O preço do boi gordo registrou queda de 2,13% nesta terça-feira (1º), com a arroba sendo negociada a R$ 310,65, no estado de São Paulo.
Indicador do boi gordo dos últimos 5 dias:
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
01/07/2025 | 310,65 | -2,13% | -2,13% | 56,86 |
30/06/2025 | 317,40 | 0,00% | 3,69% | 57,86 |
27/06/2025 | 317,40 | 0,52% | 3,69% | 57,86 |
26/06/2025 | 315,75 | -0,14% | 3,15% | 57,39 |
25/06/2025 | 316,20 | -0,47% | 3,30% | 56,91 |
Na Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, o preço do frango congelado teve aumento de 0,27%, com o quilo cotado a R$ 7,46. O frango resfriado também apresentou alta, de 0,40%, sendo vendido a R$ 7,47 o quilo, refletindo ajustes no mercado consumidor.
A carcaça suína especial registrou aumento nos preços, com o quilo sendo vendido por R$ 12,62 nos atacados da Grande São Paulo. Em contrapartida, o preço do suíno vivo teve estabilidade em diversas regiões; porém, houve queda em Minas Gerais e São Paulo, de 0,12% e 0,11%, respectivamente. Mesmo com a queda, o estado de São Paulo segue com o quilo sendo comercializado a R$ 8,75, segundo dados do Cepea.
Indicador do suíno vivo:
Data | Estado | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|---|
01/07/2025 | MG - posto | 8,42 | -0,12% | -0,12% |
01/07/2025 | PR - a retirar | 8,18 | 0,00% | 0,00% |
01/07/2025 | RS - a retirar | 8,13 | 0,00% | 0,00% |
01/07/2025 | SC - a retirar | 8,10 | 0,00% | 0,00% |
01/07/2025 | SP - posto | 8,75 | -0,11% | -0,11% |
Preço da carcaça suína especial nos últimos 5 dias:
Data | Média | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
01/07/2025 | 12,62 | 0,16% | 0,16% |
30/06/2025 | 12,60 | -0,55% | 2,61% |
27/06/2025 | 12,67 | 0,56% | 3,18% |
26/06/2025 | 12,60 | -0,32% | 2,61% |
25/06/2025 | 12,64 | 0,08% | 2,93% |
Os valores são do Cepea.
O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. Atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.
O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, garantindo maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias.
Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, oferecendo textura e sabor mais próximos do fresco, ideal para consumidores exigentes e restaurantes.
O preço da soja nesta terça-feira (1º), apresenta variações entre o interior e o litoral do Paraná, de acordo com dados atualizados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
No interior do Paraná, a cotação da soja teve queda de 0,02% e a saca de 60 kg é negociada a R$ 129,13.
Já no porto de Paranaguá, no litoral paranaense, o movimento foi de queda: a soja caiu 0,33%, sendo vendida a R$ 134,54 por saca.
Preço da soja nos últimos 5 dias em Paranaguá:
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
01/07/2025 | 134,59 | -0,33% | -0,33% | 24,64 |
30/06/2025 | 135,04 | 0,36% | 0,36% | 24,87 |
27/06/2025 | 134,56 | -0,70% | 0,00% | 24,53 |
26/06/2025 | 135,51 | 0,59% | 0,71% | 24,63 |
25/06/2025 | 134,71 | 0,21% | 0,11% | 24,25 |
Preço da soja nos últimos 5 dias no Paraná:
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
01/07/2025 | 129,13 | -0,02% | -0,02% | 23,64 |
30/06/2025 | 129,15 | -0,05% | 0,30% | 23,79 |
27/06/2025 | 129,22 | -0,44% | 0,36% | 23,55 |
26/06/2025 | 129,79 | 1,13% | 0,80% | 23,59 |
25/06/2025 | 128,34 | -1,15% | -0,33% | 23,10 |
A cotação do trigo também apresentou oscilações nesta terça-feira (1°), segundo dados atualizados do mercado. No Paraná, o preço do trigo teve queda de 0,40%, com a tonelada sendo negociada a R$ 1.482,74. Já no Rio Grande do Sul, o valor do grão teve uma queda um pouco menor, de 0,09% e a tonelada do trigo está cotada a R$ 1.336,15.
Preço médio do trigo nos últimos 5 dias no Paraná:
Data | Valor R$/t | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t |
---|---|---|---|---|
01/07/2025 | 1.482,74 | -0,40% | -0,40% | 271,42 |
30/06/2025 | 1.488,66 | -0,39% | -2,84% | 274,15 |
27/06/2025 | 1.494,43 | 0,73% | -2,46% | 272,41 |
26/06/2025 | 1.483,63 | -0,16% | -3,17% | 269,65 |
25/06/2025 | 1.485,98 | -0,84% | -3,01% | 267,45 |
Preço médio do trigo nos últimos 5 dias no Rio Grande do Sul:
Data | Valor R$/t | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t |
---|---|---|---|---|
01/07/2025 | 1.336,15 | -0,09% | -0,09% | 244,58 |
30/06/2025 | 1.337,35 | -0,09% | -1,90% | 246,29 |
27/06/2025 | 1.338,53 | 0,00% | -1,82% | 243,99 |
26/06/2025 | 1.338,53 | -0,11% | -1,82% | 243,28 |
25/06/2025 | 1.340,04 | -0,61% | -1,71% | 241,19 |
Os valores são do Cepea.
A saca de soja e a saca de trigo são as principais unidades de comercialização de grãos no Brasil. Cada saca equivale a 60 quilos, padrão adotado por órgãos oficiais como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Esse formato padronizado facilita o comércio da soja e do trigo, além de permitir um acompanhamento mais preciso das cotações e variações de preços no mercado nacional.
O preço do café arábica caiu 1,47% nesta terça-feira (1º), e a saca de 60 kg está sendo negociada por R$ 1.807,41 na cidade de São Paulo, segundo dados atualizados do mercado.
Já o café robusta também apresentou recuo, com queda de 0,55%. A saca de 60 kg do grão está sendo vendida a R$ 1.099,04.
Indicador do café arábica nos últimos 5 dias:
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
01/07/2025 | 1.807,41 | -1,47% | -1,47% | 330,85 |
30/06/2025 | 1.834,36 | -2,27% | -21,47% | 337,82 |
27/06/2025 | 1.877,02 | -1,52% | -19,64% | 342,15 |
26/06/2025 | 1.905,98 | -0,59% | -18,40% | 346,42 |
25/06/2025 | 1.917,30 | -0,95% | -17,92% | 345,09 |
Indicador do café robusta nos últimos 5 dias:
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
01/07/2025 | 1.099,04 | -0,55% | -0,55% | 201,18 |
30/06/2025 | 1.105,07 | -0,81% | -20,75% | 203,51 |
27/06/2025 | 1.114,07 | -0,04% | -20,11% | 203,08 |
26/06/2025 | 1.114,57 | 1,83% | -20,07% | 202,58 |
25/06/2025 | 1.094,58 | -3,83% | -21,50% | 197,01 |
O preço do açúcar cristal registrou queda em São Paulo nesta terça-feira (1º); porém em Santos, houve aumento considerável.
Indicador do açúcar cristal no últimos 5 dias em São Paulo:
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
01/07/2025 | 116,46 | -0,13% | -0,13% | 21,32 |
30/06/2025 | 116,61 | -0,92% | -12,71% | 21,47 |
27/06/2025 | 117,69 | -0,90% | -11,90% | 21,45 |
26/06/2025 | 118,76 | -0,90% | -11,10% | 21,58 |
25/06/2025 | 119,84 | -0,74% | -10,29% | 21,57 |
Indicador do açúcar cristal no últimos 5 dias em Santos:
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
01/07/2025 | 119,41 | 1,24% | 1,24% | 21,91 |
30/06/2025 | 117,95 | -2,66% | -10,97% | 21,61 |
27/06/2025 | 121,17 | 0,22% | -8,54% | 22,13 |
26/06/2025 | 120,91 | -1,14% | -8,73% | 21,93 |
25/06/2025 | 122,30 | 1,96% | -7,68% | 22,06 |
Na região de Campinas (SP), a saca de 60 kg do milho está sendo vendida a R$ 65,68, com queda de 2,00% no dia.
Indicador do milho nos últimos 5 dias:
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
01/07/2025 | 65,68 | -2,00% | -2,00% | 12,02 |
30/06/2025 | 67,02 | -0,93% | -2,80% | 12,34 |
27/06/2025 | 67,65 | 0,10% | -1,89% | 12,33 |
26/06/2025 | 67,58 | -0,68% | -1,99% | 12,28 |
25/06/2025 | 68,04 | -0,34% | -1,32% | 12,25 |
Os valores são do Cepea.
Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.
A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.
A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho.
