Entre janeiro e abril de 2025, mais de 258 mil consumidores passaram a usar sistemas de micro e minigeração distribuída de energia elétrica, no país. Esse volume resultou em um aumento de potência de 2,86 gigawatts.
No primeiro quadrimestre deste ano, os sistemas instalados passaram a gerar créditos para 393 mil imóveis, entre casas, comércios e fazendas, por exemplo. Os dados constam do painel interativo da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).
No Brasil, algumas instituições financeiras disponibilizam linhas de crédito para facilitar a aquisição de projetos voltados para micro e minigeração de energia, sobretudo em áreas rurais. Uma delas é o Banco da Amazônia, que atua com um financiamento específico para empreendimentos rurais na Região Norte. Além da produção de energias renováveis, também é possível conseguir recursos para compra de veículos verdes, elétricos ou híbridos.
Nesse caso, o limite de financiamento será definido de acordo com a capacidade de pagamento do cliente, levando em conta o resultado de uma análise técnica. Vale destacar que o investimento também poderá ser associado a capital de giro.
Crédito verde e agricultura familiar: Banco da Amazônia amplia apoio com R$ 2,5 bilhões em 2025
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Em relação às taxas de juros, serão levadas em conta as dos Fundos Constitucionais de Financiamento, que variam em função do porte e finalidade do crédito.
O gerente executivo de Pessoa Jurídica e Relacionamento do Banco da Amazônia, Luiz Lourenço de Souza Neto, considera que o investimento nessa área representa a construção de um meio ambiente mais equilibrado, mantendo os valores econômicos e sociais da Região Amazônica.
“Aqui se entende como energias renováveis o financiamento de energia solar (instalação de placas fotovoltaicas), eólica, biomassa, biogás e outras fontes que não agridem o meio ambiente e nem esgotam os recursos naturais. Podem ser financiados também veículos que se utilizam de energia limpa, como, por exemplo, caminhões para transporte de produtos que substituam o diesel por gás natural”, destaca.
Os financiamos de projetos de micro e minigeração de energia também atendem instalações situadas nas áreas urbanas. Por meio da linha Energia Verde - Não Rural, os clientes têm acesso a um limite de recursos de até 100% do valor financiado, dependendo do porte e da capacidade de pagamento.
Para essa situação, o Banco oferta taxas de juros dos Fundos Constitucionais (TFC), diferenciada por setor, porte e finalidade. Já o prazo para pagamento é de até 15 anos, incluída a carência de até 4 anos, dependendo da especificidade da operação.
Porém, alguns empreendimentos não podem ser financiados. Confira a lista de quais são:
O Brasil alcançou, nesta terça-feira (27), a marca surpreendente de mais de R$ 2,5 bilhões em operações contratadas com recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust). Desse total, R$ 2 bilhões foram viabilizados pelo Ministério das Comunicações (MCom) em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Os outros R$ 512 milhões foram operacionalizados com recursos do governo federal.
O investimento já possibilitou a instalação de 8 mil quilômetros de fibra óptica e o atendimento de 770 mil lares brasileiros, espalhados por 538 municípios e 679 favelas de todas as regiões do país. Além disso, 17 mil escolas públicas estão sendo conectadas, beneficiando diretamente mais de milhares de alunos com acesso à internet de qualidade, um passo essencial para uma educação mais digital e inclusiva.
Segundo o ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho, a política pública reforça o compromisso do governo com a democratização do acesso à internet. “A marca de R$ 2,5 bilhões em aprovações com recursos do Fust mostra que o Brasil está avançando com firmeza na missão de conectar quem mais precisa. Estamos levando internet a áreas antes esquecidas, fortalecendo pequenas empresas provedoras e garantindo acesso à informação, educação e cidadania digital. Essa é uma política que transforma realidades”, afirma.
“Cerca de 90% das operações aprovadas do Fust são para micro, pequenas e médias empresas provedoras de internet. O fundo contribui para democratizar o acesso ao crédito, fortalecer a concorrência setorial e estimular a interiorização da banda larga em todo o país, além de abrir portas para o futuro, garantindo que os jovens tenham acesso a mais informação e a mais oportunidades num mundo cada vez mais digitalizado. Essa é uma prioridade do governo Lula", explica o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.
As ações do Fust também foram decisivas para a reconstrução do Rio Grande do Sul após as enchentes. Com R$ 322 milhões em crédito emergencial, foram apoiados 85 provedores em 350 municípios gaúchos, o que permitiu restabelecer ou garantir 794 mil acessos à internet, serviço essencial à retomada da vida e da economia local.
O programa tem forte atuação junto aos pequenos e médios provedores de internet, que representam cerca de 90% das operações aprovadas. Só em 2025, 79 empresas já foram apoiadas — mais que o triplo de todo o ano de 2024. Ao todo, 104 empresas de telecomunicação já receberam apoio desde setembro de 2023.
O Fust é gerido pelo Conselho Gestor vinculado ao MCom e tem como missão promover a inclusão digital em todo o país. O apoio aos pequenos provedores, aliado ao financiamento de infraestrutura em regiões remotas, representa um passo concreto para que o Brasil se torne uma nação plenamente conectada — com internet de qualidade, acessível, e que chega onde antes não chegava.
Sediada em Porto Alegre (RS), a empresa SLC Agrícola é uma das maiores produtoras de commodities agrícolas do Brasil, com quase 50 anos de história. A produção é focada em soja, milho e algodão, em 23 fazendas em sete estados brasileiros, com localização estratégica e diversificada. Com cerca de 733 mil hectares de área plantada, mira a marca histórica de 1 milhão de hectares plantados no país.
Em nota, a SLC Agrícola informou ao Brasil 61 que, com as aquisições realizadas em 2025, a previsão da empresa é atingir mais de 833 mil hectares de área plantada – na safra 2025/2026 – de cultivo entre soja, milho e algodão.
Reforçando a expansão do negócio, no dia 1º de julho outras três propriedades serão agregadas à empresa. Com isso, a SLC terá 26 fazendas em oito estados brasileiros. Inclusive, uma das novas será no Pará, no município de Santana do Araguaia (PA) – a primeira fazenda do grupo localizada na região Norte do país. As outras serão em Alto Parnaíba (MA) e Balsas (MA), conforme informações disponibilizadas pela SLC Agrícola ao Brasil 61.
O sonho de ter 1 milhão de hectares cultivados foi apresentado pelo presidente do grupo SLC, Eduardo Logemann, no evento semanal Tá na Mesa, na Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande Sul (Federasul), na capital gaúcha. A informação é do jornal Correio do Povo. O evento ocorreu no dia 18 de junho e a afirmação foi feita durante a palestra com tema “SLC 80 anos: fazendo história no campo”. O Grupo SLC congrega a SLC Agrícola e a SLC Máquinas.
Confira os municípios onde a SLC Agrícola possui fazendas:
Conforme o Relatório Integrado 2024 da SLC Agrícola, mesmo que a soja cultivada tenha ficado 17,5% abaixo da produtividade planejada – o negócio ainda alcançou uma média de 3.264 kg/ ha. O documento indica que o montante superou a média nacional em 2%, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), de fevereiro de 2025.
O Diretor-Presidente da SLC Agrícola, Aurélio Pavinato, afirma na publicação que o trabalho do empreendimento garantiu os resultados expressivos, apesar do enfrentamento de condições climáticas desfavoráveis à produção na safra 2023/24.
“Nossas operações resilientes e orientadas para a excelência garantiram a continuidade da geração de valor, resultando em conquistas importantes, apesar das condições climáticas extremas que marcaram a safra 2023/24”, diz em um trecho da publicação.
Também em relação à soja, a SLC foi reconhecida como a empresa das Américas com a maior área certificada no plantio de soja e algodão pela certificação regenagri. O reconhecimento é voltado à agricultura regenerativa. As fazendas que alcançaram o marco foram: Planalto (MS), Pamplona (GO), Palmares (BA), Pantanal (MS), Planeste (MA) e Planorte (MT), totalizando 137 mil hectares certificados.
“Práticas de agricultura regenerativa, como o plantio direto, o uso de cobertura vegetal, a rotação de culturas e o terraceamento, continuam desempenhando papel crucial na conservação da água e do solo, fortalecendo a sustentabilidade das operações”, aponta um trecho do relatório.
A produção agropecuária no Brasil, especialmente da soja, tem papel relevante no Produto Interno Bruto (PIB) do país. Em 2024, o indicador econômico fechou com alta de 3,4%. No entanto, a agropecuária registrou queda de 3,2%, por conta de eventos climáticos que afetaram a produção e a produtividade de culturas importantes ao longo do ano.
O especialista em direito tributário, Leonardo Roesler, explica que o cultivo de soja foi o mais prejudicado nos estados com produção expressiva no país.
“A cultura da soja foi uma das mais atingidas, sobretudo em estados como Mato Grosso, Goiás, Paraná e Rio Grande do Sul, onde a escassez de chuvas e, em outros casos, o excesso de precipitações, comprometeram tanto a produtividade quanto a qualidade da colheita”, menciona.
Com o desempenho da agropecuária abaixo do esperado, a participação do setor no PIB total recuou para 5,58% – equivalente a uma queda de 0,44 ponto percentual em relação a 2023.
Segundo o especialista, apesar do cenário adverso, a soja manteve o protagonismo na composição do PIB do agronegócio brasileiro.
“Apesar da retração de 3,2% da agropecuária em 2024, a soja manteve uma importância estratégica no produto interno bruto; mesmo com perdas de produtividade em regiões como o Centro-Oeste e o Sul do país, ela representou praticamente 48% do valor da produção das lavouras brasileiras, segundo estudos, principalmente da CNA”, avalia Roesler.
“Além disso, responde por aproximadamente 30% do produto interno bruto, considerando a cadeia como um todo. Em um ano difícil, a soja segue como principal ativo do campo brasileiro com peso decisivo na economia nacional”, completa.
Segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o cenário de retração do setor agropecuário de 2024 não deve se repetir em 2025. A organização aponta que há previsão de condições climáticas mais favoráveis à produção – o que deve implicar na recuperação da produção das culturas de verão, como soja e milho.
“Assim, em 2025, a agropecuária, a exemplo de 2023, tem potencial para se tornar o grande destaque do ano e um dos principais motores do crescimento do PIB nacional”, disse a CNA em nota publicada em março de 2025.
Além disso, a estimativa de abril do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado em maio de 2025 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aponta que a produção de soja, principal commodity do país, deve ser recorde este ano. A estimativa é de 164,2 milhões de toneladas, aumento de 13,3% em relação ao montante obtido em 2024.
“A soja seguirá, com certeza, como o principal motor econômico do setor agro e um dos pilares mais fortes da economia do nosso país”, aponta Leonardo Roesler.
Conforme a Embrapa Soja, um levantamento da CONAB de abril de 2025 aponta que Mato Grosso, maior produtor brasileiro da commodity, terá uma produção de 49,63 milhões de toneladas em uma área plantada de 12,73 milhões de hectares, com produtividade de 3.897 kg/ha.
Confira a produção de soja de alguns estados no Brasil (safra 2024/2025)
Além da produção de commodities, a empresa agrícola ainda produz e comercializa sementes de soja e algodão, com a marca SLC Sementes.
