2025 | 141,11 | -0,11% | 1,11% | 25,91 |
03/09/2025 | 141,27 | 0,81% | 1,23% | 25,88 |
02/09/2025 | 140,13 | 0,11% | 0,41% | 25,60 |
01/09/2025 | 139,97 | 0,29% | 0,29% | 25,71 |
INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANÁ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
05/09/2025 | 134,75 | -0,27% | 0,37% | 24,89 |
04/09/2025 | 135,11 | 0,05% | 0,64% | 24,81 |
03/09/2025 | 135,04 | 0,47% | 0,59% | 24,74 |
02/09/2025 | 134,41 | 0,37% | 0,12% | 24,55 |
01/09/2025 | 133,92 | -0,25% | -0,25% | 24,59 |
O preço do trigo, por sua vez, registra alta de 0,07% no Paraná e estabilidade no Rio Grande do Sul. No estado paranaense, a tonelada é vendida a R$ 1.396,16, enquanto no gaúcho, é comercializada a R$ 1.275,89.
PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - PARANÁ
Data | Valor R$/t* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t* |
---|---|---|---|---|
05/09/2025 | 1.396,16 | 0,07% | -0,86% | 257,93 |
04/09/2025 | 1.395,14 | -0,25% | -0,93% | 256,18 |
03/09/2025 | 1.398,67 | -0,68% | -0,68% | 256,26 |
02/09/2025 | 1.408,24 | -0,05% | -0,00% | 257,21 |
01/09/2025 | 1.408,88 | 0,04% | 0,04% | 258,75 |
PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - RIO GRANDE DO SUL
Data | Valor R$/t* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t* |
---|---|---|---|---|
05/09/2025 | 1.275,89 | 0,00% | -0,62% | 235,71 |
04/09/2025 | 1.275,89 | -0,29% | -0,62% | 234,28 |
03/09/2025 | 1.279,54 | -0,20% | -0,34% | 234,43 |
02/09/2025 | 1.282,12 | -0,09% | -0,14% | 234,18 |
01/09/2025 | 1.283,33 | -0,04% | -0,04% | 235,69 |
Os dados são do Cepea.
A saca de soja e a saca de trigo são as principais unidades de comercialização de grãos no Brasil. Cada saca equivale a 60 quilos, padrão adotado por órgãos oficiais como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Esse formato padronizado facilita o comércio da soja e do trigo, além de permitir um acompanhamento mais preciso das cotações e variações de preços no mercado nacional.
O café robusta teve redução de 3,12% no preço, com a mercadoria comercializada a R$ 1.358,45
O preço do café arábica registra queda de 0,68% nesta segunda-feira (8), com a saca de 60 kg negociada a R$ 2.277,03 na cidade de São Paulo.
INDICADOR DO CAFÉ ARÁBICA CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
05/09/2025 | 2.277,03 | -0,68% | -1,98% | 421,36 |
04/09/2025 | 2.292,66 | -0,33% | -1,31% | 420,98 |
03/09/2025 | 2.300,20 | 0,05% | -0,98% | 421,44 |
02/09/2025 | 2.299,01 | -1,45% | -1,04% | 419,91 |
01/09/2025 | 2.332,86 | 0,42% | 0,42% | 428,44 |
O café robusta teve redução de 3,12% no preço, com a mercadoria comercializada a R$ 1.358,45.
INDICADOR DO CAFÉ ROBUSTA CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
05/09/2025 | 1.358,45 | -3,12% | -11,47% | 251,38 |
04/09/2025 | 1.402,21 | -1,79% | -8,62% | 257,48 |
03/09/2025 | 1.427,76 | -0,29% | -6,95% | 261,59 |
02/09/2025 | 1.431,92 | -2,88% | -6,68% | 261,54 |
01/09/2025 | 1.474,40 | -3,91% | -3,91% | 270,78 |
Já o preço do açúcar cristal apresenta redução nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg aponta elevação de 1,98%, cotada a R$ 119,65.
INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL BRANCO CEPEA/ESALQ - SÃO PAULO
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
05/09/2025 | 119,65 | 1,98% | 1,02% | 22,10 |
04/09/2025 | 117,33 | -0,41% | -0,94% | 21,54 |
03/09/2025 | 117,81 | -0,99% | -0,53% | 21,58 |
02/09/2025 | 118,99 | 0,13% | 0,46% | 21,73 |
01/09/2025 | 118,84 | 0,34% | 0,34% | 21,82 |
Em Santos (SP), a mercadoria é negociada a R$ 120,03, após recuo de 1,63% na média de preços sem impostos.
Indicador Açúcar Cristal - Santos (FOB)
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
05/09/2025 | 120,03 | -1,63% | -3,43% | 22,24 |
04/09/2025 | 122,02 | -1,24% | -1,83% | 22,35 |
03/09/2025 | 123,55 | -0,69% | -0,60% | 22,68 |
02/09/2025 | 124,41 | -0,07% | 0,10% | 22,75 |
01/09/2025 | 124,50 | 0,17% | 0,17% | 22,89 |
A saca de 60 kg do milho, por sua vez, é vendida a R$ 64,78, após alta de 0,12%
INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
05/09/2025 | 64,78 | 0,12% | 0,76% | 11,97 |
04/09/2025 | 64,70 | 0,19% | 0,64% | 11,88 |
03/09/2025 | 64,58 | 0,08% | 0,45% | 11,83 |
02/09/2025 | 64,53 | 0,30% | 0,37% | 11,79 |
01/09/2025 | 64,34 | 0,08% | 0,08% | 11,82 |
Os valores são do Cepea.
Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.
A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.
A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho.
Já a carcaça suína especial registra manutenção no preço, ainda negociada a R$ 13,66, por quilo
O preço do boi gordo registra queda de 0,41% nesta segunda-feira (8), e a arroba é negociada a R$ 312,10, no estado de São Paulo.
INDICADOR DO BOI GORDO CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
05/09/2025 | 312,10 | -0,41% | 0,52% | 57,66 |
04/09/2025 | 313,40 | 0,00% | 0,93% | 57,42 |
03/09/2025 | 313,40 | -0,08% | 0,93% | 57,42 |
02/09/2025 | 313,65 | 1,01% | 1,01% | 57,29 |
01/09/2025 | 310,50 | 0,00% | 0,00% | 57,29 |
Nos atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, tanto o frango congelado quanto o resfriado registram estabilidade nos preços. O primeiro segue comercializado a R$ 7,17 e o segundo, a R$ 7,18.
PREÇOS DO FRANGO CONGELADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
05/09/2025 | 7,17 | 0,00% | -0,14% |
04/09/2025 | 7,17 | 1,85% | -0,14% |
03/09/2025 | 7,04 | 0,43% | -1,95% |
02/09/2025 | 7,01 | -0,71% | -2,37% |
01/09/2025 | 7,06 | -1,67% | -1,67% |
PREÇOS DO FRANGO RESFRIADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
05/09/2025 | 7,18 | 0,00% | -0,14% |
04/09/2025 | 7,18 | 1,84% | -0,14% |
03/09/2025 | 7,05 | 0,43% | -1,95% |
02/09/2025 | 7,02 | -0,85% | -2,36% |
01/09/2025 | 7,08 | -1,53% | -1,53% |
A carcaça suína especial também registra manutenção no preço, ainda negociada a R$ 13,66 por quilo nos atacados da Grande São Paulo.
PREÇOS DA CARCAÇA SUÍNA ESPECIAL (R$/kg)
Data | Média | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
05/09/2025 | 13,66 | 0,00% | 0,07% |
04/09/2025 | 13,66 | -0,15% | 0,07% |
03/09/2025 | 13,68 | -0,22% | 0,22% |
02/09/2025 | 13,71 | 0,37% | 0,44% |
01/09/2025 | 13,66 | 0,07% | 0,07% |
O preço do suíno vivo também aponta estabilidade em quase todos os estados, com destaque para São Paulo, onde o preço é R$ 9,45.
Data | MG - posto | PR - a retirar | RS - a retirar | SC - a retirar | SP - posto |
---|---|---|---|---|---|
ago 2025 | 8,57 | 8,27 | 8,15 | 8,19 | 8,76 |
jul 2025 | 8,13 | 7,90 | 7,91 | 7,87 | 8,47 |
jun 2025 | 8,36 | 8,02 | 8,07 | 7,96 | 8,57 |
mai 2025 | 8,44 | 8,17 | 8,10 | 8,06 | 8,56 |
abr 2025 | 8,34 | 8,04 | 8,04 | 7,91 | 8,41 |
Os valores são do Cepea.
