05/08/2025 16:00h

O repasse será usado em ações de recuperação no município

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta terça-feira (5), o repasse de R$ 22,6 milhões para ações de recuperação na cidade de Ibirapuitã, no Rio Grande do Sul, afetada por desastre. A Portaria n° 2.309 com o repasse foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).

Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.

Como solicitar recursos

Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.

Capacitação para agentes de defesa civil

A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos.

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05/08/2025 04:00h

Carnes, café e indústria química podem perder competitividade com tarifas adicionais consideradas proibitivas. CNI defende ação diplomática urgente para proteger empregos e investimentos

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A decisão do governo dos Estados Unidos de impor tarifas adicionais sobre uma ampla gama de produtos brasileiros reacendeu o alerta no setor produtivo nacional. A medida, que começa a valer em 6 de agosto, impõe alíquotas de até 40% sobre boa parte das exportações — em alguns casos, somadas a uma tarifa de 10% já vigente desde abril. O impacto é especialmente preocupante para setores como carnes, café, frutas secas, máquinas e equipamentos e produtos químicos, que já enfrentam desafios de competitividade internacional.

Para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o cenário ameaça o fluxo de exportações para um dos principais parceiros comerciais do Brasil, colocando em risco cadeias produtivas integradas, empregos e investimentos bilaterais. Em entrevista, a gerente de Comércio e Integração Internacional da entidade, Constanza Negri, avaliou que, apesar de exceções pontuais na nova política tarifária, mais da metade das exportações brasileiras aos Estados Unidos ainda será afetada pelas alíquotas elevadas.

“Mais de 50% das nossas exportações seguirão sujeitas às novas tarifas. No caso do setor de proteínas, por exemplo, a alíquota pode ultrapassar 70%, o que é praticamente proibitivo. Estamos falando de um impacto direto em setores fundamentais como carnes, café e frutas secas, que devem ser prioridade nas negociações entre os governos”, afirma Constanza.

A especialista lembra que o setor de máquinas e equipamentos, relevante na pauta industrial brasileira com os EUA, teve parte dos produtos isentados, mas com uma limitação significativa: a isenção só vale para equipamentos destinados à aviação civil.

Perdas bilionárias e risco para o PIB

Estudo citado por Constanza e conduzido por pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) projeta que um cenário generalizado de aumento tarifário — como o que começa a se consolidar — pode provocar perdas de até R$ 20 bilhões no PIB brasileiro, além de impactar diretamente cerca de 70 mil empregos, sendo 30 mil na indústria e 40 mil no agronegócio.

“Mesmo com as exceções anunciadas, esse estudo dá um norte do tamanho do prejuízo. O mercado americano é o principal destino das exportações industriais brasileiras. Cada bilhão de dólares exportado para lá gera, em média, 24 mil empregos diretos no Brasil”, ressalta a gerente da CNI.

Indústria química: impacto imediato e risco à parceria histórica

Entre os setores mais atingidos pela nova rodada tarifária está a indústria química, que vê ameaçada uma relação de décadas com os Estados Unidos. Segundo a Abiquim (Associação Brasileira da Indústria Química), os EUA aplicaram uma tarifa adicional de 40% sobre a maioria dos produtos químicos brasileiros, o que, somado à alíquota de abril, resulta numa carga tarifária de 50%.

O impacto é direto sobre US$ 1,7 bilhão em exportações, que representam cerca de 70% do total vendido pelo setor químico brasileiro aos EUA em 2024. Apenas cinco produtos, entre 50 itens principais, ficaram isentos da nova tarifa. Éder da Silva, gerente de Comércio Exterior da Abiquim, explica que Brasil e Estados Unidos mantêm uma relação estratégica de investimentos, baseada em uma forte integração produtiva.

“Por isso, a Abiquim espera a ampliação da lista de exclusões, com o objetivo de mitigar tanto os impactos diretos quanto os indiretos — especialmente sobre produtos químicos adquiridos no Brasil para o processamento industrial de bens de diversas cadeias produtivas que também exportam para os Estados Unidos, como móveis, têxteis, couros e borracha.”

Além das exportações diretas, a associação já identificou efeitos indiretos em setores dependentes de insumos químicos, como móveis, têxteis e artefatos de borracha, que começaram a sofrer cancelamentos de pedidos de compradores norte-americanos.

Caminhos possíveis e articulação diplomática

A CNI e a Abiquim vêm atuando junto ao governo brasileiro para buscar soluções por meio do diálogo diplomático. Constanza afirma que a entidade seguirá subsidiando as autoridades brasileiras com dados técnicos e apoio aos setores afetados, atuando também como interlocutora com o setor privado americano.

“Sem dúvida, a nossa grande preocupação é em relação aos efeitos negativos na economia brasileira e continuaremos colocando esforços, como CNI, como indústria brasileira, juntos aos setores e às empresas para ser um facilitador junto ao governo americano e ao governo brasileiro e as nossas contrapartes para demonstrar o quão injustificada é essa medida em relação ao Brasil”, reforça a gerente da CNI.

A Abiquim, por sua vez, propõe medidas emergenciais, como a ampliação do Reintegra para 7%, devolução imediata de créditos de ICMS e novas linhas de financiamento à exportação, além de ações conjuntas com a entidade americana do setor, o American Chemistry Council (ACC), para reverter os efeitos das tarifas.

Diálogo como saída

A expectativa das entidades é de que as negociações avancem com base em critérios técnicos e econômicos, e não em decisões unilaterais ou geopolíticas. Para a indústria brasileira, a prioridade no momento é preservar o acesso ao mercado americano em condições justas e evitar retrocessos em uma relação comercial construída ao longo de décadas.

“Não podemos permitir que medidas como essa comprometam os avanços já conquistados. O momento é de união entre governo, indústria e parceiros internacionais para proteger empregos, investimentos e a competitividade do Brasil no cenário global”, conclui Constanza.
 

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05/08/2025 03:00h

Acordo entre governo federal e CNI busca acelerar processos sem abrir mão da qualidade, usando tecnologia de ponta e capacitação técnica

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O governo federal e a Confederação Nacional da Indústria (CNI) formalizaram uma parceria inédita com o objetivo de modernizar a gestão pública e aprimorar o licenciamento ambiental no país. O acordo de cooperação foi firmado entre a Casa Civil da Presidência da República, por meio da Secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investimentos (SEPPI), e a CNI. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) aderiu de forma voluntária à iniciativa, que marca uma nova fase de colaboração entre o setor público e o setor produtivo nacional.

Como primeira ação concreta da parceria, oficializada no último dia 30, em Brasília, a CNI realizou a doação de R$ 1,5 milhão em equipamentos de última geração à Diretoria de Licenciamento Ambiental (DILIC) do Ibama. O pacote inclui drones, câmeras, estações de trabalho e ferramentas para processamento de dados, que serão utilizados para ampliar a capacidade técnica e agilizar a análise de processos de licenciamento.

Para o diretor de Relações Institucionais da CNI, Roberto Muniz, o acordo firmado representa mais do que uma parceria pontual, trata-se de uma cooperação capaz de transformar a relação entre os setores público e privado. “Você vê que muitas pessoas falam a palavra parceria. Mas eu acho que a gente foi mais longe quando a gente encontrou o termo cooperação. Porque a parceria dá um sentido de que o tempo vai se expirar. Quando você vai para o ambiente da cooperação, parece que isso não acaba nunca. E o nosso sentido é esse mesmo. A gente está aqui pensando em não acabar nunca esta mesa que a gente está criando agora”, afirmou.

Muniz destacou que o novo modelo estabelecido pelo acordo amplia o foco da agenda ambiental e regulatória. “Onde tem licenciamento, tem um Brasil legal. A gente não pode permitir entregar o nosso país à ilegalidade. A gente precisa recepcionar de forma efusiva a legalidade, porque alí, onde tem Estado, tem a presença do nosso país”, disse. Segundo ele, a iniciativa busca enfrentar não apenas os problemas atuais, mas também antecipar cenários futuros, como a mineração oceânica e novas tecnologias energéticas.

Para a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, a parceria com o setor privado pode gerar sinergia e eficiência nos trâmites ambientais. “A gente pode, com o uso da tecnologia, investindo na qualidade dos projetos, ganhar a celeridade e, ao mesmo tempo, manter a qualidade do licenciamento ambiental”, pontuou.

A cooperação se baseia na Lei nº 13.334/2016, que criou o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), e reconhece o papel das entidades representativas do setor produtivo na construção de soluções para projetos de interesse público. No evento de lançamento da parceria, o secretário especial do PPI, Marcus Cavalcanti, comentou que o acordo promove o diálogo com confederações e autoridades e busca práticas internacionais de excelência para subsidiar decisões estratégicas. Além do investimento em tecnologia, a parceria também prevê a realização de diagnósticos sobre os processos atuais de licenciamento e a oferta de capacitação para servidores públicos e profissionais da indústria.

Para o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, a colaboração com a CNI vai além da modernização estrutural. “É muito positivo observar que estamos conseguindo contribuir para o desenvolvimento do país com a devida preocupação com a sustentabilidade, por meio de parcerias. Esse acordo de cooperação permitirá avanços no licenciamento ambiental federal, que, desde 2003, viabilizou cerca de 1.400 empreendimentos em setores estratégicos do país”, destacou.

Acordo de cooperação: tecnologia e inovação otimizam capacidade do Ibama no licenciamento ambiental

A modernização tecnológica do Ibama ganhou impulso com a entrega de novos equipamentos à DILIC. A infraestrutura, fruto da parceria entre o governo federal e a CNI, inclui drones de alta precisão, estações de trabalho potentes e ferramentas avançadas de processamento de dados. O objetivo é ampliar a capacidade técnica do órgão, agilizar análises e fortalecer o suporte às decisões no licenciamento ambiental federal.

Os drones permitirão mapeamentos detalhados e coleta de dados geoespaciais em áreas de difícil acesso, contribuindo para diagnósticos mais precisos e decisões mais transparentes. Já as novas estações de trabalho aumentarão o desempenho em tarefas, como geoprocessamento e modelagens ambientais. A integração com plataformas digitais também facilitará o acesso às informações por parte de empreendedores e órgãos licenciadores.

O licenciamento ambiental é uma das ferramentas principais da Política Nacional de Meio Ambiente. Segundo a diretora de Licenciamento Ambiental do Ibama, Claudia Barros, é por meio desse processo e da avaliação de impacto ambiental que os órgãos competentes definem os critérios necessários para orientar a localização, construção e operação de empreendimentos de infraestrutura no país.

O diretor da CNI ressaltou ainda o papel do setor privado na construção dessa nova agenda. “Nós queremos inaugurar o momento em que a gente ganha por meio de soluções, com transparência, de forma republicana, com compromisso com o Brasil”, concluiu Muniz.

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05/08/2025 02:30h

Arábica e robusta recuam, enquanto milho sobe 0,46%; açúcar cristal registra queda em São Paulo e Santos

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O preço do café arábica caiu 0,07% e a saca de 60 kg é negociada nesta terça-feira (5) por R$ 1.771,03 na cidade de São Paulo, segundo dados do Cepea. 

INDICADOR DO CAFÉ ARÁBICA CEPEA/ESALQ

Data Valor R$ Var./Dia Var./Mês Valor US$
04/08/2025 1.771,03 -0,07% -2,25% 321,60
01/08/2025 1.772,27 -2,19% -2,19% 319,39
31/07/2025 1.811,87 0,83% -1,23% 323,49
30/07/2025 1.797,02 -0,23% -2,04% 322,39
29/07/2025 1.801,23 -1,18% -1,81% 323,44

O café robusta também apresentou queda de 1,41%, negociado a R$ 1.015,06.

INDICADOR DO CAFÉ ROBUSTA CEPEA/ESALQ

Data Valor R$ Var./Dia Var./Mês Valor US$
04/08/2025 1.015,06 -1,41% -1,30% 184,32
01/08/2025 1.029,60 0,11% 0,11% 185,55
31/07/2025 1.028,45 0,13% -6,93% 183,62
30/07/2025 1.027,07 1,79% -7,06% 184,26
29/07/2025 1.009,02 -0,91% -8,69% 181,18

Açúcar

O preço do açúcar cristal registra variação nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg apresenta queda de 0,08%, cotada a R$ 119,24.

INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL BRANCO CEPEA/ESALQ - SÃO PAULO

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
04/08/2025 119,24 -0,08% -1,00% 21,65
01/08/2025 119,34 -0,92% -0,92% 21,51
31/07/2025 120,45 -0,12% 3,29% 21,50
30/07/2025 120,60 -0,02% 3,42% 21,64
29/07/2025 120,62 -0,26% 3,44% 21,66

Em Santos (SP), a cotação média, sem impostos, registra queda de 0,30%, com o valor da saca em R$ 124,00.

INDICADOR AÇÚCAR CRISTAL - SANTOS 

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
04/08/2025 124,00 -0,30% -2,91% 22,50
01/08/2025 124,37 -2,62% -2,62% 22,43
31/07/2025 127,72 0,18% 8,28% 22,80
30/07/2025 127,49 -0,41% 8,09% 22,75
29/07/2025 128,02 -0,72% 8,54% 22,96

Milho

Nesta terça-feira (5), a saca de 60 kg do milho é vendida a R$64,00, com aumento de 0,46%.

INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
04/08/2025 64,00 0,46% 0,72% 11,62
01/08/2025 63,71 0,27% 0,27% 11,48
31/07/2025 63,54 0,05% -5,19% 11,35
30/07/2025 63,51 -0,20% -5,24% 11,39
29/07/2025 63,64 -0,09% -5,04% 11,43

Diferença entre café arábica e café robusta: características, uso e regiões produtoras

Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.

  • O café arábica (conhecido também como café Conilon, em algumas regiões) tem sabor mais suave, menor teor de cafeína e alta qualidade sensorial, sendo preferido em cafeterias especializadas e nas exportações de cafés premium. Representa cerca de 70% da produção brasileira, com destaque para estados como Minas Gerais e São Paulo.
  • O café robusta, por sua vez, possui sabor mais amargo, maior concentração de cafeína e corpo mais intenso. É amplamente utilizado na produção de café solúvel e blends comerciais. Seus principais polos produtores são o Espírito Santo e Rondônia, e seu preço costuma ser mais baixo em comparação ao arábica, por conta do perfil mais industrial.

Como é calculada a saca de açúcar cristal?

A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.

Qual o peso da saca de milho no Brasil?

A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho.
 

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05/08/2025 02:00h

Movimentação ultrapassa 2,1 milhões de viajantes e reforça retomada da aviação regional após reabertura do aeroporto de Porto Alegre

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Os aeroportos da Região Sul registraram mais de 2,1 milhões de passageiros no mês de junho deste ano. O número representa um aumento de 36,5% em comparação com o mesmo período de 2024 – quando foram registrados cerca de 1,5 milhão. Os dados integram o relatório de demanda e oferta da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Segundo o Ministério de Portos e Aeroportos, o avanço da aviação civil na Região Sul do país demonstra a retomada da aviação sulista. O cenário é relevante, considerando que ocorre após a recuperação das operações no Aeroporto Internacional Salgado Filho (SBPA), em Porto Alegre (RS), cujas atividades foram interrompidas em maio de 2024 por conta das fortes chuvas.

Na avaliação do Ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, o desempenho mostra a importância da aviação para o desenvolvimento regional.

“O avanço expressivo da aviação na Região Sul, especialmente com a plena retomada do Salgado Filho, demonstra o papel fundamental do setor ao conectar pessoas, impulsionar o turismo local e gerar emprego e renda para a região”, apontou o ministro.

A diretora de Planejamento e Fomento da Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC), Júlia Lopes, destacou que os resultados positivos da aviação no Sul do país refletem os investimentos em infraestrutura. 

“Os investimentos feitos pelo Governo Federal na região se refletem nos recentes números positivos da movimentação de passageiros. Fizemos entregas importantes em aeroportos como os de Foz do Iguaçu, Londrina, Bagé, Pelotas, Paranavaí e Joinville, fortalecendo a malha regional e conectando o Sul do país também com destinos internacionais, o que contribui para que mais brasileiros e estrangeiros estejam voando pela região”, disse Júlia Lopes.

Destaques regionais

Entre os destaques da movimentação regional, Porto Alegre (RS) liderou, movimentando mais de 600 mil passageiros. O montante representa 28,53% do total de viajantes da Região Sul. Em seguida, aparece São José dos Pinhais (PR), que respondeu por 23,66%. Já Florianópolis (SC), por 15,98%, e Navegantes (SC), por 8,39%. No Paraná, Foz do Iguaçu (PR) ficou responsável por 7,82% de participação.

Entre os terminais, Londrina (PR), Pelotas (RS) e Joinville (SC) também contribuíram para o crescimento da aviação sulista no período. Em junho, Londrina registrou 56,9 mil passageiros (2,71%), Pelotas 8,4 mil (0,40%) e Joinville 43,4 mil (2,07%), reforçando a retomada da aviação regional.
 

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05/08/2025 01:30h

Saca de soja atinge R$ 132,34 no interior e R$ 139,23 em Paranaguá, enquanto tonelada do trigo varia entre Paraná e Rio Grande do Sul

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A saca de 60 kg da soja, nesta terça-feira (5), registra queda no interior do Paraná e aumento no litoral do estado, em Paranaguá. Na primeira região o grão é negociado a R$ 132,34, com queda de 0,56%, enquanto na segunda, a cotação aumentou 0,14%, chegando a R$ 139,23.

INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANÁ

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
04/08/2025 132,34 -0,56% -0,41% 24,03
01/08/2025 133,08 0,15% 0,15% 23,98
31/07/2025 132,88 0,17% 2,89% 23,72
30/07/2025 132,66 0,79% 2,72% 23,80
29/07/2025 131,62 0,00% 1,91% 23,63

INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANAGUÁ

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
04/08/2025 139,23 0,14% 0,73% 25,28
01/08/2025 139,04 0,59% 0,59% 25,06
31/07/2025 138,22 0,17% 2,35% 24,68
30/07/2025 137,99 0,10% 2,18% 24,76
29/07/2025 137,85 -0,60% 2,08% 24,75

   Trigo

O preço do trigo apresenta instabilidade. No Paraná, a tonelada é negociada a R$ 1.455,71. Já no Rio Grande do Sul, a tonelada do grão é cotada a R$ 1.297,45.

PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - PARANÁ

Data Valor R$/t* Var./Dia Var./Mês Valor US$/t*
04/08/2025 1.455,71 -0,04% -1,46% 264,34
01/08/2025 1.456,28 -1,42% -1,42% 262,44
31/07/2025 1.477,25 0,04% -0,77% 263,75
30/07/2025 1.476,65 0,16% -0,81% 264,92
29/07/2025 1.474,29 0,02% -0,97% 264,73

PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - RIO GRANDE DO SUL

Data Valor R$/t* Var./Dia Var./Mês Valor US$/t*
04/08/2025 1.297,45 0,13% -0,09% 235,60
01/08/2025 1.295,71 -0,23% -0,23% 233,50
31/07/2025 1.298,66 0,81% -2,89% 231,86
30/07/2025 1.288,17 0,00% -3,68% 231,10
29/07/2025 1.288,17 0,00% -3,68% 231,31

Os dados são do Cepea.

O que é uma saca de soja ou de trigo? Entenda a unidade de medida no mercado de grãos

A saca de soja e a saca de trigo são as principais unidades de comercialização de grãos no Brasil. Cada saca equivale a 60 quilos, padrão adotado por órgãos oficiais como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

Esse formato padronizado facilita o comércio da soja e do trigo, além de permitir um acompanhamento mais preciso das cotações e variações de preços no mercado nacional.
 

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05/08/2025 01:00h

A produção do Minas-Rio cresceu 7% no segundo trimestre de 2025, impulsionada pela maior recuperação de massa e estabilidade operacional, com EBITDA de US$ 561 milhões, enquanto as operações de níquel se mantiveram estáveis e seguem em processo de venda.

O Sistema Minas-Rio produziu 13,1 milhões de toneladas no primeiro semestre de 2025, um aumento de 7% em relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado é fruto da maior recuperação de massa na planta de beneficiamento, impulsionada pela menor variabilidade do minério, maior teor de ferro, disciplina operacional aprimorada e estabilidade garantida pela maior disponibilidade de equipamentos. O EBITDA do Minas-Rio alcançou aproximadamente US$ 561 milhões, 7% a mais em comparação com os seis primeiros meses de 2024, impulsionado principalmente pelos maiores volumes de vendas e pela redução de custos unitários, reflexo da desvalorização do Real e do aumento da produção.

As operações de níquel em Barro Alto e Niquelândia (GO) se mantiveram estáveis, com 19,3 mil toneladas produzidas no primeiro semestre de 2025. O EBITDA do negócio de níquel alcançou cerca de US$ 43 milhões, um aumento de 5%, comparado ao primeiro semestre do ano passado. O resultado também reflete maior volume de vendas e menor custo unitário, em função de melhor eficiência de custo, menor preço dos insumos e desvalorização do Real. As unidades seguem em processo de venda, conforme anunciado anteriormente.

“Nosso desempenho no Brasil embasa a estratégia de transformação da Anglo American global, em busca de uma empresa cada vez mais segura, sustentável e que gera valor a todas as partes relacionadas ao nosso negócio. Sabemos que o minério de ferro premium produzido pelo Minas-Rio ocupa uma posição estratégica no cenário mineral global, contribuindo para a descarbonização na cadeia produtiva do aço e para transição energética. Estamos confiantes que seguiremos cumprindo o nosso propósito de forma responsável, colaborando com o desenvolvimento do nosso país”, afirma Ana Sanches, presidente da Anglo American no Brasil. A previsão de produção da companhia para o Minas-Rio em 2025 segue entre 22 e 24 milhões de toneladas e, para o negócio de níquel, permanece entre 37 e 39 mil toneladas.

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05/08/2025 00:30h

Arroba do boi gordo sobe para R$ 298,95; frango congelado e resfriado aumentam na Grande São Paulo; carcaça suína e suíno vivo também apresentam alta em MG e SC

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O preço do boi gordo nesta terça-feira (5) apresenta aumento; a arroba está sendo negociada a R$ 298,95, no estado de São Paulo. 

INDICADOR DO BOI GORDO CEPEA/ESALQ

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
04/08/2025 298,95 1,56% 1,56% 54,29
01/08/2025 294,35 0,00% 0,00% 52,55
31/07/2025 294,35 0,05% -7,26% 52,55
30/07/2025 294,20 -0,10% -7,31% 52,78
29/07/2025 294,50 0,63% -7,21% 52,88

Na Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, tanto o preço do frango congelado quanto do resfriado aumentaram no preço. A primeira opção está sendo vendida a R$ 7,26. Já a segunda a R$ 7,27.

PREÇOS DO FRANGO CONGELADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP

Data Valor R$ Var./Dia Var./Mês
04/08/2025 7,26 0,55% 0,55%
01/08/2025 7,22 0,00% 0,00%
31/07/2025 7,22 1,55% -2,96%
30/07/2025 7,11 0,00% -4,44%
29/07/2025 7,11 -0,70% -4,44%

PREÇOS DO FRANGO RESFRIADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP

Data Valor R$ Var./Dia Var./Mês
04/08/2025 7,27 0,69% 0,69%
01/08/2025 7,22 0,00% 0,00%
31/07/2025 7,22 1,55% -2,96%
30/07/2025 7,11 0,00% -4,44%
29/07/2025 7,11 -0,70% -4,44%

Preço da carcaça suína especial e suíno vivo

A carcaça suína especial registra aumento no preço, com a mercadoria ainda negociada a R$ 11,74, por quilo, nos atacados da Grande São Paulo. 

O preço do suíno vivo apresenta instabilidade em em quase todos os estados, com destaque para Minas Gerais e Santa Catarina. No primeiro, teve um aumento de 2,70%, sendo vendido à R$ 7,98. No segundo também aumentou, com o valor do quilo sendo vendido à R$ 7,65; o aumento foi de 1,46%.