O Ministério da Educação (MEC) publicou nesta terça-feira (1º) o edital oficial da 2ª Conferência Nacional das Universidades (CNU 2025), abrindo 3.600 vagas para participação de representantes de todo o país. O evento, que será realizado em Brasília entre os dias 18 e 22 de novembro de 2025, tem como foco principal debater os rumos da educação superior no Brasil e propor diretrizes para o novo Plano Nacional de Educação Superior (PNES).
A CNU 2025 será dividida em nove blocos temáticos, abrangendo temas como acesso e permanência no ensino superior, inovação e tecnologia, financiamento público, valorização docente, internacionalização das universidades, sustentabilidade, diversidade e inclusão, governança institucional e avaliação da qualidade educacional.
Ao todo, estão sendo ofertadas 3.600 vagas para representantes de universidades públicas e privadas, estudantes, professores, pesquisadores, técnicos administrativos, entidades da sociedade civil e órgãos governamentais. A seleção será feita com base em critérios de representatividade regional, diversidade de gênero e raça, além do histórico de atuação nas áreas temáticas da conferência.
As inscrições estarão abertas de 2 a 19 de julho, por meio de formulário eletrônico disponível no Portal do MEC. Os participantes selecionados terão direito a passagens, hospedagem e alimentação custeadas pelo governo federal.
Antes do encontro nacional, as universidades e entidades participantes deverão realizar conferências locais e regionais até o mês de setembro, com o objetivo de discutir propostas que serão levadas ao evento principal. Essas etapas servirão como base para a construção coletiva das diretrizes que comporão o novo PNES, com validade entre 2026 e 2036.
De acordo com o MEC, os documentos e relatórios produzidos nas etapas regionais deverão ser enviados até o dia 30 de setembro, por meio de plataforma digital oficial.
O ministro da Educação, Camilo Santana, afirmou que a CNU 2025 será “um espaço estratégico de escuta e construção coletiva”. “Estamos diante de uma oportunidade histórica para redesenhar o futuro das universidades brasileiras, com base no diálogo democrático e na valorização da ciência e da educação pública”, declarou em nota oficial.
A primeira edição da CNU foi realizada em 2015 e resultou em propostas que nortearam políticas públicas durante a década seguinte, como o fortalecimento da pós-graduação e a ampliação de programas de assistência estudantil.
A CNU 2025 também contará com a presença de convidados internacionais, incluindo especialistas da Unesco e da Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), que acompanharão os debates e compartilharão experiências de outros países em temas como inovação acadêmica, financiamento sustentável e internacionalização da educação superior.
O advogado tributarista Luis Claudio Yukio Vatari acredita que uma grande quantidade de ações será ajuizada no Supremo Tribunal Federal (STF) caso o decreto do governo que aumentou alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) volte a vigir. O decreto foi derrubado pelo Congresso Nacional. No momento, a corte já analisa Ação Direta de Inconstitucionalidade do PSol, que alega que o decreto é uma medida constitucional do chefe do Poder Executivo, que não podia ter sido derrubado como foi.
Yukio lembra que o motivo alegado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para aumento do IOF, de que a alteração em alíquotos do imposto foi para incrementar a arrecadação, pode sim ser questionado na Justiça, uma vez que, segundo ele, o governo pode majorar as alíquotas do tributo para regular o mercado, mas não para arrecadar mais.
“A postura dos operadores de direito, e eu me incluo entre eles, não está mudando nem um pouco. Já vejo maneiras de discutir essa questão. Os clientes, que também são operadores de direito, estão querendo judicializar essa questão de IOF, se não for cassado”, previu o jurista.
O IOF incide sobre produtos do mercado financeiro, como crédito, operações de câmbio, seguros e aplicações financeiras, entre as quais o VGBL, que é previdência privada. No caso do crédito, por meio de empréstimos, cheque especial e financiamentos, a alíquota fixa é de 0,38% sobre o valor total da operação.
Nas operações de câmbio, como compra de moeda estrangeira em espécie e envio de dinheiro para o exterior, a alíquota é de 1,1%. No uso do cartão de crédito internacional ou pré-pago, incide 6,38%.
Nos seguros de automóveis, residenciais e de crédito, o valor pago no saque do prêmio é de 7,38%. Sobre os investimentos como CDB, Tesouro e fundos incide o IOF somente se o resgate for feito até 30 dias após a aplicação. Depois desse período, a aplicação está isenta do tributo, pagando apenas Imposto de Renda. A mesma regra vale para os planos de previdência.
Gasto Brasil: despesas públicas ultrapassam R$ 2,5 tri em 2025, aponta plataforma
O IOF é usado pelo governo brasileiro de duas maneiras principais: como instrumento de arrecadação e como ferramenta de política econômica e monetária. O tributo tem uma peculiaridade em relação aos demais pelo fato de não depender de lei aprovada pelo Congresso Nacional para sua alteração. As alíquotas podem ser mudadas por decreto presidencial.
Outra característica é que o imposto incide sobre um grande volume de operações diárias, como crédito, câmbio, seguros e investimentos. O recolhimento para os cofres do governo é imediato e as alíquotas são reajustadas quando necessário.
O tributarista também alerta para o fato de que qualquer aumento de tributo, seja o IOF ou outro, afeta toda a população brasileira, e não apenas um segmento. Como exemplo, ele cita a antecipação de recebíveis, muito usado por empresas, que hoje não é tributada, mas passaria a pagar uma alíquota de 3%, de acordo com o decreto do Executivo que foi derrubado pelo Congresso. Segundo o advogado, um produtor de arroz que será obrigado a pagar por essa operação, certamente passará esse custo para o seu produto e o consumidor pagaria a conta.“Se houver aumento do IOF, este incidirá sobre todos produtos e serviços”, frisou.
A Advocacia-Geral da União (AGU) protocolou, nesta terça-feira (1º), uma Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC) no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar reverter a decisão do Congresso Nacional que derrubou o decreto presidencial que aumentava as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). O governo argumenta que a alteração é prerrogativa exclusiva do Poder Executivo, conforme previsto na Constituição Federal.
A ação, que inclui pedido liminar, busca restaurar os efeitos do decreto presidencial e suspender o Decreto Legislativo nº 176/2025, aprovado pelo Congresso. A AGU sustenta que a iniciativa do Legislativo viola os princípios da separação de poderes e da legalidade tributária, ao interferir em um instrumento regulatório cuja competência constitucional pertence ao Executivo.
Para a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), o uso do IOF para enfrentar o déficit fiscal desvirtua a finalidade do tributo. Segundo o vice-presidente jurídico da entidade, Anderson Trautman, a elevação da alíquota não se enquadra nas hipóteses autorizadas pela Constituição.
"A minha posição é que de fato não deveria ter sido feito por decreto legislativo um aumento que é para o enfrentamento do déficit fiscal. O tributo não é um tributo de caráter fiscal [...] Ele foi utilizado flagrante e declaradamente para uma outra finalidade, que era o enfrentamento do déficit fiscal, de modo que me parece que é evidente que o decreto não cumpriu o seu objetivo nesse contexto.”
O advogado-geral da União, Jorge Messias, afirmou que a medida é necessária para preservar a harmonia entre os Poderes e evitar que o precedente comprometa futuras gestões.
“A ação declaratória de constitucionalidade é uma medida necessária para que o Supremo Tribunal Federal possa apreciar a correção, a adequação do ato do chefe do Poder Executivo à luz dos artigos 84, 153 e 151 da Constituição Federal. Alterou (as alíquotas) dentro dos limites e condições estabelecidos pela própria condição da Constituição”, disse Messias.
A AGU também aponta riscos fiscais com a manutenção da decisão do Congresso. O governo estima uma perda de arrecadação de R$ 12 bilhões apenas em 2025. A Procuradoria alerta que, para cumprir a meta fiscal da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), pode ser necessário contingenciar despesas públicas, o que afetaria a execução de políticas sociais.
Para Anderson Trautman, o STF precisará avaliar se a finalidade adotada pelo Executivo se alinha com os limites constitucionais.
“O debate no Supremo passa também por um aspecto do contexto: se o Executivo poderia ou não fazê-lo. Me parece que não para essa hipótese específica de equilíbrio das contas públicas. Então, pra outras, teria que ter outra finalidade.”
A controvérsia se insere em um cenário mais amplo de desequilíbrio fiscal. A plataforma Gasto Brasil, da CACB, mostra que as despesas do Governo Federal, Estados, Distrito Federal e Municípios já ultrapassam R$ 2,58 trilhões até o meio do ano, com baixa capacidade de investimento. A iniciativa visa dar transparência à execução orçamentária por ente federativo e promover o controle social das contas públicas.
A derrubada do decreto do IOF, nesse contexto, revela um embate sobre arrecadação e o papel do Congresso no controle da política tributária do Executivo. O caso agora será analisado pelo STF.