O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. Atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.
O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, garantindo maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias.
Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, oferecendo textura e sabor mais próximos do fresco, ideal para consumidores exigentes e restaurantes.
Os repasses do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP) a estados e ao DF já se aproximam, em 2025, de R$ 680 milhões de reais. Os dados são do Ministério da Justiça e Segurança Pública e podem ser consultados neste painel. O fundo apoia projetos na área e prevenção à violência.
O total repassado, neste ano, às administrações estaduais e distrital ultrapassou os R$ 640 milhões. Vem da soma da doação de bens (cerca de R$ 189 milhões), de transferências voluntárias por meio de convênios (R$ 148,5 milhões) e dos repasses via fundo a fundo (R$ 304 milhões).
Já para os municípios brasileiros, os repasses ultrapassam R$ 36 milhões, divididos entre doação de bens (R$ 19,7 milhões) e repasses por convênios (R$ 17 milhões).
Nem todos os municípios recebem recursos do fundo de forma automática. Alguns repasses dependem da formalização de convênios específicos, que permitem a transferência de recursos para ações e projetos ligados à segurança pública. Isso inclui, por exemplo, municípios com guarda municipal, que podem acessar os valores mediante a celebração desses convênios.
VEJA MAIS: Cidades com guarda municipal podem ter acesso a recursos do FNSP
De acordo com a Secretaria de Comunicação Social do governo federal, tem acesso aos recursos do fundo os entes federados que tenham instituído plano local de segurança pública e os integrantes do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas (Sinesp) que cumprirem os prazos estabelecidos pelo órgão competente para o fornecimento de dados e informações ao Sistema.
O especialista em orçamento público Cesar Lima lembra que, desde a reestruturação do fundo em 2019, 50% dos valores são destinados aos planos estaduais de segurança pública, enquanto a outra metade deve ser aplicada fora desse planejamento. No entanto, avalia que ainda existe um descompasso entre o volume de recursos disponíveis e o que de fato chega a ser utilizado.
“É interessante ver que, nem sempre o que é repassado é executado. Então há uma discrepância em relação à execução dos próprios estados. Às vezes, por conta de processos de compras, desse tipo de coisa. Mas, os repasses do fundo têm melhorado bastante desde sua reestruturação, no ano de 2019.”
A votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2026 deve ocorrer nesta semana, na Comissão Mista de Orçamento (CMO). O relator do projeto (PLN 2/2025), deputado Gervásio Maia (PSB-PB), pediu mais tempo para finalizar o parecer, em razão do aumento do número de emendas apresentadas. Neste ano, já foram registradas 2,4 mil emendas, sendo que no ano passado totalizou 1,4 mil.
Segundo o presidente da CMO, senador Efraim Filho (União-PB), o adiamento não compromete o andamento da proposta. Ele destacou que ainda não há data marcada para a votação do texto pelo Congresso Nacional. “É pertinente que o deputado faça uma apresentação também do relatório da LDO no Colégio de Líderes, para que possa embasar e construir todos os acordos em face da aprovação, que é mais importante. Então, não tem fundamento apressar de forma só dada uma apresentação de um relatório com um número tão grande de emendas, se não há ainda uma data prevista para a votação na sessão do Congresso Nacional”, afirmou.
O relator lembrou que a votação do Orçamento precisa ocorrer até o fim do ano para não atrasar o pagamento das emendas parlamentares, cuja liberação pode levar até 180 dias. “No ano que vem tem calendário eleitoral. Se considerarmos os 180 dias, as emendas só estarão aptas para pagamento a partir de junho. Isso se o governo cumprir todos os prazos previstos em lei”, alertou Maia.
Entre as propostas em discussão, algumas miram a meta fiscal. Hoje, o governo prevê um superávit de R$ 34,3 bilhões em 2026. O deputado Chico Alencar (PSOL-RJ), por exemplo, defende alterar a meta para déficit no mesmo valor, alegando que o objetivo atual é “muito rígido”.
Na mesma reunião, a CMO aprovou cinco Projetos de Lei do Congresso Nacional (PLNs), que somam R$ 717,5 milhões em créditos adicionais ao Orçamento de 2025. Entre eles, o destaque foi o PLN 5/2025, que abre crédito suplementar de R$ 686 milhões para o Ministério da Educação complementar o orçamento do programa Pé-de-Meia.
Também foram aprovados:
Além da LDO, a CMO já começou a discutir sobre o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2026. De acordo com Efraim Filho, 16 relatorias setoriais já foram definidas e os parlamentares trabalham para manter o cronograma em dia. “Os relatores setoriais já se debruçam sobre o tema da PELOA, para que a gente consiga manter, preservar e recuperar, na verdade, o cronograma atual, colocar nos trilhos a votação do orçamento e encerrar o ano legislativo, em dezembro, com a votação do OGU [Orçamento Geral da União] 2026”, disse o presidente da comissão.
O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros acusados de tentativa de golpe de Estado no Supremo Tribunal Federal intensificou as discussões sobre as propostas de anistia no Congresso Nacional. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), admitiu, na semana, passada que a pressão para votar o texto cresceu. Enquanto o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) afirma que o projeto prevê perdão a todos os envolvidos, incluindo Bolsonaro, a oposição defende que a análise ocorra apenas após a conclusão do julgamento no STF.
No Senado, o presidente Davi Alcolumbre (União-AP) articula uma alternativa mais restrita, que reduziria penas apenas de participantes dos atos de 8 de janeiro, sem beneficiar financiadores e organizadores.
Na Câmara, seguem os trabalhos do grupo de trabalho sobre a Reforma Administrativa, coordenado pelo deputado Pedro Paulo (PSD-RJ). O colegiado já fez 17 audiências públicas e recebeu mais de 200 contribuições de entidades. O presidente da Câmara, Hugo Motta, reforçou que o tema é prioridade neste semestre e defendeu que a proposta representa um pacto pelo futuro, buscando um Estado mais eficiente e justo.
A PEC da Segurança Pública (PEC 18/25) avança na Câmara. O deputado Aluisio Mendes (Republicanos-MA) foi escolhido presidente da comissão especial e Mendonça Filho (União-PE), relator. A proposta, que já foi aprovada na CCJ, terá até 40 sessões para ser votada no colegiado. Para passar pelo Plenário, precisa do apoio de três quintos dos deputados, em dois turnos, antes de seguir para o Senado. O texto busca estruturar o Sistema Único de Segurança Pública e constitucionalizar fundos voltados ao setor.
E depois de passar pela Câmara na semana passada, chega ao Senado, o projeto que cria o crime qualificado de furto ou roubo de petróleo, gás natural e outros combustíveis. As penas variam de 4 a 10 anos de prisão, com agravantes em casos de participação de grupos, uso de explosivos, danos ambientais ou risco de desabastecimento.
A CPMI que investiga fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social terá como destaque a oitiva de Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS”. Ele é apontado como um dos principais articuladores do esquema de descontos indevidos em benefícios previdenciários, que teria causado prejuízo de R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024. Além disso, a comissão aprovou a convocação de ex-ministros da Previdência e de dez ex-presidentes do INSS para prestar esclarecimentos.
Na Comissão Mista de Orçamento, inicia-se a análise do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2026. O relator será o deputado Isnaldo Bulhões Jr. (MDB-AL), e o colegiado é presidido pelo senador Efraim Filho (União-PB). O calendário inclui audiências públicas, apresentação de emendas e elaboração de relatórios setoriais antes da votação do texto final. Pela Constituição, a proposta precisa ser aprovada pelo Congresso e enviada à sanção presidencial até 22 de dezembro.
Acionar o serviço de limpeza urbana local por aplicativo de celular, marcar consultas e exames em equipamentos públicos pela internet, contar com monitoramento eletrônico 24 horas que informa à polícia se houver algum crime. Esses são alguns dos exemplos de como a tecnologia tem se tornado uma aliada no dia a dia da população, sobretudo nos grandes centros urbanos.