PREÇOS DA CARCAÇA SUÍNA ESPECIAL (R$/kg)

Data Média Var./Dia Var./Mês
04/08/2025 11,74 0,60% 1,03%
01/08/2025 11,67 0,43% 0,43%
31/07/2025 11,62 -0,09% -7,78%
30/07/2025 11,63 0,00% -7,70%
29/07/2025 11,63 -1,52% -7,70%

INDICADOR DO SUÍNO VIVO CEPEA/ESALQ (R$/kg)

Data Estado Valor R$* Var./Dia Var./Mês
04/08/2025 MG - posto 7,98 2,70% 3,37%
04/08/2025 PR - a retirar 7,64 1,33% 1,46%
04/08/2025 RS - a retirar 7,72 0,92% 2,12%
04/08/2025 SC - a retirar 7,65 1,46% 2,00%
04/08/2025 SP - posto 8,10 0,37% 1,38%

Os valores são do Cepea.

O que é o boi gordo? Entenda o termo do mercado bovino

O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. Atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.

Diferenças entre frango congelado e frango resfriado

O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, garantindo maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias. Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, oferecendo textura e sabor mais próximos do fresco, ideal para consumidores exigentes e restaurantes.
 

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05/08/2025 00:00h

Último levantamento do IPC-S mostra alta da inflação em São Paulo, Salvador, Porto Alegre e Brasília, com destaque para o impacto da tarifa de energia; tendência é de alívio nos próximos meses, segundo especialista

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O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), registrou aceleração da inflação em quatro das sete capitais pesquisadas na última apuração, divulgada na segunda-feira (4). 

São Paulo foi a capital com a maior variação, passando de 0,45% para 0,69%, principalmente pela tarifa de eletricidade residencial, seguida por Salvador, Porto Alegre e Brasília, com variações de 0,22%, 0,16% e 0,34%, respectivamente. 

Já as cidades que registraram desaceleração foram Rio de Janeiro (0,01%), Belo Horizonte e Recife. De acordo com o economista César Bergo, essa variação está diretamente ligada aos preços da energia elétrica e transporte aéreo. 

“O aumento e a aceleração dessa inflação decorrem da energia elétrica, principalmente em São Paulo. Você tem a bandeira vermelha sendo utilizada. Isso está, de alguma forma, comprometendo os preços na cidade, porque o peso é maior lá. Temos, do outro lado, a questão do transporte aéreo, que acabou fazendo com que o Rio de Janeiro apresentasse a menor variação. Além disso, todas elas sofreram o aumento de preço dos alimentos, também do vestuário”, explicou.

TABELA DE VARIAÇÃO PERCENTUAL

Municípios 30.06.2025 07.07.2025 15.07.2025 22.07.2025 31.07.2025
Salvador 0,02 -0,11 0,02 0,08 0,22
Brasília 0,50 0,36 0,41 0,31 0,34
Belo Horizonte 0,28 0,47 0,51 0,43 0,30
Recife 0,85 0,75 0,60 0,54 0,37
Rio de Janeiro 0,28 0,17 0,33 0,18 0,01
Porto Alegre -0,11 -0,09 0,03 0,08 0,16
São Paulo 0,03 0,03 0,23 0,45 0,69


A expectativa, no entanto, é de alívio nos próximos meses. “A partir do meio de setembro, você pode ter a mudança de bandeira tarifária para amarela e também, em sequência, para verde. Isso vai baratear o preço da energia elétrica, deve contribuir para que a inflação reduza, pelo menos nessas capitais onde o peso é maior”, disse o economista. 

O IPC-S é um dos principais indicadores da FGV para medir o custo de vida nas capitais brasileiras, com base na variação semanal dos preços de produtos e serviços consumidos pelas famílias.

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04/08/2025 23:30h

Movimento da CNI e do Sebrae tem apoio da FIEP e vai conectar agentes do setor produtivo e tecnológico no Campus da Indústria

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Curitiba será o ponto de encontro de lideranças, especialistas e representantes do setor industrial no próximo 7 de agosto, quando a cidade recebe a Jornada Nacional de Inovação da Indústria. O evento acontece no Campus da Indústria do Sistema Fiep e integra a iniciativa itinerante da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em parceria, no Paraná, com a Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep).

Com o propósito de revelar, conectar e dar voz às ideias que impulsionam as transformações ecológica e digital, a Jornada percorre os 27 estados brasileiros para conhecer inovações tecnológicas com identidade regional e promover diálogos que inspirem a construção de soluções conjuntas para os desafios da indústria. A rota, iniciada em julho de 2025, será concluída em março de 2026, no 11º Congresso de Inovação da Indústria, onde será apresentado um panorama nacional das experiências colhidas.

Estão convidados a participar lideranças empresariais regionais, gestores de Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs) e de Parques Tecnológicos, empresas de base tecnológica, investidores, assim como governo local e organizações nacionais ou internacionais.

As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas neste formulário

O diretor de Desenvolvimento Industrial, Tecnologia e Inovação da CNI, Jefferson Gomes, explica que a Jornada foi criada para conhecer experiências inspiradoras e, com isso, tecer uma grande rede de inovação brasileira. “O diferencial do movimento está na capacidade de mapear e articular, de forma integrada e colaborativa, os diversos atores do ecossistema em cada território, conectando desafios reais da indústria a soluções concretas”, afirma o diretor.

Luiz Tiago Dalla Stella, coordenador de Relacionamento e Negócios em Tecnologia e Inovação do Senai/PR, destaca o momento oportuno para que as indústrias paranaenses debatam soluções diretamente com a CNI. 

“É um momento estratégico para a indústria do Paraná mostrar sua força inovadora e ajudar a construir caminhos que levem nossas indústrias ao novo patamar de competitividade e maturidade de inovação. Será um prazer receber todas as indústrias de Curitiba e região”, disse Dalla Stella. 

Dinâmica regional

A Jornada em Curitiba terá a presença de Carlos Bork, superintendente de Projetos de Inovação da CNI, que pretende oferecer insights sobre os desafios e oportunidades nacionais no campo da inovação industrial.

Os debates vão girar em torno de temas estratégicos para o desenvolvimento industrial sustentável: transformação digital e infraestrutura de data centers, economia circular e sustentabilidade, formação de capital humano, inovação em energias renováveis e descarbonização na produção e escoamento de produtos da indústria de alimentos. Além disso, serão debatidos avanços e demandas relacionados a setores como mobilidade, maquinário agrícola e automotivo.

O evento contará com painéis sobre desafios e oportunidades da transição ecológica e da transformação digital no Paraná, reunindo especialistas e lideranças empresariais para mapear gargalos e identificar caminhos que tornem as indústrias mais competitivas e alinhadas às práticas sustentáveis.

Na programação, o destaque para a presença de empresas de referência. No Painel de Transição Ecológica, participam Grupo Boticário, Sanepar e Protium Dynamics. Já no Painel de Transformação Digital, estarão CNH, Bosch e Vetrii.

Próximos encontros

Após Curitiba, a Jornada seguirá para Londrina (15/08), Cascavel (19/08) e Foz do Iguaçu (21/08), de forma a ampliar o alcance dos debates e conectar mais pessoas à rede de inovação nacional.
 

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04/08/2025 23:25h

Expectativa de corte de juros nos EUA e possível reaproximação diplomática entre os dois países impulsionam o apetite por risco e valorizam ações brasileiras

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O Ibovespa, principal índice da B3, encerrou a última sessão com aumento de 0,40%, passando para 132.971 pontos.

O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira, iniciou a semana em território positivo e fechou o pregão desta segunda-feira em alta de 0,40%, aos 132.971 pontos, impulsionado por fatores externos e expectativas de reaproximação comercial entre Brasil e Estados Unidos.

A recuperação dos mercados internacionais, especialmente após a divulgação de dados mais fracos sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos, alimentou o apetite por ativos de risco em países emergentes. Os números reforçaram a perspectiva de que o Federal Reserve (Fed), banco central norte-americano, poderá iniciar o ciclo de corte de juros já em setembro, o que reduz a atratividade dos títulos do Tesouro americano e favorece o ingresso de capital estrangeiro em bolsas como a B3.

Confira as ações com melhor e pior desempenho no último pregão:

Ações em alta no Ibovespa

  • BRB BANCO (BSLI4): +17,59%
  • ESTRELA (ESTR4): +17,48%

Ações em queda no Ibovespa

  • Nord Brasil (BNBR3): -8,71%
  • RDVC City (CCTY3): -7,71%


Volume negociado na B3 hoje

O volume financeiro total negociado na B3 nesta sessão foi de R$ 15,2 bilhões.

O que é o Ibovespa e como ele funciona?

O Ibovespa (Índice Bovespa) é o principal indicador do mercado acionário brasileiro. Calculado pela B3, ele reflete a média do desempenho das ações mais negociadas na bolsa, com base em critérios de volume e liquidez. O índice é composto por uma carteira teórica de ativos, que representa cerca de 80% do volume financeiro total negociado no mercado.

O que é a B3, a bolsa de valores do Brasil?

A B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) é a bolsa de valores oficial do Brasil, sediada em São Paulo. É responsável pela negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio e outros ativos financeiros. A B3 está entre as maiores bolsas do mundo em infraestrutura e valor de mercado.
 

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04/08/2025 23:15h

Expectativa de corte de juros nos Estados Unidos estimula entrada de capital em mercados emergentes e enfraquece a moeda norte-americana frente ao real

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O dólar comercial encerrou o pregão desta segunda-feira em queda, cotado a R$ 5,51, com recuo de cerca de 0,60% frente ao real. A desvalorização da moeda norte-americana foi influenciada pelo cenário externo, marcado por dados mais fracos do mercado de trabalho dos Estados Unidos e expectativas de cortes de juros por parte do Federal Reserve (Fed).

A perspectiva de um afrouxamento na política monetária americana tem reduzido o apelo dos títulos do Tesouro dos EUA, o que estimula a busca por ativos de maior risco em mercados emergentes, como o Brasil. Esse movimento favorece a entrada de capital estrangeiro e pressiona para baixo o valor do dólar frente ao real.

Cotação do euro hoje

O euro comercial encerrou o dia em valorização, cotado a R$ 6,37.

Cotações

A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.

 

  BRL USD CAD EUR JPY GBP CHF AUD
BRL - 0.1819 0.2503 0.1569 26.6910 0.1366 0.1467 0.2809
USD 5.4948 - 1.3768 0.8633 146.725 0.7520 0.8071 1.5449
CAD 3.9856 0.7271 - 0.6269 106.547 0.5461 0.5861 1.1219
EUR 6.3573 1.1583 1.5950 - 169.956 0.8711 0.9349 1.7896
JPY 0.0374 0.0068 0.0094 0.0059 - 0.0051 0.0055 0.0105
GBP 7.3063 1.3297 1.8310 1.1479 195.108 - 1.0732 2.0454
CHF 6.7991 1.2338 1.7058 1.0694 181.766 0.9315 - 1.9139
AUD 3.5519 0.6469 0.8912 0.5587 94.9600 0.4867 0.5223 -
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04/08/2025 23:05h

Instabilidades provocam chuva isolada em áreas de MS, enquanto os demais estados registram sol forte, calor e umidade em declínio

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Na terça-feira (5), apenas o estado de Mato Grosso do Sul deve registrar instabilidades. Os demais estados da Região Centro-Oeste seguem sob influência de uma massa de ar seco, mantendo o tempo firme, com temperaturas elevadas e baixa umidade relativa do ar.

Em Mato Grosso do Sul, o tempo fica instável ao longo do dia. O céu permanece nublado, com previsão de pancadas de chuva isoladas, especialmente nas regiões sul, centro e oeste do estado. Há possibilidade de chuva moderada acompanhada de trovoadas e ventos ocasionais. 

Em Mato Grosso, o tempo segue seco, com predomínio de sol e poucas nuvens. Não há previsão de chuva. A umidade relativa do ar pode atingir níveis críticos durante a tarde, principalmente no norte e centro do estado.

