Quem tem investimentos em criptomoedas está comemorando. É que o Bitcoin — a mais antiga e comercializada delas — bateu recorde histórico no mês de outubro: superou a cotação de R$ 396 mil, segundo o Índice de Preço do Bitcoin (IPB). A informação é do Portal do Bitcoin. Puxada pela tendência de mercado e pela alta do dólar, o ativo digital já vem registrando altas desde julho, quando ultrapassou, pela primeira vez, no Brasil, os R$ 380 mil.
No cenário externo, as eleições presidenciais nos EUA, com possibilidade de vitória do ex-presidente Donald Trump, têm forte influência, já que o republicano se declara entusiasta do bitcoin.
No Brasil, o cenário também é favorável ao bitcoin, avalia o analista de mercado e especialista em finanças pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), Eduardo Domenico.
“Prova disso é que os governos estão buscando a regulamentação do bitcoin em diversos países, inclusive no Brasil. Medida que pode trazer mais confiança aos investidores. Além disso, grandes players internacionais estão criando carteiras dessa moeda, o que também pode ter influência positiva no preço”, avalia Domenico.
Com o apelido de “ouro digital”, o Bitcoin usa o mesmo princípio do valioso minério dentro do mercado: tem reservas limitadas. São 21 milhões de unidades. Até agora, cerca de 19 milhões já foram criadas, segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). O restante, 2 milhões, para existirem, deverão ser minerados. Este é o termo que se usa para descrever o processo de criação do ativo digital.
“A mineração serve para criar novas unidades deste ativo, verificar, registrar e validar as transações, que são feitas exclusivamente pela Internet”, explica Domenico. Cada transação de Bitcoin é enviada para a rede e os mineradores fazem todo trabalho, por meio de supercomputadores. Por isso o termo “mineração”.
O Bitcoin trouxe uma lógica completamente diferente de toda moeda que já havia sido criada e transformou a forma de controle do dinheiro tradicional, por se tratar de um poder descentralizado — sem intervenção de bancos e instituições financeiras e independente de qualquer poder político. “Todo o sistema é gerido pela própria comunidade, na Internet”, explica Domenico.
Os defensores do bitcoin apostam em mudanças significativas no sistema financeiro global criadas a partir dela. Um documentário online lançado em junho, nos Estados Unidos, reúne especialistas de diversas áreas para explicar essas mudanças. “God Bless Bitcoin” pode ser visto de graça e está disponível com legendas em português.
A porta-voz do filme no Brasil, Fabiana Albuquerque, explica que a produção traz um novo olhar sobre formas de comprar e vender, e encoraja nas pessoas a vontade de entender mais sobre o Bitcoin.
"Tudo que foi passado no filme você já começa a querer saber, pois trata-se de uma transição. Como já aconteceu em outros tempos da história mundial: saímos da moeda que era o sal. Depois, fomos para o ouro, para os metais, papel e, agora, estamos indo para a era digital. As pessoas têm que se informar, aprender. O filme é essa introdução, trazendo interesse para que você possa acordar e saber mais."
O documentário mostra, por meio da opinião de especialistas em bitcoin, do mercado financeiro e de investidores, como a autonomia da moeda é o ponto-chave para as mudanças econômicas que o mundo precisa. Como o Bitcoin não está vinculado a banco, instituição financeira, país ou políticos, todas as transações são feitas de uma ponta a outra, sem intervenções.
"O Bitcoin é totalmente desvinculado da economia, dos governos, das empresas. É uma comunidade grande de qualquer classe social, qualquer cor, raça, língua. Somos os participantes que fazem a auditoria desse banco de dados, ao qual os governos não têm acesso ", acrescenta Fabiana Albuquerque.
Estabilidade e segurança em tempos difíceis: um dos vieses do Bitcoin abordados em “God Bless Bitcoin”. O filme mostra ainda como o ativo digital pode ser uma alternativa, tanto para períodos de crises financeiras — como a enfrentada pela Venezuela —, quanto para tempos de conflito — como a guerra entre Ucrânia e Rússia.
No filme, Yan Pritzker, cofundador da Swan Bitcoin, empresa especializada em mineração de Bitcoin, conta que tinha amigos na Ucrânia, nos inícios dos ataques. “Eles ajudaram a salvar pessoa dos destroços do conflito e me pediram ajuda para comprar mais suprimentos, como água e comida. Num determinado momento, a única maneira de colocar dinheiro na Ucrânia era Bitcoin”, explica Yan. “Não há outra tecnologia que possa cruzar fronteiras enquanto o sistema bancário está interrompido.”
Outro exemplo mostrado no filme vem do Afeganistão. No país conservador, onde muitas mulheres que trabalham fora não têm acesso a contas bancárias, o pagamento vem pelos correios ou pela conta de parentes. Mulheres que, muitas vezes, acabam nem colocando as mãos nesse dinheiro, já que os homens daquele país não querem dar liberdade financeira a elas.
Em depoimento, Roya Mahboog, CEO do Digital Citizen Fund no Afeganistão, conta que a criação de carteiras de Bitcoins foi a solução para essas mulheres. “Ouvimos sobre o Bitcoin e pensamos: bem, podemos usar essa moeda e enviar para as mulheres diretamente e elas podem ter o controle de suas próprias finanças”.
O documentário “God Bless Bitcoin” pode ser conferido, de graça, na página www.godblessbitcoin.com e pelo Youtube. Até agora, a produção registrou mais de 4 milhões de visualizações na plataforma.
GOD BLESS BITCOIN
Duração: 1 h 29 min
Ano: 2024
Direção: Brian Estes, Kelly Estes e Michal Siewierski
Elenco: Natália Brunell (Jornalista/Podcaster), Mark Kuban (Capitalista de risco), Tony Hawk (Skatista), Tony Gallippi (Cofundador Bitpay), David Bailey (Revista CEO Bitcoin), Michael Moro (CEO Gênesis), Cory Klippsten (CEO Swan Bitcoin)
Onde assistir: pelo site www.godblessbitcoin.com e Youtube.
Há previsão de maiores volumes com alerta de perigo potencial no norte do Paraná
A quarta-feira será chuvosa em todos os estados do Sul do país, com alerta do Inmet para perigo potencial, com maiores volumes previstos para o norte do Paraná. Em cidades como Abatiá e Arapoti, próximo à divisa com São Paulo, chove e as temperaturas podem cair a 17ºC.
Nas outras localidades tem previsão de chuva, mas sem perigo potencial. O que vale para as capitais, como Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre. Em todas elas deve chover nesta quarta.
No extremo sul, chove, mas o volume deve ser menor, segundo o Inmet. Rio Grande (RS) terá muitas nuvens e temperaturas entre 17ºC e 25ºC.
As informações são do Inmet
Litoral norte do Espírito Santo fica fora da faixa de perigo potencial e deve ter dia de sol
Mais um dia de alerta de chuvas intensas para a região Sudeste. Nesta quarta-feira (6) apenas o litoral norte do Espírito Santo fica de fora da zona de atenção. Nas demais regiões do estado tem previsão de sol aparecendo entre nuvens com alerta de perigo potencial de chuvas intensas.
Isso significa que pode chover até 50 mm por dia nesses locais, com ventos fortes. O maior volume é previsto para todo o estado de São Paulo e triângulo mineiro. Já na porção leste de Minas e Espírito Santo, a chuva aparece, mas em menor volume.