As cidades inteligentes são uma tendência que cresce em todo o mundo, inclusive no Brasil. O país conta com um ranking das dez cidades mais inteligentes, atualizado anualmente. Florianópolis (SC), Vitória (ES) e São Paulo (SP) figuram nos primeiros lugares da lista.
“Uma cidade inteligente é aquela que, com o apoio da tecnologia, de dados, através desses artifícios, melhora a qualidade de vida das pessoas na cidade, a sustentabilidade e a eficiência dessas cidades”, explica a coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unieuro, Hiatiane Cunha de Lacerda.
Hiatiane participou da elaboração da Carta Brasileira para Cidades Inteligentes, documento criado pelo governo federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), para orientar gestores locais.
Na cidade de São Paulo, a tecnologia é uma aliada na prevenção e combate à violência e à criminalidade. Uma parceria entre a Arqia – uma das empresas líderes no segmento de Internet das Coisas no Brasil – e a empresa Gabriel garante o monitoramento por câmeras de diversos bairros. Atualmente, mais de 570 mil pessoas são beneficiadas.
“As câmeras da Gabriel, instaladas nas fachadas dos imóveis, usam o chip da Arqia, permitindo o monitoramento 24x7 dos imóveis e também estão integradas de forma colaborativa com a atuação das polícias Civil e Militar, tornando assim as cidades mais inteligentes e a vida de nós moradores mais seguras”, detalha o responsável por Marketing e Jornada do Cliente da Arqia, Eduardo Resende.
Em Santo André, no ABC paulista, a tecnologia simplifica o acesso ao governo municipal. Por meio de um aplicativo de celular, é possível acionar o serviço de limpeza urbana, por exemplo, para informar que uma árvore caída está impedindo a passagem dos pedestres. Esse é apenas um dos cerca de 500 serviços disponíveis à palma da mão do cidadão desde 2024, graças a uma parceria com o Colab. De acordo com a plataforma, 130 cidades brasileiras aderiram ao aplicativo, que permite participar, inclusive, de consultas públicas.
Em Florianópolis, a Arboran, startup especializada em diagnóstico e gestão de áreas verdes urbanas, investe no desenvolvimento de inteligência artificial para planos diretores digitais de arborização urbana. Com investimento de R$ 80 mil, concedido pelo programa Acelera Startup SC, a solução vai monitorar as árvores de toda a cidade e indicar pontos para plantio. O sistema da Arboran também calcula a quantidade de carbono estocada em cada árvore urbana para créditos de carbono.
A professora da Unieuro destaca que há inúmeras ações, por todo o Brasil, relacionadas à gestão eficiente de dados, diminuição de tempo trânsito, redução do consumo de energia, melhora na gestão de resíduos, entre outros temas. “Esse processo é contínuo, exige uma série de questões que estão vinculadas à inovação, que busca criar cidades cada vez mais justas, inclusivas e também sustentáveis para todas as pessoas e também para o nosso planeta”, ressalta.
Os mais de 5,5 mil municípios brasileiros recebem, na próxima terça-feira (10), o primeiro repasse de setembro do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O valor total a ser distribuído soma R$ 4,74 bilhões, referente à arrecadação entre os dias 1º e 10 de setembro.
O montante representa um aumento de 10,9% em relação ao mesmo período de 2024, quando os municípios receberam R$ 4,276 bilhões. Apesar da recuperação na comparação anual, o valor ficou bem abaixo do registrado no primeiro decêndio de agosto deste ano, quando foram repassados R$ 7,3 bilhões — uma queda de 35,1%.
Segundo especialistas, esse desempenho mantém a tendência de recuperação do fundo em relação ao ano passado, permitindo que municípios paguem suas contas em dia e realizem investimentos.
A transferência é considerada vital para o funcionamento da máquina pública local, especialmente em cidades de pequeno porte — cerca de 80% do total no país.
Nesses municípios, o FPM é a principal fonte de custeio das despesas correntes, como pagamento de servidores, manutenção de escolas e unidades de saúde, além de investimentos em infraestrutura.
O assessor de orçamento Cesar Lima explica que o aumento pode significar melhorias diretas para a população:
“O aumento do FPM melhora a qualidade de vida da população, uma vez que esses recursos não são carimbados, por assim dizer. O Executivo municipal pode tanto fazer investimentos em áreas como saúde, educação e infraestrutura, como também custear serviços essenciais, como assistência social, dentro do município”, destaca.
O estado de São Paulo recebeu o maior volume de recursos neste decêndio: R$ 584 milhões. Entre os municípios que mais se destacam estão Campinas, Bragança Paulista e Araçatuba todos com o montante de R$ 2,55 milhões.
Em Minas Gerais, que aparece logo na sequência com R$ 581 milhões, municípios como Vespasiano (R$ 2,4 milhões), Varginha (R$ 2,5 milhões) e Ubá (R$ 2,2 milhões) figuram entre os que mais receberam.
Confira quanto seu município vai receber do FPM neste decêndio
De acordo com o Tesouro Nacional, três cidades estavam bloqueadas de receber o repasse neste decêndio até o dia 4 de setembro: Cabo Frio (RJ), Guamaré (RN) e Torres (RS).
O órgão explica que o bloqueio ocorre quando os municípios possuem débitos com a União, como pendências relacionadas ao Pasep, ao INSS ou à inscrição na dívida ativa. Para regularizar a situação e voltar a receber os recursos, as prefeituras precisam quitar ou renegociar os débitos.
A previsão do tempo para esta segunda-feira (8) é de tempo nublado com pancadas de chuva acompanhadas por trovoadas isoladas no Paraná, Santa Catarina e grande parte Rio Grande do Sul. Sem previsão de chuva apenas para o sudeste e o sudoeste gaúcho.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 12°C, em Curitiba. Já a máxima pode chegar a 20°C, também em Curitiba. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para esta segunda-feira (8) indica predomínio de sol e tempo firme na maior parte do Distrito Federal e dos estados do Centro-Oeste. As temperaturas seguem elevadas em áreas de Mato Grosso, Goiás e DF. No sul de Mato Grosso do Sul, são esperadas pancadas de chuva acompanhadas de trovoadas isoladas.
Entre as capitais, Brasília deve registrar a menor temperatura do dia, com mínima prevista de 18°C. Já a máxima pode atingir até 40°C, em Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 70%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para esta segunda-feira (8) é de sol na maior parte dos estados do Sudeste. O tempo segue aberto em áreas de Minas Gerais, Espírito Santo e interior de São Paulo. No Rio de Janeiro e no litoral paulista, o dia terá variação entre muitas e poucas nuvens. Pancadas de chuva são esperadas apenas nas microrregiões paulistas de Capão Bonito, Itapeva, Registro e Itanhaém.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 15°C, em Belo Horizonte e São Paulo. Já a máxima pode chegar a 28°C nas mesmas capitais. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para esta segunda-feira (8) indica muitas nuvens com possibilidade de pancadas de chuvas acompanhadas por trovoadas isoladas no Amazonas, Acre, Roraima, Amapá e Pará. No Tocantins, o tempo segue com predomínio de sol ao longo do dia.
Entre as capitais, a temperatura mínima deve chegar a 21°C, em Rio Branco. Já a máxima prevista é de 39°C, em Palmas. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para esta segunda-feira (8) indica variação entre muitas e poucas ao longo do dia em grande parte da região Nordeste. Há possibilidade de chuva isolada no litoral de Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Paraíba e Rio Grande do Norte.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 20°C, em Salvador. Já a máxima pode alcançar os 38°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A missão empresarial da Confederação Nacional da Indústria (CNI) aos Estados Unidos foi concluída nesta quinta-feira (4), em Washington, com avaliação positiva por parte do presidente da entidade, Ricardo Alban. Segundo ele, os encontros abriram espaço para negociações que podem contribuir para reduzir ou flexibilizar as tarifas impostas às exportações brasileiras.
“Faço um balanço muito positivo. Resumindo em duas palavras: missão cumprida”, declarou Alban. Mas, o dirigente completa que ainda há trabalho a ser feito. “A missão continua. Realizamos um trabalho de diplomacia empresarial, que garante as soluções de continuidade necessárias. [Nosso papel] É sermos facilitadores de uma mesa de negociação, seja para [discutir] redução de tarifas, para exceções ou para novas oportunidades”, relatou.
