Recurso será utilizado em ações de recuperação
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta sexta-feira (21), o repasse de R$ 7.461.186,20 para ações de recuperação no município de Nova Brasilândia D'Oeste, em Rondônia.
O valor destinado a cada município é definido por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
A portaria com os repasses foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira abaixo.
Portaria nº 490 - Nova Brasilândia D'Oeste (RO) - R$ 792.968,00
Como solicitar recursos
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.
Capacitação para agentes de defesa civil
A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (21), a situação de emergência nas cidades baianas de Barro Alto, Campo Alegre de Lourdes, Malhada de Pedras e Pilão Arcado, afetadas pela estiagem. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, a Bahia tem 85 reconhecimentos vigentes, dos quais 65 por estiagem, 18 por chuvas intensas, um por enxurradas e um por alagamentos.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (21), a situação de emergência nas cidades pernambucanas de Brejo da Madre de Deus e Ibimirim, afetadas pela estiagem. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, Pernambuco tem 88 reconhecimentos vigentes, dos quais 84 por estiagem e quatro por chuvas intensas.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (21), a situação de emergência nas cidades alagoanas de Canapi e Pão de Açúcar, afetadas pela estiagem. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, Alagoas tem 30 reconhecimentos vigentes, dos quais 29 por estiagem e um por seca.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (21), a situação de emergência na cidade cearense de Paramoti, afetada pela estiagem. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Ceará tem 34 reconhecimentos vigentes, dos quais 24 por estiagem, nove por seca e um por vendaval.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (21), a situação de emergência nas cidades mineiras de Areado, Barbacena, Lamim e Presidente Bernardes, castigadas pelas fortes chuvas das últimas semanas. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, Minas Gerais tem 152 reconhecimentos vigentes, dos quais 115 por chuvas intensas, 21 por seca, seis por queda de granizo, cinco por incêndios florestais, e cinco por vendaval.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (21), a situação de emergência na cidade paraibana de São José de Espinharas, afetada pela estiagem. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, a Paraíba tem 121 reconhecimentos vigentes, dos quais 117 por estiagem, dois por enxurradas, um por erosão costeira marinha e um por inundações.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Estão na lista municípios dos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraíba e Pernambuco
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (21), a situação de emergência em 14 cidades afetadas por desastres. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Foram afetados pela estiagem os municípios de Canapi e Pão de Açúcar, em Alagoas; Barro Alto, Campo Alegre de Lourdes, Malhada das Pedras e Pilão Arcado, na Bahia; Paramoti, no Ceará; São José de Espinharas, na Paraíba, e Brejo da Madre de Deus e Ibimirim, em Pernambuco.
Por outro lado, as cidades mineiras de Areado, Barbacena, Lamim e Presidente Bernardes obtiveram o reconhecimento federal de situação de emergência por causa das fortes chuvas que castigaram Minas Gerais nas últimas semanas.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Os pagamentos são realizados preferencialmente na Poupança CAIXA ou conta CAIXA Tem
A CAIXA inicia nesta sexta-feira (21) o pagamento do Bolsa Família e Auxílio Gás referente ao mês de fevereiro para os beneficiários com o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 5.
Os pagamentos são realizados preferencialmente na Poupança CAIXA ou conta CAIXA Tem. Com a conta CAIXA Tem, os beneficiários podem pagar contas e fazer transferências diretamente pelo aplicativo no celular.
O benefício também pode ser movimentado com o cartão de débito da conta em comércios, Unidades Lotéricas, Correspondentes CAIXA Aqui, terminais de autoatendimento e Agências da CAIXA. Além disso, é possível realizar saques sem cartão nos terminais de autoatendimento e Unidades Lotéricas, utilizando a identificação biométrica previamente cadastrada em uma agência da CAIXA.
No aplicativo Bolsa Família é possível acompanhar as informações do benefício, além de receber atualizações e novidades sobre o Programa.
Para baixar os aplicativos CAIXA Tem e Bolsa Família, basta acessar a loja de aplicativos do seu smartphone. É gratuito.
O fechamento impositivo acompanhou a dinâmica global de desvalorização da moeda americana
O dólar fechou a última sessão em queda. Com recuo de 0,38%, é cotado a R$ 5,70.
O fechamento impositivo acompanhou a dinâmica global de desvalorização da moeda norte-americana, na ausência de notícias e dados locais.
Estão no radar dos investidores, as tarifas de Trump contra os países e um possível acordo com a China. Trump adotou tarifas de importação de aço e alumínio de outros países, incluindo o Brasil.
A saca de 60 quilos do café arábica inicia esta sexta-feira (21) negociada a R$ 2.627,64, registrando queda de 2,71% no último fechamento.
O café robusta também caiu, 1,05%, e saca é negociada a R$2.041,33.
Já o açúcar cristal subiu 2,07% e saca de 50 quilos do produto custa R$ 142,12, em São Paulo. Na cidade de Santos, o preço da mercadoria teve alta de 1,25% e é negociada a R$ 148,70
A saca de 60kg do milho subiu 2,90%. A saca do grão é negociada a R$ 83,62, sendo o maior valor registrado nesta semana até agora.
Os valores são do Cepea.