Em 2024, a empresa gaúcha teve um faturamento de R$ 6.9 bilhões.
A SLC Agrícola foi uma das pioneiras do agronegócio a ter ações negociadas em Bolsa de Valores (SLCE3) e compõe alguns dos principais indicadores da B3, como o Ibovespa.
O aguardado sorteio da Quina de São João 2025 ocorreu neste sábado, dia 28 de junho, às 20h, no Espaço da Sorte, em São Paulo (SP). 13 apostadores acertaram as 5 dezenas e levaram para casa o prêmio de R$ 19.249.775,58.
Guidi Nunes, conselheiro do Conselho Regional de Economia do Distrito Federal (Corecon-DF), aconcelha aos ganhadores do prêmio da Quina de São João 6760 para procurarem formas de investir o dinheiro. "Procure o seu banco de preferência, e faça uma diversificação desses investimentos. Títulos públicos, títulos do Tesouro Direto, uma parte em certificados de títulos imobiliários, outra parte no próprio CDI. A lógica do investimento é nunca jogar tudo em um único lugar", explica.
12 - 19 - 20 - 34 - 35
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Prefere insistir nos seus números da sorte? Aposte com a Teimosinha e concorra com a mesma combinação por 3, 6, 12 ou até 18 concursos seguidos, aumentando suas chances de ganhar sem precisar refazer a aposta a cada sorteio.
Dicas práticas para apostar com mais estratégia:
Ano |
Concurso |
Data |
Números Sorteados |
2024 |
6462 |
22/06/2024 |
21 38 60 64 70 |
2023 |
6172 |
24/06/2023 |
12 13 45 47 70 |
2022 |
5881 |
25/06/2022 |
35 36 49 75 80 |
2021 |
5590 |
26/06/2021 |
25 28 36 60 61 |
2020 |
5299 |
27/06/2020 |
07 17 29 55 78 |
Quando não há apostas vencedoras na 1ª faixa (quina), o valor correspondente é transferido para a 2ª faixa, sendo rateado entre as apostas com quatro acertos (quadra). Caso também não existam ganhadores na quadra, o prêmio acumula para a 3ª faixa e é dividido entre os que acertaram três números (terno). Se não houver premiados nem na quina, quadra ou terno, o valor segue para a 4ª faixa, sendo distribuído entre os que acertaram dois números (duque). Por fim, se não houver apostas vencedoras em nenhuma das quatro faixas de premiação, o valor total acumula para o próximo concurso, retornando à 1ª faixa de premiação.
A previsão do tempo para este domingo (29) é de pancadas de chuva ao longo do dia em todo o Rio Grande do Sul, especialmente nas regiões sul, centro e leste do estado, incluindo Porto Alegre e arredores. O risco de trovoadas e chuvas localmente fortes é maior no litoral e na Serra Gaúcha.
Em Santa Catarina, o tempo também fica instável nas áreas litorâneas e sul do estado, com previsão de chuvas isoladas, mas o interior catarinense terá momentos de sol entre nuvens.
No Paraná, o tempo será mais estável. A maior parte do estado terá sol com variação de nuvens, e sem previsão de chuva significativa, especialmente nas regiões norte e oeste.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 7°C, em Porto Alegre. Já a máxima pode chegar a 24°C, em Curitiba. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para este domingo (29) é de poucas nuvens e sem previsão de chuva, em Goiás, Distrito Federal e norte de Mato Grosso do Sul.
No centro e oeste do Mato Grosso, há possibilidade de chuva, principalmente em áreas próximas à divisa com Rondônia. Nessas áreas, o céu fica com mais nuvens, mas o sol ainda aparece.
Em Campo Grande e no sul do Mato Grosso do Sul, o tempo segue com muitas nuvens e possibilidade de chuva isolada.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 13°C, em Distrito Federal. Já a máxima deve chegar a 34°C, em Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 90%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Neste domingo (29), a previsão do tempo é de sol entre poucas nuvens em praticamente todos os estados, com céu aberto na maior parte de Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo e Rio de Janeiro.
No litoral do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, o céu pode apresentar mais nebulosidade ao longo do dia, mas sem previsão de chuva.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 12°C, em São Paulo. Já a máxima deve chegar a 34°C, no Rio de Janeiro. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para este domingo (29), a previsão é de pancadas de chuva com trovoadas em áreas do norte do Amazonas, Roraima, Amapá e norte do Pará, principalmente entre a tarde e a noite. Boa Vista, Macapá e cidades próximas devem registrar chuvas mais intensas.
No centro e sul do Amazonas e em áreas do Acre, o dia será de sol entre nuvens com possibilidade de chuva isolada, especialmente no período da tarde.
Já no sul de Rondônia e sudeste do Pará, o sol predomina e há poucas nuvens ao longo do dia.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 20°C, em Rio Branco. Já a máxima deve chegar a 34°C, em Palmas. A umidade relativa do ar varia entre 35% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Sorteio ocorreu neste sábado (28), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O concurso 2881 da Mega-Sena foi realizado neste sábado (28/06/2024), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. O sorteio não teve vencedores na faixa principal.
Com isso, o prêmio acumulado para o próximo sorteio, marcado para terça-feira (1), está estimado em R$ 52.000.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer.
11 - 13 - 16 - 34 - 35 - 39
Quer saber os números sorteados no concurso 2881 da Mega-Sena? Acesse o site oficial da Caixa e confira a lista completa!
As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio, em casas lotéricas credenciadas, pelo site das Loterias Caixa ou pelo aplicativo oficial. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5,00.
Para aumentar as chances de ganhar, é possível participar de bolões organizados pelas lotéricas ou formar um grupo de apostas. O valor mínimo por cota é de R$ 6,00, e o bolão pode ter de 2 a 100 cotas.
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Prefere insistir nos seus números da sorte? Aposte com a Teimosinha e concorra com a mesma combinação por 2, 3, 4, 6, 8, 9 ou até 12 concursos seguidos, aumentando suas chances de ganhar sem precisar refazer a aposta a cada sorteio.
O sorteio da Lotofácil 3429 ocorre na noite deste sábado (28), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O concurso 3429 da Lotofácil foi realizado neste sábado (28/06/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. Dois apostadores acertaram as 15 dezenas e conquistaram o prêmio de R$ 863.608,18. Um dos bilhetes foi adquirido em Nova Redenção (BA) e o outro em São Miguel do Araguaia (GO).
O próximo concurso da Lotofácil, de número 3430, será realizado na segunda-feira, 30 de junho de 2025, com prêmio estimado em R$ 6.000.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!
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Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.
A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.
Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
---|---|
15 |
R$ 3 |
16 |
R$ 48 |
17 |
R$ 408 |
18 |
R$ 2.448 |
19 |
R$ 11.628 |
20 |
R$ 46.512 |
De segunda-feira a sábado, às 20h.
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Prefere insistir nos seus números da sorte? Aposte com a Teimosinha e concorra com a mesma combinação por por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos seguidos, aumentando suas chances de ganhar sem precisar refazer a aposta a cada sorteio.
O sorteio ocorre na noite deste sábado (28), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O sorteio da Loteria Federal 5978, realizado neste sábado (28), premiou com R$ 500.000,00 um bilhete adquirido em Bragança Paulista (SP). O município foi contemplado com o prêmio principal do concurso. De acordo com o Censo Demográfico de 2022, Bragança Paulista possui cerca de 170 mil habitantes e se destaca no interior de São Paulo por sua tradição cultural, gastronomia e forte vocação turística, sendo conhecida como a "Capital Nacional da Linguiça" e por sediar eventos esportivos e festas populares.
Destino | Bilhete | Unidade Lotérica | Cidade/UF | Valor do Prêmio (R$) |
---|---|---|---|---|
1º | 059190 | PIMENTEL LOTERIAS | BRAGANÇA PAULISTA/SP | R$ 500.000,00 |
2º | 051005 | BELO HORIZONTE | SÃO PAULO/SP | R$ 35.000,00 |
3º | 053612 | M & M YAMASAKI LOTERIAS LTDA | SÃO PAULO/SP | R$ 30.000,00 |
4º | 029698 | LOTERIA VOLTA REDONDA LTDA | VOLTA REDONDA/RJ | R$ 25.000,00 |
5º | 095738 | LOTERIA TROPICAL | SÃO LUÍS/MA | R$ 20.503,00 |
A Loteria Federal é uma modalidade tradicional oferecida pela Caixa Econômica Federal e se destaca pelo formato simples de participação. O apostador adquire um bilhete com um número impresso e, caso o número de seu bilhete coincida com o sorteado, ele leva o prêmio correspondente.
O bilhete inteiro é composto por 10 frações e custa R$ 40,00. Você também pode comprar frações do bilhete que custam R$ 4,00 cada com o valor do prêmio proporcional à quantidade de frações adquiridas.
As extrações regulares ocorrem duas vezes por semana, às quartas e sábados, e podem ser acompanhadas ao vivo pelo canal oficial da Caixa.
Além do prêmio principal, a Loteria Federal premia também aqueles que acertam frações do número sorteado, como as dezenas, centenas e unidades. Há ainda prêmios para números próximos ao primeiro prêmio.
Você pode receber seu prêmio em qualquer lotérica ou nas agências da CAIXA. Caso o prêmio bruto seja superior a R$ 2.259,20, o pagamento deve ser realizado somente nas agências da CAIXA, mediante apresentação de comprovante de identidade original com CPF e do bilhete (ou fração) original e premiado. Valores iguais ou acima de R$ 10.000,00 são pagos no prazo mínimo de dois dias úteis a partir de sua apresentação em Agência da CAIXA.
A chance de acerto dos prêmios principais da Loteria Federal varia conforme o tipo de extração e a quantidade de bilhetes emitidos em cada concurso. Veja as probabilidades :
Essas probabilidades indicam quantas apostas concorrem ao prêmio principal em cada sorteio da Loteria Federal.
Para mais informações, acesse Loterias Caixa.
A previsão do tempo para este domingo (29) é de chuvas ao longo do dia em cidades costeiras de Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte, com destaque para Maceió, Recife, João Pessoa e Natal.
No litoral da Bahia, e em Aracaju (SE), também há possibilidade de chuva, mas com menor intensidade e de forma mais isolada.
No interior dos estados do Piauí, Ceará e Bahia, o tempo será mais seco, com sol entre nuvens e sem previsão de chuva significativa. O mesmo vale para áreas do sertão de Pernambuco e Paraíba.
Na faixa norte do Maranhão e áreas próximas à divisa com o Pará, o dia será de chuva moderada a forte em pontos isolados, principalmente no período da tarde.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 21°C, em Aracaju. Já a máxima deve chegar a 33°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 45% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Veja 6 pontos para ajudar com o problema do intestino preso
Você sofre com intestino preso? Segundo a médica cirurgiã do aparelho digestivo, doutora Beatriz Azevedo, obstipação ou constipação afeta cerca de 1 em cada 3 pessoas e pode tornar a evacuação difícil e desconfortável. "Muitas vezes o problema está na hora da saída das fezes", destaca.