Entre os temas apresentados pela CNI aos norte-americanos estão projetos de produção de Combustível Sustentável da Aviação (SAF), uso da energia renovável brasileira para data centers e exploração de minerais críticos e terras raras. “Toda crise gera desafios. Todos os desafios geram oportunidade. Dentro desse conceito, trouxemos nesta missão três segmentos que podem ser explorados, que são de fortes interesses mútuos”, destacou o presidente da CNI.
A comitiva reuniu 130 empresários, dirigentes de federações estaduais e líderes de associações industriais dos setores mais afetados pelo tarifaço. Ao longo de três dias, participaram de encontros com parlamentares, representantes do governo norte-americano e empresários locais, além da embaixadora do Brasil nos EUA, Maria Cecília Ribeiro Viotti.
O embaixador Roberto Azevêdo, consultor da CNI, representou a entidade na audiência pública do Escritório do Representante Comercial dos EUA (USTR), que investiga práticas comerciais brasileiras. “Ficou evidente que o papel do setor privado é muito importante, sobretudo fazendo contatos com as congêneres americanas. Esse diálogo que nós mantivemos foi muito importante para identificar as sinergias que existem entre os setores produtivos do Brasil e dos Estados Unidos”, avaliou Azevêdo.
Dados da confederação revelam que as tarifas adicionais impostas pelos Estados Unidos impactam cerca de US$ 33 bilhões das exportações brasileiras, em 6 mil produtos. O aumento atinge todos os setores da indústria de transformação, exceto coque, derivados de petróleo e biocombustíveis.
Brasil e Estados Unidos mantêm uma parceria econômica sólida, construída ao longo de mais de 200 anos. Segundo a CNI, nos últimos dez anos, os EUA acumularam um superávit de US$ 91,2 bilhões no comércio de bens com o Brasil, valor que chega a US$ 256,9 bilhões quando incluídos os serviços.
Além disso, a entidade destaca outros resultados gerados pela parceria econômica entre Brasil e EUA:
A parceria também é reforçada pelos investimentos. Entre 2013 e 2023, os EUA foram o principal destino de projetos greenfield brasileiros (aqueles em que empresas estrangeiras iniciam operações no território nacional, a partir do zero), com 142 implantações produtivas anunciadas.
Entre os setores mais afetados da indústria nacional, o de máquinas e equipamentos já sente os efeitos da tarifa de 50% imposta pelos EUA. De acordo com a diretora-executiva de Mercado Externo da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Patrícia Gomes, a situação ameaça diretamente a competitividade das empresas brasileiras.
“A tarifa praticada atualmente já é inviável para os exportadores. Acho que o aumento não vai mudar o status, os 50% já são inviáveis para a relação de comércio com os Estados Unidos. Já vemos as empresas com contratos suspensos, com revisão de contratos ou que já estão recolhendo a tarifa, a depender da negociação feita com o cliente, ou até mesmo postergação de entregas. Então, as empresas que exportam já percebem o impacto da tarifa nos seus negócios em relação às exportações”, afirmou Patrícia Gomes, uma das participantes da missão.
A representante relata que a entidade tem atuado em duas frentes: buscar medidas junto ao governo brasileiro – como linhas de crédito, capital de giro e postergação de tributos – e manter o diálogo com os americanos para tentar reduzir as alíquotas. “O que temos de fato solicitado ao governo é continuar buscando a negociação com o governo americano, para termos redução da tarifa ou exceção de produtos do setor, para viabilizarmos o comércio com os Estados Unidos. Esse é o principal objetivo para garantirmos uma competitividade do setor”, pontuou.
Para a Abimaq, a participação na missão organizada pela CNI amplia as oportunidades de aproximação com o setor privado norte-americano, parlamentares e autoridades. “É uma primeira ação – de muitas – que o setor empresarial brasileiro terá que fazer para reduzir a tarifa a um patamar executável, para o setor industrial conseguir exportar e conseguir restabelecer uma relação comercial produtiva com os Estados Unidos”, concluiu a diretora-executiva da associação.
O Ministério das Cidades, por meio da Secretaria Nacional de Periferias, classificou 61 propostas (veja tabela abaixo) inscritas no Edital Periferias Verdes Resilientes. A iniciativa seleciona Organizações da Sociedade Civil interessadas em celebrar Termo de Fomento para executar iniciativas de adaptação inclusiva das periferias urbanas às mudanças climáticas. Os projetos classificados totalizaram um montante de R$ 137,8 milhões.
As iniciativas também envolvem Soluções Baseadas na Natureza (SBN) que visam a melhoria da qualidade ambiental das cidades. De acordo com a pasta, a Ação de SBN nas Periferias é uma política pública que integra a Estratégia Periferia sem Risco e os Programas Periferia Viva e Cidades Verdes Resilientes.
Segundo o Ministério das Cidades, foram analisadas 91 propostas de todas as regiões do país – os quais devem levar mais sustentabilidade, justiça ambiental e climática às comunidades periféricas.
“O edital reforça o compromisso do Ministério das Cidades com a promoção da resiliência urbana, da justiça ambiental e da justiça climática, incentivando a participação ativa da sociedade civil na construção de um futuro mais sustentável e equitativo para todos”, destacou a pasta em nota oficial.
Conforme o Ministério, no mínimo seis propostas serão selecionadas – considerando a disponibilidade orçamentária de R$ 15 milhões.
A homologação e publicação do resultado definitivo da fase de seleção, com divulgação das decisões recursais proferidas (se houver) devem ocorrer no dia 15 de setembro.
O prazo para as organizações que desejarem contestar o resultado preliminar devem enviar interposição de recursos termina neste domingo, 7 de setembro.
As famílias de baixa renda brasileiras poderão ter a isenção da conta de luz. É o que prevê a Medida Provisória (MP) 1.300/2025, que teve o texto aprovado recentemente na comissão mista da medida no Senado. A tarifa zero será concedida às unidades familiares que consumirem até 80 quilowatts-hora (kWh) por mês. O texto ainda deve ser votado nos plenários da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.
O relator, deputado Fernando Coelho Filho (União-PE), afirmou na comissão que a MP vai atender milhões de brasileiros pelo país.
No relatório, o parlamentar argumentou que a medida proposta não gera impacto fiscal adicional. Segundo ele, a medida não deve acarretar repercussão direta ou indireta na receita ou na despesa da União.
“A Medida Provisória nº 1.300, de 21 de maio de 2025, ora convertida em Projeto de Lei de Conversão, traz importantes alterações no marco legal do setor elétrico brasileiro, modernizando normas, estabelecendo novos mecanismos de regulação e promovendo maior equilíbrio entre sustentabilidade econômico-financeira das concessionárias e modicidade tarifária para os consumidores”, afirmou em um trecho do relatório.
Hoje, a Tarifa Social concede descontos parciais entre 10% e 65% para consumo mensal de até 220 kWh. Inclusive, as famílias do Cadastro Único com renda entre meio e um salário mínimo serão isentas da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) no consumo de até 120 kWh mensais.
Conforme a Empresa de Pesquisa Energética, a mais recente edição da Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica aponta que o consumo nacional de eletricidade foi de 45.177 gigawatts-hora (GWh) em julho de deste ano. O valor representou uma alta de 0,6% em comparação a julho de 2024
No período, apenas a classe residencial registrou alta no consumo – com taxa interanual de 5,9% em julho de 2025. Já as classes industrial (-1,0%), comercial (-1,5%) e outros (-3,6%) apresentaram retração no consumo de energia elétrica no país.
A MP prevê, ainda, tarifas distintas por horário de consumo, fornecimento de energia pré-paga e diferentes tipos de tarifa considerando critérios de localização e de complexidade. Há também critérios para descontos especiais e isenção para comunidades rurais, indígenas e quilombolas.
Outra previsão da matéria é de que as responsabilidades do contratado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) para atividades relacionadas aos processos de formação de preços da energia, seja pessoa natural ou jurídica, sem eliminar a eventual responsabilidade subsidiária da própria câmara.
O relator destacou que optou por restringir seu relatório apenas à tarifa social e deixar os temas relativos à abertura do mercado de energia para debate na Medida Provisória 1.304/2025 – que aborda a redução dos impactos tarifários. Segundo o deputado, a escolha foi resultado de acordo com as presidências da Câmara dos Deputados e do Senado.
Confira os temas sobre energia que estarão na MP 1.304:
Na comissão de análise da MP 1.304, o relator é o senador Eduardo Braga (MDB-AM).