Na capital carioca o sol aparece entre poucas nuvens e faz calor, 34ºC. Já em Vitória (ES) o dia será de sol com muitas nuvens e temperatura máxima de 30ºC.
BH e São Paulo capital tem 27ºC de máximas previstas e chance de chover a qualquer hora do dia.
As informações são do Inmet
Alerta do Inmet vale para todos os estados da região, com ventos fortes e acumulados de chuva
O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu um alerta de perigo de chuvas intensas para toda a região Centro-Oeste nesta quarta (6). O maior volume é esperado para todo o estado de Mato Grosso, Goiás e para o DF. Em Mato Grosso do Sul também chove, só que o volume não deve passar dos 50 mm por dia.
Em função do grande volume de chuva esperado, as temperaturas caem na capital federal podendo ficar entre 17ºC e 25ºC em Brasília. Já em Goiânia a temperatura sobe um pouco, o que deixa o tempo abafado, com máxima de 30ºC. Cuiabá, onde tem previsão de chuva isolada em forma de pancadas, o tempo quente e abafado favorece a formação de nuvens, com máxima de 33ºC prevista. Já em Campo Grande (MS) a máxima não passa dos 29ºC.
As informações são do Inmet
Litoral cearense e do RN tem alerta para aumento dos ventos costeiros
A quarta-feira deve ser de sol entre nuvens na maior parte do Nordeste, sobretudo nos estados de Alagoas até o Maranhão. No litoral, o sol aparece com poucas nuvens e há menor possibilidade de chover. Com exceção de Salvador (BA), onde há previsão de aumento de nuvens à tarde e chuva isolada.
O Inmet emitiu um alerta para intensificação dos ventos nas regiões litorâneas, movimentando dunas de areia sobre construções na orla. O que vale para norte e noroeste cearenses, região metropolitana de Fortaleza, regiões oeste potiguar, além do norte piauiense.
Nas capitais litorâneas, como em Maceió e em Fortaleza, faz calor, com máxima de 30ºC. Já no centro-sul da Bahia têm aumento da nebulosidade e chances de chover a qualquer hora do dia, no oeste do estado. Em Luís Eduardo Magalhães chove em forma de pancadas e a temperatura máxima pode chegar aos 31ºC.
As informações são do Inmet
Apenas norte do Pará e Amapá devem ter tempo limpo
Quarta-feira com previsão de sol entre nuvens e pancadas de chuva para grande parte da região Norte. Tem alerta de perigo potencial com aumento do volume em todo o centro-sul Amazonense, sul do Pará e Rondônia. Nessas regiões pode chover forte — até 30 mm por hora — e há previsão de ventos intensos.
Já no estado de Tocantins, o alerta do Inmet é para chuvas intensas, com um volume ainda maior, podendo chegar a 100 mm no dia, ventos de até 100 km/h e risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
Acre, Roraima e noroeste do Pará têm previsão de chuvas, mas o sol aparece entre nuvens. Rio Banco (AC) tem máxima de 34ºC; já Boa Vista, faz mais calor, 38ºC de máxima prevista.
Tempo firme apenas no noroeste do Pará, onde em Monte Alegre (PA), por exemplo, pode fazer 38ºC. O Amapá também terá uma quarta-feira de sol e calor, com máxima prevista de 33ºC para Macapá.
As informações são do Inmet
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta terça-feira (5), a situação de emergência nas cidades paraenses de Anajás e São Geraldo do Araguaia, afetadas pela estiagem. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes no link abaixo:
Agora, as prefeituras estão aptas a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Pará tem 83 reconhecimentos federais de situação de emergência vigentes, dos quais 38 por estiagem, 37 por incêndios florestais, seis por chuvas intensas e dois por enxurradas.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD)
Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta terça-feira (5), a situação de emergência na cidade de Lajedo, em Pernambuco, afetada pela estiagem. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes no link abaixo:
Agora, a prefeitura está apta a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, Pernambuco tem 89 reconhecimentos federais de situação de emergência vigentes, todos por estiagem.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD)
Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Estão na lista municípios do Pará, Pernambuco e Rio Grande do Norte
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta terça-feira (5), a situação de emergência em sete cidades afetadas por estiagem e seca. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes nos links abaixo:
Foram afetados pela estiagem os municípios de Anajás e São Geraldo do Araguaia, no Pará; Lajedo, em Pernambuco, e São Bento do Trairí, no Rio Grande do Norte.
Também no Rio Grande do Norte, as cidades de Nova Cruz, São Pedro e São Vicente sofrem com os efeitos da seca, um período de ausência de chuvas mais prolongado do que a estiagem.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta terça-feira (5), a situação de emergência em quatro cidades potiguares. Nova Cruz, São Pedro e São Vicente devido à seca, que é um período de ausência de chuva mais prolongado do que a estiagem, e São Bento do Trairí por causa da seca. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes no link abaixo:
Agora, as prefeituras estão aptas a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Rio Grande do Norte tem 51 reconhecimentos federais de situação de emergência vigentes, dos quais 42 por estiagem, oito por seca e um por chuvas intensas.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD)
Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
A construção de barreiras de contenção para minimizar as perdas e os impactos causados por desastres naturais na Região Serrana do Rio de Janeiro foi tema de seminário realizado pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec), em parceria com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA), nesta segunda-feira (4), em Brasília. A obra, prevista para começar no primeiro semestre do próximo ano, vai atender os municípios de Nova Friburgo e Teresópolis. O evento integra a primeira ação prática da Defesa Civil Nacional após aprovação da declaração ministerial do Grupo de Trabalho de Redução do Risco de Desastres (GTRRD) do G20 em Belém, no Pará.
As barreiras integram o Projeto Sabo – Aprimoramento da Capacidade Técnica em Medidas Estruturais Contra Movimentos Gravitacionais de Massa com Foco na Construção de Cidades Resilientes – e serão construídas nas duas cidades devido ao histórico de desastres e geografia da região. O projeto consiste na avaliação do movimento de massas, com foco na ocorrência de fluxo de detritos, que tem maior poder de destruição que um deslizamento comum. A instalação das barreiras permite a contenção do fluxo de detritos e a redução da área de alastramento do desastre.
O secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, comemorou a cooperação entre os governos brasileiro e japonês. “Quando ocorre o fluxo de detritos, ou seja, quando a força da água passa levando tudo o que vê pela frente, como blocos de concreto e rochosos, estruturas sólidas, vegetação, entre outros detritos, o resultado é devastador e a perda de vidas e de patrimônio é enorme. Acabamos de debater sobre a necessidade de construir ou reconstruir de forma mais resiliente no G20, acredito que essas barreiras se encaixam perfeitamente nessa prioridade”, afirmou.
De acordo com o secretário, a primeira versão do manual técnico para a elaboração e o desenvolvimento dos projetos executivos de engenharia para a obra está pronta. “Em parceria com o Governo do Rio de Janeiro, vamos entrar na fase de licitação agora”, completou Wolnei.
Na abertura do evento, o secretário-adjunto do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), Tito Queiroz, lembrou os desastres que atingiram o Brasil recentemente e os desafios do Governo Federal diante de um cenário crítico. “O ministro Waldez Góes está muito atento aos eventos extremos que afetam o País e ao fortalecimento do trabalho da Defesa Civil Nacional. Trabalhamos para enfrentar todos os desafios da maneira mais eficiente possível”, disse.
