22/07/2025 06:20h

Os pagamentos são realizados preferencialmente na Poupança CAIXA ou conta CAIXA Tem.

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A CAIXA inicia nesta terça-feira (22) o pagamento do Bolsa Família referente ao mês de julho para os beneficiários com o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 3.

O pagamento é realizado preferencialmente na Poupança CAIXA ou Poupança no CAIXA Tem. Com o CAIXA Tem, os beneficiários podem pagar contas e fazer transferências diretamente pelo aplicativo no celular.

O benefício também pode ser movimentado com o cartão de débito da conta em comércios, Unidades Lotéricas, Correspondentes CAIXA Aqui, terminais de autoatendimento e Agências da CAIXA. Além disso, é possível realizar saques sem cartão nos terminais de autoatendimento e Unidades Lotéricas, utilizando a identificação biométrica previamente cadastrada em uma agência da CAIXA.

No aplicativo Bolsa Família é possível acompanhar as informações do benefício, além de receber atualizações e novidades sobre o Programa.

Para baixar os aplicativos CAIXA Tem e Bolsa Família, basta acessar a loja de aplicativos do seu smartphone. 
 

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22/07/2025 04:25h

Nova chamada da Aliança Educacional 2025 busca iniciativas com soluções em IA, realidade imersiva, simuladores e laboratórios virtuais

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O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) lançou uma nova edição da chamada Aliança Educacional, que vai investir até R$ 2 milhões em projetos inovadores de educação profissional. Startups brasileiras de base tecnológica, em parceria com unidades da instituição, poderão submeter propostas até o dia 8 de setembro, por meio da Plataforma Inovação para a Indústria.

A iniciativa tem como foco tecnologias educacionais emergentes, como simuladores industriais, laboratórios remotos, inteligência artificial e ambientes imersivos, capazes de transformar o ensino técnico e superior, conectando ainda mais os estudantes com as exigências do mercado de trabalho.

Aliança Educacional: Inovação que transforma a aprendizagem

Para a coordenadora do Instituto SESI SENAI de Tecnologias Educacionais, Juliana Gavini, a iniciativa reforça o compromisso histórico do SENAI com a modernização da educação. “O SENAI tem mais de 80 anos de história e sabe a importância de continuar a inovar. Um programa como a Aliança Educacional tem um papel muito interessante de trazer os parceiros, trazer as startups que estão com novas ideias. A gente é uma grande rede, sabe que tem diversos desafios e certamente a inovação aberta é um caminho muito interessante para acelerar esse processo, buscar soluções de mercado e estabelecer parcerias duradouras e sólidas”, avalia.

Juliana destaca que o ciclo 2025 da chamada tem um desafio central de ampliar o desenvolvimento de competências industriais por meio de soluções tecnológicas aplicadas diretamente à prática profissional. Entre as prioridades estão simuladores, laboratórios virtuais, kits didáticos, games e desenvolvimento de hardware para educação. “A gente quer aplicações em vários setores industriais. Antes da prática profissional, dentro da operação industrial, é importante que esse aluno desenvolva as competências necessárias para essas atividades. E isso acontece dentro do espaço do curso, dentro do desenvolvimento técnico que ele vai construir ao longo da sua jornada formativa”, afirma.

Aliança Educacional 2025: Tecnologias inovadoras

A chamada contempla cinco frentes tecnológicas:

  • Simuladores industriais: recriam ambientes como linhas de produção, painéis de soldagem ou operações elétricas para que o aluno possa treinar em situações realistas, mas com segurança e menor custo;
  • Laboratórios remotos: permitem a realização de experiências práticas via internet, ideal para cursos a distância ou híbridos;
  • Jogos educacionais e gamificação: combinam aprendizagem e interatividade para aumentar o engajamento;
  • Realidade aumentada e virtual: simulações imersivas em 3D que trazem o “chão de fábrica” para dentro da sala de aula;
  • Soluções figitais: integração entre recursos físicos e digitais para melhorar a experiência do aluno.

Aliança Educacional: uso de IA para mapear competências

Um exemplo prático de projeto contemplado na edição anterior da chamada é o “Trilha de Formação Profissional para a Indústria 4.0” da CertifikEDU, startup mineira de microcertificações com blockchain e inteligência artificial. A iniciativa foi desenvolvida em parceria com o SENAI Centro 4.0, em Minas Gerais, e usa inteligência artificial para identificar quais competências faltam aos alunos de cursos técnicos.

“O apoio que o SENAI tem nos dados como startup, para estruturarmos também, pensarmos o modelo de negócio, a forma de atuação, é também um momento de mentoria, um momento de orientação, que nos ajuda a acreditar e investir no nosso desenvolvimento”, afirma Luciano Sathler, CEO da CertifikEDU.

A plataforma da startup cruza dados dos programas dos cursos com o desempenho dos alunos para sugerir trilhas de formação personalizadas, como cursos livres ou de formação inicial e continuada (FIC), também oferecidos pela instituição. “O foco são cursos técnicos e os resultados que nós temos tido até agora já passaram pela primeira entrega, criar o relatório de UX - User Experience, User Interface e nós já estamos trabalhando todo o desenvolvimento para melhorar a plataforma, tendo em vista as observações do nosso público-alvo, especialmente adolescentes, jovens e adultos que buscam também ‘pivotar’ a sua carreira”, completou Sathler.

O CEO reforça que programas como a Aliança Educacional são essenciais para fomentar o ecossistema de inovação no Brasil. “Ser um programa de inovação aberta tem um fundamento, que é valorizar o que nós temos no Brasil e dar espaço para que empreendedores brasileiros possam crescer nesse universo fantástico”, pontua.

Aliança Educacional 2025: Como participar

A chamada está aberta para startups de todo o país, desde que associadas a uma unidade do SENAI. A seleção será dividida em quatro etapas, com previsão de até oito projetos contemplados. Além do recurso para o desenvolvimento dos projetos, as startups selecionadas receberão mentoria da rede SENAI, capacitação, acompanhamento estruturado e outros benefícios.

As inscrições e o regulamento geral da Aliança Educacional 2025 estão disponíveis no site da Plataforma Inovação para a Indústria, até 8 de setembro.

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22/07/2025 04:00h

Com taxação de 50% imposta pelos EUA, pequenos e médios exportadores brasileiros correm risco de desaparecer; setor produtivo pede ação urgente do governo e alerta para impactos no emprego e na inflação

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 A taxação de até 50% sobre produtos brasileiros anunciada pelo governo dos Estados Unidos acendeu um alerta vermelho no setor produtivo brasileiro. Para entidades como a CACB, a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil, e especialistas em direito tributário, a medida representa um risco direto à sobrevivência de pequenos e médios exportadores. “Essa taxação não é só um entrave comercial. É uma ameaça direta à sobrevivência de milhares de pequenos e médios empresários que investiram pesado para acessar o mercado norte-americano”, afirma Alfredo Cotait Neto, presidente da CACB.

Impacto desproporcional e risco de colapso

Na avaliação do advogado tributarista e sócio do Vernalha Pereira. Luis Claudio Yukio Vatari, embora o impacto sobre grandes cadeias exportadoras — como carne, aço, café e laranja — seja evidente, são os negócios de menor porte que estão mais vulneráveis.

“As diferenças entre os grandes e pequenos exportadores são inúmeras. Uma multinacional, por exemplo, pode readequar a produção entre filiais e amortecer o impacto. Já as pequenas e médias empresas, que não têm estrutura ou margem para negociar com o mercado, podem simplesmente desaparecer do mapa”, alerta Vatari.

O presidente da CACB ainda destaca que hoje há cerca de 2 mil pequenas e médias empresas brasileiras exportadoras para os EUA, com um volume anual de US$ 500 milhões. “Pode parecer pouco perto dos quase US$ 40 bilhões das grandes, mas estamos falando de empresas com cadeias produtivas próprias, altamente especializadas. Se forem excluídas da pauta de exportação, o prejuízo será imenso para a economia real”, diz.

Emprego em risco e cenário inflacionário

A CACB alerta que o efeito dominó pode chegar rapidamente ao mercado de trabalho e à inflação. “Essas empresas são as que mais empregam no Brasil. Se quebram, o desemprego dispara — e, com ele, a pressão sobre o consumo, o crédito e o próprio ambiente de negócios”, aponta Cotait.

Yukio reforça que, além do desemprego, há poucos caminhos para mitigar os efeitos no curto prazo: “Não existe mecanismo tributário que compense essa perda. Exportações são, por regra, isentas. Um apoio estatal mais incisivo poderia configurar prática abusiva e levar o Brasil a ser denunciado na OMC, da mesma forma que os EUA estão sendo agora.”

Reciprocidade? Não agora, dizem especialistas

Para a CACB, a solução está na diplomacia e no diálogo. “Negociar está no nosso DNA. O governo brasileiro precisa liderar esse processo com inteligência e responsabilidade técnica. O viés político deve ficar fora dessa mesa”, defende Cotait.

Yukio concorda: “Retaliar com a mesma moeda pode parecer justo, mas tem efeitos colaterais. Quem paga a conta é o consumidor. O caminho mais eficaz seria acionar os mecanismos legais, como a OMC, para contestar a medida. Trata-se de uma violação clara das regras do comércio internacional.”

A entidade propõe, como medida emergencial, o adiamento da entrada em vigor das novas tarifas. “Ganhar tempo é essencial. Um adiamento de 60 dias pode abrir margem para acordos mais equilibrados”, sugere Cotait.

Na OMC, o Brasil tem chance

Segundo Yukio, o país tem base legal para questionar a medida. “O Brasil pode sim recorrer à OMC. As tarifas impostas extrapolam as regras previstas em tratados como o GATT. Já tivemos outras disputas semelhantes, e esse caso se encaixa perfeitamente para levar à Organização.”
Apesar do cenário desafiador, ambos os entrevistados descartam ações precipitadas. “Estamos num cenário de inflação alta, juros elevados, déficit público gigantesco. Uma escalada tarifária só agravaria a crise”, resume Cotait.

Negociações

O governo brasileiro reafirmou que continuará na mesa de negociação com os Estados Unidos para tentar barrar o tarifaço de 50% sobre produtos nacionais, previsto para entrar em vigor no dia 1º de agosto. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, informou que já foram enviadas duas cartas ao governo americano, sem retorno até o momento, e que o presidente Lula determinou o engajamento do Itamaraty e da equipe econômica na tentativa de evitar o agravamento do impasse comercial.
 
 

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22/07/2025 03:00h

A iniciativa contempla cidades em situação de emergência ou estado de calamidade pública; recursos podem ser movimentados desde 18 de julho

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O calendário de pagamento do programa Bolsa Família (PBF) foi unificado em 516 municípios brasileiros, que estão em situação de emergência ou estado de calamidade pública, reconhecidos pelo Governo Federal.

Os recursos foram repassados no primeiro dia de pagamento de julho e já podem ser movimentados desde do dia 18, sem a necessidade de seguir o escalonamento conforme o Número de Identificação Social (NIS). A ação é válida por dois meses e beneficia mais de 703,15 mil famílias.

A iniciativa do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) visa amenizar as dificuldades enfrentadas pela população em decorrência de desastres climáticos. Em julho, o repasse do MDS é superior a R$ 470,46 milhões para famílias contempladas pelo Bolsa Família.

Municípios abrangidos

Os beneficiários estão distribuídos por seis estados brasileiros, que sofreram impactos em razão de estiagem ou enchentes. Dentre esses, a ação contempla todos os 497 municípios do Rio Grande do Sul; 1 de São Paulo; 3 do Paraná; 6 de Roraima; 3 do Amazonas; e 6 de Alagoas. Confira:

Região Centro-Sul

  • São Paulo: Diadema. 
  • Rio Grande do Sul: todos os 497 municípios.
  • Paraná: Quedas do Iguaçu; Céu Azul; e Novo Itacolomi.

Região Norte

  • Roraima: Amajari; Alto Alegre; Boa Vista; Caracaraí; Iracema; e Mucajaí. 
  • Amazonas: Barcelos; Santa Isabel do Rio Negro; e São Gabriel da Cachoeira.

Região Nordeste

  • Alagoas: Coqueiro Seco; Marechal Deodoro; Passo de Camaragibe; Rio Largo; São Luis do Quitunde; e São Miguel dos Milagres.
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22/07/2025 02:00h

O resultado é 23% superior ao do mesmo período do ano passado, aponta Sebrae

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O cenário empreendedor brasileiro encerrou o primeiro semestre de 2025 com a abertura de 2,6 milhões de novos pequenos negócios. Segundo levantamento do Sebrae, o resultado representa um crescimento de 23% em relação ao mesmo período do ano anterior, que contabilizou cerca de 2,2 milhões.

Os microempreendedores individuais (MEIs) lideraram a expansão, ao representarem 77,3% das novas aberturas e registrarem aumento de 24,5% em relação ao primeiro semestre de 2024. Já as microempresas (MEs) e empresas de pequeno porte (EPPs) totalizaram, respectivamente, 18,6% e 4,1%, com crescimento conjunto de 17% na comparação anual.

