16/05/2025 19:00h

Sol deve brilhar em todas as regiões

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O sábado deve ser de sol e tempo firme em toda a Região Sul do país. Segundo o Inmet, não há previsão de chuva em nenhum dos estados. No Paraná, a faixa Leste, que inclui a capital Curitiba, além de cidades como Castro e Guarapuava, tem previsão de nevoeiro no começo da manhã. Ao longo do dia, as nuvens se dissipam e o sol deve aparecer. Faz friozinho na capital Curitiba, mínima de 12ºC. 

Em Santa Catarina, tanto no interior quanto no litoral, sem previsão de chuva, o sábado deve ser de céu claro com poucas nuvens. Na capital Florianópolis, temperaturas variando entre 20 e 27ºC.

Já no Rio Grande do Sul, mesmo com um sábado nublado, faz calor em todo sul do estado, a máxima chega aos 30ºC na capital Porto Alegre, mas não deve chover. Mesmo na serra, não esfria muito. A mínima chega aos 14ºC em Bento Gonçalves, com nevoeiro pela manhã e sol brilhando forte ao longo do dia.

As informações são do Inmet

 

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16/05/2025 19:00h

Centro de Minas e de São Paulo deve ter nevoeiro

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Sábado com previsão de sol e tempo firme em todos os estados da Região Sudeste. Apenas na faixa litorânea no norte do Espírito Santo tem previsão de chuva em forma de pancadas, prevista para cidades como Conceição da Barra e São Mateus. A capital, Vitória, deve ter um sábado de calor e sol entre nuvens, com temperatura máxima chegando aos 31ºC. 

Em toda a faixa central do estado de Minas predomina o sol e o tempo seco, mas o dia começa com um nevoeiro que só se dissipa quando o sol esquenta. Essa previsão se estende do sul de Minas, passando pelo centro, inclusive na capital BH, até o leste do estado. Em Poços de Caldas a mínima cai a 11ºC e em Belo Horizonte, a 12ºC. 

No estado de São Paulo também tem essa previsão de nevoeiro pela manhã, o que deve incluir a capital, onde faz friozinho na madrugada, 14ºC.  Só mesmo no estado do Rio é que o sol brilha forte neste sábado. Na capital fluminense a máxima chega aos 31ºC. 

As informações são do Inmet.

 

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16/05/2025 19:00h

Em Brasília temperaturas caem, mínima chega a 15ºC

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O período seco que começa no outono e se estende até a primavera na Região Centro-Oeste, já começa a dar indícios. A previsão para este sábado em toda a região é de sol entre nuvens e tempo firme. No noroeste de Mato Grosso, há chance de chuva, que cai em cidades como Colniza, onde a máxima chega aos 36ºC. Apiacás faz ainda mais calor, 38 C. 

Em Mato Grosso do Sul, um céu com muitas nuvens e calor predominantemente, chegando aos 32°C na capital Campo Grande. Em todo o estado de Goiás também não há previsão de chuva, mas o sábado deve ser nublado e quente, principalmente no norte, como em Cavalcante, onde a amplitude térmica chama a atenção. Frio de 16ºC nas madrugadas e calor de 33ºC ao longo da tarde.

Já na capital federal  a temperatura despenca, chegando aos 15°C durante a madrugada e durante o dia não deve passar dos 24ºC, num sábado marcado por muitas nuvens, mas sem chance de chuva. 

As informações são do Inmet


 

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16/05/2025 19:00h

Inmet alerta para acumulado de chuva na Bahia, Sergipe, Aracaju e Pernambuco

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O litoral do Nordeste segue em alerta por causa das chuvas fortes nos próximos dias. Para o sábado, a previsão é de que a chuva continue com força entre o Rio Grande do Norte e a Bahia, principalmente no litoral sul de Pernambuco e em Alagoas, onde os volumes podem passar de 150 mm em alguns pontos, Com alerta de acumulado de chuva que pode causar transbordamento de rios e deslizamentos de encostas.

Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a situação deve piorar entre domingo (18) e terça-feira (20). Nessas datas, foi emitido um alerta laranja de perigo para áreas de Pernambuco, Alagoas e Sergipe, com previsão de até 100 mm de chuva acumulada.

O litoral da Paraíba também tem chuvas fortes previstas, mas com menor intensidade, com volumes entre 30 mm e 50 mm.
Essas chuvas estão sendo causadas por um sistema de instabilidade no oceano e pela grande quantidade de umidade vinda do mar, o que tem deixado o tempo muito instável na região. Na zona de risco estão  cidades como Salvador, Aracaju e Recife, onde as temperaturas não passam dos 28ºC. 

Para todo interior da região há previsão de tempo firme e seco. 

As informações são do Inmet


 

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16/05/2025 19:00h

Extremo norte da região deve ter os maiores volumes

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A porção norte da Região Norte do país continua com dois alertas de chuvas intensas emitidos pelo Inmet. Extremo norte do Amazonas, todo o estado de Roraima, noroeste do Pará e centro-norte do Amapá estão na área de perigo para chuvas intensas, com volumes que podem superar os 100 mm, causando deslizamentos de terra e enchentes. Entre as cidades atingidas estão São Gabriel da Cachoeira (AM), Rorainópolis (RR), Óbidos (PA) e Laranjal do Jari (AP), cidades onde faz calor de até 33ºC e alta umidade do ar.

Acre e Rondônia tem previsão de sol entre nuvens e pancadas de chuva, já em Tocantins, o sábado deve ser nublado com calor previsto de 33ºC na capital Palmas. 
As informações são do Inmet.
 

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16/05/2025 18:20h

Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (16), a situação de emergência na cidade mineira de Pompéu, castigada por fortes chuvas. A Portaria nº 1.480 com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).

Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Até o momento, Minas Gerais tem 146 reconhecimentos vigentes, dos quais 132 por chuvas intensas, cinco por queda de granizo, três por seca, três por alagamentos e três por vendaval.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.

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16/05/2025 17:50h

Valores são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta sexta-feira (16), o repasse de R$ 457 mil para ações de recuperação no município gaúcho de Farroupilha.

Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.

A portaria com o repasse foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).

Como solicitar recursos

Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.

Capacitação para agentes de defesa civil

A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos.

Para saber mais sobre as ações do Governo federal em Proteção e Defesa Civil, acesse mdr.gov.br.

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16/05/2025 11:30h

Apesar da queda no comparativo com o ano passado, a cidade ainda inspira cuidados, pois está entre os 312 municípios brasileiros com alta transmissão da doença ou número de casos em ascensão.

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Até a 19ª Semana Epidemiológica — de janeiro a 10 de maio de 2025 — a cidade de São Paulo registrou quase 49,9 mil casos prováveis de dengue, informa o Painel de Arboviroses do Ministério da Saúde. O número representa uma redução de quase 90% em relação ao mesmo período do ano passado, quando mais de 471 mil paulistanos já tinham sido infectados pela doença. 

Os dados mostram que os óbitos também diminuíram. Àquela altura, 400 mortes em decorrência da dengue haviam sido notificadas, ante 10 este ano, uma redução superior a 97%

Apesar da queda no comparativo, a cidade está entre os 312 municípios-alvo das novas ações de enfrentamento à dengue adotadas pelo Ministério da Saúde. Esse é um dos motivos pelos quais os agentes de saúde e a população paulistana devem manter as medidas de prevenção ao aedes aegypti, mosquito transmissor da doença

É o que destaca o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde, Fabiano Geraldo Pimenta Junior.  “Para que nós possamos evitar o surto de arboviroses, [é necessária] a sinergia das ações do poder público, com as ações intersetoriais de coberta de lixo, de abastecimento de água, da visita domiciliar dos agentes com as orientações, além de a população destinar dez minutos por semana na nossa casa, no nosso ambiente de trabalho, verificando se existe alguma coisa acumulando água”, orienta.  

Mapa da dengue na região metropolitana

A ampliação das ações prioritárias de enfrentamento à dengue para 312 municípios brasileiros teve como principal critério a escolha de localidades com alta transmissão da doença ou número de casos em ascensão. 

Outros municípios da Região Metropolitana de São Paulo também fazem parte da lista. É o caso de Diadema. Com cerca de 400 mil habitantes, o município registra 4,7 mil ocorrências prováveis e duas mortes por causa da dengue. No mesmo período do ano passado, haviam sido registrados 7,7 mil casos prováveis e 10 óbitos. 

São Caetano do Sul, por sua vez, viu o número de casos prováveis cair de 6,3 mil, no ano passado, para 764, este ano – no recorte até a 19ª Semana Epidemiológica. Os óbitos também diminuíram: de três para nenhum. 

Já o município de Mauá, cuja população é de cerca de 380 mil pessoas, notificou 1,3 mil casos prováveis e nenhuma morte pela doença em 2025. 

Atendimento precoce 

O Ministério da Saúde lembra que a dengue tem como principais sintomas febre alta — entre 39º C e 40º C —, dores de cabeça e/ou atrás dos olhos; dor nas articulações;  manchas vermelhas na pele; além de moleza e enjoo. 

Ao sentir algum desses sintomas, procure uma Unidade de Saúde imediatamente e evite possíveis internações. O tratamento precoce é fundamental para evitar que a doença se agrave ou leve à morte. 