Troca de experiências com o Japão
O Japão, em razão das características geográficas, enfrenta uma série de desastres naturais, como terremotos, enchentes, deslizamentos de terra, erupções vulcânicas, entre outros. Não por acaso, o tema da redução do risco de desastres é prioridade, ressaltou o embaixador Teidi Hayashi. “Em tempos de calmaria, nossos esforços ficam voltados para a elaboração de estratégias de prevenção e redução de desastres para promover a resiliência nacional. O Japão tem evoluído a partir de danos causados por inundações urbanas, isso porque, mesmo com várias medidas eficazes, não paramos de explorar outras formas de melhorar a segurança da população”, afirmou o embaixador.
Para o representante sênior da JICA no Brasil, Issei Aoki, “a troca de experiências entre o Japão e o Brasil é muito positiva”. Da mesma forma, o especialista em cooperação internacional da JICA, Satoru Nishikawa, ressaltou a importância do compartilhamento das ações de prevenção de cada país. “Uma prevenção efetiva surge a partir das experiências de desastres anteriores. É nisso que o Japão aposta, temos que tirar lições de cada episódio extremo”, completou. O conselheiro-chefe do Projeto Sabo, Takasue Hayashi, também participou do evento com uma palestra sobre o funcionamento das barreiras de contenção e os avanços dessa tecnologia.
O seminário contou ainda com uma apresentação sobre o trabalho do governo brasileiro diante de um dos maiores desastres registrados no País, as enchentes no Rio Grande do Sul. Representantes dos ministérios da Defesa e das Cidades também estavam presentes, assim como agentes municipais e estaduais de defesa civil.
Fonte: MIDR
Só em relação aos governos regionais, o rombo chega a R$ 435 milhões, em agosto de 2024
O setor público consolidado, que é composto por União, estados, municípios e estatais – registrou um déficit de R$ 21,4 bilhões em agosto. Os dados constam no último relatório de estatísticas fiscais divulgado pelo Banco Central. Só em relação aos governos regionais, o rombo chega a R$ 435 milhões.
Em meio a esse cenário e com novos prefeitos assumindo a partir de janeiro de 2025, é lançado um desafio para os gestores locais, segundo o especialista em orçamento público, Cesar Lima. Para ele, enxugar a máquina pública é uma das medidas que precisam ser tomadas.
“O déficit geralmente se apresenta na forma de um crescimento de despesas obrigatórias, principalmente em anos eleitorais, com as despesas de pessoal. Claro que há limitações para isso, segundo a lei, mas muito provavelmente o que acontece é uma inflação da máquina pública a fim de conseguir cabos eleitorais para os prefeitos que estão tentando se reeleger. Quem entrar, ou mesmo aqueles que se reelegeram, a primeira coisa que vão fazer vai ser enxugar a máquina pública a fim de ter de volta sua capacidade de investimento”, considera.
Reforma Tributária: prefeitos eleitos começam 2025 com os desafios da transição
Na avaliação do professor de Ciências Econômicas da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Vladimir Maciel, normalmente, o primeiro ano de mandato dos gestores eleitos costuma ser desafiador.
"Os prefeitos vão ter pouca margem de manobra para cumprir promessas de campanha. Os primeiros dois anos de mandato vão ser de ajuste fiscal, caso eles queiram entregar alguma obra mais no fim do mandato, alguma coisa de maior monta, porque nos dois primeiros anos não vai ter de onde tirar", destaca.
Em 2023, os municípios brasileiros também se encontravam em situação delicada em relação ao cenário fiscal. De acordo com a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), 51% das cidades estavam com o caixa no vermelho ao fim do primeiro semestre do ano passado.
À época, o cenário era pior nos municípios de pequeno porte, dos quais 53% registravam déficit primário, isto é, despesas maiores do que as receitas. Nos de médio e grande porte, esse percentual era de 38%.
A aposta mínima, de 6 números, custa R$ 5,00
A CAIXA promove nesta terça-feira (5), a partir das 20h, o sorteio do concurso 2.793 da Mega-Sena. A estimativa do prêmio pulou para R$ 127 milhões, para o acertador das seis dezenas.
Você pode acompanhar o sorteio ao vivo, pelas redes sociais das Loterias CAIXA no Facebook e canal CAIXA no YouTube. O sorteio do concurso 2.793 da Mega-Sena será realizado no Espaço da Sorte, em São Paulo (SP).
Faça sua aposta até às 19h desta terça, em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da CAIXA.
A aposta mínima, de 6 números, custa R$ 5,00. Quanto mais números marcar, maior o preço da aposta e maiores as chances de faturar o prêmio mais cobiçado do país.
Os sorteios da Mega-Sena são realizados três vezes por semana:
• terças
• quintas
• sábados
Queda da moeda americana tem influência de cortes de gastos com divulgação prevista para esta semana
O dólar comercial começa esta terça-feira (4) em queda de 1,54% cotado a R$ 5,78 depois de quase bater os R$ 5,90 na sessão anterior. Já o euro fechou em forte alta e é cotado a R$ 6,29.
A baixa da moeda americana veio depois de falas do ministro da Fazenda Fernando Haddad, que anunciou que o pacote de contenção de gastos públicos deve ser apresentado em breve, já que do ponto de vista técnico, as medidas estão bastante avançadas. Haddad cancelou a viagem que faria à Europa esta semana para se dedicar aos temas domésticos, o que repercutiu bem no mercado.
No cenário exterior, o que fez a moeda americana recuar frente ao real, segundo especialistas, foram as últimas pesquisas de intenção de votos naquele país, que apontam para uma derrota de Donald Trump.
Um investimento de mais de R$ 1,5 bilhão para controlar e combater o mosquito da dengue. Esse é o objetivo do Ministério da Saúde para evitar que 2025 seja tão desafiador como foi este ano, no controle da doença. Segundo a pasta, foram mais de 6,5 milhões de casos, com 5.720 mortes em 2024.
Estados, municípios e o DF vão receber 50% a mais do que foi investido no ano passado. A aposta para reduzir os casos da doença com a ajuda de novas tecnologias, como o método Wolbachia — que consiste em usar uma bactéria que vive em muitos insetos para controlar populações de mosquitos, especialmente os transmissores de doenças como a dengue, zika e chikungunya.
O método, que já foi usado em cidades como Niterói — a primeira cidade 100% protegida pelo Wolbachia, implantado na região em 2014 — Rio de Janeiro, Campo Grande (MS), Petrolina (PE), Belo Horizonte (MG), será expandido para outras cidades.
O investimento em prevenção também prevê a criação de mais estações disseminadoras de larvicidas, inseticidas e biolarvicidas, além do uso de mosquitos estéreis. Segundo o Ministério da Saúde informou em nota, os recursos vão sendo distribuídos conforme a solicitação dos estados.
Para prevenir casos mais graves da doença, a vacinação continua nos postos de saúde para o público entre 10 e 14 anos, com duas doses do imunizante.
Mais de um terço das cidades — 1.921 municípios — já receberam a vacina contra a dengue. Até hoje, já foram distribuídas 6,5 milhões de doses, suficientes para vacinar 3,2 milhões de crianças e adolescentes. Outras 9,5 milhões de doses já foram contratadas para o ano que vem.
Outra aposta do Ministério é no apoio da sociedade para o combate ao mosquito — já que a participação de todos é fundamental para a eliminação dos focos — que continua sendo a forma mais efetiva de evitar a doença. Para isso, o ministério lançou a campanha nacional de conscientização, que incentiva a população a dedicar 10 minutos por semana para controlar os focos do Aedes Aegypti.