A médica destaca 5 manobras simples que podem ajudar:
Essas são soluções paliativas.
E o mais importante: procure um médico para avaliação completa e tratamento adequado.
“O processo de outorga precisa ser simplificado e deve-se aprimorar o de fiscalização”.
O segundo painel do último dia do 9º. Encontro da Média e Pequena Mineração abordou o tema ‘Dinâmica de mercados e processos autorizativos de lavra para Agrominerais, Rochas Ornamentais e Agregados para Construção’, com Victor Bicca (ANEPAC) como palestrante, Reinaldo Sampaio (ABIROCHAS) na moderação e Frederico Bernardez (ABREFEN), César Gonçalves (ANICER), João Bellato (ABRACAL) e Tasso Mendonça (Diretor ANM) como participantes.
O palestrante Victor Bicca (ANEPAC) disse que a entidade congrega produtores de areia e brita que representam cerca de 80% do mercado brasileiro de agregados que, em 2024, teve uma produção de 653 milhões de toneladas em um universo de aproximadamente 2.800 empresas. Isto já dá uma dimensão do setor, que pode ser até maior, com presença em todas as regiões brasileiras. Os agregados têm uma demanda inelástica e é subordinada a ciclos econômicos na medida que a economia vive um bom momento. “No primeiro quadrimestre de 2025, houve uma queda de 15% a 20% na produção de agregados devido à insegurança econômica pela qual passa o País, mesmo sendo a maior indústria extrativa no Brasil e no mundo”. Houve um ciclo de crescimento até 2013/2014, seguida de queda e uma retomada a partir de 2020. O Sudeste concentra 44% da produção brasileira, sendo também a principal consumidora. Entre os principais desafios do setor, Bicca citou o impacto desproporcional das regulamentações, onde as leis, taxas e juros afetam as pequenas e médias empresas, a dificuldade de acesso à obtenção de financiamento, maior aversão aos riscos devido às limitações financeiras, o que impede de prevenir imprevistos, regulamentações ambientais inadequadas, desvantagens competitivas e um risco das grandes empresas passarem a deter uma concentração de mercado. Entre os desafios, estão planejamento, acesso a financiamentos e investimentos, segurança jurídica e inovação tecnológica limitada.
Para concluir no tema específico do painel, Bicca disse que a ANEPAC identificou nos últimos anos que a competência legislativa é dos estados para registrar, acompanhar e fiscalizar as autorizações e concessões de lavra, mas o que fizemos em 40 anos nos estados? Definitivamente, nada, mas há um movimento em alguns estados avançados na elaboração de anteprojetos de leis. Essa medida tornou a descentralização da outorga mais próxima do investidor. É evidente que o setor conseguiu avanços significativos, como o processo de digitalização, que era manual até 2021, mas tem algumas coisas que poderiam ser melhoradas no processo de aplicação para aprovação de relatórios finais de pesquisa, sondagem, que poderiam ser padronizados. “O processo de outorga precisa ser simplificado e aprimorar o de fiscalização”.
Na sequência, o senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO) disse que tem acompanhado de perto o setor e que a reforma tributária deixa todos os setores apreensivos com a regulamentação. “A que está aí não é a ideal, mas sempre lutamos por uma. Muita coisa aprovada ainda vai mudar, como mudou, por exemplo, a MP do IOF. As discussões têm acontecido e o setor de agregados investe bilhões e está preocupado com todas as mudanças governamentais do Governo Federal. Estão deixando de investir em nossas empresas, mas vamos passar por tudo isso. Basta o Governo retirar a carga tributária para alavancar a indústria”. O Brasil está preparado para crescimento independente do Governo, pois há leilões de transmissão de energia. “O Nordeste é exportador de energia eólica e, em Goiás, estamos destravando mais dois para que haja investimento no estado”.
João Bellato (ABRACAL) disse que Goiás é o segundo maior produtor e consumidor de calcário das 403 empresas registradas no Brasil e que estamos estagnados em 60 milhões de toneladas por ano, quando ó ideal é 80 milhões de toneladas anuais.
Já Frederico Bernardez (ABREFEN), que representou o setor de remineralizadores de solo e fertilizantes, comentou que há um enfrentamento de dificuldades de regulação, mercado e logística e, dependendo da geopolítica atual a indústria pode sofrer com a questão do Irã. Na época do conflito Rússia-Ucrânia (2022) houve uma aceleração do Plano Nacional de Fertilizantes e isto pode voltar a acontecer. Mas, as épocas são diferentes: “em 2022 era início de ano e agora caminhamos para o segundo semestre, que é mais complicado em relação ao plantio da safra. Isso nos preocupa”. Quanto à regulamentação, ele disse que a entidade debate com a ANM dentro do projeto Substâncias para um tratamento diferenciado ao escolher o uso dos remineralizadores. Será um avanço para o setor”.
César Gonçalves (ANICER), contou a experiência junto ao Fórum de Mineração com o objetivo de tratar a mineração do Rio de Janeiro, composta majoritariamente por pequenas e médias empresas voltadas à construção civil. A ANICER tem mais de 90% dos associados de cerâmica vermelha de mineração de argila (1.500 empresas médias e pequenas mineradoras). Gonçalves mostrou um projeto para conciliar as atuações da ANM-RJ que tem feito um ótimo trabalho para o setor junto ao Inea. Um decreto estadual (SELCA) diz que a Licença Ambiental Unificada é concedida antes da implementação do projeto em única fase para atestar, viabilizar e aprovar projetos de baixo impacto e de médio impacto, desde que sejam atendidas as definições de controles e medidas para o meio ambiente. “Para as atividades de mineração de agregados e cerâmica é um avanço”. Um projeto muito parecido ao da Licença Ambiental Única em trâmite no Congresso e que tem o objetivo de simplificar os procedimentos sem redução dos controles necessários, mas com redução de custos na esfera federal, estadual e para os mineradores de construção civil.
Para finalizar o debate, Tasso Mendonça (Diretor ANM) disse que o mais importante no momento é o decreto nº 9.406/2018 e a admissão de trabalhos de pesquisa após apresentação do relatório da mesma. Ele reitera a responsabilidade do minerador até o fechamento da mina e recuperação ambiental, complementa os conceitos de regimes de aproveitamento mineral e admite desistência parcial ou total do requerimento de autorização de pesquisa. “Foram avanços que modificaram o Código de 1967 para o modelo atual. Sobre a consolidação normativa, ela exige o pré-requerimento eletrônico, aborda os regimes de aproveitamento dos recursos minerais, do memorial descritivo e da planta de situação, das áreas máximas para outorga, mudança de regime, relatório anual de lavra (RAL), do regime de autorização de pesquisa, de concessão de lavra e de licenciamento e de permissão de lavra garimpeira. Outra questão crítica é a cessão de direitos sobre paralisação e interdição de atividade de mineração e dos trabalhos de movimentação de terras e de desmonte de materiais in natura”.
Tasso comentou ainda que a ANM criou o Requerimento Eletrônico de Pesquisa Mineral (REPEM) para facilitar que as áreas sem interferência sejam outorgadas em 35 dias. Além disso, citou a coexistência de regimes, que engloba a PLG manifesto de mina, de concessão de lavra e autorização de pesquisa e tudo pode ocorrer em regimes de mudanças. “Temos que simplificar o regime de autorização para as substâncias, uma vez que ele é mais seguro e pode ser evolutivo. O único problema é o prazo que o minerador pode perder para o requerimento da lavra. “O protocolo de fluxo processual de títulos minerários da ANM prevê o protocolo do requerimento na agência, uma análise documental eletrônica, estudos de áreas que a ANM tenta mudar para quadrículas, áreas livres, licença ambiental e outorga, um processo bastante simplificado, que é o nosso objetivo”.
Atualmente, o Brasil possui cerca de 235 mil títulos minerários nas mais diversas etapas e que, com base no RAL (20230, são 192 operações de grande porte, 1.384 de médio porte, 3.453 de pequeno porte e 6.181 de micro porte, totalizando 11.200 operações minerárias ativas no Brasil. Como solução para tudo isso, Tasso defende a regulação de um conjunto de mecanismo jurídicos, econômicos e técnicos que o Estado utiliza para permitir e moderar a realização de atividades ou prestação de serviços. “A Regulação Minerária compreende os processos relacionados à implementação da política nacional para atividades de mineração, a orientação de agentes econômicos e a definição de regras para o adequado e eficiente aproveitamento dos recursos minerais.
O moderador Reinaldo Sampaio (ABIROCHAS) disse que está em curso a elaboração de um decreto para tratar os minerais estratégicos, porém a forma de tratá-los requer celeridade nos processos e há uma crescente demanda e poderá ter privilégios para essa indústria. Isso é um risco para os outros segmentos irem para o limbo. “Há a necessidade de dialogar para avançarmos na simplificação de todos os setores, caso contrário haverá uma paralisação nas frentes de lavra. Precisamos de um caminho mais célere, devido à relevância para atividades estratégicas do Brasil”. João Bellato (ABRACAL) solicitou que a regra de licenciamento fique menos complexa, para não ter a morosidade tão grande encontrada atualmente. Para Frederico Bernardez (ABREFEN) os remineralizadores têm que estar no rol da segurança nacional, por serem fundamentais para a segurança alimentar. Eles são uma alternativa dentro do PNF e outras possibilidades, como o sequestro de carbono, que vem da mineração.
César Gonçalves (ANICER) comentou que todos os setores têm uma dificuldade comum, mas tem possibilidade de avançar “e cada um de nós teremos que nos empenhar para facilitar a mineração tão essencial para o desenvolvimento”.
Victor Bicca disse que todo empreendimento minerário depende de uma certidão de uso de ocupação do solo emitido pelo município. Mas as administrações não têm nenhum normativo legal que defina a atividade como prioritária para o estado. Por isso, a importância de que a legislação estadual defina o que é prioridade para cada unidade federativa.
Tasso comentou que a solução está no campo regulatório e que há urgência para impactar positivamente todos os setores. Para isso, a ANM depende de cada segmento da indústria mineral para dar um by-pass nesse passivo e alavancar os interesses nacionais.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,42
O dólar encerrou a última sessão em queda de 0,27%, cotado a R$ 5,48.
O resultado foi pressionado pela informação de que o índice de preços PCE — considerado o principal termômetro de inflação pelo Banco Central dos Estados Unidos — veio convergente com a expectativa do mercado.
Outro fator foi a queda da renda do consumidor e das despesas em consumo pessoal.
Além disso, para analistas do mercado financeiro, há previsão de mais dois cortes de juros no país norte-americano — o que tornará a renda fixa menos atrativa.
Por outro lado, os embates acerca do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) limitaram as perdas do dólar. Apesar de o Congresso ter revogado a medida, há uma possibilidade de o governo judicializar a questão, o que dá volatilidade para o câmbio.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,42.
A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.