A malha aérea brasileira encolheu. Segundo o Relatório de Oferta e Demanda da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), em julho de 2025 apenas 137 aeroportos tiveram operações comerciais, contra 155 no mesmo mês de 2024 e 162 em 2023. O recuo ultrapassa 15% em dois anos, mesmo em um cenário de recorde no transporte de passageiros — foram 11,6 milhões apenas em julho, o maior volume já registrado.
A redução não é apenas fruto de ajustes sazonais. O advogado Rodrigo Alvim, especialista em direito do passageiro aéreo, explica que companhias enfrentam dificuldades estruturais.
“Reduzir a malha aérea significa que empresas deixam de atender trechos que não são rentáveis. Muitas vezes, as aeronaves voam vazias. Além disso, as companhias brasileiras têm 60% de seus custos atrelados ao dólar, desde o combustível até contratos de leasing. Elas ganham em real, mas gastam em dólar, e o aumento do IOF agrava ainda mais esse desequilíbrio”, detalha.
Nos últimos dois anos, a redução da malha aérea atingiu especialmente a Azul, que em 2025 encerrou operações em 14 cidades, a maioria no interior do país e onde era a única operadora. As suspensões, iniciadas entre janeiro e março, representaram o abandono de mais de 50 rotas, numa estratégia de concentrar voos em hubs mais rentáveis e reduzir custos diante da recuperação judicial.
Outras companhias também promoveram cortes, ainda que pontuais. A LATAM, por exemplo, suspendeu rotas como Rio de Janeiro (Galeão) – Natal e São Luís –Teresina a partir de março de 2025, justificando “necessidades comerciais”. Além disso, ajustes sazonais têm modificado a malha em diversas regiões, diminuindo a conectividade em trechos considerados de menor rentabilidade.
Segundo Alvim, os maiores prejudicados são moradores de cidades menores, sobretudo do Norte e do Nordeste.
“O interior é o mais vulnerável. Quando a rota some, a população perde acesso direto ao transporte aéreo e passa a depender de barco, ônibus ou deslocamentos longos até outros aeroportos. São as populações mais pobres que acabam isoladas”, afirma.
Campos dos Goytacazes no Rio de Janeiro e Ponta Grossa Paraná, são exemplos de cidades que perderam os voos comerciais em 2025, ambas operadas pela Azul.
O isolamento aéreo tem reflexos que vão além da mobilidade. Em cidades que perdem conexão, o turismo e os negócios locais sofrem queda imediata, já que investidores, representantes comerciais e turistas enfrentam mais barreiras para chegar. O encarecimento das passagens nos trechos remanescentes também limita o acesso da classe média e popular ao transporte aéreo, considerado essencial em um país continental como o Brasil.
Especialistas do setor lembram que a aviação regional é fundamental para a integração nacional. Quando as rotas desaparecem, serviços de saúde, educação e até segurança pública são afetados, já que deslocamentos de emergência dependem, muitas vezes, da aviação. “É um problema que não se limita ao consumidor individual, mas atinge toda a dinâmica social das regiões afetadas”, avalia Alvim.
Apesar da lógica de mercado que rege o setor, há limites. “O que a companhia não pode fazer é vender uma passagem e, depois do cancelamento da rota, deixar o passageiro sem suporte. Nesse caso, ela deve oferecer reacomodação em outro voo, em outra empresa ou até em outro meio de transporte, como ônibus, além da opção de reembolso integral”, explica Alvim.
O especialista orienta um passo a passo:
O Ministério de Portos e Aeroportos informou que trabalha em medidas para reduzir custos operacionais e estimular a aviação regional. Entre elas estão alíquota diferenciada para a aviação regional na Reforma Tributária e a oferta de R$ 4 bilhões em linhas de crédito do Fundo Nacional de Aviação Civil (FNAC), com contrapartidas que incluem ampliar rotas na Amazônia Legal e no Nordeste.
A previsão do tempo para este domingo (7) para o Sul é de instabilidade em boa parte da região.
O Paraná terá dia com muitas nuvens, pancadas de chuva e trovoadas isoladas. Alerta de declínio de temperatura na Metropolitana de Curitiba.
Santa Catarina, segue com sol e muitas nuvens com declínio de temperatura no norte Catarinense, Vale do Itajaí e Grande Florianópolis.
No Rio Grande do Sul, a previsão para a tarde é de tempo aberto e céu claro com poucas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 8°C, em Curitiba. Já a máxima será de 14°C, em Porto Alegre. A umidade relativa do ar varia entre 85% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet)
A previsão do tempo para este domingo (7) para a Região Centro-Oeste é de declínio de temperatura, principalmente em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
No Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul terão dia com sol e variações de nuvens
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 17°C, em Campo Grande. Já a máxima será de 34°C, em Goiânia e Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 75%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para este domingo (7) para a Região Sudeste é de declínio de temperatura em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Muitas nuvens com pancadas de chuva e trovoadas isoladas para Espírito Santo, São Paulo e Rio de Janeiro. Enquanto a previsão para Minas Gerais é de sol com muitas nuvens encobrindo o céu.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 14°C, em Belo Horizonte. Já a máxima será de 28°C, também em Belo Horizonte. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 90%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet)
A previsão do tempo para este domingo (7) para a Região Norte é de sol com variações de nuvens ao decorrer do dia em Rondônia, Tocantins e Pará.
Em Roraima e Amazonas o dia segue com muitas nuvens, pancadas de chuva e trovoadas isoladas. Enquanto no Amapá, a previsão é de muitas nuvens e possibilidade de chuva isolada.
Já no Acre, a previsão é de tempo mais fechado com céu nublado.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 19°C, em Rio Branco. Já a máxima será de 40°C, em Palmas. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 90%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O sorteio ocorreu na noite deste sábado (06), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O sorteio da Loteria Federal 5998, realizado neste sábado (06), premiou com R$ 500.000,00 um bilhete adquirido na Valinhos Loteria, em Valinhos (SP). De acordo com o Censo Demográfico de 2022, o município localizado na Região Metropolitana de Campinas, possui aproximadamente 126 mil habitantes. Reconhecida por seus elevados índices de desenvolvimento humano e qualidade de vida, a cidade se destaca por oferecer bons serviços de saúde, educação e segurança.
Destino | Bilhete | Unidade Lotérica | Cidade/UF | Valor do Prêmio (R$) |
---|---|---|---|---|
1º | 056975 | VALINHOS LOTERIAS LTDA | VALINHOS/SP | R$ 500.000,00 |
2º | 003278 | LUCHETTI LOTERIAS | SAO PAULO/SP | R$ 35.000,00 |
3º | 027581 | LOTERICA SAO DOMINGOS | CATANDUVA/SP | R$ 30.000,00 |
4º | 028388 | JOAO DELFINO | ASSIS/SP | R$ 25.000,00 |
5º | 072884 | TERCEIRA VISAO | SAO PAULO/SP | R$ 20.503,00 |
A Loteria Federal é uma modalidade tradicional oferecida pela Caixa Econômica Federal e se destaca pelo formato simples de participação. O apostador adquire um bilhete com um número impresso e, caso o número de seu bilhete coincida com o sorteado, ele leva o prêmio correspondente.
O bilhete inteiro é composto por 10 frações e custa R$ 40,00. Você também pode comprar frações do bilhete que custam R$ 4,00 cada com o valor do prêmio proporcional à quantidade de frações adquiridas.
As extrações regulares ocorrem duas vezes por semana, às quartas e sábados, e podem ser acompanhadas ao vivo pelo canal oficial da Caixa.
Além do prêmio principal, a Loteria Federal premia também aqueles que acertam frações do número sorteado, como as dezenas, centenas e unidades. Há ainda prêmios para números próximos ao primeiro prêmio.
Você pode receber seu prêmio em qualquer lotérica ou nas agências da CAIXA. Caso o prêmio bruto seja superior a R$ 2.259,20, o pagamento deve ser realizado somente nas agências da CAIXA, mediante apresentação de comprovante de identidade original com CPF e do bilhete (ou fração) original e premiado. Valores iguais ou acima de R$ 10.000,00 são pagos no prazo mínimo de dois dias úteis a partir de sua apresentação em Agência da CAIXA.