Em Goiás e no Distrito Federal, o padrão de tempo seco permanece. O céu fica claro a parcialmente nublado, sem previsão de chuva. 

Entre as capitais, Brasília deve registrar a menor temperatura do dia, com mínima prevista de 13°C. Já Cuiabá e Goiânia pode atingir máxima de até 33°C. A umidade relativa do ar varia entre 18% e 60%, mantendo o alerta para o tempo seco em grande parte da região.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).


 

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04/08/2025 23:00h

No último decêndio, o maior valor transferido foi de R$ 2,8 milhões, destinado a Arapiraca (AL)

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A terceira parcela de julho do Fundo de Participação dos municípios (FPM), destinada às prefeituras do país, somou mais de R$ 4,6 bilhões. Vale destacar que alguns municípios recebem valores maiores que outros, já que, entre os critérios de distribuição está, por exemplo, a quantidade de habitantes da respectiva cidade. 

No último decêndio, ou seja, em 30 de julho, o maior valor transferido foi de R$ 2,8 milhões, destinado a Arapiraca (AL). Já a segunda maior quantia foi repassada a algumas cidades da Bahia, como Camaçari, Barreiras e Ilhéus, que contam com um total de cerca de R$ 2,7 milhões. 

FPM: 20 cidades que recebem maiores valores:

  • Arapiraca (AL): R$ 2.861.402,88
  • Alagoinhas (BA): R$ 2.778.597,39
  • Barreiras (BA): R$ 2.778.597,39
  • Camaçari (BA): R$ 2.778.597,39
  • Feira de Santana (BA): R$ 2.778.597,39
  • Ilhéus (BA): R$ 2.778.597,39
  • Itabuna (BA): R$ 2.778.597,39
  • Jequié     (BA): R$ 2.778.597,39
  • Juazeiro (BA): R$ 2.778.597,39
  • Lauro de Freitas (BA): R$ 2.778.597,39
  • Porto Seguro (BA): R$ 2.778.597,39
  • Vitória da Conquista (BA): 2.778.597,39
  • Cabo de Santo Agostinho (PE): R$ 2.768.074,23
  • Caruaru (PE): R$ 2.768.074,23
  • Jaboatão dos Guararapes (PE): R$ 2.768.074,23
  • Olinda (PE): R$ 2.768.074,23
  • Paulista (PE): R$ 2.768.074,23
  • Petrolina (PE): R$ 2.768.074,23
  • Araucária (PR): R$ 2.755.367,29
  • Cascavel (PR): R$ 2.755.367,29 

FPM: valor do 3° decêndio de julho sobe 9% 

O valor total repassado aos municípios neste decêndio é cerca de 9% maior do que o transferido no mesmo período do ano passado. O montante da terceira parcela de julho de 2024 foi de R$ 4,2 bilhões. 

 

 

O especialista em orçamento público, Cesar Lima, explica que existe um limite no valor que cada município pode receber do FPM. Esse teto é calculado por um coeficiente percentual que varia de acordo com vários fatores.

“O limite é aquele coeficiente dado por vários fatores, entre renda per capita, IDH, entre outros. Para alguns municípios, o FPM é praticamente a única receita que o município tem, tirando algumas outras coisas pequenas, como o IPTU. Devido ao seu baixo dinamismo econômico, ele necessita, sobrevive praticamente de FPM.”

O que é FPM?

O FPM surgiu em 1966. Desde o início, os recursos do fundo vêm da arrecadação da União com o Imposto de Renda (IR) e com o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Inicialmente, os municípios recebiam 10% da arrecadação federal desses tributos, percentual que subiu gradualmente, até chegar aos 22,5%, em 1993. 

Piso da enfermagem: estados e municípios partilham mais de R$ 808 milhões, em julho

Por 14 anos esse foi o percentual da arrecadação federal transferido aos municípios. Em 2007, 2014 e 2021, emendas adicionaram mais recursos, que este ano totalizam 25%. 

O repasse dos recursos do IR e do IPI para o FPM ocorre a cada decêndio, ou seja, de dez em dez dias. Do total do fundo, 10% são destinados para as capitais, 86,4% para os municípios do interior e 3,6% para os municípios da reserva, que são aqueles do interior que possuem população acima de 142.633 habitantes.  

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04/08/2025 22:55h

Instabilidades provocam chuva no sul de SP, RJ e litoral norte do ES, enquanto MG segue com sol, calor e baixa umidade relativa do ar

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Na terça-feira (5), áreas de instabilidade avançam sobre a Região Sudeste e provocam mudanças nas condições do tempo em algumas localidades.

No sul de São Paulo, a previsão é de chuva ao longo do dia, com possibilidade de pancadas moderadas a fortes e trovoadas isoladas. O tempo fica mais encoberto e as temperaturas tendem a cair ligeiramente.

No Rio de Janeiro, o tempo muda com a chegada de nuvens carregadas, e há previsão de chuva, especialmente entre a tarde e a noite. Mesmo com a chuva, as temperaturas seguem elevadas e a sensação de abafamento persiste.

No litoral norte do Espírito Santo, o dia começa com sol entre nuvens, mas há chance de chuva rápida no fim da tarde. Nas demais áreas do estado, o tempo continua firme, com sol, calor e umidade relativa do ar em declínio.

Em Minas Gerais, o tempo segue estável, com predomínio de sol, temperaturas altas e baixos índices de umidade durante a tarde.

Entre as capitais, a menor temperatura é prevista para Belo Horizonte e São Paulo, com mínima de 13°C. A máxima pode chegar a 28°C  em Vitória. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 100%, com os menores índices nas áreas do interior paulista e mineiro.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).  

 

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04/08/2025 22:45h

Instabilidades atingem áreas costeiras da BA ao MA, com pancadas de chuva e ventos; já o interior e o Ceará permanecem com sol forte e umidade em declínio

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Na terça-feira (5), o tempo permanece instável em grande parte do litoral da Região Nordeste do Brasil, ainda sob influência dos ventos úmidos que sopram do oceano em direção ao continente, favorecendo a formação de nuvens carregadas.

Desde o litoral do Maranhão até o litoral sul da Bahia, o dia será de céu nublado a encoberto, com pancadas de chuva intercaladas com períodos de melhoria. Em áreas costeiras do Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco, a chuva pode ocorrer com intensidade moderada, especialmente no começo da manhã e no fim da tarde, acompanhada de rajadas de vento.

No Ceará, o tempo se mantém estável, sem previsão de chuva em nenhuma área do estado. O sol predomina ao longo do dia, com variação de nuvens e temperaturas elevadas.

No interior da região, incluindo o Piauí, a Bahia (exceto o litoral) e o sertão nordestino, o tempo continua firme, com sol forte, calor intenso e umidade relativa do ar em queda durante a tarde. É importante reforçar os cuidados com hidratação e proteção solar.

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 20°C em Recife. Já a máxima pode alcançar os 35 °C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 100%, com os índices mais baixos concentrados no interior da região.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

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04/08/2025 22:35h

Chuva e trovoadas marcam o dia em vários estados, enquanto Tocantins registra sol forte e queda na umidade relativa do ar

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Na terça-feira (5), o tempo segue instável em grande parte da Região Norte do Brasil, com a continuidade das pancadas de chuva causadas pela combinação entre calor intenso e alta umidade atmosférica. Apenas o Tocantins permanece com tempo firme.

No Acre, Amazonas, Roraima, Amapá e no Pará, inclusive nas áreas centrais e sul do estado, o dia será marcado por bastante nebulosidade e pancadas de chuva ao longo do dia. Em algumas localidades, as chuvas podem ser moderadas a fortes, acompanhadas de trovoadas e rajadas de vento, especialmente entre a tarde e a noite.

Em Rondônia, a previsão indica pancadas de chuva isoladas, principalmente a partir da tarde, com chance de episódios localmente intensos, sobretudo na metade norte do estado.

No Tocantins, o tempo continua firme, com sol predominando ao longo do dia. As temperaturas permanecem elevadas e a umidade relativa do ar apresenta queda significativa à tarde, exigindo cuidados com hidratação e exposição prolongada ao sol.

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 21°C em Palmas e Rio Branco; já a máxima está prevista para Manaus, Boa Vista e Palmas, com 35°C. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 100%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
 

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04/08/2025 22:25h

RS tem dia firme com sol e temperaturas amenas; SC e PR ainda podem registrar chuva fraca e trovoadas isoladas

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Na terça-feira (5), a frente fria já se afasta da Região Sul do Brasil e o tempo começa a ficar estável, especialmente no Rio Grande do Sul, onde não há previsão de chuva. No estado, o dia será de tempo firme, com predomínio de sol entre algumas nuvens. As temperaturas seguem amenas nas primeiras horas do dia, mas tendem a subir à tarde. A umidade relativa do ar pode ficar mais baixa no interior, exigindo atenção com a hidratação.

Em Santa Catarina e no Paraná, o céu ainda apresenta bastante nebulosidade, com possibilidade de pancadas de chuva isoladas, especialmente nas regiões oeste e sul dos dois estados. A chuva, quando ocorre, é fraca a moderada, com chance de trovoadas localizadas.

As temperaturas permanecem mais amenas em toda a Região Sul, devido à presença de nuvens e à atuação de uma massa de ar mais frio.

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 8°C em Curitiba e Porto Alegre, já a máxima está prevista para Porto Alegre, com 17°C. A umidade relativa do ar varia entre 45% e 90%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
 

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04/08/2025 22:00h

Com crescimento anual de mais de 150%, o desempenho do banco reforça o papel da instituição no fomento às micro e pequenas empresas da Região Norte

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As aplicações do crédito destinado a empresas realizadas no Banco da Amazônia somaram R$ 1,1 bilhão, no primeiro trimestre de 2025, um avanço de 22,6% em relação ao último trimestre de 2024 e de 150% na comparação anual. Um dos destaques do período foi o aumento de 71,4% nas contratações de capital de giro, que alcançaram R$ 394,5 milhões.

A performance positiva impulsionou o saldo da carteira de crédito voltado a negócios, que fechou o trimestre com R$ 4,7 bilhões, registrando alta de 27% em relação ao fechamento de 2024.

O relatório do 1º trimestre de 2025 do Banco da Amazônia destaca que esse crescimento está alinhado à estratégia do banco de ampliar o acesso ao crédito para dinamizar a economia regional, especialmente por meio de linhas voltadas a micro e pequenas empresas. Além disso, o documento ressalta que as linhas de crédito oferecem condições facilitadas para capital de giro e são vistas como motivações à modernização, à expansão e à geração de empregos no interior da Amazônia Legal.

“No 1T25, as vendas no comércio varejista dos estados da Amazônia Legal registaram crescimento médio de 6,15%, superando a taxa nacional, que ficou em 3,6%. Todos os estados da região apresentaram resultados positivos, com destaque para Amapá (16,4%), Tocantins (8,2%), Roraima (5,0%) e Acre (4,9%). Esse desempenho acima da média é atribuído a uma combinação de fatores, como o aumento de repasses de benefícios sociais, a recuperação gradual do mercado de trabalho local e a expansão do crédito ao consumo”, registra o documento.

Banco da Amazônia: linhas de crédito

O Banco da Amazônia oferece duas linhas de crédito de capital de giro voltadas à promoção da sustentabilidade financeira dos negócios, para aquisição de matérias-primas, insumos, bens ou produtos para a formação ou manutenção de estoque do empreendimento.

As linhas são segmentadas conforme o porte da empresa:

  • Amazônia Giro Essencial: para micro e pequenas empresas, com até quatro meses de carência e 48 meses de prazo total;
  • Giro Amazônia: destinada às médias e grandes empresas, com até quatro meses de carência e 60 meses de prazo total.