Liderança regional

Entre os estados com maior crescimento na abertura de MEIs, destacam-se Piauí (37,6%), Amazonas (37,5%) e Sergipe (34,2%). Enquanto no segmento de microempresas e empresas de pequeno porte, os destaques foram Ceará (59,6%), Amazonas (42,1%) e Rio Grande do Sul (29,8%).

Setores

Em junho deste ano, o setor de Serviços manteve-se como o principal vetor de geração de novos negócios, sendo responsável por 63,1% das aberturas, seguido pelo Comércio, com 21,5%, e pela Indústria de Transformação, com 7,6%. 

Ao analisar a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAEs) com maior número de registros em junho de 2025, observa-se a seguinte distribuição:

MEI – Atividades com maior número de registros (junho/2025)

Atividade Econômica Registros Participação
Transporte rodoviário de carga 20.645 7,1%
Atividades de malote e de entrega 20.527 7,1%
Atividades de publicidade 17.866 6,1%

MPE – Atividades com maior número de registros (junho/2025)

Atividade Econômica Registros Participação
Atenção ambulatorial executada por médicos e odontólogos 5.649 6,5%
Serviços combinados de escritório e apoio administrativo 4.344 5%
Atividades de profissionais de saúde (exceto médicos/odontólogos) 4.158 4,8%
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22/07/2025 01:00h

Saiba as diferentes causas da dor no testículo

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Você já ouviu falar em orquite ou epididimite? Esses são os nomes técnicos da infecção no testículo, uma condição que começa com dor leve, mas que pode piorar rapidamente.

Os sinais mais comuns incluem aumento do testículo, vermelhidão, calor e dor que melhora quando se usa uma cueca mais justa. “Em adultos, geralmente a causa é bacteriana e afeta apenas um testículo, podendo vir acompanhada de ardência para urinar ou até corrimento”, explica o urologista.

Já nas crianças e adolescentes, as infecções virais são mais frequentes, como a caxumba, que pode descer para os testículos e afetar os dois lados. Febre acima de 38 graus e calafrios também são sintomas comuns.

Se desconfiar de infecção, procure um urologista. O diagnóstico é feito com exame físico e, se necessário, ultrassom e exames de urina. O tratamento depende da causa: pode envolver antibióticos, repouso, anti-inflamatórios e até cirurgia em casos mais graves.

Quanto antes for tratado, menor o risco de complicações. Não deixe para depois.

Veja ao vídeo com a explicação do especialista:
 

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22/07/2025 00:00h

Com R$ 70 bilhões em investimentos, o plano Novo Carajás da Vale mira ampliar a produção de minério de ferro e cobre no Pará, gerando impacto econômico, mas enfrenta desafios em sustentabilidade e relações com comunidades locais

No ano em que completa 40 anos do primeiro embarque de minério de ferro proveniente da mina de Carajás, a Vale desenhou um ambicioso plano de expansão na região, denominado Novo Carajás, para o qual estão previstos investimentos da ordem de R$ 70 bilhões, no período de 2025 a 2030. O plano está voltado principalmente ao aumento da produção de minério de ferro e expansão da produção de cobre. A expectativa é que o plano de expansão possa gerar um impacto significativo na economia do Pará, com estimativas de R$ 80 a R$ 100 bilhões por ano e um aumento de R$ 15 bilhões nas exportações do estado.

A Vale admite que a expansão na Amazônia, especialmente a duplicação da Estrada de Ferro Carajás, tem gerado controvérsias e desafios, incluindo impactos em terras indígenas e comunidades locais, e que tem enfrentado críticas e discussões sobre seus pedidos de exploração em terras indígenas e o relacionamento com esses povos.

No entanto, segundo a empresa, o seu plano na Amazônia “é um grande investimento para aumentar a produção de minerais estratégicos para a transição energética global, ao mesmo tempo em que busca alinhar essa expansão com uma agenda de sustentabilidade e desenvolvimento econômico regional”.

Uma das iniciativas na região contempla mineração circular, como é o caso do projeto Gelado, já em operação. Até 2030, a Vale prevê que 10% de sua produção total de minério de ferro seja composta por produtos de mineração circular.

“O Projeto Gelado, que deverá atingir até 2030, uma produção de 6 milhões t/ano, resultante do reaproveitamento de rejeito, terá um papel fundamental nessa meta, em direção a uma mineração sem rejeitos e produtos com baixa pegada de carbono”, destaca Gildiney Sales, diretor do Corredor Norte da Vale. Com investimento de US$ 428 milhões, o Projeto Gelado produz minério a partir do reaproveitamento de rejeitos acumulados na barragem do Gelado ao longo dos 40 anos de operação da Vale em Carajás.

Além disso, a previsão é que, até 2027, 100% da produção de minério de ferro no Pará seja feita sem uso de água. Atualmente, 90% da produção de minério de ferro no Estado, que envolve as operações Serra Norte, Serra Sul (S11D) e Serra Leste, já operam a seco, sem o uso de água.

200 milhões de toneladas de minério de ferro

Em minério de ferro, a expectativa é que a capacidade de produção evolua para 200 milhões de toneladas/ano até 2030, adicionando 20 milhões t de capacidade na mina Serra Sul (S11D), compensando o esgotamento de outras minas que atualmente estão em operação. O objetivo da Vale é manter elevados níveis de produção em Carajás, porque o minério de ferro de alta qualidade é considerado crucial para a produção do chamado “aço verde”, com menor pegada de carbono. Hoje, graças ao Sistema Norte, a Vale tem pelo menos dois produtos considerados nobres no mercado, que são os Finos de Carajás (um produto com 65% Fe e baixos níveis de contaminantes como sílica, alumina e outros) e o Brazilian Blend Fines (com 62% Fe e baixa alumina, produzido a partir da mistura dos finos de Carajás e minério com alta sílica).

Atualmente, o Sistema Norte é responsável por mais da metade da produção de minério de ferro da Vale. Em 2024, de um total de 328 milhões de toneladas produzidas pela empresa, 177,5 milhões t foram aportadas pelos três complexos localizados no estado do Pará, sendo cerca de 94,5 milhões de toneladas em Serra Norte (incluindo Serra Leste) e 83 milhões t no complexo S11D.

De acordo com a empresa, o plano Novo Carajás “enfatiza a mineração a seco, uma abordagem tecnológica que busca um modelo de mineração mais responsável, especialmente por estar na Amazônia, em resposta a preocupações crescentes com segurança e meio ambiente”. Além disso, a Vale afirma que “se compromete a proteger a Amazônia em colaboração com comunidades locais, especialistas e organizações, e apoia iniciativas de bioeconomia na região”.

Atualmente a Vale possui três complexos de mineração de ferro em Carajás: o complexo da Serra Norte (que completou 40 anos de operação), o Serra Sul, conhecido como S11D, que opera desde 2016, e o Serra Leste, de operação mais recente, que produz desde 2014. Além disso, a empresa tem um projeto greenfield, ainda em fase de estudos de pré-viabilidade, que é o Serra do Rabo.

Em Serra Norte, as concessões minerárias abrangem uma área de 30 mil hectares, todas inseridas na área da FLONACA (Floresta Nacional de Carajás), enquanto Serra Sul tem 98.910 hectares (incluindo a área do projeto Serra do Rabo) e Serra Leste 9.915 hectares.

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21/07/2025 23:00h

O dólar encerrou o dia cotado a R$ 5,56, enquanto o euro chegou a R$ 6,49.

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O dólar concluiu o último pregão em queda de 0,41%, cotado a R$ 5,56. Essa baixa reflete a desvalorização do dólar em relação a outras moedas no mercado internacional. 

Os investidores continuam preocupados com os efeitos das politicas comerciais dos Estados Unidos, especialmente as tarifas impostas pelo governo Trump, e com a possibilidade de novas medidas que possam afetar o Brasil. 

O anúncio da tarifa de 50% imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre os produtos brasileiros, continua levando incerteza e irregularidades aos mercados. 

Cotação do euro hoje

O euro encerrou o dia em altacotado a R$ 6,49.

Cotações

A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.

De\Para BRL USD CAD EUR JPY GBP CHF AUD
BRL - 0.1796 0.2455 0.1535 26.4827 0.1330 0.1432 0.2752
USD 5.5635 - 1.3679 0.8553 147.010 0.7414 0.7981 1.5324
CAD 4.0627 0.7309 - 0.6253 107.760 0.5418 0.5836 1.1201
EUR 6.4977 1.1689 1.5990 - 172.328 0.8667 0.9333 1.7913
JPY 0.0377 0.0068 0.0093 0.0058 - 0.0050 0.5415 0.0104
GBP 7.5033 1.3486 1.8448 1.1537 198.794 - 1.0672 2.0665
CHF 6.9618 1.2524 1.7130 1.0744 184.624 0.9285 - 1.9190
AUD 3.6270 0.6525 0.8926 0.5580 96.1860 0.4838 0.5209 -

 

Os dados são da Companhia Morningstar

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21/07/2025 22:00h

As ações que mais subiram foram INFRACOMM e AMPLA ENERG, com elevações de 25,00% e 23,58%, respectivamente

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O Ibovespa, principal índice da B3, encerrou a última sessão com alta de 0,59%, passando para 134.166 pontos

Nesta segunda-feira (21), o pregão encerrou em alta, após terminar em baixa na semana passada. 

Os investidores seguem apreensivos diante das tensões comerciais entre Brasil e Estados Unidos. A aflição ganhou força após o ex-presidente Jair Bolsonaro se tornar alvo de operações da Policia Federal e passar a ser monitorado por tornozeleira eletrônica, na ultima sexta-feira (18). O fato pode agravar o discurso político norte-americano e abrir caminho para o endurecimento das tarifas. 

Confira as ações com melhor e pior desempenho no último pregão:

Ações em alta no Ibovespa

  • INFRACOMM ON NM (IFCM3): +25,00%
  • AMPLA ENERG ON (CBEE3): +23,58%

Ações em queda no Ibovespa

  • TEKNO ON (TKNO3): -21,45%
  • OI PN N1 (OIBR4): -8,77%

Volume negociado na B3 hoje

O volume financeiro total negociado na B3 nesta sessão foi de R$ 17,5 bilhões. 

Para mais informações, acesse o site oficial da B3

O que é o Ibovespa e como ele funciona

O Ibovespa é o principal termômetro do mercado acionário brasileiro calculado pela B3 com base em uma carteira teórica que reúne os papéis mais negociados da bolsa. Essa composição considera critérios de volume e liquidez, englobando aproximadamente 80% de todo o movimento financeiro diário negociado no mercado à vista.

O que é a B3, a bolsa de valores do Brasil?

A B3 – Brasil, Bolsa, Balcão é a principal bolsa de valores do Brasil, com sede em São Paulo. Ela atua como plataforma oficial para a negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio, entre outros ativos.

Como uma das maiores bolsas globais em termos de infraestrutura e valor de mercado, a B3 oferece serviços completos que vão desde a negociação até o pós-negociação, registro, custódia e infraestrutura tecnológica robusta.

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21/07/2025 21:00h

Para a CACB, medida do Supremo reforça aliança entre Executivo e Judiciário, desrespeita o Congresso e agrava ambiente para pequenas e médias empresas

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A decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que restabeleceu o aumento das alíquotas do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) para operações de crédito, gerou forte reação do setor produtivo. A Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) classificou a medida como “prejudicial” às empresas brasileiras — especialmente as de pequeno e médio porte — e um sinal de desorganização institucional que compromete a confiança do empresariado.

A decisão do STF invalida o decreto legislativo aprovado pelo Congresso que havia sustado o aumento do imposto, voltando a valer a alíquota majorada desde o fim de junho. A medida afeta diretamente operações de crédito, câmbio, uso de cartões internacionais e investimentos em previdência privada, como os VGBLs.

O presidente da CACB, Alfredo Cotait, criticou duramente a atuação do Supremo. “O STF está sendo chamado a fazer um papel que não é seu, como mediador entre Executivo e Congresso. Isso fere o princípio da separação dos Poderes. Quando o Congresso derruba a medida, é a voz do povo sendo ouvida. O aumento do IOF, além de inconstitucional, compromete o caixa das empresas, já pressionadas por juros altos, inflação e um ambiente regulatório instável.”

Cotait também destacou que a decisão escancara a dificuldade de o governo realizar ajustes estruturais. “Ao invés de cortar gastos e melhorar a gestão fiscal, o Executivo tenta cobrir buracos aumentando impostos, o que é inaceitável”, afirmou.

Segundo Cotait, a decisão vem em um momento delicado para o setor produtivo, agravando a dificuldade de acesso ao crédito. “Para as empresas, é um desastre. Hoje nós estamos vivendo um momento de taxa de juros elevadíssima, as empresas estão todas numa situação muito difícil para obter crédito e a economia não deslancha a favor das pequenas empresas e toda vez que vai pedir crédito ele é acrescido com aumento do IOF. Ele é um imposto muito ruim para o crescimento econômico.”

O dirigente também alertou para o impacto direto da medida sobre o caixa das empresas, sobretudo aquelas que dependem de capital de giro: “As empresas hoje estão endividadas e toda a renovação desses empréstimos com IOF está cada vez mais absorvendo e retirando caixa das empresas, que necessitam dessa linha como capital de giro dos seus negócios.”