"As arboviroses têm alguns sintomas comuns. São febre, dor no corpo, no caso da dengue, dor ao redor dos olhos, dor nas articulações. A chikungunya já apresenta uma dor mais intensa nas articulações, mas o mais importante para a população é que, na manifestação desses sintomas, procurar imediatamente uma Unidade Básica de Saúde (UBS). A UBS vai, através dos profissionais capacitados e de alguns exames que são relativamente simples, por exemplo, um hemograma, dar a melhor condução ao caso”, afirma Fabiano Geraldo Pimenta Junior. 

Fique atento! Dor intensa na barriga e contínua, vômitos persistentes, sangramento no nariz ou gengiva, tontura e cansaço são sinais de alarme da dengue. 

Pessoas com dengue grave, por sua vez, costumam apresentar sangramento intenso, queda de pressão e desmaio, dificuldade para respirar, confusão mental, agitação e desorientação. Caso sinta algum desses sintomas, o Ministério da Saúde adverte: procure uma Unidade de Saúde imediatamente. 

Hidratação

Fabiano explica que uma das principais características das arboviroses, como é o caso da dengue, é o extravasamento do plasma do sangue, ou seja, que sai dos vasos em direção aos tecidos, o que pode levar a uma série de outras complicações. Por isso, manter-se hidratado também ajuda na recuperação e previne casos graves da doença. 

A quantidade de água e outros líquidos a ser ingerida vai variar de pessoa para pessoa, e depende de orientação médica, explica o secretário, mas o que não muda é a necessidade de hidratação constante. 

Automedicação

Não tomar remédio por conta própria é outra dica importante das autoridades de saúde para as pessoas que estiverem com sintomas de dengue. Tomar remédio por conta própria, pode, na verdade, atrapalhar a recuperação do paciente, levando a complicações que teriam sido evitadas com a simples orientação de um profissional de saúde. 

“Uma pessoa que está com dengue e faz uso, por exemplo, de ácido acetilsalicílico, que muitas pessoas tomam para o tratamento de doenças cardíacas, e aumenta a ingestão desse medicamento, pode propiciar, por exemplo, hemorragias, que é um dos fatores relacionados à dengue. A automedicação tem que ser evitada”, orienta Fabiano Geraldo. 

Prevenção 

Embora bastante conhecidas da população, as medidas de prevenção ao aedes aegypti continuam fundamentais para evitar a proliferação da doença. 

Confira algumas dicas para eliminar os criadouros do mosquito.
•    Guarde de cabeça para baixo potes e vasos;
•    Descarte garrafas PET e outras embalagens sem uso;
•    Coloque areia nos pratos de vasos de planta;
•    Guarde pneus em locais abertos ou descarte em borracharias;
•    Mantenha a caixa d’água, os tonéis ou outros reservatórios de água limpos e bem fechados;
•    Não acumule sucata e entulho;
•    Limpe bem as calhas de casa e lajes.

Alerta contínuo 

No ano passado, o Brasil registrou 6,6 milhões casos suspeitos de dengue, 6.239 óbitos confirmados e 455 em investigação. Entre as principais causas para o avanço da doença estavam anomalias nos padrões de temperatura e chuvas, decorrentes dos impactos do fenômeno climático El Niño e da ação humana sobre o meio ambiente, aponta o Ministério da Saúde. Além do Brasil, diversos países, especialmente das Américas, viram o número de casos subir. 

Nos dois primeiros meses de 2025, o número de casos no país caiu quase 72%, frente ao mesmo período do ano passado. Embora isso demonstre que as medidas de enfrentamento adotadas pelas autoridades de saúde federais, estaduais e municipais surtiram efeito, o Ministério da Saúde alerta que é necessário dar continuidade às medidas de enfrentamento à doença. 


Estratégia de enfrentamento

Desde que ativou o Centro de Operações de Emergências para Dengue e outras arboviroses (COE-Dengue), o Ministério da Saúde intensificou as ações para conter o avanço das arboviroses. 

Visitas técnicas a estados e municípios para reforçar a vigilância e o controle da doença; distribuição de 4,5 milhões de testes de diagnóstico para dengue, priorizando localidades com menor acesso a laboratórios; expansão do método Wolbachia para 44 cidades em 2025; reuniões ampliadas do COE com representantes da sociedade civil, sindicatos, federações e entidades científicas; e mobilização em escolas, em parceria com o Ministério da Educação (MEC), para conscientizar crianças e jovens sobre a prevenção, estão entre as iniciativas adotadas. 

Para mais informações, acesse o site gov.br/mosquito
 

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16/05/2025 10:15h

Município de Poço Redondo recebe inauguração de sistemas de dessalinização com investimentos que ultrapassam R$ 23 milhões em Sergipe

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Sergipe tem dado passos importantes rumo à universalização do acesso à água potável em comunidades rurais do semiárido. Nesta quarta-feira (15), o município de Poço Redondo, no Alto Sertão sergipano, foi palco de avanço para novos sistemas de dessalinização do Programa Água Doce (PAD), iniciativa do Governo Federal coordenada pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR).

Durante o evento, foi realizada a assinatura simbólica do Termo de Execução Descentralizada (TED) entre o MIDR e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), além da formalização de um protocolo de intenções com o município. A iniciativa prevê a implantação de sistemas de dessalinização em projetos de assentamento e territórios quilombolas em áreas de maior vulnerabilidade hídrica no estado, com investimento de R$ 6 milhões e meta de instalação de 10 dessalinizadores.

Em sua passagem pelo município, o secretário nacional de Segurança Hídrica, Giuseppe Vieira, destacou a integração de esforços entre diferentes órgãos do Governo Federal para garantir acesso à água de qualidade em comunidades rurais. “Estamos trazendo o Programa Água Doce para dentro dos projetos de assentamento da reforma agrária, com recursos garantidos pelo novo PAC, que é prioridade dentro da linha de investimento do Água para Todos”, explicou o secretário.

Segundo Vieira, a proposta é instalar equipamentos de dessalinização nos assentamentos onde os poços perfurados apresentaram água salinizada e imprópria para consumo. “Esses sistemas vão permitir que a água passe por um processo de tratamento e chegue às comunidades em condição adequada de potabilidade, atendendo a população que mais precisa, como orientam o ministro Waldez e o presidente Lula”, afirmou. Ele reforçou que o objetivo é levar investimentos às comunidades mais vulneráveis, contribuindo para a redução das desigualdades e o fortalecimento do desenvolvimento regional.

A nova ação soma-se aos esforços já realizados no estado por meio de dois instrumentos centrais do PAD em Sergipe. O convênio contou com recursos de R$ 8,7 milhões e permitiu a implantação de 32 sistemas de dessalinização, beneficiando diretamente comunidades rurais em oito municípios: Canindé de São Francisco, Carira, Monte Alegre de Sergipe, Poço Redondo, Poço Verde, Porto da Folha, Simão Dias e Tobias Barreto, atendendo cerca de 11 mil pessoas.  As obras foram finalizadas em março deste ano. 

A agricultora Dulce Irene Dias, de 57 anos, carrega a terra em Poço Redondo como herança, e vê com esperança a chegada do Programa Água Doce aos assentamentos da região. Ela, o marido, a filha e o genro, enfrentam anos de luta pelo acesso à água potável. Ela conta que precisou usar uma herança para perfurar um poço em sua propriedade, mas a água encontrada era salobra. “Meu genro me ajudou a cavar, mas a água não presta pra beber. A gente dá para o gado, mas até isso é sacrifício”, relatou. Dulce também destaca o impacto financeiro da falta de água potável. “Uma carroça de água custa R$ 380,00. Às vezes a prefeitura ajuda, mas nem sempre. É muito difícil”, Para ela, o equipamento de dessalinização trará alento para muitas famílias: “Esse programa vai aliviar muita gente, vai dar certo”, comemorou.

A diretora nacional de Desenvolvimento Sustentável do INCRA, Rose Rodrigues, defendeu que o acesso à água de qualidade é essencial não apenas para o consumo humano, mas também para a produção agrícola e a criação de animais. “Estamos numa área que concentra a bacia leiteira e onde há grande necessidade de água adequada. Quando se perfura e encontra água salinizada, quem consome pode desenvolver problemas de saúde, como hipertensão. Por isso, sistemas como o Programa Água Doce são fundamentais”, afirmou. 

Mais de 200 mil pessoas beneficiadas no semiárido 

Em Sergipe, os investimentos federais voltados para a dessalinização de águas subterrâneas ultrapassam R$ 23 milhões, reforçando o compromisso do Governo Federal em garantir o acesso sustentável à água potável, especialmente nas regiões mais afetadas pelas mudanças climáticas e pela seca prolongada. 

Desde a criação do PAD, em 2011, mais de 1.100 sistemas de dessalinização foram implantados em todo o semiárido brasileiro, beneficiando diretamente cerca de 280 mil pessoas. Com a meta de instalar 340 sistemas até 2026 no âmbito do Novo PAC, o programa já entregou 204 sistemas até o momento.

Para saber mais sobre as ações do Governo Federal em segurança Hídrica, acesse midr.gov.br.