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) anunciou, na última nesta terça-feira (1°), a destinação de R$ 516, 2 bilhões para o Plano Safra 25/26, voltados à agricultura empresarial. No entanto, na avaliação dos membros da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), o valor plano ficou abaixo das expectativas do setor.
Em coletiva de imprensa online, o presidente da FPA, deputado Pedro Lupion (PP-PR), disse que houve queda no volume de investimentos. De acordo com Lupion, o descontrole fiscal do governo e alta dos juros podem aumentar os custos dos produtores na próxima safra.
“A irresponsabilidade fiscal do governo vai elevar o custo do produtor rural em mais de R$ 58 bilhões em juros. Esse é o recorde que o governo federal está oferecendo”, afirmou Lupion.
O presidente da FPA argumentou, ainda, que o programa anunciado pelo governo não supre o que o setor agropecuário realmente necessita. Lupion destacou que, apesar de o governo denominar o crédito de R$ 516,2 bilhões como recorde, o valor recuou 5,41% com destinação aos investimentos. O montante passa, portanto, de R$ 107,3 bilhões para R$ 101,5 bilhões. Segundo ele, o cenário demonstra cautela aos produtores para projetos de longo prazo.
“Com o montante anunciado e com os juros anunciados, principalmente em relação aos investimentos, não vamos ver os produtores indo atrás de crédito para os investimentos”, frisou.
Durante a coletiva, o deputado Sérgio Souza (MDB-PR) demonstrou preocupação acerca dos produtores rurais, considerando o cenário fiscal do país. “A insegurança no crédito vai aumentar o preço de produção”, pontuou.
Conforme o governo, o crédito vai apoiar grandes produtores rurais e cooperativas com R$ 447 bilhões. Já os produtores enquadrados no Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) terão R$ 69,1 bilhões.
Entre os um dos principais entraves ao financiamento da produção, Lupion mencionou a tributação das Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs), prevista na Medida Provisória 1.203/2025.
“As LCAs acumulavam estoque de R$ 560 bilhões em abril de 2025, financiando até 43% do crédito rural da safra 2023/2024. Essa tributação compromete a competitividade, a segurança financeira dos produtores rurais e faz com que os investidores fujam de um título que sofre tributação”, afirmou.
Lupion afirmou que a exigência de aplicação dos recursos captados com LCAs deve aumentar de 50% para 60%, o que poderia injetar até R$ 64 bilhões adicionais ao setor sem custos ao Tesouro Nacional.
Por meio de uma rede social da FPA, a senadora Tereza Cristina (PP-MS) disse que dos R$ 475 bi prometidos em 2024, apenas 70% foram entregues. Ou seja, segundo ela, o montante do atual plano não demonstra um recorde de créditos para os produtores. Ela afirma, inclusive, que o crédito ficará mais caro para o produtor, considerando a taxa Selic em 15%.
"É muito difícil pegar empréstimo com a Selic a 15%. Neste plano, Safra, o crédito ficará mais caro para o produtor. Agricultura não se faz com marketing. Precisa de crédito, precisa de seguro e precisa de confiança para que o agricultor possa planejar a Safra. Hoje o governo está tirando dinheiro do agro e deixando a produção em risco, destacou Tereza.
Os membros da FPA também criticaram a ausência de anúncio sobre recursos destinados ao Programa de Seguro Rural (PSR) – considerando, em especial, o bloqueio de R$ 354,6 milhões de recursos pelo Mapa e o contingenciamento de outros R$ 90,5 milhões.
Na coletiva, a FPA também apresentou propostas para reduzir os gastos públicos. Confira:
A previsão do tempo para esta quarta-feira (2) em Santa Catarina e no Paraná, é de dia de muitas nuvens com possibilidade de chuvas isoladas. No Rio Grande do Sul, tempo claro com poucas nuvens.
Alerta de onda de frio para a Região Sul, com temperatura 5°C abaixo da média e risco de geadas, principalmente no Rio Grande do Sul e Santa Catarina com risco de perda de plantações.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 3°C, em Porto Alegre. Já a máxima pode chegar a 15°C, em Florianópolis. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 90%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para esta quarta-feira (2) é de poucas nuvens e tempo aberto no Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Ao longo da semana, temperaturas máximas elevadas no norte de Mato Grosso.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 8°C, em Campo Grande. Já a máxima pode chegar a 31°C, em Goiânia. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 90%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
As embarcações vão atender 10 municípios durante o mês de junho
Atenção, você que está esperando os atendimentos da CAIXA no seu município. A Agência-Barco Ilha do Marajó já tem data para chegar! E, neste mês de julho, a região receberá os serviços em duas embarcações. Além da agência-barco Ilha do Marajó, os moradores também poderão realizar os atendimentos no PrevBarco, em uma parceria da CAIXA com o INSS.
As embarcações vão atender dez municípios durante o mês, com os serviços de desbloqueio de cartões e cadastro de senhas para recebimento de benefícios sociais, como FGTS, Seguro-Desemprego, Bolsa Família e INSS, entre outros serviços, com exceção de movimentação de dinheiro em espécie.
Confira o cronograma e anote a data e o local em que os atendimentos estarão disponíveis.
No dia 7 de julho, os atendimentos serão realizados no município de Soure. Do dia 8 ao dia 9, os serviços chegarão à população de Limoeiro do Ajuru. Além disso, entre 7 e 11 de julho os moradores de Mocajuba serão atendidos. Nos dias 10 e 11, os serviços chegarão à população de São Sebastião da Boa Vista.
No dia 14, os atendimentos da CAIXA serão destinados à comunidade de Oeiras do Pará, que vai contar com os serviços até o dia 16.
Também no dia 14, os atendimentos retornam a Limoeiro do Ajuru e permanecem até o dia 18. Os moradores de Curralinho, por sua vez, serão atendidos nos dias 17 e 18 de julho.
Entre os dias 21 e 23, os serviços poderão ser realizados pela população de Anajás. Nos dias 24 e 25, será a vez dos moradores de Afuá. Em 28 e 29 de julho, os atendimentos serão oferecidos ao município de Bagre.
Para finalizar a agenda do mês, os serviços serão oferecidos à população de Ponta de Pedras. Na cidade, a embarcação fica entre os dias 30 de julho e 1° de agosto.
O horário de atendimento da Agência-Barco Ilha do Marajó é das 9 horas da manhã às 3 horas da tarde.
Para mais detalhes, acesse caixa.gov.br.
A previsão do tempo para esta quarta-feira (2) é de muitas nuvens com possibilidade de chuvas isoladas em São Paulo e Espírito Santo e poucas nuvens em Belo Horizonte.
No Rio de Janeiro, a previsão é de acumulado de chuva com risco de alagamentos e deslizamentos de encostas, principalmente no Centro e Norte Fluminense, Metropolitana do Rio de Janeiro e Baixadas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 11°C, em São Paulo. Já a máxima pode chegar a 27°C, em Belo Horizonte. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para esta quarta-feira (2) é de muitas nuvens com pancadas de chuvas isoladas no Pará, Amapá, Roraima e Amazonas. Rondônia e Acre terão poucas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 18°C, em Rio Branco. Já a máxima pode chegar a 34°C, em Boa Vista e Manaus. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 98%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para esta quarta-feira (2) é de muitas nuvens com pancadas de chuvas isoladas no Maranhão. No Piauí, Alagoas e Bahia o dia terá sol com muitas nuvens.
Já para o Ceará, Rio Grande Norte, Paraíba, Pernambuco e Sergipe a previsão é muitas nuvens com chuvas isoladas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 22°C, em Maceió e Aracaju. Já a máxima pode chegar a 32°C, em São Luís. A umidade relativa do ar varia entre 65% e 95%
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O Aeroporto Internacional do Recife, em Pernambuco, registrou recorde de movimentação de passageiros entre janeiro e maio de 2025. Foram 3,9 milhões de embarques e desembarques, somando voos domésticos e internacionais — o maior volume da série histórica iniciada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) em 2000.
O número representa um crescimento de 3,6% em relação ao mesmo período de 2024, quando o terminal recebeu 3,8 milhões de passageiros. Em 2019, antes da pandemia de Covid-19, o volume foi de 3,5 milhões.
Os dados fazem parte do Relatório de Oferta e Demanda da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac)
Para o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, o crescimento no fluxo de passageiros é resultado direto de políticas públicas e parcerias com estados e concessionárias. "Esses esforços têm garantido mais voos, melhor qualidade nos serviços e o fortalecimento do turismo e dos negócios na região, o que impulsiona a economia, gerando emprego e renda", pontuou.
Desde 2018, o aeroporto da capital pernambucana lidera o ranking de movimentação de passageiros na região, superando o terminal de Salvador. Dos 3,9 milhões de passageiros registrados este ano, 3,7 milhões viajaram em voos domésticos.