Outra ação fundamental no controle do mosquito é que a população faça busca por possíveis focos em casa, toda semana. Usar repelentes e telas mosquiteiras em portas e janelas também são medidas que ajudam a reduzir o número de infecções pela doença.
Redução de impostos, menos burocracia e mais facilidade para a vida do micro e pequeno empreendedor. É nisso que consiste o Projeto de Lei Complementar 125/23, que institui o Simples Trabalhista. O projeto já foi aprovado na Comissão de Indústria, Comércio e Serviços da Câmara dos Deputados e segue agora para análise da Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família.
O projeto propõe, entre outros pontos, a redução de tributos, como do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) e do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). A mudança na legislação trabalhista traz também maior segurança jurídica para os empreendedores, como esclarece a advogada, mestre e doutora em Direito Empresarial, Estela Nunes.
“A ideia é simplificar e reduzir a carga tributária para as empresas que são optantes do Simples Nacional. Esse projeto também tem uma frente muito relevante na área trabalhista, que é uma série de normas que vêm inovar no direito do trabalho, trazendo facilidade de contratação para essa micro e pequenas empresas (MPEs) que são optantes do Simples.”
Entre as melhorias nas relações trabalhistas previstas pelo PLP estão a facilidade na contratação e nas normas que regem a relação trabalhista. “A ideia, a proposta do projeto, é incentivar a criação de vínculos formais e facilitar a contratação pelo micro e pequeno empresário”, detalha a advogada.
Os especialistas enxergam com otimismo a primeira fase de aprovação do projeto, que traz ainda facilitação do acesso ao crédito, com medidas para ampliar o acesso das MPEs, como a criação de linhas de financiamento com condições mais favoráveis e a possibilidade de garantia de recebíveis.
Outro ponto previsto no projeto é o fortalecimento da rede de apoio, já que a proposta prevê a ampliação de programas de capacitação e suporte a empreendedores, especialmente em áreas menos desenvolvidas.
“Há uma série de flexibilizações, de ampliação de participação de MPEs em compras públicas, através do aumento do limite de exclusividade, quando na participação de licitações; há também um incentivo ao ingresso dessas empresas no comércio exterior, no ambiente internacional, além da inclusão de novos tipos de pessoas jurídicas e de novas atividades”, detalha a advogada Estela Nunes.
A aprovação do Projeto de Lei Complementar 125/23 pode trazer efeitos positivos significativos para a economia brasileira. Especialistas acreditam que a atualização do estatuto pode gerar um ambiente mais favorável para o crescimento das MPEs, estimulando a criação de novos empregos e a formalização de negócios. Com menos burocracia e mais acesso a recursos, as empresas poderão investir mais em inovação e expansão.
O projeto agora vai passar por análise na Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família e só então segue para votação em plenário.
Com o fim das eleições 2024, boa parte dos municípios do Brasil entram no chamado período de transição. Trata-se do intervalo de tempo em que as principais informações de gestão devem estar alinhadas entre as equipes dos governos que saem e dos que entram. Normalmente, esse repasse de informações é intensificado entre 31 de dezembro e 1° de janeiro.
Diante disso, o Tribunal de Contas da União (TCU) contribuiu para a elaboração de uma série de orientações com medidas que os gestores devem adotar para garantir que a sociedade não seja prejudicada com a descontinuidade de serviços e projetos em andamento, essenciais para a população.
Denominado “Caderno de Encerramento e Transição de Mandatos em Municípios Brasileiros” o conteúdo, que foi organizado pela Associação Brasileira de Municípios, contém dicas para os gestores concluírem uma passagem de cargo segura, com diminuição de riscos de responsabilização por falta de conhecimento das normas, assim como pela omissão do dever de prestar contas.
Direita e centro dominam prefeituras no Brasil, a partir de 2025
Nesse sentido, o TCU orienta, por exemplo, uma troca de informações sobre o que está acontecendo no município. Além disso, é importante atuar sobre a estrutura administrativa, fazendo com que a nova gestão entenda como funciona a situação orçamentária, financeira e patrimonial.
Segundo o especialista em orçamento público, Cesar Lima, os gestores que assumirão agora precisam ver, inclusive, se os valores deixados nos cofres são suficientes para o primeiro mês do ano, ou se não houve nenhuma despesa proibida em ano eleitoral.
“Em relação às prestações de contas, uma que dê a cabo uma condenação ao gestor, uma responsabilização do gestor em relação às contas não aprovadas. Ele pode, inclusive, ser impedido de concorrer a cargo público, impedido de ser contratado em cargos públicos, ele pode sofrer multas e isso daí pode, inclusive, dependendo do caso, ser transferido também para a esfera criminal.”
Ainda de acordo com o TCU, é fundamental que os gestores deixem os municípios em situação de adimplência, considerando que também pode haver recondução ao cargo. Para o tribunal, a continuidade de serviços e obras, por exemplo, é uma forma de respeito à supremacia do interesse público.
Quanto às transferências federais, sobretudo para prefeitos que vão assumir pela primeira vez, é fundamental mapear todos os convênios do município - saber se estão ativos ou não – consultar se a prestação de contas foi feita, como foi feita e qual é o status. Vale destacar que o prefeito anterior é responsabilizado junto com o atual em alguns aspectos, principalmente por omissão na prestação de contas.
Melhor resultado nos últimos 9 meses é puxado por conversas entre Lula e equipe econômica
A bolsa de valores brasileira fechou a segunda-feira (4) em alta de 1,87% aos 130.514 pontos. O bom resultado do índice B3 teve influência das conversas que ocorreram logo pela manhã, entre o ministro da Fazenda Fernando Haddad e o presidente Lula. Na pauta, os cortes de gastos que o governo precisa fazer para equilibrar a meta fiscal e ajustar as contas públicas.
Ao que tudo indica, o anúncio está próximo, adiantou Haddad.
Entre as ações que encerram o dia em alta estão as da Vale, + 1,03%, puxadas pelo dia de alta do minério de ferro. Já a Petrobras também fechou em alta, só que menos expressiva, de 0,23%.
A Azul teve baixa, influenciada pelas sucessivas altas do dólar na última semana, e fechou em queda de 3,01%.
Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.
O quilo do frango congelado volta a subir e o produto é negociado a R$ 7,67
Nesta terça-feira (5) o boi gordo está cotado a R$ 320,80 no estado de São Paulo, com mais uma alta, dessa vez de 0,08%.
O quilo do frango congelado tem forte alta de 2,54% e é vendido a R$ 7,67. Já o resfriado também tem alta — de 1,97% e custa R$ 7,76.
A carcaça suína especial teve mais uma alta e é cotada a R$ 14,24 no atacado da Grande São Paulo. O quilo do suíno vivo também tem alta e nesta terça-feira (5) custa R$ 9,77 em Minas Gerais. No Paraná, o valor é R$ 9,35, em alta; e em Santa Catarina, também em alta, custa R$ 9,03.
Os valores são do Cepea.
No Paraná, o grão é cotado a R$ 141,31
A saca de 60 quilos de soja custa R$ 141,31, nesta terça-feira (5), em baixa de 0,41% em relação ao último fechamento em diferentes regiões do interior do Paraná. No litoral paranaense a tendência foi de alta de 0,21%. Hoje, a saca é negociada a R$ 144,59 em Paranaguá.
Para o trigo, no Paraná, houve baixa de 0,15%. A tonelada da commodity custa R$ 1.430,32.