BRL | USD | CAD | EUR | JPY | GBP | CHF | AUD | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
BRL | - | 0.1823 | 0.2490 | 0.1553 | 26.3752 | 0.1327 | 0.1454 | 0.2789 |
USD | 5.4745 | - | 1.3707 | 0.8532 | 144.653 | 0.7288 | 0.7984 | 1.5305 |
CAD | 4.0056 | 0.7292 | - | 0.6221 | 105.487 | 0.5313 | 0.5823 | 1.1166 |
EUR | 6.4226 | 1.1721 | 1.6064 | - | 169.500 | 0.8542 | 0.9360 | 1.7940 |
JPY | 0.0378 | 0.0069 | 0.0095 | 0.0059 | - | 0.0050 | 0.0514 | 0.0106 |
GBP | 7.5116 | 1.3722 | 1.8774 | 1.1703 | 198.400 | - | 1.0959 | 2.1000 |
CHF | 6.8610 | 1.2512 | 1.7124 | 1.0673 | 191.900 | 0.9127 | - | 1.9146 |
AUD | 3.5788 | 0.6530 | 0.8590 | 0.5571 | 94.4609 | 0.4760 | 0.5213 | - |
Com informações da Companhia Morningstar.
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou o último pregão em queda de 0,18%, a 136.866 pontos.
A cotação foi registrada em meio à expectativa sobre os novos capítulos dos embates entre o Congresso Nacional e o governo em torno do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
Ao passo que o parlamento suspendeu o aumento da tarifa, o Executivo pode judicializar a questão, o que dá volatilidade para o câmbio.
Confira as ações com melhor e pior desempenho no pregão desta terça-feira:
Ações em alta no Ibovespa
Ações em queda no Ibovespa
Os dados da bolsa podem ser consultados no site da B3.
O Ibovespa (Índice Bovespa) é o principal indicador do mercado acionário brasileiro. Calculado pela B3, ele reflete a média do desempenho das ações mais negociadas na bolsa, com base em critérios de volume e liquidez. O índice é composto por uma carteira teórica de ativos, que representa cerca de 80% do volume financeiro total negociado no mercado.
A B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) é a bolsa de valores oficial do Brasil, sediada em São Paulo. É responsável pela negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio e outros ativos financeiros. A B3 está entre as maiores bolsas do mundo em infraestrutura e valor de mercado.
O preço do boi gordo nesta segunda-feira (30) apresenta alta de 0,52%, com a arroba negociada a R$ 317,40, no estado de São Paulo. O resultado veio após duas quedas consecutivas
INDICADOR DO BOI GORDO CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
27/06/2025 | 317,40 | 0,52% | 3,69% | 57,86 |
26/06/2025 | 315,75 | -0,14% | 3,15% | 57,39 |
25/06/2025 | 316,20 | -0,47% | 3,30% | 56,91 |
24/06/2025 | 317,70 | 1,05% | 3,79% | 57,62 |
23/06/2025 | 314,40 | 0,00% | 2,71% | 57,13 |
Na Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, tanto o preço do frango congelado quanto do resfriado apresentaram recuo no preço. O primeiro é vendido a R$ 7,44, enquanto o valor do segundo é de R$ 7,44.
PREÇOS DO FRANGO CONGELADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
27/06/2025 | 7,44 | -0,13% | -8,60% |
26/06/2025 | 7,45 | 0,13% | -8,48% |
25/06/2025 | 7,44 | 0,00% | -8,60% |
24/06/2025 | 7,44 | 0,00% | -8,60% |
23/06/2025 | 7,44 | 0,13% | -8,60% |
PREÇOS DO FRANGO RESFRIADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
27/06/2025 | 7,44 | -0,13% | -9,49% |
26/06/2025 | 7,45 | -1,19% | -9,37% |
25/06/2025 | 7,54 | 1,34% | -8,27% |
24/06/2025 | 7,44 | 0,00% | -9,49% |
23/06/2025 | 7,44 | 0,13% | -9,49% |
A carcaça suína especial registra elevação de 0,56% no preço, com a mercadoria negociada R$ 12,67, por quilo, nos atacados da Grande São Paulo. Já o preço do suíno vivo apresenta queda de 0,25% no Rio Grande do Sul, negociado a R$ 8,13. Já em Minas Gerais, o preço ainda é de R$ 8,43, em estabilidade.
PREÇOS DA CARCAÇA SUÍNA ESPECIAL (R$/kg)
Data | Média | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|
27/06/2025 | 12,67 | 0,56% | 3,18% |
26/06/2025 | 12,60 | -0,32% | 2,61% |
25/06/2025 | 12,64 | 0,08% | 2,93% |
24/06/2025 | 12,63 | -0,63% | 2,85% |
23/06/2025 | 12,71 | -0,08% | 3,50% |
INDICADOR DO SUÍNO VIVO CEPEA/ESALQ (R$/kg)
Data | Estado | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês |
---|---|---|---|---|
27/06/2025 | MG - posto | 8,43 | 0,00% | 3,95% |
27/06/2025 | PR - a retirar | 8,17 | 0,00% | 3,29% |
27/06/2025 | RS - a retirar | 8,13 | -0,25% | 1,88% |
27/06/2025 | SC - a retirar | 8,09 | 0,00% | 5,20% |
27/06/2025 | SP - posto | 8,76 | 0,57% | 4,29% |
O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. Atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.
O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, garantindo maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias.
Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, oferecendo textura e sabor mais próximos do fresco, ideal para consumidores exigentes e restaurantes.
O preço do café arábica caiu 1,52% e a saca de 60 kg é negociada nesta segunda-feira (30) por R$ 1.877,02 na cidade de São Paulo, segundo dados do Cepea.
INDICADOR DO CAFÉ ARÁBICA CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
27/06/2025 | 1.877,02 | -1,52% | -19,64% | 342,15 |
26/06/2025 | 1.905,98 | -0,59% | -18,40% | 346,42 |
25/06/2025 | 1.917,30 | -0,95% | -17,92% | 345,09 |
24/06/2025 | 1.935,67 | -2,06% | -17,13% | 351,05 |
23/06/2025 | 1.976,30 | 0,35% | -15,39% | 358,94 |
Já o café robusta apresentou redução de 0,04%, negociado a R$ 1.114,07.
INDICADOR DO CAFÉ ROBUSTA CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
27/06/2025 | 1.114,07 | -0,04% | -20,11% | 203,08 |
26/06/2025 | 1.114,57 | 1,83% | -20,07% | 202,58 |
25/06/2025 | 1.094,58 | -3,83% | -21,50% | 197,01 |
24/06/2025 | 1.138,20 | -4,05% | -18,38% | 206,42 |
23/06/2025 | 1.186,21 | 1,61% | -14,93% | 215,44 |
O preço do açúcar cristal registra variação nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg apresenta recuo de 0,90%, cotada a R$ 117,69.
INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL BRANCO CEPEA/ESALQ - SÃO PAULO
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
27/06/2025 | 117,69 | -0,90% | -11,90% | 21,45 |
26/06/2025 | 118,76 | -0,90% | -11,10% | 21,58 |
25/06/2025 | 119,84 | -0,74% | -10,29% | 21,57 |
24/06/2025 | 120,73 | -2,80% | -9,63% | 21,89 |
23/06/2025 | 124,21 | 0,97% | -7,02% | 22,56 |
Em Santos (SP), a cotação média — sem impostos — registra alta de 0,22%, com o valor da saca em R$ 121,17.
INDICADOR AÇÚCAR CRISTAL - SANTOS
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
27/06/2025 | 121,17 | 0,22% | -8,54% | 22,13 |
26/06/2025 | 120,91 | -1,14% | -8,73% | 21,93 |
25/06/2025 | 122,30 | 1,96% | -7,68% | 22,06 |
24/06/2025 | 119,95 | -1,50% | -9,46% | 21,83 |
23/06/2025 | 121,78 | -0,17% | -8,08% | 22,06 |
Nesta segunda-feira (30), a saca de 60 kg do milho é vendida a R$ 68,04, após alta de 0,10%.
INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
27/06/2025 | 67,65 | 0,10% | -1,89% | 12,33 |
26/06/2025 | 67,58 | -0,68% | -1,99% | 12,28 |
25/06/2025 | 68,04 | -0,34% | -1,32% | 12,25 |
24/06/2025 | 68,27 | -0,23% | -0,99% | 12,38 |
23/06/2025 | 68,43 | 0,47% | -0,75% | 12,43 |
Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.
A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.
A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho.
Já o trigo teve alta de 0,73%, com a tonelada sendo negociada a R$ 1.494,43, no estado paranaense
O preço da soja nesta segunda-feira (30) apresentou redução, tanto no interior quanto no litoral do Paraná, de acordo com dados atualizados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
No interior do estado, a cotação do grão apresenta um recuo de 0,44% e a saca de 60 kg é negociada a R$ 129,22. No litoral do estado, em Paranaguá, a cotação caiu 0,70% chegando a R$ 134,56.
INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANÁ
Data | Valor R$ | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
27/06/2025 | 129,22 | -0,44% | 0,36% | 23,55 |
26/06/2025 | 129,79 | 1,13% | 0,80% | 23,59 |
25/06/2025 | 128,34 | -1,15% | -0,33% | 23,10 |
24/06/2025 | 129,83 | -0,49% | 0,83% | 23,55 |
23/06/2025 | 130,47 | 0,30% | 1,33% | 23,70 |
INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANAGUÁ
Data | Valor R$ | Variação Diária | Variação Mensal | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
27/06/2025 | 134,56 | -0,70% | 0,00% | 24,53 |
26/06/2025 | 135,51 | 0,59% | 0,71% | 24,63 |
25/06/2025 | 134,71 | 0,21% | 0,11% | 24,25 |
24/06/2025 | 134,43 | -0,78% | -0,10% | 24,38 |
23/06/2025 | 135,48 | 0,31% | 0,68% | 24,61 |
A cotação do trigo apresenta oscilação nesta segunda-feira (30), segundo dados atualizados do mercado. No Paraná, o preço do trigo teve alta de 0,73%, com a tonelada sendo negociada a R$ 1.494,43.
PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - PARANÁ
Data | Valor R$ | Variação Diária | Variação Mensal | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
27/06/2025 | 1.494,43 | 0,73% | -2,46% | 272,41 |
26/06/2025 | 1.483,63 | -0,16% | -3,17% | 269,65 |
25/06/2025 | 1.485,98 | -0,84% | -3,01% | 267,45 |
24/06/2025 | 1.498,60 | 0,22% | -2,19% | 271,78 |
23/06/2025 | 1.495,33 | -0,42% | -2,40% | 271,58 |
Já no Rio Grande do Sul, o valor do grão apresentou estabilidade, com a tonelada do trigo ainda cotada a R$ 1.338,53.
PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - RIO GRANDE DO SUL
Data | Valor R$/t | Variação Dia | Variação Mês | Valor US$/t |
---|---|---|---|---|
27/06/2025 | 1.338,53 | 0,00% | -1,82% | 243,99 |
26/06/2025 | 1.338,53 | -0,11% | -1,82% | 243,28 |
25/06/2025 | 1.340,04 | -0,61% | -1,71% | 241,19 |
24/06/2025 | 1.348,28 | -0,09% | -1,10% | 244,52 |
23/06/2025 | 1.349,46 | -0,19% | -1,02% | 245,09 |
A saca de soja e a saca de trigo são as principais unidades de comercialização de grãos no Brasil. Cada saca equivale a 60 quilos, padrão adotado por órgãos oficiais como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Esse formato padronizado facilita o comércio da soja e do trigo, além de permitir um acompanhamento mais preciso das cotações e variações de preços no mercado nacional.