Na avaliação do secretário nacional de Aviação Civil, Tomé Franca, os dados confirmam o terminal pernambucano como um hub regional. "E o crescente número de passageiros processados no terminal aéreo é a prova de que os investimentos feitos pelo Governo Federal na região estão aquecendo a economia. O aumento de pessoas viajando é um reflexo de que mais oportunidades estão surgindo, mais serviços vêm sendo prestados e a tendência é de que essa movimentação siga em ritmo de crescimento até o final do ano."
A movimentação internacional no Aeroporto do Recife também segue em alta, revela o levantamento da Anac. O número de voos internacionais saltou de 681 para 948 entre 2024 e 2025. Já o volume de passageiros cresceu 37,4%, passando de 127,7 mil para 175,5 mil viajantes.
O terminal ocupa atualmente a terceira posição entre os aeroportos nordestinos com maior volume internacional, atrás de Salvador (226,2 mil) e Fortaleza (184,4 mil).
De janeiro a maio de 2025, os dez principais aeroportos do Nordeste somaram 14,8 milhões de passageiros, um aumento de 6,6% em comparação com os 13,9 milhões registrados no ano passado. O resultado também supera os níveis de 2019, quando o total foi de 14,2 milhões.
- Recife (PE): 3,9 milhões – melhor resultado da série histórica
- Salvador (BA): 3,1 milhões
- Fortaleza (CE): 2,3 milhões
- Rio Largo/Maceió (AL): 1,2 milhão
- Porto Seguro (BA): 1 milhão
- São Gonçalo do Amarante/Natal (RN): 916 mil
- Santa Rita/João Pessoa (PB): 728 mil
- São Luís (MA): 643,5 mil
- Aracaju (SE): 531,5 mil
- Teresina (PI): 428 mil
Estão na lista municípios dos estados de Minas Gerais e Rio Grande do Sul
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta terça-feira (1), a situação de emergência na cidade mineira de Minduri e em três cidades gaúchas, Canoas e Jaguari, afetadas por desastres. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Foram castigadas pelas chuvas das últimas semanas as cidades de Canoas e Jaguari, no Rio Grande do Sul, enquanto o município de Minduri, em Minas Gerais, obteve o reconhecimento federal de situação de emergência por causa de vendaval.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Lançada em 2025, a nova Política de Sustentabilidade do Governo Federal busca transformar terminais portuários e aeroviários com foco em inclusão social, transparência e práticas que reduzam os impactos ambientais. No setor público, foi criada uma agenda anual com projetos e ajustes regulatórios. Já no setor privado, as mudanças nos terminais serão conduzidas por meio do Pacto pela Sustentabilidade, lançado recentemente pelo Ministério de Portos e Aeroportos.
Nesse contexto, o Banco da Amazônia atua com a oferta de um financiamento que pode ajudar no cumprimento das medidas estabelecidas. É a linha FNO - Amazônia Infraestrutura Verde, voltada para projetos que conectam infraestrutura à sustentabilidade. A linha contempla os portos e aeroportos.
O gerente executivo de Pessoa Jurídica e Relacionamento com Bancos da instituição, Luiz Lourenço de Souza Neto, explica que esse tipo de financiamento tem o propósito de promover o desenvolvimento econômico da região, com o apoio de outras empresas, inclusive internacionais.
“Existem outras instituições financeiras, outros mecanismos que apoiam também esses projetos, dada a importância e o tamanho deles para onde são implantados. Então, falando a respeito apenas do banco, se a gente for olhar o que a gente tem de expectativa para os próximos quatro anos, a gente com certeza deve superar a casa de R$ 10 bilhões aplicados em infraestrutura na Amazônia”, pontua.
Entre as companhias contempladas com essa iniciativa está a VINCI Airports – concessionária responsável por sete aeroportos na Região Norte. Nesse caso específico, o financiamento do Banco da Amazônia foi de R$ 750 milhões. Os recursos serão investidos pela empresa em um projeto de infraestrutura aeroportuária que visa promover melhorias para os usuários, ao passo que também incorpora práticas sustentáveis.
De maneira geral, a companhia trabalha com a meta de reduzir pela metade a emissão de gases de efeito estufa até 2030. Até 2050, a empresa pretende zerar essa emissão. Atualmente, a VINCI Airports atua junto aos terminais de Rio Branco e Cruzeiro do Sul, no Acre; Boa Vista, em Roraima; Porto Velho, em Rondônia; além de Manaus, Tabatinga e Tefé, no Amazonas.
Entre as áreas apoiadas, também se destaca a infraestrutura para água e esgoto; geração de energia elétrica de fontes renováveis; sistema de telefonia fixa ou móvel e banda larga em comunidades, além das seguintes:
Outro projeto que contou com o apoio dessa linha foi desenvolvido na Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) - campus Capitão Poço (PA). Trata-se de uma fossa ecológica denominada Bacia de Evapotranspiração (BET). O sistema é uma alternativa eficiente para tratamento do esgoto, que funciona de forma independente da rede pública.
Dentro do tanque, ocorre um processo de decomposição, chamado de fermentação, realizado pelas bactérias. Esse processo é a quebra ou a degradação do esgoto, essencial para o funcionamento do sistema e para que o esgoto chegue nas camadas superiores de forma mais limpa.
Segundo a professora Thaisa Pegoraro, coordenadora do projeto, essa parceria com a instituição financeira foi essencial para a elaboração dessa iniciativa.
“O recurso que vem para a universidade, infelizmente, não é suficiente para atender a infraestrutura destinada a projetos de pesquisa e extensão. Então, é por este motivo que a parceria com o banco é realmente essencial e nós também somos muito gratos a isso”, afirma.
Uma das estruturas foi instalada na escola Humberto Fernandes, no município de Garrafão do Norte (PA), para atender cerca de 60 alunos. Até então, a unidade escolar contava com uma fossa rudimentar.
Quanto à linha FNO - Amazônia Infraestrutura Verde, é levada em conta a taxa de juros dos fundos constitucionais (TFC), diferenciada por setor, porte e finalidade. O prazo definido é de até 34 anos, com carência de até 08 anos. Esse modelo de financiamento é disponibilizado para empresas de todos os portes, com exceção de microempreendedor individual (MEI).
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta terça-feira (1), o repasse de R$ 3,4 milhões para ações de resposta e recuperação em sete cidades afetadas por desastres. Receberão os repasses municípios nos estados de Minas Gerais, Bahia, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraíba e Amazonas.
As portarias com os repasses foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira:
Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.
A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos.
Sorteio ocorreu nesta terça-feira (1°), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O concurso 2882 da Mega-Sena foi realizado nesta terça-feira (01/07/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. Um apostador acertou as 6 dezenas e conquistou sozinho o prêmio de 50.722.168,24. O bilhete premiado foi adquirido em Goiânia (GO). De acordo com o Censo Demográfico de 2022, Goiânia possui cerca de 1,4 milhão de habitantes e se destaca no Centro-Oeste como um dos principais polos urbanos da região. A capital goiana é reconhecida por sua ampla área verde, hospitalidade, vida universitária ativa e uma rica cena cultural e sertaneja, além de sua arquitetura Art Déco preservada no centro histórico.
11 - 15 - 19 - 23 - 49 - 51
Quer saber os números sorteados no concurso 2882 da Mega-Sena? Acesse o site oficial da Caixa e confira a lista completa!
As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio, em casas lotéricas credenciadas, pelo site das Loterias Caixa ou pelo aplicativo oficial. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5,00.
Para aumentar as chances de ganhar, é possível participar de bolões organizados pelas lotéricas ou formar um grupo de apostas. O valor mínimo por cota é de R$ 6,00, e o bolão pode ter de 2 a 100 cotas.
Quer apostar sem complicação? Use a Surpresinha e deixe o sistema escolher os números para você — uma forma prática e rápida de participar dos sorteios.
Prefere insistir nos seus números da sorte? Aposte com a Teimosinha e concorra com a mesma combinação por 2, 3, 4, 6, 8, 9 ou até 12 concursos seguidos, aumentando suas chances de ganhar sem precisar refazer a aposta a cada sorteio.
O concurso 3431 da Lotofácil foi realizado nesta terça-feira (01/07/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. O sorteio não teve vencedores na faixa principal.
O próximo concurso da Lotofácil, de número 3432, será realizado na quarta-feira, 2 de julho de 2025, com prêmio estimado em R$ 5.000.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!
02 - 03 - 04 - 06 - 07 - 09 - 11 - 12 - 14 - 16 - 17 - 18 - 19 - 21 - 24
15 acertos - Não houve apostas ganhadoras
14 acertos - 315 apostas ganhadoras, R$ 1.621,77
13 acertos - 10303 apostas ganhadoras, R$ 30,00
12 acertos - 101245 apostas ganhadoras, R$ 12,00
11 acertos - 530902 apostas ganhadoras, R$ 6,00
Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.
A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.
Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
---|---|
15 |
R$ 3 |
16 |
R$ 48 |
17 |
R$ 408 |
18 |
R$ 2.448 |
19 |
R$ 11.628 |
20 |
R$ 46.512 |
De segunda-feira a sábado, às 20h.
Quer apostar sem complicação? Use a Surpresinha e deixe o sistema escolher os números para você — uma forma prática e rápida de participar dos sorteios.
Prefere insistir nos seus números da sorte? Aposte com a Teimosinha e concorra com a mesma combinação por por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos seguidos, aumentando suas chances de ganhar sem precisar refazer a aposta a cada sorteio.
O quilo do frango congelado volta a subir e é negociado a R$ 7,40
Nesta terça-feira (1º), o boi gordo registra estabilidade e é negociado a R$ 317,40 em São Paulo, conforme dados do Cepea.
Indicador do boi gordo dos últimos 5 dias:
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
30/06/2025 | 317,40 | 0,00% | 3,69% | 57,86 |
27/06/2025 | 317,40 | 0,52% | 3,69% | 57,86 |
26/06/2025 | 315,75 | -0,14% | 3,15% | 57,39 |
25/06/2025 | 316,20 | -0,47% | 3,30% | 56,91 |
24/06/2025 | 317,70 | 1,05% | 3,79% | 57,62 |
Entre as aves, os quilos do frango congelado e do frango resfriado também seguem estáveis e ambos são vendidos a R$ 7,44.
No mercado de suínos, a carcaça especial caiu 0,55%, chegando a R$ 12,60. O suíno vivo manteve estabilidade em Minas Gerais, onde é vendido a R$ 8,43. No Paraná e em Santa Catarina, subiu 0,12%, custando R$ 8,18 e R$ 8,10 respectivamente.
Indicador do suíno vivo:
Data | Estado | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|---|
30/06/2025 | MG - posto | 8,43 | 0,00% | 3,95% |
30/06/2025 | PR - a retirar | 8,18 | 0,12% | 3,41% |
30/06/2025 | RS - a retirar | 8,13 | 0,00% | 1,88% |
30/06/2025 | SC - a retirar | 8,10 | 0,12% | 5,33% |
30/06/2025 | SP - posto | 8,76 | 0,00% | 4,29% |
Preço da carcaça suína especial nos últimos 5 dias:
Data | Média | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
30/06/2025 | 12,60 | -0,55% | 2,61% |
27/06/2025 | 12,67 | 0,56% | 3,18% |
26/06/2025 | 12,60 | -0,32% | 2,61% |
25/06/2025 | 12,64 | 0,08% | 2,93% |
24/06/2025 | 12,63 | -0,63% | 2,85% |
Os valores são do Cepea.
O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. Atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.
O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, garantindo maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias.
Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, oferecendo textura e sabor mais próximos do fresco, ideal para consumidores exigentes e restaurantes.
O dólar encerrou esta segunda-feira (30) cotado a R$ 5,43, no menor valor de fechamento desde setembro de 2024, com recuo de 0,88% no dia e queda acumulada de quase 5% no mês. Segundo especialistas, a desvalorização reflete uma combinação de fatores: a disputa pela formação da Ptax de fim de mês e trimestre — usada como referência para contratos futuros — e a fraqueza global da moeda norte-americana, diante da expectativa de acordos comerciais envolvendo EUA, Canadá e União Europeia.
Além disso, dados mais fracos do mercado de trabalho brasileiro, como os divulgados pelo Caged, aumentaram a percepção de arrefecimento da economia, o que pode aliviar pressões inflacionárias e fortalecer o real. No semestre, a divisa acumula queda de 12%, influenciada também pelo movimento de investidores que atuaram no câmbio para ajustar posições antes do encerramento do período.
Nesta terça-feira (1º), a saca de 60 kg da soja é negociada a R$ 129,15 no interior do Paraná, com queda de 0,05%. No litoral do estado, a cotação seguiu outra tendência e subiu 0,36%, chegando a R$ 135,04 em Paranaguá.
Preço da soja nos últimos 5 dias em Paranaguá:
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
30/06/2025 | 135,04 | 0,36% | 0,36% | 24,87 |
27/06/2025 | 134,56 | -0,70% | 0,00% | 24,53 |
26/06/2025 | 135,51 | 0,59% | 0,71% | 24,63 |
25/06/2025 | 134,71 | 0,21% | 0,11% | 24,25 |
24/06/2025 | 134,43 | -0,78% | -0,10% | 24,38 |
Preço da soja nos últimos 5 dias no Paraná:
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
30/06/2025 | 129,15 | -0,05% | 0,30% | 23,79 |
27/06/2025 | 129,22 | -0,44% | 0,36% | 23,55 |
26/06/2025 | 129,79 | 1,13% | 0,80% | 23,59 |
25/06/2025 | 128,34 | -1,15% | -0,33% | 23,10 |
24/06/2025 | 129,83 | -0,49% | 0,83% | 23,55 |
A cotação do trigo também apresentou oscilações nesta terça-feira (1°), segundo dados atualizados do mercado. No Paraná, o preço do trigo teve queda de 0,39%, com a tonelada sendo negociada a R$ 1.488,66. Por outro lado, no Rio Grande do Sul, o valor do grão também teve queda e a tonelada do trigo é cotada a R$ 1.337,35.
Preço médio do trigo nos últimos 5 dias no Paraná:
Data | Valor R$/t | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t |
---|---|---|---|---|
30/06/2025 | 1.488,66 | -0,39% | -2,84% | 274,15 |
27/06/2025 | 1.494,43 | 0,73% | -2,46% | 272,41 |
26/06/2025 | 1.483,63 | -0,16% | -3,17% | 269,65 |
25/06/2025 | 1.485,98 | -0,84% | -3,01% | 267,45 |
24/06/2025 | 1.498,60 | 0,22% | -2,19% | 271,78 |
Preço médio do trigo nos últimos 5 dias no Rio Grande do Sul:
Data | Valor R$/t | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$/t |
---|---|---|---|---|
30/06/2025 | 1.337,35 | -0,09% | -1,90% | 246,29 |
27/06/2025 | 1.338,53 | 0,00% | -1,82% | 243,99 |
26/06/2025 | 1.338,53 | -0,11% | -1,82% | 243,28 |
25/06/2025 | 1.340,04 | -0,61% | -1,71% | 241,19 |
24/06/2025 | 1.348,28 | -0,09% | -1,10% | 244,52 |
Os dados são do Cepea.
A saca de soja e a saca de trigo são as principais unidades de comercialização de grãos no Brasil. Cada saca equivale a 60 quilos, padrão adotado por órgãos oficiais como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Esse formato padronizado facilita o comércio da soja e do trigo, além de permitir um acompanhamento mais preciso das cotações e variações de preços no mercado nacional.
O Ministério da Educação (MEC) lançou o edital da segunda edição do Prouni 2025, com inscrições gratuitas abertas até 23h59 do dia 4 de julho, por meio do Portal Único de Acesso ao Ensino Superior (Gov.br).
Estão sendo ofertadas 211.954 bolsas em instituições privadas de ensino superior, sendo 118.004 integrais (100%) e 93.950 parciais (50%). As vagas estão distribuídas em mais de 370 cursos e 887 instituições em todo o país.
Para se inscrever, o candidato deve:
Os candidatos pré-selecionados deverão comprovar as informações diretamente na instituição para a qual foram aprovados, conforme o cronograma:
É importante acompanhar os comunicados da instituição de ensino e os canais oficiais do MEC.
Criado em 2004 pelo governo federal, o Programa Universidade para Todos (Prouni) é uma política pública do Ministério da Educação (MEC) voltada à ampliação do acesso ao ensino superior no Brasil. A iniciativa concede bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior.
O Prouni é voltado principalmente para estudantes que não têm condições de arcar com os custos de uma faculdade particular.
Completando 20 anos em 2025, o Prouni já ofereceu bolsas para mais de 3,5 milhões de estudantes, sendo cerca de 2,5 milhões de bolsas integrais. O programa é uma das principais portas de acesso ao ensino superior para estudantes de baixa renda, com foco na inclusão e na igualdade de oportunidades.
Esta terça-feira (1º) será de tempo firme em toda a Região Centro-Oeste do Brasil. Não há previsão de chuva ao longo do dia nos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.
Em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, o dia começa com céu nublado, especialmente nas primeiras horas da manhã. Ao longo do dia, o tempo continua com muitas nuvens, mas sem qualquer possibilidade de chuva. As temperaturas permanecem elevadas à tarde, com sensação de abafamento em algumas regiões.
Em Goiás e no Distrito Federal, o sol aparece com mais intensidade desde o início do dia, embora também haja presença de nuvens em alguns períodos. O tempo segue seco, com baixa umidade relativa do ar durante a tarde.
Entre as capitais, a mínima será de 9°C, em Campo Grande; já a máxima, será de 29°C, em Goiânia. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 90% em toda a região.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Nesta terça-feira (1º), o tempo fica instável em parte da Região Sudeste, com destaque para os estados de São Paulo e Rio de Janeiro, onde há previsão de chuva ao longo do dia.