Os comunicadores de Brasília agora têm uma nova ferramenta de troca de informação e criação de conexões. A revista Nosso Meio, que lançou esta semana na capital federal sua primeira edição impressa, é uma plataforma de conteúdo especializada em negócios e apresenta o trabalho e as ações de jornalistas, publicitários, assessores e profissionais de marketing e suas ações junto às marcas e empresas.
Brasília foi escolhida para ser a primeira capital fora do Nordeste a receber uma edição impressa, não por acaso, explica o fundador do Nosso Meio, Fernando Hélio.
“A gente nasceu, a nossa essência, da comunicação. Quando a gente olha para esse nicho, é indiscutível dizer que Brasília é o mercado mais pujante, é o maior mercado quando se fala de comunicação. É aí que as decisões do nosso país são tomadas e difundidas para o restante do país, então, tem um mercado muito pujante de agências de publicidade, de assessorias de comunicação corporativa, de clientes que demandam.”
Na primeira edição, o Impresso Brasília lançou novas editorias, como ‘Mundo das Pesquisas’, ‘Reputação’ e ‘Inovação – Presente & Futuro’. Entre os profissionais de mercado que se destacam na cena brasiliense, a participação de Marcos Trindade, CEO da FSB Holding; Mariana Oliveira, secretária de Comunicação Social do Supremo Tribunal Federal (STF); Marcos Carvalho, da PwC Brasília, entre outros.
Na matéria de capa, André Curvello, responsável pela comunicação da CNI, apresentou sua perspectiva em relação ao mercado. O executivo falou sobre as diferenças entre a comunicação pública e a corporativa, destacando a importância da credibilidade e transparência no engajamento da sociedade e no combate à desinformação.
Já Marcos Carvalho, da PwB Brasil, destacou em sua entrevista, a importância da conciliação entre pesquisa e comunicação e do poder dos dados e insights como orientadores para empresas e governos na tomada de decisões certeiras.
Em cada lançamento de material impresso, o Nosso Meio promove um evento voltado para os profissionais da comunicação, como o que aconteceu em Brasília na última semana. Para o fundador da Nosso Meio, Fernando Hélio, o diferencial da revista está justamente no conteúdo. “Cada evento que a gente faz, além de proporcionar relacionamento, sempre você vai receber conteúdo.”
“Nosso meio é uma plataforma que caminha por duas vias, que indiscutivelmente são as duas principais vias de qualquer negócio: o conteúdo e o relacionamento”, explica Fernando.
A primeira edição da revista foi impressa um ano depois da criação do portal, em 2021. Com base em Fortaleza, Ceará, a revista já está em sua 14ª edição e circula em todos os nove estados do Nordeste do país, com publicações trimestrais e uma tiragem de 3,5 mil exemplares.
Por meio de eventos e apoio à qualificação, Nosso Meio também faz eventos de network em São Paulo e agora chega à Brasília para abrir mais um campo importante. Na capital, a primeira edição da revista teve tiragem inicial de 1,5 exemplares e terá publicações trimestrais que serão distribuídas aos comunicadores, agências e empresas voltadas para a comunicação.
Em meio à maior adversidade recente que os pais já viveu, em meados de 2020, a Nosso Meio foi criada em Fortaleza, Ceará. Inicialmente como um portal, que unia o trabalho desenvolvido por comunicadores às novidades e desafios do meio. Em um ano, o negócio expandiu e o portal virou revista impressa e hoje atinge — no meio digital e de forma física — todas as capitais do Nordeste, São Paulo capital, e agora, Brasília.
Os conteúdos e as versões digitais das edições impressas estão no site https://nossomeio.com.br.
Até o dia 8 de fevereiro, que corresponde à Semana Epidemiológica (SE) 6, foram notificados 94.701 casos de Covid-19 no país e 429 óbitos pela doença. Do total, 68.638 registros foram feitos nos municípios do interior, que somam 271 mortes. Apesar da diminuição de 21,12% na média móvel de casos, houve aumento de 15,52% na média móvel de óbitos em comparação à SE 5. E o aumento de casos em municípios do interior do país preocupa os gestores, especialmente com a proximidade do Carnaval. Os dados são do Informe Vigilância das Síndromes Gripais do Ministério da Saúde.
Na apuração dos dados, o Brasil 61 seguiu o critério de definição de município do interior utilizado pelo Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Pela lógica do fundo, os municípios de interior são todas as cidades que não são as capitais de seus estados
Apenas na semana 6 foram registrados 8.865 casos de Covid-19, com uma incidência de 4,15% de casos por 100 mil habitantes. O especialista em doenças tropicais do hospital Anchieta e infectologista Manuel Palacios afirma que o percentual é um sinal de alerta para a população. “Isso indica uma possível aceleração do vírus em determinadas áreas”, diz.
Os casos reportados na SE 6 apontam que houve um sinal de alta em estados do Norte e Centro-Oeste, onde foi reportada uma maior proporção de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por Covid-19. Esses casos ocorreram especialmente entre idosos, em alguns estados dessas regiões.
O Ceará foi o estado que registrou o maior número de pessoas com a doença em municípios do interior até agora, segundo o Painel de Covid-19 do MS. São 12.172 casos. Outros dados, do Boletim InfoGripe da Fiocruz do início de janeiro, mostram que o estado manteve aumento de casos da doença. Na semana 02/2025, Maranguape (CE) teve 581 casos confirmados.