No Rio Grande do Sul, em alta, é negociado a R$ 1.266,60/tonelada.
Os valores são do Cepea.
Saca de 60 kg é negociada a R$ 1.526,08
Nesta terça-feira (5), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 1.526,08 na cidade de São Paulo, em alta de 0,65%. O café robusta também registra alta, de 0,57% em relação ao último fechamento, e a saca de 60 quilos é comercializada a R$ 1.424,18.
Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço voltou a ter alta, de 0,68%, a R$ 168,78. Já no litoral paulista, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos teve queda de 0,41% e está cotado a R$ 159,26.
Já a saca de 60 kg do milho fechou em queda de 0,25% e é negociada a R$ 72,93 para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
A Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM) firmou acordo de cooperação técnica com a Cooperativa de Garimpeiros da Bahia (Coopergaba), por meio do qual passará a apoiar esses trabalhadores através de uma espécie de consultoria aos garimpeiros, que passarão por uma capacitação profissional para atuar em alinhamento com a sustentabilidade e segurança. Fundada em 2017 por garimpeiros do município de Andaraí, na Chapada Diamantina, onde a extração de diamantes impulsionou o desenvolvimento de muitas comunidades, a Coopergaba atua em busca da regulamentação da atividade que até 2016 garantia o sustento de 120 famílias que dependem diretamente do garimpo.
Com o acordo de cooperação técnica, a CBPM passará a intermediar o contato da Coopergaba com o poder público e sociedade civil. “São trabalhadores que, em sua maioria, herdaram o conhecimento do garimpo de outras gerações. Filhos, netos e bisnetos de garimpeiros que encontram nesta atividade o sustento de suas famílias e que buscam hoje poder seguir o que prevê as leis ambientais”, comentou o presidente da CBPM, Henrique Carballal. Para ele, o compromisso da estatal é capacitar os trabalhadores para que eles atuem de maneira segura e em conformidade com a preservação ambiental. “Assim como nós apoiamos grandes projetos, que geram bilhões de reais à Bahia, nós também vamos apoiar esses garimpeiros e sem qualquer tipo de custo, para que alcancem a regulamentação das suas atividades e possam trabalhar de forma digna”, afirmou Carballal.
Segundo o vice-presidente da CBPM, Carlos Borel, a companhia será responsável por orientar os garimpeiros sobre como reduzir o impacto ambiental de suas atividades e aderir a práticas sustentáveis e tecnologias que minimizem os danos ao meio ambiente. “Essa busca pela regularização e pelo cumprimento das normas reflete um compromisso com a preservação dos recursos naturais e com a sustentabilidade, ao mesmo tempo em que reforça a legitimidade da atividade garimpeira e seu valor para o desenvolvimento socioeconômico das comunidades locais”, informou Borel.
O presidente da Coopergaba, Luiz Antônio, disse que a parceria entre a CBPM e a cooperativa é essencial. “Essa ajuda é muito importante, porque nós não temos esse conhecimento na parte técnica e relacionamento com os órgãos. A visão que muitas pessoas têm sobre os garimpeiros é que destroem a natureza, então, nós termos o apoio de uma empresa como a CBPM, que nos representa e sabe o que é a mineração, é fundamental”, ressaltou. O diretor de Meio Ambiente da Coopergaba, Maurício Werner, também celebrou o acordo. “A CBPM, por ser a empresa de produção mineral do Estado da Bahia, pode nos ajudar orientando tecnicamente e mostrando, não só para a sociedade mas também para os órgãos ambientais, que o trabalho do garimpeiro hoje é mais responsável”, declarou. “Além disso, a CBPM vai nos conscientizar como trabalhar de uma maneira sustentável e mais limpa porque o objetivo de todos nós garimpeiros, hoje, é trabalharmos de acordo com as normas ambientais”, completou o diretor.
Recursos são destinados a ações de resposta e recuperação a desastres
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta segunda-feira (4), o repasse de R$ 1.989.841,92 para ações de resposta e recuperação a municípios do Rio Grande do Sul e Alagoas.
Foram contemplados as cidades de Nova Bréscia (RS), Dois Lajeados (RS), Sinimbu (RS) e Ibateguara (AL).
As portarias com os repasses foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira abaixo.
Nova Bréscia (RS): R$ 156.399,92
Dois Lajeados (RS): R$ 120.500,00
Sinimbu (RS): R$ 217.702,21
Ibateguara (AL): R$ 1.495.239,79
Como solicitar recursos
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.
Capacitação para agentes de defesa civil
A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Todos os estados da região devem contar com alerta de perigo para acumulado de chuva
O Sudeste brasileiro terá uma terça-feira (5) de muitas nuvens com possibilidade de chuva isolada. A condição será notada em praticamente todo o estado de Minas Gerais, em cidades como Corinto e Serro, mais ao centro.
Em São Paulo, a previsão é a mesma para cidades mais ao leste, como Guararema e Paraibuna. Já mais ao oeste paulista, como em Monte Castelo e Dracena, a previsão é de céu nublado, com pancadas de chuva e trovoadas.
No Rio de Janeiro e em praticamente todo o Espirito Santo, a previsão é de céu nublado, com chuva isolada.
Todos os estados da região devem contar com alerta de perigo para acumulado de chuva.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 17°C, em Belo Horizonte. Já a máxima pode chegar a 30°C, em Vitória. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
A terça-feira (5), no Nordeste brasileiro, terá predominância de céu com variação entre muitas e poucas nuvens na maior parte dos estados. A condição será notada em Sergipe, Alagoas, Pernambuco e Paraíba.
No Ceará e no Rio Grande do Norte também não deve chover. Ao longo do dia, as chuvas se limitam ao sul do Maranhão e ao oeste da Bahia, em cidades como Luís Eduardo Magalhães, na Bahia; e em Balsas, no Maranhão.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 21°C, em Maceió. Já a máxima pode chegar a 39°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Na região, só não estão previstas chuvas no Amapá
A previsão do tempo para o Norte do Brasil nesta terça-feira (5) é de chuva em praticamente toda a região. Para a maior parte do Amazonas, de Rondônia e em todo o Acre, a previsão é de muitas nuvens, com pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
No Pará, sobretudo no Baixo Amazonas, há possibilidade de chuva isolada, em cidades como Oriximiná e em Monte Alegre. A mesma condição é esperada em quase todo o estado de Roraima, principalmente em cidades como Rorainópolis e Caracaraí.
Também deve chover em todo o Tocantins. Mais ao oeste do estado, em cidades como Pium e Lagoa da Confusão. Na região, só não estão previstas chuvas no Amapá.
Para Rondônia, Amazonas, Tocantins e parte do Pará, também há alerta de perigo para chuvas intensas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 24°C, em Belém. Já a máxima pode chegar a 39°C, em Boa Vista. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
No Mato Grosso, também estão previstas pancadas de chuva isoladas
O Centro-Oeste brasileiro terá predominância de céu encoberto, com chuvisco, nesta terça-feira (5). Essa condição está prevista para todo o Mato Grosso do Sul, sobretudo em cidades mais ao centro do estado, como Aquidauana e Rochedo.
No Mato Grosso, também estão previstas pancadas de chuva isoladas, sobretudo em algumas áreas do norte do estado, como em Tabaporã e Alta Floresta.