Cotait também destacou que a decisão escancara a dificuldade do governo em realizar ajustes estruturais. “Ao invés de cortar gastos e melhorar a gestão fiscal, o Executivo tenta cobrir buracos aumentando impostos, o que é inaceitável”, afirmou.

Efeito colateral sobre o crédito

A única exceção mantida por Moraes foi a retirada do IOF sobre o “risco sacado”, modalidade de antecipação de recebíveis bastante comum no comércio. Apesar disso, a CACB avalia que o impacto da exclusão é pequeno diante do aumento generalizado da carga tributária sobre o crédito. A estimativa inicial do governo era arrecadar cerca de R$ 12 bilhões com a medida; sem o “risco sacado”, a perda seria de R$ 1 bilhão.

“Não dá para fazer média. O que se mantém é o aumento do imposto sobre quem mais precisa de crédito para manter o negócio funcionando. É o pequeno empresário, é o microempreendedor”, apontou Cotait.

Previsibilidade e ambiente de negócios

Para o economista e pesquisador da Unicamp Sillas Sousa, o principal problema gerado por medidas como essa é a insegurança jurídica e a falta de previsibilidade.

“Quando o governo começa a aumentar esse tipo de imposto aleatoriamente, você prejudica o horizonte. O empresário olha pra frente e não sabe se pode investir no curto prazo, porque não sabe se o governo vai mudar a regra no meio do jogo. Isso piora muito o ambiente de negócios e tem impacto direto sobre emprego e renda.”

Sousa acrescenta que o discurso do governo em favor dos mais pobres entra em contradição com a prática: “O aumento do IOF atinge justamente os pequenos negócios, que são os que mais empregam. No fim das contas, quem paga essa conta são os que menos podem.”
 

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21/07/2025 20:40h

Sol predomina nos três estados, sem previsão de chuva; temperaturas sobem gradualmente e umidade do ar cai nas áreas do interior

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A terça-feira (22) será marcada por tempo firme e estável em toda a Região Sul do Brasil. A atuação de uma massa de ar seco mantém o predomínio de sol e afasta as chances de chuva nos três estados ao longo do dia.


No Rio Grande do Sul, o tempo segue firme, com céu variando entre claro e parcialmente nublado, especialmente nas faixas leste e sul do estado. Mesmo com o aumento pontual da nebulosidade em alguns momentos do dia, não há previsão de precipitação. As temperaturas entram em elevação, com tardes agradáveis e sensação de calor leve no interior.


Em Santa Catarina, o cenário é semelhante: tempo estável, sol predominando e céu claro em grande parte do estado. As condições favorecem atividades ao ar livre, e as temperaturas sobem gradualmente, especialmente entre o oeste e o litoral, com tarde quente e sem previsão de chuva.


No Paraná, o sol aparece com força na maior parte do estado, mantendo o tempo seco durante toda a terça-feira. Em áreas do leste e do centro-sul, incluindo Curitiba, pode haver variação de nuvens no fim do dia, mas sem indicativos de instabilidade. No interior, o destaque será para a baixa umidade relativa do ar durante a tarde.


Entre as capitais, a temperatura mínima será de 10°C em Curitiba, enquanto a máxima pode atingir 25°C em Florianópolis. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 85%, com os menores índices registrados no interior do Paraná e de Santa Catarina.


As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
 

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21/07/2025 20:30h

Região segue sem previsão de chuva; temperaturas elevadas e baixa umidade exigem atenção à saúde, especialmente no período da tarde

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A terça-feira (22) será marcada pela continuidade do tempo seco em toda a Região Centro-Oeste do Brasil. A ausência de chuvas permanece, com predomínio de sol e temperaturas em elevação em todos os estados da região.


Em Goiás, o tempo segue firme e estável ao longo do dia. O céu permanece claro desde as primeiras horas da manhã, favorecendo o aquecimento e contribuindo para a queda nos níveis de umidade relativa do ar durante a tarde. As condições exigem atenção redobrada com a hidratação e a exposição ao sol nos horários mais quentes.


No Distrito Federal, o cenário é semelhante, com céu aberto, calor e baixa umidade no período da tarde. A massa de ar seco continua predominando e impede a formação de nuvens carregadas.


Em Mato Grosso, o sol predomina em todas as regiões, com possibilidade de aumento de nebulosidade à tarde, especialmente nas áreas centrais e ao sul do estado. Ainda assim, não há previsão de chuva e o tempo segue firme. Cuiabá terá mais um dia de calor intenso.


Em Mato Grosso do Sul, o dia será de sol com variação de nuvens, principalmente nas regiões sul e oeste. Apesar da presença eventual de nuvens, não há expectativa de chuva. As temperaturas seguem elevadas, e o ar continua seco em boa parte do estado.


Entre as capitais, Brasília deve registrar a menor temperatura do dia, com mínima prevista de 15°C. Já Cuiabá pode atingir máxima de até 34°C. A umidade relativa do ar varia entre 18% e 60%, mantendo o alerta para o tempo seco em grande parte da região.


As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
 

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21/07/2025 20:20h

Estabilidade atmosférica mantém temperaturas em elevação e umidade relativa do ar em queda, principalmente no interior de São Paulo e Minas Gerais

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A terça-feira (22) será de tempo firme e seco em toda a Região Sudeste do Brasil. A estabilidade atmosférica persiste, impedindo a formação de nuvens carregadas e mantendo as temperaturas em elevação nos quatro estados.


No Espírito Santo, o sol predomina ao longo do dia, com poucas nuvens no céu. As temperaturas sobem de forma gradual, e a sensação de calor será mais intensa no norte do estado. Não há previsão de chuva.


Em Minas Gerais, o tempo segue estável, com predomínio de sol e variação entre céu claro e parcialmente nublado em algumas áreas. As manhãs continuam amenas, principalmente nas regiões de maior altitude, mas a tarde será quente e seca, sem indicativos de instabilidade.


No estado de São Paulo, a terça será de céu claro e sol forte em todas as regiões, tanto no interior quanto no litoral. A ausência de nebulosidade significativa favorece o aquecimento, e a umidade relativa do ar pode atingir níveis críticos, especialmente nas áreas do interior, com índices abaixo dos 30% durante a tarde.


No Rio de Janeiro, o tempo também permanece firme. O sol aparece com força desde as primeiras horas do dia, elevando rapidamente as temperaturas. A sensação de calor será intensa em grande parte do estado, sobretudo nas regiões norte, noroeste e na capital. Não há previsão de chuva.


Entre as capitais, a menor temperatura é prevista para São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, com mínima de 13°C. A máxima pode chegar a 30°C  Rio de Janeiro. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 100%, com os menores índices nas áreas do interior paulista e mineiro.


As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
 

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21/07/2025 20:10h

Instabilidades seguem no norte do Pará, Amazonas e Roraima, enquanto sol predomina no Acre, Rondônia e Tocantins; temperaturas sobem e umidade cai no interior

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A terça-feira (22) será marcada por variações climáticas típicas da Região Norte do Brasil. Enquanto os estados da porção sul continuam sob domínio de uma massa de ar seco, com baixa umidade e tempo firme, áreas mais ao norte permanecem com influência de instabilidades atmosféricas, favorecendo pancadas de chuva isoladas em alguns pontos.


No Pará, a chuva permanece concentrada nas regiões norte e na faixa de divisa com o Amazonas, Amapá e Rondônia. Nessas áreas, são esperadas pancadas isoladas e possibilidade de trovoadas ao longo do dia. Já no centro-sul do estado, o tempo segue firme e ensolarado, com calor intenso e baixa umidade relativa do ar durante a tarde.


No Amapá, o tempo será de céu parcialmente nublado desde o início da manhã, com sensação de abafamento ao longo do dia. Podem ocorrer pancadas de chuva em pontos isolados durante a tarde, especialmente em áreas próximas ao litoral. Em Macapá, não há expectativa de chuva à noite, e o tempo tende a se manter estável no período noturno.


Nos estados do Amazonas e de Roraima, a instabilidade continua predominando. As capitais Manaus e Boa Vista terão um dia de céu nublado, com ocorrência de chuvas ao longo do dia. Em algumas regiões urbanas, os volumes podem ser elevados, com risco de alagamentos localizados.


Já no Acre, Rondônia e Tocantins, o tempo segue estável. O sol predomina com poucas nuvens e sem previsão de chuva. Durante a tarde, a umidade relativa do ar tende a cair bastante, principalmente no interior, exigindo atenção redobrada com hidratação e exposição ao sol.


Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 18°C em Rio Branco, enquanto a máxima pode atingir 36°C em Palmas. A umidade relativa do ar varia entre 45% e 100%, com os menores índices nas áreas mais secas do Tocantins e do sul do Amazonas.


As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
 

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21/07/2025 20:00h

O repasse será usado em ações de recuperação do município

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta segunda-feira (21), o repasse de R$ 126.576,00 para ações de recuperação na cidade de Taquara, no Rio Grande do Sul, afetada por desastres. A Portaria Nº 2.206 com o repasse foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).

Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.

Como solicitar recursos

Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD).

A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.

Capacitação para agentes de defesa civil

A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos.

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21/07/2025 20:00h

Chuvas persistentes atingem faixa litorânea entre o Rio Grande do Norte e Alagoas, enquanto Bahia e Maranhão têm tempo firme; calor e baixa umidade predominam no interior da região

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A terça-feira (22) será marcada por instabilidades concentradas ao longo do litoral da Região Nordeste do Brasil, especialmente entre o Rio Grande do Norte e Alagoas. Já em outras áreas, como Bahia e Maranhão, o tempo tende a se estabilizar ao longo do dia.


Do Rio Grande do Norte até Alagoas, passando por Paraíba, Pernambuco e Sergipe, o dia será de céu nublado com chuvas persistentes em trechos litorâneos. Os volumes podem ser significativos, especialmente nas capitais Natal, João Pessoa, Recife, Maceió e Aracaju, com risco de alagamentos pontuais em áreas urbanas. O tempo úmido ajuda a manter as temperaturas mais amenas nessas regiões.


No Piauí, a instabilidade no litoral ocorre nas primeiras horas da manhã, com chuvas leves e céu nublado. No período da tarde, o tempo se firma e o sol aparece entre nuvens, com temperaturas em elevação.


No Ceará, o tempo segue firme em todas as regiões, inclusive no litoral. O céu varia entre parcialmente nublado e claro, e as temperaturas sobem ao longo do dia, com sensação de calor.


Na Bahia, o tempo será estável em todo o estado, inclusive nas áreas litorâneas. O céu terá variação de nuvens, mas sem previsão de chuva. O sol predomina na maior parte do dia, com calor mais intenso no interior e tempo firme também nas capitais.


No Maranhão, o dia pode começar com variação de nuvens e possibilidade de pancadas isoladas em áreas mais ao norte. No entanto, durante a noite, o tempo se estabiliza em todo o estado, sem previsão de chuva. A capital São Luís deve registrar uma noite de tempo firme, com temperaturas agradáveis.


Nas demais áreas do interior nordestino, incluindo o sertão e o agreste de vários estados, a presença de uma massa de ar seco garante dias ensolarados, calor intenso e baixos índices de umidade relativa do ar.


Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 21°C em Salvador, Maceió, Pernambuco e Natal, enquanto a máxima pode chegar a 36°C em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 45% e 100%, com os menores índices registrados no interior da região.


As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
 

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21/07/2025 19:00h

Estão na lista municípios dos estados do Amazonas, Bahia, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Santa Catarina

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta segunda-feira (21), a situação de emergência em 29 cidades afetadas por desastres nos estados do Amazonas, Bahia, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

Foram castigados por fortes chuvas os municípios de Relvado, São Francisco de Assis, Nova Santa Rita, Sapucaia do Sul, Toropi, Montenegro, Nova Esperança do Sul, Cacequi, Eldorado do Sul, Unistalda e Estrela, no Rio Grande Sul, e Vargem, em Santa Catarina.

Já as cidades de Barreirinha, no Amazonas, e Rio Grande, no Rio Grande do Sul, obtiveram o reconhecimento federal de situação de emergência por causa de inundações, enquanto Sobradinho e São Nicolau, também no estado gaúcho, foram atingidas por enxurradas.

Por outro lado, os municípios de Tanhaçu, Piripá, Boquira e Anagé, na Bahia, Brejo dos Santos, Dona Inês, Quixabá e Mãe D’Água, na Paraíba; Caetés, em Pernambuco, e Morro Grande, em Santa Catarina, passam por estiagem. No Rio Grande do Norte, as cidades de São Fernando, Parelhas e Campo Grande enfrentam a seca, período de ausência de chuva mais prolongado do que a estiagem.

Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

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21/07/2025 18:00h

O sorteio da Lotofácil 3448 ocorreu na noite desta segunda-feira (21), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)

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O concurso 3448 da Lotofácil foi realizado nesta segunda-feira (21/07/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. 14 pessoas acertaram 15 números e levaram para casa R$ 94.007,31. Um dos bilhetes premiados foi adquirido por meio do canal eletrônico e os outros em Rio Verde (GO), Belém (PA), Gravatal (SC), Dracena (SP), Praia Grande (SP), São Paulo (SP), Belo Horzonte (MG), Belo Oriente (MG), Contagem (MG), Golçalves (MG), Governador Valadares (MG) e São Gonçalo do Abaeté (MG).