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16/05/2025 10:00h

De olho nos municípios com alta transmissão da doença ou número de casos em ascensão em 2025, o Ministério da Saúde iniciou novas ações de enfrentamento à dengue em cento e quatorze cidades de São Paulo

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O número de casos prováveis de dengue no estado de São Paulo caiu de 1.585.709, no ano passado, para pouco mais de 721.519 mil, este ano, apontam os dados do Ministério da Saúde até a 19ª Semana Epidemiológica — de janeiro a 10 de maio. A quantidade de óbitos também caiu: de 1.590 para 607

No entanto, a redução dos casos de dengue não é motivo para que gestores, agentes de saúde e a população paulista baixem a guarda no enfrentamento ao aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue e de outras arboviroses. 

O secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde, Fabiano Geraldo Pimenta Junior, lembra que o enfrentamento efetivo às arboviroses depende do trabalho conjunto do poder público e da população. 

“Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, mantendo a ação dos agentes, visitando as casas, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias”, diz.  

Mapa da dengue em São Paulo

De acordo com o Painel de Monitoramento de Arboviroses, São Paulo lidera o ranking nacional de incidência de casos prováveis de dengue, com 1.569,4 casos prováveis a cada 100 mil habitantes, e de casos graves e com sinais de alarme, com 13.413 registros

Não à toa, é o estado que tem o maior número de municípios-alvo das novas ações de enfrentamento à dengue adotadas pelo Ministério da Saúde. Dos 312 municípios brasileiros escolhidos pela pasta, 114 estão em São Paulo. 

O Ministério da Saúde decidiu ampliar as ações prioritárias de enfrentamento à dengue para 312 municípios brasileiros porque essas localidades registram alta transmissão da doença ou número de casos em ascensão. 

Em São Paulo, três microrregiões concentram a maior parte de municípios-alvo das ações prioritárias. A microrregião de Campinas tem 10 cidades com alta transmissão ou número de casos em ascensão. É o caso, por exemplo, do município de Campinas, que registra mais de 31 mil casos prováveis e três mortes pela dengue.  

Integrante da mesma microrregião, Sumaré contabiliza 4,8 mil casos prováveis e 9 mortes por dengue, enquanto o município de Americana soma 8,3 mil ocorrências prováveis e 25 óbitos. 

Já a Região Metropolitana de São Paulo conta com sete municípios priorizados pelo Ministério da Saúde. A capital paulista registra 49,9 mil casos prováveis e 10 mortes por dengue, em 2025. A situação em São Bernardo do Campo também exige atenção, pois o município contabiliza mais de 2,5 mil ocorrências. 

A microrregião de Osasco, na região metropolitana de São Paulo, também sofre com o avanço da doença. Sete municípios têm alta transmissão ou número de casos em ascensão. A própria cidade de Osasco contabiliza 6,9 mil casos prováveis e três mortes pela dengue. 

Na região sudoeste paulista, Sorocaba já registrou, até a semana epidemiológica 19 deste ano, 10,7 mil casos prováveis, com 9 óbitos confirmados em decorrência da dengue. Diante do cenário na cidade, a família do engenheiro civil Jean Carlos Sanches, de 27 anos, tem se prevenido para evitar os focos do mosquito transmissor da dengue, o aedes aegypti, dentro de casa. "Na nossa casa, tomamos alguns cuidados para evitar a proliferação do mosquito da dengue, principalmente na parte das plantas. Não utilizamos mais aquele pratinho que costuma acumular água, as garrafas quando precisam ser armazenadas por algum período, até serem destinadas ou descartadas, são guardadas viradas para baixo. Não costumamos deixar recipientes que possam acumular água, principalmente neste momento que está tendo uma epidemia de dengue na região", relata o morador de Sorocaba.

Atendimento precoce 

O Ministério da Saúde lembra que a dengue tem como principais sintomas febre alta — entre 39º C e 40º C —, dores de cabeça e/ou atrás dos olhos; dor nas articulações; manchas vermelhas na pele; além de moleza e enjoo. 

Ao sentir algum desses sintomas, procure uma unidade de saúde imediatamente e evite possíveis internações. O tratamento precoce é fundamental para evitar que a doença se agrave ou leve à morte. 

"Começou a sentir febre, dor no corpo, dor nas articulações, conhecendo também se no seu ambiente de trabalho ou na sua vizinhança está ocorrendo dengue ou chikungunya, procure a Unidade Básica de Saúde (UBS) para uma primeira avaliação. Ir à UBS resolve até 90% dos casos”, afirma Fabiano Geraldo Pimenta Junior. 

Fique atento! Dor intensa na barriga vômitos persistentes, sangramento no nariz ou gengiva, tontura e cansaço são sinais de alarme da dengue. 

Pessoas com dengue grave, por sua vez, costumam apresentar sangramento intenso, queda de pressão e desmaio, dificuldade para respirar, confusão mental, agitação e desorientação. Caso sinta algum desses sintomas, o Ministério da Saúde adverte: Procure uma Unidade de Saúde imediatamente.

Hidratação

Fabiano explica que uma das principais características das arboviroses, como é o caso da dengue, é o extravasamento do plasma do sangue, ou seja, que sai dos vasos em direção aos tecidos, o que pode levar a uma série de outras complicações. Por isso, manter-se hidratado também ajuda na recuperação e previne casos graves da doença. 

A quantidade de água e outros líquidos a ser ingerida vai variar de pessoa para pessoa, e depende de orientação médica, explica o secretário, mas o que não muda é a necessidade de hidratação constante. 

Automedicação

Não tomar remédio por conta própria é outra dica importante das autoridades de saúde para as pessoas que estiverem com sintomas de dengue. Tomar remédio por conta própria, pode, na verdade, atrapalhar a recuperação do paciente, levando a complicações que teriam sido evitadas com a simples orientação de um profissional de saúde. 

“Uma pessoa que está com dengue e faz uso, por exemplo, de ácido acetilsalicílico, que muitas pessoas tomam para o tratamento de doenças cardíacas, e aumenta a ingestão desse medicamento, pode propiciar, por exemplo, hemorragias, que é um dos fatores relacionados à dengue. A automedicação tem que ser evitada”, orienta Fabiano Geraldo. 

Prevenção 

Embora bastante conhecidas da população, as medidas de prevenção ao aedes aegypti continuam fundamentais para evitar a proliferação da doença. 

Confira algumas dicas para eliminar os criadouros dodo mosquito. 
•    Guarde de cabeça para baixo potes e vasos;
•    Descarte garrafas PET e outras embalagens sem uso;
•    Coloque areia nos pratos de vasos de planta;
•    Guarde pneus em locais abertos ou descarte em borracharias;
•    Mantenha a caixa d’água, os tonéis ou outros reservatórios de água limpos e bem fechados;
•    Não acumule sucata e entulho;
•    Limpe bem as calhas de casa e lajes.

Alerta contínuo 

No ano passado, o Brasil registrou 6,6 milhões casos suspeitos de dengue, 6.239 óbitos confirmados e 455 em investigação. Entre as principais causas para o avanço da doença estavam anormalidades nos padrões de temperatura e chuvas, decorrentes dos impactos do fenômeno climático El Niño e da ação humana sobre o meio ambiente, aponta o Ministério da Saúde. Além do Brasil, diversos países, especialmente das Américas, viram o número de casos subir. 

Nos dois primeiros meses de 2025, o número de casos no país caiu quase 72%, frente ao mesmo período do ano passado. Embora isso demonstre que as medidas de enfrentamento adotadas pelas autoridades de saúde federais, estaduais e municipais surtiram efeito, o Ministério da Saúde alerta que é necessário dar continuidade às medidas de enfrentamento à doença. 

Estratégia de enfrentamento

Desde que ativou o Centro de Operações de Emergências para Dengue e outras arboviroses (COE-Dengue), o Ministério da Saúde intensificou as ações para conter o avanço das arboviroses. 

Visitas técnicas a estados e municípios para reforçar a vigilância e o controle da doença; distribuição de 4,5 milhões de testes  de diagnóstico para dengue, priorizando localidades com menor acesso a laboratórios; expansão do método Wolbachia para 44 cidades em 2025; reuniões ampliadas do COE com representantes da sociedade civil, sindicatos, federações e entidades científicas; e mobilização em escolas, em parceria com o Ministério da Educação (MEC), para conscientizar crianças e jovens sobre a prevenção, estão entre as iniciativas adotadas. 

Para mais informações, acesse o site gov.br/mosquito
 

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16/05/2025 00:30h

Considerada a maior feira da Região Norte no segmento agropecuário, a Agrotins 2025 deve movimentar R$ 4,5 bilhões

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A Feira de Tecnologia Agropecuária do Tocantins (Agrotins 2025) já está em andamento, com programação prevista até o dia 17 de maio. Considerada a maior feira da Região Norte no segmento agropecuário, o evento deve movimentar R$ 4,5 bilhões. Este ano, a feira ocorre no Parque Agrotecnológico Engenheiro Agrônomo Mauro Medanha, que fica na zona rural da capital Palmas, próximo à rodovia TO-050.

Com o intuito de estimular o desenvolvimento do setor, o Banco da Amazônia (BASA) também está presente, com a disponibilização de um estande para atender produtores e empreendedores rurais, oferecendo oportunidades de financiamento dentro da área.

A estimativa da instituição financeira é de que sejam movimentados pelo menos R$ 500 milhões em crédito durante os cinco dias de evento, que começou na terça-feira (13). A projeção é do presidente do Banco da Amazônia, Luiz Lessa, que destaca a importância do BASA no estado tocantinense.