Para Goiás, mais especificamente na área central do estado, a previsão é de céu encoberto, com pancadas de chuva e trovoadas isoladas, em cidades como São Luís de Montes Belos e Jussara. Para o Distrito Federal, o dia deve ser de chuvisco.
Para praticamente toda a região, também há alerta de perigo para chuvas intensas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 20°C, em Goiânia. Já a máxima pode chegar a 37°C, em Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 90%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Para os três estados da região, também há alerta de perigo para acumulado de chuva
A terça-feira (5) terá predominância de céu encoberto, com chuvisco, no Sul do Brasil. No Rio Grande do Sul, por exemplo, a condição poderá ser notada em cidades mais ao sul do estado, como em Candiota e em Arroio Grande.
Em Santa Catarina, a situação é semelhante. Em áreas do norte, leste e sul do estado, o céu também fica encoberto, com chuvisco, em cidades como Itaiópolis e Imaruí. Só não estão previstos chuviscos em algumas áreas do Planalto catarinense.
No Paraná, a previsão também é de céu encoberto e chuvisco em quase todo o estado. Em algumas áreas do noroeste pioneiro, também deve ter pancadas de chuva isoladas.
Para os três estados da região, também há alerta de perigo para acumulado de chuva.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 18°C, em Curitiba. Já a máxima pode chegar a 28°C, em Porto Alegre. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Os mais de 5,5 mil prefeitos eleitos em outubro começam 2025 com um desafio dos grandes: conduzir seus municípios na transição tributária prevista pela EC 132/23 para ocorrer entre 2025 e 2028. Nesse período de adaptação, o novo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) passará a substituir o ISS e o ICMS, impactando diretamente a principal fonte de receita dos municípios brasileiros.
O IBS, que promete unificar a tributação sobre bens e serviços, surge como uma tentativa do governo federal de simplificar o sistema tributário brasileiro. No entanto, especialistas alertam que essa mudança poderá trazer sérias consequências, especialmente para os municípios menores — que somam cerca de 4,8 mil cidades no país — que frequentemente dependem de receitas do ISS para financiar serviços essenciais.
O mestre em Direito Tributário pela USP, Carlos Crosara, elenca alguns desses desafios.
“O primeiro deles será a convivência com dois regimes jurídicos tributários — o que já aumenta ainda mais a complexidade do sistema. No período de transição, o ISS ainda vai estar valendo com toda sua legislação e regulamentação e vai começar a entrar em vigor, paulatinamente, o IBS. E vai gerar também uma necessidade de investimento em tecnologia e infraestrutura, para rodar esses dois sistemas.”
Outro ponto levantado por Crosara, que pode trazer desafios para os gestores municipais, é a questão da não-cumulatividade do IBS.
“A não-cumulatividade consiste em, se você tiver uma tributação numa transação anterior, você pode aproveitar esse imposto que você arcou na operação anterior, para abater do imposto devido na transação posterior.”
Neste ponto, para Crosara, será necessário uma grande modificação na escrituração dos contribuintes para poder usar essa nova sistemática não-cumulativa, já que nem eles, nem os fiscais tributários, estão acostumados a esse novo modelo. “Vai ser um longo período de adaptação até que eles se habituem a esse novo modelo.”
A expectativa é que o novo imposto traga maior equidade na tributação, mas até que isso aconteça, os prefeitos — principalmente das cidades menores — terão, além de se adaptar às mudanças, garantir que a qualidade dos serviços públicos seja mantida, mesmo em um cenário de incertezas fiscais.
Ranieri Genari, advogado especialista em Direito Tributário pelo IBET, acredita que o impacto para esses gestores será grande, ainda mais no período de transição.
“Do ponto de vista de planejamento — tanto financeiro quanto orçamentário — esse prefeito vai ter um pouco mais de dificuldade para fazer essa composição orçamentária e para entender o quanto esse município pequeno vai deixar de arrecadar ou ter uma elevação dessa arrecadação. Então ele precisa entender que o estudo preliminar para que ele possa tomar essas decisões vai ser muito importante.”
O tamanho da máquina pública também pode ser um fator importante no período de transição, mas o dinamismo econômico maior das cidades de grande porte também será afetado pela reforma, como acredita o assessor de orçamento Cesar Lima.
“Geralmente, as prefeituras menores dependem mais de transferências intergovernamentais do que de sua própria arrecadação. Já para as maiores, que têm uma movimentação econômica maior, esse impacto será mais sentido, mesmo com os "amortecedores" criados para a transição — e certamente haverá perdas num primeiro momento.”
Lima ainda explica que para essas perdas foi criado o fundo de compensação — Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional (FNDR) — que deve atuar para zerar eventuais perdas de arrecadação advindas da reforma tributária.
O período de transição previsto pela EC 132 será de 7 anos, tempo em que IPI, PIS, Cofins, ICMS e ISS — impostos que os brasileiros pagam na hora de comprar um produto ou serviço — serão substituídos por CBS, IBS e IS.
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Serão realizadas em Salvador, entre esta segunda-feira (4) e quinta-feira (8), a 4ª Reunião Técnica do Grupo de Trabalho de Cultura e a Reunião de Ministros da Cultura do G20.
Até o momento, mais de 120 autoridades estão credenciadas para o encontro. Entre elas, ministros da Cultura da Espanha, Alemanha, Índia, Arábia Saudita, Emirados Árabes, Indonésia, Angola, África do Sul e da União Africana.Também estão confirmados representantes da Rússia, Japão, Coreia do Sul, China, Portugal, União Europeia, Singapura e Noruega.
A ministra da Cultura do Brasil, Margareth Menezes, lembra que é a primeira vez que o Brasil está na presidência do G20. Ela ressalta a importância de um evento como esse e o papel de destaque que o Brasil tem assumido nestas discussões nos últimos dois anos:
“A volta do presidente Luís Inácio Lula da Silva ao poder foi uma retomada das relações do Brasil internacionais. Estamos vivendo desde esse momento uma perspectiva e, também, uma expectativa muito grande por conta da quantidade de convites que estamos recebendo, não só no âmbito cultural, mas em outros âmbitos também, para estarmos nas discussões que são primordiais atualmente para o mundo”, afirma.
As reuniões programadas para Salvador encerram a série de debates iniciada em março deste ano, reunindo membros do G20, convidados e organismos internacionais.
Os encontros ocorreram de forma online e presencial. O objetivo foi discutir pontos prioritários da agenda da presidência brasileira no grupo composto pelas 20 maiores economias do mundo.
A reunião técnica do Grupo de Trabalho de Cultura será fundamental para rever e consolidar as iniciativas e conquistas alcançadas durante a presidência brasileira no G20.
Na Reunião de Ministros da Cultura, ministros e altas autoridades da cultura vão aprovar a Declaração Final e encaminhar decisões que devem ser adotadas por todos os países por consenso.
Depois de Salvador, o próximo passo será a Reunião de Líderes do G20, programada para os dias 18 e 19 de novembro no Rio de Janeiro.
O Seminário Internacional sobre Cultura e Mudança do Clima vai reunir em Salvador as ministras da Cultura, Margareth Menezes; do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, e dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara.Elas participam nesta segunda-feira (4/11), da cerimônia de abertura do evento, onde serão apresentadas experiências nacionais e internacionais da cultura para a ação climática.
O seminário também tem o objetivo de promover discussões sobre o potencial dos setores criativos no combate às alterações climáticas e na criação de um futuro mais justo.
