Saca é cotada a R$ 128,07, com alta de 0,38%
A saca de 60 quilos de soja inicia a sexta-feira (14) cotada a R$ 128,07 em diferentes regiões do interior do Paraná, com alta de 0,38% no último fechamento.
Já em Paranaguá (PR), a saca do produto subiu 1,90% e é negociada a R$ 134,88.
Em relação ao trigo, no estado paranaense, houve alta de 0,84% no último fechamento. A tonelada do produto está cotada a R$ 1.520,74.
No Rio Grande do Sul, o preço subiu 1,55% e a mercadoria é negociada a R$ 1.377,99, por tonelada.
Os valores são do Cepea.
Quilos dos frangos congelado e resfriado também seguem estáveis
Nesta sexta-feira (14), o boi gordo inicia o dia com estabilidade no preço, cotado a R$ 312,10, no estado de São Paulo.
Quilos dos frangos congelado e resfriado também seguem estáveis, custando R$ 8,51 e R$ 8,54, respectivamente, no atacado das regiões da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.
A carcaça suína especial também registou estabilidade e o quilo custa R$ 13,03, em São Paulo. Já o suíno vivo é negociado a R$ 8,20, em Santa Catarina, e a R$ 8,64 em Minas Gerais.
Os valores são do Cepea.
A saca de 60 quilos do café arábica inicia esta sexta-feira (14) negociada a R$ 2.541,58, registrando alta de 0,36% no último fechamento.
Já o café robusta recuou 0,08%. A saca é vendida a R$ 2.014,76.
O açúcar cristal subiu 2,02% e a saca de 50 quilos do produto custa R$ 142,76, em São Paulo. Na cidade de Santos, o preço da mercadoria recuou 1,97% e é negociada a R$ 145,46.
O milho subiu 0,55%. A saca de 60 kg do grão é negociada a R$ 89,88.
Os valores são do Cepea.
O Ministério Público Federal (MPF) enviou nota técnica ao Ministério dos Transportes e ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) para recomendar a implementação imediata de sistema de pesagem de veículos nas rodovias federais do Brasil. O objetivo é preservar as estradas brasileiras e garantir a segurança viária, bem como a concorrência leal no transporte de cargas dentro do território nacional.
A recomendação é resultado de uma análise realizada pelo Grupo de Trabalho (GT) Rodovias Federais, vinculado à Câmara de Direitos Sociais e Fiscalização de Atos Administrativos do MPF (1CCR), sobre os impactos do excesso de peso em veículos de carga nas rodovias brasileiras. O documento aponta causas e soluções para amenizar a problemática.
Entre as sugestões do MPF está a utilização de um sistema de pesagem de veículos em movimento. Conforme o documento, o Brasil não possui um sistema nacional de pesagem desde 2014. Além disso, aponta que a interrupção da pesagem de cargas acarreta prejuízos estimados em R$ 2 milhões por mês, com a suspensão da arrecadação de multas por excesso de peso.
Para o MPF, com a redução de veículos trafegando com excesso de carga, o MPF aponta que há possibilidade de redução de acidentes de trânsito, preservação da qualidade do pavimento das rodovias, bem como a diminuição da competitividade desleal correspondente ao valor do frete – já que alguns transportadores podem cobrar preços menores e prejudicar aqueles que operam legalmente.
O MPF recomenda, portanto, que o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) adeque a regulamentação legal do artigo 99, parágrafo 3º, do Código de Trânsito Brasileiro, para que passe a expressamente permitir a pesagem de veículos em movimento, por meio das tecnologias adequadas.
O MPF também destaca a necessidade de atualização das punições destinadas aos infratores. A infração, atualmente, é considerada média, com incidência de quatro pontos na Carteira Nacional de Habilitação do motorista e multa. Como medida administrativa, o veículo pode ser retido para a retirada da carga excedente.
A nota técnica sugere análise quanto à possibilidade de alterar a legislação para permitir a retirada do veículo de circulação ou o impedimento de seu licenciamento em caso de multas não pagas.Além disso, recomenda a atualização dos valores das multas.
Segundo o MPF, em termos econômicos, os valores das penalidades de multa não se mostram “suficientes para cobrir os custos da Administração Pública com a manutenção dos pavimentos, culminada por decorrência dos excessos de peso praticados”, diz o documento do MPF.
A regulamentação referente à fiscalização de peso em veículos rodoviários no Brasil é feita pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e pelo Instituto Nacional de Metrologia Qualidade e Tecnologia (Inmetro).
Há diferentes instrumentos que atuam na regulamentação deste tema, mas o MPF destaca as Resoluções nº 902/2022 e nº 547/2015 do Contran e a Portaria nº 367/2020 do Inmetro, que viabilizam a estrutura operacional dos Postos de Pesagem Veicular (PPVs) e dos Postos Integrados Automatizados de Fiscalização (PIAFs).
Segundo o MPF, a resolução mais recente é a Resolução 902/2022 do Contran, que dispõe sobre o uso de sistemas automatizados integrados para a aferição de peso e dimensões de veículos dispensando a presença física da autoridade de trânsito ou de seu agente no local da aferição.
Pelo documento do MPF enviado ao Dnit, a pesagem em movimento à velocidade diretriz da via de tráfego para fiscalização direta está sendo testada no Brasil no trecho da Concessionária Ecovias do Cerrado, BRs 364 e 365 – que liga Uberlândia (MG) à Jataí (GO), sem o uso da chamada balança lenta.
O documento menciona um estudo clássico elaborado pela entidade americana American Association of State Highway and Transportation Officials (AASHTO), que reúne as autoridades rodoviárias dos EUA, que informa que um incremento de 10% no sobrepeso reduz a vida útil do pavimento em 40%. “É comum encontrar na literatura reduções na vida útil do pavimento entre 30% a 60% para um incremento de 10% no excesso de peso”, diz um trecho da análise.
Os membros do GT apontam que a afirmação do estudo quer dizer que um controle mais efetivo do excesso de peso, que efetivamente evitasse veículos com o sobrecarga de 10%, acarretaria uma redução aproximada de desgaste 40% menor das rodovias. O documento aponta que tal medida implicaria, ainda, numa economia para o erário, nos gastos do governo com a manutenção.
De acordo com o MPF, nos últimos cinco anos, o Governo Federal desembolsou mais de R$ 4,9 bilhões para a manutenção e recuperação de rodovias.
Conforme a análise, a solução para o problema seria a modernização da legislação e o aprimoramento tecnológico das ferramentas de medição do peso das cargas.