Diante da previsão de continuidade das chuvas intensas no Rio Grande do Sul, a Defesa Civil Nacional articulou, nesta sexta-feira (27), uma nova reunião de preparação com representantes do Sistema Federal de Proteção e Defesa Civil, além de agentes estaduais e municipais. A expectativa é de precipitações expressivas entre os dias 28 e 29 de junho, com risco de alagamentos, inundações e deslizamentos de massa, principalmente nas regiões centro e norte do estado.
O encontro teve como foco a apresentação do panorama meteorológico atual, o alinhamento de estratégias de preparação e a solução de dúvidas operacionais. Participaram da reunião representantes de ministérios, como Saúde e Defesa, além de instituições como o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) e o Serviço Geológico do Brasil (SGB), que integram o Sistema Federal.
Segundo o boletim de preparação emitido nesta sexta-feira pelo Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), com informações do INMET, Cemaden, SGB e do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (IPH/UFRGS), a nova frente fria deve intensificar as áreas de instabilidade, especialmente a partir do meio-dia de sábado (28), aumentando o risco hidrológico nas bacias do Uruguai e do Guaíba, que ainda apresentam níveis elevados.
“Tivemos chuvas muito acentuadas nos últimos dias, que já geraram inundações críticas em diversas bacias. Agora, com os níveis dos rios ainda altos e o solo encharcado, a previsão é de mais acumulados superiores a 100 mm em algumas regiões. Isso pode provocar novos episódios de cheia”, alertou o coordenador-geral de Monitoramento e Alerta da Defesa Civil Nacional, Tiago Schnorr.
Tiago reforçou que essas reuniões de preparação são acionadas sempre que há confirmação de um cenário meteorológico mais severo. “É o momento de juntar o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil para alinhar as informações, revisar as ações de preparação e garantir respostas mais eficientes à população”, explicou.
A coordenadora-geral de Gestão de Processos do Cenad, Júnia Ribeiro, destacou que muitos municípios da região ainda lidam com os efeitos das chuvas anteriores. “Alguns municípios já foram afetados desde maio ou na semana passada, e muitos têm optado por conduzir o processo de reconhecimento de situação de emergência por meio do estado, que tem dado apoio e recursos. Estamos disponíveis para auxiliar em dúvidas ou necessidades específicas e orientar os gestores sobre solicitação de recursos para ações de socorro e assistência humanitária”, afirmou Júnia Ribeiro.
O estado conta com apoio técnico e institucional para a elaboração dos planos de trabalho necessários ao acesso à ajuda humanitária, bem como às ações de socorro e restabelecimento.
A Defesa Civil orienta a população do Rio Grande do Sul a acompanhar os alertas oficiais, evitar áreas de risco, manter atenção redobrada com possíveis alagamentos e deslizamentos, e seguir as recomendações das autoridades locais para garantir a segurança de todos.
Municípios com reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de resposta por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A análise técnica dos planos de trabalho é feita pela equipe da Defesa Civil Nacional, com liberação de recursos publicada em portaria no Diário Oficial da União (DOU).
A Defesa Civil Nacional disponibiliza cursos gratuitos a distância, voltados à capacitação de agentes municipais e estaduais. O objetivo é fortalecer a atuação das defesas civis locais em situações de emergência. Clique aqui e acesse a lista completa de cursos.
O sábado será de variação nas condições do tempo nos três estados do Sul do Brasil.
No Rio Grande do Sul, o dia começa com tempo firme em praticamente todas as regiões. O sol aparece entre nuvens pela manhã, mas as instabilidades avançam ao longo do dia. A partir da tarde a chuva retorna, podendo se estender durante a noite.
Em Santa Catarina, a previsão é de chuva ao longo de todo o dia. As pancadas devem ser persistentes, com possibilidade de acumulados elevados em algumas áreas, especialmente no litoral e no Vale do Itajaí.
No Paraná, o tempo também varia conforme a região. No sul do estado, o sábado será chuvoso, com céu encoberto e temperaturas mais amenas. Já o norte paranaense terá tempo firme, sol entre nuvens e nenhuma previsão de chuva ao longo do dia.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 8°C, em Porto Alegre. Já a máxima será de 20°C, em Florianópolis. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 90%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O sábado no estado de São Paulo começa com chuva fraca e céu encoberto, especialmente no litoral. No entanto, ao longo do dia, o tempo vai melhorando e a chuva perde força, dando lugar a períodos de sol e céu com nuvens em grande parte do estado.
Em Minas Gerais, o tempo permanece firme durante todo o dia. Não há previsão de chuva e o sol predomina, com algumas nuvens no céu. No Espírito Santo, o dia também será de tempo estável, com sol entre nuvens e clima agradável. Sem previsão de chuva em nenhuma região do estado, inclusive na Grande Vitória e litoral norte.
No Rio de Janeiro, o tempo segue seco, com céu aberto e temperaturas em elevação, principalmente no interior e na região metropolitana.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 14°C, no Rio de Janeiro, Belo Horizonte e São Paulo. Já a máxima será a mesma em três capitais: Vitória, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, com 37°C. A umidade relativa do ar na região varia entre 20% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O sábado será marcado por instabilidade em boa parte da Região Norte do país, com pancadas de chuva concentradas principalmente nas áreas mais ao norte.
No Amazonas, a previsão é de chuva ao longo de todo o dia nas regiões ao norte do estado. Já nas demais áreas, o tempo fica mais firme, com sol entre nuvens.
No Amapá, o tempo segue chuvoso durante todo o dia. As precipitações devem ser persistentes, especialmente na capital, Macapá, e no litoral do estado. Em Roraima, o cenário é semelhante: o norte do estado terá um dia de tempo fechado e chuva frequente, com risco de temporais isolados em algumas áreas.
Já no Acre, a instabilidade atinge principalmente o norte do estado. Nessas regiões, o dia será chuvoso, enquanto o restante do território acreano deve ter tempo mais seco e com períodos de sol.
No Pará, a chuva aparece somente no extremo norte. Nas demais regiões, como no sul paraense, o tempo se mantém firme.
Tocantins e Rondônia não devem registrar chuva neste sábado. O tempo será seco, com predomínio de sol e temperaturas elevadas, especialmente à tarde.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 20°C em Palmas e Rio Branco, a máxima também será na capital tocantinense, 34°C. A umidade relativa do ar varia entre 60% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O sábado (28) será de tempo firme em toda a região Centro-Oeste. Não há previsão de chuva ao longo do dia nos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal. O céu permanecerá predominantemente aberto, com presença de sol em praticamente todas as áreas.
As temperaturas seguem elevadas, especialmente durante a tarde, com sensação de calor mais intensa nas regiões do norte de Mato Grosso e no sudoeste de Mato Grosso do Sul.
Esse tempo firme garante um dia tranquilo, ótimo pra quem quer fazer atividades ao ar livre ou se deslocar sem se preocupar com a chuva.
Entre as capitais, a mínima será de 12°C, em Brasília; Já a máxima, será de 35°C em Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 90% em toda a região.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Neste sábado, a chuva marca presença ao longo do litoral nordestino, especialmente nas primeiras horas do dia. O Maranhão será a exceção. O dia começa com tempo firme por lá, mas as instabilidades aumentam ao longo da tarde e da noite, com previsão de pancadas de chuva isoladas no estado.
No Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Sergipe, o sábado começa com chuva fraca no litoral, mas essas instabilidades perdem força durante a manhã. No entanto, novas áreas de chuva podem se formar durante a tarde e a noite, especialmente nas capitais e áreas costeiras.
No litoral da Bahia, o tempo permanece chuvoso durante todo o dia.
Já o interior de todos os estados do Nordeste terá um dia seco, com sol predominando e sem chance de chuva. As temperaturas sobem ao longo do dia e a umidade relativa do ar pode cair em algumas áreas do sertão.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 22°C, em três capitais: Natal, João Pessoa e Salvador. Já a máxima será de 34°C em Teresina. A umidade relativa do ar na região varia entre 60% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O concurso 3428 da Lotofácil foi realizado nesta sexta-feira (27/06/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. Dois apostadores acertaram as 15 dezenas e conquistaram o prêmio de R$ 670.924,21. Um dos bilhetes foi adquirido em Andrada (MG) e o outro em São Paulo (SP).
O próximo concurso da Lotofácil, de número 3429, será realizado no sábado, 28 de junho de 2025, com prêmio estimado em R$ 1.800.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!
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Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
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15 |
R$ 3 |
16 |
R$ 48 |
17 |
R$ 408 |
18 |
R$ 2.448 |
19 |
R$ 11.628 |
20 |
R$ 46.512 |
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Representantes do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) participaram, nesta sexta-feira (27), de uma reunião na Petrobras, em Brasília. O encontro teve como foco o planejamento de um seminário sobre a Margem Equatorial, que será realizado no Amapá, e discutiu ações coordenadas para recepcionar o projeto de exploração da nova fronteira energética no estado.
A Margem Equatorial brasileira tem despertado grande interesse por seu potencial energético e já apresenta resultados positivos para o país, incluindo avanços recentes em leilões e na atração de investimentos. De acordo com o secretário nacional de Fundos e Instrumentos Financeiros do MIDR, Eduardo Tavares, o objetivo é garantir que esse processo ocorra com governança, segurança e sustentabilidade. “Estamos articulando, de forma integrada com diversos órgãos do Governo Federal, a Marinha, o Governo do Amapá e outros parceiros, ações que garantam segurança, governança e sustentabilidade nessa grande oportunidade que é a Margem Equatorial”, destacou.
A iniciativa busca fortalecer o pacto federativo e preparar os estados envolvidos para o novo ciclo de desenvolvimento. “A ideia é fortalecer o pacto federativo e preparar o Amapá, a Amazônia e o Brasil para essa nova fronteira energética, que contribui diretamente para o plano de transformação ecológica e para o desenvolvimento regional sustentável”, disse Tavares.
Segundo o secretário, a exploração da Margem Equatorial está alinhada ao Plano de Transformação Ecológica e à agenda de transição energética do Governo Federal. O projeto tem potencial para impulsionar o desenvolvimento regional sustentável e inclusivo, além de contribuir com a segurança energética do país. O seminário previsto no Amapá será um marco para debater as oportunidades, os desafios e as responsabilidades compartilhadas entre União, estados e municípios na consolidação dessa nova fronteira estratégica.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, defende a exploração de óleo e gás natural na Margem Equatorial, na costa do Amapá, como um forte impulsionador da indústria e da economia amapaense. “Há razões fortes para ser um dos principais defensores do direito soberano do Brasil de tirar aquele tesouro que está no fundo do mar." Segundo Waldez Góes, a iniciativa poderia gerar cerca de R$ 7 trilhões para impulsionar as indústrias, a economia, o agronegócio e as vocações dos povos da floresta.