Banco da Amazônia: caso prático e desafios

Um estudo publicado na revista Foco, assinado por Tayanne Rodrigues de Lima, Fabricia da Cruz Bastos e Marcinilda dos Santos Gastão, analisou a atuação do banco junto às Micro e Pequenas Empresas (MPEs), na cidade de Maués (AM). A pesquisa revelou que, embora o acesso ao crédito ainda enfrente obstáculos, como burocracia e dificuldades documentais, programas como as linhas de crédito oferecidas pelo Banco da Amazônia têm sido ferramentas eficazes para alavancar o capital de giro, promover a modernização e impulsionar o crescimento dos negócios locais.

A análise destaca a importância de políticas públicas e financeiras voltadas ao fortalecimento do setor empresarial em regiões com maior “carência” socioeconômica. O estudo identificou avanços relevantes na oferta e contratação de crédito, mas também apontou desafios estruturais, como a necessidade de capacitação dos empreendedores, a simplificação de processos e maior articulação entre o banco, instituições de ensino e entidades de apoio.

Conforme as autoras, o impacto das estratégias do Banco da Amazônia pode ser ainda mais expressivo se houver integração com políticas de educação empreendedora e redução das barreiras de acesso ao crédito. “O fortalecimento de parcerias com instituições de apoio, como o SEBRAE, pode ser um caminho eficaz para democratizar o conhecimento financeiro e ampliar a inclusão produtiva na região”, indicam.

A conclusão do estudo aponta que o crédito, quando aliado ao suporte técnico e ao planejamento estratégico, torna-se um “instrumento poderoso para transformar realidades e promover um crescimento mais justo, sustentável e duradouro no contexto amazônico”.

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04/08/2025 19:30h

Número de atendidas cresceu 36,5% no 2º trimestre de 2025; linha Pra Elas apoia a geração de renda e inclusão produtiva de chefes de família

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Apenas no segundo trimestre de 2025, o Banco da Amazônia registrou o valor de R$ 36,4 milhões para o BASA Acredita Pra Elas – linha de microcrédito para microempreendedores informais que atuam em áreas urbanas da Amazônia Legal. Segundo a instituição financeira, foram registradas 1.354 novas mulheres atendidas no período.

O avanço reforça o papel da instituição no financiamento de empreendimentos liderados por mulheres da região. 

Criado para atender as mulheres empreendedoras, dentro do Programa de Microcrédito Produtivo e Orientado (MPO), com condições especiais de crédito, o BASA Acredita Pra Elas beneficia clientes inscritas no CadÚnico.

A linha de crédito tem como foco a independência financeira e o apoio a micro e pequenos negócios. O objetivo da iniciativa é fortalecer os negócios desenvolvidos por mulheres da Amazônia e região. 

O Banco da Amazônia tem a percepção de que os pequenos negócios têm potencial para movimentar a economia. Por isso, disponibiliza financiamentos específicos para esses empreendimentos – incluindo trabalhadores urbanos e rurais.

O gerente executivo de Middle Market do Banco da Amazônia, Esmar Pardo, destaca que a ideia é estimular o trabalho dos pequenos empreendedores e, assim, contribuir para o desenvolvimento econômico da Amazônia Legal.

Ele pontua, ainda, o potencial das linhas de crédito no apoio econômico aos negócios de mulheres empreendedoras na Região Amazônica.

“Cerca de 70% dos empreendedores atendidos pelo programa conseguiram aumentar sua renda familiar e a do negócio atendido, retirando-se, em muitos casos, da condição de pobreza extrema. Além disso, dois terços desses clientes são mulheres, chefes de família, que acabam realizando o sonho de proporcionar uma vida melhor para a família, para os filhos e para si próprias”, afirma Esmar Pardo.

BASA Acredita Pra Elas

Além de ter a sustentabilidade como central na sua missão, o compromisso da instituição financeira é tornar a Amazônia mais inclusiva, diversa e sustentável para toda a população amazônica. Com isso, com a linha BASA Acredita Pra Elas, o banco promove a valorização da diversidade.

De acordo com o Banco da Amazônia, as condições da linha de microcrédito beneficiam diversos segmentos de negócios administrados por mulheres, confira:

  • Agricultoras familiares;
  • Microempreendedoras urbanas;
  • Empreendedoras do setor de comércio e de serviços;
  • Artistas que propagam a cultura regional.

Programa BASA Acredita

O Programa BASA Acredita é uma iniciativa inclinada à promoção do microcrédito produtivo orientado na Região Amazônica. A ideia é fomentar o empreendedorismo, a inclusão social e o desenvolvimento sustentável, com a oferta de condições financeiras adequadas para pequenos empreendedores locais.

O gerente executivo de Middle Market do Banco da Amazônia, Esmar Pardo, explica que o Programa Basa Acredita dispõe de profissionais treinados e capacitados para atender empreendedores populares em seus próprios negócios.

“Prestam atendimento personalizado, realizando a solicitação de crédito, levantamento socioeconômico do negócio e da família do empreendedor, prestando também assessoria na gestão do negócio. Todo o processo de concessão do crédito acontece no próprio empreendimento do cliente, onde o cadastro e a proposta do crédito são encaminhados pelo assessor de microcrédito ao banco de forma virtual, pela plataforma digital do Basa Acredita. Assim, chegamos até aos clientes de comunidades longínquas”, diz Esmar Prado.

Confira outras linhas de financiamento do Banco da Amazônia:

  • BASA Acredita Urbano: direcionado a grupos de empreendedores ou indivíduos com renda anual bruta de até R$ 360 mil;
  • BASA Acredita FNO: linha individual complementar para clientes do banco na modalidade de microcrédito em grupos solidários.
  • O Programa Basa Acredita funciona por meio de uma parceria entre o Banco da Amazônia e a AmazonCred.
     
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04/08/2025 18:00h

O sorteio da Lotofácil 3460 ocorreu na noite desta segunda-feira (04), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)

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O concurso 3460 da Lotofácil foi realizado nesta segunda-feira (04/08/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. Dois apostadores acertaram as 15 dezenas e levaram para casa o prêmio de R$ 3.413.036,60. Os bilhetes premiados foram adquiridos em Camaçari (BA) e Anápolis (GO).

O prêmio para o próximo concurso da Lotofácil, de número 3461, que será realizado na terça-feira, 5 de agosto de 2025, com prêmio estimado em R$ 1.800.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!  

Números sorteados Lotofácil 3460

01 - 02 - 03 - 04 - 06 - 08 - 11 - 12 - 16 - 17 - 18 - 19 - 22 - 23 - 25

Resultado e premiação da Lotofácil 3460

  • 15 acertos - 2 apostas ganhadoras, R$ 3.413.036,60
  • 14 acertos - 339 apostas ganhadoras, R$ 2.232,52
  • 13 acertos - 13017 apostas ganhadoras, R$ 35,00
  • 12 acertos - 171108 apostas ganhadoras, R$ 14,00
  • 11 acertos - 911439 apostas ganhadoras, R$ 7,00        

Como jogar na LotoFácil?

Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.

Qual o valor das apostas da LotoFácil?

A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.

Quantidade de números jogados

Valor da aposta

15

R$ 3

16

R$ 48

17

R$ 408

18

R$ 2.448

19

R$ 11.628

20

R$ 46.512

Quando acontecem os sorteios da Lotofácil

De segunda-feira a sábado, às 20h.

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04/08/2025 18:00h

Serão beneficiados os municípios nos estados do Amazonas, Bahia e Rio Grande do Sul

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta segunda-feira (4), o repasse de R$ 1.571.872,71 para ações de resposta e recuperação em 5 cidades afetadas por desastres. Receberão os recursos municípios nos estados do Amazonas, Bahia e Rio Grande do Sul.

As portarias com os repasses foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira:

Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.

Como solicitar recursos

Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD).
A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes. 

Capacitação para agentes de defesa civil

A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos.

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04/08/2025 17:00h

Os municípios de São Sepé e Alto Feliz, no Rio Grande do Sul, foram castigados por fortes chuvas, enquanto Potengi, no Ceará, passa por um período de estiagem

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta segunda-feira (4), a situação de emergência nas cidades gaúchas de São Sepé e Alto Feliz, castigadas por fortes chuvas, e no município cearense de Potengi, que enfrenta um período de estiagem. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Até o momento, o Rio Grande do Sul tem 378 reconhecimentos vigentes, dos quais 251 por estiagem, 107 por chuvas intensas, sete por inundações, sete por enxurradas e seis por vendaval. Já o Ceará tem 44, dos quais 31 por estiagem, sete por chuvas intensas, cinco por seca e um por enxurradas.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

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04/08/2025 16:00h

Com R$ 3,4 milhões aplicados só no 1º trimestre de 2025, instituição fortalece inclusão social e esportiva na Amazônia Legal

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Com 40 anos de carreira no judô, o amapaense Alessandro Barros vai participar pela primeira vez do Campeonato Mundial de Judô, em Paris, graças ao patrocínio do Banco da Amazônia. Em janeiro deste ano, o atleta ficou entre os 83 projetos selecionados pela instituição financeira para receber recursos. 

Apenas no primeiro trimestre de 2025, o Banco da Amazônia destinou R$ 3,4 milhões para patrocinar projetos de caráter esportivo, ambiental, social, cultural e de exposições na Amazônia Legal, segundo Relatório da Administração do primeiro trimestre de 2025 do Banco.

Além de possibilitar a inclusão financeira de brasileiros da Amazônia Legal – o Banco da Amazônia também estimula a performance de atletas da região por meio de patrocínio esportivo, como é o caso de Alessandro Barros, de 50 anos.

O judoca destaca o papel do Banco da Amazônia no desenvolvimento de atletas que, assim como ele, são apoiados pela instituição. Ele avalia que a iniciativa reforça o compromisso do banco com o fomento ao esporte e aos atletas amazonenses.

“Além de mim, tem vários atletas que precisam e essa ajuda para nós atletas é primordial para que a gente possa alavancar a nossa carreira como esportista e também conseguir nossos objetivos, nossos sonhos e o Banco oferece isso, então é um compromisso sensacional do Banco”, ressalta.

“Seguimos apoiando talentos em patrocínios recorrentes, como a nadadora Adriele Marcela, destaque nacional com resultados expressivos em campeonatos brasileiros”, diz um trecho do relatório.

Impactos do patrocínio do Banco da Amazônia: realização de sonhos

Participar do Mundial de Judô, que este ano será em novembro, sempre foi um sonho de Alessandro Barros (@alessandro.barros_barros). No entanto, as despesas eram altas e o judoca não tinha condições de arcar com os gastos – por isso, sempre escolhia a dedo quais competições participaria com custo menor. 

O judoca amapaense afirma que o patrocínio do Banco da Amazônia transformou o seu sonho em realidade.

“Sem o apoio do Banco eu teria que escolher algumas competições, como eu fazia antes. Esse Campeonato Mundial, por exemplo, era meu sonho. Eu só vou poder realizar ele agora, com o apoio do Banco da Amazônia. Mas eu nunca fui para o Campeonato Mundial de Judô. Eu tinha que escolher algumas competições, ir para torneios internacionais, na América do Sul, no Campeonato Sul-Americano, ou até mesmo do Brasil”, relata Alessandro Barros.

O atleta conta que, a partir do momento em que passou a ser patrocinado pelo Banco da Amazônia, o cenário mudou.

Hoje, além de dedicar o tempo para dar aulas de judô, Alessandro aponta que não precisa se preocupar em ir atrás de recursos e patrocinadores – já que o Banco da Amazônia proporciona todo o suporte financeiro necessário para sua participação nas competições. Dessa forma, o judoca pode dedicar tempo apenas para melhorar a sua performance.

“[Antes de ser patrocinado pelo Banco da Amazônia] eu tinha que escolher, tinha que fazer rifas, pedir apoio para patrocinadores, apoiadores. Então, além de eu ter que treinar, me preparar, eu tinha que me preocupar com isso. Com o dinheiro que eu teria que, porventura, gastar nessas viagens. E com o Banco, não. Agora eu fico só treinando e me preparando para o grande momento”, comemora o judoca.

O judoca da Amazônia ocupa o primeiro lugar no Ranking Nacional de Veteranos da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) desde 2019, na categoria m5 90 kg. Além disso, possui diversos títulos, como campeão brasileiro de judô em 2019 e do Open Internacional de Judô, título conquistado em 2022. Ele também foi campeão sul-americano no Equador, em 2023, e vice-campeão pan-americano em Salvador, em 2022. 