O governo federal enviou, na quarta-feira (12), um ofício ao Congresso Nacional que contém uma série de ajustes no Orçamento de 2025, entre eles um corte de R$ 7,7 bilhões no Bolsa Família.
É necessário que os ajustes sejam feitos antes da votação do projeto para viabilizar a execução de alguns programas do governo, como o Auxílio-Gás, por exemplo.
O documento prevê um acréscimo de R$ 3 bilhões nos recursos do auxílio. A peça orçamentária inicial reservava somente R$ 600 milhões para o programa, como destacou o relator do Orçamento (PLN 26/2024), senador Angelo Coronel (PSD-BA).
“Nós vamos alocar os R$ 3 bilhões que são necessários para fazer frente ao pagamento do Vale Gás deste ano de 2025, que só tem 600 milhões no orçamento. Também equacionamos a questão do Pé-de-Meia, que já tem R$ 1 bilhão no Orçamento. Precisa de R$ 11 bilhões, mas o Tribunal de Contas da União já facultou ao governo inserir esses valores no Orçamento durante 120 dias, então o governo irá mandar PLNs a cada hora que for necessário para fazer frente ao pagamento do Pé-de-Meia”, pontua.
Em relação ao Bolsa Família, o relator disse que a previsão ocorre após ajustes contra fraudes no programa. Inicialmente, o governo previa gastos de R$ 166 bilhões.
Fundeb: estados e municípios partilham R$ 3,1 bilhões referentes à segunda parcela
O documento, que até o fechamento dessa matéria ainda não havia sido protocolado oficialmente, foi destinado ao presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre (União-AP), e ao presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO), deputado Julio Arcoverde (PP-PI).
O Orçamento deveria ter sido votado no fim de 2024, mas um embate entre Judiciário e Legislativo em torno da liberação de emendas parlamentares travou a análise da proposta.
Estados e municípios brasileiros têm menos de um mês para responderem às diligências técnicas adicionais no âmbito do Pacto Nacional pela Retomada de Obras da Educação Básica e Profissionalizante. O prazo final é 31 de março de 2025. A medida visa garantir que as obras contempladas avancem e contribuam para ampliar as vagas nas redes públicas de ensino.
O especialista em orçamento público Cesar Lima alerta que os municípios que não enviarem as diligências solicitadas no prazo não receberão transferência de recursos para a retomada dessas obras. Além disso, o especialista ressalta que os municípios precisam ter recursos próprios para complementar o financiamento das obras.
“Porque o FNDE não repassará todo o valor necessário para a finalização das obras. Uma parte será custeada com recurso dos municípios. Então, o município tem que avaliar se essa obra é de real necessidade, se ela é viável e se o município possui, dispõe de recursos próprios para o término dessas obras, que após a retomada devem ser concluídas num prazo de até 2 anos”, destaca.
De acordo com informações disponibilizadas pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), foram registradas mais de 3.700 manifestações de interesse pela retomada de obras. Até o fechamento dessa reportagem, 1.727 obras foram aprovadas. Outras 1.490 estão em processo de retomada. Os dados podem ser verificados no Painel Pacto de Retomada de Obras.
Do total das obras abrangidas, quase 90% são municipais e cerca de 10% são de âmbito estadual. A quantidade de obras inacabadas chega a 1.544. Confira outros status.
Entre os municípios que constam com obras em andamento estão Castro Alves (BA), Itajaí (SC), São Paulo de Olivença (AM), Bastos (SP) e Turvelândia (GO).
Algumas outras cidades contam com obras consideradas paralisadas. É o caso, por exemplo, de Humberto de Campos (MA), Guaratuba (PA), Tapauá (AM), Corumbataí (SP) e Rondolândia (MT).
Fundeb: estados e municípios partilham R$ 3,1 bilhões referentes à segunda parcela
Entre as unidades da federação, a que conta com o maior número de obras paralisadas é o Maranhão, com o total de 141. Na sequência aparece o Pará, com 119 empreendimentos nessa condição. Em terceiro no ranking está a Bahia, com 164. Confira a lista completa:
O Tribunal de Contas da União (TCU) deu início ao trabalho de fiscalização sobre empreendimentos de municípios que aderiram ao Pacto Nacional pela Retomada de Obras da Educação Básica e Profissionalizante (Pacto).
O TCU informou que o trabalho vai contar com a colaboração do Observatório Social do Brasil (OSB), instituição sem fins lucrativos que reúne mais de 3.500 voluntários em 17 estados brasileiros.
A ideia é que os voluntários façam coleta de dados sobre contratos, projetos arquitetônicos, planilhas de preços, cronogramas físico-financeiros e execução dos serviços, com o objetivo de garantir maior controle social sobre o uso dos recursos públicos.
O FNDE disponibiliza três painéis de monitoramento online com o intuito de dar maior transparência acerca do andamento das obras. Um deles é o Painel FNDE Power BI. Outro canal disponível é a Plataforma Antonieta de Barros. As informações também podem ser consultadas no Portal SIMEC.
O Tribunal coloca à disposição do cidadão canais de atendimento pelo e-mail [email protected] e pelo telefone 0800-644-2300.
Moeda segue em estabilidade, cotada a R$ 5,80
O dólar fechou a última sessão com leve queda de 0,11%. A moeda segue em estabilidade cotada a R$ 5,80.
Esta foi a terceira baixa seguida da moeda norte-americana diante do real.
As cotações acompanharam as ameaças do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de aplicar tarifa de 200% sobre bebidas alcoólicas europeias caso a União Europeia (UE) não revogasse um imposto sobre o bourbon dos Estados Unidos. Tal medida foi implementada como resposta às tarifas sobre aço e alumínio impostas por Trump.
Já o euro comercial teve desvalorização de 0,49%, cotado a R$ 6,29.
Um estudo conduzido pela consultoria EY revelou os principais desafios e oportunidades que o setor de mineração enfrenta no Brasil. Entre os destaques do levantamento "Top 10 Business Risks and Opportunities for Mining and Metals", estão o aumento de custos, o esgotamento de recursos e as questões geopolíticas. A pesquisa também reforça a crescente importância da agenda ESG e da transição energética no mercado.
Segundo o estudo, o impacto da inflação e da desvalorização cambial sobre os custos operacionais tem levado empresas a buscar soluções para aumentar a produtividade. "A cada tonelada de minério retirada, a próxima se torna mais cara, exigindo mais processamento", explica Afonso Sartorio, líder de Energia e Recursos Naturais da EY. Além disso, a redução dos teores de minério nas minas ativas tem elevado ainda mais os custos do setor.