“O relacionamento do banco aqui com o estado do Tocantins é muito forte. O estado do Tocantins representa, hoje, perto de 30% de tudo que a gente aplica de crédito na Região Norte. No ano passado, nós fechamos em 4,2 bilhões de crédito alocado aqui no estado de Tocantins. A gente está falando de agricultura familiar, de Pronaf com pequenos agricultores, com povos originários lá no Bananal. A gente também faz muito suporte aqui no Tocantins na questão da industrialização, porque a gente precisa não só produzir grãos, produzir boi, mas produzir o valor agregado aqui na indústria”, pontua.

“A Agrotins tem crescido muito em volume de negócios nos últimos anos e o Banco da Amazônia tem se posicionado como um dos principais fomentadores desse desenvolvimento no Tocantins. Estamos preparados para uma grande feira, com oportunidades reais para os produtores e empreendedores rurais”, complementa Lessa.

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O banco tem como uma das prioridades os financiamentos direcionados à agricultura e pecuária sustentáveis, aquisição de tratores, caminhonetes, máquinas agrícolas e sistemas de energia solar. Além disso, serão oferecidas linhas específicas com condições diferenciadas para práticas ambientais responsáveis, como plantio direto e recuperação de áreas degradadas, por exemplo.

Condições de crédito

De acordo com o BASA, os créditos podem incluir carência de até dois anos e prazo total de pagamento de até oito anos, levando em conta o tipo de investimento.
O estande também funcionará como ponto estratégico para assinatura de contratos, entrega simbólica de equipamentos e formalização de parcerias com agroindústrias.

Vale destacar que as propostas protocoladas na Agrotins 2025 recebem um selo especial. Essa medida garante uma tramitação mais ágil, com prioridade no atendimento. “Isso também ajuda o produtor a negociar melhores condições com os fornecedores”, reforça Lessa.

Custeios pré-safra

Mesmo antes do lançamento oficial do Plano Safra 2025/2026, o Banco da Amazônia passou a liberar custeios pré-safra desde fevereiro deste ano. A ideia é fazer com que os produtores estejam melhor preparados para o novo ciclo agrícola.

A expectativa é de que haja um aumento significativo nas contratações ao longo de 2025, com destaque para o financiamento de caminhonetes novas, que continua entre os mais procurados pelos clientes que atuam no setor agro.

A Agrotins 2025

Para esta edição da Agrotins, são esperados aproximadamente 1.200 expositores. A projeção é de que o público em geral seja acima de 200 mil pessoas durante todo o evento. O foco da feira é difundir tecnologias, fomentar negócios e impulsionar a produção agrícola do estado tocantinense.

Além dos serviços oferecidos pelo BASA, a programação conta com cursos, palestras e apresentações tecnológicas, entre outras atividades voltadas para o contexto sustentável. Também há exposições de máquinas e animais, além da comercialização de veículos, implementos agrícolas e produtos regionais.

Desempenho do Tocantins no agronegócio

De acordo com informações disponibilizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Tocantins registrou um crescimento expressivo no agronegócio em 2024. O estado alcançou recordes no abate de bovinos e na produção de ovos.

Em relação ao abate de bovinos, houve um aumento de 7% no ano passado, com 1,3 milhão de cabeças. Trata-se do maior número da série histórica, que começou em 1997. Já quanto à produção de ovos, a unidade da federação apresentou um volume de 50 milhões de dúzias, ou seja, uma elevação de 4% na comparação com 2023.

Atualmente, o Tocantins ocupa a 11ª posição no ranking nacional de abate de bovinos e a 15ª na produção de ovos. No que diz respeito apenas à Região Norte, o estado é o terceiro maior no abate de bovinos e lidera na produção de ovos.

Grãos

Sobre os grãos, na safra 2024/2025, houve recorde na produção, com colheita de 8,9 milhões de toneladas. O resultado representa um salto de 16% em relação ao ano anterior, quando o rendimento foi de 7,69 milhões de toneladas.

A soja lidera o volume colhido, com 5,4 milhões de toneladas, o que corresponde a uma alta de 1,8% em relação ao ciclo anterior. Na sequência estão o milho, com 2,3 milhões de toneladas e elevação de 13,6%; e o arroz, com 779,2 milhões de toneladas, e aumento de 3,4%.
 

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16/05/2025 00:30h

Disputa entre entidades municipalistas impede definição de representantes no Conselho Superior do IBS; estados avaliam recorrer à Justiça para garantir funcionamento da estrutura

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Um impasse entre entidades que representam os municípios brasileiros ameaça atrasar a implantação da reforma tributária. O Comitê Gestor do novo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), previsto para ser instalado nesta sexta-feira (16) deve começar a operar sem os 27 representantes das prefeituras — o que pode comprometer decisões essenciais para a estruturação do novo sistema tributário.

A ausência de representantes municipais se deve à disputa entre a Confederação Nacional dos Municípios (CNM) e a Frente Nacional de Prefeitos (FNP), que divergem sobre as regras de escolha dos membros do Conselho Superior do IBS. O processo foi judicializado e nenhuma das duas entidades indicou oficialmente seus representantes até o prazo legal de 16 de abril.

A demora na escolha tem uma razão, explica o advogado tributarista e sócio do Toledo Marchetti Advogado, Luis Claudio Yukio Vatari. Por envolver uma quantia muito grande de dinheiro público, a escolha desses representantes municipais, será objeto de uma importante disputa. 

“Como o comitê do IBS vai ser um dos órgãos mais importantes de todo esse novo sistema, ele vai mexer anualmente com trilhões de reais.  Então, imagino que a função desses indicados pelas associações e confederações de prefeitos, vai ter um papel mais importante do que muitos prefeitos daquelas cidades. O que faz desse, um cargo muito pleiteado por termos políticos e econômicos, dando a eles uma projeção muito grande — quase como ser um prefeito de uma grande capital ", avalia Yukio. 

Mesmo assim, os estados já indicaram seus 27 membros e defendem que, conforme a lei complementar nº 214/2025, o conselho será automaticamente instalado nesta sexta. Com isso, os secretários estaduais de Fazenda estudam recorrer ao Judiciário para garantir que possam eleger o presidente do comitê e formalizar a conta bancária que permitirá o repasse inicial da União, de R$ 50 milhões, para financiar os trabalhos do órgão.

Importância do Comitê

A medida é considerada urgente, pois o comitê terá a missão de aprovar o regulamento do IBS e contratar a empresa responsável pela criação do novo sistema de arrecadação, previsto para entrar em operação a partir de 2026. Sem os recursos e a formalização do conselho, esses passos podem atrasar significativamente o cronograma da reforma.

Segundo o diretor institucional do Comitê dos Secretários de Fazenda dos Estados (Comsefaz), André Horta, já houve sinalização às entidades municipalistas sobre a intenção de buscar respaldo jurídico. "O prejuízo maior é atrasar os recursos e os sistemas. Para evitar isso, vamos conversar com o Judiciário", afirmou.

Para o advogado Yukio Vatari, o problema está em já “começar o longo processo da reforma com uma briga. E é muito cedo para ter isso, já que estamos apenas no começo da reforma”. 

“Mas como tudo no Brasil, já existe uma ideia intermediária de fazer o que eles estão chamando de “comitê provisório” com a nomeação dos estados para começarem a tratar das questões para depois juntar os representantes do municípios para entrar em questão mais municipais.”  

O que remete à Constituição de 88 — relembra o especialista — “quando as questões relativas ao ISS e ICMS foram deixadas “para depois” e tivemos uma legislação provisória. Sendo que a definitiva levou mais de décadas para ser imputada. Todo esse cenário levou ao que todos apelidaram de ‘manicômio tributário’.”
Para Yukio, parece que estamos seguindo no mesmo caminho que pode levar a uma nova insanidade legal e tributária.

Disputa entre entidades

A disputa entre CNM e FNP gira em torno da forma de eleição dos representantes. A CNM, que representa a maioria dos prefeitos, diz ter maioria suficiente para vencer as duas etapas da escolha. A FNP, que reúne os grandes municípios, quer uma única eleição com divisão garantida: 14 vagas para a CNM e 13 para a FNP — proposta que depende de mudança legal ainda em tramitação no Congresso.

Enquanto isso, a operação do “pré-comitê” tem sido feita sem orçamento, o que preocupa os estados. A lei prevê um empréstimo de até R$ 600 milhões da União ao Comitê Gestor em 2025. Como os depósitos mensais só começarão após a formalização do conselho, o atraso já representa uma perda estimada de R$ 250 milhões.

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16/05/2025 00:30h

O montante é cerca de 46% maior do que o valor repassado no mesmo período do ano passado

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A segunda parcela de maio do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) será repassada às prefeituras do país nesta terça-feira (20). O montante, que correspondente a R$ 1,8 bilhão, é cerca de 46% maior do que o valor repassado no mesmo período do ano passado, quando os municípios receberam R$ 1,2 bilhão.

Segundo o especialista em orçamento público Cesar Lima, apesar de ser um repasse de meio de mês – normalmente menor – há uma elevação expressiva comparada com o mesmo decêndio de 2024. Na avaliação dele, esse resultado acende um sinal de otimismo para este ano. 

“Temos uma convergência da inflação para o teto da meta, e vamos esperar que o Banco Central mantenha a atual taxa de juros, a fim de que não se tenham pressões maiores sobre o consumo. A situação do emprego tem possibilitado que não haja tantas perdas no FPM, então o fundo tem sido um pouco menos atingido pelas altas taxas praticadas na Selic”, considera. 