Este ano, conquistou medalha de prata no Campeonato Sul-Americano de Judô Veterano – disputado em Assunção, no Paraguai, em maio.

Visibilidade e valorização do esporte dos atletas

As seleções para receber patrocínio do banco ocorrem por meio de editais públicos. E foi justamente por notar outros atletas sendo patrocinados pelo Banco da Amazônia que o amapaense Alessandro Barros resolveu inscrever o seu projeto “Judoca da Amazônia, do meio do mundo para o mundo todo”.

Segundo o atleta, o patrocínio do Banco da Amazônia é crucial para que ele participe de competições. Os recursos recebidos por meio do patrocínio são destinados à compra de kimonos, passagens, hospedagens, alimentação e transporte.

Para Alessandro Barros, ter o patrocínio da instituição bancária valoriza os esforços do atleta.

“A importância é muito grande, porque o atleta se torna mais valorizado. E ainda tendo um banco como o Banco da Amazônia como patrocinador, engrandece o seu currículo como judoca, como atleta, então, é de suma importância para ser visto”, destaca.

Segundo o  Banco da Amazônia, o patrocínio é destinado à inclusão social dos atletas regionais, com vistas a estimular o desenvolvimento de habilidades esportivas que tragam visibilidade para a Amazônia Legal. 

O projeto de cada atleta é realizado com plano de treinos, competições e outras atividades que envolvem a execução do esporte. As informações compõem a inscrição de cada atleta interessado para a seleção.

O judoca reforça que o suporte financeiro do Banco da Amazônia colabora para dar visibilidade, tanto para o esporte, quanto para a Região Amazônica. “Eu me sinto super valorizado, com orgulho imenso, de poder levar o nome do Banco da Amazônia no meu kimono e, principalmente, poder custear todas as despesas, que não são baratas, para o meu esporte. Então, eu fico muito feliz por isso.”

Além do Alessandro, a instituição financeira também apoia, com patrocínios recorrentes, a judoca Karlen Oliveira, “jovem promessa que se prepara para grandes competições e desenvolve ações comunitárias por meio do esporte”, conforme o relatório.

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04/08/2025 06:30h

O incentivo será creditado em conta Poupança CAIXA Tem e os valores podem ser movimentados pelo App CAIXA Tem

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A CAIXA paga nesta segunda-feira (4) para os estudantes nascidos nos meses de novembro e dezembro, uma nova parcela do Incentivo Frequência do Programa Pé-de-Meia.

O incentivo será creditado em conta Poupança CAIXA Tem e os valores podem ser movimentados pelo App CAIXA Tem.  

O estudante pode fazer transferências, pagar contas e PIX, direto no aplicativo do celular.

Além disso, o aluno pode movimentar os valores com o cartão do programa, fazendo compras e pagamentos. 

O Programa Pé-de-Meia apoia a permanência e a conclusão escolar dos estudantes matriculados no Ensino Médio e na Educação de Jovens e Adultos da rede pública. 

Para mais informações sobre os pagamentos do Pé-de-Meia, acesse: https://www.caixa.gov.br/programas-sociais/pe-de-meia.
 

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04/08/2025 04:00h

Entidade coleta informações com associações comerciais e alerta para os impactos da medida sobre micro e pequenas empresas

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Até a última sexta-feira (1º), a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) reuniu, junto às suas entidades filiadas, informações que poderão subsidiar medidas do Governo Federal para enfrentar o chamado tarifaço, imposto pelos Estados Unidos.

A consulta foi realizada com as Associações Comerciais e Empresariais (ACEs) que integram o G50+, um conselho estratégico formado por líderes do sistema associativista com forte atuação institucional. O grupo tem como objetivo fortalecer as relações institucionais da CACB e promover um ambiente privilegiado de networking e articulação de alto nível.

As contribuições recebidas serão encaminhadas ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), que convidou formalmente a Confederação a apresentar propostas que possam subsidiar as ações governamentais diante da nova política tarifária norte-americana.

Preocupação com os pequenos negócios

A nova tarifa de 50% sobre parte dos produtos brasileiros exportados aos Estados Unidos está prevista para entrar em vigor em 6 de agosto e preocupa especialmente a CACB, pelos seus efeitos nas micro e pequenas empresas (MPEs). Embora cerca de 40% dos produtos exportados tenham sido poupados da sobretaxa — já havia sido anunciado um acréscimo inicial de 10% para todos os setores — a medida atinge em cheio as empresas de menor porte.

A lista de exceções inclui 694 itens de setores como o aeronáutico, automotivo, agronegócio, mineração, energia e eletrônicos, além de mercadorias em trânsito ou que serão devolvidas aos EUA.

Mesmo sem estar diretamente na lista dos produtos sobretaxados, muitas micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) integram a cadeia produtiva das exportadoras afetadas. Para a CACB, essas empresas devem ser prioridade nas ações de apoio do governo.

“A pequena empresa não tem condição de buscar um mercado alternativo da noite para o dia. Elas não vão conseguir sobreviver com uma taxação de 50%. Isso pode causar desemprego, porque muitas dessas empresas vão fechar as portas”, alerta o presidente da CACB, Alfredo Cotait.

Embora representem apenas 1,2% do volume total exportado pelo Brasil aos EUA, as micro e pequenas empresas cumprem um papel essencial na geração de empregos e no desenvolvimento local. Cotait reforça:

“O problema dos pequenos é muito mais ligado à subsistência e à empregabilidade.”
 

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04/08/2025 03:00h

Saiba quando a soroterapia é indicada

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A soroterapia, que é a reposição de vitaminas e minerais direto na veia, tem sido muito procurada por quem busca mais saúde e energia. Mas, atenção: segundo o Dr. Márcio Aurélio Silva, “para a maioria das pessoas, não há evidências de que a soroterapia seja necessária”.

Quando ela é indicada?

  • Após cirurgias como bariátrica, com dificuldade de absorção;
  • Em deficiências graves, como alguns tipos de anemia;
  • Quando não é possível usar comprimidos.

Na maioria dos casos, vitaminas podem ser repostas pela alimentação ou por via oral. Antes de fazer, converse com seu médico!

Tenha acesso aos conteúdos do Doutor Ajuda. Acesse: www.portaldoutorajuda.com.br.

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04/08/2025 02:30h

O frango congelado e o frango resfriado também seguem estáveis, enquanto a carcaça suína especial e o suíno vivo apresentam alta no valor da mercadoria

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O preço do boi gordo registra estabilidade nesta segunda-feira (4), e a arroba é negociada a R$ 294,35, no estado de São Paulo.

INDICADOR DO BOI GORDO CEPEA/ESALQ

Data Valor R$ Var./Dia Var./Mês Valor US$
01/08/2025 294,35 0,00% 0,00% 52,55
31/07/2025 294,35 0,05% -7,26% 52,55
30/07/2025 294,20 -0,10% -7,31% 52,78
29/07/2025 294,50 0,63% -7,21% 52,88
28/07/2025 292,65 0,29% -7,80% 52,30

Preço do frango congelado e resfriado

Nos atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, os preços do frango congelado e do frango resfriado seguem estáveis, sendo ambos vendidos a R$ 7,22.

PREÇOS DO FRANGO CONGELADO E RESFRIADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP 

Data Valor R$ Var./Dia Var./Mês
01/08/2025 7,22 0,00% 0,00%
31/07/2025 7,22 1,55% -2,96%
30/07/2025 7,11 0,00% -4,44%
29/07/2025 7,11 -0,70% -4,44%
28/07/2025 7,16 -0,56% -3,76%

Preço da carcaça suína especial e suíno vivo

A carcaça suína especial teve aumento no preço de 0,43%, sendo comercializada a R$ 11,67 por quilo nos atacados da Grande São Paulo. 

PREÇOS DA CARCAÇA SUÍNA ESPECIAL (R$/kg)

Data Média (R$) Var./Dia Var./Mês
01/08/2025 11,67 0,43% 0,43%
31/07/2025 11,62 -0,09% -7,78%
30/07/2025 11,63 0,00% -7,70%
29/07/2025 11,63 -1,52% -7,70%
28/07/2025 11,81 -0,42% -6,27%

O preço do suíno vivo registra alta em todos os estados, com destaque para Rio Grande do Sul e São Paulo, que apresentaram reajustes de 1,19% e 1%, respectivamente. A cotação do primeiro é de R$ 7,65, enquanto a do segundo é de R$ 8,07.

INDICADOR DO SUÍNO VIVO CEPEA/ESALQ - MENSAL (R$/KG)

Data Estado Valor R$ Var./Dia Var./Mês
01/08/2025 MG - posto 7,77 0,65% 0,65%
01/08/2025 PR - a retirar 7,54 0,13% 0,13%
01/08/2025 RS - a retirar 7,65 1,19% 1,19%
01/08/2025 SC - a retirar 7,54 0,53% 0,53%
01/08/2025 SP - posto 8,07 1,00% 1,00%

Os valores são do Cepea.

O que é o boi gordo? Entenda o termo do mercado bovino

O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. Atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.

Diferenças entre frango congelado e frango resfriado

O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, garantindo maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias.

Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, oferecendo textura e sabor mais próximos do fresco, ideal para consumidores exigentes e restaurantes.

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04/08/2025 02:00h

LDO atrasada, licença-paternidade e clima tenso com oposição marcam primeira semana de agosto no Parlamento

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Após o recesso de julho, o Congresso Nacional retoma suas atividades nesta segunda-feira (4) com uma agenda carregada e marcada por impasses. A prioridade imediata é a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), cujo atraso pode comprometer o envio da proposta orçamentária de 2026. Deputados e senadores terão entre os dias 5 e 14 de agosto para apresentar emendas ao texto, que projeta um superávit de R$ 34,2 bilhões e corte progressivo das despesas não obrigatórias.

Além da LDO, a reforma administrativa deve voltar ao centro das atenções. Embora ainda não tenha um calendário definido, o tema é defendido por setores do governo como essencial para destravar o ajuste fiscal. O segundo semestre também começa sob pressão do Supremo Tribunal Federal, que cobrou do Legislativo a regulamentação da licença-paternidade — tema que já conta com propostas prontas para votação na Câmara e em discussão no Senado.

Na Câmara, cresce a expectativa pela possível votação do parecer sobre a cassação da deputada Carla Zambelli (PL-SP). Condenada pelo STF a dez anos de prisão e perda do mandato, a parlamentar ainda aguarda a entrega do relatório na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O prazo começa a contar com a retomada das sessões plenárias e a decisão pode vir ainda em agosto.

Outro ponto de tensão envolve as moções de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que seus aliados tentaram votar durante o recesso, mas foram impedidos por decisão do presidente da Câmara, Hugo Motta. A oposição promete retomar a articulação nesta semana, pressionando para que as comissões da Casa incluam manifestações formais contra as medidas judiciais impostas a Bolsonaro.

Nos bastidores, parlamentares ligados ao setor produtivo também devem discutir os impactos do tarifaço dos EUA sobre produtos brasileiros. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) já apresentou propostas ao governo para reduzir os danos às exportações e congressistas da Frente Parlamentar do Comércio e Indústria articulam audiências para debater medidas de apoio às empresas afetadas.

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04/08/2025 01:30h

Em relação ao trigo, o preço da tonelada aponta queda no Paraná e no Rio Grande do Sul

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O valor da saca de 60 kg da soja, nesta segunda-feira (4), registra alta tanto no interior do Paraná quanto no litoral do estado, em Paranaguá. 

Na primeira região, o grão teve aumento de 0,15% e é negociado a R$ 133,08; na segunda, o reajuste foi de 0,59%, com a mercadoria cotada a R$ 139,04.

INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANÁ

Data Valor R$ Var./Dia Var./Mês Valor US$
01/08/2025 133,08 0,15% 0,15% 23,98
31/07/2025 132,88 0,17% 2,89% 23,72
30/07/2025 132,66 0,79% 2,72% 23,80
29/07/2025 131,62 0,00% 1,91% 23,63
28/07/2025 131,62 0,31% 1,91% 23,52

INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANAGUÁ

Data Valor R$ Var./Dia Var./Mês Valor US$
01/08/2025 139,04 0,59% 0,59% 25,06
31/07/2025 138,22 0,17% 2,35% 24,68
30/07/2025 137,99 0,10% 2,18% 24,76
29/07/2025 137,85 -0,60% 2,08% 24,75
28/07/2025 138,68 1,13% 2,70% 24,78

Trigo

O preço do trigo, por sua vez, registra queda de 1,42% no Paraná, com a tonelada negociada a R$ 1.456,28. No Rio Grande do Sul, o grão também apresenta baixa, de 0,23%, sendo comercializado a R$ 1.295,71.

PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - PARANÁ

Data Valor R$/t Var./Dia Var./Mês Valor US$/t
01/08/2025 1.456,28 -1,42% -1,42% 262,44
31/07/2025 1.477,25 0,04% -0,77% 263,75
30/07/2025 1.476,65 0,16% -0,81% 264,92
29/07/2025 1.474,29 0,02% -0,97% 264,73
28/07/2025 1.473,93 0,14% -0,99% 263,39

PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - RIO GRANDE DO SUL

Data Valor R$/t Var./Dia Var./Mês Valor US$/t
01/08/2025 1.295,71 -0,23% -0,23% 233,50
31/07/2025 1.298,66 0,81% -2,89% 231,86
30/07/2025 1.288,17 0,00% -3,68% 231,10
29/07/2025 1.288,17 0,00% -3,68% 231,31
28/07/2025 1.288,17 0,00% -3,68% 230,20

Os valores são do Cepea.

O que é uma saca de soja ou de trigo? Entenda a unidade de medida no mercado de grãos

A saca de soja e a saca de trigo são as principais unidades de comercialização de grãos no Brasil. Cada saca equivale a 60 quilos, padrão adotado por órgãos oficiais como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

Esse formato padronizado facilita o comércio da soja e do trigo, além de permitir um acompanhamento mais preciso das cotações e variações de preços no mercado nacional.

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04/08/2025 01:00h

As declarações da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) referentes aos anos-base de 1976 a 2022 devem ser entregues ao MTE até o dia 8 de agosto, sob pena de pagamento de multa

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Termina no dia 8 de agosto o prazo para que empresas entreguem ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) as declarações da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Empregadores que não declararem estarão sujeitos ao pagamento de multas. Entre os dados que a RAIS permite que sejam conhecidos, está a remuneração média do brasileiro, que em 2023 foi de R$ 3.679,97 e em 2024, de acordo com dados preliminares, R$ 3.706,90. A informação faz parte da publicação Relação Anual de Informações Sociais ano-base 2024 (parcial), do Ministério do Trabalho e Emprego.

Embora o Ministério já disponibilize os dados preliminares da RAIS 2024, a declaração que está sendo enviada ao órgão é referente aos anos-base de 1976 a 2022, para contemplar empregadores que ainda não tenham mandado as declarações de anos anteriores. 

De acordo com o MTE, as informações de anos anteriores são fundamentais para que o governo identifique os trabalhadores com direito ao Abono Salarial PIS/PASEP
Segundo o advogado Paulo Roberto Fogarolli Filho, Especialista em Direito Trabalhista, as informações fornecidas pela RAIS servem para a auxiliar na concessão de benefícios sociais, como abono salarial, seguro desemprego e para fins previdenciários em eventual demanda judicial. O jurista também destaca a importância da declaração correta e fornecida dentro do prazo, para que o documento auxilie o governo na formulação de políticas públicas. 

“A RAIS conterá elementos destinados a suprir as necessidades de controle, de estatísticas e de informações das entidades governamentais da área social e subsidiar o pagamento do abono salarial. Então, os dados coletados pela RAIS, eles são extremamente importantes, justamente para a possibilidade de formulações de políticas públicas. Permitem que o governo mapeie o mercado de trabalho, identifique as áreas com mais ou menos oferta de emprego, salários médios, tipos de contratos, dentre outros benefícios possíveis, mediante a formulação de políticas públicas”, destacou. 

A falta de envio dos dados da RAIS por parte dos empregadores pode impedir o recebimento de benefícios. A RAIS também é uma importante ferramenta para o controle da atividade trabalhista no país, subsidiando a elaboração de estatísticas e o acompanhamento do mercado de trabalho.

Além de ser uma obrigação trabalhista, a RAIS oferece ao MTE as informações necessárias para a fiscalização do trabalho. O estudo consolidou-se como uma importante fonte de informação estatística para os formuladores de políticas públicas, representações de trabalhadores e empregadores e todos os interessados em compreender a realidade do mercado de trabalho brasileiro. 

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04/08/2025 00:30h

O preço do açúcar cristal também registra queda nas principais praças do estado de São Paulo

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O preço do café arábica registra queda de 2,19% nesta segunda-feira (4), com a saca de 60 kg negociada a R$ 1.772,27 na cidade de São Paulo.

INDICADOR DO CAFÉ ARÁBICA CEPEA/ESALQ

Data Valor R$ Var./Dia Var./Mês Valor US$
01/08/2025 1.772,27 -2,19% -2,19% 319,39
31/07/2025 1.811,87 0,83% -1,23% 323,49
30/07/2025 1.797,02 -0,23% -2,04% 322,39
29/07/2025 1.801,23 -1,18% -1,81% 323,44
28/07/2025 1.822,71 0,73% -0,64% 325,72

Por outro lado, o café robusta apresenta alta de 0,11%, sendo comercializado a R$ 1.029,60.

INDICADOR DO CAFÉ ROBUSTA CEPEA/ESALQ

Data Valor R$ Var./Dia Var./Mês Valor US$
01/08/2025 1.029,60 0,11% 0,11% 185,55
31/07/2025 1.028,45 0,13% -6,93% 183,62
30/07/2025 1.027,07 1,79% -7,06% 184,26
29/07/2025 1.009,02 -0,91% -8,69% 181,18
28/07/2025 1.018,32 1,59% -7,85% 181,97

Açúcar

Já o preço do açúcar cristal registra queda nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg recuou 0,92%, cotada a R$ 119,34.

INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL BRANCO CEPEA/ESALQ - SÃO PAULO

Data Valor R$ Var./Dia Var./Mês Valor US$
01/08/2025 119,34 -0,92% -0,92% 21,51
31/07/2025 120,45 -0,12% 3,29% 21,50
30/07/2025 120,60 -0,02% 3,42% 21,64
29/07/2025 120,62 -0,26% 3,44% 21,66
28/07/2025 120,94 -0,12% 3,71% 21,61

Em Santos (SP), a mercadoria é negociada a R$ 124,37, após retração de 2,62% na média de preços sem impostos.

INDICADOR AÇÚCAR CRISTAL - SANTOS (FOB)

Data Valor R$ Var./Dia Var./Mês Valor US$
01/08/2025 124,37 -2,62% -2,62% 22,43
31/07/2025 127,72 0,18% 8,28% 22,80
30/07/2025 127,49 -0,41% 8,09% 22,75
29/07/2025 128,02 -0,72% 8,54% 22,96
28/07/2025 128,95 2,37% 9,33% 23,08

Milho

A saca de 60 kg do milho, por sua vez, é vendida a R$ 63,71, após alta de 0,27%.

INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA

Data Valor R$ Var./Dia Var./Mês Valor US$
01/08/2025 63,71 0,27% 0,27% 11,48
31/07/2025 63,54 0,05% -5,19% 11,35
30/07/2025 63,51 -0,20% -5,24% 11,39
29/07/2025 63,64 -0,09% -5,04% 11,43
28/07/2025 63,70 -0,06% -4,95% 11,38

Os valores são do Cepea.

Diferença entre café arábica e café robusta: características, uso e regiões produtoras

Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.

  • O café arábica (conhecido também como café Conilon, em algumas regiões) tem sabor mais suave, menor teor de cafeína e alta qualidade sensorial, sendo preferido em cafeterias especializadas e nas exportações de cafés premium. Representa cerca de 70% da produção brasileira, com destaque para estados como Minas Gerais e São Paulo.
  • O café robusta, por sua vez, possui sabor mais amargo, maior concentração de cafeína e corpo mais intenso. É amplamente utilizado na produção de café solúvel e blends comerciais. Seus principais polos produtores são o Espírito Santo e Rondônia, e seu preço costuma ser mais baixo em comparação ao arábica, por conta do perfil mais industrial. 

Como é calculada a saca de açúcar cristal?

A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.

Qual o peso da saca de milho no Brasil?

A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho.

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04/08/2025 00:00h

A entidade constatou atrasos desde maio de 2025, o que tem comprometido o planejamento orçamentário das prefeituras

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Após constatar atrasos em repasses da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM) às cidades afetadas pela atividade de mineração, a Confederação Nacional de Municípios (CNM) enviou um ofício à Agência Nacional de Mineração (ANM), solicitando providências sobre o caso. 

De acordo com a CNM, os atrasos ocorrem desde maio de 2025. Para a entidade, esse adiamento “têm comprometido o planejamento orçamentário e a continuidade da prestação de serviços públicos nos municípios.” O documento foi enviado no último dia 28 de julho.

A entidade afirma que os recursos provenientes da CFEM são essenciais para muitas prefeituras e que, em alguns casos, os valores são superiores aos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).  

FPM: municípios recebem R$ 4,6 bilhões na terceira parcela de julho, com alta de 9% sobre 2024

A CNM também manifestou preocupação com a falta de publicação da lista final dos municípios considerados como afetados pela atividade minerária, de acordo com o que estabelece a Resolução ANM 203/2025.

O que diz a ANM

Conforme publicação da confederação, a ANM informou que “o processo de identificação dos municípios afetados está em curso, em parceria com o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro).”

A publicação da lista provisória das cidades que terão direito aos recursos da CFEM – levando em conta os recolhimentos realizados entre maio de 2025 e abril de 2026 – deve ser feita em agosto deste ano.

CFEM: o que é

A Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) foi estabelecida pela Constituição de 1988 como uma contrapartida financeira custeada pelas empresas mineradoras aos estados, Distrito Federal e municípios pela exploração econômica dos recursos minerais em seus territórios.     
 

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03/08/2025 23:00h

Expansão do trabalho remoto longe das capitais propicia desenvolvimento regional e novas perspectivas para milhares de brasileiros, especialmente no Nordeste do país; empresas como a AeC alavancam interiorização do home office

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A partir da pandemia de covid-19, houve uma tendência de aceleração do trabalho remoto. Segundo uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 9,5 milhões de pessoas trabalharam remotamente no país em 2022. Os dados são do módulo inédito"Teletrabalho e trabalho por meio de plataformas digitais 2022", da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua). 

Como o trabalho remoto é executado essencialmente na casa do colaborador, sem necessidade de deslocamento para as empresas, as oportunidades de emprego nesta modalidade são atrativas para moradores do interior do país. Com isso, o home office gera emprego e renda em municípios do interior a partir de empresas como a AeC – empresa de soluções de experiência do cliente e gestão de processos terceirizados.

A diretora jurídica e de compliance da AeC, Flávia Tomagnini, destaca o papel do home office, ao permitir que os profissionais tenham experiência e qualifiquem profissionalmente a mão de obra para além barreiras físicas.

“O modelo home office vem se mostrando não apenas como uma ferramenta super importante de gestão de pessoas, em função da qualidade de vida, do clima organizacional para o nosso colaborador, como principalmente uma ferramenta de crescimento estratégico, sustentável para si”, avalia Flávia Tomagnini.

Interiorização do home office no Brasil

A expansão do trabalho remoto longe das capitais propicia, ainda, o desenvolvimento regional e novas perspectivas para milhares de brasileiros, especialmente no Nordeste do país. É o que defende a AeC.