Na avaliação de Palacios, a situação da doença no país requer atenção e cautela dos brasileiros, tendo em vista que há risco de novas variantes começarem a circular com maior taxa de transmissibilidade.
“A situação atual da Covid-19 no Brasil exige atenção, especialmente com o aumento de casos registrados em algumas regiões como o norte e centro-oeste do país. Embora o número de casos de óbitos estejam em níveis mais baixos em comparação aos picos da pandemia, a situação não pode ser subestimada”, destaca o infectologista.
“O principal risco neste momento é o comportamento de novas variantes do vírus, que podem ser mais transmissíveis, o que leva a um aumento nos casos”, completa Manuel Palacios.
O aumento de casos de Covid vem sendo registadro em municípios do interior e preocupa gestores. Em Araguaína (TO), 231 novos casos foram confirmados no período de 13 a 19 de fevereiro – desses, 67 estão ativos e 45 casos são suspeitos. Em nota ao Brasil 61, a prefeitura do município informou que de 1° a 18 de fevereiro de 2025 foram registrados 360 casos de Covid-19 na cidade, já em fevereiro de 2024 foram registrados 419 casos.
A secretária de saúde de Araguaína, Ana Paula Abadia, afirma que a pasta está monitorando os dados da Covid-19 para que sejam tomadas as decisões necessárias para a mitigação da doença no município. Entre as ações, a prefeitura decidiu cancelar o Carnaval na localidade e destinar os recursos do evento à saúde, como medida para conter o avanço da Covid-19.
"O prefeito Wagner Rodrigues anunciou que os recursos inicialmente destinados à festividade de Carnaval, que seriam na ordem de R$ 1,2 milhão, provenientes do tesouro municipal, serão redirecionados para a área da saúde. E com esses recursos, nós iremos implantar a primeira clínica veterinária pública daqui de Araguaína e a Clínica de Saúde Mental", salienta.
Por conta do avanço da doença no Tocantins, alguns municípios decretaram o retorno do uso obrigatório da máscara para alertar a população contra a doença. Segundo a Gazeta do Cerrado, os municípios são: São Sebastião, no Bico, Lajeado, Cristalândia e Babaçulândia.
Já em Carolina (MA), foram registrados 51 casos positivos de Covid-19 até agora, sendo que 40 pessoas se recuperaram e 11 ainda estão com a doença ativa. Os dados são de Boletim Epidemiológico divulgado pela prefeitura.
Confira o número de casos e de óbitos em municípios do interior de 01/01 até 08/02 – que corresponde a SE 6, conforme dados do MS:
O Painel não foi atualizado com os dados de Rondônia. Além disso, os dados por UF são distintos das secretarias estaduais. O MS foi contatado para explicar a diferença e os números negativos, mas até o fechamento da reportagem o Brasil 61 não obteve resposta.
Até a SE 6 de 2025, segundo dados do Painel de Covid-19 do MS, a região Nordeste liderou em número de casos de Covid-19 em municípios do interior, com 23.261 registros. Sudeste aparece logo em seguida, com 19.836 pessoas infectadas. Em contrapartida, o Sudeste lidera com 236 mortes por Covid-19.
O último Boletim InfoGripe, referente à SE 7 – de 9/02 a 15/02 – aponta que a Covid-19 continua sendo a principal causa de óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) entre os idosos, nas últimas semanas.
O Carnaval é nos dias 3, 4 e 5 de março, período marcado por grandes aglomerações. Segundo o infectologista, isso aumenta significativamente o risco de transmissão de doenças respiratórias, incluindo a Covid-19.
“O grande número de pessoas reunidas, a proximidade entre os indivíduos de convivência nos espaços fechados ou mal ventilados são fatores que contribuem para a propagação do vírus”, aponta Palacios.
Ele alerta que a população deve evitar aglomerações, especialmente em ambientes fechados, além de optar pela máscara em locais de maior risco de infecção, como o transporte público, festas e shows. Além disso, estar com a vacinação de Covid-19 em dia também ajuda na proteção contra a doença.
“A recomendação é para que as pessoas se vacinem, caso ainda não tenham tomado a dose de reforço, pois a vacinação será a nossa principal proteção contra formas graves da doença. Durante o Carnaval, é fundamental monitorar os sintomas e, caso se sinta mal, buscar atendimento médico e evitar sair de casa para não propagar o vírus”, enfatiza o especialista.
Palacios alerta que se as medidas preventivas não forem seguidas de forma rigorosa, pode haver uma intensificação do aumento de casos, o que pode pressionar as unidades de saúde pública. “Portanto, é crucial que a população tenha consciência da importância de continuar adotando medidas preventivas, mesmo durante grandes eventos como o Carnaval”, pontua.
Em Paranaguá (PR), grão avança 0,46%
A saca de 60 quilos de soja inicia a sexta-feira (20) cotada a R$ 125,49 em diferentes regiões do interior do Paraná, com queda de 0,44% no último fechamento. Já em Paranaguá, saca do grão sobe 0,46% e é negociada a R$ 131,17.
Em relação ao trigo, no estado paranaense, houve alta de 0,54% no último fechamento. A tonelada do produto está cotada a R$ 1.462,24.