“A exploração da Margem Equatorial é um direito nosso, e abrir mão dele é abrir mão da nossa soberania”, afirmou o ministro. “O pré-sal já está em decadência. Se nós não explorarmos a Margem Equatorial, vamos ter problema com a nossa indústria, com a nossa agricultura, com o comércio e vamos virar importadores de petróleo. Esses recursos que estão ali são direito soberano do povo”, observou.
A Margem Equatorial é uma extensa faixa do litoral brasileiro que se estende do estado do Amapá ao Rio Grande do Norte, abrangendo áreas marítimas na costa dos estados do Amapá, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará e parte do Rio Grande do Norte. Essa região tem ganhado destaque pelo seu elevado potencial para a exploração de petróleo e gás natural em águas profundas e ultraprofundas, sendo considerada uma nova fronteira energética para o Brasil.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta sexta-feira (27), o repasse de R$ 2.551.673,03 para ações de recuperação nas cidades gaúchas de Pareci Novo, Arroio do Tigre e Dom Feliciano.
As portarias com os repasses foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo:
O valor destinado a cada município é definido por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.
A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos.
A Agricultura Familiar brasileira corresponde a cerca de 23% do valor bruto da produção agropecuária do país. O setor também responde por 67% das ocupações no campo. É o que revela o Anuário Estatístico da Agricultura Familiar de 2024, divulgado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares.
Entre os fatores que contribuem para o fortalecimento desse segmento estão as políticas de crédito, que facilitam a aquisição de recursos financeiros para investimento nas produções, como as disponibilizadas pelo Banco da Amazônia. Um exemplo é a linha conhecida como PRONAF B, destinada às atividades agropecuárias e não agropecuárias desenvolvidas no estabelecimento rural ou em áreas comunitárias rurais próximas.
Esse modelo de financiamento também visa atender projetos de implantação, ampliação ou modernização da infraestrutura de produção e prestação de serviços agropecuários e não agropecuários. Nessa linha específica, para as operações contratadas no período de 1° de julho de 2024 a 30 de junho deste ano, as taxas de juros são prefixadas de até 0,5% ao ano.
Cada financiamento conta com um prazo de até 3 anos. Já o limite de financiamento é de até R$ 4.000,00. Vale destacar que esse formato é voltado para agricultores familiares enquadrados no Grupo “B” do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF).
No entanto, o Banco também oferta projetos para outras categorias que pretendem investir em atividades produtivas desenvolvidas em área rural própria ou comunidade próxima, como é o caso da linha PRONAF Custeio.
É importante mencionar que esse tipo de financiamento pode ser utilizado por agricultores familiares beneficiários do PRONAF, desde que não estejam enquadrados nos grupos "A" e "A/C".
No PRONAF Custeio, o limite por beneficiário a cada ano agrícola será de R$ 250.000,00. O prazo para pagamento leva em conta alguns aspectos. Confira:
NO CASO DE CUSTEIO AGRÍCOLA:
NO CASO DE CUSTEIO PECUÁRIO:
Para operações contratadas no período de 3 de julho de 2024 a 30 junho de 2025, os encargos financeiros serão os seguintes, variando de acordo com o tipo de projeto:
O gerente executivo de microcrédito do Banco da Amazônia, Esmar Prado, destaca que o Banco atua de forma ampla quanto ao fomento da agricultura familiar, já que atende pelo menos 13 perfis diferentes de clientes interessados em financiamentos por meio do PRONAF.
“Os critérios de acesso são bem específicos de cada grupo desses, mas, basicamente, alguns pilares. O principal é a caracterização como agricultor familiar, por meio da Declaração de Aptidão ao Pronaf, ou Cadastro da Agricultura Familiar, a vinculação desse produtor com a terra em que ele desenvolve a atividade produtiva e o respeito e regularidade do ponto de vista ambiental”, pontua.
Outro modelo de financiamento do Banco da Amazônia também busca atender a integralização de cotas-partes por beneficiários do PRONAF associados a cooperativas de produção rural.
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Nesta linha, os produtores rurais dispõem de um limite de crédito de R$ 75.000,00. Já em relação à cooperativa de produção agropecuária, o valor é de R$ 55.000.000,00.
Para todas as finalidades e beneficiários desta linha de crédito, nas operações contratadas no período de 3 de julho de 2024 a 30 de junho de 2025, os encargos financeiros serão taxa efetiva de juros prefixada de até 6% ao ano. O prazo para pagamento é de até 6 anos, incluída a carência, que deve ser fixada pelo Banco.
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou a última sessão em alta de 0,99%, aos 137.114 pontos.
O avanço compensou a perda de 1,02% no dia anterior, após o Congresso derrubar o decreto do governo que tratava do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
Confira as ações com melhor e pior desempenho no pregão desta terça-feira:
Ações em alta no Ibovespa
Ações em queda no Ibovespa
Os dados da bolsa podem ser consultados no site da B3.
O Ibovespa (Índice Bovespa) é o principal indicador do mercado de ações brasileiro. Calculado pela B3, o indicador reflete a média do desempenho das ações mais negociadas na bolsa, baseado em critérios de volume e liquidez. O índice é composto por uma carteira teórica de ativos, que representa cerca de 80% do volume financeiro total negociado no mercado.
A B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) é a bolsa de valores oficial do Brasil, com sede em São Paulo. É responsável pela negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio e outros ativos financeiros. A B3 está entre as maiores bolsas do mundo em infraestrutura e valor de mercado.
O dólar concluiu o último pregão em forte queda de 0,99%, cotado a R$ 5,49. A queda da moeda americana ocorre após duas altas seguidas diante do real, depois da derrota do governo federal pelo Congresso, que derrubou o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
O cenário reforçou, para o mercado, um sinal de enfraquecimento ainda maior do governo.
A moeda americana também segue enfraquecida no exterior, após dados mais fracos da economia dos Estados Unidos.
O euro, por sua vez, recuou 0,60% e fechou em torno de R$ 6,43.
A tabela a seguir mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.
BRL | USD | CAD | EUR | JPY | GBP | CHF | AUD | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
BRL | - | 0.1825 | 0.2487 | 0.1558 | 26.3442 | 0.1327 | 0.1458 | 0.2785 |
USD | 5.4779 | - | 1.3637 | 0.8548 | 144.385 | 0.7276 | 0.8000 | 1.5268 |
CAD | 4.0101 | 0.7322 | - | 0.6259 | 105.700 | 0.5330 | 0.5853 | 1.1184 |
EUR | 6.4020 | 1.1694 | 1.5958 | - | 168.802 | 0.8513 | 0.9349 | 1.7857 |
JPY | 0.0379 | 0.0069 | 0.0094 | 0.0059 | - | 0.0050 | 0.5535 | 0.0106 |
GBP | 7.5214 | 1.3725 | 1.8720 | 1.1730 | 198.090 | - | 1.0982 | 2.0956 |
CHF | 6.8402 | 1.2487 | 1.7033 | 1.0676 | 180.256 | 0.9090 | - | 1.9072 |
AUD | 3.5829 | 0.6543 | 0.8924 | 0.5592 | 94.4430 | 0.4763 | 0.5230 | - |
Com informações da Companhia Morningstar.
O preço do boi gordo inicia esta sexta-feira (27) apresentando queda de 0,14% no preço, com a arroba negociada a R$ 315,75, no estado de São Paulo.
INDICADOR DO BOI GORDO CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var. Dia | Var. Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
26/06/2025 | 315,75 | -0,14% | 3,15% | 57,39 |
25/06/2025 | 316,20 | -0,47% | 3,30% | 56,91 |
24/06/2025 | 317,70 | 1,05% | 3,79% | 57,62 |
23/06/2025 | 314,40 | 0,00% | 2,71% | 57,13 |
20/06/2025 | 314,40 | 0,00% | 2,71% | 57,13 |
Já o preço do frango congelado na Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado registrou alta de 0,13% e a mercadoria é vendida a R$ 7,45, por quilo. No entanto, o preço do frango resfriado caiu 1,19%, com o quilo da mercadoria negociado a R$ 7,45.
PREÇOS DO FRANGO CONGELADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Variação Dia | Variação Mês |
---|---|---|---|
26/06/2025 | 7,45 | 0,13% | -8,48% |
25/06/2025 | 7,44 | 0,00% | -8,60% |
24/06/2025 | 7,44 | 0,00% | -8,60% |
23/06/2025 | 7,44 | 0,13% | -8,60% |
20/06/2025 | 7,43 | 0,00% | -8,72% |
PREÇOS DO FRANGO RESFRIADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Data | Valor R$ | Variação Dia | Variação Mês |
---|---|---|---|
26/06/2025 | 7,45 | -1,19% | -9,37% |
25/06/2025 | 7,54 | 1,34% | -8,27% |
24/06/2025 | 7,44 | 0,00% | -9,49% |
23/06/2025 | 7,44 | 0,13% | -9,49% |
20/06/2025 | 7,43 | 0,00% | -9,61% |
A carcaça suína especial recuou 0,32% e a mercadoria é comercializada a R$ 12,60, por quilo, nos atacados da Grande São Paulo. Já o preço do suíno vivo apresenta queda de 0,25% em Santa Catarina, custando R$ 8,09. Já em São Paulo, o recuo foi de 0,23%, com o produto comercializado a R$ 8,71.
PREÇOS DA CARCAÇA SUÍNA ESPECIAL (R$/kg)
Data | Média | Variação Dia | Variação Mês |
---|---|---|---|
26/06/2025 | 12,60 | -0,32% | 2,61% |
25/06/2025 | 12,64 | 0,08% | 2,93% |
24/06/2025 | 12,63 | -0,63% | 2,85% |
23/06/2025 | 12,71 | -0,08% | 3,50% |
20/06/2025 | 12,72 | 0,00% | 3,58% |
INDICADOR DO SUÍNO VIVO CEPEA/ESALQ (R$/kg)
Data | MG - posto | PR - a retirar | RS - a retirar | SC - a retirar | SP - posto |
---|---|---|---|---|---|
mai 2025 | 8,44 | 8,17 | 8,10 | 8,06 | 8,56 |
abr 2025 | 8,34 | 8,04 | 8,04 | 7,91 | 8,41 |
mar 2025 | 8,38 | 8,12 | 8,15 | 7,96 | 8,54 |
fev 2025 | 9,02 | 8,62 | 8,42 | 8,48 | 8,81 |
jan 2025 | 7,96 | 7,59 | 7,96 | 7,67 | 7,93 |
O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. A mercadoria atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.
O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, o que garante maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias.
Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, e oferece textura e sabor mais próximos do fresco – ideal para consumidores exigentes e restaurantes.
Ao todo, as prefeituras partilham R$ 5,1 bilhões; confira valor por município
Os municípios brasileiros partilham, nesta segunda-feira (30), o valor da terceira parcela de junho do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O montante a ser transferido pela União aos cofres municipais chega a R$ 5,1 bilhões.
A quantia é cerca de 8% maior do que a registrada no mesmo período do ano passado, quando os municípios receberam R$ 4,7 bilhões. Na avaliação do especialista em orçamento público, Cesar Lima, esse salto pode representar uma tendência de alta, sem a necessidade de ajustes legislativos.