“Com essa  mobilidade, a gente consegue chegar em cidades como Aracati, Patos e Palmeira dos Índios. Cidades que estão próximas àqueles municípios onde hoje, atualmente, nós temos sedes físicas. Com isso, a gente não só gera a oportunidade, a qualificação, o treinamento, a possibilidade de ascensão na carreira ou de formação para novas oportunidades em outras empresas, como também a gente traz a conectividade para o seio familiar dessas pessoas”, pontua Flávia Tomagnini.

O empreendimento, com sede em Belo Horizonte (MG), tem alavancado a interiorização do home office no Brasil. A empresa possui 24 unidade,s distribuídas por 14 estados do país e anunciou a instalação de uma nova operação em Aracati (CE). 

Hoje, a AeC emprega 17.222 colaboradores em home office no Brasil. Desse total, 3.298 moram e trabalham remotamente para a operação de Mossoró (RN) e 3.167 para a operação de Arapiraca (AL).

Segundo a AeC, a expectativa é que o empreendimento gere cerca de mil vagas formais 100% remotas até o fim do ano com a nova operação no município cearense, localizado no litoral leste do estado.

O objetivo do negócio é permitir que profissionais de toda a região do Vale do Jaguaribe tenham a oportunidade de acessar o mercado de trabalho com carteira assinada. Além disso, a ideia é fazer com que os trabalhadores tenham estabilidade e possibilidade de crescimento. 

Confira os estados e municípios onde a AeC tem unidades operacionais:

  • MG – Montes Claros, Governador Valadares e Belo Horizonte;
  • SP – São Paulo e Campinas;
  • RJ -  Rio de Janeiro; 
  • CE – Juazeiro do Norte e Aracati;
  • PB – João Pessoa, Patos e Campina Grande;
  • RN – Mossoró;
  • AL – Arapiraca e Palmeira dos Índios.

Fomento à economia local e benefícios ambientais

Além de proporcionar maior comodidade, oportunidades de emprego e geração de renda fixa, a interiorização do home office também contribui para fortalecer a economia local. 

De acordo com Flávia Tomagnini, quando a AeC estabelece uma unidade em um município, 70% do faturamento permanece no município em forma de salário. 

“70% do nosso faturamento corresponde ao pagamento da nossa folha. Isso gera um ciclo virtuoso para essas cidades, porque a economia começa a girar com esse dinheiro. Um salário que o funcionário vai começar a receber de forma periódica. Então, a gente observa nessas cidades um incremento muito importante da economia local, com supermercados, salões de beleza, lojas, cinema, etc”, aponta.

O modelo de trabalho remoto também beneficia o meio ambiente, considerando a diminuição da emissão dos gases do efeito estufa a partir da queima de combustível.

“É importante a gente citar a importância ambiental deste modelo, porque quando a gente fala no modelo home office, a gente está falando de uma redução de mais de 40% da emissão de gases, quando comparado ao modelo presencial – quando a gente precisa da necessidade da locomoção do funcionário”, diz.

“Isso diminui o tráfego, a emissão de gases, a utilização do transporte público e particular, e isso inevitavelmente ajuda na nossa estratégia ambiental”, completa.

Expansão do trabalho remoto

Conforme a AeC, atualmente é possível observar a tendência de que empresas que antes concentravam as operações em grandes centros como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, estão se voltando para cidades de médio porte. De acordo com a empresa, é comum que as cidades do interior sejam deixadas pelas grandes corporações. No entanto, é possível observar que esses municípios longe dos grandes centros têm disponibilidade de mão de obra qualificada e em busca de oportunidades.

Em relação à proporção de empresas adotando a modalidade remota no país, uma nota da FGV sobre Tendências do home office no Brasil aponta que, em 2021, 57,5% das empresas afirmaram ter adotado o modelo no país – de forma parcial ou total. O percentual também inclui aqueles que já adotavam essa modalidade antes da pandemia. 

Segundo a FGV, o percentual diminuiu para 32,7% em outubro de 2022. A indústria e o setor de serviços ficaram responsáveis por grande parte da redução – os setores reduziram o uso do trabalho remoto para 49% e 40,3%, respectivamente.

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03/08/2025 22:00h

Alta de 41,7% em relação a 2024 reforça protagonismo da instituição no financiamento de projetos sustentáveis na região; saiba mais sobre as linhas verdes de financiamento

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O Banco da Amazônia aplicou R$ 1,7 bilhão, apenas no primeiro trimestre de 2025, por meio das chamadas Linhas Verdes – linhas de crédito voltadas ao desenvolvimento sustentável na Região Amazônica. O volume representa um crescimento de 41,7% em comparação com o mesmo período do ano passado. As informações são do Relatório da Administração 1T25 da instituição.

De acordo com o documento, o desempenho reforça o papel do banco no apoio a projetos com foco em sustentabilidade ambiental e desenvolvimento regional. 

Neste contexto, o presidente do banco, Luiz Lessa, cita a COP30, que ocorrerá este ano em Belém (PA), como oportuna para fortalecer a agenda sustentável da região. “Em ano de COP30, em Belém, temos a oportunidade de mostrar ao mundo que é possível integrar desenvolvimento econômico, desenvolvimento social, preservação ambiental e biodiversidade, gerando melhoria de qualidade de vida para todos os amazônidas e para todos os brasileiros”, destaca Luiz Lessa.

Fábio Maeda, diretor de Controle e Risco do Banco da Amazônia, fala mais sobre a atuação da instituição em projetos sustentáveis no primeiro trimestre de 2025. "Ampliamos o apoio a projetos de bioeconomia, transição energética, restauração de ecossistemas e ampliação de cadeias produtivas sustentáveis, com foco na inclusão social e alinhamento aos ODS, Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, e isso reforça o nosso Propósito Institucional."

Amazônia Empresarial Verde

Um exemplo de linha verde é a Amazônia Empresarial Verde. Tem o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável, com foco em empresas que adotam boas práticas ambientais, sociais e de governança. 

O financiamento está disponível para negócios de todos os portes que atuam em setores estratégicos como agroindústria, indústria, turismo, cultura, comércio, serviços, saúde, educação e atividades agroindustriais voltadas à exportação, em Projetos alinhados com as premissas da sustentabilidade.

As taxas de juros variam de acordo com o município, setor, porte da empresa e finalidade de cada projeto, sendo menor para os pequenos portes e maior para os grandes.

Os prazos de Financiamento vão até 15 anos (com carência de até 4 anos), podendo chegar até 20 anos no caso de empreendimentos específicos do setor turístico. Para capital de giro, o prazo vai até 36 meses, com carência de até 5 meses.

FNO - Amazônia Infraestrutura Verde

Outra linha verde em destaque é a FNO - Amazônia Infraestrutura Verde, voltada para projetos que conectam infraestrutura à sustentabilidade. O objetivo é apoiar iniciativas que contribuam para a melhoria da qualidade de vida na região amazônica, sempre com foco na preservação ambiental e na adoção de práticas ecologicamente responsáveis.

Entre os setores contemplados pelos financiamentos estão projetos de infraestrutura básica, como sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário, além da geração de energia elétrica a partir de fontes renováveis. Também são apoiados projetos de usinas de compostagem, aterros sanitários sustentáveis e soluções para o armazenamento de energia limpa, contribuindo diretamente para a transição energética da região.

Outras áreas atendidas incluem a implantação de portos e aeroportos com padrões sustentáveis, redes de transmissão e distribuição de energia, além da expansão de sistemas de telefonia (fixa e móvel) e internet banda larga em comunidades da região. A linha ainda contempla obras estruturantes de caráter ecológico e sustentável.

Para a linha, o Banco da Amazônia leva em conta a taxa de juros dos fundos constitucionais (TFC), diferenciada por setor, porte e finalidade. O prazo definido é de até 34 anos, com carência de até 8 anos. Esse modelo de financiamento é disponibilizado para empresas de todos os portes, com exceção de microempreendedor individual (MEI), que conta com condições especiais em outras linhas para o esse segmento.

Para saber mais acesse: www.bancoamazonia.com.br.

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03/08/2025 18:40h

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 8°C, em Porto Alegre; Já a máxima está prevista para Florianópolis, com 21°C. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 100%.

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A previsão do tempo para esta segunda-feira (04) na região Sul é de pancadas de chuva acompanhadas de trovoadas em grande parte do Rio Grande do Sul e em áreas litorâneas de Santa Catarina. Já no interior do Paraná e no norte de Santa Catarina, o céu deve variar entre muitas nuvens e períodos de sol, com menor chance de chuva.

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 8°C, em Porto Alegre; Já a máxima está prevista para Florianópolis, com 21°C. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 100%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
 

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03/08/2025 18:30h

Entre as capitais, a menor temperatura é prevista para Belo Horizonte com mínima de 10°C. A máxima pode chegar a 28°C  no Rio de Janeiro. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 90%.

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A previsão do tempo para esta segunda-feira (04) na região Sudeste é de predomínio de muitas nuvens ao longo do dia, mas sem previsão significativa de chuva em todos os estados da região, como São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro. Nas faixas litorâneas, o céu permanece com poucas nuvens.

Entre as capitais, a menor temperatura é prevista para Belo Horizonte com mínima de 10°C. A máxima pode chegar a 28°C  no Rio de Janeiro. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 90%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
 

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03/08/2025 18:30h

Instabilidades provocam pancadas de chuva e trovoadas em Mato Grosso do Sul e Mato Grosso; tempo seco persiste em Goiás e no Distrito Federal, com alerta para baixa umidade

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No domingo (3), as condições do tempo mudam significativamente na Região Centro-Oeste do Brasil, especialmente em Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, devido à chegada de áreas de instabilidade que provocam aumento da nebulosidade e chuvas em diversas localidades.


Em Mato Grosso do Sul, o tempo fica instável ao longo do dia. O céu permanece nublado, com previsão de pancadas de chuva a qualquer momento, especialmente nas regiões centro-sul e oeste do estado. Há risco de chuva moderada a forte, acompanhada de trovoadas e rajadas de vento. As temperaturas ficam mais amenas em comparação aos dias anteriores.


Em Mato Grosso, o domingo também será marcado por instabilidades. O dia começa com muitas nuvens, e as chuvas se intensificam a partir da tarde. Há possibilidade de trovoadas e acumulados significativos em áreas isoladas, principalmente no norte e centro do estado.


Já em Goiás e no Distrito Federal, o padrão seco ainda predomina. O sol aparece entre poucas nuvens, e não há previsão de chuva. As temperaturas seguem elevadas, com baixa umidade relativa do ar durante a tarde, o que exige cuidados redobrados com hidratação e proteção solar.


Entre as capitais, Goiânia deve registrar a menor temperatura do dia, com mínima prevista de 12°C. Já Cuiabá pode atingir máxima de até 35°C. A umidade relativa do ar varia entre 18% e 60%, mantendo o alerta para o tempo seco em grande parte da região.


As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
 

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03/08/2025 18:20h

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 13°C, em  Goiânia e Brasília. Já a máxima deve chegar a 31°C, em Goiânia. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 90%.

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A previsão do tempo para esta segunda-feira (04) é de pancadas de chuva acompanhadas por trovoadas isoladas no norte, sudoeste e centro-sul mato-grossense e sudoeste e pantanais de Mato Grosso do Sul. Já em Goiás e no Distrito Federal, o céu varia entre poucas e muitas nuvens, mas sem previsão de chuva. 

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 13°C, em  Goiânia e Brasília. Já a máxima deve chegar a 31°C, em Goiânia. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 90%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).


 

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03/08/2025 18:10h

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 21 °C em Palmas, enquanto as máximas podem chegar a 36 °C também em Palmas. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 100%.

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A previsão do tempo para esta segunda-feira (04) para a região Norte é de pancadas de chuva acompanhadas por trovoadas isoladas no Acre, Rondônia, Amazonas e norte do Pará. O mesmo acontece em Roraima e no Amapá. Já o Tocantins e parte do sul do Pará terão dia com muitas nuvens, mas sem previsão de chuva. Áreas centrais do Amazonas devem apresentar apenas variação de nebulosidade, com períodos de sol entre nuvens.

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 21 °C em Palmas, enquanto as máximas podem chegar a 36 °C também em Palmas. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 100%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
 

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