No Rio Grande do Sul, o preço recuou 0,18% e a mercadoria é negociada a R$ 1.330,07, por tonelada.
Os valores são do Cepea.
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quinta-feira (20), a situação de emergência na cidade goiana de Santa Terezinha de Goiás, castigada por chuvas intensas. Confira mais detalhes abaixo:
Agora, a prefeitura está apta a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
Até o momento, Goiás tem 26 reconhecimentos vigentes, dos quais 19 por incêndios florestais, quatro por chuvas intensas, um por vendaval, um por doenças infecciosas virais e um por seca.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Fonte: MIDR
Nesta sexta-feira (21), o boi gordo inicia o dia cotado a R$ 314,20, no estado de São Paulo.
O valor registrado no último fechamento representa queda de 0,35%, a terceira queda seguida.
Quilos dos frangos congelado e resfriado subiram, com o congelado custando R$ 8,44 e o resfriado negociado a R$ 8,52, no atacado das regiões da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.
A carcaça suína especial registou alta de 2,37% e o quilo custa R$14,23, em São Paulo. Já o suíno vivo é negociado a R$ 9,45, em Minas Gerais, e a R$ 8,73, no Rio Grande do Sul.
Os valores são do Cepea.
Reportagem, Bianca Mingote
A Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (SEDEC) representou o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) na 1ª reunião do Grupo de Trabalho sobre Gestão de Riscos e Desastres do BRICS. O encontro aconteceu nesta quinta-feira (20), e reuniu representantes dos países membros para discutir estratégias conjuntas de prevenção, mitigação e resposta a desastres, fortalecendo a cooperação internacional diante dos desafios impostos pela mudança do clima.
“Estamos vivenciando inúmeros problemas com relação às mudanças climáticas, onde praticamente todos os países são impactados. Por isso, esse é um tema muito importante. Os desastres não têm fronteiras e afetam todos, principalmente aos países mais pobres e em desenvolvimento, como é o caso do Brasil”, destacou o secretário Wolnei Wolff.
O BRICS consiste em um grupo de países emergentes que tem como objetivo a cooperação econômica e o desenvolvimento em conjunto. Atualmente, 20 nações integram o bloco, entre membros plenos e parceiros. Tanto o MIDR quanto o Ministério das Cidades (MCID), apresentaram a agenda de trabalho do grupo para 2025. O foco foi o fortalecimento da capacidade de agilidade na resposta e a construção de uma agenda futura para a gestão integral do risco de desastres no bloco. “Essas discussões, essa troca de experiências, nos possibilita conhecer boas práticas com relação à redução de risco de desastres em vários países”, explica o secretário Wolnei.
Infraestrutura resiliente e redução de desigualdades
Entre os temas prioritários tratados no encontro estavam a redução de desigualdades e vulnerabilidades, o desenvolvimento de infraestrutura resiliente e a ampliação da cooperação com organismos internacionais, como o Escritório das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres (UNDRR) e o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), para viabilizar financiamento e apoio técnico aos projetos do BRICS.
“Eu pude perceber muito comprometimento por parte de todos os países envolvidos com a pauta da redução do risco de desastres. Sem dúvidas, conseguiremos construir um plano de trabalho que contribuirá não só com o Brasil, mas com todos os países membros”, observou o titular da SEDEC.
Fonte: MIDR
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quinta-feira (20), a situação de emergência na cidade cearense de Deputado Irapuan Pinheiro, devido à estiagem. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Ceará tem 33 reconhecimentos vigentes, dos quais 23 por estiagem, nove por seca e um por vendaval.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Avanço foi de 0,23%, com incentivo da Vale
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) concluiu o último pregão aos 127.600 pontos, com alta de 0,23%.
Resultado foi puxado pelo anúncio do pagamento de dividendos extraordinários pela Vale, aliado à alta das ações da Petrobras.
As ações da Vale encerraram com elevação de 3,68%. Já as ações preferenciais da Petrobras tiveram avanço de 0,16%.
Em contrapartida, Banco do Brasil teve queda de 2,98%. Assaí terminou com queda de 1,69%.
O volume financeiro foi de R$ 19,4 bilhões e de R$ 24,4 bilhões na B3.
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quinta-feira (20), a situação de emergência na cidade paulista de Francisco Morato, atingida por deslizamentos. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, a prefeitura pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, São Paulo tem 14 reconhecimentos vigentes, dos quais sete por chuvas intensas, dois por inundações, dois por incêndios florestais, dois por estiagem e um por incêndios em aglomerados residenciais.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quinta-feira (20), a situação de emergência em 22 cidades afetadas por desastres. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Foram castigadas por fortes chuvas as cidades de Igaporã e Ribeira do Pombal, na Bahia; Santa Terezinha de Goiás, em Goiás, e Caraí, Galiléia, Itaguara, Jequitinhonha, Mata Verde, Novo Cruzeiro, Santa Luzia, Turmalina e Visconde do Rio Branco, em Minas Gerais.
Enfrentam um período de estiagem os municípios de Poço das Trincheiras, em Alagoas; Piripá, na Bahia; Deputado Irapuan Pinheiro, no Ceará; Nova Olinda e São Francisco, na Paraíba, e Faxinalzinho, Jaguari e Pirapó, no Rio Grande do Sul.