Em São Paulo, o tempo será instável, principalmente no litoral e nas áreas do centro-sul do estado. A chuva pode ocorrer de forma intermitente e, em alguns momentos, vir acompanhada de rajadas de vento e trovoadas. No norte e noroeste paulista, o tempo tende a ficar mais firme, com possibilidade de sol entre nuvens.
No Rio de Janeiro, o cenário é semelhante. Há previsão de chuva para a capital. A chuva pode ser fraca a moderada, especialmente entre a tarde e a noite. No norte do estado, o tempo segue mais seco, mas com aumento da nebulosidade.
Já em Minas Gerais e no Espírito Santo, o tempo permanece firme em todas as regiões. O sol predomina ao longo do dia, com poucas nuvens e sem previsão de chuva. As temperaturas ficam elevadas à tarde.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 12°C, em São Paulo. Já a máxima será em Vitória, de 28°C. A umidade relativa do ar na região varia entre 20% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A embarcação vai atender 6 municípios neste período
Atenção, você que está esperando a Agência-Barco da CAIXA chegar às cidades ribeirinhas do Amazonas! O percurso e as datas de julho saíram.
A embarcação vai atender seis localidades ribeirinhas do Amazonas neste período, com os serviços de desbloqueio de cartões e cadastro de senhas para recebimento de benefícios sociais, como
FGTS, Seguro-Desemprego, Bolsa Família e INSS, entre outros serviços, com exceção de movimentação de dinheiro em espécie.
Confira o cronograma e anote a data em que a CAIXA vai estar mais perto de você.
No dia 1° e no dia 2, a embarcação estará em Uarini. Já do dia 3 ao dia 7 de julho, a Agência-Barco Chico Mendes estará em Fonte Boa.
Entre os dias 8 e 9, será a vez da população de Jutaí receber os serviços.
Nos dias 10 e 11 o atendimento será em Tonantins. Já do dia 14 ao dia 16, os moradores de Santo Antônio do Içá vão ser atendidos com os serviços CAIXA.
A última parada do mês será em Amaturá, com atendimentos nos dias 17 e 18.
Nestas datas, o horário de atendimento é das 9 horas da manhã às 3 horas da tarde.
Para mais informações, acesse: caixa.gov.br.
A terça-feira (1º) será marcada por instabilidades em grande parte da Região Norte do país, com destaque para áreas mais ao norte, onde a chuva deve persistir ao longo de todo o dia.
No Amazonas, Amapá e Roraima, a previsão é de um dia chuvoso. As pancadas devem ocorrer de forma contínua em praticamente todas as regiões desses estados, inclusive nas capitais Manaus, Macapá e Boa Vista. Em alguns pontos, há risco de chuva forte e acumulados significativos.
No Acre, o dia começa com céu nublado em todo o estado. Apesar da cobertura de nuvens, não há previsão de chuva significativa e o tempo deve seguir estável ao longo do dia.
No Pará, a instabilidade se concentra no norte do estado. Regiões próximas ao litoral e à divisa com o Amapá podem ter pancadas de chuva, especialmente entre a tarde e a noite. No restante do território paraense, o tempo fica mais firme.
Já em Rondônia e Tocantins, o tempo permanece seco durante toda a terça-feira. O sol aparece entre nuvens e não há previsão de chuva. As temperaturas sobem ao longo do dia, com sensação de calor intenso em algumas áreas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 18°C, em Rio Branco. Já a máxima será em Manaus, com 34°C. A umidade relativa do ar varia entre 60% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O início do mês no nordeste será de variação no tempo, com destaque para a presença de chuva nas áreas litorâneas da região, enquanto o interior segue com tempo seco.
No Maranhão, o dia começa com tempo firme em todas as regiões, inclusive no litoral. No entanto, a partir da tarde, há previsão de pancadas isoladas de chuva, especialmente em áreas costeiras e na Ilha de São Luís.
Nos estados do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia, a manhã será marcada por chuva fraca no litoral. A tendência é que essas instabilidades ganhem força no período da tarde e se estendam até a noite, com possibilidade de chuvas moderadas nas capitais e regiões próximas ao mar.
Já no interior de todos os estados nordestinos, o tempo segue seco, com sol predominando ao longo do dia e nenhuma chance de chuva. As temperaturas sobem rapidamente e a umidade relativa do ar pode ficar baixa em áreas do sertão e semiárido.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 21°C, em Maceió. Já a máxima será de 34°C, em Teresina. A umidade relativa do ar na região varia entre 60% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet)
RS segue com tempo firme ao longo do dia; SC e PR têm chance de chuva fraca à noite nas capitais
Depois de vários dias seguidos de instabilidades, esta terça-feira será marcada por uma trégua na chuva forte na Região Sul do Brasil. O tempo começa a se estabilizar, com pancadas mais isoladas e menos intensas.
No Rio Grande do Sul, o tempo sem chuva predomina em praticamente todo o estado. O sol aparece entre nuvens, especialmente no centro, sul e oeste gaúcho, e não há previsão de chuva ao longo do dia. As temperaturas se mantêm amenas pela manhã e sobem gradualmente à tarde.
Em Santa Catarina e no Paraná, o tempo também tende a ficar mais estável durante boa parte do dia. No entanto, há previsão de chuva fraca e isolada nas capitais Florianópolis e Curitiba, mas apenas à noite. Durante o dia, o tempo segue nublado, com períodos de abertura de sol em algumas regiões.
Essa melhora no tempo traz um alívio temporário, após dias consecutivos de chuva intensa em vários pontos do Sul.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 2°C, em Porto Alegre. Já a máxima será de 13°C, em Florianópolis. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 90%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Saiba o motivo de ir tantas vezes ao banheiro
Você sabia que a bexiga também envelhece? Com o passar dos anos, o músculo da bexiga pode perder força e elasticidade, dificultando o armazenamento e a eliminação da urina. Isso pode levar a problemas como incontinência urinária, necessidade de urinar à noite, infecções frequentes e até retenção urinária.
O médico Urologista Dr. Fabio Ortega explica sobre a função e o que é a bexiga. "A bexiga é como um reservatório inteligente que armazena a urina produzida pelos rins e libera quando estamos prontos para ir ao banheiro. É um órgão muscular, com capacidade de se expandir e contrair, adaptando-se a quantidade de urina armazenada".
Nas mulheres, o enfraquecimento dos músculos do assoalho pélvico pode causar escapes de urina e até o prolapso da bexiga, quando ela “cai” em direção à vagina. Já nos homens, o aumento da próstata pode atrapalhar o esvaziamento da bexiga.
Mas, a boa notícia é que é possível prevenir ou controlar esses problemas com hábitos simples, como:
Se você percebeu alterações urinárias com o tempo, não ignore os sinais. Procure um urologista e cuide da sua saúde urinária. Isso faz toda a diferença na qualidade de vida.
Saca de 60 kg tem queda de 2,27%
O preço do café arábica caiu 2,27% nesta terça-feira (1°), e a saca de 60 kg está sendo negociada por R$ 1.834,36 na cidade de São Paulo, segundo dados atualizados do mercado.
O café robusta também apresentou recuo, com queda de 0,81%. A saca de 60 kg do grão está sendo vendida a R$ 1.105.07.
Indicador do café arábica nos últimos 5 dias:
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
30/06/2025 | 1.834,36 | -2,27% | -21,47% | 337,82 |
27/06/2025 | 1.877,02 | -1,52% | -19,64% | 342,15 |
26/06/2025 | 1.905,98 | -0,59% | -18,40% | 346,42 |
25/06/2025 | 1.917,30 | -0,95% | -17,92% | 345,09 |
24/06/2025 | 1.935,67 | -2,06% | -17,13% | 351,05 |
Indicador do café robusta nos últimos 5 dias:
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
30/06/2025 | 1.105,07 | -0,81% | -20,75% | 203,51 |
27/06/2025 | 1.114,07 | -0,04% | -20,11% | 203,08 |
26/06/2025 | 1.114,57 | 1,83% | -20,07% | 202,58 |
25/06/2025 | 1.094,58 | -3,83% | -21,50% | 197,01 |
24/06/2025 | 1.138,20 | -4,05% | -18,38% | 206,42 |
Indicador do açúcar cristal no últimos 5 dias em São Paulo:
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
30/06/2025 | 116,61 | -0,92% | -12,71% | 21,47 |
27/06/2025 | 117,69 | -0,90% | -11,90% | 21,45 |
26/06/2025 | 118,76 | -0,90% | -11,10% | 21,58 |
25/06/2025 | 119,84 | -0,74% | -10,29% | 21,57 |
24/06/2025 | 120,73 | -2,80% | -9,63% | 21,89 |
Indicador do açúcar cristal no últimos 5 dias em Santos:
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
30/06/2025 | 117,95 | -2,66% | -10,97% | 21,61 |
27/06/2025 | 121,17 | 0,22% | -8,54% | 22,13 |
26/06/2025 | 120,91 | -1,14% | -8,73% | 21,93 |
25/06/2025 | 122,30 | 1,96% | -7,68% | 22,06 |
24/06/2025 | 119,95 | -1,50% | -9,46% | 21,83 |
Na região de Campinas (SP), a saca de 60 kg do milho está sendo vendida a R$ 67,02, com queda de 0,93% no dia.