Os recursos do FPM são formados pelo que a União arrecada via Imposto de Renda e Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Neste decêndio, entre as maiores parcelas, estão as destinadas a municípios dos estados de São Paulo (R$ 232 milhões), Minas Gerais (R$ 231 milhões) e Bahia (R$ 151 milhões).  

Entre as cidades, destacam-se Indaiatuba (SP), Sete Lagoas (MG), e Vitória da Conquista (BA). Cada um desses entes conta com mais de R$ 1 milhão. 

 

 

Bloqueados do FPM

Até o dia 14 de maio, 26 municípios estavam impedidos de receber recursos do FPM. Confira quais são:

  1. UNIÃO DOS PALMARES (AL)    
  2. VIÇOSA (AL)    
  3. CASA NOVA (BA)    
  4. PRADO (BA)    
  5. VERA CRUZ (BA)    
  6. AFONSO CLÁUDIO (ES)    
  7. ANAPURUS (MA)    
  8. BURITICUPU (MA)    
  9. ITABIRITO (MG)    
  10. LADAINHA (MG)    
  11. PRAINHA (PA)    
  12. RURÓPOLIS (PA)    
  13. MARI (PB)    
  14. TABIRA (PE)    
  15. MADEIRO (PI)    
  16. CABO FRIO (RJ)    
  17. CARAPEBUS (RJ)    
  18. PETRÓPOLIS (RJ)    
  19. SÃO FRANCISCO DE ITABAPOANA (RJ)    
  20. SAQUAREMA (RJ)        
  21. SILVA JARDIM (RJ)    
  22. ARROIO DO SAL (RS)    
  23. SÃO JOSÉ DOS AUSENTES (RS)    
  24. SÃO VALÉRIO DO SUL (RS)    
  25. SEVERÍNIA (SP)    
  26. ARRAIAS (TO)

O valor recebido pelos municípios varia de acordo com o número de habitantes e, a cada ano, passa por uma atualização com base em dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).   

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Normalmente, os repasses são feitos nos dias 10, 20 e 30 de cada mês. Caso a data caia no fim de semana ou feriado, a transferência é realizada no primeiro dia útil anterior.
 

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16/05/2025 00:10h

Já no restante do estado, a redução no preço da soja foi de 0,58% e a saca do grão é vendida a R$ 127,51

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A saca de 60 quilos de soja começou esta sexta-feira (16) cotada a R$ 131,74 em Paranaguá, região litorânea do Paraná. O valor representa uma queda de 0,93%, em comparação com o último fechamento. 

Já no restante do estado, a redução no preço da soja foi de 0,58% e a saca do grão é vendida a R$ 127,51.

O trigo teve uma alta de 0,03% no Paraná, onde a tonelada está cotada a R$ 1.533,01. No Rio Grande do Sul houve queda de 1,96% e o preço é de R$ 1.387,84, por tonelada. 

Os valores são do Cepea.     


 

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16/05/2025 00:10h

Para o café robusta, houve queda de 2,04% no preço e a mercadoria é negociada a R$ 1.523,94

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A saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.495,28, na cidade de São Paulo, nesta sexta-feira (16). O valor foi definido após alta de 0,94%. Para o café robusta, houve queda de 2,04% no preço e a mercadoria é negociada a R$ 1.523,94. 

Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço caiu 0,50% e o produto é vendido a R$ 138,02. Na cidade de Santos, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, teve queda de 0,50%, com a mercadoria negociada a R$ 134,42.

Já a saca de 60 kg do milho apresentou redução de 0,07% no preço e é negociada a R$ 73,07, para a região de referência de Campinas (SP).

Os valores são do Cepea.    


 

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16/05/2025 00:10h

O suíno vivo é negociado a R$ 8,53 em Minas Gerais e R$ 8,14 no Rio Grande do Sul

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O preço da arroba do boi gordo apresentou estabilidade nesta sexta-feira (16) e continua negociada a R$ 308, em São Paulo. O resultado veio após duas quedas seguidas. 

Para o quilo dos frangos congelado e resfriado, o último fechamento também foi de estabilidade nos preços, com o primeiro vendido a R$ 8,70 e o segundo a R$ 8,81. Os valores são praticados em atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.

O preço da carcaça suína especial, por sua vez, também não mudou e o quilo ainda custa R$ 12,83 na Grande São Paulo, enquanto o suíno vivo é negociado a R$ 8,53 em Minas Gerais e R$ 8,14 no Rio Grande do Sul. 

Os dados são do Cepea. 

 

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16/05/2025 00:10h

O volume total negociado na B3 foi de R$ 25,2 bilhões

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O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou a última sessão acima dos 139 mil pontos.

A cotação foi registrada em meio à notícia de que o governo trabalha com intenção de publicar uma série de medidas para melhorar a popularidade. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, negou a informação. 

Na sessão, entre as ações com maiores altas estão as da Ser Educacional e da Moura Dubeux, com respectivas altas de 9,89% e 16,46%. 

Já as maiores baixas foram de ações da Positivo Tecnologia, com queda de 12,33%; e da UNICASA, com recuo de 11,98%. 

O volume total negociado na B3 foi de R$ 25,2 bilhões. 

Os dados podem ser consultados no site da B3. 
 

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16/05/2025 00:10h

Já o euro fechou em torno de R$ 6,34

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O dólar encerrou o último pregão em alta de 0,83%, a R$ 5,67. 

O resultado veio após informações de que o governo trabalha com intenção de publicar uma série de medidas para melhorar a popularidade. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, negou a notícia.

Mesmo com o posicionamento do ministro, o mercado manteve o mau humor provocado por qualquer ruído fiscal em torno dos ativos. 

Já o euro fechou em torno de R$ 6,34.

Os dados são da Companhia Morningstar. 

 

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16/05/2025 00:10h

A adesão dos entes federados é voluntária e condição para que as iniciativas sejam implementadas de forma a atender às demandas locais

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O prazo para as redes estaduais e municipais de educação façam adesão ao Programa Escola que Protege (ProEP) termina no dia 19 de maio. A data foi definida pelo Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão.

O ProEP é uma estratégia que visa articular ações pedagógicas, formação continuada de profissionais da educação, valorização da diversidade e fomento às práticas restaurativas e à cultura de paz, entre outras ações. 

De acordo com a Pasta, a iniciativa tem o intuito de promover um ambiente escolar seguro e inclusivo no Brasil. Isso deve ser alcançado por meio de ações articuladas de prevenção, enfrentamento e resposta à violência no ambiente escolar.

A adesão dos entes federados é voluntária e condição para que as iniciativas sejam implementadas de forma a atender às demandas locais. O programa incentiva a elaboração de planos territoriais intersetoriais de prevenção e resposta.

O ProEP é coordenado nacionalmente pelo Ministério da Educação. A Pasta garante assistência técnica e financeira, promove formações e apoia ações intersetoriais em parceria com o Ministério da Justiça e Segurança Pública e o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania. 

Os estados e os municípios que aderirem ao programa precisam construir e executar planos de enfrentamento, nomear equipes responsáveis, mobilizar as redes escolares e participar da governança interfederativa.

 

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16/05/2025 00:10h

São Paulo é o estado que conta a menor taxa, uma vez que registrou, no período analisado, 6,4 homicídios por 100 mil habitantes

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No Brasil, a taxa de homicídios foi reduzida para 21,2 a cada 100 mil habitantes em 2023. O resultado corresponde a uma queda de 2,3%, em relação ao ano imediatamente anterior. Os dados constam no Atlas da Violência, divulgado nesta semana pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).

O estudo aponta que esse índice apresenta diminuição desse tipo de crime desde 2021. No entanto, em nove unidades da federação a taxa aumentou. A lista é composta por Alagoas (4,7%), Amapá (41,7%), Maranhão (3%), Mato Grosso (1,7%), Mato Grosso do Sul (5,1%), Minas Gerais (3,2%), Pernambuco (8%), Rio de Janeiro (13,6%) e Rio Grande do Sul (0,6%).

Ainda de acordo com o levantamento, São Paulo é o estado que conta a menor taxa, uma vez que registrou, no período analisado, 6,4 homicídios por 100 mil habitantes. O Amapá, por sua vez, registrou a maior, com 57,4.

Regiões mais impactadas 

O levantamento também revela que, quando este cenário é comparado com o mapa de cinco anos atrás, são notadas algumas alterações graduais na geografia desse tipo de crime. Vários estados das regiões Norte e Nordeste, como Acre, Pará, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe, diminuíram a escala da violência. 

No entanto, o estudo mostra que as taxas mais elevadas de homicídios se concentram nessas duas regiões. O estado da Bahia, por exemplo, apresentou a maior taxa de desse tipo de crime no país em 2023, com 43,7 mortes por 100 mil habitantes, seguida por Amapá, que registrou 39,7; Pernambuco, com 37,3; Amazonas, com 36; e Ceará, com 34,8.

De maneira geral, os estados do Amapá, Bahia e Pernambuco lideram o ranking de pessoas mortas em decorrência de homicídios em 2023, em relação a 2022. Já o Rio Grande do Sul reduziu o índice de violência, fazendo com que a Região Sul inteira ficasse entre os estados com menores níveis de homicídio.