A programação é aberta ao público e, além de 11 painéis de debate, inclui seis oficinas práticas. Profissionais da cultura vão conhecer ferramentas para implementar mudanças essenciais no setor. Aprenderão também como a cultura pode contribuir para o debate amplo sobre mudança climática.
O Seminário Internacional sobre Cultura e Mudança do Clima ocorre como evento paralelo ao terceiro e último encontro presencial do Grupo de Trabalho da Cultura no G20 Brasil.
Desde o primeiro desses encontros, realizado em Brasília, a ministra Margareth Menezes vem destacando o papel da cultura como ferramenta para um futuro mais justo e sustentável. “A cultura é parte da solução para que possamos reverter as mudanças climáticas que ameaçam nosso planeta”, ela afirma.
E acrescenta: “Entendemos que é na Cultura e na memória que podemos buscar a sabedoria e o conhecimento para avançarmos em nossas pautas, para que possamos ter a compreensão e o valor das boas práticas de convivência da humanidade social e em harmonia com o meio ambiente.”
O Seminário Internacional sobre Cultura e Mudança do Clima é uma realização do Ministério da Cultura em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e a Organização de Estados Ibero- Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura no Brasil (OEI). Tem apoio do Governo da Bahia, da prefeitura de Salvador, do BYD, da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e patrocínio do Youtube.
Ao longo da semana, a moeda americana teve valorização de 2,9%
O dólar fechou o último pregão cotado a R$ 5,87, de acordo com a companhia Morningstar. Trata-se do maior patamar desde maio de 2020.
O resultado veio após uma alta de 1,53%. A cotação sofreu influência das incertezas sobre a condução fiscal no Brasil.
Ao longo da semana, a moeda americana teve valorização de 2,9%. Já no acumulado de 2024, a valorização chegou a quase 21%.
O euro, por sua vez, encerrou o pregão cotado a R$ 6,36.
Quase todo mundo já ouviu falar dela, mas poucas pessoas realmente entendem como ela funciona e do que ela é capaz. O Bitcoin - a primeira moeda digital a ter adeptos no mundo - foi o tema de um novo documentário on-line que explica como a criptomoeda pode mudar a economia mundial.
A ideia do filme "God Bless Bitcoin" nasceu há dois anos, motivada pelo desejo de um casal americano, Brian e Kelly Estes, de mostrar ao mundo uma forma de moeda mais justa e moral. Brian administra fundos de ativos de blockchain e ministra cursos de tecnologia e investimentos nas universidades de Cambridge, Washington e Morgan State University. Kelly é professora e fundadora de uma organização sem fins lucrativos que oferece bolsas de estudo para alunos de escolas de ensino médio e universidades.
Juntos, eles escreveram, dirigiram e produziram o documentário, que fala sobre o aumento do custo de vida e a perda do poder de compra, especialmente entre as classes média e baixa. A "moeda quebrada" mencionada no documentário é o valor do dinheiro, que está diminuindo a cada dia, como explica a porta-voz do filme no Brasil, Fabiana Albuquerque. "Nosso dinheiro vale muito menos hoje do que valia há 10 anos. O que comprávamos há um tempo atrás, hoje não compramos mais. Precisamos recuperar nosso poder de compra."
Com base em entrevistas com cerca de 60 especialistas em política, finanças e economia, a produção lança luz sobre o atual sistema financeiro global, concentrado nas mãos de governos e seus bancos centrais, que controlam moedas, taxas de juros e ditam as regras do sistema financeiro.
De acordo com Fabiana Albuquerque, "God Bless Bitcoin" mostra a moeda sob uma nova perspectiva, uma "forma moral" de dinheiro, e desperta no espectador o desejo de entender mais sobre ela.
"O filme levanta algumas questões muito esclarecedoras sobre a forma do dinheiro, sobre os governos, o sistema monetário atual e para onde estamos indo em um novo futuro, de modo que essa nova forma de moeda tenha mais alcance e que tenhamos todas as informações sobre isso".
Sem a interferência de bancos ou instituições financeiras, o Bitcoin é uma moeda eletrônica que pode ser transferida de uma pessoa para outra diretamente, sem passar por terceiros, como bancos. Todas as transações de bitcoin ocorrem pela Internet, usando um sistema de segurança seguro conhecido como blockchain, que garante a integridade do sistema e das transações. Os bitcoins podem ser transferidos de um lado do planeta para o outro em um período de 10 minutos.
No documentário, você pode ver como a autenticidade e a segurança das transações são um dos trunfos para a disseminação da criptomoeda pelo mundo. Mas isso não é tudo. Sem preconceitos políticos, independentemente de status socioeconômico, gênero ou raça, o Bitcoin é uma forma de dinheiro mais ética e aberta a todos. E o mais importante, é autônomo, também livre de interferência política e governamental, explica o porta-voz.
"O Bitcoin vai do ponto A ao ponto B sem interferência. Se eu tiver 10 dólares e passar esse dinheiro para você, os mesmos 10 dólares chegarão na sua mão. Não há desvalorização do dinheiro", explica Fabiana Albuquerque.
O filme mostra essa e outras características da moeda digital por meio da opinião de especialistas do mercado. Um deles, o autor do best-seller "Pai Rico, Pai Pobre", o americano Robert Kiyosaki, é um dos entusiastas que mostram o Bitcoin como uma alternativa mais justa, equitativa e pacífica ao atual sistema financeiro que utilizamos.
Com mais de 1,4 milhão de visualizações, o filme "God Bless Bitcoin" explica de forma didática como a moeda funciona, por que ela é segura e capaz de ficar livre de influências estatais e políticas. Para isso, os diretores Brian e Kelly Estes convidaram dezenas de personalidades ligadas ao mercado, ou não, como o CEO da Bitcoin Magazine, David Bailey, o campeão de basquete da NBA, John Salley, o apresentador do reality show americano 'Shark Tank', Mark Cuba, entre outros.
"God Bless Bitcoin" foi lançado nos Estados Unidos em julho deste ano, mas está disponível com legendas em português no Youtube. Ele pode ser baixado ou mesmo assistido on-line de forma totalmente gratuita, por meio da plataforma ou do site www.godblessbitcoin.com.
GOD BLESS BITCOIN
Duração: 1 h 29 min
Ano: 2024
Direção: Brian Estes, Kelly Estes e Michal Siewierski
Elenco: Natália Brunell (Jornalista/Podcaster), Mark Kuban (Capitalista de risco), Tony Hawk (Skatista), Tony Gallippi (Cofundador da Bitpay), David Bailey (Bitcoin CEO Magazine), Michael Moro (CEO da Genesis), Cory Klippsten (CEO da Swan Bitcoin)
Onde assistir: www.godblessbitcoin.com e Youtube.
No acumulado da semana, o índice registrou uma queda de 1,36%
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) encerrou a última sessão aos 128.120 pontos. O resultado veio após queda de 1,23%. No acumulado da semana, o índice registrou uma queda de 1,36%.
Entre as ações mais negociadas no último pregão estavam as da PDG Real, da Hapvida e do Bradesco.
As maiores altas do dia ficaram com Paranapanema e OSX Brasil, de 12,37% e 6,73%, respectivamente. Já as maiores baixas foram da Trevisa, de 12,62%; e da Anima, de 9,02%.
O volume total negociado na B3 foi de R$ 21,7 bilhões, entre cerca de 4 mil negócios.
Os dados do Ibovespa podem ser consultados no site da B3.