Para enfrentar esses desafios, a indústria tem investido em fusões, aquisições e parcerias estratégicas. O objetivo é otimizar os custos sem comprometer a produtividade e a qualidade dos produtos. "O mercado está se adaptando, buscando soluções para manter sua competitividade", afirma Sartorio.
A transição energética também tem impulsionado a demanda por minerais estratégicos. Empresas do setor estão adotando práticas sustentáveis, como redução de emissões, uso eficiente de água e reaproveitamento de rejeitos. Essas mudanças, embora positivas, resultam em custos operacionais mais elevados e exigem maior planejamento.
A geopolítica também se mostrou um fator determinante para o setor, uma vez que países buscam reduzir a dependência de fornecedores específicos. A comercialização de commodities enfrenta barreiras tarifárias e novos desafios regulatórios, exigindo que as mineradoras adotem estratégias flexíveis e diversificadas.
Por fim, a tecnologia tem sido uma aliada importante para a mineração. O uso de Inteligência Artificial e análise de dados vem impulsionando ganhos de produtividade, além de atrair novos talentos para o setor. "A tecnologia pode ajudar a mitigar a escassez de mão de obra qualificada e otimizar processos", conclui Sartorio.
O estudo foi realizado entre junho e julho de 2024, coletando opiniões de 353 líderes do setor de mineração e metais, abrangendo empresas com receita superior a US$1 bilhão. Os resultados refletem a necessidade de adaptação das companhias a um cenário de custos crescentes, maior regulação e novas demandas por sustentabilidade.
Neste episódio, o Cardiologista Dr. Bruno Mioto (CRM: 112.007/ SP) explica sobre colesterol.
Você sabia que o colesterol alto pode ser um grande risco para a saúde e que, na maioria das vezes, não apresenta sintomas?
No entanto, existem alguns sinais que podem indicar o problema, como manchas ou placas amareladas ao redor dos olhos (xantelasma), nódulos amarelados ou avermelhados na pele (xantomas) e um anel acinzentado ao redor da íris (arco senil). Além disso, dores no peito (angina) podem surgir devido ao acúmulo de placas nas artérias do coração.
Em casos mais graves, o colesterol alto pode causar derrames ou dores nas pernas ao caminhar. Se você notar algum desses sinais, procure um médico e faça seus exames no dia.
Veja ao vídeo com a explicação do especialista:
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Já está no ar o primeiro episódio do podcast "Diálogos de Integração", iniciativa do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) para abordar temas essenciais como desenvolvimento regional, segurança hídrica, Defesa Civil Nacional, além de fundos e investimentos no Brasil.
Nesse primeiro episódio do Diálogos de Integração, sobre a exploração de petróleo na Margem Equatorial, o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes anunciou, em primeira mão, que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) autorizou a Petrobras a fazer a limpeza do navio-sonda que será usado na prospecção da área.
“É um navio gigante, que vai ser empregado para finalizar o processo de prospecção da Margem Equatorial e depois, logicamente, será tomada a decisão sobre a exploração”, afirmou Waldez.
O ministro também falou da expectativa de um impulso de crescimento para o estado do Amapá, dos ganhos para a Amazônia e para o Brasil e do cuidado com a etnobiodiversidade.
Com episódios semanais, o programa está disponível no Soundcloud, Spotify e YouTube (em formato de vídeocast) e será distribuído para 6,3 mil rádios em todo o país, incluindo emissoras comunitárias.
Mais informações podem ser obtidas na página Diálogos de Integração.
Estão na lista municípios dos estados do Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Goiás
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta quinta-feira (13), o repasse de R$ 5,2 milhões a sete cidades afetadas por desastres. Serão atendidos municípios nos estados do Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Goiás.
As portarias com os repasses foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira abaixo.
Franciscópolis (MG) R$ 522.527,34
Crucilândia (MG) R$ 135.235,93
Erval Seco (RS) R$ 3.846.000,00
Em Planaltina de Goiás, os R$ 294 mil serão destinados para a compra de alimentos e de kit de limpeza, dormitório e higiene pessoal.
Já as cidades mineiras de Franciscópolis utilizará o recurso para restabelecimento de ponte e Crucilândia para restabelecimento de estrada. Maravilhas e Urucuia para a compra de alimentos e de kit de limpeza, dormitório e higiene pessoal e em Turmalina para a compra de cestas básicas.
A cidade gaúcha de Erval Seco recebeu um empenho complementar para recuperação dos estragos causados pelas chuvas intensas de maio de 2024.
Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
Como solicitar recursos
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD).
A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.
Fonte: MIDR
Em Minas Gerais, os acumulados mais intensos serão notados no Triângulo Mineiro e no sul do estado
No Sudeste brasileiro, a previsão do tempo para esta sexta-feira (14) indica que o dia será de chuva intensa em boa parte da região, principalmente no estado de São Paulo. Para as regiões de Araçatuba, Bauru, Ribeirão Preto e Campinas, a previsão é de céu com muitas nuvens, pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
A mesma condição será notada em todo o estado do Rio de Janeiro, sobretudo mais ao sul da unidade da federação, onde estão cidades como Rio Claro e Volta Redonda.
No Espírito Santo, as chuvas se concentram do centro ao sul do estado, em municípios como Afonso Cláudio e Mimoso do Sul. Para o restante da unidade da federação, apenas variação entre muitas e poucas nuvens.
Já em Minas Gerais, os acumulados mais intensos serão notados no Triângulo Mineiro e no sul do estado. Para cidades como Prata e Poço Fundo, a previsão é de pancadas de chuva e trovoadas isoladas. Não estão previstas chuvas mais ao norte da unidade da federação.
Entre a capitais, a temperatura mínima prevista é 17°C, em São Paulo. A máxima pode chagar a 34°C, em Vitória. A umidade relativa do ar varia entre 35% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
Boa parte do Nordeste brasileiro contará com chuva isolada, nesta sexta-feira (14). Essa condição será notada em praticamente todo o Ceará, sobretudo na parte mais central do estado, em cidades como Quixeramobim e Senador Pompeu.
No Piauí, a mesma condição será registrada de norte a sul, em cidades como Urucuí e Bom Jesus. Já no norte e nordeste do Rio Grande do Norte, a previsão é de pancadas de chuva isoladas, em municípios como Touros e Serra do Mel.