O próximo concurso da Lotofácil, de número 3449, será realizado na terça-feira, 22 de julho de 2025, com prêmio estimado em R$ 1.800.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!

Números sorteados Lotofácil 3448

01 - 03 - 05 - 07 - 09 - 10 - 11 - 12 - 14 - 16 - 17 - 20 - 21 - 23 - 25

Resultado e premiação da Lotofácil 3448

  • 15 acertos - 14 apostas ganhadoras, R$ 94.007,31
  • 14 acertos - 861 apostas ganhadoras, R$ 457,86
  • 13 acertos - 14789 apostas ganhadoras, R$ 35,00
  • 12 acertos - 131111 apostas ganhadoras, R$ 14,00
  • 11 acertos - 575065 apostas ganhadoras, R$ 7,00       

Como jogar na LotoFácil?

Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.

Qual o valor das apostas da LotoFácil?

A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.

Quantidade de números jogados

Valor da aposta

15

R$ 3

16

R$ 48

17

R$ 408

18

R$ 2.448

19

R$ 11.628

20

R$ 46.512

Quando acontecem os sorteios da Lotofácil

De segunda-feira a sábado, às 20h.

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21/07/2025 13:30h

O Ministério da Cultura realiza, nos dias 24 e 25 de julho, no Rio de Janeiro, o seminário Horizontes da Gestão Cultural, que discutirá desafios e alternativas para a gestão compartilhada de espaços culturais

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O Ministério da Cultura vai promover, nos dias 24 e 25 de julho, um encontro para debater experiências, desafios e alternativas para a administração de espaços culturais em parceria com a sociedade civil. 

O seminário de Horizontes da Gestão Cultural: Arranjos institucionais para a gestão compartilhada de equipamentos públicos de cultura será realizado no Palácio Capanema, no Rio de Janeiro. O tema será debatido por gestores públicos, especialistas e representantes da sociedade civil.

 "Esse seminário é importante porque são os equipamentos públicos a porta de entrada do acesso à cultura da população. E a gestão compartilhada, feita em parceria com a comunidade, pode trazer mais transparência, mais participação e efetividade”, explica o secretário-executivo do MinC, Márcio Tavares.

Com seis painéis distribuídos ao longo da programação, o seminário discutirá temas como o pacto federativo na cultura e marcos legais e jurídicos. O secretário destaca o significado da iniciativa: “No Capanema, símbolo da nossa cultura, teremos dois dias de trocas ricas sobre modelos de gestão, sustentabilidade, marcos legais e o papel da sociedade civil na construção da gestão compartilhada. Queremos fortalecer as políticas culturais de forma mais participativa, mais democrática, ouvindo os territórios.” 

A programação é gratuita, aberta ao público e voltada a profissionais do setor cultural e gestores públicos. As vagas são limitadas e as inscrições devem ser feitas por meio de formulário on-line disponível no site do MinC.

O seminário é promovido pela Secretaria Executiva do MinC, com apoio da Secretaria de Espaços e Equipamentos Culturais; Secretaria do Audiovisual; Funarte, Ibram e Iphan

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21/07/2025 06:01h

Os pagamentos são realizados preferencialmente na Poupança CAIXA ou conta CAIXA Tem.

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A CAIXA inicia nesta segunda-feira (21) o pagamento do Bolsa Família referente ao mês de julho para os beneficiários com o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 2.

O pagamento é realizado preferencialmente na Poupança CAIXA ou Poupança no CAIXA Tem. Com o CAIXA Tem, os beneficiários podem pagar contas e fazer transferências diretamente pelo aplicativo no celular.

O benefício também pode ser movimentado com o cartão de débito da conta em comércios, Unidades Lotéricas, Correspondentes CAIXA Aqui, terminais de autoatendimento e Agências da CAIXA. Além disso, é possível realizar saques sem cartão nos terminais de autoatendimento e Unidades Lotéricas, utilizando a identificação biométrica previamente cadastrada em uma agência da CAIXA.

No aplicativo Bolsa Família é possível acompanhar as informações do benefício, além de receber atualizações e novidades sobre o Programa.

Para baixar os aplicativos CAIXA Tem e Bolsa Família, basta acessar a loja de aplicativos do seu smartphone. 
 

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21/07/2025 02:30h

A carcaça suína especial tem alta no preço, enquanto a cotação do suíno vivo registra queda em quase todos os estados

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O preço do boi gordo nesta segunda-feira (21) registra queda de 0,59% e a arroba é negociada a R$ 296,75, no estado de São Paulo.

INDICADOR DO BOI GORDO CEPEA/ESALQ

Data Valor R$ Variação Dia Variação Mês Valor US$
18/07/2025 296,75 -0,59% -6,51% 53,12
17/07/2025 298,50 0,00% -5,95% 53,67
16/07/2025 298,50 -0,70% -5,95% 53,67
15/07/2025 300,60 0,45% -5,29% 54,05
14/07/2025 299,25 -0,15% -5,72% 53,58

Preço do frango congelado e resfriado

Nos atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, os preços do frango congelado e do frango resfriado apresentaram retração de 0,41%, sendo ambos vendidos a R$ 7,25.

PREÇOS DO FRANGO CONGELADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP

Data Valor R$ Variação Dia Variação Mês
18/07/2025 7,25 -0,41% -2,55%
17/07/2025 7,28 0,00% -2,15%
16/07/2025 7,28 0,00% -2,15%
15/07/2025 7,28 -1,62% -2,15%
14/07/2025 7,40 0,14% -0,54%

PREÇOS DO FRANGO RESFRIADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP

Data Valor R$ Variação Dia Variação Mês
18/07/2025 7,25 -0,41% -2,55%
17/07/2025 7,28 0,00% -2,15%
16/07/2025 7,28 0,00% -2,15%
15/07/2025 7,28 -1,75% -2,15%
14/07/2025 7,41 0,00% -0,40%

Preço da carcaça suína especial e suíno vivo

A carcaça suína especial aponta alta no preço de 0,24%, com a mercadoria sendo comercializada a R$ 12,41, por quilo, nos atacados da Grande São Paulo. 

O preço do suíno vivo registra queda em todos os estados, com exceção do Paraná, que registra alta de 0,38%, com o animal sendo negociado a R$ 7,84. Entre as regiões com retração, destacam-se São Paulo e Minas Gerais. No primeiro teve baixa de 1,29%, com cotação de R$ 8,40, enquanto no segundo teve redução de 0,86%, sendo vendido a R$ 8,06.

PREÇOS DA CARCAÇA SUÍNA ESPECIAL (R$/kg)

Data Média (R$/kg) Variação Dia Variação Mês
18/07/2025 12,41 0,24% -1,51%
17/07/2025 12,38 0,00% -1,75%
16/07/2025 12,38 0,00% -1,75%
15/07/2025 12,38 -1,59% -1,75%
14/07/2025 12,58 -0,79% -0,16%

INDICADOR DO SUÍNO VIVO CEPEA/ESALQ (R$/kg)

Data Estado Valor R$ Variação Dia Variação Mês
18/07/2025 MG - posto 8,06 -0,86% -4,39%
18/07/2025 PR - a retirar 7,84 0,38% -4,16%
18/07/2025 RS - a retirar 7,96 -0,13% -2,09%
18/07/2025 SC - a retirar 7,83 -0,51% -3,33%
18/07/2025 SP - posto 8,40 -1,29% -4,11%

Os valores são do Cepea.

O que é o boi gordo? Entenda o termo do mercado bovino

O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. Atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.

Diferenças entre frango congelado e frango resfriado

O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, garantindo maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias.

Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, oferecendo textura e sabor mais próximos do fresco, ideal para consumidores exigentes e restaurantes.

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21/07/2025 02:00h

Os beneficiários estão aptos a solicitar a devolução desde o dia 11 de julho

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Aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), alvo de descontos indevidos realizados por entidades associativas, que aderirem ao acordo firmado pelo Governo Federal até segunda-feira (21), devem receber o ressarcimento dos valores na mesma semana, a partir de quinta-feira (24). Os beneficiários estão aptos a solicitar a devolução desde o dia 11 de julho.

Os segurados que já recorreram à Justiça, com ação judicial contra o INSS, também podem aderir ao acordo. Contudo, deverão desistir do processo, de forma a não serem duplamente beneficiados. 

Além das adesões espontâneas, o INSS vai fazer contestação automática para beneficiários em situação de vulnerabilidade, como pessoas que tinham 80 anos de idade ou mais em março de 2024, indígenas e quilombolas.

Como aderir

A adesão é gratuita, dispensa o envio de documentos adicionais e pode ser efetivada por três vias:

  • pelo telefone 135;
  • presencialmente, em uma agência dos Correios;
  • pelo aplicativo Meu INSS.

Passo a passo para solicitação no aplicativo

Para solicitar a reparação dos valores no aplicativo Meu INSS, o interessado deve:

  1. Acessar a aba “Consultar Pedidos”;
  2. Clicar no item “Cumprir Exigência”;
  3. Assinalar a opção “Aceito Receber”, localizada no fim da página;
  4. Clicar em “Enviar”.

Processo

A partir da data em que o beneficiário contesta a cobrança, as entidades associativas têm até 15 dias para comprovar que o desconto foi feito legalmente. 

Caso não haja justificativa, o valor descontado ilegalmente entre março de 2020 e março de 2025, corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), será depositado automaticamente em parcela única na conta onde o segurado já recebe o benefício previdenciário, sem necessidade de ação judicial.

Cronograma de pagamento

Segundo o governo, o pagamento ocorrerá em lotes de 100 mil pessoas, efetuados diariamente, por ordem de adesão.

Para viabilizar a operação, o presidente Lula assinou a Medida Provisória nº 1.306, de 16 de julho de 2025, que autoriza a liberação de crédito extraordinário de R$ 3,3 bilhões para o Ministério da Previdência Social. 

Contestações

Até o momento, aproximadamente 3,8 milhões de pessoas (97,4% dos pedidos abertos) contestaram o desconto indevido. Desses, pouco mais de 1,86 milhão de aposentados e pensionistas já estão aptos a aderir ao acordo.

Novas contestações serão aceitas até pelo menos 14 de novembro de 2025. O governo estuda a possibilidade de prorrogação. 

O acordo

Entre 2020 e 2025, aposentados e pensionistas do INSS foram alvo de descontos indevidos realizados por entidades associativas, referentes principalmente a mensalidades de clubes de serviço e contribuições não autorizadas. Em muitos casos, os segurados sequer tinham conhecimento das cobranças aplicadas diretamente sobre seus benefícios.

Após denúncias e auditorias internas, a Controladoria-Geral da União (CGU) e a Polícia Federal desencadearam investigações que resultaram na operação Sem Desconto. A iniciativa revelou irregularidades que atingiram cerca de 3,4 milhões de beneficiários e causaram prejuízos estimados em mais de R$ 2 bilhões.

Diante do cenário, o Governo Federal formalizou um plano de ressarcimento, fruto de acordo de conciliação assinado por diversas instituições — entre elas, o Ministério da Previdência Social, INSS, Advocacia-Geral da União (AGU), Defensoria Pública da União (DPU), Ministério Público Federal (MPF) e o Conselho Federal da OAB (CFOAB). 

O pacto foi homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em julho de 2025, garantindo a devolução dos valores de forma administrativa e sem necessidade de ação judicial.

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21/07/2025 02:00h

Estudo da USP mostra que até estados sem litoral se beneficiam das atividades econômicas ligadas aos oceanos, como petróleo, pesca e turismo

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A economia azul contribui diretamente com 2,9% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, gerando um milhão de empregos diretos e 4,7 milhões de empregos indiretos. Isso representa 1,07% da força de trabalho nacional empregada. Os dados fazem parte do estudo “Tons de Azul: a estrutura regional da economia oceânica no Brasil”, realizado pelos professores da Universidade de São Paulo (USP) Eduardo Haddad e Inácio Araújo.

O termo economia azul, ou economia oceânica, refere-se ao uso sustentável dos recursos oceânicos para o crescimento econômico, a melhoria dos meios de subsistência e a sustentabilidade ambiental.

O estudo trata da interdependência econômica entre as regiões costeiras e o interior do país, por meio de vínculos inter-regionais. Segundo os autores, mesmo os municípios que não estão localizados na costa brasileira se beneficiam dos recursos gerados por esse setor produtivo.

Dos 5.570 municípios brasileiros, 2.980 são banhados pelo oceano Atlântico e fazem parte diretamente da economia azul, com destaque para cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo, responsáveis pela maior parte dos recursos gerados por serem produtoras de petróleo.

No geral, a extração de petróleo e gás foi responsável por 97% dos valores atribuídos à economia azul. Além da extração e da mineração, entre os setores que compõem essa economia estão a pesca, a aquicultura, o turismo, a energia renovável e o transporte marítimo.

Outros setores

No Nordeste, a maior contribuição para a economia azul vem do setor de hotelaria, que respondeu, em 2019, por 2,9% do PIB da região. Os estados que mais se destacaram foram Ceará, Bahia, Alagoas e Pernambuco.

Com exceção do Maranhão, os estados do Nordeste brasileiro (Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia) se destacam em atividades turísticas costeiras. O Maranhão, assim como Santa Catarina, sobressai na produção de pescado.