Os dados são do Cepea.
Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.
A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.
A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho.
Em um pregão marcado pelo otimismo, o Ibovespa subiu 1,45% nesta segunda-feira (30), aos 138 mil pontos, no maior avanço diário desde 16 de junho. A valorização foi puxada pelas ações da Petrobras e dos grandes bancos, além do fluxo positivo de capital estrangeiro, que somou R$ 4,2 bilhões em junho e quase R$ 25,3 bilhões no ano. Com isso, o índice acumulou alta de 1,33% no mês e expressivos 15,44% no primeiro semestre.
Entre os destaques do dia, Banco do Brasil subiu 1,66%, Itaú avançou 1,87% e Bradesco, 1,57%. Mesmo com a queda do petróleo no exterior, a Petrobras registrou leve alta de 0,54%. A única grande baixa veio da Vale, que recuou 0,66%, apesar da valorização do minério de ferro em junho.
Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.
O Ibovespa (Índice Bovespa) é o principal indicador do mercado acionário brasileiro. Calculado pela B3, ele reflete a média do desempenho das ações mais negociadas na bolsa, com base em critérios de volume e liquidez. O índice é composto por uma carteira teórica de ativos, que representa cerca de 80% do volume financeiro total negociado no mercado.
A B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) é a bolsa de valores oficial do Brasil, sediada em São Paulo. É responsável pela negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio e outros ativos financeiros. A B3 está entre as maiores bolsas do mundo em infraestrutura e valor de mercado.
Segundo levantamento da KPMG, o setor de mineração registrou um aumento de 100% no número de fusões e aquisições no primeiro trimestre de 2025, com seis operações realizadas contra três no mesmo período de um ano antes. O estudo é feito trimestralmente com 43 setores da economia. "O setor de mineração continua atraindo investidores em busca de minerais críticos para a transição energética. Grandes players estão revisando seus portfólios visando posicionamento em negócios de maior rentabilidade", analisa o sócio da KPMG, Manuel Fernandes.
Com relação ao tipo de transação concretizada no primeiro trimestre deste ano, das seis, duas foram do tipo CB1 (Empresa de capital majoritário estrangeiro adquirindo, de brasileiros, capital de empresa estabelecida no Brasil), uma foi doméstica, ou seja, envolvendo empresas brasileiras e as outras três do tipo CB2 (Empresa de capital majoritário brasileiro adquirindo, de estrangeiros, capital de empresa estabelecida no exterior), CB3 (Empresa de capital majoritário brasileiro adquirindo, de estrangeiros, capital de empresa estabelecida no Brasil) e CB4 (Empresa de capital majoritário estrangeiro adquirindo, de estrangeiros, capital de empresa estabelecida no Brasil). “O levantamento da KPMG mostrou que houve uma pequena desaceleração no ritmo de compra e venda das empresas no país se levarmos em conta os mesmos meses de 2024, mantendo a atividade de fusões e aquisições praticamente estável. Isso se deve a alguns fatores, principalmente, questões geopolíticas internacionais e a dinâmica do mercado que é mais fraca nos períodos iniciais do ano. A tendência é que esse movimento se recupere nos próximos trimestres”, analisa o sócio da KPMG, Paulo Guilherme Coimbra.
O valor da terceira parcela de junho do Fundo de Participação dos municípios (FPM) chega a R$ 5,1 bilhões. O repasse dos recursos destinados às prefeituras ocorreu na segunda-feira (30).
Sem levar em conta as capitais, o maior valor – cerca de R$ 3,1 milhões é destinado ao município de Arapiraca, em Alagoas. Já o segundo maior valor é repassado a algumas cidades da Bahia, como Lauro de Freitas, Juazeiro e Itabuna, que contam com um total de cerca de R$ 3 milhões.
O valor total repassado aos municípios neste decêndio é cerca de 8% maior do que o transferido no mesmo período do ano passado. O montante da terceira parcela de junho de 2024 foi de R$ 4,7 bilhões.
O especialista em orçamento público, Cesar Lima, explica que existe um limite no valor que cada município pode receber do FPM. Esse teto é calculado por um coeficiente percentual que varia de acordo com vários fatores.
“O limite é aquele coeficiente dado por vários fatores, entre renda per capita, IDH, entre outros. Para alguns municípios, o FPM é praticamente a única receita que o município tem, tirando algumas outras coisas pequenas, como o IPTU. Devido ao seu baixo dinamismo econômico, ele necessita, sobrevive praticamente de FPM.”
O FPM surgiu em 1966. Desde o início, os recursos do fundo vêm da arrecadação da União com o Imposto de Renda (IR) e com o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Inicialmente, os municípios recebiam 10% da arrecadação federal desses tributos, percentual que subiu gradualmente, até chegar aos 22,5%, em 1993.
Por 14 anos esse foi o percentual da arrecadação federal transferido aos municípios. Em 2007, 2014 e 2021, emendas adicionaram mais recursos, que este ano totalizam 25%.
O repasse dos recursos do IR e do IPI para o FPM ocorre a cada decêndio, ou seja, de dez em dez dias. Do total do fundo, 10% são destinados para as capitais, 86,4% para os municípios do interior e 3,6% para os municípios da reserva, que são aqueles do interior que possuem população acima de 142.633 habitantes.
As despesas do Governo Federal, Estados, Distrito Federal e Municípios somadas ultrapassaram a marca de R$ 2,5 trilhões, nos primeiros 180 dias de 2025. O dado é do Gasto Brasil. A plataforma monitora as despesas primárias do setor público.
Entre os entes, o Governo Federal já ultrapassou a marca de R$ 1,1 trilhão de despesas no ano. Os Estados contabilizam cerca de R$ 730 bilhões, enquanto os Municípios registram mais de R$ 750 bilhões.
Na esfera do Executivo, o número acende o alerta sobre o desequilíbrio fiscal, especialmente diante da ausência de cortes e do baixo volume de investimentos produtivos, segundo a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB).
Enquanto isso, a arrecadação segue como principal estratégia para fechar as contas — sem que o peso sobre empresas e cidadãos diminua. Na avaliação da entidade, o cenário mostra um esforço centrado em aumentar receitas, como os decretos sobre o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) – sustados pelo Congresso Nacional –, sem iniciativas para enxugar a máquina pública ou avançar com reformas estruturantes.
No Legislativo, a regulamentação da reforma tributária, aprovada em 2023, ainda patina no Congresso, enquanto medidas como a desoneração da folha de pagamentos e a simplificação de tributos seguem sem definição.
Sem segurança jurídica e com pautas ainda indefinidas, o impacto negativo para o setor de comércio e serviços é visível, na avaliação de Anderson Trautman, vice-presidente jurídico da CACB. “Infelizmente, nós não conseguimos avançar de forma a dar segurança ainda para os nossos empreendedores — pelo menos na visualização de como [a reforma tributária] será implementada na sua integralidade. Digo isso porque nem os regulamentos foram editados, nós não tivemos o segundo PLP que regulamenta a reforma aprovado também. De modo que não temos a constituição do comitê gestor e, consequentemente, é o próprio comitê que editará, por exemplo, o regulamento do IBS. Essas regras ainda não são passíveis de serem transmitidas aos empreendedores.”
Não é preciso ser especialista para entender que quando se gasta mais do que se ganha, a conta não fecha. “Isso todo mundo sabe, é o básico da economia doméstica”, ironiza o especialista em administração pública, Ricardo Holz. O problema no país, na avaliação de Holz, é que além de gastar muito, se gasta mal.
“Mas o problema no Brasil é ainda mais grave: além de gastar muito, o governo gasta mal. Os recursos públicos não são direcionados para gerar desenvolvimento. Basta olhar os indicadores em áreas como saúde, educação básica e infraestrutura. Mesmo com altos volumes de recursos, o desempenho continua abaixo do necessário. O investimento é feito, mas de forma equivocada”, critica Holz.
Além do investimento “equivocado”, Holz afirma que se ignora uma política de cortes de gastos.
“Ao invés de trabalhar o corte de gastos, de fazer o ajuste fiscal, que todos vem falando ao governo que seria o caminho correto, o caminho que o Brasil precisa seguir, o governo está optando pelo caminho inverso, que é o caminho de aumento de tributo e isso está conflitando com o legislativo, está conflitando com a sociedade, o que, inclusive, está impactando na popularidade do presidente, que hoje é das mais baixas de todos os tempos”, avalia.