No litoral leste de estados como Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia a previsão é de possibilidade de chuva – condição notada em cidades como Ribeirão (PE) e Teotônio Vilela (SE). Para as demais áreas, há variação entre muitas e poucas nuvens.
No estado maranhense, os acumulados mais intensos serão notados em áreas do oeste da unidade da federação, em cidades como Itinga do Maranhão e Vila Nova dos Martírios. Nessa área estão previstas pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
Entre a capitais, a temperatura mínima prevista é 23°C, em Salvador. A máxima pode chagar a 32°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 98%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
No Norte brasileiro, as chuvas intensas serão notadas em quase todos os estados da região, nesta sexta-feira (14). Em todo o Pará e no estado do Amazonas a previsão é de céu com muitas nuvens, pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
A mesma condição será notada mais ao sul de Roraima, em municípios como Caracaraí e Rorainópolis. No estado do Acre, as chuvas mais intensas estão previstas para a região de Juruá. Para as demais áreas, a previsão é de pancadas de chuva isoladas.
Já no Tocantins, toda a unidade da federação contará com céu com muitas nuvens e pancadas de chuva isoladas. Em Rondônia, por sua vez, sobretudo mais ao sul, estão previstas pancadas de chuva e trovoadas isoladas - mesma condição de toda a faixa oeste do Amapá, onde estão situadas cidades como Laranjal do Jari.
Entre a capitais, a temperatura mínima prevista é 23°C, em Rio Branco. A máxima pode chagar a 33°C, em Boa Vista. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 98%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
Os acumulados mais intensos serão notados no norte de Mato Grosso
A sexta-feira (14), no Centro-Oeste brasileiro, será de chuva em toda a região. Os acumulados mais intensos serão notados no norte de Mato Grosso, em cidades como Aripuanã e Apiacás. Nessa área, são esperadas pancadas de chuva isoladas.
Em Mato Grosso do Sul, a previsão é de céu com muitas nuvens e pancadas de chuva isoladas. Essa condição será percebida, por exemplo, em municípios situados mais ao leste do estado, como Três Lagoas e Brasilândia.
Já em Goiás, as pancadas de chuva isoladas serão registradas na faixa oeste da unidade da federação, em cidades como Arenópolis e Britânia. Para as demais áreas, incluindo o Distrito Federal, a previsão é de muitas nuvens e chuva isolada.
Entre a capitais, a temperatura mínima prevista é de 18°C, em Brasília. A máxima pode chagar a 31°C, em Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
No Rio Grande do Sul são esperadas pancadas de chuva isoladas em partes do sudeste do estado
A previsão do tempo para esta sexta-feira (14) é de chuva em algumas áreas da região Sul do Brasil. No Rio Grande do Sul são esperadas pancadas de chuva isoladas em partes do sudeste do estado, em cidades como Cerrito; e no nordeste, em municípios como São Francisco de Paula.
Em Santa Catarina, a situação é semelhante. As chuvas se concentram em áreas do leste e do sul do estado, assim como nas regiões do Vale e do leste, em cidades como Rio dos Cedros e Armazém. Nessa área, o céu também deve ficar com muitas nuvens.
Já no Paraná, há possibilidade de chuva em praticamente toda a unidade da federação. Essa condição será notada em áreas do noroeste, norte pioneiro, oeste paranaense e sudeste do estado.
Entre a capitais, a temperatura mínima prevista é 16°C, em Porto Alegre. A máxima pode chagar a 26°C, no mesmo estado. A umidade relativa do ar varia entre 65% e 90%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
Bolsa fechou o último pregão aos 125.637,11 pontos
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) concluiu o último pregão com alta de 1,43%, aos 125.637,11 pontos.
Esta foi a segunda alta consecutiva e o melhor fechamento desde 14 de fevereiro, quando a bolsa registrou valorização de 2,70%.
Os investidores seguem de olho na escalada da guerra comercial do governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com ataques à União Europeia, e ameaça de aplicar tarifa de 200% sobre bebidas alcoólicas europeias caso a União Europeia não remova tarifa sobre o uísque dos Estados Unidos.
O mandatário norte-americano também anunciou que não mudará de ideia sobre a imposição de tarifas comerciais recíprocas abrangentes sobre todos os parceiros comerciais em 2 de abril.
No setor petrolífero, as ações ordinárias e preferenciais da Petrobras subiram 0,71% e 1,00%, respectivamente. A Vale avançou 1,40%. Já a Gerdau teve baixa de 0,24%. e a Usiminas (USIM5) desvalorizou 2,90%.
No setor bancário, Santander (SANB11) teve valorização 1,75%.
No varejo, Magazine Luiza caiu 2,10%. Já as ações das Lojas Americanas desvalorizaram 10,96%. Casas Bahia teve valorização de 13,19%.
Segurança jurídica, modernização no ambiente de negócios e valorização do empreendedorismo. Estes são alguns dos objetivos principais das novas diretorias que tomaram posse esta semana na União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços (Unecs). Já na presidência da Frente Parlamentar de Comércio e Serviços (FCS), no Congresso, foram reconduzidos o senador Efraim Filho (União/PB) e o deputado Domingos Sávio (PL/MG), respectivamente no Senado Federal e na Câmara dos Deputados.
Maior organização multissetorial do país, a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) reúne empresários de todos os setores da economia e esteve representada pelo presidente Alfredo Cotait, que destacou a importância da FCS para o setor.
“Como nossas áreas são comércio e serviços, sabemos da importância da Frente Parlamentar para que eles sejam os nossos representantes no Congresso para que a gente possa discutir e debater os temas do nosso interesse.”
Pelos próximos dois anos, quem estará á à frente Unecs é Leonardo Miguel Severine, presidente também da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (Abad).
Segundo ele, sua gestão será marcada pelo “fortalecimento do pequeno empresário, que representa a base de nossa economia e a essência de nossa capilaridade, chegando a todos os brasileiros”.
O gestor também falou sobre a importância da união para o fortalecimento do setor.
“Não há como se pensar, investir, empregar, sem falar em condições mínimas de segurança jurídica, modernização no ambiente de negócios, valorização do empreendedorismo e da livre iniciativa e, principalmente, de segurança pública, temas que afetam diariamente nossos associados”.
Com mais de 2.300 Associações Comerciais e Empresariais e 2 milhões de empresas em todo o território nacional, a CACB é um coletivo empresarial que trabalha para o desenvolvimento econômico do país. Para o presidente Alfredo Cotait, é a união que fortalece o sistema.