Além de produtores de petróleo, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná apresentam especialização no transporte marítimo. O professor Inácio Araújo destaca a importância da economia azul:

"Acho que a mensagem importante é que economia azul geral um milhão de empregos diretos. Quando a gente considera os empregos indiretos, são 4,7 milhões de empregos. Em relação ao PIB, também tem números expressivos. Em termos diretos, 2,9% do PIB do Brasil está relacionado à economia azul. Então, são números expressivos. E quando a gente pensa em formação de políticas, embora a gente já tenha políticas nacionais voltadas para a política marítima e para a política nacional de recursos do mar, a gente tem que pensar que a política pública tem que ser pensada levando em consideração a política nacional”, disse professor”.

Os autores do estudo estimam que os estados sem litoral também se beneficiam indiretamente das atividades da economia azul, gerando 435.741 empregos.

Rank Município R$ milhões % do total % acumulado % da produção local
1 Maricá (RJ) 55.416,8 15,02% 15,02% 83,47%
2 Niterói (RJ) 39.847,2 10,80% 25,82% 58,57%
3 Campos dos Goytacazes (RJ) 26.778,3 7,26% 33,08% 66,99%
4 Rio de Janeiro (RJ) 26.319,8 7,13% 40,22% 11,30%
5 Ilhabela (SP) 20.933,6 5,67% 45,89% 79,65%
6 Saquarema (RJ) 14.580,7 3,95% 49,84% 83,04%
7 Cabo Frio (RJ) 10.777,2 2,92% 52,76% 67,83%
8 Macaé (RJ) 10.120,8 2,74% 55,51% 57,39%
9 Presidente Kennedy (ES) 9.315,1 2,52% 58,03% 88,70%
10 São João da Barra (RJ) 7.273,2 1,97% 60,00% 57,59%
11 Marataízes (ES) 7.116,5 1,93% 61,93% 71,63%
12 Santos (SP) 6.765,2 1,83% 63,77% 31,74%
13 Rio das Ostras (RJ) 6.589,7 1,79% 65,55% 55,06%
14 Itapemirim (ES) 6.331,1 1,72% 67,27% 80,79%
15 Quissamã (RJ) 5.406,6 1,47% 68,73% 88,99%
16 Itajaí (SC) 4.531,4 1,23% 69,96% 23,44%
17 Salvador (BA) 4.374,6 1,19% 71,15% 8,28%
18 Duque de Caxias (RJ) 3.882,3 1,05% 72,20% 12,84%
19 Angra dos Reis (RJ) 3.846,8 1,04% 73,24% 43,87%
20 Fortaleza (CE) 3.738,4 1,01% 74,26% 7,28%
21 Arraial do Cabo (RJ) 3.519,5 0,95% 75,21% 82,46%
22 Itaguaí (RJ) 3.102,7 0,84% 76,05% 39,59%
23 Paraty (RJ) 3.002,1 0,81% 76,86% 70,54%
24 Vitória (ES) 2.992,6 0,81% 77,68% 22,21%
25 Paranaguá (PR) 2.977,5 0,81% 78,48% 36,55%
26 Guarujá (SP) 2.950,2 0,80% 79,28% 32,93%
27 São Luís (MA) 2.930,2 0,79% 80,08% 15,54%
28 Armação dos Búzios (RJ) 2.729,3 0,74% 80,82% 67,70%
29 São Gonçalo (RJ) 2.532,8 0,69% 81,50% 15,35%
30 Recife (PE) 2.456,4 0,67% 82,17% 6,50%
31 Araruama (RJ) 2.211,2 0,60% 82,77% 53,15%
32 Ipojuca (PE) 2.139,0 0,58% 83,35% 39,04%
33 Casimiro de Abreu (RJ) 1.997,0 0,54% 83,89% 69,82%
34 Aracruz (ES) 1.908,9 0,52% 84,41% 36,95%
35 Navegantes (SC) 1.874,6 0,51% 84,92% 43,87%
36 Praia Grande (SP) 1.829,5 0,50% 85,41% 23,09%
37 Florianópolis (SC) 1.794,2 0,49% 85,90% 10,74%
38 Mangaratiba (RJ) 1.736,9 0,47% 86,37% 62,24%
39 Natal (RN) 1.716,4 0,47% 86,83% 9,17%
40 Rio Grande (RS) 1.636,2 0,44% 87,28% 20,93%
41 Balneário Camboriú (SC) 1.365,2 0,37% 87,65% 19,47%
42 Maceió (AL) 1.273,5 0,35% 87,99% 6,90%
43 Cairu (BA) 1.213,4 0,33% 88,32% 70,57%
44 Aracaju (SE) 1.126,0 0,31% 88,63% 8,06%
45 Camaçari (BA) 1.120,5 0,30% 88,93% 11,88%
46 João Pessoa (PB) 1.083,7 0,29% 89,22% 7,18%
47 São Sebastião (SP) 1.075,6 0,29% 89,52% 29,40%
48 Serra (ES) 1.070,6 0,29% 89,81% 6,18%
49 Vila Velha (ES) 923,9 0,25% 90,06% 9,16%
50 Magé (RJ) 907,2 0,25% 90,30% 25,73%
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21/07/2025 01:30h

Em relação ao trigo, o preço da tonelada apresenta estabilidade no Paraná e Rio Grande do Sul

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A saca de 60 kg da soja, nesta segunda-feira (21), registra alta tanto no interior do Paraná quanto no litoral do estado, em Paranaguá. Na primeira região o grão é negociado a R$ 131,45, com aumento de 0,50%, enquanto na segunda, a cotação subiu 0,23%, chegando a R$ 137,77.

INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANÁ

Data Valor R$ Variação Dia Variação Mês Valor US$
18/07/2025 131,45 0,50% 1,78% 23,53
17/07/2025 130,80 0,99% 1,28% 23,58
16/07/2025 129,52 -0,48% 0,29% 23,29
15/07/2025 130,14 0,30% 0,77% 23,40
14/07/2025 129,75 -0,14% 0,46% 23,23

INDICADOR DA SOJA CEPEA/ESALQ - PARANAGUÁ

Data Valor R$ Variação Dia Variação Mês Valor US$
18/07/2025 137,77 0,23% 2,02% 24,66
17/07/2025 137,46 0,72% 1,79% 24,78
16/07/2025 136,48 0,06% 1,07% 24,54
15/07/2025 136,40 -0,06% 1,01% 24,52
14/07/2025 136,48 0,25% 1,07% 24,44

Trigo

O preço do trigo apresenta estabilidade. No Paraná, a tonelada continua sendo negociada a R$ 1.477,18. Já no Rio Grande do Sul, a tonelada do grão é segue cotada a R$ 1.327,46.

PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - PARANÁ

Data Valor R$/t Variação Dia Variação Mês Valor US$/t
18/07/2025 1.477,18 0,00% -0,77% 264,44
17/07/2025 1.477,18 0,09% -0,77% 266,30
16/07/2025 1.475,81 -0,04% -0,86% 265,34
15/07/2025 1.476,47 0,04% -0,82% 265,46
14/07/2025 1.475,85 0,17% -0,86% 264,25

PREÇO MÉDIO DO TRIGO CEPEA/ESALQ - RIO GRANDE DO SUL

Data Valor R$/t Variação Dia Variação Mês Valor US$/t
18/07/2025 1.327,46 0,00% -0,74% 237,64
17/07/2025 1.327,46 0,01% -0,74% 239,31
16/07/2025 1.327,32 0,27% -0,75% 238,64
15/07/2025 1.323,79 0,38% -1,01% 238,01
14/07/2025 1.318,72 -0,38% -1,39% 236,12

Os dados são do Cepea.

O que é uma saca de soja ou de trigo? Entenda a unidade de medida no mercado de grãos

A saca de soja e a saca de trigo são as principais unidades de comercialização de grãos no Brasil. Cada saca equivale a 60 quilos, padrão adotado por órgãos oficiais como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

Esse formato padronizado facilita o comércio da soja e do trigo, além de permitir um acompanhamento mais preciso das cotações e variações de preços no mercado nacional.

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21/07/2025 01:00h

Instituição Fiscal Independente (IFI) aponta na edição mais recente do Relatório de Acompanhamento Fiscal (RAF) que, apesar da melhora, cenário ainda exige cautela em função de riscos ligados à execução orçamentária e à arrecadação

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Segundo a edição mais recente do Relatório de Acompanhamento Fiscal (RAF) da Instituição Fiscal Independente (IFI), os dados fiscais do primeiro semestre de 2025 mostram avanços em indicadores estruturais. Além disso, demonstram uma tendência de melhora das contas públicas. No entanto, o cenário para 2026 preocupa e ainda exige cautela relacionado aos riscos ligados à execução orçamentária e à arrecadação. 

O relatório aponta que o governo federal registrou déficit primário, ou seja, mais despesas do que receitas, no âmbito de R$ 8,7 bilhões no primeiro semestre deste ano – montante abaixo dos R$ 67,4 bilhões registrados no mesmo período de 2024.

No acumulado de 12 meses houve superávit, que significa que houve mais receitas do que despesas, na ordem de R$ 15,7 bilhões – 0,1% do PIB – com a reversão do déficit de R$ 253,9 bilhões – 2,2% do PIB – dos 12 meses anteriores.

A IFI alerta que esse desempenho favorável está ligado a fatores temporários – como a aprovação tardia do Orçamento de 2025, sancionado em abril. O fator influenciou a repressão à execução de despesas discricionárias, incluindo as emendas parlamentares.

Segundo informações da Agência Senado, a expectativa é de que o resultado fiscal piore com o avanço dessas despesas no segundo semestre de 2025, aliado à sua inclusão em restos a pagar para 2026.

Receita e desempenho da economia

A arrecadação primária líquida teve alta real de 3,1% no semestre. Ainda assim, a IFI ressalta a incerteza em relação às medidas do governo que visam aumentar a arrecadação, como a elevação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e a tributação de fundos de investimentos via MP 1.303/2025. A efetivação dessas medidas depende da articulação com o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF).

O relatório aponta, ainda, que a economia brasileira continua a operar acima do nível potencial – o que ainda gera pressões sobre a inflação.

O resultado primário estrutural passou de -1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) no quarto trimestre de 2024 para -0,5% no segundo trimestre de 2025. O resultado indica um recuo do impacto fiscal sobre a economia e reforça o efeito combinado de juros altos, menor estímulo do governo e desaceleração global, conforme a Agência Senado.

Com informações da Agência Senado

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21/07/2025 00:30h

O preço do açúcar cristal registra variação nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg apresenta alta de 0,92%

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O preço do café arábica, nesta segunda-feira (21), registra alta de 0,54% e a saca de 60 kg é negociada por R$ 1.825,66 na cidade de São Paulo.

INDICADOR DO CAFÉ ARÁBICA CEPEA/ESALQ

Data Valor R$ Variação Dia Variação Mês Valor US$
18/07/2025 1.825,66 0,54% -0,47% 326,83
17/07/2025 1.815,89 -0,25% -1,01% 327,37
16/07/2025 1.820,36 1,98% -0,76% 327,29
15/07/2025 1.785,02 0,07% -2,69% 320,93
14/07/2025 1.783,70 3,19% -2,76% 319,37

O café robusta também apresenta alta, de 0,95%, negociado a R$ 1.013,46.

INDICADOR DO CAFÉ ROBUSTA CEPEA/ESALQ

Data Valor R$ Variação Dia Variação Mês Valor US$
18/07/2025 1.013,46 0,95% -8,29% 181,43
17/07/2025 1.003,95 -1,96% -9,15% 180,99
16/07/2025 1.024,07 1,76% -7,33% 184,12
15/07/2025 1.006,39 -0,81% -8,93% 180,94
14/07/2025 1.014,57 0,18% -8,19% 181,66

Açúcar

O preço do açúcar cristal aponta variação nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, o valor da saca de 50 kg subiu 0,92%, cotada a R$ 121,22.

INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL BRANCO CEPEA/ESALQ - SÃO PAULO

Data Valor R$ Variação Dia Variação Mês Valor US$
18/07/2025 121,22 0,92% 3,95% 21,70
17/07/2025 120,11 1,55% 3,00% 21,65
16/07/2025 118,28 0,82% 1,43% 21,27
15/07/2025 117,32 0,33% 0,61% 21,09
14/07/2025 116,93 0,72% 0,27% 20,94

Em Santos (SP), a cotação média — sem impostos — registra retração de 0,23%, com a saca sendo negociada a R$ 128,35.

INDICADOR AÇÚCAR CRISTAL - SANTOS (FOB)

Data Valor R$ Variação Dia Variação Mês Valor US$
18/07/2025 128,35 -0,23% 8,82% 23,14
17/07/2025 128,64 0,06% 9,06% 23,08
16/07/2025 128,56 0,56% 9,00% 23,07
15/07/2025 127,85 0,96% 8,39% 23,00
14/07/2025 126,63 -0,54% 7,36% 22,78

Milho

A saca de 60 kg do milho, nesta segunda-feira (21), é vendida a R$ 63,39, após alta de 0,73%.

INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA

Data Valor R$ Variação Dia Variação Mês Valor US$
18/07/2025 63,39 0,73% -5,42% 11,35
17/07/2025 62,93 0,14% -6,10% 11,34
16/07/2025 62,84 0,10% -6,24% 11,30
15/07/2025 62,78 0,08% -6,33% 11,29
14/07/2025 62,73 -0,29% -6,40% 11,23

Os valores são do Cepea.

Diferença entre café arábica e café robusta: características, uso e regiões produtoras

Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.

  • O café arábica (conhecido também como café Conilon, em algumas regiões) tem sabor mais suave, menor teor de cafeína e alta qualidade sensorial, sendo preferido em cafeterias especializadas e nas exportações de cafés premium. Representa cerca de 70% da produção brasileira, com destaque para estados como Minas Gerais e São Paulo.
  • O café robusta, por sua vez, possui sabor mais amargo, maior concentração de cafeína e corpo mais intenso. É amplamente utilizado na produção de café solúvel e blends comerciais. Seus principais polos produtores são o Espírito Santo e Rondônia, e seu preço costuma ser mais baixo em comparação ao arábica, por conta do perfil mais industrial. 

Como é calculada a saca de açúcar cristal?

A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.

Qual o peso da saca de milho no Brasil?

A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho. 

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21/07/2025 00:10h

BR do Mar, deve atrair investimentos; inclusão de requisitos vinculados à sustentabilidade são ponto forte

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A Confederação Nacional da Indústria (CNI) se posicionou a favor do Marco Legal de Cabotagem, uma vez que a ação prioriza a ampliação do transporte de cargas entre os portos brasileiros com potencial de estimular a indústria naval brasileira. O decreto que normatiza a legislação foi publicado na quinta-feira (17), no Diário Oficial da União.

Desde a aprovação da lei 14.301, em janeiro de 2022, o setor aguardava o ato do Poder Executivo, fundamental para definir regras e procedimentos para a execução do programa BR do Mar, de estímulo ao transporte de cabotagem. O decreto regulamenta algumas partes da lei e integra o BR do Mar.

Para o diretor de Relações Institucionais da CNI, Roberto Muniz, a regulamentação cria condições para maior desenvolvimento da navegação.

“O BR do Mar inaugura um novo momento para a infraestrutura do país. Teremos maior segurança jurídica com o estabelecimento de regras claras para as operações de transporte de cargas por cabotagem no Brasil, o que vai estimular o crescimento do setor”, afirmou Muniz.

A navegação de cabotagem é o transporte de pessoas e cargas entre portos de um mesmo país, tanto por mar, quanto por rios. Atualmente, representa 11% da matriz de transportes brasileira. Com a regulamentação do novo Marco Legal da Cabotagem, a expectativa é ampliar o uso do modal no transporte doméstico de cargas, de forma a alcançar maior aproveitamento dos 8 mil km de faixa litorânea do país. 

Ramon Cunha, especialista em Políticas e Indústria da CNI, diz que a indústria naval é um setor extremamente relevante para a economia brasileira, com histórico de tradição e inovação. 

“Estamos falando de um setor estratégico tanto para segurança, quanto para a transição energética do país. E o governo federal tem realizado esforços para a ampliação dos investimentos nesse setor, como, recentemente, os que foram anunciados com os recursos do fundo da Marinha Mercante, que giram em torno de R$ 22 bilhões”, explicou Cunha. 

Atenção ao Meio Ambiente

Na cerimônia de assinatura do decreto, no último dia 16 de julho, em Brasília, o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, destacou o caráter sustentável da regulamentação do Marco Legal da Cabotagem.

“Esse programa vai reduzir os custos logísticos de 20% a 60%, potencializando ainda mais o setor portuário brasileiro e ajudando na agenda de descarbonização, na agenda da sustentabilidade. Isso vai fazer com que o setor cresça, possa se desenvolver, gerar emprego, renda e fortalecer os cofres públicos brasileiros”, disse Costa Filho. 

Na avaliação da CNI, a grande inovação trazida pelo decreto foi a inclusão de requisitos vinculados à utilização de embarcações sustentáveis nas hipóteses de afretamento. Contudo, o governo anunciou que os requisitos para definição do que seria uma “embarcação sustentável” serão definidos posteriormente, via portaria ministerial.

Segundo Ramon Cunha, a CNI entende como importante a integração da indústria ambiental e social, com ênfase na promoção de práticas sustentáveis e na contribuição para a economia de baixo carbono. No entanto, os  parâmetros a serem definidos na portaria para a política de sustentabilidade não podem comprometer a necessária ampliação do uso do modal e o desenvolvimento da indústria naval brasileira, tampouco serem mais restritivos do que em outros países. 

“Nossa preocupação é que se forem impostos critérios rígidos na portaria ministerial, dentro da definição do conceito de embarcação sustentável, pode ser que a opção do usuário continue ali no modal mais poluente. E aí, cabe destacar que a cabotagem já é seis vezes menos poluente do que o transporte rodoviário, quando a gente considera a distância e o volume transportado”, disse Cunha.

Crescimento do Setor Portuário

Durante a cerimônia de lançamento do BR do Mar, o ministro Costa Filho também afirmou que o setor de contêineres teve crescimento de mais de 18%, em 2024. Além disso, o país registrou crescimento de 7% relativos aos portos públicos e de 5% no setor portuário em geral. 
 
Entre 2013 e 2022, o Brasil realizou 41 leilões no setor, com investimentos de cerca de R$ 6 bilhões. Até 2026, o governo federal pretende fazer mais de 60 leilões, que representam mais de R$ 30 bilhões de investimentos no país. Antes do final de 2025, deve ocorrer o leilão do Tecon Santos 10, com o objetivo de dobrar a capacidade de operações de contêineres no Porto de Santos. Segundo o ministro, será o maior leilão da história do setor portuário brasileiro. 
 

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21/07/2025 00:00h

Após semestre marcado por embates e votações expressivas, parlamentares voltam do recesso com prioridades que incluem mudanças no serviço público, sustentabilidade e ajustes na relação com o Planalto

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O recesso parlamentar começou oficialmente no sábado (19). Deputados e senadores só retornam a Brasília no começo de agosto, para um segundo semestre que promete ser movimentado. Em meio a tensões acumuladas com o Palácio do Planalto, a principal pauta que deve dominar os trabalhos legislativos é a proposta de reforma administrativa, cuja apresentação foi anunciada para depois do recesso pelo relator do grupo de trabalho na Câmara, deputado Pedro Paulo (PSD-RJ).

O semestre anterior foi marcado por votações importantes, como a aprovação do novo marco legal do licenciamento ambiental, o avanço de projetos voltados à sustentabilidade e uma série de embates entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o Congresso Nacional. A crise em torno do IOF, a ampliação do número de deputados e vetos presidenciais contribuíram para elevar a temperatura política, que deve seguir alta nos próximos meses.

Reforma administrativa no centro da agenda

O relator da reforma administrativa, deputado Pedro Paulo, adiantou que apresentará três anteprojetos logo após o recesso: uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), um projeto de lei complementar e outro de lei ordinária. O deputado garantiu que não haverá retirada de direitos dos atuais servidores — como estabilidade — e negou que a reforma tenha objetivo de promover ajuste fiscal. Em vez disso, o foco será modernizar o Estado e tornar a máquina pública mais eficiente.

Entre os temas que devem constar nos textos, estão a obrigatoriedade de atos administrativos digitais e rastreáveis, meritocracia com bônus por metas, planejamento estratégico, concurso unificado e até a criação de um “Enem” nacional para o serviço público. A proposta também prevê uma transição de dez anos para unificar carreiras e salários de servidores em uma tabela nacional — o que, segundo o relator, trará mais transparência e equidade.

A expectativa é de que, antes da divulgação oficial dos textos, o relator antecipe articulações com líderes partidários para evitar os erros das últimas tentativas de reformar o setor público, que travaram diante da resistência de categorias e da falta de consenso político.

Meio ambiente avança

As pautas ambientais ganharam protagonismo no primeiro semestre. A aprovação da Lei Geral do Licenciamento Ambiental (PL 2.159/2021), discutida há mais de duas décadas, foi um dos marcos legislativos do ano. O texto padroniza regras para licenciamento em todo o país e prevê a criação de licenças simplificadas para atividades de baixo impacto, além de mecanismos como renovação automática por autodeclaração.

Outros projetos aprovados no Senado incluem o incentivo a tecnologias verdes nos planos diretores das cidades (PL 6.046/2019) e o tratamento diferenciado à chamada indústria verde (PL 4.989/2023), com melhorias nas condições de financiamento por meio do Proex. As propostas seguem agora para análise da Câmara.

Clima político turbulento

O semestre legislativo terminou com desgaste visível entre Executivo e Legislativo. A decisão do presidente Lula de recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para manter o aumento do IOF, mesmo após derrota no Congresso, foi interpretada como afronta por parte dos parlamentares. A reação veio com críticas públicas e movimentações nos bastidores, que culminaram em uma sessão marcada por discursos duros e votações aceleradas na última semana antes do recesso.

A tensão deve continuar em pauta neste segundo semestre, especialmente com a possibilidade de o Congresso derrubar vetos presidenciais — inclusive em temas sensíveis como o aumento do número de deputados, medida mal recebida pela opinião pública. Segundo o Datafolha, 76% dos brasileiros são contrários à proposta.
Além disso, há dúvidas sobre a capacidade do governo em manter base coesa para aprovar matérias prioritárias, num cenário em que a oposição busca espaço e o Centrão cobra mais protagonismo. O desafio do Planalto será equilibrar as contas, cumprir a meta fiscal e avançar nas reformas sem ampliar o atrito com o Congresso.

Expectativas

Os próximos meses serão decisivos para definir os rumos da governabilidade. Com uma pauta robusta e variada, o Congresso terá que lidar com temas sensíveis, da modernização do Estado à sustentabilidade ambiental, passando por disputas políticas e negociações intensas. A forma como essas questões serão conduzidas poderá influenciar não apenas o ambiente legislativo, mas também o cenário eleitoral de 2026, que começa a ganhar contornos desde já.
 

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20/07/2025 23:30h

Com foco em qualidade e empregabilidade, instituição oferece formação profissional em áreas estratégicas como TI, energia e inteligência artificial

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O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) abriu mais de 135 mil vagas em cursos gratuitos e pagos em todo o Brasil. A informação é de levantamento quinzenal feito pela Agência de Notícias da Indústria. A oferta contempla formações presenciais e à distância em áreas estratégicas para o desenvolvimento da indústria nacional, como tecnologia da informação, alimentos e bebidas, construção civil, energia e inteligência artificial. 

São mais de 53 mil vagas presenciais e online oferecidas diretamente pelas escolas do SENAI de seis estados (ver lista por UF abaixo), distribuídas em cursos técnicos, de qualificação e aperfeiçoamento, aprendizagem industrial e outras modalidades de formação profissional.

Na plataforma Futuro.Digital – marketplace do SENAI – são mais de 82 mil vagas em cursos variados, como técnicos, de curta e média duração, extensão, graduação, pós-graduação, MBA, micro e minicursos. 

De acordo com o gerente de Educação Profissional e Superior do SENAI, Mateus Simões de Freitas, a ação é fruto de um planejamento que busca equilibrar volume e qualidade na formação de profissionais. “Precisamos formar uma grande quantidade de profissionais em áreas de real demanda da indústria brasileira”, afirmou.

O dirigente explica que a oferta é baseada em estudos sobre o comportamento do mercado de trabalho. “O SENAI avalia o comportamento do mercado, as principais profissões que a indústria está demandando e então realiza sua oferta para os diversos setores de todo o Brasil”, completou.

A área de inteligência artificial ganhou destaque na nova oferta. Segundo Freitas, foi estruturado um programa para formar líderes e profissionais capazes de aplicar a IA de forma segura, estratégica e voltada para ganhos de competitividade. “A forma que estamos utilizando para avaliar o impacto desta oferta está no feedback das empresas e associações nacionais, com profissionais que estão sendo contratados e ganhos de produtividade alcançados”, destacou.

A mobilização tem como objetivo contribuir com o crescimento e fortalecimento da indústria nacional. “Esperamos continuar apoiando a indústria brasileira no crescimento sustentável e no fortalecimento da competitividade do nosso país”, concluiu.

As oportunidades estão disponíveis em todas as regiões do Brasil e podem ser consultadas no site do Mundo SENAI ou no Futuro.Digital. As plataformas reúnem informações detalhadas sobre preços, grade curricular, certificação e carga horária.
 

Vagas nos cursos do SENAI: detalhes por estado (Fonte: Agência de Notícias da Indústria)

Paraíba
O SENAI-PB tem 601 vagas abertas para cursos como almoxarife, armazenagem e confeitaria, assentador de revestimento cerâmico, assistente de recursos humanos, carpinteiro de obras, gestão de estoque, informática básica, injeção eletrônica de automóveis, mecânico de refrigeração e climatização, pedreiro, programador de sistemas automatizados (clp), redes de distribuição elétrica, técnicas de aplicação de gesso, técnico em automação e técnico em eletromecânica.

Paraná
O SENAI-PR está com 2 mil vagas abertas para áreas administração, desenvolvimento de sistemas, eletromecânica, logística, química e muitos outros.