Confira a quantidade de assassinatos por 100 mil habitantes em cada estado

  • Acre: 23,7 
  • Alagoas: 35,3
  • Amapá: 57,4
  • Amazonas: 36,8
  • Bahia: 43,9
  • Ceará: 32
  • Distrito Federal: 11
  • Espírito Santo: 27,7
  • Goiás: 21,4
  • Maranhão: 27,9
  • Mato Grosso: 30,8
  • Mato Grosso do Sul: 20,7
  • Minas Gerais: 12,9
  • Pará: 28,6
  • Paraíba: 26,5
  • Paraná: 18,9
  • Pernambuco: 38
  • Piauí: 22
  • Rio de Janeiro: 24,3
  • Rio Grande do Norte: 26,4
  • Rio Grande do Sul: 17,2
  • Rondônia: 30
  • Roraima: 35,9
  • Santa Catarina: 8,8
  • São Paulo: 6,4
  • Sergipe: 29,4
  • Tocantins: 25,8

Vale destacar que, de todas as unidades da federação, sete ficaram abaixo da média nacional. São elas: Distrito Federal Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

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16/05/2025 00:10h

Com apoio da ApexBrasil, grupo amazonense expande atuação e consolida presença em mercados internacionais

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A receita para o sucesso do Grupo Eco Foods — empresa amazonense que produz açaí e polpas de frutas — no mercado internacional tem um ingrediente indispensável: o engajamento. A empresa nasceu em 2009 com o foco de atender o mercado interno, mas o desejo de conquistar clientes de outros países cresceu e tomou forma dez anos depois. 

O gerente de Exportação da empresa, José Bonifácio, conta que recebeu a missão de conduzir o processo de internacionalização da marca e conquistar mercados internacionais. Tendo trabalhado anteriormente como técnico extensionista do programa de qualificação para exportação (PEIEX) da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), o gestor sabia exatamente quais caminhos percorrer. 

“Através, primeiro, de estar na ponta, atendendo as empresas, pude ver o resultado que a Apex transmite para o empresário, quando a gente fala de pequenas e médias empresas, e, depois, aplicar isso na prática em uma indústria. Foi realmente um alinhamento perfeito”, conta. 

A empresa passou a participar de todas as capacitações oferecidas pela ApexBrasil, desde o Programa de Qualificação para Exportação (Peiex) — que prepara os empresários para se inserirem no mercado internacional —, até oficinas, webinars, feiras internacionais e rodadas de negócio. 

“Nós somos os maiores alunos da Apex. A gente participa de tudo o que a Apex faz”, diz. Segundo ele, internacionalizar uma marca exige dedicação. “A capacitação da Apex vai agir de acordo com o grau de empenho, disponibilidade e vontade de mudança que o empresário apresenta. A Apex dá oportunidade e quem segue os parâmetros, efetivamente, sai na frente”, acredita. 

No início, a Eco Foods exportava de forma pontual. Bélgica e Emirados Árabes foram alguns dos destinos dos produtos. Entretanto, as parcerias não se consolidaram. Mas todo o envolvimento da empresa trouxe resultados expressivos ao longo dos últimos seis anos. 

“Conseguimos clientes fixos nos Estados Unidos; também estamos atendendo Japão, Austrália e Portugal. Conseguimos contatos no Vietnã, na Tailândia e estamos conversando com potenciais compradores da Turquia. Nós queremos buscar novos mercados e nos posicionarmos como uma empresa top of mind nesses lugares”, almeja. 

Hoje, de 40% a 50% da produção do grupo vai para a exportação. Além de duas fábricas no Brasil, a empresa tem uma joint venture (parceria) com uma empresa em Portugal e acabou de obter a certificação Halal, que abre portas para o comércio com países de cultura islâmica. 

Rodada de negócios

As rodadas de negócios estão entre as diversas iniciativas da ApexBrasil para promover a internacionalização de empresas brasileiras. A agência organiza os encontros, aproximando os empreendedores nacionais dos compradores internacionais, gerando oportunidades qualificadas de negócios. 

Estão aptas empresas dos setores de alimentos, bebidas e agronegócios; máquinas e equipamentos; casa e construção; economia criativa; moda; saúde; e tecnologia da informação e comunicação. 

Para mais informações sobre empresas que internacionalizam suas vendas e programas de incentivo à exportação, acesse: www.apexbrasil.com.br.
 

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15/05/2025 22:00h

Ação deve deve levar banda larga de alta velocidade e redes Wi-Fi a milhares de unidades de ensino em todo o país

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O Governo Federal deu mais um passo para ampliar o acesso à internet nas escolas públicas do Brasil. Em ação conjunta, os ministérios das Comunicações e da Educação avançaram na elaboração do novo edital da Estratégia Nacional de Escolas Conectadas, que deve levar banda larga de alta velocidade e redes Wi-Fi a milhares de unidades de ensino em todo o país.

Uma nova lista com mais de 14 mil escolas elegíveis para a chamada pública foi enviada pelo Ministério da Educação ao Conselho Gestor do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações. 

O ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho, destaca a importância de levar conectividade às escolas públicas e reforça que a internet é indispensável para o desenvolvimento do país.

“Vamos seguir com o esforço de levar conectividade às escolas públicas da educação básica garantindo que a tecnologia esteja a serviço do ensino, de equidade, de transformação. Essa é uma agenda que não é só tecnológica, mas que é fundamentalmente social, porque tem impacto direto na vida de cada pessoa. Internet é hoje uma condição de infraestrutura básica de desenvolvimento de um país. Para acesso à educação, à saúde, ao trabalho e para o pleno exercício da cidadania”

Ao longo de 2024, o Governo Federal destinou aproximadamente R$ 512 milhões a iniciativas voltadas à ampliação do acesso à conectividade educacional. A iniciativa reforça o compromisso do Estado com a transformação digital da educação brasileira e a redução das desigualdades no acesso ao ensino de qualidade.

O projeto das Escolas Conectadas articula políticas de conectividade, como o Fust, Programa Aprender Conectado, Lei de Conectividade, Wi-Fi Brasil, Programas Norte e Nordeste Conectados, Política de Inovação Educação Conectada, Programa Banda Larga nas Escolas Públicas Urbanas e Programa de Atendimento de Escolas Rurais.
 

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15/05/2025 21:10h

Os recursos serão investidos em projetos que visam fortalecer a infraestrutura portuária e a indústria de petróleo e gás no estado

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Após o Fundo da Marinha Mercante (FMM) aprovar 14 projetos no estado do Rio de Janeiro, a unidade da federação vai contar com investimento superior a R$ 6,6 bilhões. Os recursos serão aplicados na modernização e ampliação de empreendimentos ligados à extração de petróleo e gás.

O FMM é administrado pelo Ministério de Portos e Aeroportos (MPor). O repasse da verba foi aprovado na primeira das quatro reuniões que o grupo vai realizar em 2025.
Segundo o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, de maneira geral, o Rio de Janeiro será beneficiado não apenas pelos empreendimentos aprovados para execução no território fluminense, mas, também, por embarcações para a indústria de petróleo que serão construídas em outros locais e que vão operar no estado.

“Esses projetos representam uma nova fase da indústria naval do Rio de Janeiro. Tudo isso representa geração de emprego e renda para a população, dinamizando a economia e fortalecendo todo o país”, destaca o ministro.  

Projetos aprovados

Dos projetos aprovados, um diz respeito à construção de quatro navios Handy para transporte de derivados claros de petróleo pela Petrobras. Nesse caso, o valor do investimento chega a R$ 1,5 bilhão. O intuito é ampliar a frota própria da Petrobrás e reduzir o risco de ampliação de preço por afretamento. A expectativa é de que a iniciativa seja responsável pela criação de 640 empregos diretos, ao longo de quatro anos.

Também há um investimento expressivo ligado à Green Port. Os recursos estão sendo empregados na construção de um novo dique flutuante e na modernização de um estaleiro localizado na Ilha da Conceição (RJ). A obra está avaliada em R$ 242,2 milhões. Nesse caso, estão previstos 492 empregos diretos durante a execução do projeto.

A Cedro Participações também desenvolve um projeto no Rio de Janeiro. Trata-se do ITG 02 - um terminal portuário greenfield voltado à movimentação de minério de ferro. De acordo com o Mpor, o empreendimento contará com infraestrutura completa de cais, pátios, armazéns e sistemas modernos de carga e descarga. Ao todo, a iniciativa terá investimento de R$ 3,5 bilhões. A projeção é de que sejam gerados 2.847 empregos diretos.

Setor naval e aquaviário conta com R$ 22 bi para investimento em 26 projetos da área

O secretário Nacional de Hidrovias e Navegação, Dino Antunes, lembra que, nacionalmente, o Rio de Janeiro já é reconhecido por ter uma indústria naval e portuária forte e competitiva. Para ele, a aprovação desses recursos vai ajudar a alavancar ainda mais o setor, o que contribui para geração de mais emprego e renda no estado.

“Não estamos falando apenas de construção ou manutenção, mas na operação dessas embarcações que são muito utilizadas no offshore, ou seja, na produção do petróleo em alto mar. É muita tecnologia embarcada, que traz não só desenvolvimento tecnológico, mas em especial, muito emprego e renda. Quando a gente fala da construção de embarcações, estamos falando do renascimento de toda uma indústria naval da região do Rio de Janeiro”, afirma.  

Investimento bilionário

Ao todo, o Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante aprovou R$ 22 bilhões. O valor foi definido durante reunião realizada neste mês de maio. Trata-se do maior volume de recursos aprovados pelo Fundo em uma única reunião do conselho.

A verba será empregada em 26 projetos ligados à construção de embarcações, reparos, docagens, modernização de unidades existentes, ampliação de estaleiros e novas infraestruturas portuárias.

Fundo da Marinha Mercante

O FMM visa prover recursos para o desenvolvimento da Marinha Mercante e da indústria de construção e reparação naval do Brasil.

O Fundo é administrado pelo Ministério de Portos e Aeroportos, por meio do Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante. O FMM tem como agentes financeiros o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Banco da Amazônia e a Caixa Econômica Federal.
 

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15/05/2025 21:00h

Os recursos serão utilizados na construção de embarcações offshore e modernização de estaleiros

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A Bahia consegue mais um avanço em relação ao desenvolvimento no setor naval. Isso porque a unidade da federação conta com o maior volume de investimentos aprovados via Fundo da Marinha Mercante (FMM), administrado pelo Ministério de Portos e Aeroportos (MPor).

Até o momento, foram mais de R$ 7,1 bilhões destinados a dois projetos novos e a um reapresentado para prorrogação de prazo. Os recursos serão utilizados na construção de embarcações offshore e modernização de estaleiros. O montante foi aprovado na primeira das quatro reuniões que o Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante pretende realizar em 2025.

Na avaliação do ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, os projetos vão beneficiar economicamente não apenas o território baiano, mas toda a região Nordeste. “Além de modernizarem a indústria naval do estado, esses projetos geram emprego, renda, qualificação dos trabalhadores do setor e desenvolvimento de novas tecnologias, o que beneficia toda a região”, destaca.

O secretário Nacional de Hidrovias e Navegação, Dino Antunes, considera que a medida é um passo importante para a evolução do setor no estado. Para ele, trata-se de uma iniciativa que promove avanço na economia, inclusive com ganhos sociais.

“São, principalmente, projetos relacionados à indústria offshore, ou seja, à construção de embarcações que vão trabalhar no apoio à produção de petróleo em alto mar. Também tivemos a requalificação de estaleiros. Para a economia local, isso traz um impacto gigantesco. Temos sempre que lembrar que a indústria naval consegue criar muito emprego de qualidade. Estamos falando de emprego, renda e criação de tecnologia”, pontua.

Os projetos

Dos novos projetos em questão, destaca-se a construção de quatro embarcações tipo RSV (ROV Support Vessel). O valor do investimento chega a R$ 2,8 bilhões. Esses equipamentos são utilizados em operações offshore, sobretudo em atividades de exploração e produção de petróleo e gás.

As RSVs são projetadas para dar suporte a veículos operados de forma remota. Diante disso, elas possibilitam intervenções em águas profundas com alto grau de precisão e segurança. A expectativa é de que, em quatro anos, o projeto contribua para a geração de 1,4 mil empregos diretos.

Setor naval e aquaviário conta com R$ 22 bi para investimento em 26 projetos da área

Ainda de acordo com o Mpor, mais 10 embarcações de suporte offshore, modelo PSV 5000 Green, tiveram prorrogação do prazo de construção por parto do Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante. O projeto da CMM OffShore Brasil conta com R$ 4,2 bilhões em recursos.

Outro projeto em destaque é o da Belov Offshore Industrial Ltda. O empreendimento fará a ampliação e modernização do seu estaleiro, com investimento de R$ 73,6 milhões. Além de fortalecer a cadeia de apoio marítimo local, a iniciativa vai ajudar na geração de 550 empregos diretos.

Investimento bilionário

Ao todo, o Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante aprovou R$ 22 bilhões. O valor foi definido durante reunião realizada neste mês de maio. Trata-se do maior volume de recursos aprovados pelo Fundo em uma única reunião do conselho.

A verba será empregada em 26 projetos ligados à construção de embarcações, reparos, docagens, modernização de unidades existentes, ampliação de estaleiros e novas infraestruturas portuárias.

Fundo da Marinha Mercante

O FMM visa prover recursos para o desenvolvimento da Marinha Mercante e da indústria de construção e reparação naval do Brasil.

O Fundo é administrado pelo Ministério de Portos e Aeroportos, por meio do Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante. O FMM tem como agentes financeiros o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Banco da Amazônia e a Caixa Econômica Federal.
 

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15/05/2025 20:00h

O veículo é totalmente adaptado para ser um estúdio de produção audiovisual, biblioteca, cinema de rua, espaço para realização de oficinas e palco para apresentações diversas

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MovCEU, equipamento cultural itinerante do Ministério da Cultura, passa a integrar o programa UERN Cultura Viva, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. O veículo é totalmente adaptado para ser um estúdio de produção audiovisual, biblioteca, cinema de rua, espaço para realização de oficinas e palco para apresentações diversas. 

O MovCEU foi adquirido pela UERN com apoio do MinC. A subsecretária de Espaços e Equipamentos Culturais do MinC, Cecília Sá, ressalta a importância dessa iniciativa: “A parceria com as universidades é da maior potência possível. É exatamente o que nós imaginávamos quando modelamos esse projeto do MovCEU. Ou seja, aliar um conteúdo de altíssima qualidade, nesse caso, desenvolvido a partir de projetos de pesquisa de professores, alunos e devolvido ali para a sociedade civil”. 

Com a parceria, MinC e UERN vão ampliar o alcance das ações culturais da universidade em todo estado potiguar. “A UERN tem uma tradição em ações culturais no estado do Rio Grande do Norte. O MovCEU é mais uma ação que vem se somar às outras ações que esta instituição de ensino já realiza”, explica o coordenador do Escritório Estadual do MinC no Rio Grande do Norte, Fábio Henrique Lima.

Comunidades rurais, quilombolas e indígenas terão mais acesso à cultura. Ao longo deste ano de 2025, a van deve passar por diferentes localidades do estado. De acordo com o pró-reitor de Extensão da UERN, professor Esdras Marchezan, “o objetivo do Ministério da Cultura e do governo federal, do presidente Lula e da ministra Margareth, quando pensaram nesse programa, foi exatamente levar arte e cultura a lugares que não recebem arte cultura com tanta frequência”. 

O MovCEU adquirido pela UERN, com investimento de 625 mil reais, é um dos primeiros equipamentos culturais itinerantes do Brasil a ser incorporado ao cotidiano de uma universidade pública. 

Além do MinC, o programa UERN Cultura Viva conta com o apoio do Governo do Estado, por meio das Secretarias Estaduais de Cultura e de Educação e da Fundação José Augusto. Tem também apoio das prefeituras e de artistas e mestres da cultura popular que atuarão nas ações em itinerância. 
 
Esta é uma realização do Ministério da Cultura por meio da Subsecretaria de Espaços e Equipamentos Culturais do MinC. 
 
Para mais informações acesse o site www.gov.br/cultura/ 
 

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15/05/2025 19:30h

Alerta só não cobre AC, RO e TO

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Norte terá chuvas intensas, nesta sexta-feira (16). Alerta possui diferentes intensidades e afeta AM, RR, PA e AP.

Chuva deve ter até 50 mm pela manhã nas áreas  Centro, Sudoeste, Norte e Sul Amazonense, Norte e sul do Amapá, Metropolitana de Belém, norte e Sul de Roraima, Sudeste, Nordeste e Sudoeste Paraense, Marajó e Baixo Amazonas.

Já para Baixo Amazonas, Norte e Sul do Amapá e de Roraima, bem como Centro Amazonense, o alerta é de perigo com chuva de até 100 mm pela manhã. Nestas localidades há risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.

Alerta de chuvas intensas não cobre AC, RO e norte do TO, que devem ter muitas nuvens com chuva isolada. Já demais áreas do TO devem ter céu variando entre poucas e muitas nuvens.

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 22°C, em Palmas e Rio Branco. Já a máxima pode chegar a 33°C, em Belém.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.  

 

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15/05/2025 19:30h

Para MT, chuva isolada

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Centro-Oeste terá céu com poucas nuvens, nesta sexta-feira (16). Condição será notada em MT, MS, GO e no DF ao longo do dia.

Para norte de MT, céu com muitas nuvens e chuva isolada.

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 15°C, em Brasília e em Goiânia. Já a máxima pode chegar a 35°C, em Cuiabá. 

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.  

 

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15/05/2025 19:30h

Estados mais chuvosos serão ES e RJ

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 Sudeste varia entre poucas nuvens e chuva, nesta sexta-feira (16). Região litorânea do ES e RJ deve ter muitas nuvens com pancadas de chuva pela manhã e possibilidade de chuva isolada à tarde.

Para SP, céu com poucas nuvens e nevoeiro no litoral sul pela manhã.  Demais áreas paulistas, bem como MG devem ter céu claro.

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista nesta terça-feira é de 12°C, em Belo Horizonte. Já a máxima pode chegar a 29°C, no Rio de Janeiro.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.  

 

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15/05/2025 19:30h

Pela tarde, céu claro para SC e PR

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Sul terá poucas nuvens com nevoeiro, nesta sexta-feira (16). Condição será notada em SC e na região norte do PR e de SC pela manhã. Demais áreas terão céu com prevalência de poucas nuvens.

À tarde, céu claro para SC e PR. Já RS deve ter apenas céu com poucas nuvens ao longo do dia.

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 12°C, em Curitiba. Já a máxima pode chegar a 29°C, em Porto Alegre. 

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.  

 

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15/05/2025 19:03h

Alerta de acumulado de chuva cobre litorais desde RN até a BA

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 Nordeste terá muitas nuvens e chuva, nesta sexta-feira (16). 

Litorais do MA, PI e do CE devem ter muitas nuvens com pancadas de chuva e trovoadas isoladas. Demais áreas terão muitas nuvens e chuva isolada.

Alerta de acumulado de chuva de até 50 mm serve para litorais desde RN até a BA. Previsão é de muitas nuvens com possibilidade de chuva para RN, PE, PB, AL, SE, bem como para norte e sul da BA. As outras áreas terão céu variando entre poucas e muitas nuvens.

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 22°C, em João Pessoa e Salvador. Já a máxima pode chegar a 34°C, em Teresina. 

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.  

 

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15/05/2025 18:33h

O sorteio ocorreu na noite desta quinta-feira (15), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)

concurso 3392 da Lotofácil foi realizado nesta quinta-feira (15/05/2024), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. Cinco apostadores acertaram as 15 dezenas e conquistaram o prêmio de R$ 279.057,52. As apostas foram feitas nas cidades de Brasília (DF), Vitória (ES), Xinguara (PA), Marechal Candido Rondon (PR) e Cotia (SP). Confira os detalhes e os resultados completos da premiação!

O próximo concurso da Lotofácil, de número 3393, será realizado na sexta-feira, 16 de maio de 2025, com prêmio estimado em R$ 1.800.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!

Prêmios do concurso 3392

  1. 15 acertos - 5 apostas ganhadoras, R$ 279.057,52

  2. 14 acertos - 429 apostas ganhadoras, R$ 974,22

  3. 13 acertos - 12282 apostas ganhadoras, R$ 30,00

  4. 12 acertos - 131308 apostas ganhadoras, R$ 12,00

  5. 11 acertos - 603185 apostas ganhadoras, R$ 6,00

Números sorteados

18 – 22 – 08 – 01 – 19 – 03 – 2406 – 11 – 02 – 14 – 09 – 17 – 07 – 13

Quer saber os números sorteados no concurso 3392 da Lotofácil? Acesse o site oficial da Caixa e confira a lista completa!

Como jogar na LotoFácil?

Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.

Qual o valor das apostas da LotoFácil?

A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.

Quantidade de números jogados

Valor da aposta

15

R$ 3

16

R$ 48

17

R$ 408

18

R$ 2.448

19

R$ 11.628

20

R$ 46.512

Quando acontecem os sorteios da Lotofácil

De segunda-feira a sábado, às 20h.
 

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15/05/2025 18:30h

Confira o horário do jogo entre Flamengo x LDU Quito nesta quinta-feira (15) e veja as prováveis escalações das equipes para a 5ª rodada da Libertadores 2025

O Flamengo enfrenta nesta quinta-feira (15) a equipe equatoriana LDU Quito, às 21h30, no estádio Maracanã, no Rio de Janeiro, pela 5ª rodada da fase de grupos da Copa Libertadores 2025.

Grupo C

Em busca de uma vaga nas oitavas de final, o Rubro-Negro ocupa a terceira posição do Grupo C, com cinco pontos. A LDU aparece logo à frente, em segundo lugar, com oito.

Tensão

Uma derrota nesta quinta elimina o Flamengo da Libertadores. Já um empate adia a definição para a última rodada, quando o time comandado por Filipe Luís não dependerá apenas de si para avançar às oitavas de final.

FLAMENGO X LDU Quito (horário, local e onde assistir)

  • Data e horário: quarta-feira, 15 de maio de 2025, às 21h30 (de Brasília)
  • Local: Maracanã, Rio de Janeiro
  • Onde assistir: ESPN e Disney+.

Flamengo x LDU Quito: veja as prováveis escalações para o jogo de hoje pela Libertadores 2025

FLAMENGO

Além de Viña, que ainda passa por recondicionamento físico, o Flamengo terá outros desfalques para o duelo contra a LDU. Allan e Erick Pulgar foram diagnosticados com uma pequena lesão no músculo posterior da coxa direita. Já Gonzalo Plata segue como baixa, ainda com dores causadas por um edema ósseo no joelho direito.

Técnico: Filipe Luís
Rossi; Wesley, Léo Ortiz, Léo Pereira (Danilo) e Alex Sandro; Everrton Araújo, De La Cruz e Arrascaeta; Gerson, Michael (Luiz Araújo) e Pedro (Bruno Henrique).

LDU Quito

Técnico: Pablo Sánchez
Valle (Domínguez); De La Cruz, Aimar, Allala e Quiñónez; Minda, Gruezo, Villamíl e Cornejo; Arce e Alzugaray.
 

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15/05/2025 18:20h

Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (14), a situação de emergência na cidade potiguar de Ruy Barbosa, afetada pela estiagem. A Portaria nº 1.412 com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Até o momento, o Rio Grande do Norte tem 51 reconhecimentos vigentes, dos quais 41 por seca, nove por estiagem e um por chuvas intensas.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Clique aqui e confira a lista completa dos cursos.

Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.

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15/05/2025 18:02h

Neste episódio, a diretora do Departamento de Irrigação, Larissa Rêgo, fala sobre como funciona a política pública

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Iniciativa do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), os Polos de Agricultura Irrigada são uma estratégia de proximidade e de parceria com o setor agrícola brasileiro. No episódio #6 do podcast Diálogos de Integração, a diretora do Departamento de Irrigação, Larissa Rêgo, fala sobre como funciona a política pública, quais são os critérios para aprovação de um polo e como a iniciativa beneficia pequenos, médios e grandes produtores rurais.

“É uma forma de estar perto dos produtores, de entender as dificuldades que eles vêm encontrando, não só nos eixos de infraestrutura, na questão hídrica, na infraestrutura, nos estudos de solos, mas também nos eixos não estruturais: na assistência técnica, no crédito, no financiamento”, afirmou a diretora.

O Ep#6 do podcast do MIDR pode ser acessado no SoundcloudSpotify e YouTube. Mais informações, podem ser obtidas na página Diálogos de Integração.

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15/05/2025 17:30h

Com a medida, municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (14), a situação de emergência em 20 cidades gaúchas afetadas por desastres. A Portaria nº 1.407 com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

Estão na lista as cidades de Ajuricaba, Bom Progresso, Candiota, Chapada, Chuvisca, Coqueiros do Sul, David Canabarro, Erechim, Estação, Jacutinga, Lagoa dos Três Cantos, Lagoão, Mormaço, Novo Tiradentes, Salto do Jacuí, Santo Antônio do Planalto, Santo Augusto, Tapejara e Tenente Portela, afetadas pela estiagem, e Pareci Novo, castigada por fortes chuvas.

Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Até o momento, o Rio Grande do Sul tem 284 reconhecimentos vigentes, dos quais 267 por estiagem, seis por vendaval, seis por chuvas intensas, três por queda de granizo e dois por enxurradas.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Click aqui e confira a lista completa dos cursos.

Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
 

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15/05/2025 17:10h

Com a medida, municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (14), a situação de emergência nas cidades catarinenses de Entre Rios e Palmitos, afetadas pela estiagem. A Portaria nº 1.407 com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Até o momento, Santa Catarina tem 38 reconhecimentos vigentes, dos quais 19 por chuvas intensas, 12 por estiagem, três por enxurradas, três por queda de granizo e um por doenças infecciosas virais.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Click aqui e confira a lista completa dos cursos.

Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
 

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15/05/2025 16:50h

Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (14), a situação de emergência na cidade pernambucana de Custódia, afetada pela estiagem. A Portaria nº 1.412 com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).

Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Até o momento, Pernambuco tem 93 reconhecimentos vigentes, dos quais 88 por estiagem e quatro por chuvas intensas.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Clique aqui e confira a lista completa dos cursos.

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15/05/2025 03:00h

Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

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A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta quarta-feira, 14 de maio, a situação de emergência na cidade paraibana de Água Branca, afetada pela estiagem.

Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.

O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.

"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”

Até o momento, a Paraíba tem 88 reconhecimentos vigentes, dos quais 84 por estiagem, dois por enxurradas, um por inundações e um por colapso de edificações.

Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
 

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15/05/2025 03:00h

Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

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A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta quarta-feira, 14 de maio, a situação de emergência na cidade paranaense de Moreira Sales, afetada por doença infecciosa viral.

Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.

O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.

SONORA WALDEZ GÓES 

"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”

Até o momento, o Paraná tem 29 reconhecimentos vigentes, dos quais 12 por enxurradas, cinco por estiagem, cinco por doenças infecciosas virais, quatro por vendaval e três por inundações.

Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
 

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15/05/2025 03:00h

Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

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A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta quarta-feira, 14 de maio, a situação de emergência nas cidades paraenses de Belém, atingida por vendaval, e Irituia, castigada por fortes chuvas.

Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.

O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.

"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”

Até o momento, o Pará tem 54 reconhecimentos vigentes, dos quais 43 por chuvas intensas, quatro por estiagem, três por inundações, três por vendaval e um por erosão costeira/marinha.

Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.

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