“Até o momento, a arrecadação anda muito bem. Nós temos um cenário com boa empregabilidade. Isso fortalece a arrecadação do Imposto de Renda, que é o principal componente do FPM. Até o IPI teve um aumento. Agora, com essa queda da inflação, com maior convergência para o centro da meta, vamos esperar que a situação fiscal melhore e que os juros comecem a descer, o que vai melhorar ainda mais a arrecadação do FPM”, destaca.
Entre os estados, o que recebe a maior parcela é São Paulo, com um total acima de R$ 639 milhões, que será dividido entre municípios como São Vicente, São Caetano do Sul e Santa Rita do Passa Quatro, por exemplo.
Minas Gerais aparece na sequência, com um montante superior a R$ 636 milhões, que será destinado a cidades como Vespasiano, Unaí e Teófilo Otoni.
Outra unidade da federação que conta com um dos maiores valores é o Rio Grande do Sul, com um total de R$ 327 milhões. No estado gaúcho, entre os municípios que recebem valores do FPM estão Viamão, Sapucaia do Sul e São Leopoldo.
O FPM é considerado a principal fonte de receita de aproximadamente 80% dos municípios brasileiros. Trata-se de um repasse previsto na Constituição Federal, correspondente a 22,5% do que a União arrecada com Imposto de Renda (IR) e com Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
O valor recebido pelos municípios varia de acordo com o número de habitantes e, a cada ano, passa por uma atualização com base em dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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Os repasses são feitos nos dias 10, 20 e 30 de cada mês. Caso a data caia no fim de semana ou feriado, a transferência é feita no primeiro dia útil anterior. Normalmente, os valores são usados para pagamento de folha de funcionários, despesas básicas dos municípios, fornecedores e — quando sobra algum recurso — é usado para investimento em infraestrutura.
Até o último dia 25 de junho, 13 cidades estavam bloqueadas para recebimento dos valores do FPM. A lista consta no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi).
Confira a lista dos municípios bloqueados:
Já a saca de 60 kg do milho é vendida a R$ 67,58, com queda de 0,68% no dia
O preço do café arábica caiu 0,59% e a saca de 60 kg está sendo negociada nesta sexta-feira (27) por R$ 1.905,98 na cidade de São Paulo, segundo dados do Cepea.
INDICADOR DO CAFÉ ARÁBICA CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var. Dia | Var. Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
26/06/2025 | 1.905,98 | -0,59% | -18,40% | 346,42 |
25/06/2025 | 1.917,30 | -0,95% | -17,92% | 345,09 |
24/06/2025 | 1.935,67 | -2,06% | -17,13% | 351,05 |
23/06/2025 | 1.976,30 | 0,35% | -15,39% | 358,94 |
20/06/2025 | 1.969,45 | -4,49% | -15,68% | 356,59 |
Já o café robusta teve alta de 1,83% e é negociado a R$ 1.114,57.
Indicador do Café Robusta CEPEA/ESALQ
Data | Valor R$ | Var. Dia | Var. Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
26/06/2025 | 1.114,57 | 1,83% | -20,07% | 202,58 |
25/06/2025 | 1.094,58 | -3,83% | -21,50% | 197,01 |
24/06/2025 | 1.138,20 | -4,05% | -18,38% | 206,42 |
23/06/2025 | 1.186,21 | 1,61% | -14,93% | 215,44 |
20/06/2025 | 1.167,47 | -3,44% | -16,28% | 211,38 |
O preço do açúcar cristal recuou nesta sexta (27) nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg apresenta recuo de 0,90%, cotada a R$ 118,76.
INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL BRANCO CEPEA/ESALQ - SÃO PAULO
Data | Valor R$ | Var. Dia | Var. Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
26/06/2025 | 118,76 | -0,90% | -11,10% | 21,58 |
25/06/2025 | 119,84 | -0,74% | -10,29% | 21,57 |
24/06/2025 | 120,73 | -2,80% | -9,63% | 21,89 |
23/06/2025 | 124,21 | 0,97% | -7,02% | 22,56 |
20/06/2025 | 123,02 | -1,58% | -7,91% | 22,27 |
Em Santos (SP), a cotação média — sem impostos — também registra queda, mas de 1,14%, com o valor da saca em R$ 120,91.
Indicador Açúcar Cristal - Santos
Data | Valor R$ | Var. Dia | Var. Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
26/06/2025 | 120,91 | -1,14% | -8,73% | 21,93 |
25/06/2025 | 122,30 | 1,96% | -7,68% | 22,06 |
24/06/2025 | 119,95 | -1,50% | -9,46% | 21,83 |
23/06/2025 | 121,78 | -0,17% | -8,08% | 22,06 |
20/06/2025 | 121,99 | 1,48% | -7,92% | 22,20 |
Nesta sexta-feira (27), a saca de 60 kg do milho é vendida a R$ 67,58, com queda de 0,68% no dia.
INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA
Data | Valor R$* | Var./Dia | Var./Mês | Valor US$* |
---|---|---|---|---|
26/06/2025 | 67,58 | -0,68% | -1,99% | 12,28 |
25/06/2025 | 68,04 | -0,34% | -1,32% | 12,25 |
24/06/2025 | 68,27 | -0,23% | -0,99% | 12,38 |
23/06/2025 | 68,43 | 0,47% | -0,75% | 12,43 |
20/06/2025 | 68,11 | 0,06% | -1,22% | 12,33 |
Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.
O café arábica – conhecido também como café Conilon, em algumas regiões – tem sabor mais suave, menor teor de cafeína e alta qualidade sensorial. O grão é preferido em cafeterias especializadas e nas exportações de cafés premium. Representa cerca de 70% da produção brasileira, com destaque para estados como Minas Gerais e São Paulo.
O café robusta, por sua vez, possui sabor mais amargo, maior concentração de cafeína e corpo mais intenso. É amplamente empregado na produção de café solúvel e blends comerciais. Seus principais polos produtores são o Espírito Santo e Rondônia. Em relação ao preço, o grão costuma ser mais barato em comparação ao arábica, considerando o perfil industrial.
A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, principalmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.
A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente utilizada em negociações e relatórios de preço do milho.
No interior do estado, a cotação do grão avançou 1,13% e a saca de 60 kg é negociada a R$ 129,79
A soja inicia esta sexta-feira (27) com alta no litoral do Paraná, de acordo com dados atualizados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Em Paranaguá, a alta foi de 0,59%, com a mercadoria negociada a R$ 135,51.
INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANAGUÁ
Data | Valor R$ | Variação Dia | Variação Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
26/06/2025 | 135,51 | 0,59% | 0,71% | 24,63 |
25/06/2025 | 134,71 | 0,21% | 0,11% | 24,25 |
24/06/2025 | 134,43 | -0,78% | -0,10% | 24,38 |
23/06/2025 | 135,48 | 0,31% | 0,68% | 24,61 |
20/06/2025 | 135,06 | 0,27% | 0,37% | 24,45 |
Já no interior do estado, a cotação do grão avançou 1,13% e a saca de 60 kg é negociada a R$ 129,79.
INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANÁ
Data | Valor R$ | Variação Dia | Variação Mês | Valor US$ |
---|---|---|---|---|
26/06/2025 | 129,79 | 1,13% | 0,80% | 23,59 |
25/06/2025 | 128,34 | -1,15% | -0,33% | 23,10 |
24/06/2025 | 129,83 | -0,49% | 0,83% | 23,55 |
23/06/2025 | 130,47 | 0,30% | 1,33% | 23,70 |
20/06/2025 | 130,08 | 0,56% | 1,03% | 23,55 |
A cotação do trigo apresenta recuo nesta sexta (27), segundo dados atualizados do mercado. No Paraná, o preço do trigo teve queda de 0,16%, com a tonelada sendo negociada a R$ 1.483,63.
PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - PARANÁ
Data | Valor R$/t | Variação Dia | Variação Mês | Valor US$/t |
---|---|---|---|---|
26/06/2025 | 1.483,63 | -0,16% | -3,17% | 269,65 |
25/06/2025 | 1.485,98 | -0,84% | -3,01% | 267,45 |
24/06/2025 | 1.498,60 | 0,22% | -2,19% | 271,78 |
23/06/2025 | 1.495,33 | -0,42% | -2,40% | 271,58 |
20/06/2025 | 1.501,68 | -0,11% | -1,99% | 271,90 |
Já no Rio Grande do Sul, o valor do grão diminuiu 0,11%, com a tonelada do trigo cotada a R$ 1.338,53.
PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - RIO GRANDE DO SUL
Data | Valor R$/t | Variação Dia | Variação Mês | Valor US$/t |
---|---|---|---|---|
26/06/2025 | 1.338,53 | -0,11% | -1,82% | 243,28 |
25/06/2025 | 1.340,04 | -0,61% | -1,71% | 241,19 |
24/06/2025 | 1.348,28 | -0,09% | -1,10% | 244,52 |
23/06/2025 | 1.349,46 | -0,19% | -1,02% | 245,09 |
20/06/2025 | 1.352,02 | 0,11% | -0,83% | 244,80 |
A saca de soja e a saca de trigo são as principais unidades de comercialização de grãos no Brasil. Cada saca equivale a 60 quilos – padrão adotado por órgãos oficiais como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
O formato padronizado facilita o comércio da soja e do trigo, e permite um acompanhamento mais preciso das cotações e variações de preços no mercado nacional.
Goiás se consolida como líder na produção de minerais estratégicos no Brasil
O Estado de Goiás está despontando como polo vanguardista na produção de terras raras e de aproveitamento diferenciado de minerais industriais, no caso a bauxita. Além disso, o estado se destaca na produção de ouro, níquel, cobre, fosfato, além de ser um importante produtor de agrominerais, como o calcário e remineralizadores. Goiás é também o único estado a produzir vermiculita, um mineral importante para setores como indústria, construção civil e agricultura.
Segundo o presidente do MINDE (Sindicato da Indústria da Mineração do Estado de Goiás e Distrito Federal), Luiz Antônio Vessani, a mineração em Goiás tem boas perspectivas no futuro próximo, não apenas em razão dos projetos de minerais estratégicos para a transição energética, como as terras raras, mas também porque há possibilidades de crescimento da produção de ouro – do qual o estado é produtor importante desde a época dos Bandeirantes – de níquel, de agrominerais e bauxita. Goiás tornou-se o primeiro estado no País a produzir terras raras, através da Serra Verde Mineração e está desenvolvendo outro projeto pioneiro por meio da Aclara Resources, que inclusive está aportando tecnologia própria, através de uma planta piloto recentemente instalada no estado.
Na área de minerais industriais, a TGM (Terra Goyana Mineração) tem obtido avanços importantes na utilização da bauxita produzida em Barro Alto em outros segmentos além do seu uso tradicional na fabricação do alumínio.
A indústria mineral goiana também tem sido decisiva para o suprimento do fosfato tão necessário ao desenvolvimento da agricultura e do qual o Brasil ainda depende de importações. Desde a década de 1980 operam em território goiano grandes empreendimentos de produção de rocha fosfática, sob a responsabilidade de grandes players do setor.