Rio Grande do Norte
O SENAI-RN tem 1.866 vagas disponíveis para cursos nas áreas de alimentos, elétrica, energia eólica, mecânica automotiva, metalurgia, petróleo, refrigeração, segurança do trabalho, transporte de cargas e veículos elétricos.

São Paulo
O SENAI-SP tem 47.227 vagas disponíveis para cursos como automação de iluminação com dispositivos inteligentes, cibersegurança em servidores linux, entre outros, inclusive pós-graduação em gestão de processos de descarbonização.

Sergipe
O SENAI-SE disponibiliza 363 vagas para cursos nas áreas de eletricista, fabricação de doces e bolos para festas infantis, gesseiro imobiliário, gestão da produção, gestão de transporte e distribuição, informática básica, manutenção de bombas centrífugas, montagem de sistemas pneumáticos e eletropneumáticos, nr-10 segurança no sistema elétrico de potência (sep), técnica de usinagem com torno convencional, word e excel.

Tocantins
O SENAI-TO tem 1.155 vagas disponíveis para cursos como, aperfeiçoamento em desenho técnico aplicado a metalmecânica, controlador e programador de produção, marketing digital, soldador de eletrodo revestido, vendas e redes sociais e tantos outros.

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20/07/2025 18:40h

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 7°C em Curitiba, enquanto a máxima pode atingir 23°C em Florianópolis. A umidade relativa do ar varia entre 35% e 95%

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A previsão do tempo de segunda-feira (21) para o Rio Grande do Sul é de pancadas de chuva, principalmente no sul e leste do estado, incluindo Porto Alegre.

Nas áreas mais ao norte da Região Sul, especialmente no Paraná e norte de Santa Catarina, o tempo será firme, com sol predominando e poucas nuvens.

Possibilidade de geada nas áreas de serra e planalto, principalmente em Santa Catarina e Paraná.

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 7°C em Curitiba, enquanto a máxima pode atingir 23°C em Florianópolis. A umidade relativa do ar varia entre 35% e 95%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

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20/07/2025 18:30h

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 15°C em Brasília, enquanto a máxima pode atingir 34°C em Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 75%

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A previsão para esta segunda-feira (21) é de predomínio de sol em toda a região Centro-Oeste, com céu claro e poucas nuvens no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal.

Não há previsão de chuva em toda a região.

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 15°C em Brasília, enquanto a máxima pode atingir 34°C em Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 75%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
 

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20/07/2025 18:20h

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 12°C em São Paulo, enquanto a máxima pode atingir 27°C no Rio de Janeiro. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 100%

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A previsão do tempo para esta segunda-feira (21) para a Região Sudeste é de tempo predominantemente ensolarado no interior, especialmente em Minas Gerais e interior de São Paulo.

Nas áreas litorâneas, incluindo o Rio de Janeiro e o litoral norte de São Paulo e Espírito Santo, o céu terá variação de nuvens, com momentos de sol e possibilidade de nebulosidade mais intensa em alguns períodos, mas sem previsão de chuva.

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 12°C em São Paulo, enquanto a máxima pode atingir 27°C no Rio de Janeiro. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 100%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

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20/07/2025 18:10h

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 19°C em Rio Branco e Porto Velho, enquanto a máxima pode atingir 35°C em Palmas. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 95%.

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A previsão do tempo desta segunda-feira (21) para áreas do Amazonas, Acre, Roraima, Pará e Amapá é de pancadas de chuva ao longo do dia, com possibilidade de trovoadas isoladas. As chuvas devem ser mais intensas no norte do Amazonas e em partes de Roraima.

No centro-sul amazonense, Rondônia e Tocantins, o tempo permanece mais firme, com sol e poucas nuvens. 

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 19°C em Rio Branco e Porto Velho, enquanto a máxima pode atingir 35°C em Palmas. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 95%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).


 

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20/07/2025 18:00h

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 20°C em Salvador e Maceió, enquanto a máxima pode chegar a 35°C em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 95%, com os menores índices registrados no interior da região

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A previsão do tempo desta segunda-feira (21) para a Região Nordeste é de chuva forte em áreas de Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte.

Cidades como Recife, João Pessoa, Maceió, Aracaju e Natal terão céu com muitas nuvens e possibilidade de chuva.

Em Salvador e no litoral sul da Bahia, o tempo fica nublado.

No interior da região, o tempo permanece firme e com sol, especialmente no sertão da Bahia, Piauí e Ceará.

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista será de 20°C em Salvador e Maceió, enquanto a máxima pode chegar a 35°C em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 95%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
 

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20/07/2025 02:00h

Número é de estudo publicado pela UFMG. Já diagnóstico da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) aponta que o estado pode sofrer retração de até 15% no fluxo comercial entre Goiás e os Estados Unidos

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As medidas tarifárias impostas pelo governo dos Estados Unidos (EUA) devem ocasionar uma queda de R$ 798 milhões no PIB de Goiás. A estimativa compõe um estudo econômico da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), divulgado em 11 de julho.  

Caso entrem em vigor, as tarifas trarão efeitos significativos para os setores da agroindústria, mineração e autopeças em Goiás, conforme nota técnica da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg). As estimativas preliminares apontam a possibilidade de uma retração de até 15% no fluxo comercial entre o estado goiano e os EUA.

Em entrevista ao Jornal Times Brasil, da CNBC, o presidente em exercício da Fieg, Flávio Rassi, disse que o percentual de 15% já foi sentido e o número pode ser ainda maior. Ele avalia que a tarifação imposta “não tem lógica tributária, comercial e vem de supetão”, ou seja, de forma inesperada – impossibilitando, assim, que o mercado nacional encontre formas de buscar outros caminhos, conforme explica Rassi.

“Então, não dá para buscarmos novos mercados, não dá para fazermos nada num prazo tão exíguo. [A indústria] não consegue reorganizar os seus meios de produção e os seus mercados. Para atingir um novo mercado é preciso adaptar a embalagem, prospectar cliente, distribuidor, transporte, não é uma coisa tão simples assim. A gente precisa de tempo”, afirmou Flávio Rassi ao Jornal Times Brasil, da CNBC.

O presidente em exercício da Fieg reforçou que é necessário “deixar a questão ideológica de lado” e que a prioridade é negociar com vistas a apoiar a indústria.

A nova medida dos EUA estabelece alíquota de 50% sobre diversos produtos brasileiros – e deve entrar em vigor a partir do dia 1º de agosto de 2025. A medida deve ser somada às tarifas já aplicadas em março deste ano, de 25% sobre o aço e de10% sobre o alumínio.

Segundo a Fieg, entre as consequências que os setores da agroindústria, mineração e autopeças de Goiás poderão enfrentar, está a perda de competitividade nos mercados internacionais.

Relevância econômica e industrial de Goiás

A nota técnica da Fieg destaca que Goiás tem um papel relevante como exportador de commodities agrícolas e produtos manufaturados no país. Por sua relevância econômica e industrial em diversos setores, a Federação aponta que o estado pode sofrer efeitos significativos com o novo pacote tarifário imposto pelos EUA.

Dados do Portal da Indústria da Confederação Nacional da Indústria (CNI) apontam que a indústria é responsável por 21,0% das exportações realizadas pelo estado de Goiás.

Além disso, apenas em 2024, a indústria goiana exportou US$ 2.592 milhões. No ranking estadual, Goiás ocupa o décimo segundo lugar em exportações industriais do Brasil.

Conforme publicação da Agência de Notícias do Governo de Goiás, na safra 2024/25 o estado deve bater recorde histórico com a produção de 78,5 milhões de toneladas de cana-de-açúcar. O montante vai consolidar o território goiano como o terceiro maior produtor do país, segundo o governo estadual.

Caminhos para mitigar impactos 

No documento, a Fieg lista uma série de caminhos que podem colaborar para mitigar os efeitos negativos sobre a economia goiana e brasileira. Entre as sugestões estão uma possível mobilização diplomática que envolva o Itamaraty, governos estaduais e o setor produtivo.

A Fieg também sugere a ampliação da pauta de exportações para novos mercados, especialmente União Europeia e países asiáticos, bem como a adoção de medidas compensatórias para os setores mais afetados.

Entre as recomendações ao Governo Federal, a Fieg reforça a importância de negociações técnicas e cooperativas, a fim de evitar medidas de confronto que agravem o cenário. Outra orientação é fomentar a articulação conjunta com outros países já afetados pelas medidas, com vistas a elaborar estratégias multilaterais.

Agronegócio

Em nota oficial, o presidente do Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) e 1º vice-presidente da CNA, José Mário Schreiner, destacou a importância da diplomacia para o agronegócio brasileiro, especialmente o goiano.

“A agricultura e a pecuária brasileiras podem se tornar os primeiros alvos práticos dessa instabilidade. Goiás, por exemplo, é fortemente exportador e depende de relações comerciais sólidas e previsíveis. Quando o governo não assegura um ambiente de confiança internacional, quem sofre é o setor produtivo, que se vê diante de barreiras comerciais, incertezas cambiais e desvantagens competitivas”, afirmou Schreiner em nota oficial publicada no site da Faeg.

Tarifaço dos EUA: veja quais setores e estados devem ter mais prejuízos

De acordo com a Faeg, caso a tarifa dos EUA entre em vigor, os principais setores que podem sentir os efeitos de forma mais imediata são o da carne bovina e açúcar de cana.

Confira os produtos goianos mais afetados pela tarifa dos EUA, conforme a Faeg:

  • Carne bovina (61,8% das exportações para os EUA);
  • Açúcar de cana (US$ 32,3 milhões);
  • Frutas, milho, peixes, café e hortaliças;
  • Máquinas agrícolas (25,5% das importações goianas dos EUA);
  • Fertilizantes e adubos (6% das importações);
     
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20/07/2025 00:00h

Novo estudo do SGB revela expressivo potencial de titânio em regolitos no Paraná e Santa Catarina, abrindo caminho para a exploração desse mineral estratégico no Brasil

Um levantamento recente do Serviço Geológico do Brasil (SGB) revelou potencial significativo para a ocorrência de mineralizações de titânio em regolitos – camadas de solo e rochas alteradas – na região oeste do Paraná e norte de Santa Catarina. A descoberta ecoa achados similares no Paraguai e posiciona o Brasil em um novo patamar na busca por um mineral estratégico, essencial para indústrias de alta tecnologia e para a transição energética global.

Conhecido por sua leveza, o titânio é resistente e tem grande durabilidade também e é um componente vital em setores que vão da aeroespacial à medicina, passando pela indústria de tintas e pigmentos. Apesar de sua importância, o Brasil ainda é um importador de dióxido de titânio, uma realidade que o SGB busca reverter com pesquisas aprofundadas. A motivação para o estudo atual surgiu da constatação de que o Grupo Serra Geral, uma vasta formação basáltica que se estende pelo sul do Brasil, compartilha características geológicas com áreas no Paraguai onde depósitos supergênicos de titânio já foram identificados. Essa semelhança acendeu a luz de alerta para o potencial inexplorado em território nacional, impulsionando uma investigação detalhada que agora começa a render frutos promissores.

O SGB desenvolveu o projeto “Potencial para Mineralizações de Titânio em Regolitos no Grupo Serra Geral” e adotou uma abordagem multifacetada para mapear a incidência do mineral na região. Inicialmente, um mapa de favorabilidade foi elaborado, integrando dados geofísicos – como gravimetria e aeromagnetometria, que ajudam a identificar estruturas subterrâneas e anomalias magnéticas – e informações geoquímicas. Esse mapeamento preliminar apontou para quatro áreas de alto potencial, das quais duas foram selecionadas para um estudo mais aprofundado: o Oeste Paranaense (denominado Alvo 1) e o Sudoeste Paranaense (Alvo 2). Com os alvos definidos, a equipe do SGB partiu para o trabalho de campo, coletando centenas de amostras de solo, saprólito (rocha parcialmente alterada) e rocha em profundidades que variaram de 20 centímetros a 1,7 metro. A amostragem foi estrategicamente distribuída em malhas irregulares, cobrindo extensas áreas dos alvos 1 e 2. O material coletado foi então submetido a um rigoroso processo de análise laboratorial, utilizando técnicas avançadas como a petrografia, a difração de raios X (DRX) e o método de Rietveld para caracterização mineralógica, e a fluorescência de raios X (XRF) para a análise geoquímica dos elementos presentes. Esses métodos permitiram não apenas identificar a presença de titânio, mas também compreender a forma como ele se concentra nos solos e rochas da região.