“Como não somos sindicalizados, não recebemos dinheiro do governo; nós temos que ter nossa sustentabilidade com nossas próprias forças, com nossa própria criatividade. Isso nos dá uma condição de independência, que acaba nos unindo.”
O trabalho de mais de uma década entre a FCS e a Unecs permite a aprovação de projetos que viabilizem o desenvolvimento do setor de comércio e serviços. Exemplo disso são as reformas trabalhista e tributária, o decreto que posiciona os supermercados como atividade essencial e a lei da terceirização.
De acordo com o Ministério da Educação, ao todo já foram repassados R$ 14,1 bilhões
Estados e municípios brasileiros receberam R$ 3,1 bilhões do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O valor corresponde à segunda parcela do ano referente ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
De acordo com o Ministério da Educação, ao todo já foram repassados R$ 14,1 bilhões para as redes de ensino do país. Os recursos do Fundeb poderão ser empregados em ações de manutenção e desenvolvimento do ensino, como reparo de transporte escolar, construção e reforma de escolas, compra de material escolar, entre outras.
O especialista em orçamento público, Cesar Lima, explica que, do valor total, os entes podem destinar até 70% para pagamento de pessoal. No entanto, 30% devem ser investidos na área da educação.
“O Fundeb é um fundo formado por várias receitas, desde o Salário Educação, que é uma contribuição paga por empresas, até mesmo uma parte do FPM [Fundo de Participação dos Municípios], que é retirada de cada município. Isso cria um fundo dividido nacionalmente, de acordo com o número de matrículas de cada município. Esse repasse tem uma previsão anual, mas é repassado mensalmente”, destaca.
Os recursos serão destinados aos entes federativos beneficiários das complementações da União nas modalidades Valor Anual por Aluno (Vaaf), Valor Anual Total por Aluno (Vaat) e Valor Aluno Ano Resultado (Vaar).
De acordo com a Portaria Interministerial MEC/MF nº 14, de 27 de dezembro de 2024, o cronograma de desembolso da complementação da União-VAAF ao Fundeb 2025 ficou definido da seguinte forma em relação aos valores por estado:
A complementação da União para este ano está prevista em R$ 56,5 bilhões. O valor deve beneficiar 1.859 entes federativos na modalidade Vaaf, 2.358 na modalidade Vaat e 2.837 na modalidade Vaar. Essas quantias serão repassadas em parcelas mensais de janeiro de 2025 a janeiro de 2026. Os depósitos serão feitos até o último dia útil de cada mês.
De acordo com o Ministério da Educação, o Fundeb foi instituído em 2020 como instrumento permanente de financiamento da educação pública. Trata-se de um Fundo especial, de natureza contábil e de âmbito estadual. Os recursos são formados por impostos e por transferências dos estados, Distrito Federal e municípios vinculados à educação.
Escala 6X1: 65% dos brasileiros são a favor da redução da jornada
Os valores que compõem o Fundo são redistribuídos para aplicação exclusiva na manutenção e no desenvolvimento da educação básica pública, assim como na valorização dos profissionais da educação. Isso ocorre Independentemente da fonte de origem dos valores.
Bolsa fechou o último pregão aos 123.863,50 pontos
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) concluiu o último pregão com alta de 0,29%, aos 123.863,50 pontos.
Resultado foi puxado pelas divulgações dos indicadores de inflação ao consumidor de fevereiro, tanto no Brasil, o IPCA, quanto nos EUA. No Brasil, o percentual veio como esperado pelos economistas. Porém, o percentual foi de 1,31% – sendo o índice mais alto em 22 anos. No país norte-americano, os dados vieram um pouco abaixo do esperado.
Entre as quedas, Vale desvalorizou 1,25% e Embraer caiu 0,36%.
Já Casas Bahia teve mais uma alta, agora de 5,00%.
Quilos dos frangos congelado e resfriado também sobem
Nesta quinta-feira (13), o boi gordo inicia o dia cotado a R$ 312,10, no estado de São Paulo. A alta foi leve, de 0,05%, no último fechamento.
Quilos dos frangos congelado e resfriado também subiram, 1,19% e 2,14%, respectivamente. Com isso, o congelado custa R$ 8,51 e o resfriado é negociado a R$ 8,59, no atacado das regiões da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.
A carcaça suína especial registou estabilidade e o quilo custa R$ 13,03, em São Paulo. Já o suíno vivo é negociado a R$ 8,27, em Santa Catarina, e a R$ 8,87 em São Paulo.
Os valores são do Cepea.
Saca é cotada a R$ 127,59, com queda de 0,82%
A saca de 60 quilos de soja inicia a quinta-feira (13) cotada a R$ 127,59 em diferentes regiões do interior do Paraná, com queda de 0,82% no último fechamento.
Já em Paranaguá (PR), a saca do produto teve queda de 1,60% e é negociada a R$ 132,37.
Em relação ao trigo, no estado paranaense, houve queda de 0,37% no último fechamento. A tonelada do produto está cotada a R$ 1.508,10.
No Rio Grande do Sul, o preço caiu 0,22% e a mercadoria é negociada a R$ 1.356,94, por tonelada.
Os valores são do Cepea.
A saca de 60 quilos do café arábica inicia esta quinta-feira (13) negociada a R$ 2.532,40, registrando uma queda de 1,12% no último fechamento.
O café robusta também recuou, mas 0,23%. A saca é vendida a R$ 2.016,31.
O açúcar cristal recuou 0,24% e a saca de 50 quilos do produto custa R$ 139,94, em São Paulo. Na cidade de Santos, o preço da mercadoria subiu 3,46% e é negociada a R$ 148,38.
O milho subiu 0,35%. A saca de 60 kg do grão é negociada a R$ 89,39.
Os valores são do Cepea.
Cervejas artesanais, um mercado que cresce a cada ano, gera emprego e conquista públicos. O Distrito Federal tem hoje 17 indústrias cervejeiras, que juntas somam um faturamento anual de R$ 50 milhões. Só em 2023, essas fábricas locais produziram 4 milhões de litros de cerveja e a produção cresce, em média, 7% ao ano. Com a força de trabalho local, o setor já emprega 250 funcionários diretos.
Apesar dos números consolidados, só agora esse mercado ganhou uma associação 100% brasiliense para representar o setor: a Cerva ao Quadrado, que é uma mistura de representação e movimento, que busca fortalecer e valorizar a produção artesanal na região. O lançamento da associação vai ser na próxima terça-feira (18), às 19h, na Hop Capital (SIA, Trecho 17, Rua 3, Lote 160). O presidente, Pedro Capozzi, conta que percebeu após um levantamento que fez no ano passado entre os empresários do setor, foi que o DF, apesar de ter um mercado promissor em ascensão, ainda precisava de mais representatividade.