Cabe ressaltar, ainda, que o estado vive uma importante evolução na incorporação de novas tecnologias e inovações propiciadas por novos centros de competência ligados à Academia, como o CRTI e o Instituto de Química, ambos da UFG (Universidade Federal de Goiás), e a escola de Engenharia de Minas de Catalão, UFCat, além de laboratórios de pesquisa de processos montados por empresas como a TGM.
Na entrevista a seguir, o presidente do MINDE faz uma análise detalhada do panorama da mineração no estado de Goiás – que se mantém como quarto maior produtor mineral do País e almeja voltar ao terceiro lugar, que alterna com o estado da Bahia.
BRASIL MINERAL — Como importante liderança do setor, de que forma o senhor analisa o ambiente de negócios para mineração em Goiás atualmente?
LUIZ ANTÔNIO VESSANI — Entendo que a grande questão que afeta o setor é a imagem preconceituosa que as sociedades têm sobre nossas atividades. Como sabemos, isto provoca vários efeitos colaterais negativos que condicionam o ambiente de negócio. Isto existe em Goiás, porém de forma discreta e menos restritiva do que em MG e no RS, por exemplo. Comparativamente pode-se dizer que o nosso ambiente de negócio é aceitável e até amigável.
BRASIL MINERAL — O que poderia ser feito para fomentar o desenvolvimento da mineração no estado?
VESSANI — Mineração é concessão federal e a estrutura legal reflete isso. Portanto, existe restrição natural nas competências Estadual e Municipais na construção de ferramentas ou ambientes eficientes para apoiar nosso setor. As questões principais são: licenciamento ambiental complexo e lento, deficiência no fornecimento de energia elétrica, elevado custo logístico para mercado distantes, ineficiência na gestão institucional e na concepção de políticas públicas articuladas. Todas estas questões possuem vida própria e avançam em velocidades diferentes, longe de atender à demanda e o potencial de nosso setor no estado. Mas, importante ressaltar, avançam. Lutamos hoje para a implantação do PERM -- Plano Estadual dos Recursos Minerais, desenvolvido pela Secretaria de Indústria e Comércio. E apoiamos fortemente as iniciativas que trazem competência tecnológica e inovações.
BRASIL MINERAL — Quais são as principais demandas que o setor tem em termos de política do estado e do País para possibilitar um maior desenvolvimento do setor?
VESSANI — Nossa sociedade (nacional) não conceitua devidamente os temas. A tendência é de abordagens estanques, setoriais quando muito, sectárias e desarticuladas. Para piorar, as coisas públicas mal conceituadas são loteadas politicamente e geridas da forma como sabemos. Claro que existem exceções. Vejamos: se o produto mineral é base para todas as cadeias produtivas industriais, onde está a conceituação sobre como o setor mineral brasileiro pode servir para o desenvolvimento industrial? Da argila ao minério de ferro, chegando às terras raras que são o exemplo atual mais vibrante, escancarado pelo show dado pela China, falta uma visão cristalina de otimização do potencial mineral na cadeia integrada industrial. O pior reflexo desta situação é a sistemática de licenciamento ambiental, que é desconectado de fundamentação técnica, burocrático, caro, penalizador. Na prática, o sistema desestimula empreendimentos, atrasa geração de receitas, empregos etc., fomenta uma enorme geração de passivos e não tem compromisso com o desenvolvimento. É muito preocupante este descolamento da gestão ambiental institucional com o potencial de crescimento industrial, em particular da mineração. Temos outros vetores preocupantes como o Congresso Nacional, os prefeitos. ONGs... Uma ANM ativa, estruturada, fortalecida, é fundamental. Impressionante ter um governo federal que enfraquece a ANM. Entendo que a solução para isso depende em muito de nossa capacidade de organização como setor. Evidentemente estou falando também em sinergia entre nossas entidades e fortalecimento das mesmas.
No 1º trimestre deste ano, 28,5 milhões de pessoas estavam ocupadas no agronegócio brasileiro. O número está associado ao crescimento da mão de obra nos segmentos de insumos (10,2%), agroindústria (4,8%) e agrosserviços (2,4%). Os dados integram o boletim Mercado de Trabalho no Agronegócio, elaborado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) e pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
Conforme a publicação, o número representa um recorde da série histórica, que teve início em 2012.
Em relação à participação do setor do agronegócio no total de ocupações do Brasil, o percentual foi de 26,23% nos primeiros três meses de 2025.
No que diz respeito aos insumos, o resultado foi impulsionado especialmente pela indústria de rações. Já nas agroindústrias, têm destaque as contribuições das indústrias de vestuário e acessórios, etanol, moagem e produtos amiláceos e abate de animais, de acordo com o boletim.
Em relação ao mesmo período de 2024, a população ocupada cresceu 0,6%, equivalente a 171,1 mil pessoas.
Quando comparada ao 4º trimestre de 2024, a quantidade de pessoas ocupadas no agronegócio cresceu 1,1%. Segundo a publicação, o montante equivale a 312,5 mil trabalhadores a mais no setor, principalmente no setor de agrosserviços.
Outra alta identificada no setor foi em relação aos rendimentos mensais dos empregados do agronegócio. Os trabalhadores ganharam 0,4% a mais frente ao 4° trimestre do ano passado. Já em relação ao 1º trimestre de 2024, os rendimentos avançaram 2,2%.
A publicação traz, ainda, o perfil da mão de obra que impulsionou o aumento de brasileiros trabalhando no setor – comparando com 2024. Em ambas as comparações, foi observado que o aumento da população ocupada do agronegócio foi puxado por:
Os pagamentos são realizados preferencialmente na Poupança CAIXA ou conta CAIXA Tem.
A CAIXA inicia nesta sexta-feira (27) o pagamento do Bolsa Família e Auxílio Gás referente ao mês de junho para os beneficiários com o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 9.
Os pagamentos são realizados preferencialmente na Poupança CAIXA ou conta CAIXA Tem. Com o CAIXA Tem, os beneficiários podem pagar contas e fazer transferências diretamente pelo aplicativo no celular.
O benefício também pode ser movimentado com o cartão de débito da conta em comércios, Unidades Lotéricas, Correspondentes CAIXA Aqui, terminais de autoatendimento e Agências da CAIXA.
Além disso, é possível realizar saques sem cartão nos terminais de autoatendimento e Unidades Lotéricas, utilizando a identificação biométrica previamente cadastrada em uma agência da CAIXA.
No aplicativo Bolsa Família é possível acompanhar as informações do benefício, além de receber atualizações e novidades sobre o Programa.
Para baixar os aplicativos CAIXA Tem e Bolsa Família, basta acessar a loja de aplicativos do seu smartphone. É gratuito.
Para mais informações, acesse caixa.gov.br.
No primeiro quadrimestre de 2025, os portos da Região Sul do Brasil movimentaram 39,9 milhões de toneladas de cargas. Esse foi o maior volume já registrado na série histórica, desde 2015. O montante representa um avanço de 7,35% em relação ao mesmo período do ano passado. Segundo o Ministério de Portos e Aeroportos (MPor), o resultado demonstra a capacidade de crescimento do setor.
Em 2024, no mesmo período, o movimento dos portos na região somou 37,2 milhões de toneladas. Conforme a pasta, nos últimos 11 anos, mais de 324 milhões de toneladas foram movimentadas na região.
O secretário Nacional de Portos, Alex Ávila, explica os motivos do aumento da movimentação portuária na região. "O crescimento é fruto de investimentos estratégicos, gestão eficiente e da capacidade do Sul de responder com agilidade às demandas do comércio exterior. O objetivo é ampliar a competitividade dos nossos portos e garantir que essa expansão se mantenha de forma sustentável e contínua.”
Com mais 20,7 milhões de toneladas movimentadas entre janeiro e abril, o Porto de Paranaguá (PR) lidera – já que escoou e recebeu mais da metade do total alcançado em toda a região. Segundo o MPor, o porto paranaense se consolida como um dos principais corredores logísticos do país.
Entre as atuações expressivas na área costeira, está a exportação de grãos, a movimentação de contêineres e a importação de fertilizantes, além de ser referência no escoamento de produtos como soja e farelo de soja.
Confira o ranking da movimentação de cargas na região:
Os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul compõem a Região Sul, definida pelo MPor como um polo estratégico para a economia e a logística do país.
Os portos localizados nos três estados têm papel fundamental para escoar produções agrícolas e industriais. Além disso, por meio deles, o país também recebe mercadorias importadas.
O potencial dos portos do Sul está diretamente ligado ao agronegócio e à movimentação de cargas variadas, que servem de motor para as economias local e nacional.
Entre os produtos que lideraram o ranking de movimentação portuária no primeiro quadrimestre deste ano, os contêineres aparecem em primeiro lugar, com 9,6 milhões de toneladas – representando um crescimento de 23,04%.
Já a soja ocupou o segundo lugar, com 8,8 milhões de toneladas. Em seguida aparecem os adubos, com 5,4 milhões, e resíduos da extração de óleo de soja e milho, 2,4 milhões e 2,2 milhões, respectivamente.
Outro segmento que demonstrou crescimento foi a carga geral, com um montante de 4,5 milhões de toneladas – o que representa uma alta de 22,78% em relação a 2024.
Já em relação ao transporte de cargas, a Região Sul atingiu 37,7 milhões de toneladas nos primeiros quatro meses de 2025 – levando em conta as modalidades de longo curso, cabotagem e navegação interior.
O transporte de longo curso somou 34,4 milhões de toneladas, registrando alta de 9,20% comparado ao mesmo período de 2024. O desempenho positivo foi puxado principalmente pelas operações de comércio exterior: as importações cresceram 12,41%; por sua vez, as exportações aumentaram 7,68%.
Com vistas a sustentar o ritmo de crescimento da logística portuária, o MPor confirmou o segundo bloco de leilões portuários para 2025, com previsão de R$ 1,03 bilhão de recursos a serem investidos.
O certame inclui quatro terminais, como o POA26, localizado na Poligonal do Porto Organizado de Porto Alegre (RS), e deve ser realizado em julho deste ano, após a aprovação dos estudos e a deliberação e publicação do edital pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).
A CAIXA paga, nesta sexta-feira (27), para os estudantes nascidos nos meses de setembro e outubro, uma nova parcela do Incentivo Frequência do Programa Pé-de-Meia.
O incentivo será creditado na conta Poupança CAIXA Tem e os valores podem ser movimentados pelo CAIXA Tem.
O estudante pode pagar contas, fazer transferências e PIX, direto no aplicativo.
Além disso, pode movimentar os valores com o cartão do programa, fazendo compras e pagamentos.
Pé-de-Meia é um programa criado pela Lei nº 14.818, de 16 de janeiro de 2024, que oferece incentivo financeiro a estudantes do ensino médio de colégios públicos para estimular a permanência e a conclusão dos estudos, além da participação em exames educacionais nacionais e subnacionais.
O Programa Pé-de-Meia é destinado a estudantes matriculados no ensino médio da rede pública de ensino, e para participar, é necessário atender aos seguintes critérios:
Ser estudante matriculado no ensino médio regular das redes públicas e ter entre 14 a 24 anos ou estudante da educação de jovens e adultos (EJA) das redes públicas e ter entre 19 e 24 anos;
Com informações da CAIXA