Os resultados mostraram que a maior parte dos solos estudados (cerca de 90%) foi classificada como latossolo, um tipo de solo fértil e profundo, originado da alteração de rochas vulcânicas ricas em ferro. Nesses solos, o SGB identificou minerais de titânio como ilmenita, rutilo e anatásio, sendo a ilmenita o mais abundante em algumas das áreas de maior concentração. O que mais chamou a atenção dos pesquisadores foi o enriquecimento supergênico de titânio, ou seja, a concentração do mineral nos solos e saprólitos devido a processos de intemperismo e lixiviação de outros elementos. Os teores máximos de dióxido de titânio (TiO₂) nas amostras de solo atingiram impressionantes 9,39%, valores que se equiparam aos encontrados em minas de titânio ao redor do mundo. O estudo conseguiu delimitar com precisão as áreas de maior potencial. No Alvo 2, localizado na porção leste/nordeste do Paraná, próximo à cidade de Pato Branco, foram registradas as maiores concentrações de titânio. Uma amostra em particular, coletada em uma área de baixa declividade no entorno do Astroblema de Vista Alegre (uma cratera de impacto de meteorito), apresentou o teor recorde de 9,39% de TiO₂. A predominância de ilmenita nessa amostra reforça a similaridade com o depósito paraguaio que inspirou a pesquisa. Já no Alvo 1, situado na região centro-sudoeste, perto de Medianeira e Itaipulândia, os teores mais elevados variaram entre 7,9% e 8,1% de TiO₂. Nesses locais, a concentração de titânio parece estar ligada a depressões topográficas e proximidade de drenagens, indicando que o transporte e o acúmulo de material erodido desempenham um papel crucial na formação desses depósitos.

A identificação de depósitos de titânio em regolitos, com teores comparáveis aos de minas globais, abre novas perspectivas para a exploração e produção desse mineral estratégico no país. A pesquisa não apenas confirma o potencial da região da Serra Geral, mas também aponta para a necessidade de aprofundar os estudos sobre a forma de ocorrência do titânio nos solos e aprimorar as técnicas de prospecção. O entendimento dos processos geomorfológicos e de intemperismo que levam à concentração do titânio é fundamental para otimizar futuras campanhas exploratórias. Com os resultados, o Brasil pode reduzir sua dependência da importação de dióxido de titânio e fortalecer sua posição no mercado global de minerais. Com o avanço das pesquisas e o investimento em tecnologias de extração, o titânio escondido nos solos do Paraná pode se tornar um novo motor para o desenvolvimento econômico e tecnológico do país, impulsionando indústrias e gerando empregos. Este informe é um passo crucial nessa jornada, fornecendo a base científica necessária para transformar o potencial em realidade e consolidar o Brasil como um player importante no cenário mundial do titânio.

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19/07/2025 23:00h

Queda no índice de satisfação reflete dificuldades com crédito e lucro operacional; empresários industriais apontam juros altos e carga tributária como principais entraves

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O índice de satisfação dos empresários com as finanças dos negócios caiu 0,4 ponto, no segundo trimestre de 2025: passou de 48,8 pontos para 48,4 pontos. O número é da Sondagem Industrial, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta sexta-feira (18). De acordo com a CNI, mais distante da linha de 50 pontos, o indicador aponta maior insatisfação dos industriais em relação ao primeiro trimestre. 

No mesmo período, o índice de satisfação com o lucro operacional recuou 1 ponto: foi de 43,8 para 42,8 pontos, indicando aprofundamento da insatisfação dos empresários. De forma semelhante, o índice de facilidade de acesso ao crédito foi para 39,9 pontos, registrando diminuição de 0,5 ponto. O resultado sugere maior dificuldade para a indústria obter financiamento.

Conforme Marcelo Azevedo, gerente de Análise Econômica da CNI, a piora das condições financeiras das empresas reflete a desaceleração da economia e os juros altos. “Essa combinação prejudica o faturamento e aumenta alguns custos para a indústria, o que faz com que os empresários sintam um aperto financeiro cada vez maior”, avaliou. 

Entre as causas da insatisfação, os empresários apresentaram três principais fatores: alta carga tributária, com 36,7%; taxas de juros elevadas, com 29,5%; e demanda interna insuficiente, com 28,3%. 

Segundo Azevedo, a combinação dos fatores reduz o faturamento, aumenta os custos e gera impacto sobre os investimentos. O padrão, já observado anteriormente, é motivo de preocupação. 

“Outras pesquisas da CNI já mostram que os recursos próprios são a maior fonte de investimentos das empresas brasileiras e, com esse aperto das condições financeiras, os investimentos acabam sendo comprometidos. No limite, com o agravamento dessa dificuldade financeira, isso pode chegar a comprometer o capital de giro e ocasionar o fechamento da própria empresa em situações mais extremas”, afirmou.

A sondagem mostra ainda que todos os índices de expectativa da indústria registraram queda em julho. O índice de exportação recuou 0,8 ponto; os de demanda e de compras de insumos e matérias-primas caíram 0,2 ponto; e o de número de empregados, 0,1 ponto. Apesar das retrações, os indicadores seguem em campo positivo, o que indica que os empresários ainda mantêm expectativas de crescimento nas exportações, na demanda, nas aquisições de insumos e no nível de emprego para os próximos seis meses.

Peso da taxa de juros

Para André Galhardo, economista-chefe da consultoria Análise Econômica, a perda de confiança da indústria brasileira se dá, sobretudo, pela taxa de juros. “O Brasil tem uma das mais altas taxas reais de juros do mundo, isso acaba impactando a capacidade da indústria e também alguns segmentos do comércio varejista. Não por acaso, o aumento da taxa de juros foi uma das principais explicações para o número expressivo de pedidos de recuperação judicial em 2023 e em 2024”, disse o economista. 

Contudo, Galhardo destaca que, mesmo diante da percepção de que a economia poderá desacelerar no segundo semestre, ao analisar a Sondagem da CNI junto com o nível de utilização da capacidade instalada medida pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o setor industrial demonstra resiliência. 

“A utilização da capacidade instalada mostrou o nível mais alto desde o começo de 2011. A pesquisa da FGV também mostra uma perda de confiança do empresário industrial. Mas, por outro lado, com mais uso do maquinário, com mais pessoas empregadas. Então, o nível de confiança está caindo, mas ainda não sabemos a extensão. Diante dessas incertezas, a indústria emite sinais ambíguos, uma queda no nível de confiança, mas uma resiliência relativa, empurrada principalmente pelo bom desempenho do mercado de trabalho”, explica.

Para esta edição da Sondagem Industrial, a CNI consultou 1.486 empresas: 607 de pequeno porte; 529 de médio porte; e 350 de grande porte, entre 1º e 10 de julho de 2025.
 

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19/07/2025 22:00h

Embora a incidência ainda esteja elevada, o cenário reflete a interrupção do crescimento ou diminuição das hospitalizações por vírus sincicial respiratório (VSR)

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A última atualização do Boletim InfoGripe da Fiocruz, divulgada nesta quinta-feira (17), revela que o número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) segue em queda na maior parte do país, embora a incidência ainda esteja elevada. 

O cenário reflete a interrupção do crescimento ou diminuição das hospitalizações por vírus sincicial respiratório (VSR). O estudo é referente à Semana Epidemiológica 28, de 6 a 12 de julho.

Nesse contexto, a pesquisadora Tatiana Portella, do Programa de Computação Científica da Fiocruz e do InfoGripe, reforça a importância da adoção de medidas preventivas para seguir com a redução dos casos.

“A vacina contra a gripe continua sendo bastante relevante para que a gente consiga diminuir cada vez mais esses casos graves pelo vírus e também os óbitos em níveis de incidência baixos e seguros para a população”.

Crianças pequenas são as mais afetadas pela SRAG

A análise destaca que as crianças pequenas são o grupo mais atingido pela SRAG, tendo o vírus sincicial respiratório (VSR) como o agente predominante, seguido do rinovírus e da Influenza A. Já entre os idosos, a influenza A se sobressai como principal causa de hospitalizações e óbitos.

Os dados também evidenciam que apesar do rinovírus já ter superado a influenza A em número de internações entre crianças e adolescentes de 5 a 14 anos, o VSR continua sendo o principal responsável por casos graves em crianças pequenas

SRAG permanece elevada em 23 estados

O Boletim aponta a incidência elevada de SRAG em 23 estados. Apesar da tendência de redução dos casos, ainda existem locais com crescimento pontual em algumas faixas etárias. 

Em relação aos casos associados ao VSR, os níveis permanecem altos na maioria dos estados brasileiros, com exceção do Piauí, Tocantins e Distrito Federal, onde já se observa uma melhora no cenário.

Roraima é o único estado em que ainda há aumento contínuo de SRAG entre crianças pequenas, vinculado ao mesmo vírus. Já em Alagoas, há sinais de retomada do crescimento dos casos nesse mesmo grupo etário e também relacionado ao VSR. 

Já em Minas Gerais e no Pará, foram identificados indícios de retomada ou início de aumento de SRAG entre idosos, embora o agente viral ainda não tenha sido identificado. Na Paraíba, por sua vez, observa-se crescimento dos casos também entre idosos, associado à influenza A.

Covid-19

A análise também evidencia um leve aumento de SRAG por Covid-19 entre os idosos no Rio de Janeiro, no entanto não há impacto no resultado de hospitalizações totais por SRAG. 

Com o intuito de manter o crescimento sob controle, a pesquisadora enfatiza a relevância de manter a carteira de vacinação atualizada.

“A vacina protege contra os casos graves. Portanto, é importante que a população esteja em dia. Para caso surja uma nova onda do vírus, as pessoas estejam protegidas e não evoluam para as formas mais graves e também óbitos da doença”.

Cenário nacional

Ao longo do ano epidemiológico de 2025, já foram notificados 133.116 casos de SRAG, sendo 52,9% com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório. Dentre os casos positivos:

Vírus Prevalência (%)
Vírus Sincicial Respiratório (VSR) 45,9%
Influenza A 26,8%
Rinovírus 22,3%
Sars-CoV-2 (Covid-19) 7,3%
Influenza B 1,1%

Em relação aos óbitos por SRAG, até o momento, foram registrados 7.660 casos. Destes, 53,7% foram positivos para algum vírus respiratório. Sendo eles:

Vírus Prevalência (%)
Vírus Sincicial Respiratório (VSR) 10,7%
Influenza A 54,7%
Rinovírus 10,2%
Sars-CoV-2 (Covid-19) 23,3%
Influenza B 1,7%
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19/07/2025 18:40h

Sem previsão de chuva, Sul do Brasil terá céu claro a parcialmente nublado e temperaturas em elevação ao longo do dia

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O domingo (20) será marcado pela estabilidade do tempo na Região Sul do Brasil. Não há previsão de chuva nos três estados, e o sol predomina em grande parte do dia. Em algumas áreas do Paraná e do Rio Grande do Sul, a presença de nuvens será mais evidente, especialmente no início da manhã e no fim da tarde, mas sem risco de precipitação.


No Rio Grande do Sul, o tempo firme se mantém em todas as regiões. O céu varia entre claro e parcialmente nublado, principalmente nas áreas da faixa leste e sul do estado, onde a nebulosidade pode ser um pouco mais persistente ao longo do dia. As temperaturas entram em elevação, com tardes agradáveis, especialmente no interior.


Em Santa Catarina, o cenário é de tempo estável e com predomínio de sol em praticamente todo o estado. O céu deve permanecer claro durante a maior parte do domingo, favorecendo atividades ao ar livre. As temperaturas sobem gradativamente ao longo do dia, com sensação de calor leve no período da tarde.


No Paraná, o sol também predomina, mas algumas regiões, especialmente o leste e o centro-sul do estado, incluindo a capital Curitiba, podem registrar aumento de nuvens, principalmente no fim do dia. Mesmo assim, o tempo segue firme, sem previsão de chuva. A umidade relativa do ar tende a cair nas áreas do interior durante a tarde.


Entre as capitais, a temperatura mínima será de 6°C em Curitiba, enquanto a máxima pode atingir 22°C em Porto Alegre e Florianópolis. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 85%, com os menores índices registrados no interior do Paraná e de Santa Catarina.


As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
 

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19/07/2025 18:30h

Nebulosidade aumenta em áreas de MT, MS e sul de Goiás, mas não há previsão de chuva; tempo firme e baixa umidade continuam sendo destaque na região

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O domingo (20) será marcado pela continuidade do tempo seco na Região Centro-Oeste do Brasil. Embora não haja previsão de chuva, algumas áreas de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e do sul de Goiás devem registrar aumento de nebulosidade ao longo do dia. Mesmo assim, o sol continua predominando e as temperaturas seguem em elevação.


No Distrito Federal e no centro norte de Goiás, o tempo permanece estável. O céu claro desde as primeiras horas da manhã favorece a elevação das temperaturas, e a umidade relativa do ar deve cair significativamente durante a tarde. A recomendação é reforçar os cuidados com a hidratação e evitar exposição prolongada ao sol nos horários mais quentes.


Em Mato Grosso, a presença de nuvens aumenta principalmente no período da tarde, mas o tempo segue firme e sem indicativos de instabilidade. A capital Cuiabá terá mais um dia de calor e tempo seco, com sol entre poucas nuvens.


Em Mato Grosso do Sul, o cenário é parecido. O domingo será de sol com momentos de céu parcialmente nublado, principalmente nas regiões sul e oeste do estado. Apesar do aumento da nebulosidade, não há previsão de chuva, e as temperaturas continuam elevadas ao longo do dia.


Entre as capitais, Brasília, Campo Grande e Goiânia devem registrar a menor temperatura do dia, com mínima prevista de 15°C. Já Cuiabá e Goiânia podem atingir máximas de até 32°C. A umidade relativa do ar varia entre 18% e 60%, mantendo o alerta para o tempo seco em grande parte da região.


As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
 

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