Após subir 0,61%, a arroba do boi gordo passou a custar R$ 320,55, em São Paulo, nesta segunda-feira (4). O resultado veio em meio a uma tendência de alta, registrada na última semana.
Para o frango congelado, o último fechamento foi de queda de 0,66% no preço, com o produto vendido a R$ 7,48, em atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado. Já o frango resfriado teve aumento de 0,40% no preço, e o quilo custa R$ 7,61.
O preço da carcaça suína especial, por sua vez, apresentou salto de 2,33% e o quilo custa R$ 14,07 na Grande São Paulo, enquanto o suíno vivo é negociado a R$ 9,53 em Minas Gerais e R$ 9,08 no Rio Grande do Sul.
Os dados são do Cepea.
Já a saca de 60 quilos do milho apresentou salto de 0,23% no preço e é negociada a R$ 73,11
A saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 1.500,20, na cidade de São Paulo, nesta segunda-feira (4). O valor foi definido após queda de 0,60%. Para o café robusta, houve redução de 2,39% no preço e a mercadoria é negociada a R$ 1.416,10.
Para o açúcar cristal, em São Paulo, houve salto de 0,53% no valor e o produto é vendido a R$ 164,66. Na cidade de Santos, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, teve queda de 2,39%, com a mercadoria negociada a R$ 159,91.
Já a saca de 60 quilos do milho apresentou salto de 0,23% no preço e é negociada a R$ 73,11, para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
O trigo teve uma alta de 0,32%
A saca de 60 quilos de soja está cotada a R$ 144,28 em Paranaguá, região litorânea do Paraná. O valor representa uma alta de 0,26%, em comparação com o último fechamento.
Já no restante do estado, a elevação no preço da soja foi de 0,54% e a saca do grão é vendida a R$ 141,89.
O trigo teve uma alta de 0,32% no Paraná, onde a tonelada está cotada a R$ 1.432,45. No Rio Grande do Sul houve salto de 0,05% e o preço é de R$ 1.261,86, por tonelada.
Os valores são do Cepea.
As 92 cidades bilionárias do país somam R$ 344,3 bilhões, de acordo com levantamento feito pelo Portal Brasil 61. Mas afinal, que atributos tem um município que pode chegar a esse nível de arrecadação?
O presidente do Sindicato dos Economistas de São Paulo, Carlos Eduardo Oliveira Jr., explica que uma cidade bilionária é definida como aquela que, no período de um ano, atinge um Produto Interno Bruto (PIB) superior a R$ 1 bilhão. Normalmente, segundo ele, são cidades que concentram economia forte e diversificada, muitas vezes concentrada em grandes empresas, além de serem polos dos principais setores econômicos do país.
“Com relação aos aspectos que contribuem para uma cidade chegar nesse patamar, você tem alguns pontos. Indústria e comércio, com forte presença de fábricas e centros de distribuição de grandes redes varejistas; agronegócio em algumas regiões, que tem um papel fundamental na riqueza local; e infraestrutura, com acesso a portos, aeroportos, rodovias e ferrovias, que facilita o comércio e atrai empresas para a cidade”, pontua.
Quanto ao setor da indústria, um dos destaques é o município de Uberlândia – localizado no Triângulo Mineiro. A cidade tem o 27º maior PIB brasileiro e é considerada berço de alguns ramos industriais. De modo geral, em 2021, o município contou com receita de R$ 3.003.748.576,80.
Dados disponibilizados pela Associação Comercial e Industrial de Uberlândia (Aciub) apontam que o crescimento do PIB Industrial da cidade foi de 764,12%, entre 2002 e 2021. O resultado foi similar ao de municípios como Santo André e Sorocaba - ambos no estado de São Paulo – que, no último ano analisado, tiveram receitas de R$ 2.922.239.800,19 e R$ 3.346.077.974,35, respectivamente.
O especialista em orçamento público Cesar Lima reforça que o setor de Serviços está, de fato, entre os mais importantes no sentido de contribuir para uma boa arrecadação municipal, elevando o nível econômico local.
“A importância dessas cidades é, de forma geral, a contribuição que elas têm para o PIB do país. Ainda que seja na geração de serviços, elas têm também um grande desenvolvimento, às vezes agrícola ou mesmo industrial, que faz com que sua população tenha recursos suficientes para fomentar o setor de Serviços nesses municípios”, considera.
Cidades bilionárias: 92 municípios têm receita acima de R$ 1 bi; confira ranking
Em Barueri, por exemplo, localizada na região oeste da Grande São Paulo, a arrecadação, em 2021, foi de R$ 4.121.647.003,03. E, de acordo com o Sebrae, em 2022, os setores econômicos que mais reuniram trabalhadores no município foram os Serviços De Escritório, De Apoio Administrativo E Outros Serviços Prestados Principalmente Às Empresas.
NORTE
NORDESTE
CENTRO-OESTE
SUL
SUDESTE
O Congresso promete ter uma semana agitada, com os olhos voltados para a sucessão da presidência da Câmara e muitas pautas importantes ainda pendentes.
Parlamentares correm para ouvir os setores ligados à reforma tributária ainda em discussão na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, onde estão sendo feitas audiências públicas.
A pressa é para votar tudo antes do fim do ano e os presidentes Artur Lira e Rodrigo Pacheco “deixarem seus mandatos sendo reconhecidos como aqueles que encaminharam a solução de um problema histórico no Brasil, esperada há 30 anos”, avalia o cientista político Eduardo Grin.
Para avançar com a agenda verde no país, a regulamentação do texto que trata sobre o mercado de carbono deve ser votada o quanto antes. A previsão é que o país siga para a COP 29 — que acontece entre os próximos dias 11 e 22 no Azerbaijão — já com o texto aprovado.
A semana também começa tendo a discussão sobre as emendas parlamentares como prioridade — já que o Congresso ainda não votou a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e precisa apertar o passo para essa votação. “Será fundamental garantir o espaço das emendas”, avalia Grin. Segundo o analista, o aumento do peso das emendas parlamentares — a exemplo do que aconteceu nas eleições municipais — será “vital” para garantir as próximas eleições de 2026, quando os parlamentares concorrerão à reeleição e a novos cargos.
Em função da 10ª Cúpula de Presidentes dos Parlamentos do G20 — que acontece nas instalações do Congresso Nacional, as atividades legislativas estarão suspensas entre os dias 6 e 8 — de quarta a sexta-feira.
Notou que está mais triste ou irritado? Com menos vontade de fazer as coisas simples do dia a dia? Hoje, se fala muito em depressão, seja nas escolas, faculdade e no trabalho, principalmente depois da pandemia, que teve um efeito estressante em muitas pessoas.
A tristeza é uma emoção normal causada por frustrações e perdas na rotina. Esse sentimento pode fazer com que a pessoa fique menos ativa, quieta, com menos ansiedade e prazer nas atividades que realiza. Essa situação pode durar alguns minutos, horas ou até alguns dias, dependendo do que aconteceu. A tristeza não deve ser evitada ou escondida, mas sim deve ser usada para entendermos o que realmente está acontecendo.
Em jovens, a depressão pode se manifestar de forma diferente, como irritabilidade, prejuízo acadêmico ou no trabalho, e tendem a se isolar mais.
Se algum desses sinais estiver presente, é importante buscar ajuda de um psicólogo ou psiquiatra. Quanto antes a depressão for reconhecida, mais fácil será de tratar, até mesmo sem medicamento.
Para mais informações, assista ao vídeo no canal Doutor Ajuda.