“A primeira bandeira que a gente vai levantar é a desmistificação da cerveja, através da associação a gente quer potencializar iniciativas de marketing que mostrem para o consumidor que a cerveja especial, artesanal, ela é variedade. A gente tem o potencial de entregar a cerveja que o cliente quer.”
Leve ou forte, maltada, pilsen, com sabores intensos, com ou sem álcool. O presidente da nova associação conta que só em 2024, mais de 400 produtos foram registrados no DF, o que comprova que cerveja artesanal não segue apenas um padrão.
“Existe muito na cabeça do cliente em geral que a cerveja artesanal é só aquela intensa, amarga, alcoólica e cara. O que a gente vai tentar trazer é que essa cerveja artesanal representa variedade e qualidade.”
Qualidade que se traduz nos números, já que até hoje as cervejarias do DF conquistaram mais de 100 prêmios nacionais e internacionais de qualidade.
Clique no mapa e veja onde fica a cervejaria mais perto de você
mapa: Acerva Candanga
A Cerva ao Quadrado vai atuar de duas maneiras: a primeira, como uma representante do setor, articulando políticas públicas e oportunidades comerciais para garantir a presença das cervejarias artesanais em eventos de grande porte. E na segunda frente, a associação vai atuar difundindo e propagando a cultura cervejeira, com a promoção de experiências sensoriais, em festivais e iniciativas educativas para o público.
“Queremos que as pessoas conheçam e valorizem a cerveja artesanal do DF, entendam seus processos, características e sabores. A ideia é mostrar que ela não é inacessível ou complicada, mas sim um produto de qualidade, que deve ser celebrado e consumido com orgulho”, destaca Capozzi.
Um outro ramo de atuação da Cerva ao Quadrado será na capacitação e qualificação profissional de quem trabalha com cerveja artesanal, oferecendo cursos e workshops para cervejeiros, distribuidores e profissionais do setor. A ideia é preparar o mercado para acompanhar as tendências e exigências do consumidor moderno, que busca cada vez mais qualidade, sustentabilidade e originalidade em suas escolhas.
A promoção de desenvolvimento sustentável, integração regional e cidadania nas fronteiras brasileiras pautou a oficina da Estratégia Nacional de Fronteiras (ENaFron) nesta quarta-feira (12), na Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR) do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR).
A série de debates teve como objetivo dar continuidade aos trabalhos iniciados em fevereiro pelo grupo de trabalho temático do eixo 2, um dos responsáveis pela elaboração da Estratégia Nacional de Fronteiras. O eixo de Desenvolvimento Regional é liderado pelo MIDR, enquanto os demais eixos são coordenados por outros órgãos governamentais.
O objetivo central da reunião do G.T de Desenvolvimento Regional foi a apresentação dos Arcos Norte, Central e Sul da Fronteira Nacional, e o mapeamento de forças, fraquezas, oportunidades e ameaças ao desenvolvimento das cidades que compreendem as fronteiras terrestres do País.
Vitarque Coêlho, representante do MIDR e coordenador do eixo 2 da ENaFron afirmou que o diagnóstico de oportunidades executado servirá para a elaboração do Marco Lógico do Desenvolvimento da Fronteira.
“Vamos propor uma estratégia de desenvolvimento para cada Arco da Fronteira baseada nas oportunidades identificadas hoje. Por exemplo, na Amazônia identificou-se a bioeconomia como oportunidade de desenvolvimento. Posteriormente, vamos detalhar essas oportunidades, como explorá-las, quais resultados são esperados e como monitorá-los. Esse será o insumo para fazer uma ferramenta chamada Marco Lógico”, pontuou o coordenador do G.T.
O relatório produzido durante a oficina será encaminhado ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, que coordena a ENaFron desde 2024. A Comissão Nacional de Fronteiras reúne representantes de 35 ministérios e agências correlatas para reforçar a articulação entre as diversas políticas nacionais voltadas às regiões de fronteira e o estreitamento de laços com países fronteiriços.
O Eixo 1 – Segurança é coordenado pelo Ministério da Defesa; o Eixo 3 – Integração Regional está a cargo do Ministério das Relações Exteriores; e o Eixo 4 – Direitos Humanos, sob a responsabilidade do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.
Participaram da oficina representantes dos Ministérios de Minas e Energia, Saúde, Turismo, Fazenda, Planejamento e Orçamento, Portos e Aeroportos, além do GSI.
Fonte: MIDR
Mercado acompanhou política comercial e divulgação dos dados de inflação norte-americanos
O dólar fechou a última sessão com leve queda de 0,07%, praticamente estável. A moeda é cotada a R$ 5,80.
O mercado seguiu atento à divulgação dos dados de inflação norte-americanos, que vieram um pouco abaixo do esperado. Além disso, acompanhou a política comercial dos EUA, com o início da guerra comercial desencadeada pelo presidente norte-americano Donald Trump, que definiu tarifas de 25% sobre as importações de aço e alumínio do Brasil.
As tarifas entraram em vigor a partir da meia noite desta quarta (12) e o governo brasileiro ainda não possui uma resposta estabelecida para o movimento dos EUA.
O sorteio ocorreu na noite desta quarta, no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
A CAIXA realizou o concurso 5948 da Loteria Federal, na noite desta quarta-feira (12), no ESPAÇO DA SORTE em SAO PAULO, SP.
Loteria Federal 5948
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A Loteria Federal é uma modalidade tradicional oferecida pela Caixa Econômica Federal e se destaca pelo formato simples de participação. O apostador adquire um bilhete com um número impresso e, caso o número de seu bilhete coincida com o sorteado, ele leva o prêmio correspondente.
O bilhete inteiro é composto por 10 frações e custa R$ 40,00. Você também pode comprar frações do bilhete que custam R$ 4,00 cada com o valor do prêmio proporcional à quantidade de frações adquiridas.
As extrações regulares ocorrem duas vezes por semana, às quartas e sábados, e podem ser acompanhadas ao vivo pelo canal oficial da Caixa.
Além do prêmio principal, a Loteria Federal premia também aqueles que acertam frações do número sorteado, como as dezenas, centenas e unidades. Há ainda prêmios para números próximos ao primeiro prêmio.