Por fim, Buriticupu, no Maranhão, e Francisco Morato, em São Paulo, obtiveram o reconhecimento federal de situação de emergência devido a erosão continental/boçorocas e deslizamentos, respectivamente.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Fonte: MIDR
A estimativa é que os investimentos no projeto sejam de R$ 4,5 bilhões
Com estimativa de investimentos de R$ 4,5 bilhões, o Ministério de Portos e Aeroportos (MPOR) e a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) dão mais um passo rumo à operação do novo megaterminal de contêineres no Porto de Santos – o Tecon Santos 10.
Nesta quinta-feira (20), o empreendimento entrou em consulta pública para o projeto de concessão, sob a expectativa de ser o maior leilão da história portuária no Brasil. O critério da licitação será o maior valor de outorga, cuja quantia mínima deverá ser de R$ 1,2 bilhão.
O período para a realização das contribuições vai até o dia 24 de março deste ano, exclusivamente por meio e na forma do formulário eletrônico disponível no site da ANTAQ, não sendo aceitas contribuições enviadas por qualquer outro meio.
De acordo com o MPOR, o projeto deve permitir um aumento de 50% na capacidade do Porto de Santos para a movimentação de contêineres. O empreendimento terá que ser construído do zero, com capacidade para movimentar 3,5 milhões de contêineres anualmente, em quatro berços de atracação.
O ministério destaca, ainda, que o Tecon Santos 10 cria condições para a cidade paulista se tornar um hub port para a América Latina - um megaterminal com capacidade para receber elevados volumes de carga que, posteriormente, serão despachados para portos menores espalhados pelo continente.
Portos brasileiros têm movimentação recorde em 2024: 1,32 bilhão de toneladas
O Brasil está, atualmente, na 46ª posição mundial em relação à oferta de capacidade para movimentações de contêineres. Com esse projeto, o país passará para a 15ª colocação. Sem levar em conta os asiáticos, o Brasil ficará em 3º no ranking.
Após a consulta pública, o cronograma do ministério prevê o envio do projeto ao Tribunal de Contas da União (TCU) no dia 25 de abril, a publicação do edital no dia 10 de setembro e o leilão em 10 de dezembro de 2025, para que o contrato seja assinado em junho de 2026.
No Brasil, a movimentação portuária atingiu um novo recorde em 2024, ao alcançar 1,32 bilhão de toneladas. O resultado veio com um salto de 1,18% na comparação com o ano anterior.
Entre os terminais de maior desempenho, o destaque vai para os portos de Santos (SP), Itaguaí (RJ) e Paranaguá (PR), que registraram elevações de 2,05%, 8,78% e 1,65%, respectivamente.
“Somente em 2024, mais de R$ 1 bilhão foi investido na modernização e expansão da infraestrutura portuária e neste ano a expectativa é de que sejam investidos R$ 1,7 bilhão”, disse o ministro Sílvio Costa Filho.
Das cargas movimentadas em contêineres, o maior fluxo veio dos segmentos de plásticos, produtos químicos orgânicos e ferro e aço, de acordo com dados Antaq.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quinta-feira (20), a situação de emergência em nove cidades castigadas por fortes chuvas. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Estão na lista os municípios de Caraí, Galiléia, Itaguara, Jequitinhonha, Mata Verde, Novo Cruzeiro, Santa Luzia, Turmalina e Visconde do Rio Branco.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, Minas Gerais tem 139 reconhecimentos vigentes, dos quais 103 por chuvas intensas, 21 por seca, cinco por incêndios florestais, cinco por queda de granizo e cinco por vendaval.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quinta-feira (20), a situação de emergência nas cidades baianas de Igaporã e Ribeira do Pombal, castigadas por fortes chuvas, e Piripá, afetada pela estiagem. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, a Bahia tem 81 reconhecimentos vigentes, dos quais 61 por estiagem, 18 por chuvas intensas, um por enxurradas e um por alagamentos.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Em Minas Gerais, as chuvas se limitam a uma pequena área do sul do estado.
O Sudeste brasileiro terá, nesta sexta-feira (21), chuva intensa em parte do estado de São Paulo. Nas regiões de Campinas, Sorocaba, Registro, São Paulo e São José dos Campos, a previsão é de pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
Em Minas Gerais, as chuvas se limitam a uma pequena área do sul do estado. Em cidades como Senador Amaral e Paraisópolis, a previsão é de céu com muitas nuvens e pancadas de chuva.