A chance de acerto dos prêmios principais da Loteria Federal varia conforme o tipo de extração e a quantidade de bilhetes emitidos em cada concurso. Veja as probabilidades :
Essas probabilidades indicam quantas apostas concorrem ao prêmio principal em cada sorteio da Loteria Federal.
Para mais informações, acesse Loterias Caixa.
Sorteio ocorreu neste sábado (06), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O concurso 2911 da Mega-Sena foi realizado neste sábado (06/09/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. O sorteio não teve vencedores na faixa principal.
O prêmio para o próximo sorteio, marcado para terça-feira (09), está estimado em R$ 47.000.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer.
23 - 27 - 32 - 54 - 56 - 59
As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio, em casas lotéricas credenciadas, pelo site das Loterias Caixa ou pelo aplicativo oficial. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5,00.
Para aumentar as chances de ganhar, é possível participar de bolões organizados pelas lotéricas ou formar um grupo de apostas. O valor mínimo por cota é de R$ 6,00, e o bolão pode ter de 2 a 100 cotas.
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O sorteio especial da Lotofácil (N° 3480), também conhecido como Lotofácil da Independência, foi realizado neste sábado (06/09/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. 54 apostadores acertaram as 15 dezenas e levaram para casa o prêmio de R$ 4.293.824,84. 8 dos bilhetes premiados foram adquiridos por meio do canal eletrônico, 1 na Bahia, 1 no Ceará, 3 no Distrito Federal, 2 no Espírito Santo, 1 em Goiás, 1 em Mato Grosso do Sul, 2 no Pará, 2 em Pernambuco, 5 no Paraná, 3 no Rio de Janeiro, 2 no Rio Grande do Norte, 1 no Rio Grande do Sul e 20 em São Paulo.
O prêmio para o próximo concurso da Lotofácil, de número 3481, que será realizado na segunda-feira, 8 de setembro de 2025, está estimado em R$ 1.800.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!
03 - 05 - 06 - 08 - 09 - 12 - 13 - 14 - 15 - 16 - 17 - 20 - 21 - 22 - 23
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Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
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15 |
R$ 3 |
16 |
R$ 48 |
17 |
R$ 408 |
18 |
R$ 2.448 |
19 |
R$ 11.628 |
20 |
R$ 46.512 |
De segunda-feira a sábado, às 20h.
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A previsão do tempo para este domingo (7) para a Região Nordeste é de céu nublado com chuva isolada para Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte.
Para o Maranhão , Piauí e Ceará terão dia com sol e variações de nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 20°C, em Salvador. Já a máxima será de 38°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A Vale inaugurou, dia 4 de setembro, a mina Capanema, em Ouro Preto (MG), em solenidade com o governador Romeu Zema e outras autoridades. A retomada da operação marca o início de uma nova fase da Vale em Minas Gerais, com investimentos de R$ 67 bilhões até 2030. Os recursos serão destinados para processos produtivos mais seguros, inovadores e sustentáveis, além de priorizar a redução do uso de barragens, reduzir as emissões de carbono e ampliar a mineração circular, com o apoio de novas tecnologias nos cinco complexos operacionais da empresa em Minas Gerais.
A mina Capanema vai operar a umidade natural, sem a utilização de água no processamento do mineral e sem gerar rejeito, eliminando a necessidade de barragem. O novo modelo contempla cinco caminhões fora de estrada autônomos e soluções de circularidade, com o reprocessamento de minério de ferro contido em uma antiga pilha de estéril. A mina vai adicionar aproximadamente 15 milhões de toneladas por ano à produção de minério de ferro da Vale, contribuindo para o alcance do guidance de 340–360 milhões de toneladas anuais em 2026. A Vale investiu cerca de R$ 5,2 bilhões na reativação da unidade, que estava paralisada havia 22 anos, incluindo a modernização das instalações e a integração com outras minas da região para a otimização de processos e redução de impactos ambientais. As obras tiveram duração de cinco anos, envolveram cerca de 40 empresas e mais de 6 mil trabalhadores no pico das atividades, com priorização de mão de obra local. A operação conta com 800 empregados. “Minas Gerais está no centro da transformação da Vale. Temos uma longa história de aprendizados, de uma profunda evolução cultural e, sobretudo, de parceria com os mineiros. Seguimos juntos nessa jornada, na certeza do nosso legado para o desenvolvimento sustentável do Estado. Capanema exemplifica a nova fase da mineração em Minas Gerais e reforça nosso compromisso com um processo produtivo mais responsável, minimamente invasivo e com tecnologia e inovação aplicadas para o melhor aproveitamento dos recursos minerais e para iniciativas de descarbonização”, afirma Gustavo Pimenta, presidente da Vale.
O investimento de R$ 67 bilhões em Minas Gerais está inserido na estratégia da Vale para 2030 para oferecer um portfólio de minério de ferro mais flexível, impulsionado por melhorias no desempenho operacional. Os aportes neste período devem gerar cerca de R$ 440 milhões em royalties por ano, movimentando R$ 3 bilhões anuais em salários para cerca de 60 mil profissionais, entre próprios e contratados. A maior parte dos investimentos será destinada a soluções para ampliar a filtragem e o empilhamento a seco do rejeito, com o objetivo de reduzir de 30% para 20% o uso de barragens nas operações da empresa no Estado. “Esses projetos oferecerão mais segurança na produção do portfólio de alta qualidade, que requer etapas de concentração do minério, especialmente o pellet feed high grade, essencial para as rotas de redução direta na produção de aço com menor emissão de gases de efeito estufa. Minas Gerais é estratégico no fornecimento desse produto, contribuindo diretamente para a descarbonização da indústria siderúrgica”, explica Rogério Nogueira, vice-presidente executivo Comercial e de Desenvolvimento da Vale.
A Vale investirá também na modernização dos cinco complexos operacionais da mineradora, além do aumento na gestão de estruturas geotécnicas das minas, incluindo conectividade, renovação de frota, instrumentação e monitoramento, entre outros processos que garantem a segurança, sustentabilidade e inovação na produção de minério de ferro no Estado. Os recursos abrangem a eliminação de barragens e diques do Programa de Descaracterização de Estruturas a Montante. Desde 2019, cerca de 60% do programa foi executado. Das 13 estruturas remanescentes, oito estão em obras. Todas estão inativas e são monitoradas 24 horas por dia pelos Centros de Monitoramento Geotécnico da Vale. “Continuamos avançando na gestão de nossas estruturas geotécnicas, aprimorando os controles e estudos técnicos e desenvolvendo tecnologia de ponta, em parceria com nossos fornecedores, para eliminar nossas barragens a montante, com foco absoluto na segurança dos nossos empregados, das comunidades vizinhas e na proteção do meio ambiente. Esse é um passo essencial para uma mineração mais segura e alinhada às expectativas da sociedade”, ressalta Rafael Bittar, vice-presidente executivo de Serviços Técnicos da Vale.
Desde 2020, a vale tem intensificado práticas de mineração circular em Minas Gerais com o reprocessamento de minério de ferro de estruturas geotécnicas em descaracterização, como as pilhas de estéril da mina Serrinha e a barragem Vargem Grande da mina de mesmo nome. O reaproveitamento permite a eliminação de riscos associados às estruturas e traz ganhos ambientais, como a redução de área para disposição do material. No primeiro semestre de 2025, a mineradora produziu cerca de nove milhões de toneladas a partir desses programas, um aumento de 14% em relação ao mesmo período de 2024. No ano passado, a produção de fontes circulares somou 12,7 milhões de toneladas, e há potencial para que a empresa alcance 10% de sua produção total por meio dessas fontes até 2030. Minas Gerais responde por cerca de 80% desse volume.A Vale iniciou também a produção de Areia Sustentável em Minas Gerais, com mais de três milhões de toneladas comercializadas nos últimos dois anos, e a Fábrica de Blocos em Itabirito, que transforma rejeitos em materiais para a construção civil, retornando para a cadeia produtiva materiais que seriam anteriormente descartados em barragens e pilhas. Com 63 mil empregados, entre próprios e contratados, as atividades da Vale representaram 3,5% do PIB do Estado em 2023, conforme estudo da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Nos últimos dois anos, Minas Gerais foi responsável por cerca de 45% da produção total de minério de ferro da companhia. A Vale também apoia as manifestações artísticas e ativos culturais do Estado. De 2020 a 2024, investiu cerca de R$ 370 milhões em 335 projetos, democratizando o acesso à arte e cultura para mais de um milhão de pessoas em 45 municípios de Minas Gerais. A Vale protege 73 mil hectares de áreas verdes no Estado, o equivalente a mais de duas vezes o tamanho da capital Belo Horizonte, entre áreas próprias e em parceria com o ICMBio. Desse total, mantém 13 Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs), em municípios onde possui operações. Adicionalmente, a empresa conserva outros 41 mil hectares, entre reservas legais, áreas de compensação ambiental e destinadas à criação de novas RPPNs, atualmente em análise pelos órgãos competentes.
Os interessados em participar das atividades podem se inscrever até o dia 8 de setembro
Qual a relação entre culturas populares e mudanças climáticas? É isso que será debatido em um evento que vai acontecer na Chapada dos Veadeiros, em Goiás.
O Seminário Internacional Culturas Tradicionais e Populares e Justiça Climática: Diálogos Globais, Conhecimentos Locais será promovido pelo Ministério da Cultura, por meio da Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural (SCDC).
O evento ocorre entre os dias 17 e 20 de setembro de 2025, dentro da programação do 25º Encontro de Culturas Tradicionais, na Vila de São Jorge.
Os interessados em participar das atividades podem se inscrever até o dia 8 de setembro. O formulário de inscrição está disponível no site do Ministério da Cultura.
O seminário vai unir cultura, sustentabilidade e inclusão social. “Teremos um grande encontro sobre a relação entre cultura e justiça climática, garantido que os povos e as comunidades tradicionais sejam protagonistas e possam ajudar a trilhar os caminhos mais efetivos para a gente poder conquistar um mundo mais sustentável e justo para todos”,explica a secretária de Cidadania e Diversidade Cultural do MinC, Márcia Rollemberg.
No evento estarão reunidos mestras e mestres, gestores públicos e pesquisadores do Brasil e de países como Peru, Paraguai, Uganda, Cabo Verde e Austrália.
O objetivo do seminário é promover o diálogo e troca de conhecimentos sobre as culturas tradicionais, justiça climática e os desafios globais enfrentados na atualidade.
“Ao debatermos os desafios globais e as contribuições das comunidades que habitam e protegem nossos territórios, estamos certamente lançando as bases para uma política nacional inclusiva que não apenas combate o racismo ambiental, mas também enfrenta as desigualdades sociais”, afirma o diretor de Culturas Tradicionais e Populares da SCDC, Tião Soares.
A programação será composta de painéis, rodas de conhecimento e de prosa, oficinas, feiras, exposições e manifestações culturais.
De acordo com Tião Soares, o seminário ganha importância, principalmente, por ocorrer no ano em que o Brasil vai realizar a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025, a COP 30, em Belém do Pará.
“Este encontro é uma oportunidade única para amplificar as vozes daqueles e daqueles que verdadeiramente defendem o equilíbrio entre a humanidade e a natureza. Vão saber que cultura e natureza são indissociáveis.”
O evento é uma realização do MinC em parceria com o Instituto Federal do Rio Grande do Norte. Conta com o apoio da Casa Cavaleiro de Jorge, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e da Caixa Econômica Federal.
Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail: [email protected].
O mais recente Boletim InfoGripe da Fiocruz aponta que foi observado um crescimento nas notificações de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por Covid-19 nas regiões Centro-Sul e Nordeste. A alta foi registrada no Distrito Federal e nos estados do Mato Grosso, São Paulo, Paraná, Minas Gerais,Piauí e Paraíba. Apesar do aumento de notificações nestas localidades, o número de novos casos de SRAG por Covid-19 ainda segue em níveis relativamente baixos nesses estados.
A publicação também alerta que a Covid-19 é a principal causa de hospitalização de idosos por SRAG no Rio de Janeiro e no Amazonas, nas últimas semanas. A análise é referente à Semana Epidemiológica (SE) 35, período de 24 a 30 de agosto.
Conforme o Boletim, no Amazonas, os casos de SRAG seguem crescendo especialmente em crianças pequenas de até quatro anos e estão relacionados a um aumento das hospitalizações por Vírus Sincicial Respiratório (VSR).
A pesquisadora do Programa de Computação Científica da Fiocruz e do InfoGripe, Tatiana Portella, ressalta que a vacinação contra a Covid-19 é essencial para proteger a população. Ela afirma que vacinar é a principal forma de proteção contra os casos graves e óbitos da doença.
Tatiana Portella destaca a importância de as pessoas dos grupos de risco verificarem se estão em dia com a vacina.
“Por isso a gente pede para que as pessoas dos grupos de risco verifiquem se estão em dia com a vacinação contra o vírus, lembrando que idosos precisam tomar doses de reforço a cada seis meses, enquanto que os outros grupos, como imunocomprometidos, que são também grupos de risco, precisam tomar doses de reforço uma vez ao ano”, pontua Portella.
No Distrito Federal e estados como Amapá, Goiás e Rio de Janeiro, o estudo aponta que o avanço das ocorrências atinge mais as crianças e os adolescentes e está ligado ao rinovírus. Já no Espírito Santo, o aumento de SRAG ocorre principalmente na população idosa.
Oito capitais também apresentam incidência de SRAG em níveis de alerta, risco ou alto risco. No entanto, sem sinal de crescimento na tendência de longo prazo: Aracaju, Boa Vista, Campo Grande, Cuiabá, Joao Pessoa, Porto Alegre, Salvador e São Luís.
Entre as capitais, Manaus, Macapá e Rio de Janeiro apresentam aumento dos casos e SRAG que se concentra nas crianças e adolescentes de até 14 anos. Em Vitória, as notificações atingem especialmente os idosos a partir de 65 anos.
O informe mostra que seis das 27 Unidades Federativas (UFs) apresentam incidência de SRAG em nível de alerta, risco ou alto risco – referente às últimas duas semanas – com sinal de crescimento na tendência de longo prazo, que diz respeito às últimas seis semanas. até a SE 35, sendo: Amapá, Amazonas, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás e Rio de Janeiro.
O estudo também aponta que 14 UFs apresentam incidência de SRAG em níveis de alerta, risco ou alto risco, mas sem sinal de crescimento na tendência de longo prazo.
Segundo os pesquisadores do InfoGripe, o alto número de casos em grande parte desses estados ainda é reflexo, em grande parte, da temporada dos vírus influenza A e VSR, que seguem em tendência de queda na maior parte do país.
Em 2025, já foram notificados 168.538 mil casos de SRAG, sendo 53,4% com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório. Entre os casos positivos, 24,3% foram de influenza A e apenas 1,1% de influenza B. Por outro lado, 44,7% foram de vírus sincicial respiratório, 47% de rinovírus e 14% de Sars-CoV-2 (Covid-19).
Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os óbitos positivos foi de 23,8% para influenza A; 2,2% para influenza B; 18,1% para VSR; 27,9% para rinovírus; e 26,7% para Sars-CoV-2 (Covid-19).
Na máxima do dia, o índice atingiu 143 mil pontos
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou o último pregão aos 142.640 pontos, após alta de 1,17%.
Com isso, houve uma renovação da máxima histórica de fechamento, verificada pela última vez no último dia 29 de agosto. Na máxima do dia, o índice atingiu 143 mil pontos.
O principal fator que contribuiu para o resultado da última sessão foi a divulgação dos dados mais fracos referentes ao número de contratações nos Estados Unidos.
Confira as ações com melhor e pior desempenho no último fechamento:
Ações em alta no Ibovespa
Ações em queda no Ibovespa
O volume total negociado na B3 foi de R$ 21.825.163.769, em meio a
3.609.582 negócios.
Os dados da bolsa podem ser consultados no site da B3.
O que é o Ibovespa e como ele funciona?
O Ibovespa (Índice Bovespa) é o principal indicador do mercado acionário brasileiro. Calculado pela B3, ele reflete a média do desempenho das ações mais negociadas na bolsa, com base em critérios de volume e liquidez. O índice é composto por uma carteira teórica de ativos, que representa cerca de 80% do volume financeiro total negociado no mercado.
O que é a B3, a bolsa de valores do Brasil?
A B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) é a bolsa de valores oficial do Brasil, sediada em São Paulo. É responsável pela negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio e outros ativos financeiros. A B3 está entre as maiores bolsas do mundo em infraestrutura e valor de mercado.
A previsão do tempo para este sábado (6) para a Região Sul é de ventos costeiros para Curitiba e regiões litorâneas de Santa Catarina, principalmente, Grande Florianópolis, Norte e Sul Catarinense e Vale do Itajaí. Alerta de geadas para Sudoeste e Sudeste do Rio Grande do Sul, e possíveis chuvas para toda região.
O Paraná terá dia com muitas nuvens e pancadas de chuva isoladas. Alerta de declínio de temperatura na Metropolitana de Curitiba.
Santa Catarina, segue com sol e variações de nuvens com declínio de temperatura no norte Catarinense, Vale do Itajaí e Grande Florianópolis.
No Rio Grande do Sul, a previsão para a tarde é de tempo aberto e céu claro.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 8°C, em Curitiba. Já a máxima será de 14°C, em Porto Alegre. A umidade relativa do ar varia entre 60% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet)
O Banco da Amazônia anunciou, nesta sexta-feira (5), a destinação de R$ 850 milhões ao Plano Safra do estado. O anúncio foi feito durante a 54ª Expofeira do Amapá, evento que ocorre em Macapá.
A novidade foi compartilhada durante o Mutirão de Microcrédito, realizado pela instituição dentro da feira.
Durante a ação, foram contratadas 75 operações de Microcrédito Produtivo Orientado. Os contratos totalizaram R$ 5,2 milhões, além de 176 operações do Pronaf, no valor de R$ 9,8 milhões.
Banco da Amazônia apresenta o Pecuária Verde na Agropec 2025, no Pará
Ao todo, 251 operações foram formalizadas – o que representa cerca de R$ 15 milhões em créditos para o desenvolvimento do estado.
O presidente do Banco da Amazônia, Luiz Lessa, destacou o papel dessas iniciativas para o desenvolvimento regional. “O estado do Amapá é um estado com muitas oportunidades que vem se desenvolvendo cada vez mais. Tem um produto interno elevado e grandes oportunidades negociais, tanto no campo do agronegócio quanto no campo empresarial. E o Banco da Amazônia está presente para poder desenvolver a região, gerar emprego, gerar renda através de todas as nossas soluções de crédito”, ressaltou Lessa.
O Mutirão de Microcrédito contou com a presença do Ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes; da diretora comercial do Banco da Amazônia, Joana Lima; do superintendente regional, André Vargas; e do gerente executivo da instituição, Misael Moreno; entre outras autoridades.
Em julho, o Banco da Amazônia lançou o Plano Safra 2025/2026, com R$ 1,8 bilhão destinado exclusivamente à agricultura familiar. O montante equivale um avanço de 38% em comparação com a safra anterior e reforça o compromisso da instituição com o financiamento de práticas sustentáveis na região Norte.
Para a agricultura familiar, a taxa de custeio começa em 0,5% a.a. e a taxa de investimento também é de 0,5% a.a.
A previsão do tempo para este sábado (6) para a Região Centro-Oeste é de declínio de temperatura, principalmente em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A queda nos termômetros deve ser mais sentida em cidades serranas, áreas metropolitanas e regiões de fronteira, com destaque para Campo Grande.
Goiás e Distrito Federal, o tempo segue aberto, com céu claro e sol. Enquanto em Mato Grosso terá dia com sol e variações de nuvens.
Em Mato Grosso do Sul, a previsão é de muitas nuvens com pancadas de chuva isolada
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 15°C, em Campo Grande. Já a máxima será de 34°C, em Goiânia. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 90%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para este sábado (6) para a Região Sudeste é de declínio de temperatura em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Risco de ventos costeiros no Sul Fluminense, Baixadas, Metropolitana do Rio de Janeiro, Vale do Paraíba Paulista, Metropolitana de São Paulo e Litoral Sul Paulista.
No Espírito Santo e Minas Gerais, o cenário é parecido, seguirá com sol e tempo claro com variações de nuvens ao decorrer do dia.
Em São Paulo e no Rio de Janeiro, o céu segue nublado com pancadas de chuvas isoladas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 13°C, em Belo Horizonte. Já a máxima será de 29°C, também em Belo Horizonte. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 90%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet)
A previsão do tempo para este sábado (6) para a Região Norte é de alerta de chuvas nas áreas do Acre e Amazonas, principalmente Vale do Acre, Sudoeste e Sul Amazonense, Vale do Juruá, Madeira-Guaporé, além do Norte e Centro Amazonense.
Muitas nuvens, pancadas de chuva e trovoadas isoladas nas regiões de Roraima e Amazonas. Enquanto no Acre, Amapá e Pará a previsão é de muitas nuvens com probabilidade de chuvas isoladas.
No Tocantins, o cenário é de tempo aberto e claro, com sol o dia todo. Enquanto em Rondônia, o dia será de sol com variações de nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 21°C, em Rio Branco. Já a máxima será de 38°C, em Palmas. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 90%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para este sábado (6) para a Região Nordeste é de ventos costeiros intensos para o litoral do Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte, atingindo áreas como Fortaleza, Jaguaribe e regiões Potiguares. Alerta para acumulados de chuva na Região Metropolitana do Recife, Mata Pernambucana, Leste de Alagoas e Agreste de Pernambuco.
Muitas nuvens com possibilidade de chuva isolada para Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Maranhão e Rio Grande do Norte.
Para Ceará e Piauí, a previsão é de sol com variações de nuvens ao longo do dia.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 20°C, em Salvador. Já a máxima será de 38°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 85%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (5), a situação de emergência em 12 cidades afetadas por desastres nos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Paraná e Rio Grande do Norte. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Passam por um período de estiagem os municípios de Pão de Açúcar, em Alagoas; Cotegipe, Manoel Vitorino e Pedro Alexandre, na Bahia; Assaré, no Ceará; Cajazeirinhas, Coxixola e Sumé, na Paraíba, e Roncador, no Paraná. Já Senador Elói de Souza e Tangará, no Rio Grande do Norte, enfrentam a seca, que é um período de ausência de chuva mais prolongado do que a estiagem.
Por outro lado, a cidade de Castro, no Paraná, obteve o reconhecimento federal de situação de emergência por causa de vendaval.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
O dólar concluiu a última sessão em queda de 0,63%, cotado a R$ 5,41.
Em meio a esse cenário de queda da divisa brasileira, outras 24 moedas líquidas do mundo registraram valorização em relação ao dólar, como é o caso do euro e da libra.
Os resultados do pregão levaram em conta os dados mais fracos do mercado de trabalho nos Estados Unidos.
Para analistas do mercado financeiro, esse quadro já era esperado. Em anos anteriores, eram verificados cerca de 100 mil vagas por mês. O último registro foi de 75 mil.
A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.
Nome | Oferta | Perguntar | Alto | Baixo | Alteração | % de variação | Tempo |
---|---|---|---|---|---|---|---|
Euro Dólar Americano | 1.1718 | 1.1720 | 1.1761 | 1.1646 | +0,0069 | +0,59% | 16:58:59 |
Dólar americano Iene japonês | 147,39 | 147,43 | 148,56 | 146,82 | -1,08 | -0,73% | 16:58:59 |
Libra esterlina Dólar americano | 1.3504 | 1.3509 | 1.3558 | 1.3426 | +0,0076 | +0,57% | 16:58:59 |
Dólar Americano Lira Turca | 41.1928 | 41.2928 | 41.3889 | 41.0821 | +0,0805 | +0,20% | 16:59:58 |
Dólar americano Franco suíço | 0,7975 | 0,7986 | 0,8062 | 0,7956 | -0,0075 | -0,93% | 16:58:59 |
Dólar americano Dólar canadense | 1.3822 | 1.3833 | 1.3856 | 1.3759 | +0,0011 | +0,08% | 16:58:59 |
Euro Iene Japonês | 172,71 | 172,78 | 173,88 | 172,46 | -0,22 | -0,13% | 16:59:58 |
Dólar australiano Dólar americano | 0,6551 | 0,6562 | 0,6590 | 0,6512 | +0,0039 | +0,60% | 16:58:58 |
Dólar neozelandês Dólar americano | 0,5887 | 0,5900 | 0,5919 | 0,5838 | +0,0047 | +0,80% | 16:58:59 |
Euro Libra Esterlina | 0,8667 | 0,8684 | 0,8692 | 0,8647 | +0,0003 | +0,03% | 16:59:58 |
Com informações da Companhia Morningstar e Investing.com.