Você pode receber seu prêmio em qualquer lotérica ou nas agências da CAIXA. Caso o prêmio bruto seja superior a R$ 2.259,20, o pagamento deve ser realizado somente nas agências da CAIXA, mediante apresentação de comprovante de identidade original com CPF e do bilhete (ou fração) original e premiado. Valores iguais ou acima de R$ 10.000,00 são pagos no prazo mínimo de dois dias úteis a partir de sua apresentação em Agência da CAIXA.
Para mais informações, acesse Loterias Caixa.
O Inmet emitiu um alerta de acumulado de chuva para os litorais catarinense e paranaense para esta quinta-feira. O aviso vale para a região metropolitana de Curitiba, Grande Florianópolis, Norte Catarinense e para o Vale do Itajaí. Nestes locais há risco de alagamentos, deslizamentos de encostas e transbordamentos de rios.
Outro alerta é para perigo potencial de chuvas intensas em todo o estado do Paraná, Santa Catarina e norte do Rio Grande do Sul, onde pode chover um grande volume em um curto período de tempo. Em Curitiba as temperaturas ficam entre 17ºC e 24ºC e em Florianópolis, entre 21ºC e 25ºC, nas duas capitais, há chances de chuva isolada.
Já para o Rio Grande do Sul tem alerta de perigo potencial de chuvas para todo o sul do estado e de acumulado de chuva para o sudeste Rio-grandense, passando por cidades como Chuí e Arroio Grande, com grande quantidade de chuva acumulada em curto período de tempo.
As informações são do Inmet
São Paulo, sul e triângulo mineiro sob risco de chuva forte
Mais um dia com alerta de perigo potencial para chuvas intensas em parte dos estados do Sudeste. O Inmet emitiu notificação que vale para todo o estado de São Paulo, sul, Zona da Mata e triângulo mineiro, além da porção sul do estado do Rio de Janeiro. Nesses locais pode chover em volume maior em um curto período de tempo.
O tempo fica firme e ensolarado no centro-norte mineiro e em todo o Espírito Santo, locais onde o sol aparece e faz calor. Em Unaí (MG) faz 37ºC de máxima e em Mucurici (ES) 34ºC. A capital carioca deve registrar 37ºC, com chance de chuvas isoladas. Em Vitória a máxima chega aos 34ºC com sol entre nuvens.
Em todo o estado de São Paulo há previsão de chuva, com um maior volume previsto para o litoral. Na capital, onde tem chance de chover, a máxima cai um pouco, 28ºC.
As informações são do Inmet.
Goiás e Distrito federal com previsão de tempo firme
O Instituto Nacional de Meteorologia voltou a emitir alerta amarelo — de perigo potencial para chuvas intensas — para grande parte do Centro-Oeste. O alerta vale para todo o estado de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e oeste de Goiás.
O leste de Goiás e todo o Distrito Federal ficam fora da área de risco e devem ter um dia quente, seco e ensolarado, mas com chance de chuvas isoladas. Em Brasília e Goiânia a umidade do ar pode cair a 25% , sobretudo nos horários mais quentes. Na capital goiana faz calor de 35ºC e faz 32ºC na capital federal.
Em Cuiabá (MT) as chances são de uma quinta-feira chuvosa e muito calor, o que contribui para a formação de nuvens carregadas. Por lá, a máxima chega aos 35ºC. Já Campo Grande (MS), também com tempo chuvoso, faz 30ºC.
As informações são do Inmet
O Maranhão tem, mais uma vez, alerta de perigo para chuvas intensas emitido pelo Inmet para esta quinta-feira, mas dessa vez o alerta vale apenas para o noroeste do estado, onde pode ter um volume grande de chuva em pouco tempo, com risco de alagamentos, deslizamentos de terra e queda de energia. Outro alerta foi emitido para o restante do estado, além do norte do Piauí e Ceará, com perigo potencial de chuvas intensas.
São Luís (MA) e Fortaleza (CE) são as capitais nordestinas com maior volume de chuva previsto, com um dia marcado por céu nublado e chuvas isoladas. Na capital cearense a máxima não passa dos 28ºC e em São Luís, 30ºC.
Nos demais estados da região a previsão muda completamente e o tempo fica claro, com sol aparecendo entre nuvens e poucas chances de chuva. O que vale tanto para o litoral quanto para o interior. No sertão da Bahia e de Alagoas, tempo seco, firme e muito calor.
Juazeiro (BA) e Pariconha (AL) têm máxima de 35ºC e muito sol.
As informações são do Inmet
Estados da Região têm alerta laranja, com risco de alagamentos
A quinta-feira será marcada por mais chuva na Região Norte. O Inmet emitiu alerta amarelo — de perigo potencial para todos os estados — e outro alerta laranja, que indica risco de chuvas ainda mais volumosas e intensas para o leste do Amazonas, todo o estado do Pará e sul do Amapá. Nesses locais há risco de chuvas intensas, alagamentos e queda de energia.
Um grande volume de chuva é esperado para todos os estados da região, mas no Tocantins essa precipitação deve ser um pouco menor. Deve chover em pontos isolados em todas as capitais. Em Boa Vista tem chances de chuvas isoladas e calor, máxima chegando aos 33ºC. Já Manaus, Rio Branco e Belém as temperaturas chegam aos 32ºC.
As informações são do Inmet
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (12), a situação de emergência em 22 cidades afetadas por desastres. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Passam por um período de estiagem os municípios de Presidente Sarney, no Maranhão; Boa Ventura, Monte Horebe e Congo, na Paraíba; Floresta, Parnamirim, Afrânio, Afogados da Ingazeira, Vertentes e Santa Cruz do Capiberibe, em Pernambuco, e Boa Vista do Cadeado, São Pedro do Sul, Cerro Branco, Três de Maio, Charrua, Rondinha e Três Palmeiras, no Rio Grande do Sul.
As cidades de Jardim de Angicos e Felipe Guerra, no Rio Grande do Norte, enfrentam a seca, que é um período de ausência de chuvas mais prolongado do que a estiagem.