No Congresso Nacional, entidades como a CACB pressionam por pautas que, segundo o setor produtivo, são vitais para o desenvolvimento: liberdade econômica, segurança jurídica, crédito mais acessível e maior eficiência nos gastos públicos. A Agenda Legislativa lançada pela CACB há uma semana, reúne propostas como a regulamentação das plataformas digitais, o aumento do limite de faturamento do Simples Nacional e a redução da burocracia para empreender.
Responsável por mais de 70% do PIB brasileiro e pela maior parte da geração de empregos formais no país, o setor de comércio e serviços tem na agenda prioritária uma aposta para destravar assuntos pendentes, avalia o presidente em exercício da CACB, Ernesto João Reck.
“A agenda legislativa é uma oportunidade de facilitar a vida do empresário, que está na ponta, que discute regulação na reforma tributária, trabalho no final de semana e como o pequeno empresário consegue sobreviver”, reforça Reck.
A marca dos 180 dias expõe, portanto, não apenas o volume de recursos gastos, mas a ausência de sinalizações concretas para um novo rumo.
Em cerimônia no Palácio do Planalto, o Governo Federal anunciou, nesta segunda-feira (30), que vai disponibilizar R$ 89 bilhões de crédito aos produtores rurais por meio do Plano Safra 2024/2025. Do total, R$ 78,2 bilhões são do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) – o que representa um aumento de 47,5% do crédito rural para a agricultura familiar em comparação ao último governo.
De acordo com o governo, os juros variam de 0,5% a 8% ao ano no Pronaf.
No evento, o ministro do Desenvolvimento Agrário e da Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, afirmou que o montante representa um recorde histórico de recursos para o Pronaf e juros negativos para a produção de alimentos.
“Queremos que todo agricultor possa ter dignidade, possa ter conforto no trabalho, no campo, para produzir alimentos para colocar nas mesas do povo brasileiro”, afirmou o ministro.
O governo anunciou que manteve a taxa de juros de 3% para financiar a produção de alimentos da cesta básica, como arroz, feijão, mandioca, frutas, verduras, ovos e leite. A taxa deve cair para 2% quando o cultivo for proveniente da sociobiodiversidade, agroecologia ou se for orgânico.
Entre as novidades do crédito rural, o novo Pronaf B Agroecologia estabelece que o microcrédito agora pode financiar sistemas agroecológicos, em transição e orgânicos.
Conforme o governo, agora todos os bancos passaram a ter microcrédito orientado, como o Banco da Amazônia – com foco na sustentabilidade e no apoio aos pequenos e médios produtores. A linha de crédito oferece condições especiais para aquisição de equipamentos, por exemplo.
Do total de recursos relacionados ao seguro agrícola, R$ 1,1 bilhão foram destinados para o Garantia-Safra e R$ 5,7 bilhões para o Proagro Mais. Outros R$ 3,7 bilhões foram destinados às compras públicas de produtos da agricultura familiar e R$ 240 milhões para assistência técnica.
O balanço do governo aponta que a soma dos últimos dois Planos Safra totaliza mais de R$ 225 bilhões de crédito rural destinado à agricultura familiar. Para a atual safra foram criadas linhas para apoiar a agroecologia, irrigação sustentável, adaptação às mudanças climáticas, quintais produtivos rurais, conectividade e acessibilidade no campo.
O evento em Brasília contou com a participação do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, entre outras autoridades.
O novo Plano Safra da Agricultura Familiar oferece mais incentivos para a mecanização, no contexto do Programa Mais Alimentos.
Na nova linha de mecanização, o limite para a compra de máquinas e equipamentos menores foi ampliado de R$ 50 mil para R$ 100 mil. Além disso, houve a manutenção da taxa de juros de 2.5%.
Já para as máquinas maiores, de até R$ 250 mil, a taxa de juros é de 5%.
Outra novidade foi o lançamento do Programa Nacional de Redução de Agrotóxicos (Pronara) – cujo decreto foi assinado durante a cerimônia. O objetivo é incentivar práticas agrícolas mais seguras e saudáveis.
O programa prevê ações integradas de pesquisa científica, monitoramento de resíduos de agrotóxicos em alimentos e no ambiente. Outro eixo é incentivar o desenvolvimento da Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater). Além disso, será dedicado à ampliação do uso de bioinsumos – ou seja, com atuação pela substituição do uso de agrotóxicos por produtos biológicos.
Com vistas a apoiar os produtores a se adaptarem às adversidades climáticas, os produtores rurais poderão contar com uma linha de crédito destinada à irrigação com energia solar e práticas adaptadas ao clima pelo Pronaf Adaptação às Mudanças Climáticas.
Programa Nacional de Irrigação Sustentável
A ideia é promover irrigação eficiente, energia limpa e agroecologia, com oferta de assistência técnica, extensão rural e acesso à água aos agricultores.
Confira como será a linha de crédito para irrigação adaptadas ao clima:
● Limite de até R$ 40 mil (Pronaf Semiárido e adaptação às mudanças climáticas)
● até R$ 100 mil (Pronaf Mais Alimentos)
● até R$ 250 mil (Pronaf Bioeconomia)
● Juros de 3% ao ano (Pronaf Semiárido e Pronaf Bioeconomia) ou 2,5% (Pronaf Mais Alimentos) e prazo de reembolso de até 10 anos, com carência de até 3 anos
O Programa Nacional de Irrigação Sustentável teve o decreto assinado durante o evento e é uma ação conjunta dos ministérios do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), do Ministério de Minas e Energia (MME) e do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS).
Além do decreto que viabiliza o Pronara e o programa de irrigação sustentável, o presidente Lula e os ministros envolvidos nas iniciativas também assinaram os decretos sobre outros programas destinados ao apoio à agricultura familiar no Brasil. Confira os lançamentos:
Programa de Transferência de Embriões: uma iniciativa pioneira para estimular a inovação da cadeia leiteira, com promoção da qualidade genética para garantir maior produtividade;
Programa SocioBio Mais: um substituto do PGPM-Bio com vistas a garantir o pagamento fixo para três produtos da sociobiodiversidade, sendo: babaçu, pirarucu e borracha. Para esta finalidade foram destinados R$ 42,2 milhões para garantia de preço mínimo desse setor.
Está marcado para esta terça-feira (1º) o anúncio do Plano Safra 2025/2026 para o agronegócio, com crédito rural e programas destinados a médios e grandes produtores do país.
Serão beneficiados os municípios de Januária (MG), São João do Paraíso (MG) e Blumenau (SC)
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta segunda-feira (30), o repasse de R$ 2,9 milhões para ações de resposta e recuperação em três cidades afetadas por desastres. Receberão os repasses municípios mineiros de Januária e São João do Paraíso e Blumenau, em Santa Catarina.
Em Blumenau, o recurso será utilizado para a recuperação da galeria pluvial da rua Fides Deeke. Já a cidade mineira de São João do Paraíso utilizará o repasse para reconstruir 14 unidades habitacionais, enquanto Januária destinará os recursos ao pagamento de aluguel e à aquisição de combustível para o caminhão-pipa.
As portarias com os repasses foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira:
Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.
A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta segunda-feira (30), a situação de emergência nas cidades amazonenses de Anamã, Boa Vista do Ramos e Manacapuru, atingidas por inundações. A Portaria nº 1.932 com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Amazonas tem 30 reconhecimentos vigentes, dos quais 27 por inundações, dois por chuvas intensas e um por erosão de margem fluvial.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta segunda-feira (30), a situação de emergência nas cidades paranaenses de Céu Azul, atingida por queda de granizo, e Rio Negro, afetada pela estiagem. A Portaria nº 1.933 com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Paraná tem 28 reconhecimentos vigentes, dos quais 11 por estiagem, sete por doenças infecciosas virais, quatro por enxurradas, quatro por vendaval, um por queda de granizo e um por alagamentos.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
O concurso 3430 da Lotofácil foi realizado nesta segunda-feira (30/06/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. Dois apostadores acertaram as 15 dezenas e conquistaram o prêmio de R$ 3.158.947,66. Um dos bilhetes foi adquirido em Ariquemes (RO) e o outro em Brodowiski (SP).
O próximo concurso da Lotofácil, de número 3431, será realizado na terça-feira, 1 de julho de 2025, com prêmio estimado em R$ 1.800.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!
02 - 05 - 07 - 09 - 10 - 12 - 16 - 17 - 18 - 20 - 21 - 22 - 23 - 24 - 25
Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.
A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.
Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
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15 |
R$ 3 |
16 |
R$ 48 |
17 |
R$ 408 |
18 |
R$ 2.448 |
19 |
R$ 11.628 |
20 |
R$ 46.512 |
De segunda-feira a sábado, às 20h.
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