Já no Rio de Janeiro, só deve chover no sul do estado. Há, ainda, possibilidade de chuva em parte do norte do Espírito Santo. Nas demais áreas da região, apenas variação entre muitas e poucas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima pode chegar a 18°C, em Belo Horizonte. Já a máxima prevista é de 32°C, no Rio de Janeiro. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
O Nordeste brasileiro continua com registro de chuvas em algumas áreas da região. Os acumulados mais intensos serão notados no Maranhão. Em praticamente toda a unidade da federação a previsão é de céu com muitas nuvens, pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
Também são esperadas chuvas na faixa oeste e no sul do Piauí, em cidades como Caxingó e Joaquim Pires. No Ceará, deve chover no noroeste e no norte do estado, em cidades como Uruoca e Maraíma, onde são esperadas pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
Há, ainda, possibilidade de chuva no litoral da Bahia e de Sergipe, de Alagoas, de Pernambuco, da Paraíba e do Rio Grande do Norte. Para as demais áreas da região, apenas variação entre muitas e poucas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima pode chegar a 23°C, em São Luís. Já a máxima prevista é de 32°C, em Recife. A umidade relativa do ar varia entre 65% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
No Norte do Brasil, a sexta-feira (21) será de chuva intensa na maior parte da região. Para todo o estado de Rondônia, do Acre e do Amazonas, a previsão é de céu com muitas nuvens, pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
A mesma condição será notada em quase todo o estado do Pará, com exceção do Baixo Amazonas, onde são esperadas pancadas de chuva isoladas. Também são esperados acumulados mais intensos no sul do Tocantins, em cidades como Riachinho e Xambioá; e no leste amapaense, como em Mazagão.
Para as demais áreas da região, incluindo todo o estado de Roraima, a previsão é de céu com muitas nuvens e pancadas de chuva isoladas.
Entre as capitais, a temperatura mínima pode chegar a 23°C, em Belém. Já a máxima prevista é de 33°C, em Boa Vista. A umidade relativa do ar varia entre 45% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
A sexta-feira (21), no Centro-Oeste brasileiro, será de chuva forte em parte de Mato Grosso. Na área mais ao norte da unidade da federação, em cidades como Aripuanã e Nova Bandeirantes, a previsão é de pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
Também são previstas chuvas em todo o estado de Mato Grosso do Sul. Na unidade da federação são esperadas muitas nuvens e pancadas de chuva isoladas. Essa condição será notada, por exemplo, em cidades mais ao sul, como Iguatemi e Naviraí.
Já em Goiás, as chuvas se limitam à faixa oeste do estado, como em Mundo Novo e Jussara, onde são esperadas pancadas de chuva. Nas demais áreas da região, incluindo o Distrito Federal, haverá apenas variação entre muitas e poucas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima pode chegar a 17°C, em Brasília. Já a máxima prevista é de 36°C, em Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
A previsão do tempo para o Sul do Brasil é de chuva em boa parte da região, nesta sexta-feira (21). No Paraná, os acumulados serão registrados em todo o estado. No norte pioneiro, no centro oriental e na região Metropolitana de Curitiba são esperadas pancadas de chuva e trovoadas isoladas, em cidades como Figueira e Imbituva.
Já em Santa Catarina, os acumulados mais intensos serão notados no norte, no leste e no sul do estado, em municípios como Mafra e Cocal do Sul. Nessas áreas, a previsão é de muitas nuvens, pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
No Rio Grande do Sul, as chuvas se limitam a áreas do noroeste, do centro ocidental e do sudoeste gaúchos, onde a previsão é de pancadas de chuva isoladas. Para as demais áreas da unidade da federação, apenas variação entre muitas e poucas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima pode chegar a 18°C, em Curitiba. Já a máxima prevista é de 31°C, em Porto Alegre. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 90%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quinta-feira (20), a situação de emergência nas cidades paraibanas de Nova Olinda e São Francisco, afetadas pela estiagem. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, a Paraíba tem 120 reconhecimentos vigentes, dos quais 116 por estiagem, dois por enxurradas, um por erosão costeira/marinha e um por inundações.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quinta-feira (20), a situação de emergência nas cidades gaúchas de Faxinalzinho, Jaguari e Pirapó, afetadas pela estiagem. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Rio Grande do Sul tem 55 reconhecimentos vigentes, dos quais 30 por estiagem, 16 por chuvas intensas, cinco por queda de granizo e quatro por vendaval.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quinta-feira (20), a situação de emergência na cidade maranhense de Buriticupu, afetada por boçorocas, fenômeno geológico que consiste na formação de grandes buracos no solo. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, a prefeitura está apta a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Maranhão tem 19 reconhecimentos vigentes, dos quais 15 por estiagem, um por inundação, um por boçorocas, um por chuvas intensas e um por colapso de edificações.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quinta-feira (20), a situação de emergência na cidade alagoana de Poço das Trincheiras, que enfrenta um período de estiagem. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, Alagoas tem 28 reconhecimentos vigentes, dos quais 27 por estiagem e um por seca.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
De brincadeira despretensiosa a um negócio que hoje gera emprego e renda para diversas famílias no norte do país. É assim que a empreendedora Maria Edivângela da Silva, de Palmas (TO), descreve a trajetória da Carne de Jaca — startup tocantinense que vende produtos à base da fruta e que está prestes a entrar no mercado internacional. Confira nova matéria da série de reportagens Histórias Exportadoras, que relatam as caminhadas inspiradoras de empresários brasileiros que decidiram exportar seus produtos.
A então servidora pública e o ex-marido — inconformados com as jacas que amadureciam e acabavam virando lixo no quintal de casa — resolveram fazer daquele problema um produto.
"A Carne de Jaca surgiu como uma brincadeira. A gente tinha jaca no quintal e dava jaca para os amigos de perto, de longe, até para os inimigos, mas as jacas não acabavam. De repente, a gente percebeu que podíamos transformar as jacas que viravam lixo no nosso quintal em um produto muito bem aceito no mercado de veganos e vegetarianos", lembra.
A brincadeira virou coisa séria. Sem saber como precificar o novo produto e contando apenas com uma rede de clientes que se resumia a amigos e conhecidos, Maria Edivângela conta que buscou conhecimento sobre gestão empresarial — e aprendeu a transformar a polpa da jaca em um tipo de carne vegetal.
A startup deixou o quintal da empreendedora e agora gera emprego e renda para outros lares. "A partir da consolidação do produto no mercado, nós fomos construindo uma lista de produtores que têm jaqueiras em seus quintais. A gente gera renda para a nossa família e para as famílias no nosso entorno. Queremos ampliar mais isso, porque a gente sabe que a carne de jaca é um negócio de impacto social e ambiental", projeta.
De olho em um mercado vegetariano e vegano que cresce a cada ano, a empresária conta que conheceu o programa de Qualificação para Exportação (Peiex) da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). Participar do treinamento fez a diferença.
"O mercado lá fora cresce mais rápido. Com vistas nisso, eu conheci a Apex através de uma aceleração de negócios do Inova Amazônia, que é do Sebrae, e a partir de lá eu fiz o Peiex e fui me constituindo e criando capital intelectual que pudesse me trazer conhecimento suficiente para eu me organizar para exportar", lembra.
Depois, a empreendedora se inscreveu no Elas Exportam, programa desenvolvido pela ApexBrasil, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento, Comércio, Indústria e Serviços, cujo objetivo é aumentar a participação de empresas lideradas por mulheres no comércio exterior.
Ela diz que a exportação deixou de ser um sonho e se tornou possível após participar das iniciativas da Apex, que ela classifica como um "divisor de águas" para a história da Carne de Jaca.
"A ideia de exportar carne de jaca veio quando a gente percebeu que tinha condições de adquirir conhecimentos por meio da Apex. Caímos de cara no estudo, na pesquisa e no desenvolvimento do produto com vistas à exportação e, assim, os nossos planos de levar Carne de Jaca para o mundo vêm se consolidando. Com todo o suporte teórico e prático da Apex, nós vimos as nossas portas se abrirem para o mercado internacional", pontua Maria Edivângela.
Presente em todas as regiões do país, o Peiex orienta os empresários que desejam exportar seus produtos. Os interessados podem entrar em contato com os respectivos núcleos operacionais da ApexBrasil em cada estado do país e assinar um termo de adesão ao programa.
O atendimento às empresas por meio do programa é gratuito. Basta ao empresário estar disposto a dedicar tempo e a investir na melhoria do seu negócio. O diagnóstico do que a empresa precisa melhorar para acessar o mercado exterior dura aproximadamente 38 horas. O empreendedor recebe um plano de exportação com orientações para internacionalizar sua marca.
Nos anos de 2023 e 2024, o Peiex atendeu 6.213 empresas. Dessas, 1086 empresas exportaram, no período, US$ 3.27 bilhões.
Para mais informações, acesse: www.apexbrasil.com.br.
Criado em junho do ano passado pela ApexBrasil, o Mulheres e Negócios Internacionais inspira, promove, qualifica, apoia e potencializa as empresas brasileiras de liderança feminina.
Entre as atividades previstas pelo programa estão ações de inteligência de mercado, capacitação, promoção comercial e atração de investimentos estrangeiros para empresas lideradas por mulheres.
Em um ano de programa, a ApexBrasil promoveu mais de 30 ações, que resultaram em um crescimento de 33,4% no número de empresas apoiadas e na chegada de mais de 70 parceiros.
s ministérios das Comunicações e do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar assinaram, nesta quarta-feira (19), dois acordos de cooperação técnica (ACT) para beneficiar agricultores familiares, povos e comunidades tradicionais tanto no acesso à internet quanto na logística para transporte de produção de sociobiodiversidade e da agricultura familiar.
Um dos acordos de cooperação técnica foi assinado entre os ministérios, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Juntos, eles trocarão as informações necessárias para garantir o acesso à internet em áreas rurais, beneficiando a agricultura familiar, assentados da reforma agrária, quilombolas e outras comunidades tradicionais, além de escolas rurais.
“Milhões de brasileiros ainda não têm conexão de qualidade, e sabemos o quanto isso afeta suas oportunidades de trabalho, estudo e crescimento. Não dá para falar em desenvolvimento no campo sem inclusão digital. E é exatamente isso que estamos construindo aqui hoje”, disse o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, citando outras iniciativas da pasta.
Entre os citados, o Wi-fi Brasil, que levou internet gratuita a 50 comunidades quilombolas, 45 vilas de pescadores, 103 comunidades indígenas, 33 assentamentos da reforma agrária e 26 comunidades rurais, além de outros 16 mil pontos espalhados nos lugares que mais precisam.
Tanto a Anatel quanto o Ministério do Desenvolvimento Agrário ainda terão como missão promover a capacitação, de um lado, de profissionais da educação e da assistência técnica rural em conectividade e tecnologia, e do outro, dos agricultores familiares e de agentes multiplicadores.
Segundo o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, o projeto de expansão da conectividade com recursos do FUST “é fundamental na zona rural”.
“Nós queremos ter progresso, juventude no campo e viabilizar os negócios dos agricultores familiares. Nós temos que ter esse meio de comunicação moderno. Esse diálogo é fundamental para universalizar o acesso ao celular nas zonas rurais brasileiras, porque isso vai possibilitar que as pessoas continuem morando e fazendo as suas atividades no campo e tendo relação com o mundo quando se trabalha com essa tecnologia. Essa atenção é decisiva para o desenvolvimento do campo no Brasil", declara o ministro Paulo Teixeira.
O presidente da Anatel, Carlos Baigorri, afirmou que a Agência está “à disposição para contribuir com o desenvolvimento da agricultura familiar, o desenvolvimento sustentável e com a justiça no campo”.
“Sob a liderança do presidente Lula, vamos fazer com que a conectividade chegue à agricultura familiar, aos assentamentos, garantindo que o uso da tecnologia na produção rural não seja uma exclusividade dos grandes produtores e das grandes corporações”, afirmou Baigorri.
Fonte: Mcom
O Serviço Geológico do Brasil (SGB) realizou nova pesquisa que revelou o potencial para urânio do depósito Rio Cristalino, em Santana do Araguaia (PA). A região faz parte do Domínio Santana do Araguaia e tem ocorrências de urânio associadas a quartzitos e metarcóseos na Serra do Matão. Até o momento, o SGB analisou oito das 15 ocorrências já conhecidas, além da descoberta de quatro novas ocorrências na área. O depósito de Rio Cristalino abrange uma área de cerca de 9 mil km² e está localizado a aproximadamente 50 km da zona urbana de Santana do Araguaia.
O estudo faz parte do Projeto Urânio Brasil, que tem como objetivo reavaliar e identificar novas áreas com potencial para a exploração de urânio no País. A iniciativa do SGB surgiu da recente flexibilização do monopólio sobre a pesquisa e lavra do urânio, o que abre novas oportunidades de parceria com as Indústrias Nucleares do Brasil (INB). Na Serra do Matão, o SGB identificou duas sequências deposicionais distintas. A sequência inferior é composta principalmente por quartzitos intercalados com pelitos carbonosos, enquanto a sequência superior contém maior quantidade de metarcóseos. O empilhamento e as estruturas sedimentares indicam ambiente deposicional continental provavelmente com influência fluvial e deltaico. As formações geológicas identificadas na região podem ser correlacionadas ao Grupo Rio Fresco ou à Formação Mururé.
Apesar das pesquisas confirmarem o grande potencial da região, o SGB afirma que ainda são necessários novos levantamentos para melhor classificar o tipo de depósito e a extensão das anomalias encontradas. O Projeto Urânio Brasil segue avançando com novas pesquisas para ampliar o conhecimento sobre as ocorrências de urânio no País e fortalecer o setor mineral brasileiro.
Seguindo tendência de alta no exterior, moeda americana tem alta de 0,65%
Nesta quinta-feira (20) o dólar é cotado a R$ 5,72, em alta de 0,65%, depois de começar a semana abaixo dos R$ 5,70.
No cenário doméstico, a quarta-feira foi de marasmo, sem notícias impactantes do campo da Fazenda, o que fez com que a moeda americana seguisse a tendência de fortalecimento no mercado externo e aumentasse sua cotação no Brasil. A movimentação foi impactada, principalmente, pelo anúncio do presidente americano Donald Trump de que pretende taxar os carros, além de semicondutores e produtos farmacêuticos. Notícia que fortaleceu a moeda americana frente outras divisas.
O quilo do frango congelado, estável, é negociado a R$ 8,40
Nesta quinta-feira (20) o boi gordo está cotado a R$ 315,30 no estado de São Paulo, em mais uma queda, a segunda da semana.
Os quilos do frango congelado e resfriado se mantêm estáveis, o primeiro vendido a R$ 8,40, enquanto o último a R$ 8,48.
A carcaça suína especial, em alta, de 0,22%, custa R$ 13,90. O quilo do suíno vivo, também em leve alta, custa R$ 9,45, em Minas Gerais. Em estabilidade no Paraná, custa R$ 9,10 e em Santa Catarina, em alta, R$ 8,87.
Os valores são do Cepea.
Índice encerrou quarta-feira em baixa, aos 127,3 mil pontos
A bolsa de valores brasileira fechou em forte queda nesta quarta-feira (19) de 0,95%, chegando aos 127,3 mil pontos.
Para os especialistas, a baixa do índice é, na verdade, um ajuste que faz parte do movimento de correção natural, já que o Ibovespa vinha em tendência de alta desde meados de janeiro. Só este ano, o índice acumula alta de 5,8%.
Quanto às ações, mais uma queda da Vale, desta vez de 0,09%, baixa também para a B3 que fechou o dia em queda de 1,30%. Petrobras fechou em alta de 0,21% e Usiminas com alta de 0,50%.
Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.
Saca de 60 kg é negociada a R$ 2.700,86
Nesta quinta-feira (20), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.700,86 em São Paulo, voltando a registrar alta de 1,39%. O café robusta, também em alta de 0,80%, é cotado a R$ 2.062,96.
O açúcar cristal, em queda de 2,01%, custa R$ 139,24 na capital paulista. No litoral, em alta de 0,64%, vale R$ 146,87.
Já a saca de 60 kg do milho fechou em forte alta de 2,98% e é negociada a R$ 81,26 para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.