No Paraná, o município de Pinhão foi atingido por vendaval, enquanto Braço do Trombudo, em Santa Catarina, por enxurradas. Por fim, Ferraz de Vasconcelos, em São Paulo, foi castigado por fortes chuvas.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (12), a situação de emergência em sete cidades gaúchas afetadas pela estiagem. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Estão na lista os municípios de Boa Vista do Cadeado, São Pedro do Sul, Cerro Branco, Três de Maio, Charrua, Rondinha e Três Palmeiras.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Rio Grande do Sul tem 106 reconhecimentos vigentes, dos quais 80 por estiagem, 16 por chuvas intensas, cinco por queda de granizo e cinco por vendaval.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (12), a situação de emergência em seis cidades pernambucanas afetadas pela estiagem. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Estão na lista os municípios de Floresta, Parnamirim, Afrânio, Afogados da Ingazeira, Vertentes e Santa Cruz do Capibaribe.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, Pernambuco tem 80 reconhecimentos vigentes, dos quais 76 por estiagem e quatro por chuvas intensas.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (12), a situação de emergência nas cidades paraibanas de Boa Ventura, Monte Horebe e Congo, afetadas pela estiagem. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, a Paraíba tem 116 reconhecimentos vigentes, dos quais 112 por estiagem, dois por enxurradas, um por erosão costeira/marinha e um por inundações.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Especialista aponta malefícios da prática e alerta pais e responsáveis para proteção desse público
Na última terça-feira (11), o governo federal lançou a publicação “Crianças, Adolescentes e Telas: Guia sobre Uso de Dispositivos Digitais”. O documento orienta o uso das telas de forma saudável e indica práticas com o objetivo de reduzir os riscos associados ao tempo excessivo diante dos dispositivos. Entre as recomendações está o não uso de telas para crianças com menos de 2 anos – salvo para contato com familiares por videochamadas.
A coordenadora do Grupo de Trabalho sobre Saúde Digital da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Dra. Evelyn Eisenstein, destaca que o uso de telas por crianças com menos de dois anos deve ser, no máximo, apenas na presença dos pais para conversar à distância com familiares. Ela explica o motivo pelo qual não é recomendado o uso dessas tecnologias por essa faixa etária.
“Porque prejudica o desenvolvimento da fala, da comunicação. Então, nós estamos vendo crianças com problemas de aprendizado da fala, que não se comunicam e que estão sendo, às vezes, diagnosticadas como transtornos do espectro autista. Neste momento do desenvolvimento, é importante a criança não ter acesso à tela nenhuma”, enfatiza a representante da SBP.
A especialista completa que nesta fase de desenvolvimento a criança possui outras necessidades que podem ser impactadas pelo uso de telas.
“Nós denominamos que a distração passiva é prejudicial. É importante a criança estar neste momento nos dois, três primeiros anos de vida, aprendendo a convivência familiar com afeto, com pai, com mãe, com a família, aprendendo a se comunicar. É isso que é o mais importante”, ressalta Evelyn Eisenstein.
Segundo o Ministério da Educação (MEC), diversos países reforçaram documentos de referência recentemente para serviços digitais relacionados à proteção de direitos de crianças e adolescentes. O guia brasileiro recomenda, entre outras ações além do não uso pelos pequenos menores de dois anos:
O documento ainda elenca recomendações destinadas a pais, responsáveis e educadores, destacando temas como o impacto das telas na saúde mental, segurança online, cyberbullying e a importância do equilíbrio entre atividades digitais e interações no mundo real.
Evelyn Eisenstein disse que há quatro grandes grupos de problemas à saúde que podem ser desencadeados às crianças e adolescentes que utilizam telas sem segurança. Confira a lista mencionada pela especialista da SBP:
O guia lançado pelo governo brasileiro foi coordenado pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom PR), com participação de outros seis ministérios, como Casa Civil da Presidência, ministérios da Educação, da Saúde, da Justiça e Segurança Pública, dos Direitos Humanos e da Cidadania, e do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome.
A coordenadora do Grupo de Trabalho sobre Saúde Digital da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Evelyn Eisenstein, afirma que é importante que crianças e adolescentes equilibrem atividades digitais e interações no mundo real. Além disso, destaca que é preciso estipular limites para o uso de telas para essa parcela da população.
“Nada de ultrapassar 4 a 5 horas de uso diário e constante de jogos de videogames com adolescentes, ou virar à noite, por exemplo. É muito importante adolescentes praticarem atividades físicas, esportivas fora das telas; crianças brincarem fora das telas. Usar atividades que nós chamamos na natureza, caminhar, conversar, estar brincando num parque, num jardim, numa praia, sem celular”, expõe a especialista.
A Dra. Eisenstein alerta pais e responsáveis a refletirem sobre o uso exagerado de telas para crianças e adolescentes e menciona que é preciso proteger esse público do que está por trás das telas.
“O celular não pode ser uma extensão da mão de criança e adolescente nenhum. Importante todas as famílias saberem que existe um outro lado das telas, um mundo lucrativo querendo justamente, de uma certa maneira, escravizar esta criança e esse adolescente para se tornar um dependente digital. Temos que prevenir tudo isso e proteger a criança do mundo das telas e das big techs”, afirma.
A pesquisa TIC Kids Online Brasil 2024, que apresenta os principais resultados sobre o uso da internet por crianças e adolescentes no Brasil, aponta que 93% da população de 9 a 17 anos é usuária de internet no país, o que representa cerca de 25 milhões de pessoas. Além disso, 23% dos usuários de internet de 9 a 17 anos reportaram ter acessado a internet pela primeira vez até os seis anos de idade. A proporção era de 11% em 2015.
Já um estudo publicado no Journal of Adolescent Health, que analisou dados de mais de 3,6 mil jovens dos 14 aos 17 anos, mostra que adolescentes que passam mais de três horas por dia em comportamentos sedentários têm maior risco de enfrentarem problemas de saúde mental no futuro. Já a exposição moderada às telas (entre 60 e 119 minutos por dia) dedicada a atividades educacionais, como fazer o dever de casa ou assistir aulas, foi considerado um fator “protetor”, associado a menor sofrimento mental desse público.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (12), a situação de emergência nas cidades de Jardim de Angicos e Felipe Guerra, no Rio Grande do Norte, afetadas pela seca, que é um período de ausência de chuvas mais prolongado do que a estiagem. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Rio Grande do Norte tem 59 reconhecimentos vigentes, dos quais 44 por seca, 14 por estiagem e um por chuvas intensas.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos
Fonte: MIDR
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (12), a situação de emergência na cidade maranhense de Presidente Sarney, devido à estiagem. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Maranhão tem 21 reconhecimentos vigentes, dos quais 16 por estiagem, dois por colapso de edificações, um por inundações, um por erosão continental/boçorocas e um por chuvas intensas.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (12), a situação de emergência na cidade catarinense de Braço do Trombudo afetada por enxurradas. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, Santa Catarina tem 26 reconhecimentos vigentes, dos quais 19 por chuvas intensas, três por queda de granizo, dois por enxurradas, um por estiagem e um por vendaval.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR